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Kenshin
Desenvolvedor
Ascensão dos Scavenger Qui maio 13, 2021 1:24 pm
Relembrando a primeira mensagem :
Ascensão dos Scavenger
Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Civis Arthur Lancaster Cavendish II, Euntae Gun Lee Jabami, John White, Maka Jabami e Mizushima Mika. A qual não possui narrador definido.
OverLord
Rank E
Re: Ascensão dos Scavenger Ter maio 25, 2021 7:31 pm
De um de seus bolsos, Draken retirava a quantia necessária pelo maço de cigarro, uma vez que já havia pego o maço e já estava consigo, subtraindo o valor do item com o que tinha, a quantia era pouca para comprar algo como armas boas. O bartender acabava respondendo à pergunta sobre se eram os Papagaios Alaranjados, segundo ele, a garota com tentáculos era apenas uma pessoa qualquer que estava no saguão, mas Sonaria, a cantora da banda, gostava de deixar os novatos soltarem as vozes, acreditando que alguém iria querer a fama como ela, Sonaria, havia conseguido. *Porque não fazem isso em um quarto do hotel? Ou em um outro local? Porque o saguão de um hotel cinco estrelas? Espera.... Essa já é a tal apresentação da qual eu li naquele jornal? Acredito que não, mas vai que.. *
O bartender então respondia a segunda pergunta, que era sobre a banda e segundo ele, os Papagaios Alaranjados tocavam músicas antigas, calmas e relaxantes, com um ar animado, mas o próprio bartender não sabia explicar. Segundo ele, a banda só não era mais famosa por conta do jeito da cantora, Sonaria, pois os shows eram todo estragados por conta de um novato. – Entendo. Escrevia no caderno e mostrava para o bartender. E então, estava na sua, sentado na cadeira e com seus cotovelos apoiados na mesa e o queixo apoiado nos dedos que estavam entrelaçados e então, uma voz um pouco familiar surgia atrás de si. Nostrade então se virava para vê-lo, era o jovem Arthur. Ele convidava o assassino a se juntar com os outros, que estavam com ele. – Qual foi a sua ideia Arthur? Tu só marcas Sirarossa sem falar um local? O Porto seria muito melhor, tive que supor que seria aqui, mas só vim aqui por um mapa da ilha, não é fácil pedir informação sendo um mudo, ganhei uma moeda de duzentos berries por uma mímica sobre hotel, sorte que eu encontrei alguém com um jornal que dizia que nesse hotel teria um show dos Papagaios Alaranjados.
Olhava para as pessoas que estavam com ele, mais uma vez. O convite era amistoso, mas o tom de voz dele era que não aceitava um não como resposta. – Não é necessário eu sair do meu assento, estamos próximos uns dos outros. Seu olhar era sério para Arthur, não tinha o porquê sair dali, o grupo e Draken estavam bem próximos, seu olhar era intimidador para Arthur, havia dito o motivo de não ir para lá, a distância entre Draken para Arthur e seus amigos, era pequena o suficiente para que pudessem interagir de maneira decente, pelo menos, para um dos lados, visto que o assassino precisaria escrever e mostrar a anotação como uma resposta.
Ascensão dos ScavengerO bartender então respondia a segunda pergunta, que era sobre a banda e segundo ele, os Papagaios Alaranjados tocavam músicas antigas, calmas e relaxantes, com um ar animado, mas o próprio bartender não sabia explicar. Segundo ele, a banda só não era mais famosa por conta do jeito da cantora, Sonaria, pois os shows eram todo estragados por conta de um novato. – Entendo. Escrevia no caderno e mostrava para o bartender. E então, estava na sua, sentado na cadeira e com seus cotovelos apoiados na mesa e o queixo apoiado nos dedos que estavam entrelaçados e então, uma voz um pouco familiar surgia atrás de si. Nostrade então se virava para vê-lo, era o jovem Arthur. Ele convidava o assassino a se juntar com os outros, que estavam com ele. – Qual foi a sua ideia Arthur? Tu só marcas Sirarossa sem falar um local? O Porto seria muito melhor, tive que supor que seria aqui, mas só vim aqui por um mapa da ilha, não é fácil pedir informação sendo um mudo, ganhei uma moeda de duzentos berries por uma mímica sobre hotel, sorte que eu encontrei alguém com um jornal que dizia que nesse hotel teria um show dos Papagaios Alaranjados.
Olhava para as pessoas que estavam com ele, mais uma vez. O convite era amistoso, mas o tom de voz dele era que não aceitava um não como resposta. – Não é necessário eu sair do meu assento, estamos próximos uns dos outros. Seu olhar era sério para Arthur, não tinha o porquê sair dali, o grupo e Draken estavam bem próximos, seu olhar era intimidador para Arthur, havia dito o motivo de não ir para lá, a distância entre Draken para Arthur e seus amigos, era pequena o suficiente para que pudessem interagir de maneira decente, pelo menos, para um dos lados, visto que o assassino precisaria escrever e mostrar a anotação como uma resposta.
- Histórico:
- N° de posts: 04
Ganhos: Caneta e Papel, Maço de cigarro[Contendo 10 cigarros]
Perdas: 150.000[Maço contendo 10 cigarros]
Vício: 4/15
Proficiência: Ameaça, Furtividade, Etiqueta, Arrombamento, Atletismo
Qualidade: Ambidestro, Audição Aguçada, Hipoalgia, Prodígio, Impassível
Defeito: Mudo, Inimigos[Organização], Compulsivo, Frígido, Dependente[Cigarro]
- Legenda:
- - Fala/Escrita
* Pensamento
- Fala de NPC
- Objetivo:
- Encontrar o pessoal
Ter cigarro, pq fogo eu vou mendingar por aí kk
Por enquanto só
Madrinck
Estagiário
Re: Ascensão dos Scavenger Ter maio 25, 2021 11:07 pm
Sirarossa
Tarde
Temperatura ambiente: 7 graus
Horário: 17:16min
Todos
Os elogios para Mika se mantinham por um breve momento, e até mesmo certos civis que estavam a ouvir a musica tinham pegado mesas mais próximas ao Bar de onde o grupo estava, talvez para ficar mais perto da Sereia de voz encantadora? De todo modo a ultima que faltava dar suas palavras era a pequena Evellyn, que de modo meio sem jeito ia até a Sereia de tentáculos compridos para assim falar com uma mudança drástica de modo de agir-Mika, você é incrível! Juro que eu nunca ouvi alguém cantar tão bem quanto você, parecia até mesmo que as letras da musicas correram pelo salão!- mas então, Evellyn dava um leve grito fino, um tanto fofo por assim dizer, ao se assustar com a mão de Arthur em suas coxas, tais mãos que eram maiores que as duas coxas juntas, e também Arthur que teve que se abaixar, ou melhor dizendo, se agachar, para conseguir fazer aquele ato. Evellyn não quis responder o comentário do Meio-Gigante, ficando somente paralisada em frente a Mika com o rosto vermelho, para depois ir andando até uma cadeira para se sentar lá e botar as mãos no rosto.Enquanto isso todos iam até a Kou, os irmãos com aquele reencontro agora por completo estavam extremamente alegres em vê-la e aquilo enchia o salão com uma enorme energia positiva, os irmãos assim estavam por fim juntos. Até que Euntae de modo apressado corre-se para o atendente na frente da porta de entrada do Hotel, ele parecia apressado e urgente, perguntando alguma coisa para o Atendente ele rapidamente corria para uma direção oposta ao Saguão para fazer algo, ignorando assim por completo Kou, mas tirando aquele fato um mínimo estranho, a família conversava e trocava de modo prévio informações, sendo que Kou era abordada duas vezes em menos de 3 minutos sobre oque poderia ter acontecido com o Orfanato já que a mesma, era uma das ultimas a ter saído do Edifício de infância, mas a pobre não tinha nenhuma resposta tendo que ficar boiando igual a todos do grupo. Todos menos um, já que Kou rapidamente falava para John que Kani possivelmente poderia ter alguma informação do por que o Orfanato tinha virado um edifício abandonado.
Maka então aparecia de modo repentino após Mika e Kou trocarem palavras e a garota ter conseguido algo para se esquentar melhor antes de pegar um Resfriado como o seu caro amigo Kani. Voltando ao assunto principal, Maka agarrava com seus braços Kou e Kani e falava de modo animado e alegre que a mulher hiperativa iria pegar o papel de cuidar dos dois, e pelo que parecia Kou não via nenhum problema com aquilo, e possivelmente Kani não reclamaria. As conversas continuavam de modo prolongado, até que a ultima entidade que poderia abordar Kou aparecia, uma garota um pouco maior do que a própria Kou, a mesma parecia um tanto tímida ou receosa, mas esticava a mão para um aperto de mão -Olá, sou Evellyn Beneviento, acredito que você seja uma das irmãs de Kani não? É um prazer te conhecer- enquanto Evellyn era receptiva com Kou, Shachi, o grande tritão, não parecia se importar muito, ficando perto do Bar coçando seu queixo enquanto pensava em coisas distantes. Sem sequer perceber a existência da irmã mais nova dentre todos os irmãos.
Entretanto, Arthur no lugar de ficar no meio de todos para conversar com os irmãos ou com a Kou, o mesmo ia até um caro conhecido, dando algumas palavras e recebendo um caderno para ler tal que era minúsculo comparado a mão do Meio-Gigante, rapidamente o dialogo era formado, com Draken se recusando a se levantar do assento, sendo que para ele, tal não via a necessidade para se levantar sendo que já estava bem próximo do grupo em questão de distancia, enquanto os dois continuavam a sua conversa um tanto quanto diferente, o Assassino de modo sutil pagava o Barman e guardava seu mais novo maço de cigarros.
- Spoiler:
- Kani - Gripe Leve 4/4 (Curado)
Thanks, Lollipop @ Sugaravatars
Arthur Lancaster
Narrador
Re: Ascensão dos Scavenger Qua maio 26, 2021 1:30 pm
Post 07
Draken conquistou meu reconhecimento por causa de suas incríveis habilidades, mas sua personalidade era um pé no saco, um filhinho mimado de assassinos. Embora isso ainda tinha planos para sua pessoa, com minha mão direita colocaria meu dedo do meio contra o meu polegar, e com toda minha força daria um peteleco na sua cabeça.
- Além de mudo, agora tem amnésia também? - Brincaria com um sorriso no rosto. - Na última vez que nos vimos, lhe falei que nos encontrariamos neste hotel. - Mas então ouviria sua resposta um tanto desafiadora então agiria da mesma forma.
- Escuta aqui meu consagrado. - Apertaria sem ombro esquerdo com força. - Se não quiser que sua cabeça quebre a mesa a sua frente, é melhor você me acompanhar. - Meu olhar seria frio perante a ele quase de nojo, estaria pronto para forçar o mesmo.

Independente de sua resposta me viraria para onde estava, e daria um tempo para ele decidir, mas se passasse alguns minutos minha resposta sobre sua insubordinação seria um pouco mais alta do que um peteleco. Porém se ele tentasse fazer alguma gracinha como me enfrentar naquele lugar. Saltaria para trás saindo de seu alcance e sacaria minha adaga, preparado para me esquivar indo novamente para trás, esperando a chance de lhe devolver os golpes.
- Ei irmãzinha você não deu um abraço no seu grande irmão. - Falaria com a garotinha que tinha atenção de quase todos ali. - Venha cá, não é só eles que estão com saudades de você. - Pegaria elas pelos braços e abraçaria amigavelmente sem muita força para não a machucar.
Olhando a minha volta perceberia que Euntae havia sumido, ficaria com pesar em meus olhos, e então falaria com Maka. - Espere só mais um pouco minha querida irmã, logo contarei tudo a vocês. - Responderia ao lembrar de sua voz no fundo anteriormente, e que não tinha lhe respondido. - Mas e o Euntae o que aconteceu com ele?
- Além de mudo, agora tem amnésia também? - Brincaria com um sorriso no rosto. - Na última vez que nos vimos, lhe falei que nos encontrariamos neste hotel. - Mas então ouviria sua resposta um tanto desafiadora então agiria da mesma forma.
- Escuta aqui meu consagrado. - Apertaria sem ombro esquerdo com força. - Se não quiser que sua cabeça quebre a mesa a sua frente, é melhor você me acompanhar. - Meu olhar seria frio perante a ele quase de nojo, estaria pronto para forçar o mesmo.

Independente de sua resposta me viraria para onde estava, e daria um tempo para ele decidir, mas se passasse alguns minutos minha resposta sobre sua insubordinação seria um pouco mais alta do que um peteleco. Porém se ele tentasse fazer alguma gracinha como me enfrentar naquele lugar. Saltaria para trás saindo de seu alcance e sacaria minha adaga, preparado para me esquivar indo novamente para trás, esperando a chance de lhe devolver os golpes.
- Ei irmãzinha você não deu um abraço no seu grande irmão. - Falaria com a garotinha que tinha atenção de quase todos ali. - Venha cá, não é só eles que estão com saudades de você. - Pegaria elas pelos braços e abraçaria amigavelmente sem muita força para não a machucar.
Olhando a minha volta perceberia que Euntae havia sumido, ficaria com pesar em meus olhos, e então falaria com Maka. - Espere só mais um pouco minha querida irmã, logo contarei tudo a vocês. - Responderia ao lembrar de sua voz no fundo anteriormente, e que não tinha lhe respondido. - Mas e o Euntae o que aconteceu com ele?
- Histórico:
Número de POST: 07
Dependência: 04/15
Ganhos: -
Perdas: -
Legendas: Fala | "Pensamento"
- Objetivos:
[x] - Conseguir cartazes de recompensas.
[ ] - Reunir com todos.
[ ] - Deixar o menino Kani de cadeira de rodas.
[ ] - Ter uma boa aventura.
Onigami
Re: Ascensão dos Scavenger Qua maio 26, 2021 6:43 pm
Última edição por Onigami em Sex maio 28, 2021 4:16 pm, editado 1 vez(es)
Blossom
Civil
Re: Ascensão dos Scavenger Qua maio 26, 2021 8:54 pm
Post 03
Ascensão dos Scavenger
No meio de tantas perguntas, sou surpreendida por outra mulher que não conhecia. A mesma parecia ter a minha idade e também era bem carismática. Provavelmente a garota estaria confusa pelos acontecimentos atuais, já que cheguei um pouco atrasada para o reencontro. Na apresentação dela, pude reconhecer seu nome por um daqueles chamados por Kani, assim como Mika. - "Prazer em conhecê-la, Evellyn. Meu nome é Kou Chiharu e a maioria daqui são irmãos." - Sorriria brevemente para mostrar que estava feliz em conhecer a jovem. No meio de toda aquela movimentação para cima de mim, nem havia reparado que Euntae, meu outro irmão, já não estava mais aqui.
Ouviria Arthur conversando com outra pessoa mas não ligaria tanto para aquilo até ouvir a voz dele direcionada a mim e me tirar do chão para um abraço de meio-gigante. - "Que isso, Arthur! Vocês nem imaginam a falta que fizeram pra mim." - Retribuo abraço e ficaria sentada no ombro largo de Arthur. - "Irmão, que planos você tem para todos nós essa noite?" - Perguntaria com uma ponta de dúvida e curiosidade pela fala dele após nosso primeiro abraço. - "Euntae? Ele também está aqui?" - Por estar nos ombros de Arthur, tinha uma visão privilegiada de todo o salão do hotel. No meio disso tudo, avistaria outro gigante um pouco peculiar que também faz parte do mar.
"Nossa... vocês viram aquele baleião ali?" - Diria para que todos pudessem ouvir, apontando para o tubarão-baleia que estava bar. Possivelmente aquela figura marítima estava com Mika, era uma dedução bem óbvia de ser feita mas, pelo fato dele estar um pouco mais isolado, achei que era só mais uma pessoa distinta. Estaria bem distraída com aquilo mas Kani começou a falar sobre o que havia acontecido com Orfanato e com isso minha atenção voltou-se diretamente ao garoto caranguejo. - "Massacre?" - Não acreditava nas informações que Kani estava nos dando. Parece algo surreal. Um massacre no lugar que praticamente nasci? Onde cresci e vivi quase minha vida inteira?
"Isso é sério? Um MASSACRE?" - Mostro estar bastante revoltada com as novidades ruins. - "Como isso está sendo contado para nós agora? Moro em Sirarossa minha vida toda e é a primeira vez que estou sabendo disso!" - Abraço levemente a cabeça de Arthur para tentar achar um conforto no meio daquela situação infausta. - "Quem... quem faria uma coisa dessas? O que aconteceu com as pessoas que ainda moravam lá e cuidavam da gente? Elas estão mortas?" - Faria uma pergunta assustadora, com medo de ser respondida.
Ouviria Arthur conversando com outra pessoa mas não ligaria tanto para aquilo até ouvir a voz dele direcionada a mim e me tirar do chão para um abraço de meio-gigante. - "Que isso, Arthur! Vocês nem imaginam a falta que fizeram pra mim." - Retribuo abraço e ficaria sentada no ombro largo de Arthur. - "Irmão, que planos você tem para todos nós essa noite?" - Perguntaria com uma ponta de dúvida e curiosidade pela fala dele após nosso primeiro abraço. - "Euntae? Ele também está aqui?" - Por estar nos ombros de Arthur, tinha uma visão privilegiada de todo o salão do hotel. No meio disso tudo, avistaria outro gigante um pouco peculiar que também faz parte do mar.
"Nossa... vocês viram aquele baleião ali?" - Diria para que todos pudessem ouvir, apontando para o tubarão-baleia que estava bar. Possivelmente aquela figura marítima estava com Mika, era uma dedução bem óbvia de ser feita mas, pelo fato dele estar um pouco mais isolado, achei que era só mais uma pessoa distinta. Estaria bem distraída com aquilo mas Kani começou a falar sobre o que havia acontecido com Orfanato e com isso minha atenção voltou-se diretamente ao garoto caranguejo. - "Massacre?" - Não acreditava nas informações que Kani estava nos dando. Parece algo surreal. Um massacre no lugar que praticamente nasci? Onde cresci e vivi quase minha vida inteira?
"Isso é sério? Um MASSACRE?" - Mostro estar bastante revoltada com as novidades ruins. - "Como isso está sendo contado para nós agora? Moro em Sirarossa minha vida toda e é a primeira vez que estou sabendo disso!" - Abraço levemente a cabeça de Arthur para tentar achar um conforto no meio daquela situação infausta. - "Quem... quem faria uma coisa dessas? O que aconteceu com as pessoas que ainda moravam lá e cuidavam da gente? Elas estão mortas?" - Faria uma pergunta assustadora, com medo de ser respondida.
- Histórico:
N° de posts: 03
Ganhos: -
Perdas: -
Ferimentos: -
- Personagem:
- Estilo de Combate:
- Ladino: Ladinos são especialistas em combates de curta distância, fazem uso de lâminas curtas e escusas para pegar seus oponentes desprevenidos e realizar movimentos letais. Utilizam adagas, punhais e similares.
- Proficiências:
• Acrobacia
• Estratégia
• Furtividade
• Pintura
• Persuasão
- Qualidades:
Versátil (Racial)
Versátil: Você pode somar até 9 pontos de defeito, conseguindo dessa forma gastar 9 pontos de qualidade em vez de 7.Atraente (1)
Você é considerado belo pelos outros, seja pela sua aparência, porte físico ou estilo, você é capaz de despertar interesses românticos ou ser tratado mais favoravelmente por conta disso.Criativa (2)
Você é mais criativo do que a média e tem facilidade para pensar fora da caixa, em termos mecânicos, é capaz de desbloquear um espaço para projetar uma criação extra a cada nível ímpar.Intuitiva (2)
Você possui uma intuição forte e quase sobrenatural, praticamente um sexto sentido que pode lhe salvar de algumas enrascadas.Prodígio (2)
Você é mais inteligente do que a média e tem facilidade em adquirir novos conhecimentos, em termos mecânicos, é capaz de aprender uma proficiência extra a cada nível ímpar, além de ter termos menos rígidos para tal aprendizado.Talentosa (2)
Você ganha um espaço de criação de técnica extra em cada nível ímpar.
- Defeitos:
Fobia (1)
Você tem um medo extremo e irracional de algo ou de alguma situação específica. Varia de um até quatro pontos dependendo do objeto de sua fobia.- Fobia de Robôs:
- Sente estranheza, desconforto, incômodo muito grande por robôs. Foi descoberto depois de ver e ler sobre robôs em um livro de seu amigo no orfanato.
Sincera (2)
Você é incapaz de mentir, simplesmente não faz parte da sua natureza. Mesmo que seja prejudicial para você, você sempre diz a verdade.Teimosa (2)
Quando você acredita em algo, nada e nem ninguém pode convencê-lo do contrário, mesmo que provas e evidências sejam mostradas, você se recusa a mudar sua opinião.Pacifista (2)
Você abomina a violência e sempre que possível prefere não fazer uso desse artifício.- Dois pontos:
- Você só ataca um adversário depois de sofrer dano do mesmo.
Leal (2)
Existe algo ou alguém, uma pessoa ou organização, que você coloca acima de si mesmo, não se importando com o fato de ignorar seus valores ou se sacrificar para proteger essa relação.- Lealdade a Arthur Lancaster:
- Por Arthur ter sido a primeira pessoa a inspirar e incentivar Kou no caminho artístico, ela desenvolveu um sentimento de lealdade a ele pela sua confiança.
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Revescream
Associado
Re: Ascensão dos Scavenger Qua maio 26, 2021 9:05 pm
ASCENSÃO DOS SCAVENGER
Beldades
Legendas
Falas Pensamentos
Igualmente ao seu companheiro de fundo, Mika parecia distante em seus pensamentos enquanto observava o desenrolar das apresentações com Chiharu. "Como vou fazer sucesso se nem uma festa de hotel eu consigo agradar a todos?" Ela levava sua destra sobre a boca, gesto esse que refletia seus momentos de curiosidade ou ponderamento, desviando um pouco seu olhar de volta para a banda musical. "Eu poderia persuadi-los a me deixar tentar outra vez, mas duvido que conseguiria isso agora... geralmente basta poucas palavras ou ações para conseguir o que quero, mas vejo que devo melhorar ainda mais o meu vocabulário humano." Fechava os olhos com pesar, mantendo um semblante inexpressivo no rosto, buscando se concentrar numa solução que resolvesse seu problema, embora o ambiente não colaborasse muito.
Porém, o momento de reflexão da Mizushima, novamente, era interrompido quando uma voz alta chamava pela irmã recém-chegada. Mika encarava Arthur com uma expressão divertida no rosto, enquanto esse parecia entretido com os familiares envolta, até que a cena de alguns minutos atrás com Evellyn refrescava a nova memória da sereia em relação ao gigante e a fazia repetir a mesma expressão que tinha feito ao presenciar tal evento.

"Até agora me pergunto o porquê de Evellyn não revidar contra aquela atitude, me disseram que era inapropriado fazer isso em público..." Pausava seu raciocínio para encarar as pessoas envolta, antes de prosseguir. "Mas ninguém pareceu estranhar ou reagir de forma hostil quando o fizeram... seria esse um cumprimento íntimo entre os habitantes de Sirarossa?" Erguia seu rosto, buscando encontrar o lugar onde Evellyn estava, partindo em seguida para onde a jovem Beneviento se encontrava e deixando para trás os irmãos que se entrosavam ali à vontade.
Chegando próximo a Evellyn e sentando-se a uma cadeira ao lado da mesma, Mika tentaria chamar a atenção da jovem tocando em seu ombro enquanto esboçaria um meio sorriso para reconforta-la. - Evellyn querida, você definitivamente fica melhor com as mãos fora do rosto. - Diria num tom brincalhão, tentando descontraí-la um pouco depois daquele incidente. - Arthur pode parecer um pouco precipitado as vezes, mas acredite em mim, ele deve estar nervoso consigo mesmo por deixa-la nervosa. - Pausaria, antes de completar. - Vocês humanos parecem gostar de dificultar os relacionamentos. -
Minutos se passavam após aquele início de dialogo, a conversa ia e voltava de uma forma agradável, a sirena conhecia mais sobre quem era Evellyn Beneviento e vice-versa, ocasionando numa saudável amizade naquele ponto. - Hah-hahaha! Então você convenceu o seu colega para trabalhar no seu lugar enquanto estivesse aqui? Isso é terrivelmente genial. - As risadas ecoavam entre as duas mulheres. - Sim! Mas sabe, você acaba aprendendo alguns truques quando trabalha com pessoas. - E continuariam assim até Mika fazer a seguinte proposta: - Ei, que tal bebermos um pouco? Não provamos nada desde que chegamos aqui. -
Chegando a um consenso, ambas chamavam pelo barman que rapidamente as atendia; contudo, o valor estipulado pelo mesmo arrancava olhares surpresos das belas moças. - 20 mil berries cada? Wow... - Comentava fitando sua colega, antes desta se aproximar de seu ouvido e cochichar uma ideia... interessante. Um olhar malicioso cruzava entre as beldades, dependeria principalmente de suas habilidades persuasivas junto ao pacote completo, mas com as dicas e explicações entregues, seria um aprendizado a colocar em prática...
- Querido, você não poderia nos oferecer uma... amostra grátis? ♪ - Com uma mudança sútil, Mika e Evellyn fitavam-no com belas feições; uma doce melodia percorria em cada palavra que saía entre os lábios da sereia, junto ao sorriso acalorado que a jovem humana fazia em sua companhia. - Você não vai nos fazer implorar, vai? Nós podemos fazer desse... o nosso segredinho? ♡ - O sussurro passava lentamente pelos ombros, arrepiando-oo pelo clima gélido em Sirarossa, enquanto a música igualmente lenta passava de fundo acompanhando os avanços breves de Mizushima e Beneviento.
Uma discursão seria iniciada a partir desse ponto. De um lado, um funcionário que faria de tudo manter seus deveres em ordem; do outro, as duas moças encarando-o atenciosamente com olhares de súplica e delicadeza. A persuasão era uma habilidade poderosa, que utilizava da linguagem corporal e emocional, requerendo o controle de suas palavras e da forma que as usa, assim podendo desarmar qualquer um num encontro casual. Antes Mika não poderia se dizer que sabia persuadir alguém, intencionalmente ou não, mas, com os esforços de Evellyn, começava a entender rapidamente passo-a-passo dessa arma poderosa. Passava-se o tempo necessário naquela discursão, buscando persuadir o pobre homem a conceder um copo de suas bebidas - talvez não menos de meia hora - contudo, independente do resultado, seria uma nova proficiência no catálogo da sirena.
Caso recebessem sua recompensa, dois copos com algum tipo de bebida alcóolica, Mika esboçaria um leve sorriso para Evellyn cantando a vitória. - Um brinde a nossa amizade? - Brincaria propondo sua sugestão, aguardando pacientemente pela resposta da mais nova, antes de revirar um pouco daquele líquido em sua boca. Prestaria sua atenção ao grupo de irmãos novamente, vendo se não tinha nada acontecendo, para então volta sua atenção a nova companheira ao seu lado.
Na possibilidade de não receberem nada, entretanto, Mika bufaria em decepção. - Deve ser difícil para uma primeira vez... mas acho que fomos bem, certo? Conseguimos encenar direitinho, haha. - Diria para sua nova amiga, antes de voltar sua atenção breve ao grupo dos irmãos. Mesmo com tal fracasso, ainda era um ótimo momento que estavam tendo, ao ponto de Mika desejar internamente que essa tarde nunca terminasse.
Porém, o momento de reflexão da Mizushima, novamente, era interrompido quando uma voz alta chamava pela irmã recém-chegada. Mika encarava Arthur com uma expressão divertida no rosto, enquanto esse parecia entretido com os familiares envolta, até que a cena de alguns minutos atrás com Evellyn refrescava a nova memória da sereia em relação ao gigante e a fazia repetir a mesma expressão que tinha feito ao presenciar tal evento.

"Até agora me pergunto o porquê de Evellyn não revidar contra aquela atitude, me disseram que era inapropriado fazer isso em público..." Pausava seu raciocínio para encarar as pessoas envolta, antes de prosseguir. "Mas ninguém pareceu estranhar ou reagir de forma hostil quando o fizeram... seria esse um cumprimento íntimo entre os habitantes de Sirarossa?" Erguia seu rosto, buscando encontrar o lugar onde Evellyn estava, partindo em seguida para onde a jovem Beneviento se encontrava e deixando para trás os irmãos que se entrosavam ali à vontade.
Chegando próximo a Evellyn e sentando-se a uma cadeira ao lado da mesma, Mika tentaria chamar a atenção da jovem tocando em seu ombro enquanto esboçaria um meio sorriso para reconforta-la. - Evellyn querida, você definitivamente fica melhor com as mãos fora do rosto. - Diria num tom brincalhão, tentando descontraí-la um pouco depois daquele incidente. - Arthur pode parecer um pouco precipitado as vezes, mas acredite em mim, ele deve estar nervoso consigo mesmo por deixa-la nervosa. - Pausaria, antes de completar. - Vocês humanos parecem gostar de dificultar os relacionamentos. -
Início do Treinamento: Persuasão
Minutos se passavam após aquele início de dialogo, a conversa ia e voltava de uma forma agradável, a sirena conhecia mais sobre quem era Evellyn Beneviento e vice-versa, ocasionando numa saudável amizade naquele ponto. - Hah-hahaha! Então você convenceu o seu colega para trabalhar no seu lugar enquanto estivesse aqui? Isso é terrivelmente genial. - As risadas ecoavam entre as duas mulheres. - Sim! Mas sabe, você acaba aprendendo alguns truques quando trabalha com pessoas. - E continuariam assim até Mika fazer a seguinte proposta: - Ei, que tal bebermos um pouco? Não provamos nada desde que chegamos aqui. -
Chegando a um consenso, ambas chamavam pelo barman que rapidamente as atendia; contudo, o valor estipulado pelo mesmo arrancava olhares surpresos das belas moças. - 20 mil berries cada? Wow... - Comentava fitando sua colega, antes desta se aproximar de seu ouvido e cochichar uma ideia... interessante. Um olhar malicioso cruzava entre as beldades, dependeria principalmente de suas habilidades persuasivas junto ao pacote completo, mas com as dicas e explicações entregues, seria um aprendizado a colocar em prática...
- Querido, você não poderia nos oferecer uma... amostra grátis? ♪ - Com uma mudança sútil, Mika e Evellyn fitavam-no com belas feições; uma doce melodia percorria em cada palavra que saía entre os lábios da sereia, junto ao sorriso acalorado que a jovem humana fazia em sua companhia. - Você não vai nos fazer implorar, vai? Nós podemos fazer desse... o nosso segredinho? ♡ - O sussurro passava lentamente pelos ombros, arrepiando-oo pelo clima gélido em Sirarossa, enquanto a música igualmente lenta passava de fundo acompanhando os avanços breves de Mizushima e Beneviento.
Uma discursão seria iniciada a partir desse ponto. De um lado, um funcionário que faria de tudo manter seus deveres em ordem; do outro, as duas moças encarando-o atenciosamente com olhares de súplica e delicadeza. A persuasão era uma habilidade poderosa, que utilizava da linguagem corporal e emocional, requerendo o controle de suas palavras e da forma que as usa, assim podendo desarmar qualquer um num encontro casual. Antes Mika não poderia se dizer que sabia persuadir alguém, intencionalmente ou não, mas, com os esforços de Evellyn, começava a entender rapidamente passo-a-passo dessa arma poderosa. Passava-se o tempo necessário naquela discursão, buscando persuadir o pobre homem a conceder um copo de suas bebidas - talvez não menos de meia hora - contudo, independente do resultado, seria uma nova proficiência no catálogo da sirena.
Fim do Treinamento: Persuasão
Caso recebessem sua recompensa, dois copos com algum tipo de bebida alcóolica, Mika esboçaria um leve sorriso para Evellyn cantando a vitória. - Um brinde a nossa amizade? - Brincaria propondo sua sugestão, aguardando pacientemente pela resposta da mais nova, antes de revirar um pouco daquele líquido em sua boca. Prestaria sua atenção ao grupo de irmãos novamente, vendo se não tinha nada acontecendo, para então volta sua atenção a nova companheira ao seu lado.
Na possibilidade de não receberem nada, entretanto, Mika bufaria em decepção. - Deve ser difícil para uma primeira vez... mas acho que fomos bem, certo? Conseguimos encenar direitinho, haha. - Diria para sua nova amiga, antes de voltar sua atenção breve ao grupo dos irmãos. Mesmo com tal fracasso, ainda era um ótimo momento que estavam tendo, ao ponto de Mika desejar internamente que essa tarde nunca terminasse.
- Objetivos:
- Prinicipais:
● Reunir-me com o grupinho no Hotel Belucci Sprezzatura [X]
● Aprender a Proficiência: Barganha [ ]
● Aprender a Proficiência: Persuasão [ ]
Secundárias:
● Ensinar ao menos um comando para o Mascote [ ]
● Treinar a Qualidade: Ambidestro [ ]
● Cantar em algum pequeno Show. [X]
- Ponto-Situação do Personagem:
- Considerações:
- Resumo:
● Autoexplicativo. Considerar as Qualidades Atraente, Voz Melódica e Carismática quando envolver as interações com a Personagem, e as Proficiências Canto e Sedução nos momentos de fala e cantoria, além de Dramaturgia e Qualidade Impassível na omissão e controle das emoções. Considerar Qualidade "Prodígio" no Aprendizado da Proficiência. A bebida foi apenas um meio narrativo, com nenhum ganho além do aprendizado da Proficiência.
Observações:
● Compulsiva (Cantarolar): 02/10 Turnos;
● A Personagem possui 4,62 m de altura, sendo 0,62 m da parte humana e 4,00 m da parte marinha. Quando está na terra, entretanto, por questão de conveniência, a Personagem assume uma postura onde fica com 1,62 m de altura se comparada aos demais, deixando os outros 3,00 m dos tentáculos livres para uso.
Toji
Narrador
Re: Ascensão dos Scavenger Qua maio 26, 2021 11:01 pm

Ascensão dos Scavenger
Reencontro - Reunião - Kani e Kou
Por um instante eu me deixei levar pelas palavras de Kou dizendo que havia sido adotada, e me esquecendo um pouco da pergunta que tinha feito a ela anteriormente. – Bonequinha! Você foi adotada! Fico feliz de saber que você encontrou pessoas pra cuidarem de você enquanto estive longe puffhaha. – No mesmo momento, Arthur se aproximava para colocar Kou em seus braços.
Passado aquele devaneio, voltava em mim a curiosidade de saber o que certamente teria acontecido com todo o pessoal do orfanato, com Ada, Klein, eram pessoas muito queridas para gente, e todo aquele mistério estava me deixando impaciente. No entanto, quando procuraria perguntar alguma coisa para o Kani, meu irmão Euntae, agia novamente de forma muito estranha, e já não era a primeira vez desde que nos reencontramos. “O que tá acontecendo com o Lee?” Enquanto voltava ao meu lugar no bar para pegar meu copo, comentaria com John que não era a minha pessoa preferida, mas que era o único que estava comigo e com meu irmão, minutos antes de se quer pensarmos em vir para o Hotel. – John! Você não acha que o Lee vem agindo de forma estranha ultimamente? Desde o momento que nos encontramos no orfanato ele vem agindo de forma muito estranha. – Da mesma forma, responderia o Arthur. – Não sei Arth. Como comentei antes com o John, não é a primeira vez que ele age de forma estranha. – Talvez eu devesse ir atrás dele, mas agora provavelmente não o encontraria com facilidade, então apenas o deixaria ir, “ele sabe se cuidar.”
Agora estávamos todos os irmãos juntos, com exceção de Lee, que sumira de forma inusitada. Toda aquela conversa sobre o orfanato voltava à tona, com Kou passando a bola para o Kani, que de forma tão pesada proferia aquelas palavras que chegavam em mim como uma lança. -M-m-massacre!? – Antes, quando estávamos de frente com o orfanato e vimos que estava interditado, o desespero e a tristeza haviam me tomado. Mas agora era diferente, um certo ódio que nunca havia sentido antes me consumia de uma forma que me faria perder totalmente o controle ali. “MASSACRE?” Não conseguia engolir a podridão daquela palavra, minhas mãos tremiam, era como se minha alma saísse de meu corpo.

Se Kani já havia me tirado do sério, Kou conseguiu me deixar ainda mais “puta da vida”, e inevitavelmente, não conseguia controlar minha força, e de tanto apertar aquele copo de cerveja, provavelmente acabaria o quebrando. – MORTAS? – Fitava agora com um olhar raivoso e assassino para Kou. Não queria assustá-la, mas estava fora de mim, e não conseguia controlar muito bem minhas emoções naquela hora, queria apenas acabar com os desgraçados que haviam feito aquilo. – F-filhos da p-puta!! – Diria como um sussurro pra mim mesma.
Passado aquele devaneio, voltava em mim a curiosidade de saber o que certamente teria acontecido com todo o pessoal do orfanato, com Ada, Klein, eram pessoas muito queridas para gente, e todo aquele mistério estava me deixando impaciente. No entanto, quando procuraria perguntar alguma coisa para o Kani, meu irmão Euntae, agia novamente de forma muito estranha, e já não era a primeira vez desde que nos reencontramos. “O que tá acontecendo com o Lee?” Enquanto voltava ao meu lugar no bar para pegar meu copo, comentaria com John que não era a minha pessoa preferida, mas que era o único que estava comigo e com meu irmão, minutos antes de se quer pensarmos em vir para o Hotel. – John! Você não acha que o Lee vem agindo de forma estranha ultimamente? Desde o momento que nos encontramos no orfanato ele vem agindo de forma muito estranha. – Da mesma forma, responderia o Arthur. – Não sei Arth. Como comentei antes com o John, não é a primeira vez que ele age de forma estranha. – Talvez eu devesse ir atrás dele, mas agora provavelmente não o encontraria com facilidade, então apenas o deixaria ir, “ele sabe se cuidar.”
Agora estávamos todos os irmãos juntos, com exceção de Lee, que sumira de forma inusitada. Toda aquela conversa sobre o orfanato voltava à tona, com Kou passando a bola para o Kani, que de forma tão pesada proferia aquelas palavras que chegavam em mim como uma lança. -M-m-massacre!? – Antes, quando estávamos de frente com o orfanato e vimos que estava interditado, o desespero e a tristeza haviam me tomado. Mas agora era diferente, um certo ódio que nunca havia sentido antes me consumia de uma forma que me faria perder totalmente o controle ali. “MASSACRE?” Não conseguia engolir a podridão daquela palavra, minhas mãos tremiam, era como se minha alma saísse de meu corpo.

Se Kani já havia me tirado do sério, Kou conseguiu me deixar ainda mais “puta da vida”, e inevitavelmente, não conseguia controlar minha força, e de tanto apertar aquele copo de cerveja, provavelmente acabaria o quebrando. – MORTAS? – Fitava agora com um olhar raivoso e assassino para Kou. Não queria assustá-la, mas estava fora de mim, e não conseguia controlar muito bem minhas emoções naquela hora, queria apenas acabar com os desgraçados que haviam feito aquilo. – F-filhos da p-puta!! – Diria como um sussurro pra mim mesma.
OverLord
Rank E
Re: Ascensão dos Scavenger Qui maio 27, 2021 1:17 am
Um impasse mexicano ocorria entre o assassino e o meio gigante, Arthur até buscava dar um peteleco na cabeça de Draken, mas o assassino não iria deixar aquilo ocorrer, procuraria desviar daquilo, inclinando seu corpo um pouco para o lado, afim de não receber o peteleco. Arthur tentava e tentava intimidar o mudo, mas o rapaz era de uma família de assassinos, havia visto e feito diversas coisas que eram consideradas erradas para pessoas comuns, que viviam fora do cotidiano de um assassino. Por isso, com todo o seu molejo, buscaria se desvencilhar de Arthur e apenas isso e então, voltaria para a sua cadeira perto do bar e antes de “responder” para o meio gigante, faria algo.

– Bartender, fala isso para ele: O que você tem de tamanho, não tem de cérebro. Já viu a distância entre a minha pessoa e vocês? Eu estou escutando tudo que vocês falam e vejo vocês.. Logo, não preciso tumultuar mais o espaço do que vocês já estão fazendo com essa quantidade de gente.
Após escrever, mostraria o caderno para o Bartender e enquanto uma mão mostrava o caderno, o jovem assassino olhava para Arthur. Não podia falar, mas a sua expressão facial e seu olhar, já diziam tudo, era uma “contra resposta” ao olhar que o meio gigante havia feito para Nostrade anteriormente. Poderia ser graças a sua audição aguçada ou então, por estarem bem próximos, mas o assassino mudo acabava escutando o que um dos rapazes dentre aquele grupo acabava falando, um massacre e aquele assunto acabava por ficar realmente interessante.
– Agora ficou interessante essa conversa, não acha, Bartender? Mostraria o caderno para ele e caso o homem perguntasse o que tinha de interessante nisso, olharia de canto para ele e escreveria mais uma vez, no caderno: – Ora pois, houve um massacre, achei que eu ia chegar aqui na ilha e ficar entediado com a reunião, mas parece estar tomando um novo rumo e um bem melhor.. Se por algum acaso, o Bartender fosse curioso demais e perguntasse seu nome, escreveria: – Pela sua segurança, pode me chamar só de Draken.. E então, fecharia o caderno e guardaria no seu bolso de dentro do terno, junto com a caneta, tampada.
Ascensão dos Scavenger
– Bartender, fala isso para ele: O que você tem de tamanho, não tem de cérebro. Já viu a distância entre a minha pessoa e vocês? Eu estou escutando tudo que vocês falam e vejo vocês.. Logo, não preciso tumultuar mais o espaço do que vocês já estão fazendo com essa quantidade de gente.
Após escrever, mostraria o caderno para o Bartender e enquanto uma mão mostrava o caderno, o jovem assassino olhava para Arthur. Não podia falar, mas a sua expressão facial e seu olhar, já diziam tudo, era uma “contra resposta” ao olhar que o meio gigante havia feito para Nostrade anteriormente. Poderia ser graças a sua audição aguçada ou então, por estarem bem próximos, mas o assassino mudo acabava escutando o que um dos rapazes dentre aquele grupo acabava falando, um massacre e aquele assunto acabava por ficar realmente interessante.
– Agora ficou interessante essa conversa, não acha, Bartender? Mostraria o caderno para ele e caso o homem perguntasse o que tinha de interessante nisso, olharia de canto para ele e escreveria mais uma vez, no caderno: – Ora pois, houve um massacre, achei que eu ia chegar aqui na ilha e ficar entediado com a reunião, mas parece estar tomando um novo rumo e um bem melhor.. Se por algum acaso, o Bartender fosse curioso demais e perguntasse seu nome, escreveria: – Pela sua segurança, pode me chamar só de Draken.. E então, fecharia o caderno e guardaria no seu bolso de dentro do terno, junto com a caneta, tampada.
- Histórico:
- N° de posts: 05
Ganhos: Caneta e Papel, Maço de cigarro[Contendo 10 cigarros]
Perdas: 150.000[Maço contendo 10 cigarros]
Vício: 5/15
Proficiência: Ameaça, Furtividade, Etiqueta, Arrombamento, Atletismo
Qualidade: Ambidestro, Audição Aguçada, Hipoalgia, Prodígio, Impassível
Defeito: Mudo, Inimigos[Organização], Compulsivo, Frígido, Dependente[Cigarro]
- Legenda:
- - Fala/Escrita
* Pensamento
- Fala de NPC
- Objetivo:
- Encontrar o pessoal
Ter cigarro, pq fogo eu vou mendingar por aí kk
Por enquanto só
Koji
Avaliador
Re: Ascensão dos Scavenger Qui maio 27, 2021 9:05 am
Ascensão dos Scavenger - 07

Sirarossa
Kou havia finalmente chegado na reunião. Era apenas ela que faltava para todos estarem presentes no recinto. Logo após todos cumprimentarem ela, era minha vez. Descobri, pela nossa conversa, que ela havia sido adotada, e saíra do orfanato antes mesmo que Arthur. "Eu pensava que fosse o inverso..." — pensaria não me tornando muito absorto em tais pensamentos. Aparentemente, a pessoa que sabia mais do que qualquer um sobre o orfanato seria Arthur, mas mesmo assim ele não sabia de nada? De qualquer forma, ele logo se aproximava, vindo diretamente do bar. Eu não hesitava em conversar com ele.
— Ei, Arthur, você sabe o que houve com o orfanato? — perguntaria despretensiosamente enquanto levantaria minha cabeça para bater com o olhar do meio-gigante. Esperaria uma resposta, até ser abordado por Maka. "Huh?!" — pensaria confuso com o "bom" tratamento. De qualquer forma, não me acostumaria com isso, já que eu nunca entendi a Maka de qualquer forma.
— É, ele tava meio estranho mesmo. Parece que ele sumiu agora, talvez fosse algo urgente? — pensaria, só agora percebendo o sumiço do meu irmão. — Bom, ele sabe se cuidar, não se preocupe. — diria, tentando confortar a mim mesmo.
Nesse momento, Kani soltava uma verdadeira bomba no pequeno grupo que viera cumprimentar Kou. "Um massacre?!" — passaria pela minha cabeça a imagem da minha família quando eu era menor. Meus olhos se arregalavam e minha mão tremia como nunca. Pensamentos de épocas que eu achava ter superado instantaneamente passavam pela minha cabeça, enquanto gotas de lágrima desciam pela minha bochecha até atingir meu sapato. "Isso... Não pode ter acontecido de novo...!" — internamente eu implorava para aquilo ser apenas uma falsa notícia, mas eu ainda tinha noção de que aquilo era verdade. Meu corpo se paralisava, e o mundo ao meu redor ficava avulso. Eu não conseguia parar minhas mãos trêmulas, muito menos mexer meu próprio corpo, enquanto em flashbacks lembrava tudo o que passei no orfanato e com as crianças ao redor. Misturado a tudo isso, as memórias de minha antiga casa vinham à tona, me assombrando mais uma vez. Minha respiração se tornava pesada e ofegante. Meu peito expandia e novamente retraía em uma velocidade preocupante. Eu não conseguia mais prestar atenção ao mundo ao meu redor.
Em meio a tudo isso, uma raiva surgia do âmago do meu ser, e com ela, uma promessa que seria meu motor de locomoção a partir de agora. "Eu vou fazer aqueles que fizeram isso pagar com cada minuto da vida medíocre deles." — faria questão de tornar esses pensamentos em uma realidade. Meus irmãos iriam provavelmente ajudar, mas eu também não contaria com isso. Tentaria me acalmar e sair daquele estado deplorável que há muito jurei extinguir. Lidaria com meus sentimentos, dessa vez não guardando eles profundamente na minha alma, porém, agora, eu os externalizaria.
— Vamos atrás de quem fez isso. Vamos fazer eles pagarem. — proferia brevemente para meus irmãos. Minha expressão seria de raiva intensa, e minha voz acompanharia esse humor. Tudo isso, claro, se conseguisse sair de meu estado de choque.
- Histórico:
- N° de posts: 07
Ganhos: -
Perdas:
- 10k de dinheiros (post 01 - cafézinho)
Vício: 2/10
- Legendas:
- Pensamentos
Fala
- Objetivos:
- —
Encontrar a rapaziada
— Adquirir um par de botas de combate
— Adquirir um par de espadas (0/2)
Code by Arthur Lancaster
Madrinck
Estagiário
Re: Ascensão dos Scavenger Qui maio 27, 2021 9:34 pm
Sirarossa
Tarde
Temperatura ambiente: 7 graus
Horário: 17:28min
Todos
As conversas de modo gradual iam se esquivando do curso normal, mas o que era mais importante no momento era se focar na dupla que estava a ter uma amizade recém-criada, Mika de modo sutil depois de um breve momento para pensar sobre a cena que tinha visto de Arthur com a pequena humana, a Sereia com seus tentáculos ia de encontro à humana, tal que ainda estava na mesma posição de antes com as mãos no rosto, mas ao ouvir o comentário da Sereia Evellyn de modo lento tirava a mão do rosto, tal que ainda estava um pouco rubro de vergonha e continuaria a ouvir as palavras da moça a sua frente, respondendo depois de um tempo para pensar- Você nem imagina como os humanos gostam de complicar as coisas - A conversa então se prolongava, risadas eram dadas e comentários eram feitos, Evellyn realmente estava gostando da companhia de Mika com grande gosto, achando maravilhosa a ideia de persuadir o barman. Tal ideia que com poucos minutos de técnica com apoio da pequena humana por fim conseguia dois copos, pequenos por assim dizer, com o conteúdo alcoólico dentro de seu recipiente, Evellyn dava algumas risadas enquanto comentava alegre - Eu nunca tinha feito isso para conseguir algo de graça, no máximo para expulsar algum visitante estressado do QG sendo sutil, mas isso foi a melhor experiencia que eu poderia ter, então sim! Um brinde a nossa amizade- Evellyn por fim pegava o copo e dava de um pequeno gole do liquido fazendo uma leve careta, talvez aquela fosse à primeira vez da jovem lidando com algo alcoólico, mas certamente a careta dela era algo memorável. Tão expressão que poderia ser comparado como se alguém tivesse chupado limão com sal.
Enquanto as duas mulheres se divertiam com o mais novo sucesso, Arthur e Draken não pareciam se entender, Arthur tentava dar uma intimidação contra o pequeno assassino diante a ele, mas o mesmo rapidamente retrucava aquele ato do Meio-gigante com uma expressão de desgosto enquanto escrevia de modo veloz em seu pequeno caderno, dando para o barman ler, tal que primeiramente lia mentalmente o que tinha no caderno, após concluir olhava para Arthur, o caro Homem não queria se comprometer na situação entre as duas entidades distintas, mas lia mesmo assim oque estava no caderno -O que você tem de tamanho, não tem de cérebro. Já viu a distância entre a minha pessoa e vocês? Eu estou escutando tudo que vocês falam e vejo vocês.. Logo, não preciso tumultuar mais o espaço do que vocês já estão fazendo com essa quantidade de gente.- depois de feita a áudio leitura o barman devolvia o caderno ao dono e ia atender outros fregueses que apareciam no bar.
Arthur de todo modo voltava para sua irmã caçula para continuar o momento feliz, até que então, Kani finalmente falava a verdade sobre o orfanato para o grupo, as palavras saiam com dificuldade de Kani, e os irmãos se encaravam com a mesma dificuldade para engolir aquilo que foi dito, todos agiam de seu modo único para reagir sobre aquilo, alguns descontando em raiva, outros em incredulidade e até mesmo outros que simplesmente tremiam sem dar uma única palavra sobre o assunto. Draken ouvia com perfeição aquilo dito e continuava um pequeno dialogo com o Barman, que parecia não querer responder, como se já soubesse daquela informação. Algo que fazia sentido, barmen sempre tem ouvidos aguçados para fofocas de seus fregueses, dificilmente ele não saberia de uma informação fresca, e pela reação do Homem aquela informação que Draken dava era algo velho e sem importância.
Mas uma coisa era certa, John e Maka criavam uma raiva profunda por quem que tivesse feito aquele ato no orfanato, todas as crianças que poderiam esta lá, Klein e Ada, tanta coisa de ruim poderia ter acontecido com eles, mas naquele exato momento o grupo estava impotente, até que finalmente John quebrava o silencio, dizendo palavras frias recheadas de sede de vingança, cabeças rolariam quando os culpados pelo massacre fossem encontrados pelos irmãos. Enquanto a raiva e incredulidade emanavam dos irmãos, Euntae por fim voltava com um rosto de relaxado, falando com um sorriso - Desculpe por sair daquele jeito, senti uma dor na barriga e o banheiro me convocou, perdi oque? - ele falava com um rosto um tanto inocente enquanto olhava para o rosto de vocês, mas ao perceber as expressões ele ficava alguns minutos calado até finalmente falar - Oque que houve de ruim? Alguém se machuco e...Kou! Você apareceu!-
Thanks, Lollipop @ Sugaravatars
Arthur Lancaster
Narrador
Re: Ascensão dos Scavenger Sex maio 28, 2021 1:26 am
Post 08
Um choque atingia o ambiente que antes era tão amigável e alegre, agora se torna pesado e carregado de confusão, raiva e tristeza. Descobrir dessa maneira que meu lar havia sido massacrado, certamente me deixaria em estado de fúria, então apertaria a mão com força tentando segurar a bomba de emoções, eu tinha que ser a figura forte para meus irmãos, seu porto seguro.
- John, eu e você iremos investigar isso a fundo. - Usaria minha voz mais clara e segura o possível para passar confiança aos meus irmãos. - E farei justiça com minhas próprias mãos. - Nesse momento quiçá gotas escarlates pingavam no chão, originando de minhas mãos, pela força que usava para aperta-la.
Colocaria minha mão no ombro de Maka, e olharia no fundo de seus olhos, depois de tantas lutas a gente conseguia se entender sem precisar de palavras, por isso tentaria fazer ela entender que eu cuidaria disso e ela poderia ficar tranquila. Com a outra mão, acariciava os cabelos da pequenina acima do meu ombro, sorriria com a mesma tranquilidade que usava para acalmar Maka.
- Obrigado por me contar sobre o orfanato. - Fitaria agora Kani, findando o assunto sobre nosso lar, para reverter o clima tenso que havia se instalado ali e voltar a ser harmonioso. - Não se preocupem tá bom? Vou resolver tudo.
Procurando por um garçom, acenaria para o mesmo pedindo que ele pudesse vir me atender. - Serve a todos meus companheiros com um saque ou algo parecido, por favor? - Pediria com sutileza e empolgado pelos momentos a seguir.
Pegaria Kou que ainda estava em meu ombro e a sentaria colocando ela em cima de minha perna, provavelmente um banco perfeito para ela pelo meu tamanho. E então me pronunciaria com um semblante esperançoso. - Com todos aqui, suponho ser o horário de eu lhes dizer o por que de querer todos reunidos nesse hotel.
- Vou me tornar Rei do Mundo um dia! - Exclamava com seriedade e empolgação. - E gostaria de ter vocês ao meu lado para dividir grandes aventuras e todo meu reino. - Notaria por um segundo suas reações, e me sentiria melhor por finalmente poder falar sobre meus objetivos.
- Para conseguir alcançar esse objetivo tão imensurável, acredito que conseguir um exército enorme e invencível seja a melhor estratégia, então proponho o seguinte: Irei fundar uma guilda, e todos que desejarem me seguir irão ingressar na mesma. - Não tinha dúvidas, que a ideia iria mexer com eles. - E então dividiremos em dois grupos principais, os meus queridos amigos e irmãos que são amadores pela arte e ciência. - Faria uma breve pausa e então continuaria com um sorriso estampado no rosto. - E os que gostam de lutar assim como eu iremos atrás de criminosos com recompensas, e nos divertiremos caçando eles.
Daria um tempo para eles comentarem sobre, e mostrarem suas ideias em relação as minhas palavras que provavelmente seriam no mínimo um tanto impactantes de início. Gostaria de que nesse momento as bebidas chegassem, para que eu pudesse fazer um brinde. - Vamos tomar essa bebida selando nossa união.
- John, eu e você iremos investigar isso a fundo. - Usaria minha voz mais clara e segura o possível para passar confiança aos meus irmãos. - E farei justiça com minhas próprias mãos. - Nesse momento quiçá gotas escarlates pingavam no chão, originando de minhas mãos, pela força que usava para aperta-la.
Colocaria minha mão no ombro de Maka, e olharia no fundo de seus olhos, depois de tantas lutas a gente conseguia se entender sem precisar de palavras, por isso tentaria fazer ela entender que eu cuidaria disso e ela poderia ficar tranquila. Com a outra mão, acariciava os cabelos da pequenina acima do meu ombro, sorriria com a mesma tranquilidade que usava para acalmar Maka.
- Obrigado por me contar sobre o orfanato. - Fitaria agora Kani, findando o assunto sobre nosso lar, para reverter o clima tenso que havia se instalado ali e voltar a ser harmonioso. - Não se preocupem tá bom? Vou resolver tudo.
Procurando por um garçom, acenaria para o mesmo pedindo que ele pudesse vir me atender. - Serve a todos meus companheiros com um saque ou algo parecido, por favor? - Pediria com sutileza e empolgado pelos momentos a seguir.
Pegaria Kou que ainda estava em meu ombro e a sentaria colocando ela em cima de minha perna, provavelmente um banco perfeito para ela pelo meu tamanho. E então me pronunciaria com um semblante esperançoso. - Com todos aqui, suponho ser o horário de eu lhes dizer o por que de querer todos reunidos nesse hotel.
- Vou me tornar Rei do Mundo um dia! - Exclamava com seriedade e empolgação. - E gostaria de ter vocês ao meu lado para dividir grandes aventuras e todo meu reino. - Notaria por um segundo suas reações, e me sentiria melhor por finalmente poder falar sobre meus objetivos.
- Para conseguir alcançar esse objetivo tão imensurável, acredito que conseguir um exército enorme e invencível seja a melhor estratégia, então proponho o seguinte: Irei fundar uma guilda, e todos que desejarem me seguir irão ingressar na mesma. - Não tinha dúvidas, que a ideia iria mexer com eles. - E então dividiremos em dois grupos principais, os meus queridos amigos e irmãos que são amadores pela arte e ciência. - Faria uma breve pausa e então continuaria com um sorriso estampado no rosto. - E os que gostam de lutar assim como eu iremos atrás de criminosos com recompensas, e nos divertiremos caçando eles.
Daria um tempo para eles comentarem sobre, e mostrarem suas ideias em relação as minhas palavras que provavelmente seriam no mínimo um tanto impactantes de início. Gostaria de que nesse momento as bebidas chegassem, para que eu pudesse fazer um brinde. - Vamos tomar essa bebida selando nossa união.
- Histórico:
Número de POST: 08
Dependência: 05/15
Ganhos: -
Perdas: -
Legendas: Fala | "Pensamento"
- Objetivos:
[x] - Conseguir cartazes de recompensas.
[x] - Reunir com todos.
[ ] - Deixar o menino Kani de cadeira de rodas.
[ ] - Ter uma boa aventura.
Koji
Avaliador
Re: Ascensão dos Scavenger Sex maio 28, 2021 3:48 pm
Ascensão dos Scavenger - 08

Sirarossa
A notícia da morte no orfanato havia me afetado mais do que eu gostaria. Aparentemente, os sentimentos que eu tive naquela amaldiçoada noite ainda eram guardados em mim. A mínima familiaridade que eu obtive ao saber do massacre foi o suficiente para me debilitar. "Deus, eu preciso de um café agora ou qualquer coisa que me faça esquecer." — eu pensaria soltando um suspiro carregado de preocupação e pesar.
Não só eu, mas as reações foram variadas. Maka ficara tão brava quanto eu aparentemente, e o rosto de todos parecia mudar drasticamente. A reunião em família havia ido pela culatra. Arthur, que mostrava uma reação, rapidamente se recompunha, e me chama para algo que eu jamais, em qualquer vida, pensaria em negar.
— Vamos. Nem que eu tenha que enfrentar o inferno, eu vou matar os desgraçados que fizeram isso. — exclamava após meu irmão. Minha voz nesse momento era quase gutural, colocando todo o ódio que eu sentia no momento nela mesma.
Nesse momento, Arthur pedia um saquê para todos. Eu sem pensar duas vezes pegaria ele e o tomaria quando chegasse. Manteria meu rosto fechado e meus olhos lacrimejando, enquanto pensava em todas as possibilidades. "Klein, Ada, pessoal... como vocês estão?" — indagaria mentalmente, esperando que nenhum deles tenha sido machucado severamente ou pior... morto. Nessa altura, eu apenas tentava negar tudo o que fosse negativo para eles.
Nesse momento, Arthur começava a falar sobre seus planos. Aparentemente, era uma ótima oportunidade para nós que gostaríamos de caçar os assassinos dos nossos amigos. Ele gostaria de comandar o mundo. "Pretensioso, mas legal." — comentaria internamente em aprovação. Para tal feito, ele estabeleceria uma guilda. Nós seríamos caçadores, e quem não lutasse, seria dividido em outra parte. "Ótimo, é isso que eu quero." — sem hesitar pensaria.
— Estou dentro. — olharia fundo nos olhos do meu irmão e anunciaria sem rodeios. — Vamos caçar juntos! — à primeira vista, eu entrava pensando nos assassinos que chacinaram o orfanato. Eventualmente nós os caçaríamos, e eu finalmente me sentiria bem de novo. Porém, pensando melhor, nós faríamos o que eu vinha fazendo já há um tempo, e ainda ganharíamos para isso. A ideia finalmente parecia mais atraente ainda para mim.
— Estou ansioso para trabalhar com você, Arthur. — falaria, tomando a possível bebida agora em minhas mãos e analisando a reação dos outros ao redor da gente. Nesse ponto, ignoraria a chegada súbita de Euntae, que estava supostamente desaparecido. "Depois a gente vai se falar mais de qualquer forma." — eu denotaria, seguido por uma confirmação. "Falei que ele estava bem." — soltaria um pequeno sorriso de canto de boca ao ver ele novamente. "Aparentemente, vamos conviver daqui para frente, como nos velhos tempos..."
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Encontrar a rapaziada
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Onigami
Re: Ascensão dos Scavenger Sex maio 28, 2021 5:44 pm
Blossom
Civil
Re: Ascensão dos Scavenger Sex maio 28, 2021 6:23 pm
Post 04
Ascensão dos Scavenger
No meio das minhas perguntas, sentiria uma energia insana de uma fúria avassaladora muito próxima de mim. Quando desvio meu olhar para Maka, pude ver ela quase surtando de tanta raiva, causando um leve arrepio em mim. Na mesma hora, ela olhava para mim com o mesmo olhar daquele dia. Meu temor naquele instante era estrondoso e memórias emergiam na minha mente. Lembranças tempestuosas.
Parecia mais um dia normal no Orfanato. Eu estava debaixo da sombra de uma árvore desenhando alguns caranguejos para Kani, era bem engraçado quando ele falava deles. Tentava colocar toda a minha atenção em Kani mas algo acabou me distraindo: Maka e John. Eles estavam brigando de novo! Acho que devia ser a quarta vez na semana. Não aguentava mais separar esses dois... mas somos irmãos! Tinha que proteger ambos. Quando eu me aproximava, percebi que Maka estava mais em cima de John, que não conseguia revidar. Prontamente, corri até eles gritando para separá-los mas algo diferente acontece.
"Maka! Nãoooo..." - Quando me aproximei para afastar o pobre menino de mais uma das agressões de Maka, vejo os olhos de minha irmã em pura ferocidade. Nunca havia reparado nisso antes, de um lado parecia assustador e de outro eu não poderia ficar com medo já que é minha irmã mais velha. Ela nunca me faria mal, né?
BONK! - Levei uma baita pancada na cabeça causada por Maka, que me fez cair dura no chão e me deixou zonza por alguns minutos. Por muito tempo ouvi os gritos de Kani que estavam meio abafados e via alguns vultos que pareciam ser a silhueta de meus irmãos em volta de mim. Depois da grande porrada, retomei minha consciência normalmente e minha querida irmã me pediu perdão desesperadamente pelo ocorrido. Claro que perdoei! Porém, nunca me esqueci daqueles olhos. Aqueles olhos que me lembravam o amanhecer ficaram em meus sonhos e pensamentos por um longo tempo naquela época. E agora vejo esse mesmo olhar novamente.
Lembrando-me brevemente desse acidente no Orfanato com o cenário montado em minha cabeça, volto ao mundo real depois de sentir a mão enorme de Arthur fazendo um carinho em meus cabelos, deixando um pouco bagunçado. Não havia como eu responder mais nada depois de minhas perguntas e do olhar de Maka. Após minhas recordações mentais, dou um pequeno suspiro e continuaria sentada no ombro de Arthur até perceber a presença de Euntae. - "Ah... olá, Lee." - Aceno brevemente para ele e voltaria a ficar quieta, demonstrando estar ainda em choque com as informações.
Algumas lágrimas rolavam pelo meu rosto e como sempre, Arthur tentava tranquilizar meus irmãos com suas palavras gentis que, pessoalmente, me trazia um grande conforto. Sentia uma leve sensação de esperança ao saber que eles vão 'cuidar' de quem quer que tenha machucado o pessoal do Orfanato. Não me importava qual seria o método que eles usariam, minha raiva era muito maior que aquilo. Assim que Arthur diz sobre o saquê, limpo minhas lágrimas com as mãos para ser servida estando mais apresentável.
Seria surpreendia novamente pelas mãos de Arthur e dessa vez, ele me coloca sentada em seu colo que seria bem confortável. Era bom saber que ele não se incomodava com minhas roupas úmidas. Agora eu estava me sentindo uma bonequinha, como minha irmã disse. Ouviria as palavras de meu irmão meio-gigante com uma mão apoiada no queixo. Realmente era uma grande ambição da parte dele e obviamente gostaria de participar daquilo mesmo parecendo ser algo meio absurdo. Na hora que ele diz que seria separado por dois grupos e um envolvia arte, a proposta virou algo irrecusável na minha percepção. - "Também estou dentro!" - Diria olhando para cada um de meus amigos. Quando o saquê fosse servido, beberia ele em conjunto com quem ainda não havia tomado, fazendo uma pequena careta ao beber tudo.
Ter todos reunidos novamente era um alívio imensurável. Finalmente estávamos juntos mais uma vez e espero que não seja a última. A voz de Kani se sobressaía por todos, com sua grande empolgação depois daquele momento doloroso. - "Claro, irmãozinho! Faremos uma parceria em nome da ciência e da arte! Acho minha arte não está tão boa quanto a que você se lembra... KWAHAHA! Acho que vou precisar do auxílio de outro artista..." - Diria pensando nos meus dotes artísticos que ainda eram bem amadores. - A primeira arte que farei depois dessa reunião será baseada nos olhos de Maka!
INÍCIO DO FLASHBACK
Parecia mais um dia normal no Orfanato. Eu estava debaixo da sombra de uma árvore desenhando alguns caranguejos para Kani, era bem engraçado quando ele falava deles. Tentava colocar toda a minha atenção em Kani mas algo acabou me distraindo: Maka e John. Eles estavam brigando de novo! Acho que devia ser a quarta vez na semana. Não aguentava mais separar esses dois... mas somos irmãos! Tinha que proteger ambos. Quando eu me aproximava, percebi que Maka estava mais em cima de John, que não conseguia revidar. Prontamente, corri até eles gritando para separá-los mas algo diferente acontece.
"Maka! Nãoooo..." - Quando me aproximei para afastar o pobre menino de mais uma das agressões de Maka, vejo os olhos de minha irmã em pura ferocidade. Nunca havia reparado nisso antes, de um lado parecia assustador e de outro eu não poderia ficar com medo já que é minha irmã mais velha. Ela nunca me faria mal, né?
BONK! - Levei uma baita pancada na cabeça causada por Maka, que me fez cair dura no chão e me deixou zonza por alguns minutos. Por muito tempo ouvi os gritos de Kani que estavam meio abafados e via alguns vultos que pareciam ser a silhueta de meus irmãos em volta de mim. Depois da grande porrada, retomei minha consciência normalmente e minha querida irmã me pediu perdão desesperadamente pelo ocorrido. Claro que perdoei! Porém, nunca me esqueci daqueles olhos. Aqueles olhos que me lembravam o amanhecer ficaram em meus sonhos e pensamentos por um longo tempo naquela época. E agora vejo esse mesmo olhar novamente.
FIM DO FLASHBACK
Lembrando-me brevemente desse acidente no Orfanato com o cenário montado em minha cabeça, volto ao mundo real depois de sentir a mão enorme de Arthur fazendo um carinho em meus cabelos, deixando um pouco bagunçado. Não havia como eu responder mais nada depois de minhas perguntas e do olhar de Maka. Após minhas recordações mentais, dou um pequeno suspiro e continuaria sentada no ombro de Arthur até perceber a presença de Euntae. - "Ah... olá, Lee." - Aceno brevemente para ele e voltaria a ficar quieta, demonstrando estar ainda em choque com as informações.
Algumas lágrimas rolavam pelo meu rosto e como sempre, Arthur tentava tranquilizar meus irmãos com suas palavras gentis que, pessoalmente, me trazia um grande conforto. Sentia uma leve sensação de esperança ao saber que eles vão 'cuidar' de quem quer que tenha machucado o pessoal do Orfanato. Não me importava qual seria o método que eles usariam, minha raiva era muito maior que aquilo. Assim que Arthur diz sobre o saquê, limpo minhas lágrimas com as mãos para ser servida estando mais apresentável.
Seria surpreendia novamente pelas mãos de Arthur e dessa vez, ele me coloca sentada em seu colo que seria bem confortável. Era bom saber que ele não se incomodava com minhas roupas úmidas. Agora eu estava me sentindo uma bonequinha, como minha irmã disse. Ouviria as palavras de meu irmão meio-gigante com uma mão apoiada no queixo. Realmente era uma grande ambição da parte dele e obviamente gostaria de participar daquilo mesmo parecendo ser algo meio absurdo. Na hora que ele diz que seria separado por dois grupos e um envolvia arte, a proposta virou algo irrecusável na minha percepção. - "Também estou dentro!" - Diria olhando para cada um de meus amigos. Quando o saquê fosse servido, beberia ele em conjunto com quem ainda não havia tomado, fazendo uma pequena careta ao beber tudo.
Ter todos reunidos novamente era um alívio imensurável. Finalmente estávamos juntos mais uma vez e espero que não seja a última. A voz de Kani se sobressaía por todos, com sua grande empolgação depois daquele momento doloroso. - "Claro, irmãozinho! Faremos uma parceria em nome da ciência e da arte! Acho minha arte não está tão boa quanto a que você se lembra... KWAHAHA! Acho que vou precisar do auxílio de outro artista..." - Diria pensando nos meus dotes artísticos que ainda eram bem amadores. - A primeira arte que farei depois dessa reunião será baseada nos olhos de Maka!
- Histórico:
N° de posts: 04
Ganhos: -
Perdas: -
Ferimentos: -
- Personagem:
- Estilo de Combate:
- Ladino: Ladinos são especialistas em combates de curta distância, fazem uso de lâminas curtas e escusas para pegar seus oponentes desprevenidos e realizar movimentos letais. Utilizam adagas, punhais e similares.
- Proficiências:
• Acrobacia
• Estratégia
• Furtividade
• Pintura
• Persuasão
- Qualidades:
Versátil (Racial)
Versátil: Você pode somar até 9 pontos de defeito, conseguindo dessa forma gastar 9 pontos de qualidade em vez de 7.Atraente (1)
Você é considerado belo pelos outros, seja pela sua aparência, porte físico ou estilo, você é capaz de despertar interesses românticos ou ser tratado mais favoravelmente por conta disso.Criativa (2)
Você é mais criativo do que a média e tem facilidade para pensar fora da caixa, em termos mecânicos, é capaz de desbloquear um espaço para projetar uma criação extra a cada nível ímpar.Intuitiva (2)
Você possui uma intuição forte e quase sobrenatural, praticamente um sexto sentido que pode lhe salvar de algumas enrascadas.Prodígio (2)
Você é mais inteligente do que a média e tem facilidade em adquirir novos conhecimentos, em termos mecânicos, é capaz de aprender uma proficiência extra a cada nível ímpar, além de ter termos menos rígidos para tal aprendizado.Talentosa (2)
Você ganha um espaço de criação de técnica extra em cada nível ímpar.
- Defeitos:
Fobia (1)
Você tem um medo extremo e irracional de algo ou de alguma situação específica. Varia de um até quatro pontos dependendo do objeto de sua fobia.- Fobia de Robôs:
- Sente estranheza, desconforto, incômodo muito grande por robôs. Foi descoberto depois de ver e ler sobre robôs em um livro de seu amigo no orfanato.
Sincera (2)
Você é incapaz de mentir, simplesmente não faz parte da sua natureza. Mesmo que seja prejudicial para você, você sempre diz a verdade.Teimosa (2)
Quando você acredita em algo, nada e nem ninguém pode convencê-lo do contrário, mesmo que provas e evidências sejam mostradas, você se recusa a mudar sua opinião.Pacifista (2)
Você abomina a violência e sempre que possível prefere não fazer uso desse artifício.- Dois pontos:
- Você só ataca um adversário depois de sofrer dano do mesmo.
Leal (2)
Existe algo ou alguém, uma pessoa ou organização, que você coloca acima de si mesmo, não se importando com o fato de ignorar seus valores ou se sacrificar para proteger essa relação.- Lealdade a Arthur Lancaster:
- Por Arthur ter sido a primeira pessoa a inspirar e incentivar Kou no caminho artístico, ela desenvolveu um sentimento de lealdade a ele pela sua confiança.
Code by Arthur Lancaster
Toji
Narrador
Re: Ascensão dos Scavenger Sex maio 28, 2021 9:41 pm

Ascensão dos Scavenger
Reencontro - Reunião - Kani e Kou
Agora, culpava a mim mesma, por não estar lá para proteger o orfanato, salvar Ada e Klein, e evitar aquele clima pesado em que nosso reencontro havia se tornado. Porém, o que mais me preocupava agora, era a minha atitude com Kou, pois eu havia exagerado em meu comportamento e assustado a minha “bonequinha”. Foi quando senti algo pesado em meu ombro, que fez com que eu voltasse a mim mesma, me recuperando de todo aquele ódio que me consumia. As palavras de Arthur me confortavam, mesmo que por um instante, pois sabia que havia muita seriedade nelas.
Dei de bruços, e respirei bem fundo. - Não pense que farão isso sem mim Arth. – Mostrava agora um semblante muito sério, e com o olhar longe, pois só conseguia pensar em como encontrar os responsáveis por aquilo. – Kou. – Me auto tranquilizaria, e em seguida, olharia para Kou. – Me perdoe linda, eu não queria te assustar. – Em tom sereno, pediria desculpas para ela após perder o controle de minhas emoções, e notar que ela provavelmente havia ficado assustada com minha reação. Em seguida, fechava meus olhos e lhe enviava um beijo delicado, para ao fim sorrir.
Cortando todo aquele sentimento triste e pesado, meu irmão Euntae voltava a aparecer, dizendo besteiras como se fosse de propósito para que aliviasse a tensão no ar. – Apenas sente e fique quieto que depois eu te conto. – Assim, Arthur logo começava a discursar sobre seus sonhos e vontades. – PUFFHAHAHAHA! Você é maluco Arth! – Sempre soube que Arthur era um doido, mas nunca pensei que fosse tanto assim. – Rei do Mundo? – Pegaria a provável bebida que nos serviriam graças ao pedido de Arthur, e daria um belo gole. – Aaaaaah!... No seu reino teremos mais disso aqui? – Olharia para o copo. – Você já sabe a minha resposta, seu desgraçado! – Olharia com firmeza para Arthur. – Eu sou leal a você Arth, e farei o que for preciso pra que você consiga o que quer. - Degustaria mais um pouco de minha bebida.
Arthur tinha um objetivo completamente maluco e suicida, mas eu não estava nem aí pra isso, desde que eu possa passar o resto da vida com eles, eu não me importaria com suas ambições. – Opa, parece que eu bebi antes do brinde! Puffhahaha. – Talvez o álcool teria subido um pouco a minha cabeça, já que agora eu estava um pouco mais relaxada sobre o acontecido de antes. – Selemos nossa união mais uma vez! – Com minhas bochechas coradas e um sorriso bobo no rosto, esticaria meu copo para brindar com meus irmãos.
Com toda aquela conversa e explicação de Arthur, era nítido que nessa separação eu não conseguiria ver os meus queridos Kani e Kou o tempo todo. – Kani. Kou. Venham cá um pouco. – Os chamaria para perto de mim na intenção de aproveitar cada minuto ali com eles após toda aquela reunião. – Pelo jeito vamos nos separar de novo. – Ficaria um pouco triste naquele momento. – Mas vocês já sabem, não importa o que acontecer, podem me procurar. Vamos dar um jeito de nos comunicarmos mesmo a distância. – Sorriria para eles. – Cuidem um do outro tá!? – Beijaria a testa de cada um deles.
Me viraria para Kani para conversar com ele. – Kanizinho! Preciso de um favor seu. – Kani Era o mais inteligente e criativo entre todos nós, e desde sempre ele fora alguém muito estudioso, e pensando nisso, sabia que ele poderia compartilhar algo comigo. – Eu percebi mais cedo que você adquiriu um certo conhecimento por animais, não é? – Cerraria meus olhos. – Não sou tão inteligente como você, mas sabe que eu também tenho uma capacidade de aprendizado privilegiada né? Puffhahaha. – Seguiria falando. – Pode me ensinar Zoologia? Me seria muito útil. – Acariciaria sua bochecha na intensão de conseguir um sim, e se conseguisse, lhe agradeceria. – Muito Obrigado meu lindo! Fico te devendo uma! – Beijaria seu rosto.
Dei de bruços, e respirei bem fundo. - Não pense que farão isso sem mim Arth. – Mostrava agora um semblante muito sério, e com o olhar longe, pois só conseguia pensar em como encontrar os responsáveis por aquilo. – Kou. – Me auto tranquilizaria, e em seguida, olharia para Kou. – Me perdoe linda, eu não queria te assustar. – Em tom sereno, pediria desculpas para ela após perder o controle de minhas emoções, e notar que ela provavelmente havia ficado assustada com minha reação. Em seguida, fechava meus olhos e lhe enviava um beijo delicado, para ao fim sorrir.
Cortando todo aquele sentimento triste e pesado, meu irmão Euntae voltava a aparecer, dizendo besteiras como se fosse de propósito para que aliviasse a tensão no ar. – Apenas sente e fique quieto que depois eu te conto. – Assim, Arthur logo começava a discursar sobre seus sonhos e vontades. – PUFFHAHAHAHA! Você é maluco Arth! – Sempre soube que Arthur era um doido, mas nunca pensei que fosse tanto assim. – Rei do Mundo? – Pegaria a provável bebida que nos serviriam graças ao pedido de Arthur, e daria um belo gole. – Aaaaaah!... No seu reino teremos mais disso aqui? – Olharia para o copo. – Você já sabe a minha resposta, seu desgraçado! – Olharia com firmeza para Arthur. – Eu sou leal a você Arth, e farei o que for preciso pra que você consiga o que quer. - Degustaria mais um pouco de minha bebida.
Arthur tinha um objetivo completamente maluco e suicida, mas eu não estava nem aí pra isso, desde que eu possa passar o resto da vida com eles, eu não me importaria com suas ambições. – Opa, parece que eu bebi antes do brinde! Puffhahaha. – Talvez o álcool teria subido um pouco a minha cabeça, já que agora eu estava um pouco mais relaxada sobre o acontecido de antes. – Selemos nossa união mais uma vez! – Com minhas bochechas coradas e um sorriso bobo no rosto, esticaria meu copo para brindar com meus irmãos.
Com toda aquela conversa e explicação de Arthur, era nítido que nessa separação eu não conseguiria ver os meus queridos Kani e Kou o tempo todo. – Kani. Kou. Venham cá um pouco. – Os chamaria para perto de mim na intenção de aproveitar cada minuto ali com eles após toda aquela reunião. – Pelo jeito vamos nos separar de novo. – Ficaria um pouco triste naquele momento. – Mas vocês já sabem, não importa o que acontecer, podem me procurar. Vamos dar um jeito de nos comunicarmos mesmo a distância. – Sorriria para eles. – Cuidem um do outro tá!? – Beijaria a testa de cada um deles.
Me viraria para Kani para conversar com ele. – Kanizinho! Preciso de um favor seu. – Kani Era o mais inteligente e criativo entre todos nós, e desde sempre ele fora alguém muito estudioso, e pensando nisso, sabia que ele poderia compartilhar algo comigo. – Eu percebi mais cedo que você adquiriu um certo conhecimento por animais, não é? – Cerraria meus olhos. – Não sou tão inteligente como você, mas sabe que eu também tenho uma capacidade de aprendizado privilegiada né? Puffhahaha. – Seguiria falando. – Pode me ensinar Zoologia? Me seria muito útil. – Acariciaria sua bochecha na intensão de conseguir um sim, e se conseguisse, lhe agradeceria. – Muito Obrigado meu lindo! Fico te devendo uma! – Beijaria seu rosto.