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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Vol 4. A vingança pelo massacre

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Arthur Lancaster
Milabbh
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Milabbh
Pirata
Milabbh


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MensagemAssunto: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyQui Out 14, 2021 12:15 am

Vol 4. A vingança pelo massacre

Aqui ocorrerá a aventura dos Civis Arthur Lancaster & Maka Jabami. A qual não possui narrador definido.

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Arthur Lancaster
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Arthur Lancaster


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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptySex Out 15, 2021 12:10 pm


 
 
Post 01
"Vol 4. A vingança pelo massacre"
O imperador das sombras

Tudo o que havia acontecido já bastava por um dia, mas o dia ainda estava em seu início e simplesmente parar não era uma opção para mim. Na rua caso atraísse atenção, principalmente se fosse de mulheres pela minha longa envergadura e massa muscular, abriria um sorriso meigo com um pouco de segundas intenções, torcendo para alguma vir até mim e me distrair um pouco meus pensamentos, embora isso não fosse nem de longe minha prioridade no momento e sim tomar sequência a procura dos culpados pelo massacre.

Por estar caminhando na rua, julgaria não ser uma tarefa difícil encontrar uma loja para comprar algumas roupas, torcendo para encontrar uma placa ou algo que sinalizasse um estabelecimento assim, se não fosse o caso abordaria as pessoas em tom calmo e gentil.

- Bom dia senhor(a) sabe onde posso comprar um terno para mim? E uma camiseta que sirva melhor no meu amigo? - Meu olhar ainda continha pesar pelo luto, mas tentava disfarçar com um meio sorriso. - Obrigado pela sua atenção. - Agradeceria mesmo se não tivesse a informação que procurava e em seguida abordaria outra pessoa até conseguir encontrar uma loja de roupas.

Chegando na loja de roupas, olharia bem o seu ambiente, como era por fora e por dentro e tentaria lembrar de sua localização para caso viesse a precisar de mais roupas no futuro. Entraria com cautela, envergando minhas costas caso necessário pela altura e assim que visse alguém que aparenta trabalhar no local lhe perguntaria.

- Estou precisando de um terno simples preto, teria um para o meu tamanho? - Olharia para John e então continuaria. - Suponho que meu amigo também vai precisar de algo.

Caso um que atendesse as minhas necessidades, o vestiria tentando ficar confortável torcendo para não atrapalhar minha flexibilidade, e se fosse o caso abriria um sorriso grande em meu rosto e falaria. - Perfeito quanto que fica?

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- Fiquei sabendo de um incidente aqui perto, parece que uma ferraria no centro sofreu algum tipo de ataque, você sabe me dizer o que aconteceu? - Esconderia um pouco minhas intenções, fingindo não ter noção nenhuma sobre o incidente, e usaria de meu carisma para tentar conseguir informações. - Quem tem coragem de atacar uma loja de armas? tem armas lá… - Riria caso a pessoa encontrasse graça na minha abordagem.




Histórico:



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Ficha

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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptySáb Out 16, 2021 11:30 am

Vol. 4 – A Vingança pelo Massacre
Luto - Vingança - Aprendizado
Agora, só nos restava luto, meu querido irmão já não estava mais entre nós, e isso seria difícil de se lidar por um bom tempo, principalmente com o grande sentimento de culpa que envolvia meu coração, e tomava conta dos meus pensamentos. Deixava ali naquele túmulo apenas a garrafa de uísque, que apesar de estar vazia da bebida, estava agora cheia de nossas lembranças, e de nosso selamento de irmandade feito à anos atrás.

Me retirei de lá com um último olhar de despedida, e segui Arthur e John de volta para a cidade com aquele enorme boneco envolto em meus braços. Aquela "fofura" abraçada em mim, me dava certo conforto, como se meu irmão estivesse naquela pelúcia, e isso por enquanto era o suficiente para mim.  

A cidade já estava de certa forma bem movimentada, e só agora notava que a manhã já estava posta. “E pensar que tudo isso aconteceu tão... rápido.” Mas algo ainda me trazia dúvida. “O que Arthur e John faziam no hotel àquela hora da manhã?” Se não fosse por eles, eu estaria bem longe daqui a essa hora, e provavelmente acabaria encontrando Yoshindo... - Tsc... - Era realmente grata por eles terem aparecido para me salvar, mas ainda havia algum motivo por trás disso, que eu nem sequer tinha ideia, mas sabia que ainda não era a hora para perguntar, já que precisávamos de roupas novas, principalmente eu, até porque os estranhos olhares pelas ruas de Sirarossa tomavam conta de nossa caminhada. Porém, como sempre eu não me importava, apenas queria tirar de mim os traços da pior manhã da minha vida.

Por sorte, Arthur tinha o mesmo pensamento que eu, e por fim tratou de encontrar um local adequado para nos trocarmos. Pelo menos, é o que espero. Ao chegar no local, olharia em volta tentando encontrar algo que realmente fosse de meu gosto, ou até mesmo abordaria algum dos atendentes. - Oi, preciso de roupas novas... - Daria um sorriso de canto de boca tentando ser simpática, pois ainda estava desanimada. - Gostaria de algo confortável, e que não fosse vulgar... por favor. - Escutaria com atenção as sugestões, e assim que visse algo de meu agrado, procuraria um local para prová-la.

No provador, colocaria o boneco de lado e vestiria as roupas, me movendo um pouco para ter a certeza de que não me atrapalhariam em movimentos bruscos que eram comuns para mim. Saindo de lá, agradeceria o(a) atendente, e faria um último pedido. - Muito obrigado, elas ficaram ótimas. Por acaso teriam um laço de cabelo pra vender? - Se tivessem, pegaria para amarrar o meu longo cabelo, fazendo assim um coque para que desse certo frescor em minhas costas que estavam um pouco suadas, e aquilo me incomodava um pouco. - Quanto ficou tudo? - Entregaria o valor cobrado, e caminharia até John.

- Ainda não tive tempo de... agradecer por terem... me salvado. - Olharia ao redor da loja tentando não o encarar, já que nunca em minha vida imaginaria ser salvo pelo “frutinha”. “Que humilhante...” - Mas... como vocês me encontraram? E... por que vocês estavam lá? - Questionaria buscando entender o motivo de irem até os subúrbios de Sirarossa.
       
         
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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyTer Out 19, 2021 1:02 am



Vol. 4 - A vingança pelo massacre - 01
08:21 / Sirarossa



De coração enlutado, o trio de irmãos sem relação de sangue andava pelas ruas de Sirarossa, agora na área mais abastada do local. O sentimento de acabar com a manhã mais triste da vida deles era mútuo, e sem hesitar qualquer segundo assim o faziam; escondendo o que estava nitidamente lá de forma profundo em seus subconscientes, para que nada mais pudesse os abalar quanto a isso. Mesmo que a tentativa fosse válida, era uma questão de tempo até perceberem estar enganando a si mesmos, e talvez Maka sentisse isso mais cedo enquanto abraçava o urso, sentindo nele a presença de seu irmão.

Arthur, buscando a mesma distração, implorava que uma bela mulher viesse lhe afagar, pela quantidade de atenção que chamavam. Apesar disso, os únicos olhares que ganhavam era de pena e desgosto, como se nem ao menos fossem humanos; os moradores de alta classe não perdoavam na hora de pisar em cima de qualquer um que fosse, seja ensinamento de criança ou aprendizado, eles eram mestres nisso. Buscando, então só não ligar para isso, focava em encontrar uma loja de roupas para ele e seus companheiros.

Naquela área comercial, isso não era demorado, sendo capaz de enxergar um lugar pomposo não muito após a sua fase decadente - implorando por algo que lhe tirasse da realidade cruel. De qualquer forma, nem observava a fachada enriquecida daquela loja de grife, enquanto se esgueirava um pouco para entrar pela porta larga do local. Para sua felicidade, a sua altura era comportada, mas assustava alguns funcionários e clientes. Quase que de maneira imediata, alguém vinha até o encontro do grupo para atendê-los o mais rápido possível, enquanto Maka se afastava da dupla para fazer a sua própria procura.

A paleta de cores áurea do local dava um toque de realeza ao ambiente, somado à sua enorme estatura, apresentando dois andares lotados de roupas de luxo e até mesmo colares de pedras preciosas. Os irmãos, porém, não se deixavam levar pela ganância, desejando apenas o básico para que se mostrassem apresentáveis. — Um terno para você... são 300.000 berries. — ela falava com clareza, enquanto avaliava John que penteava os cabelos com os próprios dedos pela sua personalidade vaidosa. — Para ele são 100.000. — completava.

Sem demorar, Arthur vestia o que seria sua futura vestimenta. Cabendo perfeitamente em seu corpo gigântico - igualmente para John - ele testava a flexibilidade do tecido e seu conforto, passando no teste do meio-gigante que já possuía o orçamento para as duas vestimentas. — Eu pago minha parte mais tarde... estou um pouco falido agora. — falava roucamente, abaixando sua voz propositalmente enquanto lembrava do momento que fora até uma conveniência comprar as coisas para Maka.

A mulher, por outro lado, buscava roupas que não fossem vulgares, além de confortáveis. — Certo, venha comigo! — uma simpática atendente de cabelos loiros a chamava, quase puxando-a pelas mãos enquanto caminhava até uma parte mais ao lado do comércio. Ali, estavam expostos vários tipos de sobretudos negros com botões adornando sua extensão, além de uma capa que adicionava ao charme do modelo. — A roupa com o laço ficam 110.000 berries. — ela falava calmamente, recebendo, logo após, o pagamento pelo conjunto.

Caminhando em direção ao grupo, Maka não parava de pensar o que eles estavam fazendo no hotel aquela hora da manhã. O pensamento de não ter sido salva por eles era ainda mais assustador, e o agradecimento teria que vir mais cedo ou mais tarde; até para aquele chamado de "frutinha". Chegando perto dos mesmos, podia ouvir a conversa sobre um atentado na ferraria que ocorrera mais cedo, conseguindo pegar a resposta da moça para a pergunta de Lancaster. — Pelo que fiquei sabendo, as autoridades e a família Nava estão atrás dos possíveis culpados pelo que ocorreu. — dizia ela, distante, como quem não se importasse com o assunto.

De qualquer forma, Jabami ainda precisava prestar os agradecimentos, e assim o fazia. — Somos irmãos... isso não era o mínimo que podíamos fazer? — respondia o mais discriminado do grupo pelas piadas da ruiva, que perguntava novamente outra coisa. — Deixo para Arthur responder essa... A ideia foi dele. Graças à Deus. — cochichava para si mesmo na última parte da frase, agradecendo pela ideia inusitada do gigante de ir até Maka. A culpa a corroía por isso, e se estivesse viva agora, devia o fato aos seus colegas; parceiros e irmãos.


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Curso narrador All Blue, turma de Janeiro 2021:


Última edição por Koji em Sáb Out 23, 2021 8:30 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyQui Out 21, 2021 12:46 am


 
 
Post 02
"Vol 4. A vingança pelo massacre"
O imperador das sombras

Aquele terno afastaria os olhares com repressão dos moradores dessa parte da cidade, não que eu ligasse para o que pensassem de mim ou de meus companheiros no momento, apenas sempre achei algo tóxico julgar um livro pela vestimenta, mas não seria hipócrita ao dizer que nunca fiz nem faço o mesmo em grau menor. De toda forma ficava feliz por como aquele terno me atendia tanto elegantemente quanto no quesito flexibilidade.

John parecia não ter dinheiro para roupas, e vinha me pedir até aí tudo bem mas ele insinuava que o último gasto era responsabilidade minha. - Mas que fela da… - Não deixaria transparecer meu repentino incômodo por suas palavras, apenas tocaria em seu ombro e diria. - Tudo bem o dele e o meu sai por minha conta então. - Estenderia o valor para a moça que nos atendera.

Meu desejo de investigar sobre os assuntos dos salvatores eram vãos, a não ser pelo envolvimento das autoridades, como seria a relação deles? Porém minha atenção se voltava para outro ponto no momento, que era onde o dinheiro entregue era guardado, e a localização das joias, me atenderia as portas e janelas, procurando compreender como era a segurança do local com os maiores detalhes possíveis.

- O massacre… Desejava me reunir o subgrupo de vocês a fim de ir atrás dos culpados dessa tragedia. - Tinha pesar em minha voz quando entoava “subgrupo”, ainda havia receio de questionar o que acontecera nessas últimas horas de tão atípico para Euntae morrer, por isso decidira deixar o assunto para mais tarde.

- Junto com John, descobri que a organização em questão está por de trás de um sequestro que aconteceu ontem a noite em uma ferraria aqui perto. - Apontaria na direção que supunha se encontrar o estabelecimento .- Não temos muito o que fazer nessa loja no momento, quem sabe mais tarde voltemos aqui, por hora vamos até a ferraria.

Saia à rua, finalmente com o destino traçado até a ferraria onde finalmente poderia me distrair um pouco com uma boa investigação, quando me aproximasse do local pediria para maka gentilmente, inclinando a cabeça e olhando em seus olhos. - Você consegue ir até a ferraria, ver se alguém está atendendo e perguntar sobre adagas enquanto examina o local? verei a quanto tempo esse teatro está por aqui, e se alguém viu algo ontem.

Sem mais delongas iria até as pessoas que estivessem organizando, provavelmente nos bastidores do teatro, e usaria de toda minha elegância para ter uma comunicação franca e fluida. - Bom dia, Sou um caçador a procura de criminosos, você poderia me responder algumas perguntas rápidas? - Sorriria enquanto estendia a mão para um comprimento.

Se a pessoa na qual me atendesse aceitasse me dar um tempo de atenção começaria as peguntas. - A quanto tempo vocês estão trabalhando nesse local? Ontem vocês estavam presentes durante o sequestro? Teve alguma coisa fora do comum ontem? Por um acaso você sabe me dizer quem teria motivos para desafiar os Salvatores e por qual motivo?





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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyQui Out 21, 2021 11:29 am

Vol. 4 – A Vingança pelo Massacre
Luto - Vingança - Aprendizado
Buscando afastar os resquícios daquela manhã violenta, sangrenta e de grande luto, as novas roupas seriam uma boa pedida. De prontidão fui muito bem atendida por uma das atendentes da loja, que apressadamente me ofereceu um conjunto lindo, e que era de meu agrado, pois como sempre, uma capa ou sobretudo não poderiam faltar.  

Estava mais elegante do que jamais estive na minha vida, e de certa forma gostava da nova Maka que refletia no espelho, podendo até ver por um breve momento o rosto de Euntae sobre o meu ombro direito, rindo como se estivesse surpreso por me ver com aquela roupa, algo que ele provavelmente faria. E conseguir o laço foi de grande ajuda para mudar minha aparência um pouco, e aliviar minhas costas e nuca um pouco suadas, mas que provavelmente “congelariam” ao sentir o toque frio que Sirarossa costumava ter.

Naquela pequena caminhada, a fala final da moça dava para se perceber que o Arthur tinha algum tipo de interesse por algo que envolviam a velha e perigosa família de Sirarossa, o que me fazia preocupar um pouco, mas antes de tudo ainda deveria agradecer a eles, mas sem deixar de questionar pelo menos o “frutinha” do porquê de terem aparecido por lá. - S-s-sim... - Nunca imaginei que fosse ouvir a palavra “irmão” vinda de John, e sendo direcionada a mim. - Arth é cheio de surpresas, não!? -  

“Massacre? Então o Arthur precisa da minha ajuda...” - Bem... talvez ooo... subgrupo, seja feito de... mim, apenas. - Evitava olhar diretamente para o Arthur ao lembrar não só da morte de Euntae, mas também do aparente sumiço do “esquisitão” que era amigo dele. - Aquele seu amigo! Não tenho ideia de onde ele está... - Continuava olhando para qualquer lugar que não fossem os olhos de Arthur. - Ele era muito esquisito, não ficava com a gente. E como tudo deu muito errado... eu nunca mais vi ele. - Uma pequena lágrima descia por minhas bochechas. - Talvez ele tenha fugido, ou talvez esteja... morto. -  

Mas independente de tudo, Arthur parecia já ter algumas informações sobre o tal grupo responsável pelo massacre do orfanato, e tomando seu papel de liderança, direcionava o que deveria ser feito. “Eu preciso recompensar os meus erros, ou o Arth vai me odiar por não cumprir com as minhas responsabilidades...” Apenas acenei com a cabeça, confirmando as ordens de meu irmão, e seguiria até a ferraria.

Chegando lá, procuraria algum atendente enquanto analisaria o local procurando qualquer evidência ou resquícios do assalto, principalmente coisas que pudessem nos levar a se aproximar da organização. - Oi, tudo bem? Estão abertos hoje? - Se confirmado que sim, perguntaria. - Ótimo! Por acaso vocês produzem adagas ou machados? - Diria isso apenas com a intenção de puxar assunto, e de alguma forma tentar encontrar algo de útil, mesmo que na fala da pessoa. - Gostaria de olhar o que vocês têm. - Responderia caso ele me confirmasse que tinha alguma arma para oferecer.

Caso a resposta fosse negativa sobre estarem abertos, tentaria notar algum tipo de bagunça, algo que eu pudesse puxar conversa e questioná-lo do porquê. - Que pena, parece que ontem não foi fácil, não é? Isso aqui está uma bagunça. Puffhahahaha. - Tentaria ser simpática... a minha maneira é claro. - Sem ofensas. Puffhaha! - Abriria um singelo sorriso, ciente de que provavelmente não teria sido educada o suficiente com ele(a).
       
         
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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyDom Out 24, 2021 3:07 am



Vol. 4 - A vingança pelo massacre - 02
08:46 / Sirarossa



Um novo ciclo na vida daquele trio de irmãos se iniciava, e com ela, talvez um prólogo de dificuldades que enfrentariam daqui para a frente: falta de dinheiro, dignidade e confiança em si mesmo eram algumas das mazelas que afrontavam aquelas figuras. Apesar disso, como qualquer outro livro, as coisas tendiam a se tornar piores, fato esse que obrigava Arthur, John e Maka superarem algo que não deveriam tão cedo. Seguindo, ou fingindo, seguir em frente, eles continuavam seus caminhos naquela loja de roupas que traziam o marco da mudança, junto de um novo visual talvez libertador e que carregava os sentimentos de luto e culpa.

Se reunindo novamente após efetuar os pagamentos, John se retirava do recinto para finalmente resolver seu problema com a vaidade. Aquela sua vestimenta estava o incomodando, além do homem precisar de um tempo a sós com seus próprios pensamentos por um instante. De qualquer forma, sua breve ausência não fazia falta naquele diálogo que era claramente carregado por emoções negativas de Maka, que ainda se culpava completamente pelo que havia ocorrido. Dos seus olhos, uma lágrima escorria ao lembrar ainda do amigo de Arthur que poderia estar morto naquele mesmo momento.

De qualquer maneira, ela tratava de se recompôr pelo momento. A missão que Arthur propunha prometia causar um fim a um mal muito mais antigo que a morte de Euntae, e igualmente dolorosa nos corações dos envolvidos: o massacre no orfanato. Suas informações prestativas imediatamente atiçavam a vontade de Jabami de ajudar seu irmão naquela empreitada, em uma clara tentativa de redenção por conta dos sentimentos conturbados em seu âmago. Saindo então da loja, Arthur apontava para a ferraria onde Maka iria investigar, enquanto os outros dois irmãos rumavam para o teatro luxuoso ali mesmo na vizinhança.

Com suas aparências já arrumadas, não causavam estranheza por onde passavam senão pela altura descomunal de Arthur. Apesar disso, a estrutura adornada por entalhes dourados e esculturas magníficas em um tom áureo era capaz de suportar o porte de Lancaster, que sem aviso algum se infiltrava nos fundos do lugar; mais especificamente o camarim. Lá, não encontrava muito senão um grupo de técnicos organizando aparelhos de som e luz, enquanto outros chefiavam a operação com vozes imponentes e nervosas. Além destes, alguns seguranças em cada entrada eram encontrados, atentos quanto as ações do meio-gigante.

— Vai com calma, amigo. — falava um dos homens que usava uma espécie e fone na cabeça, quase gritando pela privação de som que o item lhe proporcionava. Enquanto parava um pouco para digerir todas as indagações de Arthur, o fitava profundamente em um mix de confusão e desconfiança, antes de liberar um longo suspiro e abrir novamente sua boca, retirando de seus ouvidos o fone que lhe deixava praticamente surdo. — Foi tudo muito rápido. Na semana que estivemos aqui não houve nada de estranho em momento algum. — dizia o homem, pausando um pouco antes de continuar. — Aliás, quem seria corajoso o suficiente para enfrentar essa família? — após isso, simplesmente colocava de volta seu fone e voltava para seus afazeres.

Do lado de Maka, a investigação vinha tão produtiva quanto. A ferraria, assim como esperado por Arthur, estava na direção de seu aceno anterior, fazendo com que sua posição fosse facilmente encontrada pela ruiva que chamava a atenção com sua elegância naquela roupa que escondia seus pesadelos mais profundos. Apesar das turbulências internas, mostrava um rosto amigável e meigo para aquele que encontrava na frente da ferraria. Sua fachada era tão grande que facilmente ocupava dez metros, possuindo uma porta dupla e uma grande vitrine onde eram expostas as mais variadas armas.

Adentrando em seu interior, não podia ver nada fora do lugar, apesar da ocorrência de anteriormente no mesmo recinto. Como se houvessem apagado uma parte do passado, os clientes circundavam normalmente pelo estabelecimento, enquanto eram atendidos por jovens elegantes e outros higienizavam as partes mais afastadas do grande salão. Não admirada com a visão contraditória exposta naquele lugar, Maka ia diretamente até um dos funcionários, quando era atendida dignamente por um rapaz sorridente. — Claro que sim! Venha comigo! — respondia rapidamente o moço de cachos negros.

Caso aceitasse ir com ele, Maka seria levada até uma das extremidades diagonais do grande comércio. Os entalhes luxuosos com a paleta de cores dourada formavam uma identidade aristocrática para o local que quase a fazia se sentir fora de lugar. Até mesmo as armas mais simples eram carregadas por toques luxuosos, desde os mais pomposos aos mais simples; talvez o alto preço fosse em conta não da qualidade, mas da beleza que cada item dali transmitia apenas com a reflexão da luz. Não era diferente para a área de adagas e machados onde ela estava agora; cada um possuía seus preços salgados e beleza quase expositiva.


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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyQua Out 27, 2021 11:40 am


 
 
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"Vol 4. A vingança pelo massacre"
O imperador das sombras

Minha investigação não tinha bons resultados, o homem que me respondia não parecia esconder algo, o jeito como ele falava dava a entender ser sincero. Então soltaria ar dos meus pulmões pela boca como uma espécie de alívio e ou conformidade. Contraia meus lábios em um sorriso simples e sincero.

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- Obrigado pela atenção, e desculpe pela forma como lhe abordei. - Acenaria virando de costas e por fim lhe diria. - Tenha um bom dia, e um ótimo serviço! se souber de algo por favor me avise os culpados tem coisas a acertar com o sr Lancaster, e ele seria muito generoso em quem o ajudasse.

Citar meu nome dessa forma, poderia ser uma boa maneira de começar a divulgar meu nome dando valor a ele como uma entidade desconhecida. Talvez aquele segurança não fosse tão importante, mas quem sabe em uma mesa de bar depois do expediente meu nome começasse a ser falado, nunca se sabe onde o poder das palavras pode chegar.

Com as mãos no bolso e uma recém vontade de fumar a fim de aliviar minha decepção por não ter encontrado nenhuma resposta, surgiria uma esperança de que Maka obteria maior sucesso, então o charuto teria que ficar para um pouco mais tarde.

De forma distraída com meus desejos de fumo, entrava na loja exclamando. - Com licença! - E então tomaria um susto arregalando os olhos, caso as coisas parecessem normais sem muitos rastros do dia anterior. - Essa ferraria pertence aos Nava? - Perguntaria ainda perplexo pela agilidade deles em se recompor.

Não é atoa que eles são tão renomados em Sirarossa, mas isso só fortalece o ponto que o segurança levantou: Quem seria capaz de fazer um desafio desses a essa família? - Procuraria por Maka e iria em sua direção, esperando que ela estivesse onde estivesse as melhores adagas da loja, mas nesse momento fingiria que não a conhecesse.

- Ei moça, ouvi dizer que as melhores armas da cidade, se não do West-Blue são feitas pelo ferreiro desse lugar. - Falava empolgadamente e piscando de forma que não chamasse atenção para ninguém além dela, dando a entender que era para ela seguir a deixa. - Vim aqui encomendar uma dessas belas obras-primas do mesmo.

Me dirigia agora ao atendente mais próximo. - Bom dia, meu senhor me deu ordens claras de encomendar uma adaga feita pelo ferreiro do estabelecimento, poderia me levar até ele para lhe explicar as exigências da lâmina?  - Enquanto perguntava, meus olhos giravam pelo ambiente à procura de algo fora do lugar, uma janela quebrada, uma fechadura forçada, uma coleção de armas faltando, qualquer coisa diferente do normal e mais importante o lugar onde provavelmente o ferreiro ficava.

Independente da resposta que tivesse, uma coisa era clara para mim a forma como os empregados que já estive em contato e o próprio Nava, nunca revelavam todas as informações logo de cara, era preciso investigar sempre um pouco mais a fundo, por isso continuaria. - Um conhecido meu veio aqui ontem, pela manhã me disse que encontrou ele… - Faria uma pausa esperando que fosse uma deixa para ele dar mais alguma informação útil.

Se não fosse o caso e eu percebesse que estava recebendo apenas mentiras então mudaria minha forma de abordagem para mais séria, fechando o sorriso e dizendo em tom áspero.  - Então eu não puder falar com o ferreiro não tem nada haver com seu sequestro de ontem?  





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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyQui Nov 04, 2021 9:14 am

Vol. 4 – A Vingança pelo Massacre
Luto - Vingança - Aprendizado
Com o objetivo de ser útil para Arthur e apagar aquela manhã desastrosa, não hesitei em partir na busca por informações que pudessem ser importantes e de bom uso. Por algum motivo ele confiava em mim e fazia questão da minha ajuda para encontrar o grupo que causara o massacre no nosso velho orfanato.

Logo de cara me fazia ficar surpresa pela grandeza e beleza daquele lugar, pois jamais imaginaria uma ferraria com tanta pompa como aquela. Sempre fui acostumada aos e sujos ferreiros que Yoshindo tinha em sua organização. “Talvez eu seja a ultrapassada”, pensei comigo mesma tentando imaginar onde eles produziriam aquelas armas.

Seu interior era ainda mais incrível, por mais que não fosse do tipo de perder tempo e se encantar absurdamente com as coisas, uma breve olhada foi o bastante para me deixar levemente boquiaberta com o local. Mas aquilo que mais me assustava era o fato de o lugar estar impecável, o que me fazia pensar por um instante se o Arthur havia sinalizado o local correto.

Contudo, resolvi continuar com o pedido dele e abordei um dos funcionários que de prontidão me levou para um dos cantos do salão principal daquela loja. - Caralho! - Cuspi aquela palavra ao notar os ornamentos magníficos que cada arma daquele lugar tinha. - Ops, perdão! - Me desculpava pelo vocabulário sujo levando uma de minhas mãos a boca. É claro que eu não me importava de dizer aquilo independentemente de onde estava, mas precisava manter a pose já que agora estava muito bem vestida, e em uma loja da qual parecia pedir um certo requinte... algo que eu não tinha.

Voltei minha mão para minha pelúcia a afanando enquanto observava melhor os machados e adagas que estavam ali. Procuraria então por um machado que fosse pequeno e tivesse algum adorno prateado, e caso encontrasse, pediria para o vendedor. - Hum... Achei esse machado interessante. Posso experimentá-lo? - Se o vendedor concordasse, deixaria meu boneco de lado e pegaria a arma. Analisaria cada detalhe dela: materiais, peso, integridade e corte. Em seguida faria alguns movimentos rápidos, aplicando alguns cortes verticais para sentir a sua capacidade mortal, ou se seria mais uma enganação que pudesse ser quebra no primeiro impacto. Por fim, faria acrobacias com ela em minha mão com a intenção de ver se ela seria bem ágil em combate, já que eu gostava de ser veloz em meus ataques.

Em meio aos testes, não hesitaria em puxar assunto com o garoto. - Fiquei sabendo de um ataque aqui ontem à noite. - Falaria sem encará-lo, tentando parecer não estar muito interessada no assunto, mas buscando arrancar algo dele. - Achei estranho terem dito isso, porque esse lugar está impecável. Pensei comigo, “impossível terem feito algo.” Puffhahaha. - Continuaria meus testes enquanto ouviria com atenção as respostas do garoto, esperando o momento oportuno para lhe perguntar o valor daquele machado. - Quanto custa essa belezinha? - Minha intenção era conversar de forma descontraída, sem fazer pressão no garoto com a esperança de que ele falasse mais do que deveria.

No entanto de forma inconveniente, Arthur apareceu puxando certo assunto de um jeito estranho, o que me fez arquear as sobrancelhas por um breve momento, até enfim notar que ele estava disfarçando não me conhecer. - Ahn.. ah.. é... sim, sim. Esse lugar é excelente. Não sou muito fã de adagas, mas posso dizer que os machados são de boa qualidade. - Soltaria um sorriso tentando ser o mais natural possível, mas buscando não parecer ser uma conhecida de Arthur. - Adorei esse machado garoto. E ele tem um bom preço! Mas fiquei curiosa. Vocês fazem armas por encomenda? Por acaso eu poderia conhecer esse tal ferreiro também? - De forma bem desajustada, buscaria manter uma postura de classe.
       
         
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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyDom Nov 21, 2021 5:07 pm



Vol. 4 - A vingança pelo massacre - 03
09:16 / Sirarossa



Imerso em uma investigação que parecia não surtir resultados, Arthur, que parecia não mais abalado pela trágica morte do irmão, seguia seu caminho pelo teatro onde mais tarde ocorreria o leilão. Sua intuição o dizia muitas coisas, entre estas, que as respostas seriam encontradas através da interrogação e visita dos estabelecimentos liderados por Nava ou que tivessem envolvimento com a família mafiosa. No entanto, nada de útil vinha de seu exaustivo movimento, ainda o levando a pensar - quem era corajoso o suficiente para bater de frente contra os gigantes daquela cidade?

Maka, ainda abalada com os acontecimentos do início do dia e refletindo-os sobre suas próprias experiências, seguia seu próprio rumo - indicado por Arthur - até a ferraria dos Nava. Sua tarefa, embora simples, trouxa a oportunidade de observar mais do poderio daquela família e sua riqueza; além, é claro, sua influência naquela cidade. O estabelecimento não mostrava sinais de um ataque que ocorrera não muito antes, e seus funcionários continuavam com a mesma expressão amigável e pacífica de sempre. Nesse fronte, a interrogação não trouxera muitos frutos, nem mesmo a observação e recolhimentos dos escassos dados.

Talvez um pouco frustrado, o reencontro não tardio dos dois vinha a uma aproximação quando o gigante saía de seu posto. A vontade de fumar um charuto era interrompida pela súbita esperança depositada em sua parceira quanto à sua parte do plano, essa que estava prestes a ser destruída. Não se limitando ao fracasso, ao menos iniciava pequenos movimentos para tornar seu nome conhecido pela cidade, construindo uma reputação e a colocando em uma base sólida aos poucos. Sua caminhada, então, até a ferraria, não era demorada, chegando ao local com alguns passos largos para iniciar uma atuação talvez digna de premiação.

A visão que se desenrolava do local não parecia lhe chamar a atenção, pois era objetivo ao ir em direção à Maka e o jovem atendente que lhe entregava um machado de lâmina prateada e relativamente curva, voltando-se para o cabo. No belo e polido metal, linhas negras cravadas formavam a bela imagem de uma jovem valquíria, que olhava apaticamente para o fio cortante da arma - acostumada com a morte e o sangue advindos da guerra.

— Este machado custa 1.200.000 berries senhora. — respondia o jovem, de forma serena apesar da aproximação rápida de uma enorme figura. O rapaz ignorava completamente o comentário anterior de Maka, apenas se limitando a um sorriso forçado e nervoso; talvez suspeito em um certo grau. De qualquer forma, a ruiva testava seus movimentos com aquele belo machado, revelando-se praticamente perfeito: peso e balanço em ótima medida, e corte afiado que a fazia até mesmo ouvir o som do ar em cada balançada.

Com a chegada de seu amigo, Jabami se mostrava inicialmente confusa até descobrir as intenções de Arthur, inserindo-se na conversa de maneira descontraída e guiando-a para onde desejassem: o ferreiro e seu possível desaparecimento, pedindo, ainda, por encomendas daquela loja, que aparentemente, não havia sofrido qualquer tipo de ataque - aparentemente. — Infelizmente, nosso ferreiro não compareceu hoje por problemas familiares. Peço que deixem nome e contato para que o avisemos quando ele voltar! — colocando suas mãos para trás, o funcionário abria uma expressão forjada enquanto encarava os dois, mostrando confiança nas suas palavras.

Arthur, no entanto, se mostrava ainda curioso com todo esse caso, não se deixando levar pelas palavras confiantes daquele rapaz. Pressionando-o um pouco mais, Lancaster tentava cavar mais fundo naquele terreno, buscando seu tesouro informativo. — Ele, na verdade, saiu hoje cedo! Como dito, peço que voltem outro dia. — agora menos educado, o jovem voltava a falar mudando completamente o assunto. — Irão desejar algum item da loja? — novamente com as mãos atrás das costas, voltava a encarar os dois.

No entanto, sua tentativa de fugir da situação ia pela culatra quando o gigante deixava as formalidades de lado e decidia ser mais ríspido. —... Sequestro? Gulp... Do que tá falando? Hahaha. — não escondendo muito seu nervosismo, engolia em seco e desfazia aquela máscara confiante, trocando pela expressão natural de estar intimidado; encurralado em um canto qualquer. — Peço que se não forem pegar nada, saiam da loja imediatamente. — apesar das suas palavras, sua voz quase falhava e seu rosto não mostrava tanta ferocidade quanto sua boca.


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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyDom Nov 21, 2021 9:13 pm


 
 
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Os esforços das investigações começavam a dar frutos, intimidar aquele homem não era minha intenção inicial, mas parecia funcionar então continuaria colocando pressão sobre ele, porém com certa cautela para não causar problemas.

- Deve ser frustante para você ter que reportar uma afronta dessas ao Navas. - Ajeitava minha roupa com elegância, enquanto abria um sorriso no rosto. - Vamos homem, só quero ajudar a encontrar os culpados, vou conseguir descobrir de um jeito ou de outro. - Nesse momento meu rosto se cobriria por uma expressão assustadora, e o olharia nos olhos. - Você não quer que seja da maneira difícil, quer?

Ainda insatisfeito nós detalhes do ambiente, procuraria mais uma vez por qualquer indício do crime, além disso procuraria também por uma placa na qual dissesse que fosse proibido fumar, torcendo para encontrar rastros do crime e nada de uma sinalização contra meu apreciado fumo, sendo como o esperado colocaria um dos meus charutos na boca apenas complementando a figura intimidadora.

Colocaria minha mão direita sobre o ombro do atendente, provavelmente tomando conta de quase toda sua estrutura pelo meu tamanho comparado ao dele, aplicaria um pouco de força e abriria um meio sorriso.

- E então meu consagrado? Vai me contar o que aconteceu no momento do sequestro? Quero detalhes por favor. - Aplicaria mais força enquanto esperava por uma resposta deixando claro que não sairia dali sem respostas.

Como de costume, não seria imprudente a ponto de não me preparar para combate, não tinha uma grande noção de como era a defesa do lugar, e sinceramente não queria causar problemas, não ali pelo menos, mas tinha consciência de que abordar de forma intimidadora associados a mafiosos que dominam a cidade poderia não ser tão receptivo mesmo tendo conversado amigavelmente com um dos maiorais. Sendo assim deixaria a adaga de forma fácil para saque, e com espaço para dar um passo para trás se notasse um golpe em minha direção.





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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptySeg Nov 22, 2021 11:26 am

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Por mais que eu entregasse o máximo de mim naquela investigação, era nítido o quanto meus esforços se faziam inútil. Esse tipo de coisa nunca foi o meu forte e provavelmente nunca viria a ser, mas eu tinha que tentar algo, pois essa era a minha chance de provar para o Arthur que eu realmente era útil.

Infelizmente, aquele que me atendia não era dos mais simpáticos e abertos a conversa, sendo sempre muito seco e breve em suas palavras. Mas por alguns minutos me deixei levar pela bela arma que estava em minhas mãos, deixando de lado todos os questionamentos feitos anteriormente ao rapaz para enfim admirar a qualidade daquela peça.

- Este machado... parece ótimo pra mim... - Dizia em tom baixo como se conversasse comigo mesma. De certa forma aquela arma não tinha só beleza, mas o seu manuseio lhe passava a sensação de carregar algo que estava pronto para matar, e eu sentia isso em cada golpe aplicado no ar, me empolgando ainda mais pela compra.

Contudo, o preço anunciado pelo jovem me fazia relutar por alguns instantes. “Merda... Tão caro!?” Todo o berrie que ainda me restava ficaria naquela loja, caso eu comprasse aquele machado. "Mas ele é perfeito, não!?” Brigava mentalmente comigo mesma em uma discussão isolada sobre a necessidade de gastar todo o meu dinheiro naquela arma, ou poupar minha pequena economia.

Mas antes que eu se quer pudesse me decidir do que fazer, a presença e tentativa de persuasão de Arthur, me faria ignorar um pouco compra, ficando atenciosa ao diálogo entre os dois. A pressão feita inicialmente por Arthur parecia amedrontar o atendente, temendo o intimidador meio gigante a sua frente, e isso me fez ficar calada deixando que Arthur pudesse conduzir a situação, já que minhas tentativas não surtiam efeito algum.

Contudo, aos poucos meu querido irmão começou a mostrar um lado muito mais “agressivo” que eu nunca vira antes. É claro que tivemos inúmeras brigas na infância, temos uma história feita com os nossos punhos, mas ver ele pressionar o garoto daquela forma apenas com palavras, me deixava boquiaberta sem saber como reagir, pois de nada adiantaria que eu entrasse no meio de toda aquela leve tentativa de tortura psicológica feita pelo meu irmão.

Na medida que ele encurralava o atendente, mais riscos poderíamos correr ali dentro, até porque não se tratava de uma loja qualquer, e arrumar confusão com os Nava não estava em meus planos... não, ainda. Observaria os arredores na busca de ver alguma presença ameaçadora de algum funcionário da loja, ou até mesmo de um estranho qualquer. Como eu não tinha chances de ajudar o Arthur com as palavras, lhe ajudaria com aquilo que eu sabia fazer de melhor... bater.

O machado estava nas minhas mãos, o que me dava certa vantagem. Não hesitaria em usá-lo se fosse necessário, pois faria de tudo para evitar qualquer tipo de perigo para o desavisado do meu irmão. Mas, daria uma pequena olhada de canto para ter certeza de que minha pelúcia estaria no canto que havia deixado.  
       
         
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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyQua Nov 24, 2021 12:13 am



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09:28 / Sirarossa



Existe um ditado que quando um oprimido recebe poder, ele tem duas vias em sua vida, se tornar o opressor, ou mudar a vida de outros oprimidos. Pela expressão que Maka fazia ao ver a forma como seu irmão interrogava o atendente, estava claro que não se esperava que um meio gigante tão impecável se portaria daquela forma. Bom… Nem para ela e nem para o atendente. O clima de tensão era apresentado no próprio ar daquele lugar, o atendente, uma pessoa simples que sabia quem temer suava cada vez mais frio, mas independete disso, um belo meio gigante intimida bem menos que ver sua família queimada. “Queimada…”Ao ver o Meio Gigante sacando seu charuto do bolso, por não ver nenhuma placa de proibido fumar ali, aquele pensamento veio em sua mente.
- Se-Senhor, já lhe disse que o ferreiro não está, e se não quiser nada.
A pressão exercida no ombro do atendente fazia-o levemente se desequilibrar. Ele parecia estar próximo da mesa do balcão, contudo, utilizando de seu desequílibrio, ele parecia estar querendo se aproximar ainda mais.
Whiz! zim! plam!
Um tiro raspou no ombro do meio gigante, zunindo por seus ouvidos e acertou o parede do fundo da loja. Pan, pan, pan, pan. Enquanto o barulho de passos soava ao fundo, um homem entrou um martelo em mãos, um óculos especial de ferreiro na cabeça, trajando calças grossas e uma camisa laranja, por baixo de um avental reforçado e luvas grossa. Ele possuía 2,5m, alto para um humano normal, músculos de um lutador profissional, e mãos que não perderiam para de um gigante. Ele parecia uma pessoa que faria o pior dos homem “chorar por suas mãe".

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- Acho que meu empregado lhe informou pediu para sair. - Disse o ferreiro. - Então saia.
Aquele jovem rapaz dava a certeza que era ou poderia ser o ferreiro daquele lugar, seja por sua postura, seja por sua vestimenta, mas um olhar atento veria que o próprio atendente estava suando mais frio com a presença do rapaz, e cada "Pan" que era dado, parecia tremer mais.
Pan, pan pan, pan.
O barulho de passos cessaram e um jovem de cabelos castanhos penteados para trás, olhos cinzas, com um charuto na boca entrou na loja. Ele vestia um sobretudo grosso, longo com a gola levantada. Por baixo do sobretudo, vestia um terno completo cinza, com uma gravata preta. Em sua mão esquerda, era visível a pistola levantada na altura do ombro, que ainda saindo fumaça.

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- O que temos aqui? - Perguntou o mesmo. - Acho que atiraram na sua loja, Charles. - Disse o jovem.
- Se-Se-Senhor Ni-Ni-Nista! - Disse o vendedor, com tanto medo que as palavras não saíam da sua boca.
O rapaz apenas levantou a arma na frente do rosto, como se disesse “Shhhh”. Retirando o charuto da boca e assombrando para a fumaça tragada.
- É melhor todo mundo sair, enquanto a marinha chega. Não queremos que os “Brancos” investiguem outro massa... Quero dizer, outro incidente. - Disse ele com um tom sarcástico, tentando imitar o mesmo tom que Arthur usou mais cedo. - Certo, Senhor Sou-grande-e-intimidador e - Sem mexer qualquer outro músculo, virou os olhos e encarou Maka - e senhorita, peço que saía para a inspeção acontecer.
O jovem tirou o charuto da boca, que já estava no final, e apagou na porta, jogando o resto próximo ao gigante. Aquele jovem não parecia ser alguém a se desafiar, seja pela arrogância com que se portava, seja pela certeza de que, seja de onde o tiro veio, foi ele que havia dado. Puxando o carregador da arma, apenas se ouviu um clic.
- Então gigantes sagram. - Disse o jovem com arma. - Qual será a cor?


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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyQua Nov 24, 2021 8:12 am


 
 
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As coisas iam melhor do que eu imaginava, apesar de mesmo atendo não ter percebido a dupla mafiosa se aproximando, era bom saber que logo encontraria as pessoas que não tem medo  dos Nava mesmo com um bom pistoleiro como esse, meu sangue esquentava em imaginar uma boa luta, queria sentir algo que tirasse minha dor do peito e pelos próximos minutos parecia funcionar, mesmo que parcialmente a dor física se manifestava amenizando superficialmente minha dor emocional.

- Dahahahaha Belo tiro meu consagrado. - Falava em bom tom, enquanto fitava nos olhos do mafioso, sem demonstrar o incômodo no braço. - Se eles tiveram a audácia de desafiar vocês, devem conseguir tirar a poeira das minhas lâminas.

Chegando próximo a ele, sem nenhuma intenção de ataque, deixando minhas mãos nuas para lhe passar tranquilidade, deixando claro que minha luta não era com eles. - Escute garoto, poderia lutar com você aqui e agora, mas como disse meu objetivo é o mesmo que o de vocês, estava atrás aqui de informações. - E então abriria um largo sorriso, acenderia meu charuto e soltava a grande quantidade de fumava próximo ao rapaz.

- Na minha visão essa situação tem três maneiras de se resolver, primeiro e na minha opinião a melhor, você divide um pouco de informações e eu volto mais tarde com a cabeça do responsável. - Faria uma pausa enquanto prestava atenção em sua reação a minha proposta, e em seguida erguia dois dedos indicando o número dois. - Segundo você me provoca mais uma vez e o inimigo do meu inimigo vira meu inimigo.  E por último e mais tediante vocês baixam as armas e deixam nos ir sem mais provocações.

Os momentos a seguir eram cruciais, esperava que pudesse se resolver de maneira simples e passiva para ambos no momento, e se ele me desse informações, sorria amigavelmente enquanto agradecia. - Interessante, obrigado meu jovem, tenho coisas a fazer, mas não se engane, não irei esquecer desse seu tiro. - E sairia pela porta sem preocupações.

Mesmo com o corte, eu ficaria pronto para acelerar com um salto até o pistoleiro em zigue e zague com toda minha agilidade e velocidade para diminuir suas chances de pontaria, e então quando tivesse perto o suficiente desferiria um soco no meio de sua garganta com minha força esmagadora. E não pararia por aí, me virando para trás dele e encaixando um mata leão em seu pescoço, aproveitando todo meu conhecimento em luta de rua. Caso ele se esquivasse abaixaria subitamente e arrastaria minha perna numa longa rasteira, e se o pegasse novamente tentaria a combinação em seu pescoço.

- Ferreiro acho melhor você se acalmar, não queremos estrangular o rapaz aqui não é mesmo? - Pressionaria com força, deixando claro que se necessário iria até o fim e não o deixaria escapar facilmente.

Se minha investida não tivesse sucesso em alguma parte, olharia ao redor procurando uma proteção, estávamos numa ferraria provavelmente não seria difícil encontrar um escudo ou algo grande o suficiente para me proteger, mesmo que tivesse que me encolher um pouco, achando tal objeto, correria até ele e o colocaria a minha frente para bloquear qualquer tiro ou marretada que vinhesse em minha direção.

Porém se eles optassem pela opção número três, apenas sairia do local com expressão de desgosto, um pouco inconformado pelas procuras não renderem resultados. - Merda, não me resta muitas opções. - Apreciaria meu charuto, deixando meus pensamentos começarem a se fundirem, e assim que encontrasse alguém na rua perguntaria. - Ei você, qual é o melhor bar dessa cidade? Onde tem bebidas e pessoas a todo momento?





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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre EmptyQua Nov 24, 2021 10:20 am

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A situação parecia cada vez mais tensa, e a pressão exercida pelo Arthur em cima do atendente era cada vez maior. Realmente não tinha ideia do que fazer perante aquilo, por mais que me assustasse um pouco esse lado nunca mostrado pelo meu irmão. “Alguns anos foram suficientes pra nos mudar tanto assim?”

A única coisa que eu poderia me apegar agora era em protegê-lo de qualquer problema que pudesse atrapalhá-lo, pois aquilo era importante não só para ele, mas também para mim. Então daria cem por cento de mim naquilo. - Ahn?.. - Para minha surpresa, eu falhava mais uma vez. - Ar... thur... - Um maldito tiro havia pego de raspão em seu ombro, e mesmo que eu tentasse observar tudo que acontecia ao nosso redor, no fim se fazia inútil. “Como?”  

Aqueles passos quase me faziam agir impulsivamente avançando contra o som sem pensar nas consequências, mas algo paralisava meu corpo. Talvez fosse o meu subconsciente controlando minhas ações, as imagens daquela manhã voltavam aos poucos em meus pensamentos, “Não... e se... é muito arriscado...”. Hesitei totalmente em avançar, com medo de que eu pudesse desencadear algo pior, e que tudo aquilo culminasse em morte novamente.

Tudo isso me fez ignorar o diálogo entre os dois, me trazendo de volta apenas no momento em que um jovem rapaz surgia na entrada da loja, carregando consigo uma arma. - Tsc.. - Sim, ele com certamente fora o responsável pelo tiro. Mas o quão longe ele estava para conseguir isso? Eu não tinha ideia, mas sabia que se continuasse com uma briga, aquela conversa não terminaria bem.

Ver a arma em sua mão, me fazia voltar a horas atrás, onde o cano gelado daquela pistola levou meu irmão a óbito. Não conseguia parar de tremer, já não era eu mesma, aquela Maka de antes que não temia nada e ninguém, que não ligava para as consequências e não se entregava tão facilmente, mesmo que o perigo a sua frente fosse maior que qualquer coisa. Eu me sentia derrotada antes mesmo de tentar.

Apenas deixaria o machado em cima do balcão, sem nem se quer encarar qualquer pessoa que estivesse ali. Ah não ser o garoto, que era frio em suas palavras. Apenas um suspiro de minha parte como resposta para ele, voltaria na direção de minha pelúcia, um presente deixado pelo meu irmão, e em seguida, sairia dali sem me preocupar com a decisão de Arthur. Apenas o seguiria onde quer que ele fosse, pois sabia que ele não seria louco de encarar aquele rapaz.  
       
         
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