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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Vol 4. A vingança pelo massacre

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Arthur Lancaster
Milabbh
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Milabbh
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Milabbh


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MensagemAssunto: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQui Out 14, 2021 12:15 am

Relembrando a primeira mensagem :

Vol 4. A vingança pelo massacre

Aqui ocorrerá a aventura dos Civis Arthur Lancaster & Maka Jabami. A qual não possui narrador definido.

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Henry Morgan

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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQui Nov 25, 2021 3:04 am



Vol. 4 - A vingança pelo massacre - 07
Sirarossa - 09:34 ~ 09:51



O atirador na entrada franziu o cenho quase no mesmo segundo que o “ferreiro” franziu o cenho. “Meu o que?” Pensou o jovem. O meio gigante, com toda sua altura, se portou andando até o “rapaz” demonstrando quem era, um jovem arrogante que pensava ser o dono daquele lugar.
- Eu até pensei em brincar nesse seu lenga lenga. - Disse o jovem. - Mas você acha que poderia lutar comigo? - Sorriu ele, expelindo as palavras com todo veneno que tinha. - E quem disse que cabe a você buscar as informações… - o rapaz, que mesmo mais baixo que Arthur, encarava seus olhos azuis.  - Verme.
BANG
Simultaneamente enquanto os rapazes se confrontavam, o atendente que estava sendo amendrotando foi até uma das prateleiras e sacou uma pistola. Apesar de ser um homem comum, acertar um tiro em maka que só tinha um machado era simples. “Não posso irritar o jovem mestre… Não posso irritar o jovem mestre.” Ele já apontava sua arma para Maka, enquanto os dois jovens continuavam.

Bang
O segundo tiro acertou a coxa de Arthur, para que, propositalmente, acertasse o pé do rapaz, tirando as forças de uma das pernas, derrubando-lhe ali mesmo, podendo agora o jovem encarar, ainda que mais alto que o jovem, e encaixar a mão esquerda, que não segurava a pistola no rosto de Arthur, apertando-lhe pelas bochechas. no rosto do homem.
- Você, um inseto que sequer sabe o seu lugar acha que tem força e poder para ser “meu inimigo? -
O rapaz empurrou a cabeça do jovem Arthur para trás, e, utilizando o cabo de sua arma, deu uma coronhada no rosto do jovem, com toda sua força.
Plam
“Isso não vai prestar. Mas ele pediu por isso” Pensou o ferreiro. Encarando a cena levemente distante, o ferreiro viu o atendente apontando a arma para a menina. “Esse pensou bem”. Analisando a situação, o ferreiro fez os cálculos.  “Se reagir toma um tiro… E se não tomar…” o homem segurava o seu martelo. “Encostar no chefe ela não vai… Não que ele precise… Ixi”
Quase desacordado, Arthur se arrastou até conseguir ficar atrás do balcão de atendimento, enquanto o jovem atirador estava distraído observando a situação de Maka com o atendente.
- Parece que finalmente você entendeu seu lugar, sua pulga.

Próximo a Arthur, estava o seu rastro de sangue que deixou ao se arrastar até seu "escudo". A sua frente se encontravam em uma estante próxima, um escudo triangular e um arredondado, ambos com raio de 4 metros.

Simultaneamente, enquanto Arthur se arrastava, Maka estava assustada vendo toda a situação. O ferreiro que havia acompanhado o atirador finalmente se mexeu, caminhando, imperceptivelmente, até próximo de Maka. Seu olhar vazio e de medo, fez com que o instituto predatório do jovem atirador a ignorasse, mas a raiva do ferreiro surguiu. No local da qual Arthur estava, próximo a sua trilha de sangue, estava uma de suas adagas. O jovem atirador a segurou e foi em direção do atendente.
- Pior que um inseto... É alguém que não se mexe quando a família é atacada. - Disse o ferreiro, se aproximando da jovem e com seu punho, acertou na boca do estômago da moça.

Voltando ao jovem atirador e o atendente, esse último, feliz, sorria com a arma tremendo em mãos.
- Se-Senhor, eu estou com ela na mira.
Em um instante, o jovem usou a adaga e cravando-a na cabeça do rapaz, indo de cima para baixo, até que o punho da adaga ficasse pendurado próximo ao queixo.
- Mas você deu com a língua nos dentes. - Disse ele antes mesmo do rapaz chegar ao chão. - Charles, vamos procurar o que viemos buscar aqui, depois tiramos o lixo.

O jovem atirador foi até uma das estantes de arma e puxou uma luminária, sendo escutado apenas um grande "Clank". Um pedaço do chão próximo ao fundo da sala, em que se encontrava o cadáver do atendente se levantou e caminhou para o lado, revelando uma passagem subterrânea.
- Vamos Charles. Na volta te dou a mulher para levar para casa.

Dessa forma, Maka, que se encontrava no chão, após o soco em seu estômago que havia levado e Arthur, ferido e sangrando, se encontravam com um momento de paz. O objetivo que procuravam, talvez pistas, se encontravam ali, mas procurariam esses mais um round com seus oponentes?

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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQui Nov 25, 2021 10:13 am


 
 
Post 06
"Vol 4. A vingança pelo massacre"
O imperador das sombras

A diferença de força entre nós dois naquele momento, era algo que somente um idiota não perceberia, mas tinha algo que aquele baixinho arrogante não poderia ter, e isso seria o prazer de me ver sofrer, resmungar de dor ou até mesmo uma reação desesperada. Em todo momento permanecia passivo, calmo e focado. Olhando dentro dos olhos dele sem qualquer expressão evidente.

Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 O3jd

"Anos atrás na arena localizada em Bartine… Eu havia derrotado muitos dentro daquele lugar, treinado exaustivamente dia e noite, mas naquela noite tinha alguém que eu sabia que era mais forte que eu, um adversário que era sem dúvidas mais forte que a maioria dos homens comuns, e eu não era exceção. Por isso permaneci calmo, mesmo recebendo poderosos golpes, passível não por falta de solução, mas sim pelo êxtase de achar um obstáculo a superar."

- Você é um pirralho forte. - Meu rosto não expressava nenhuma emoção, e com um movimento natural, fumava meu charuto uma última vez, soltando uma grande neblina branca. - Imagino que nossos assuntos terminaram. - Levanto calmamente segurando toda minha dor, nem que fosse somente até sair da vista deles, mas se suportasse continuaria assim.

Pegaria Maka pelo braço, mesmo estando mais ferido conhecia minha irmã e ela precisava de meu apoio naquele momento. Quando seus olhos se encontrassem com os meus, deixaria claro mesmo com somente o olhar autoritário, que naquele momento estávamos saindo, ela me conhecia o suficiente e já tinha visto esse olhar várias vezes na infância. E sairia pela porta da frente daquela ferraria sem olhar para trás.

- Dahahahaha as coisas acabaram de ficar melhores, vai ser um prazer enorme conseguir vantagem sobre eles depois disso. - Comentava com minha irmã sorrindo dessa vez, com ela não precisava parecer impassível ou esconder minhas verdadeiras emoções. - E não se preocupe com seu irmão, logo ele fica melhor e da uma surra no maldito que lhe acertou.

Não tinha muitas opções além de ir visitar um médico para amenizar meus ferimentos. Então voltaria para o consultório que fomos mais cedo, andaria lentamente mantendo a postura enquanto a dor me consumia por dentro, não queria demonstrar fraqueza.

Chegando no local, procuraria alguém que pudesse me atender. - Bom dia, tudo bem? poderia me ajudar com uns curativos? - Jogaria meu charme para quem atendesse, soltando um olhar sedutor e um sorriso meigo. - E se não for pedir muito, queria aprender mais sobre primeiros socorros, tenho conhecimento básico em anatomia, mas queria saber como prestar os primeiros curativos em algum acidente.

Caso a pessoa aceitasse compartilhar seu conhecimento, prestaria atenção em cada uma de suas palavras, e a maneira como cuidava de cada um dos meus ferimentos, começando pela ferida aberta, como era o processo de limpeza tanto do material como da ferida em si e como era fechada.

Além disso, as faixas e esparadrapos usados em hematomas, queria saber entender como era colocado em diferentes casos ou membros do corpo, imaginando em todos os casos como seria se eu estivesse no lugar do médico, atendendo um paciente ou até mesmo aplicando os conhecimentos em mim mesmo.

- Impressionante! Poderia me explicar mais uma vez como você sabe o que fazer em cada situação? - Sorriria enquanto tentava fazer anotações mentais. - Posso tentar uma vez? Queria re-aplicar essa faixa que você colocou em meu ferimento. - Em caso de concordância, tentaria realizar com cuidado e calma me forçando a lembrar de cada explicação.




Histórico:



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Ficha

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Bim sala bim

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Toji
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Toji


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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQui Nov 25, 2021 12:52 pm

Vol. 4 – A Vingança pelo Massacre
Luto - Vingança - Aprendizado
Aquele conversa estava ainda mais perigosa a cada minuto, e enquanto as coisas esquentavam, eu, uma inútil irmã que sempre se orgulhou de sua força e coragem, que havia passado por situações tão ruins quanto essa, estava ali parada e sem ação alguma. Assistindo meu próprio irmão levar um tiro e cair no chão.

Aquela cena de Arthur ajoelhado era idêntica ao assassinato de Euntae naquela manhã. E ver aquilo de novo era tão... tão... Porque? Porque eu não conseguia me mexer? Por que essa dúvida? “Vamos, faça alguma coisa, ou outro de seu irmão irá morrer bem na sua frente... PORRA!!!” Mas era inútil... eu era uma inútil.  

A pancada no estômago não doía tanto quanto o sentimento de fragilidade que eu estava sentindo naquele momento, pensando o porquê de minhas pernas tremerem. “Vamos Maka, ele está do seu lado, e está te provocando! Não seja fraca e vá com tudo!!!” Quando eu menos esperava, notei que minha mão esquerda segurava o meu pulso direito fortemente, impedindo que eu reagisse. Meu próprio corpo estava contra mim.

Toda aquela cena de imponência se desenrolava, com a morte do atendente vinda pelas próprias mãos daquele rapaz, que não deixou dizer mais insultos a nós dois, caminhando para um lugar secreto que só ele e o tal ferreiro que estava ali seguiriam. Deixando assim a gente para trás, totalmente derrotados.

- Arth! Voc... - Eu só conseguia pensar no estado de meu irmão naquela hora, mas também não me sentia no direito de perguntar se ele realmente estava bem, já que não havia feito nada por ele. Um olhar bastou para que eu o seguisse. - Não se preocupe Arthur, eu consigo caminhar. O importante é levarmos você para um hospital agora e tratar disso. - Ainda me senti um pouco tonta com o soco levado anteriormente, por isso, caminharia sem pressa e com cuidado até que aquilo pudesse passar.

“Não posso...” por um instante eu já ia me esquecendo do último pedaço palpável de Euntae. O boneco de pelúcia! Antes de sair da loja iria até o local que o havia deixado e o abraçaria levando-o comigo, como se aquele toque fofo me reconfortasse e me fizesse esquecer por alguns instantes toda a merda que acontecia naquele dia.

Caminharia com ele até o hospital que ele quisesse ir, que pelo andar já conseguia perceber que voltaríamos para o mesmo ao qual eu fora atendida pela manhã, após o incidente no hotel. - Não se preocupe com ele Arthur. Não tem porque se vingar... Eu só quero você vivo do meu lado. -  

Chegando no hospital, eu não entraria com o Arthur, e ficaria do lado de fora. Não queria sentir o cheiro desse passado de morte que aquele lugar me traria. - Vou ficar aqui fora Arthur, e respirar um pouco... - Deixaria o Arthur seguir, enquanto procuraria um canto do lado de fora que estivesse vazio e ninguém pudesse me incomodar. E ali, sentaria ao lado daquela pelúcia.

- Como eu queria que você estivesse aqui, Lee. - Sentada ao chão, olhava para o leão de pelúcia como se meu irmão estivesse realmente ali. - Eu sou um fracasso completo. Olha pra mim, falando sozinha com um boneco... - Uma gota de choro escorria pela bochecha esquerda enquanto eu olhava fixamente para os olhos daquele boneco. - Quanta idiotice! - Com o punho cerrado, secava de forma grosseira aquela lágrima em meu rosto.

Não havia notado anteriormente que aquele boneco tinha uma pequena etiqueta presa ao seu corpo, e por curiosidade, resolvi ler o tal papel. “Apenas quando um combatente de verdade escrever seu nome no brinquedo, irá despertar o espírito do último herói da terra. Leonidas Fluffal” - Pufhaha! Só mesmo algo desse tipo pra me fazer rir. - Um boneco vivo? Quanta ideia. Mas não poderia negar que aquilo me tirara um breve sorriso do rosto. - E se... - Não! Seria muita bobagem acreditar em algo assim. “Mas, e se na verdade isso fosse alguma ideia do meu irmão? Será que ele sabia um jeito de voltar a vida em outra coisa?”

Talvez a loucura houvesse tomado conta de mim, e a pancada no estômago me fizera delirar. Levantei e caminhei até a recepção do hospital procurando por uma caneta, ou um lápis, o que visse na frente, e em seguida escreveria o tal nome no boneco. - Leonidas... Fluffal! - Deixaria o material ali, e voltaria para o meu canto do lado de fora. Me sentaria e ficaria encarando o boneco por algum tempo.

- PUFFHAHAHAHA!!! O que eu fiz com a minha sanidade. - Ao ver que o boneco não se mexia, voltaria a mim, entendendo que talvez precisasse de um tratamento psicológico para superar tudo aquilo, pois a loucura já tomava conta de mim. - Droga... sua inútil! - Socaria o chão me sentindo cada vez mais frustrada com tudo aquilo. Deixaria o boneco de lado, e me fecharia envolvendo meus braços em minhas pernas para esconder meu rosto da vergonha que sentia de mim mesma.
       
         
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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyTer Dez 14, 2021 3:14 pm



Vol. 4 - A vingança pelo massacre - 07
Sirarossa - 10:21~11:55



Embora pudesse ter apanhado, algo que Arthur se recusava a mostrar era a sua derrota, algo digno do orgulho de um comandante. Mesmo ao descontrole do jovem atirador, que batia em Arthur sem remorso ou intenção de parar, a briga continuo mais e mais, até parar, ainda sim, a expressão calma e passiva do jovem gigante se manteve. Enquanto o jovem atirador e seu parceiro desciam as escadas, Arthur elogiou sua força enquanto voltava a fumar outro charuto, mesmo gravemente ferido. O vício é algo que sempre se deve lutar contra.

De outro lado, o medo e a perda são sentimentos que precisam ser combatidos, pois quando te dominam, sua própria mente domina seu coração e impede que haja qualquer tipo de movimentação por parte de Maka. Não só se recusava a se mexer, seu corpo a impedia como se ele tivesse autonomia para poder comandar a jovem, que tão assustada com a cena, sequer conseguia falar para expressar suas vontades aos oponentes.

A sintonia familiar era forte entre os jovens órfãos, e com apenas uma troca de olhares, ainda que severa, nenhuma palavra precisava ser dita. Enquanto Arthur segurava Maka pelo braço para que ela se levantasse, Arthur foi caminhando da forma que conseguia, lento e pesado por conta do ferimento na perna, mancando bastante, enquanto sua irmã ia até o outro lado da sala para buscar sua pelúcia que se encontrava em um canto, enquanto o abraçava.

As palavras e risada de Arthur tentavam tranquilizar sua irmã, que mesmo percebendo o estado grave que o outro se encontrava, estava muito fragilizada mentalmente para poder auxiliá-lo em apoio para andar, ou perceber a dor que sentia por trás de suas palavras.

Tendo em vista o Estado grave de Arthur, foram juntos ao hospital para tratar de imediato as feridas, a passos curtos pois era o que Arthur suportava. Indo ao único local que era familiar a ambos. Maka implorou que Arthur, o gigante, não se vinga-se pelo incidente, inclusive demonstrado o medo que estava do rapaz sofrer algo.
Com a chegada de ambos na residência médica, Maka permaneceu do lado de fora, enquanto Arthur adentrou no recinto médico.

Arthur

Arthur que já havia passado por ali anteriormente, e com seu tamanho discreto, logo conseguiu chamar atenção para um atendimento de uma das enfermeiras que estavam ali perto. Apesar do clima tenso da cidade, algumas pessoas conseguiam vestir máscaras fortes o suficiente para não transparecer suas angustias, algo que a enfermeira Fun e Arthur compartilhavam.

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- Meu Deus! Curativos? Você precisa de cuidados imediatos seu maluco!
A enfermeira caminhou com Arthur até a cadeira mais próxima, puxou uma cortina para isolar o rapaz e pediu que ele sentasse ali, sem expressar em palavras.
- Seria muito mais fácil te ajudar se você fosse um pouco menor, não tenho maca grande o bastante para te deitar. – Ela olhou para o jovem sangrando. – Não sou alta o suficiente para tratar seus ferimentos daí de cima. Escorregue na cadeira por favor, vou buscar um banco. – Disse a mesma. Rapidamente voltou com um banquinho para ganhar um pouco de altura, pois ela, com o banco, tinha o tamanho de Arthur sentado.
Antes de iniciar o tratamento, o jovem que estava todo machucado e sangrando, e ainda, tentava jogar charmes para a enfermeira que dificilmente conseguia ver por estar tentando alcançar a maioria dos machucados, ela escutou seu pedido e riu rapidamente.
– Primeiro socorros? Como eu ensino primeiro socorros a alguém que preciso de todo o alfabeto numérico conhecido de socorros para não sangrar até a morte nessa cadeira... Tolinho. – Disse a última palavra em tom de brincadeira. Ela olhou para o rapaz, e sorriu de canto de boca, caindo no charme do jovem gigante.
- Preste atenção. Preciso que tire suas calças e tire sua camisa. – Disse ela seriamente. Aproximou-se do rapaz e colocou um bisturi na virilha do rapaz. – Direi isso apenas uma vez, se me tocar aonde você sabe muito bem que não deve, termino de te sangrar. – Disse ela sorrindo.
“Uau, esse é gostoso para um gigante... E não tem pelos... Que fofinho.” Pensou a enfermeira o observando se despir.
- Bom... Eu não sei ensinar nada, mas posso ir te explicando o que vou fazer. Não acho que você consiga aprender sem praticar ou ler alguém realmente especializado, mas enfim... Vamos lá.

Ela começou o tratamento, tentando explicar e demonstrar tudo que fazia a Arthur. Ia limpando seus ferimentos e costurando os que podia. O ferimento do ombro ela subiu em um banquinho para alcançá-lo. Arthur tentaria que sentir como era o tratamento em alguns lugares, pois eram impossíveis de visualizar. Quando chegou na coxa, Arthur finalmente pode observar o que estava sendo feito. Ela costurou o ferimento de ambos os lados, enfaixando e prendendo com esparadrapo usados em hematomas.
- Você deu sorte. - Disse ela enquanto costurava. - O ferimento está limpo, a bala não ficou lá dentro… O cara era um bom atirador. - Disse a enfermeira fazendo referência ao mafioso que atirou em Arthur. - Ou não né... Você sobreviveu... - Sussurrou. Terminando de fazer os últimos remendos em Arthur a enfermeira olhou para ele. - Alguma dúvida? Não sou uma professora tão boa, ou sequer isso pode ser considerado ensinar… - Disse a mesma, até uma gaveta próxima e retirando um livro grande. - Toma, usei isso durante o curso que fiz… Pode me devolver depois. - Disse a mesma sorrindo.

Arthur recebeu em mãos um livro que era entitulado “Manual de enfermagem básico: Costuras, medicações e tratamento básicos para toda lesão”. Com isso, a enfermeira fez um sinal que já voltava e saiu da sala, ao ouvir seu nome sendo chamado.
- Já volto! Não saia daqui.

Maka

Maka se lamentava em cima de sua pelucia, tendo saudade do irmão, ao mesmo tempo que demonstrava pena de sua atual situação frente as lamúrias que fazia e sequer conseguindo auxiliar seu irmão enquanto o mesmo foi espancado, anteriormente.
Ao ler as instruções do boneco… Instruções essas que poderiam até mesmo serem consideradas mágicas, Maka riu da inscrição que dizia que apenas um guerreiro poderia despertar o poderoso Leonidas.

Ainda com receio da pelúcia não se mover, Maka resolveu apostar no sobrenatural e chamar pelo boneco, conforme as instruções narravam para si. Ao encarar o boneco, Maka viu que por conta dos eventos recentes, ele estava imundo, sujo com sangue e as pernas estavam até mesmo rasgadas, talvez aquilo, aquela forma toda desfigurada e machucada, a lembrou de seu irmão, que tinha o mesmo tamanho da pelúcia que ela arrastava para todos os lados.
Maka ficou esperando o boneco se mexer durante um tempo, enquanto ria de si mesma e voltava a chorar por ter visto que o feitiço lendário não havia funcionado. Ao esconder o rosto no próprio corpo, Maka não viu o boneco que estava jogado de lado ganhando forma. Primeiro foi uma piscada, em seguida o mesmo mexeu um braço, até que o poderoso Leão de pelúcia foi envolto por um pequeno redemoinho que sequer desconcentrou a jovem Maka de sua autopiedade. Quando o redemoinho desvaneceu, a pelúcia tinha tomado sua forma.

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Ao escutar a moça se chamando de inútil, a voz do boneco reverberou em seu ouvido, como o trovão que era o poderoso Leonidas, enquanto sentia pancadinhas na cabeça.

- Que vergonha! O grande guerreiro que me invocou é uma garota? E ainda por cima, uma garota melequenta, remelenta e chorona. Vou te espancar até tomar jeito…

Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 Kon-angry

Prosseguiu o boneco enquanto mexia seus curtos braços como se socasse a cabeça abaixada de Maka, não realizando qualquer tipo dano na mesma, até porque, a força do boneco era menor que a força de qualquer criança.
- Uma garota patética que tem pena de si mesma não pode ser uma guerreira. - Disse o leão em tom bravo. Ele parou e olhou ao redor... - Estamos em um hospital... E você está lamentado a morte de alguém?
Ele deu espaço para a garota falar, mas se preparando para que a resposta errada a fizesse "apanhar" novamente.

Histórico:

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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQua Dez 15, 2021 11:33 am



Post 07
"Vol 4. A vingança pelo massacre"
O imperador das sombras

Um sorriso nascia em meu rosto enquanto a pessoa que cuidava de mim pedia para eu tirar a roupa, não dava para não imaginar malícias nesse momento, embora mesmo que ela não tivesse falado nada, não iria tocar nela sem consentimento. - Tudo bem Doutora, mas ao contrário de você não me importo de você me tocar onde tiver vontade. - Piscaria para ela ao perceber que meu charme tinha resultados.

Aprendizagem de Primeiro socorros

Quando a enfermeira me entregara o livro, abriria com empolgação, assim como uma criança faria ao receber um presente. Apesar do meu orgulho, tenho conhecimento que preciso ficar mais forte, e até o meu auge ferimentos como esses provavelmente vão ser comuns, então aprender a tratar pelo menos o básico já me seria muito útil no futuro. Aproveitaria dessa empolgação para começar a ler o livro.

Enquanto lia, procurava fazer mapas mentais do corpo e como cuidar de cada parte em cada situação, como queimaduras, ferimentos, cortes, hemorragias, envenenamento. Associando o que acabara de ser tratado, pelo menos inicialmente, focando principalmente em como amenizar a dor, como medicamentos básicos que possam ser ingeridos, ou pomadas e outras substâncias naturais.

Fechar ferimentos, também me parecia ser importante, mesmo sem conhecimento aprofundado em costura, saber o básico para fechar cortes, poderia impedir uma perda de sangue enorme, por isso também procuraria conhecimentos de como estancar sangramentos pelas diversas partes do corpo, seja arterial, venosa ou interna.

Em todas as dúvidas, procuraria pela moça que me atendeu, e seria enfático em sanar tais dificuldades em compreender, abordando educadamente e sedento por conhecimento. - E sobre esse assunto? Qual a melhor forma de lidar com a situação? Encontrei no Livro que pode ser feito dessa forma mas não consegui associar totalmente, poderia me exemplificar?

Fim de Aprendizagem

Após um longo tempo de estudo, fecharia o livro e voltaria até a enfermeira Fun e então faria um convite. - Vou precisar de uma pessoa com conhecimentos aprofundados em medicina, embreve me aventurarei pelos mares desse vasto mundo, gostaria de me acompanhar? - Usaria de toda minha carisma para atrair ela ao meu convite oportuno.




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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQui Dez 16, 2021 11:51 am

Vol. 4 – A Vingança pelo Massacre
Luto - Vingança - Aprendizado
Estava em cacos emocionalmente, nunca passara por aquilo na minha vida, e esse dia se tornava cada vez uma merda pra mim. Se não bastasse, a pelúcia da qual fui presenteada acabou por ficar em um estado nada agradável. “Como eu queria poder voltar no tempo pra não te ver morrer, Lee...”

Abalada pela minha inutilidade, de não salvar meu irmão, e ainda não mover um dedo se quer pra defender o Arthur, apenas a loucura de acreditar que um boneco um simples boneco magicamente ganharia vida. Tudo aquilo era uma merda, e a realidade batia tanto na minha cara que em alguns momentos o sentimento que passava pela minha cabeça era o de morte. “Porque continuar vivendo se eu sou imprestável!? E ainda por cima louca da cabeça!”

Envolta em meu próprio corpo, encolhida e sem ânimo algum, senti fofas pancadinhas em minha cabeça que até quase ignorei por um momento, mas o grito ensurdecedor em meu ouvido me fez cair de lado assustada. - MAS QUE PORRA É ESSA? VAI GRITAR NO OUVIDO DA SUA MÃE, CARALHO! - De prontidão levantei cheia de raiva com o grito de antes, encarando a pessoa que havia gritado em meu ouvido.


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Por um momento, pensei estar chapada ao ver aquela criatura de pé na minha frente falando comigo sobre um papo de ser “guerreira”. Pisquei meus olhos e depois os esfreguei tentando acordar daquele sonho. Até notar que aquilo não era um sonho, e aquele boneco de antes estava realmente vivo e falando comigo, o que por impulso me fez ser um tanto quanto... receptiva com ele.


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- SAI DAQUI DEMÔNIO! COMO ASSIM VOCÊ TÁ VIVO!? - Daria um “tapão” de autodefesa na cara do boneco e o jogaria a poucos metros dali assustada com o fato de aquilo estar realmente acontecendo. “Não é possível que essa magia realmente funciona!” - C-c-como? Se explique demônio!!! - Cerraria os punhos e ficaria em guarda, e preparada para o caso daquele ser das trevas resolvesse me atacar.  
       
         
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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQui Jan 13, 2022 12:57 am


VOL 4.


A VINGANÇA PELO MASSACRE




Arthur

Arthur sentia-se mentalmente mais estável, os golpes de antes haviam o deixado levemente atordoado, porém o momento de tensão ia se passando e seu raciocínio ia voltando ao normal, assim como o sangramento de antes que ia se diminuindo até parar, a Doutora apesar das condições adversas, conseguiu realizar um ótimo trabalho.

Tirando um pouco da cabeça dos problemas, focava-se em aprender o básico dos primeiros socorros, algo que poderia vir a calhar, seu foco ia melhorando com o tempo e uma enfermeira que entrava na sala para checar seus machucados o ajudava com as dúvidas.

Não demorava muito para que após acabar sua leitura, avistasse Fun entrando no quarto com um rosto levemente nervoso, algo poucas vezes visto, Fun tinha um forte controle mental sobre seus sentimentos, logo em seguida dela, entrava uma pelúcia de 1,50m no cômodo, com uma aparência de um leão, seu rosto era bravo, porém o mesmo corria se escondendo atrás da mesa e junto de tal, Maka adentrava também.

A enfermeira apressava o passo até Arthur e cochichava em seu ouvido, — Serei breve, há capangas da máfia entrando no hospital, provavelmente atrás de você e sua amiga – Ela ficava em silencio por alguns segundos, quando ouviam nas escadas mais de uma pessoa subindo rapidamente – Seu convite é magnifico, mas minha vida é aqui... salvar as pessoas de Sirarossa é o que eu mais amo fazer... Vá, não há tempo, corra até o final do corredor a direita, lá tem uma porta que leva a uma escada de incêndio externa, desça e sairá nos fundos do hospital, eu tentarei enrola-los.

Indo até a porta ela estava prestes a abrir a porta, quando se virava rapidamente e ficando na ponta do pé dava um beijo na bochecha do garoto, — Fique famoso e apareça nos jornais, assim, ao menos ficarei menos preocupa contigo... – Sorrindo e pegando na maçaneta da porta, caminhava em direção as escadas principais, ganhando tempo para a dupla... agora trio? Afinal de contas quem era aquele ser escondido atrás da mesa?

Maka

O luto de uma perda batia com força em Jabami, se quer ficava surpresa com a magica que acontecia em sua frente, mas o grande Leonidas tinha um discurso forte, que impactava e quebrava as barreiras de Maka, está que levantava e respondendo de forma grosseira encaixava um tapa no rosto do leão, contudo, Leonidas não era detentor de tais títulos, sem haver um motivo.

Seu corpo macio e feito de algodão absorvia o impacto quase que por completo e sem se mexer devolvia o tapa, este que como os socos recebidos de Maka, se quer fazia cocegas, quem sabe poderia servir de massagem...

— Eu sou Leonidas!! O último hero da terra! Este qual vai salvar todos meros mortais da perdição divina!! Peça perdão a mim por ter nascido em meu mundo! – Era como se uma aura que queimava envolvesse a pelúcia.

— Minha ultima batalha foi contra trinta mil homens, acha-se digna de lutar contra mim no um contra um?! – Seu foco voltava-se a enfermeira que se aproximava-se com pressa, ela dizia em um tom baixo, — Há mafiosos invadindo o hospital, rápido para dentro do quarto! – Ela abria a porta e assim que os dois passassem fecharia a porta.

Leonidas havia se escondido atrás da mesa, mas lentamente se levantava tremendo um pouco e olhando para porta, quando olhando para Maka, se levantava completamente e um rosto sério surgia.

— Estava... procurando inimigos dentro do cômodo... Eles podiam ter chegado antes de nós... – Uma explicação para lá de duvidosa era proferida pelo último herói da terra, de toda forma, a Jabami podia ouvir a explicação de Fun, que logo partia do quarto.

Quais seria os próximos passos a se tomar? Arthur ainda estava levemente machucado, havia uma pelúcia falante agora e como lidaria com tudo isso juntamente de seu luto?


Info Arthur:

Info Maka:







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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyDom Jan 16, 2022 5:38 pm



Post 08
"Vol 4. A vingança pelo massacre"
O imperador das sombras

O alerta me levava a lembrar de Maka, precisava dela para partir em um novo rumo novamente. "Que merda Dahahahaha, quería me aliar a esses mafiosos e não ser perseguidos por eles, embora se eu conseguir informações posso cambiar favores no futuro." - Me indagava por milésimos antes de agir.

Sorria acariciando com a ponta dos dedos o cabelo da enfermeira. - Tudo bem, foi um prazer lhe conhecer, e não se preocupe logo meu nome será conhecido por todos os Mares. - Esperava a aparição de Maka e então prosseguiria. - Obrigado mais uma vez. - Me despedia continuando com o sorriso em meu rosto.

- Vamos Maka, nossa parada por aqui aparentemente já chegou ao fim. - Me dirigia com esforço para ter agilidade mesmo os ferimentos, pelo caminho que Fun apontava.

Caso aquela figura assustava, seguisse caminho conosco perguntaria gentilmente. - Um novo parceiro? Prazer me chamo Arthur.

Seguiria em busca de uma Taberna onde pudesse obter informações e saciar minha fome. Buscando por placas e na minha lembrança da cidade, isso enquanto é claro manteria um ritmo acelerado, e utilizando de minha furtividade juntamente com meu manto negro para me disfarçar dentre as possíveis pessoas na rua.

Se encontrasse um lugar aberto, entraria novamente mantendo furtividade, me dirigiria a um atendente e pediria. - Poderia nos servir com o prato do dia? Ou a especialidade da casa. - Me assentaria e então me viraria para Maka. - Alguma ideia de como podemos prosseguir? - Meus sentidos se aguçariam em procura de conversas paralelas sobre os Navas, ou até mesmo se a perseguição prosseguisse.

Em caso de combate ou ameaça repentina, me afastava para longe de tal, colocando minha adaga à minha frente, pronto para usar no mesmo sentido de um possível golpe assim bloqueando-o, e novamente indo para trás mantendo foco na ameaça analisando o que poderia usar no combate.




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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptySeg Jan 17, 2022 12:31 pm

Vol. 4 – A Vingança pelo Massacre
Luto - Vingança - Aprendizado
Aquilo não poderia ser mais bizarro e assustador. Uma pelúcia enorme estava realmente viva e falando comigo. “Eu não posso estar mais louca do que isso.” Me beliscava tentando acordar daquele sonho peculiar, crendo de que aquilo não era a minha realidade, mas o tal boneco me vinha com um soco que mais me serviu de carinho do que agressão, e um discurso bem extravagante.

- Desculpa aí ooo... último herói da terra e salvador do blá blá blá... - Comecei a desdenhar de tudo que ele falava, apenas para insultá-lo. - Trinta mil? PUFFHAHAHAHA!!! Você é hilário! - Coloquei as mãos na barriga tentando segurar o riso para não “enfurecer” o poderoso Leonidas. - Não deu muito certo, não é? Olha só pra você... - Talvez ele não houvesse notado seu atual estado físico.

Repentinamente, a enfermeira que cuidava de Arthur nos alertara sobre a máfia que infelizmente estava em nosso encalço, quando na verdade o objetivo era se aliar a eles. “Que porra de dia é esse...”. Seguimos para dentro do quarto, e a cena mais contraditória acontecia bem na minha frente. - vendo o quão heroico você é... - Um semblante de desprezo era impossível de não se mostrar para a pelúcia. - Embaixo da mesa? Entendi... -  

Arthur resolvera fugir dali ao encarar o grupo que nos perseguia, o que devo admitir me aliviou, pois não queria vê-lo mais machucado do que estava, e a insegurança ainda tomava conta de mim. Seguimos para um lugar onde pudéssemos de fato descansar por um tempo, e é claro, comer também. Mas antes, foi inevitável não notar a tranquilidade de meu irmão com a criaturinha que corria dali conosco. - Sério Arthur? Sério mesmo? Prazer? Você pôr a caso olhando direito? - Apontava para Leonidas tentando enfatizar sua aparência. - ISSO AQUI É UM BICHO DE PELÚCIA FALANTE! O MESMO QUE O JOHN ME DEU! - Chutaria a bunda de Leonidas tentando afastar ele da gente. - E ninguém te chamou pra vir conosco, seu medroso! - Continuaria a correr atrás do Arthur.

Ao encontrar o local que aparentemente seria um restaurante e finalmente sentar junto de meu irmão, me acalmaria de toda a situação tentando raciocinar qual seria nossa melhor opção, e então faria um pedido ao atendente. - O mesmo que ele. - E antes que saísse de lá, pediria uma bebida. - E uma garrafa de saquê, por favor. - Ignoraria a possível presença de Leonidas que provavelmente estaria nos seguindo por estar com medo ou confuso com o que estava acontecendo.  

- Arth... Esse dia tá uma merda! Como a gente arrumou confusão com o Angelo? - Daria de bruços, lamentando o ocorrido tendo total ciência do perigo que era se envolver com eles. - Vamos atrás do Salvatore! Ele também quer pegar o grupo culpado pelo massacre do orfanato... - Me doía pensar nas mortes de Ada e Klein. - Ele também foi afetado por esses caras, e é a nossa melhor chance de nos livrarmos do Angelo. - Aguardaria a resposta de Arthur, e caso já trouxessem a garrafa de saquê, daria um belo gole torcendo para que o álcool me deixasse mais “tranquila” com tudo aquilo que estava acontecendo.

- E você? Porque ainda tá atrás da gente? - Me viraria para falar com o boneco caso estivesse ali.
       
         
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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQua Jan 19, 2022 12:15 am


VOL 4.


A VINGANÇA PELO MASSACRE



Arthur e Maka

Com poucos segundos sobrando, Arthur apesar dos machucados fazia a linha de frente para fora do hospital, porém ele sentenciava seus ouvidos ao perguntar para Leonidas, se ele era um novo parceiro, atitudes completamente diferentes das que Maka vinha tomando.

Ela já estava a alguns minutos zoando e caçoando da pelúcia, que por ser uma pelúcia não demonstrava cem por cento o que realmente estava sentindo, afinal, seu rosto era bem neutro.

— SIM!! Eu sou Leonidas! O ultimo guerreiro! Mas para você Arthur... me chame somente de Leo! Parando-me para pensar, Arthur é um nome de um antigo amigo meu... ele era um grande guerreiro! – Leo ignorava completamente as falas de Maka e até mesmo o chute, que para a má sorte dela, era completamente absorvido pelo algodão presente no seu interior, este que dissipava o impacto, por fim, parecia que Arthur naquele momento seguia o mesmo caminho, seu foco maior era em sair dali.

Eles seguiam pelo caminho indicado e ao fundo ouviam as falas de Fun que parecia atrasar os mafiosos, pegando a direita no final do corredor, eles desciam pelas escadas de incêndio e fugiam pelos fundos do hospital.

Corriam um pouco e o clima tenso parecia passar, vendo no lado contrario um bar, que adentrando usavam para se esconder, o suor dos três e a certa euforia por parte de Lancaster que ainda estava levemente exausto por causa dos machucados, deixando a garçonete meio assustada, ouvia o pedido de Arthur e logo se afastava.

A mulher não demorava muito e trazia o prato do dia para os dois e também a garrafa de saquê solicitada por Maka, Leonidas sequer pedia permissão, pegando a garrafa e tomando o primeiro gole, aquele que consideram sempre o melhor.

Batia a garrafa contra a mesa e se apoiando no sofá, perguntava, — De quem exatamente estamos fugindo Arthur?

Arthur um pouco mais calmo buscava ideias vindas de Maka, a ruiva que estaria preparada para dar a melhor opção? Afinal faltava voar lava de sua cabeça, tudo estava sendo estressante até aquele momento.

A opção dada parecia boa, mas como encontrariam Salvatore? Até aquele momento só tinham se dado mal nessa busca, — Porque não sentamos a porrada em todos? Calma... você disse MASSACRE?! – Leonidas que estava sentado ao lado de Arthur e de frente para Jabami, levava as mãos a boca e parecia roer suas unhas, o problema era, o ultimo herói não tinha unhas!

— Porque você me encontrou então agora cabe a você encontrar uma forma de devolver meu corpo de verdade! Ou... Se você conseguir matar trinta mil guerreiros assim como um dia eu já fiz, só me restara partir como parte do acordo!



Info Arthur:

Info Maka:







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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQua Jan 19, 2022 11:31 pm



Post 09
"Vol 4. A vingança pelo massacre"
O imperador das sombras

Minha intuição estava correta, aquela criatura seria nosso companheiro pelo menos temporariamente, e toda a intriga entre Maka e o mesmo era para dizer o mínimo cômico, as palavras de minha irmã sobre Leonidas entravam por um ouvido e saia pelo outro, eu respondia apenas com doces gargalhadas.

Enquanto começava a comer, Maka estava certa encontrar o Salvatore era uma boa ideia, comia tranquilamente, enquanto ouvia Leonidas e ria mais um pouco. - Dahahahaha Um grande guerreiro em? Que tal nos ajudar em uma grande aventura? - Arqueava as sobrancelhas esperando uma resposta animada do pequenino. - Você ouviu certo, pessoas importantes para nós dois morreram nesse massacre.

Piscava para minha irmã gentilmente, enquanto Leonidas falava empolgadamente. - Vamos a mansão Salvatore então. - Terminava de comer e ia pegando um charuto em meu bolso, acendendo começaria a pensar.

"Estamos perdendo muito tempo aqui, preciso sair para o Mar ir até a GrandLine e fazer renome." - Esperava por Maka e Leonidas, então levantaria indo em direção a casa do mafioso. - Vocês vem ou não?

Pela rua, andaria calmamente mantendo uma postura impecável, ao mesmo tempo que me disfarçava no meio das pessoas para não chamar atenção, sempre atento ao meu redor. - Ei Mana, como você está? As coisas se acalmaram um pouco agora, mas hoje foi um péssimo dia para nós, se precisar conversar estou aqui para você. - Apoiava minha mão em seu ombro carinhosamente.

Chegando no local, procuraria por alguém que pudesse me levar até o senhor do crime. - Poderia me levar até o senhor Salvatore? Preciso conversar com ele sobre assuntos que provavelmente vão interessá-lo.





Histórico:



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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptyQui Jan 20, 2022 12:26 pm

Vol. 4 – A Vingança pelo Massacre
Luto - Vingança - Aprendizado
“E lá vem ele com esse blá blá blá de novo.” Leonidas começava mais um de seus discursos em que me ignorava totalmente, como se fosse importante ali entre a gente. - Ah, legal. Agora você tem até amigo... - Comentei para mim mesma, sem me importar se eles escutariam ou não.

Aparentemente, a tal enfermeira parecia ter despistado a máfia, o que nos dava um pouco de tranquilidade para descansar e comer. E assim, eu faria, degustando cada pequena porção do garfo como se fosse a melhor comida do mundo. No entanto, Leonidas insistia em me irritar. “ Qu... arrombado...” - Me dá essa garrafa pra cá! - Puxaria o saquê para mim após o furto do leão que consumia da minha bebida. - Pelúcias não bebem! - Estava realmente ficando irritada.

A palavra massacre parecia assustar o poderoso Leonidas, que mais uma vez era inevitável não o olhar com certo desprezo. - Trinta mil homens... PUFFHAHAHA! - Tomaria um gole da bebida. - Como se isso fosse possível... - “Matar trinta mil homens? Se isso fosse verdade e eu tivesse essa força, você ainda estaria aqui...”

Arthur concordava com minha ideia, e então encerrávamos o que tinha de ser feito por ali, e logo partimos, - não sem antes pagar a moça pela minha comida, é claro, e levar o resto da garrafa comigo.

As palavras de meu irmão eram de certa forma reconfortantes, já que aquele dia estava cada vez mais agoniante. - Não se preocupe, Arth... Eu estou bem. - Colocaria minha mão sobre a dele, apenas aceitando o conforto de seu gesto.

No caminho até a mansão Nava puxaria assunto com Leonidas, tentando entender quem ele era. - Então fala, Leonidas. Já que você é tão poderoso assim! O que te fez ficar nesse... estado!? - Ouviria o que ele tinha pra dizer, - se é que ele tinha mesmo algo a dizer sobre isso.

Na mansão, ficaria atento aos arredores, aguardando que a ideia não fosse idiotice, e que finalmente conseguíssemos resolver toda aquela situação e seguir atrás do maldito grupo que havia massacrado o orfanato em que vivíamos.
       
         
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MensagemAssunto: Re: Vol 4. A vingança pelo massacre   Vol 4. A vingança pelo massacre - Página 2 EmptySeg Jan 24, 2022 11:53 pm


VOL 4.


A VINGANÇA PELO MASSACRE



Arthur e Maka

Arthur e Maka não eram amigos à toa, no fim o entrosamento entre os dois era muito entrelaçado e até suas idéias pareciam ir para o mesmo caminho, contudo, aquele dia não parecia ser o dia para Maka, que era infernizada por Leônidas, há começar pela bebida que foi seguidamente roubada durante o momento da refeição.

Um contraste se criava com a relação de Arthur com o mesmo, que por incrível que parece, se davam bem desde o primeiro instante, briguinhas aconteciam, risadas eram despejadas pela mesa e ao fim, Arthur pagava a bagatela de 100 mil berries pela refeição.

Lancaster era acolhedor com sua companheira, que diferente do costume, agia de forma mais calma e aceitando sua breve ajuda, talvez não seria o suficiente para costurar a funda cicatriz, contudo, era o primeiro ponto numa sutura.

Jabami por mais que até o momento se demonstrasse pouco interessada no leão, havia muitas perguntas com respostas alguma, — Como antes disse, um dia fui um grande guerreiro, dominador, reconhecido por todo o mundo, mas quando pude notar...

— Estava preso em um completo limbo, até que algum tempo atrás você me libertou, não sei como, ou quem fez, mas acordei nesse corpo... – A feição séria e cabisbaixa de Leonidas podia ser parte de toda uma cena criada por um bom mentiroso, mas lá no fundo, podia-se sentir que ele estava dizendo a verdade – Porém está tudo bem! Não vai ser esse corpo que vai parar meu caminho para a vitória!

Ele se animava um pouco e até acelerava o passo, durante a caminhada, Arthur progressivamente começava a se sentir melhor, as dores iam se diminuindo e o corpo ia reagindo melhor aos impulsos elétricos, conseguindo se manter do lado dos dois.

O clima era frio, mas isso não parava as pessoas, as ruas eram cheias e iluminadas, se escondendo entre os andarilhos, até mesmo Lancaster com seus quatros metros não era notado por possíveis inimigos.

Eles se depararam com a incrível e linda Mansão, de Salvatore, como esperado, se quer era necessário que eles falassem com alguém, seguranças se aproximavam, cerca de seis e os cercando, primeiro faziam uma revista, confiscando as armas que ambos carregavam, em seguida eram escoltados para dentro.

Já lá dentro, o numero de capangas era maior ainda, demonstrando parte do poder que o dono detinha, de toda forma, entrando para dentro da mansão que era tão linda quanto em seu exterior, eles chegavam numa sala, contendo dez seguranças além dos seis que os escoltavam, em uma cadeira logo a frente deles, estava lá, o rei do Submundo de Sirarossa.

— Parece que os porquinhos adentraram no covil do lobo... vocês tem cinco minutos.



Info Arthur:

Info Maka:









AVALIAÇÃO

Arthur Lancaster Cavendish II

GANHOS

● Leve corte no ombro - 4/5OK
● Tiro na coxa. - 5/20 OK
● Hematoma da coronhada - 5/15 OK

PERDAS

● 400.000 berries (POST 02) "ITEM" ADICIONADO NA AREA ERRADA.

ALTERAÇÕES

● Berries: ฿3.595.000  -> ฿3.195.000 OK

RELAÇÕES

● N/A OK

EXPERIÊNCIA

Experiência: 252 de Exp

Maka Jabami

GANHOS

Roupa confortável e simples 1U - (POST 01) OK
● Laço de cabelo 0.5U - (POST 01) OK
● Leonidas (POST 07) Este Item já está na ficha do jogador.

PERDAS

● 110.000 berries (POST 02) "ITEM" ADICIONADO NA ÁREA ERRADA.


ALTERAÇÕES

● Berries: ฿1.470.000  -> ฿1.360.000 OK


RELAÇÕES

● N/A OK

EXPERIÊNCIA

Experiência: 252 de Exp


Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es): Nenhum dos narradores alcançou o número mínimo de páginas

Opinião sobre a Narração:

Jogadores:

Narradores:
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