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Kenshin
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Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Dom Jun 06, 2021 1:42 pm
Take 1 – Soneto a Quatro Mãos
Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Manae Liebe. A qual não possui narrador definido.
- Código:
[center][font=Impact][color=#c4a54f]QUASE LÁ...[/color][/font]
[img(150px,129px)]https://i.imgur.com/1SyinUR.gif[/img]
[justify]Antes de tudo, gostaria de te desejar boas-vindas ao All Blue! Espero que a sua estadia no fórum seja longa e divertida. Mas, antes que eu possa te liberar, vou precisar que você corrija algumas coisas para mim, pode ser?
❊[/justify]
[/center]
- Código:
[center][font=Impact][color=#60a88d]TUDO CERTO![/color][/font]
[img(150px,118px)]https://i.imgur.com/8zFFl6E.gif[/img]
Aqui está o [url=here]link[/url] da ficha.
Não esqueça de registrar o seu [url=https://www.allbluerpg.com/t587-registro-de-photoplayer#3091]photoplayer[/url].
Bom jogo![/center]
- Código:
[center][font=Impact][color=#a14a54]ARQUIVADO[/color][/font]
[img(150px,150px)]https://i.imgur.com/eSMM8gk.gif[/img]
Tópico movido para a área EM ESPERA.
Caso queira retomar a ficha, me avise por pm ou discord [Rene#4965].[/center]
- Código:
[center][font=Impact][color=#946195]ATUALIZADO[/color][/font]
[img(160px,160px)]https://i.imgur.com/V9t8XFK.png[/img][/center]
Liebe
Agente
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Dom Jun 06, 2021 3:08 pm
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Última edição por Liebe em Sex Abr 14, 2023 6:29 pm, editado 60 vez(es)
Toji
Narrador
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Seg Jun 07, 2021 10:45 pm
SIRAROSSA
17h50 - 7° - Chuvoso
Algumas pequenas gotas passavam pelas rachaduras do teto, encerrando sua queda no rosto do grandalhão que, por sua vez não estava nada confortável em sua pequena e dura cama. Com certa dificuldade, Liebe se recobrava de mais um sono nada reconfortante, assim como todos os outros já que seus dias eram sempre tomados por muito trabalho para que pudesse sobreviver, porém, por ser de uma raça não tão querida, nosso querido bovino acabava por estar sujeito a trabalhos que exigiam muito, mas que pagavam muito pouco.
Já com sua consciência recobrada, Liebe tentava por sua vez buscar em sua péssima visão, lembrar onde exatamente estava, já que por vezes, o desgaste físico lhe fazia perder a noção, principalmente a falta de conforto em seu descanso. Ao observar melhor o lugar, Liebe conseguia perceber que o chão era arenoso, e alguns sons animalescos eram ouvidos... Liebe se encontrava em um estábulo, único lugar onde havia conseguido um espaço para ficar, não só por sua aparência bovina, que fez com que aquela senhora lhe oferecesse um lugar juntamente de seus... ancestrais? Talvez não fosse nada digno para o nosso protagonista, mas ele não podia reclamar devido as circunstâncias.
Prontamente Liebe se pôs a se arrumar para mais uma noite de intenso trabalho, do qual nem mesmo ele fazia ideia de qual seria, pois se quer tinha um. Liebe agora compartilhava com uma vaca, uma bacia cheia d’água, e não para beber, mas sim como um espelho. O Mink se dirigia para fora do estábulo a fim de encontrar um trabalho digno para aquela noite que estava por se aproximar.
Aquela fraca chuva talvez pudesse atrapalhar um pouco nosso querido bovino de encontrar um emprego, já que de certa forma aquilo afastaria algumas pessoas da rua naquele fim de tarde “congelante”, já que o clima estava um pouco mais gélido que o normal. Por mais que Liebe tentasse abusar de seu carisma para atrair algumas pessoas e conseguir informações, a chuva lhe complicava esse tipo de ação, tanto que em uma de suas abordagens, pode se sentir além do frio na pele, o desprazer de um humano. – CRUUUZEEES! UM CHUPA CABRA! – E lá se ia em disparada para longe mais um.
- Você aí grandão! – Liebe poderia ver uma criatura encostada ao lado de uma loja de bugigangas, usando um sobretudo bege, com um cigarro na boca. – Um cara como você não deveria andar por aí sem alguém que te garanta... proteção. – De início a chuva poderia atrapalhar a visão de Liebe, mas ao se aproximar, era possível ver que ele agora falava com um... gato? E preto?

- Trabalho ahn!? – Retirava o cigarro de sua boca para soltar a fumaça que degustava anteriormente. – Posso conseguir algo simples para ti. – Analisava Liebe de cima a baixo. – Mas seria uma pena desperdiçar um cara como você. - O Mink gato que aparentava ter quase a mesma altura que Liebe, se dirigia até ele. – Grandão! Se você me fizer um trabalho que eu julgo ser adequado para você, eu lhe dou o tipo de arma que você quiser. E!!! Ainda lhe pago uma boa grana. – Voltava a colocar o cigarro em sua boca. – O que me diz? – Soltava a fumaça do cigarro para o alto.
Se Liebe aceitasse o serviço, sem saber exatamente qual seria, aquele Mink gato voltaria a dizer. – Boa garotão! Gostei de você! – O Mink então colocaria sua mão direita dentro do sobretudo buscando algo em um dos bolsos. – Já ouviu falar do Hotel Belucci Sprezzatura? É o local mais importante de Sirarossa eu poderia dizer. – O Mink gato lhe mostrava um cartão com o nome do Hotel e a localização, e logo em seguida, lhe mostrava o verso do cartão que era liso, porém com um aspecto brilhante. – Entregue esse cartão para os barmen do salão principal. Ele te direcionara para o seu... trabalho. KUHKUH! – Um sorriso de canto de boca era direcionado para Liebe, que agora tinha um objetivo claro! Seguir até o famoso Hotel de Sirarossa.
Já com sua consciência recobrada, Liebe tentava por sua vez buscar em sua péssima visão, lembrar onde exatamente estava, já que por vezes, o desgaste físico lhe fazia perder a noção, principalmente a falta de conforto em seu descanso. Ao observar melhor o lugar, Liebe conseguia perceber que o chão era arenoso, e alguns sons animalescos eram ouvidos... Liebe se encontrava em um estábulo, único lugar onde havia conseguido um espaço para ficar, não só por sua aparência bovina, que fez com que aquela senhora lhe oferecesse um lugar juntamente de seus... ancestrais? Talvez não fosse nada digno para o nosso protagonista, mas ele não podia reclamar devido as circunstâncias.
Prontamente Liebe se pôs a se arrumar para mais uma noite de intenso trabalho, do qual nem mesmo ele fazia ideia de qual seria, pois se quer tinha um. Liebe agora compartilhava com uma vaca, uma bacia cheia d’água, e não para beber, mas sim como um espelho. O Mink se dirigia para fora do estábulo a fim de encontrar um trabalho digno para aquela noite que estava por se aproximar.
Aquela fraca chuva talvez pudesse atrapalhar um pouco nosso querido bovino de encontrar um emprego, já que de certa forma aquilo afastaria algumas pessoas da rua naquele fim de tarde “congelante”, já que o clima estava um pouco mais gélido que o normal. Por mais que Liebe tentasse abusar de seu carisma para atrair algumas pessoas e conseguir informações, a chuva lhe complicava esse tipo de ação, tanto que em uma de suas abordagens, pode se sentir além do frio na pele, o desprazer de um humano. – CRUUUZEEES! UM CHUPA CABRA! – E lá se ia em disparada para longe mais um.
- Você aí grandão! – Liebe poderia ver uma criatura encostada ao lado de uma loja de bugigangas, usando um sobretudo bege, com um cigarro na boca. – Um cara como você não deveria andar por aí sem alguém que te garanta... proteção. – De início a chuva poderia atrapalhar a visão de Liebe, mas ao se aproximar, era possível ver que ele agora falava com um... gato? E preto?

- Trabalho ahn!? – Retirava o cigarro de sua boca para soltar a fumaça que degustava anteriormente. – Posso conseguir algo simples para ti. – Analisava Liebe de cima a baixo. – Mas seria uma pena desperdiçar um cara como você. - O Mink gato que aparentava ter quase a mesma altura que Liebe, se dirigia até ele. – Grandão! Se você me fizer um trabalho que eu julgo ser adequado para você, eu lhe dou o tipo de arma que você quiser. E!!! Ainda lhe pago uma boa grana. – Voltava a colocar o cigarro em sua boca. – O que me diz? – Soltava a fumaça do cigarro para o alto.
Se Liebe aceitasse o serviço, sem saber exatamente qual seria, aquele Mink gato voltaria a dizer. – Boa garotão! Gostei de você! – O Mink então colocaria sua mão direita dentro do sobretudo buscando algo em um dos bolsos. – Já ouviu falar do Hotel Belucci Sprezzatura? É o local mais importante de Sirarossa eu poderia dizer. – O Mink gato lhe mostrava um cartão com o nome do Hotel e a localização, e logo em seguida, lhe mostrava o verso do cartão que era liso, porém com um aspecto brilhante. – Entregue esse cartão para os barmen do salão principal. Ele te direcionara para o seu... trabalho. KUHKUH! – Um sorriso de canto de boca era direcionado para Liebe, que agora tinha um objetivo claro! Seguir até o famoso Hotel de Sirarossa.
- Histórico:
- Número de Post: 01
Ganhos: -
Perdas: -
Ferimentos:
- Legendas:
- NPC's Randons
Mink Gato
Liebe
Agente
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Ter Jun 08, 2021 10:40 am
- NPC Companheiro* – Copernicus:
Nome: Copernicus.
Raça: Autômato computadorizado.
Profissão: Arqueólogo.Proficiências: Investigação; História; Sociologia; Criptografia; Avaliação; Geografia.EdC: Não possui.
Atributos: Força; Acerto; Reflexo.
Altura: 150cm.
Peso: 100kg.
Aparência: Copernicus é um autômato de liga metálica, composto, principalmente, por placas de prata e ouro, vestes de seda e tintura negra. Suas referências estéticas remontam à cultura católica, e a aparência eclesiástica dialoga com a representação sacerdotal da mitologia cristã. Detém um longo adorno sobre a cabeça que simula uma mitra episcopal; membros finos num corpo esguio e uma máscara, no lugar do rosto, por onde se expressa através de uma voz robotizada. Carrega consigo, mais por hábito do que por necessidade, um báculo tão bem adornado quanto o resto de sua composição, o qual utiliza meramente como suporte doméstico para suas interações e tarefas diárias.
Personalidade: Extremamente inteligente, ele tem dificuldade de lidar com situações consideradas simples no cotidiano, como a de socializar e entender ironias, além de ter comportamentos compulsivos e repetitivos que, às vezes, incomodam quem está ao seu redor. Seu cotidiano é cheio de regras, ele raramente compreende piadas e em diversas situações é considerado egocêntrico. Para muitos especialistas, esses sintomas, aliados à dificuldade de sentir-se à vontade em atividades de cunho social, seriam indícios de sua condição de mal funcionamento, mas Copernicus considera seus traços peculiares como inerentes à sua programação e, portanto, insubstituíveis.
Por esse mesmo viés, quando uma pessoa está sofrendo emocionalmente, o autômato pode vir a preparar uma xícara de chá. Porém, isso não ocorre pela empatia que ele sente pelo caso, mas, sim, porque uma vez ouviu dizer que sempre se oferece uma bebida quente a quem está triste, fazendo-o agir por repetição e condicionamento. A dificuldade de empatia, de entender o que o outro sente e se colocar no lugar, também é uma de suas características, o que em alguns momentos é interpretado como certa indiferença emocional. Entretanto, isso não significa que Copernicus deixe de ter afeição por pessoas próprias e consideradas importantes no seu cotidiano.
Além disso, o clérigo metálico é demasiado focado em sua área de atuação, lidando com a arqueologia a cada momento livre do seu dia. Gosta de tecer monólogos a respeito e não perde a oportunidade de repassar conhecimento, reforçando a percepção pouco gentil de robô esnobe que ele possivelmente tende a transparecer. Mesmo assim, é leal aos seus e solidário quando necessário, demonstrando uma devoção admirável para com os seus companheiros, ainda que esse caráter não transgrida sua perspectiva pacifista. Nesse sentido, Copernicus se recusa a entrar em combate seja lá qual for a situação imposta, consistentemente se resguardando ao papel de comentarista quando presencia algum conflito.
- chelsea:
Chelsea
Animal: Tigre Siberiano.
Altura: 155cm.
Peso: 500kg.
Porte: Médio.
Raridade: Comum.
Atributos: Força; Acerto; Reflexo.
Aparência: Embora tenha crescido mais que os demais da sua espécie, são os pelos negros e as listras douradas as características que mais se destacam na fisionomia de Chelsea. Um imenso e corpulento felino, que se movimenta a passos silenciosos e austeros. No escuro, seus olhos reluzem como duas pepitas de ouro, e as presas angulares tendem a se revelar somente frente ao perigo iminente.
Personalidade: Soturno antes de tudo e adepto a pouquíssimo barulho, Chelsea é o tipo de animal que passaria despercebido se a sua aparência não chamasse tanta atenção. Costuma ser reservado como é de praxe de todo felino, e detém hábitos sempre demasiado furtivos. Age com respeito e exige pouco carinho no que tange a Morgan, mas não aceita ter seu espaço pessoal violado quando deseja um pouco de solidão. Seu ataque é rápido quando necessário e demonstra-se ameaçador na defesa dos seus, sabendo sempre e instintivamente como fazer o melhor uso de suas vantagens naturais. Pode ser evasivo e um tanto desconfiado como inferência de seu passado numa jaula.- Comandos:
- NPC Companheiro* – Faulkner:
Nome: Faulkner.
Raça: Autômato computadorizado.
Profissão: Arqueólogo.Proficiências: Geografia; Avaliação; Criptografia; História; Investigação.EdC: Não possui.
Atributos: Força; Acerto; Reflexo.
Altura: 150cm.
Peso: 100kg.
Aparência: Faulkner é um robô de liga metálica, composto, principalmente, por placas de prata e ouro e vestimentas de seda e cetim. Suas referências estéticas remontam à cultura egípcia, e a aparência de falcão dialoga diretamente com a representação mística do deus Hórus. Detém um longo par de asas funcionais conectado aos braços mecânicos; bico curvo, em forma de gancho, capaz de perfuração; e garras preênseis no lugar dos pés. Carrega consigo, mais por hábito do que por necessidade, um cajado tão bem adornado quanto o resto de sua composição, o qual utiliza meramente como suporte doméstico para suas tarefas diárias.
Personalidade: Extremamente inteligente, ele tem dificuldade de lidar com situações consideradas simples no cotidiano, como a de socializar e entender ironias, além de ter comportamentos compulsivos e repetitivos que, às vezes, incomodam quem está ao seu redor. Seu cotidiano é cheio de regras, ele raramente compreende piadas e em diversas situações é considerado egocêntrico. Para muitos especialistas, esses sintomas, aliados à dificuldade de sentir-se à vontade em atividades de cunho social, seriam indícios de sua condição de mal funcionamento, mas Faulkner considera seus traços peculiares como inerentes à sua programação e, portanto, insubstituíveis.
Por esse mesmo viés, quando uma pessoa está sofrendo emocionalmente, o autômato pode vir a preparar uma xícara de chá. Porém, isso não ocorre pela empatia que ele sente pelo caso, mas, sim, porque uma vez ouviu dizer que sempre se oferece uma bebida quente a quem está triste, fazendo-o agir por repetição e condicionamento. A dificuldade de empatia, de entender o que o outro sente e se colocar no lugar, também é uma de suas características, o que em alguns momentos é interpretado como certa indiferença emocional. Entretanto, isso não significa que Faulkner deixe de ter afeição por pessoas próprias e consideradas importantes no seu cotidiano.
Além disso, o falcão metálico é demasiado focado em sua área de atuação, lidando com a arqueologia a cada momento livre do seu dia. Gosta de tecer monólogos a respeito e não perde a oportunidade de repassar conhecimento, reforçando a percepção pouco gentil de robô esnobe que ele possivelmente tende a transparecer. Mesmo assim, é leal aos seus e solidário quando necessário, demonstrando uma devoção admirável para com os seus companheiros, ainda que esse caráter não transgrida sua perspectiva pacifista. Nesse sentido, Faulkner se recusa a entrar em combate seja lá qual for a situação imposta, consistentemente se resguardando ao papel de comentarista quando presencia algum conflito.
Última edição por Liebe em Ter Mar 28, 2023 4:19 pm, editado 2 vez(es)
Toji
Narrador
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Qui Jun 10, 2021 10:48 pm
SIRAROSSA
18h22 - 7° - Chuvoso
Nosso querido bovino protagonista havia agora passado por uma experiência assustadora de certa forma... “pelo menos para ele”. Encontrando-se com um de sua raça, Liebe recebia a chance de mais um de seus trabalhos noturnos, porém, esse aparentava ser algo diferente do que os trabalhos braçais em navios piratas de outrora. Sem muitas opções, Liebe aceitava o tal serviço, pegando o cartão de alguém que poderia ser um mal agouro para as crenças pessoais desse bovino.
Por mais que a chuva pudesse atrapalhar, Liebe de certa forma conseguia usufruir de suas habilidades como um Mink para encontrar o tal Hotel, usufruindo de sua audição aguçada, onde bem ao fundo escutava um balanço clássico, mas envolvente, misturado com pequenas falas que estavam embaralhadas, indicando um lugar cheio, o que seria obviamente o hotel.
Próximo de lá, Liebe conseguia enxergar com nitidez a grandeza daquele lugar, sendo sofisticado até mesmo por fora, e o tamanho impressionava, poderia até mesmo se perguntar, “como não vi esse lugar antes?” A música tocada ia ficando mais nítida, e um belo som parecido com... Jazz? A famosa banda “Papagaios Alaranjados” que era conhecida por todo o West Blue, estava por se apresentar no famoso Hotel Belucci Sprezzatura como sempre fazia, e Liebe ao chegar no local, poderia ver que o salão era grande e espaçoso, comportando qualquer tipo de pessoa ali dentro, até mesmo meio gigantes, que se desse sorte, poderia ver um deles andando por lá. O público era diversificado e alegre, apreciando o som envolvente que a famosa banda tocava.
O Salão principal era ainda mais incrível por dentro, toda a estrutura do Hotel era de primeira qualidade, e sua arquitetura de outro mundo, algo não muito comum, mas que enchiam os olhos. O bovino logo se preparava para causar a melhor impressão possível, gastando toda a sua classe, charme, e elegância para impressionar a qualquer um, e encontrando um dos barmen, logo tratou de falar sobre o tal trabalho. Ao atendê-lo, verificou o tal cartão entregue pelo gato anteriormente, e seguiu a dizer. – Então você é mais um hein? Boa sorte! – O barman guardou o cartão em um de seus bolsos, e seguiu para fora do balcão. – Por favor, me siga! – Antes que pudesse levar Liebe para algum lugar, o homem recebia um pedido inusitado do Mink. – Sal? – Voltava para dentro do balcão e retirava de baixo dele, um pequeno frasco o entregando. – Cada louco que me aparece. – Dizia em tom baixo, porém o suficiente para Liebe ouvir.
Após o pedido diferenciado de nosso protagonista, o homem voltava a caminhar no aguardo de Liebe o seguir. O Barman segui direto para a porta que levava a cozinha do Hotel, e por lá era possível ver uma enorme quantidade de pessoas cozinhando, desde entradas a pratos principais, sobremesas e afins. Seguindo em um rumo reto, o barman abria uma outra porta que estava ao fim da cozinha, saindo agora em um corredor mais escuro, onde ao lado seguia algumas escadas que desciam até uma porta de metal. Ao atravessar aquela porta de metal, Liebe sentiria um frio intenso em sua pele, e se observasse melhor, saberia que estava em um frigorífico, onde haviam sacos e mais sacos pendurados por gancho, mas sem revelar exatamente o que haviam ali. Mas de forma rápida, os dois atravessavam por aquela sala, e chegavam a outro corredor, onde desceriam mais escadas, mas dessa vez, uma batida intensa era facilmente ouvida, e ao fim daquela, Liebe conseguiria ver algumas luzes piscando, e ao chegar lá, nosso bovino se depararia com um espaço enorme e subterrâneo no Hotel que era usado para festas especiais. – Incrível não é!? Quem ia imaginar que isso existe nesse Hotel! – o Homem voltava a falar com Liebe.
Por toda a volta, Liebe enxergaria que aquele era um local bem exótico, onde as atrações principais eram raças de todos os tipos. As strippers eram belas sirenas, que demonstravam habilidades sensuais muito além do que uma simples humana poderia oferecer, desde rebolados mais particulares, até mesmo as dançarinas gerais que ficavam em aquários espalhados por todo o local. Mas é claro que não havia apenas dançarinas ali, mas também minks machos trajados por roupas bem minimalistas, trabalhando como garçons, e agindo de forma “agradável” para com as felizardas clientes, ou em algumas vezes, felizardos. E todos os ditos clientes naquele local eram humanos.
- Bom grandão, chegamos ao seu local de trabalho. – O homem parava por um momento observando todo o recinto. – Aqui está o seu uniforme, vista-se, e volte aqui. – O barman lhe entregava uma sacola com roupas. – Ali tem uma salinha onde ficam produtos de limpeza, pode se trocar lá mesmo. – Apontava para sua direita direcionando onde era a tal salinha.
Assim que chegasse na salinha e abrisse o pacote com a roupa, veria que naquela noite, vestiria uma calça de couro justa, com um fino fio ao centro de sua bunda, evidenciando o “poder” de suas nádegas. Já para o tronco, Liebe usaria um suspensório preto, para que deixasse a mostra seu belo físico. A porta da salinha se abria, e o barman voltava a aparecer. - Essa roupa combina com você hein!? Vai faturar muito essa noite vestindo isso. – Sairia da sala aguardando o bovino se aprontar.
Um tapinha na bunda seria sentido por Liebe quando estivesse com sua calça vestida. – Que arraso hein novato? Bem-vindo ao clube! HIEHIEHIE. – Da porta, uma linda sirena polvo lhe chamava atenção ao lhe acertar carinhosamente com um de seus tentáculos antes de seguir rumo ao seu trabalho.
Por mais que a chuva pudesse atrapalhar, Liebe de certa forma conseguia usufruir de suas habilidades como um Mink para encontrar o tal Hotel, usufruindo de sua audição aguçada, onde bem ao fundo escutava um balanço clássico, mas envolvente, misturado com pequenas falas que estavam embaralhadas, indicando um lugar cheio, o que seria obviamente o hotel.
Próximo de lá, Liebe conseguia enxergar com nitidez a grandeza daquele lugar, sendo sofisticado até mesmo por fora, e o tamanho impressionava, poderia até mesmo se perguntar, “como não vi esse lugar antes?” A música tocada ia ficando mais nítida, e um belo som parecido com... Jazz? A famosa banda “Papagaios Alaranjados” que era conhecida por todo o West Blue, estava por se apresentar no famoso Hotel Belucci Sprezzatura como sempre fazia, e Liebe ao chegar no local, poderia ver que o salão era grande e espaçoso, comportando qualquer tipo de pessoa ali dentro, até mesmo meio gigantes, que se desse sorte, poderia ver um deles andando por lá. O público era diversificado e alegre, apreciando o som envolvente que a famosa banda tocava.
O Salão principal era ainda mais incrível por dentro, toda a estrutura do Hotel era de primeira qualidade, e sua arquitetura de outro mundo, algo não muito comum, mas que enchiam os olhos. O bovino logo se preparava para causar a melhor impressão possível, gastando toda a sua classe, charme, e elegância para impressionar a qualquer um, e encontrando um dos barmen, logo tratou de falar sobre o tal trabalho. Ao atendê-lo, verificou o tal cartão entregue pelo gato anteriormente, e seguiu a dizer. – Então você é mais um hein? Boa sorte! – O barman guardou o cartão em um de seus bolsos, e seguiu para fora do balcão. – Por favor, me siga! – Antes que pudesse levar Liebe para algum lugar, o homem recebia um pedido inusitado do Mink. – Sal? – Voltava para dentro do balcão e retirava de baixo dele, um pequeno frasco o entregando. – Cada louco que me aparece. – Dizia em tom baixo, porém o suficiente para Liebe ouvir.
Após o pedido diferenciado de nosso protagonista, o homem voltava a caminhar no aguardo de Liebe o seguir. O Barman segui direto para a porta que levava a cozinha do Hotel, e por lá era possível ver uma enorme quantidade de pessoas cozinhando, desde entradas a pratos principais, sobremesas e afins. Seguindo em um rumo reto, o barman abria uma outra porta que estava ao fim da cozinha, saindo agora em um corredor mais escuro, onde ao lado seguia algumas escadas que desciam até uma porta de metal. Ao atravessar aquela porta de metal, Liebe sentiria um frio intenso em sua pele, e se observasse melhor, saberia que estava em um frigorífico, onde haviam sacos e mais sacos pendurados por gancho, mas sem revelar exatamente o que haviam ali. Mas de forma rápida, os dois atravessavam por aquela sala, e chegavam a outro corredor, onde desceriam mais escadas, mas dessa vez, uma batida intensa era facilmente ouvida, e ao fim daquela, Liebe conseguiria ver algumas luzes piscando, e ao chegar lá, nosso bovino se depararia com um espaço enorme e subterrâneo no Hotel que era usado para festas especiais. – Incrível não é!? Quem ia imaginar que isso existe nesse Hotel! – o Homem voltava a falar com Liebe.
Por toda a volta, Liebe enxergaria que aquele era um local bem exótico, onde as atrações principais eram raças de todos os tipos. As strippers eram belas sirenas, que demonstravam habilidades sensuais muito além do que uma simples humana poderia oferecer, desde rebolados mais particulares, até mesmo as dançarinas gerais que ficavam em aquários espalhados por todo o local. Mas é claro que não havia apenas dançarinas ali, mas também minks machos trajados por roupas bem minimalistas, trabalhando como garçons, e agindo de forma “agradável” para com as felizardas clientes, ou em algumas vezes, felizardos. E todos os ditos clientes naquele local eram humanos.
- Bom grandão, chegamos ao seu local de trabalho. – O homem parava por um momento observando todo o recinto. – Aqui está o seu uniforme, vista-se, e volte aqui. – O barman lhe entregava uma sacola com roupas. – Ali tem uma salinha onde ficam produtos de limpeza, pode se trocar lá mesmo. – Apontava para sua direita direcionando onde era a tal salinha.
Assim que chegasse na salinha e abrisse o pacote com a roupa, veria que naquela noite, vestiria uma calça de couro justa, com um fino fio ao centro de sua bunda, evidenciando o “poder” de suas nádegas. Já para o tronco, Liebe usaria um suspensório preto, para que deixasse a mostra seu belo físico. A porta da salinha se abria, e o barman voltava a aparecer. - Essa roupa combina com você hein!? Vai faturar muito essa noite vestindo isso. – Sairia da sala aguardando o bovino se aprontar.
Um tapinha na bunda seria sentido por Liebe quando estivesse com sua calça vestida. – Que arraso hein novato? Bem-vindo ao clube! HIEHIEHIE. – Da porta, uma linda sirena polvo lhe chamava atenção ao lhe acertar carinhosamente com um de seus tentáculos antes de seguir rumo ao seu trabalho.
- Histórico:
- Número de Post: 02
Ganhos: -
Perdas: -
Ferimentos:
- Legendas:
- NPC's Randons
Mink Gato
Liebe
Agente
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Sex Jun 11, 2021 10:47 am
MODIFICAÇÕES
01. Atualizar a qualidade Ambidestro.
- descrição:
- Código:
<details><summary> [b]Ambidestro[/b] ➟ Adquirida </summary>
Morgan possui uma destreza elevada, sendo capaz de dominar igualmente a coordenação de ambos os lados do corpo </details>
02. Atualizar nível do personagem, os atributos e o caminho. 720 [xp da aventura] = 280 [acerto] + 440 [força].
- distribuição:
- Código:
[b]Nível:[/b] 4
[b]Experiência:[/b] 1.600
[b]PdV:[/b] 24.000 | 24.000
[b]STA:[/b] 800 | 800
[b]Condições:[/b] n/a
[b]Ferimentos:[/b] n/a
[b]Força:[/b] 520 [color=#99cc99]+ 80[/color] [color=#ff9966]+ 240[/color] [color=#9e203f]+ 420[/color] [color=#e6c955]+ 120[/color] = 1.380 [b]»[/b] Talentoso
[b]Destreza:[/b] [color=#77bdd9]+ 630[/color] = 630 [b]»[/b] Regular
[b]Acerto:[/b] 680 [color=#99cc99]+ 80[/color] [color=#ff9966]+ 240[/color] [color=#9e203f]+ 420[/color] = 1.420 [b]»[/b] Talentoso
[b]Reflexo:[/b] 00 [b]»[/b] Inapto
[b]Constituição:[/b] 400 [b]»[/b] Hábil
[b]Agilidade:[/b] 710
[b]Oportunidade de Ataque:[/b] 3
[b]Redução de Dano:[/b]
[b]Armadura:[/b]
[b]Penetração:[/b]
03. Atualizar o saldo de berries para ฿ 26.250.000.
04. Atualizar patente e salário [Agente Gama; ฿ 8.500.000], subir o contador de missões bem-sucedidas e os méritos para 05.
05. Adicionar aventura ao Universo Envolvente.
- Spoiler:
- Código:
[blur][size=10][b]∷[/b][/size][/blur] [url=https://www.allbluerpg.com/t1877-noturno-artificial#19821]Noturno Artificial[/url];
06. Adicionar NPC Companheiro.
- 1º NPC:
- Código:
[spoiler="NPC Companheiro – Lana"]<div style="margin: 15px; width: 240px; height: 340px; float: right; background-size: cover; background-image: url(https://i.imgur.com/yL9wgpC.png);"></div> [b]Nome:[/b] Lana Von Hunty.
[b]Raça:[/b] Humana - Perna Longa.
[b]Profissão:[/b] Médica.
[left][b]Proficiências:[/b] Cirurgia; Diagnose; Farmácia; Primeiros Socorros; Toxicologia; Herbalismo.[/left]
[b]EdC:[/b] Não possui.
[b]Atributos:[/b] Força; Acerto; Reflexo.
[b]Altura:[/b] 200cm.
[b]Peso:[/b] 90kg.
[b]Aparência:[/b] Como uma representante exuberante de sua tribo, Lana é alta para os padrões humanos e detém mais músculos que boa parte dos homens no mundo. Suas pernas são alongadas e tonificadas, o que pode ao mesmo tempo dar a ela a aparência de uma lutadora e de uma bailarina, e seu cabelo alourado emoldura os traços marcantes de seu semblante fino. Veste collant, luvas e meia-calça arrastão, normalmente mantendo todo o conjunto em preto como meio de realçar seu sex appeal.
[b]Personalidade:[/b] Lana é uma mulher imersa em violência. É a consequência última da liberdade das amarras sociais – uma cínica que beira a insanidade ao ser absolutamente imprevisível. Sempre fora uma mulher de imensa inteligência, de introspectividade visível e reflexiva. Não obstante após o seu desenlace do mundo, virou as costas para a imagem que construíra de si mesma por tantos e tantos anos. Outrora fora uma mulher compassiva, atenciosa e admiradora genuína da inventividade humana e da sua potencialidade; mas agora esses princípios parecem-lhe borrões ao fundo de memórias desfocadas.
Possui desejos que devem, inexoravelmente, ser satisfeitos; dessa forma age de modo a alcançá-los. Mulher de várias faces, ela é manipuladora, persuasiva, sedutora e altamente calculista, embora não possua qualquer grande ambição ou sonho a ser realizado. Ela sobrevive num mundo sem qualquer esperança, no entanto não o olha com pena ou tristeza, mas com completa indiferença. Deseja ser a última criatura sobre a terra não pelo tolo sentimento narcísico de completude, mas por ter curiosidade de conhecer a vista das cinzas.
Embora goste de Morgan, ela é categórica ao afirmar que, para ela, o que é valioso um dia poderá facilmente se tornar lixo no outro. Tem interesse genuíno nos assuntos do companheiro, e enxerga no outro fragmentos do que ela própria já fora outrora – altruísta e justa, uma verdadeira catalisadora de transgressões sociais. Ainda assim, ela sabe que não hesitará em traí-lo caso o julgue descartável ou excessivamente tedioso. Lana não se importa com pretéritos; seu único interesse é no que pode ser ou não divertido no presente e no futuro.[/spoiler]
- 2º npc:
- Código:
[spoiler="NPC Companheiro – Primrose"]
<div style="margin: 15px; width: 240px; height: 375px; float: right; background-size: cover; background-image: url(https://i.imgur.com/iJw8yF0.png);"></div>[b]Nome:[/b] Primrose Bell.
[b]Raça:[/b] Anã.
[b]Profissão:[/b] Ladra.
[left][b]Proficiências:[/b] Disfarce; Furto; Doma; Falsificação; Arrombamento; Leitura Labial.[/left]
[b]EdC:[/b] Espadachim.
[b]Atributos:[/b] Acerto; Destreza; Reflexo.
[b]Altura:[/b] 13cm.
[b]Peso:[/b] 200g.
[b]Aparência:[/b] Embora seja uma anã, Primrose poderia muito bem ser confundida com uma fada. Seus traços são delicados e élficos, e não há nada em sua constituição diminuta que remeta a violência ou perigo. Pelo contrário, Prim é a perfeita imagem da inocência juvenil. Suas longas madeixas douradas, normalmente divididas em duas porções presas lateralmente, o par de olhos esmeraldas e as orelhas em formato de folha dão a ela um ar de candura inigualável, vantagem esta que ela sabe utilizar com eficiência. Frequentemente pode ser vista trajando vestidos de couro e botas de cano longo, sempre na cor preta; e tende a usar armas adaptadas ao seu tamanho, normalmente fixadas à cintura ou às costas.
[b]Personalidade:[/b] Prim é um tanto doce e gentil, consistentemente demonstrando se importar com seus entes mais queridos e mesmo com pessoas de fora. Ela é incrivelmente perceptiva, capaz de deduzir rapidamente uma situação de perigo ou ler as intenções de alguém comum só pelo seu tom de fala. A despeito de seu envolvimento constante com o Governo Mundial e o Submundo, a jovem não sente qualquer desejo de fazer mal às outras pessoas, nem nutre qualquer ressentimento contra alguém; mas é estritamente leal a Morgan, o que a leva a cumprir qualquer ordem sem questionar, mesmo que a decisão a entristeça profundamente.
Por viés equivalente, é seguro dizer que Prim é calma, dedicada e um tanto distraída. Costuma ser descontraída e, pelo seu temperamento leve, é de muitas amizades. Ela é de fácil contato e fácil acesso, e pode vir a transparecer um aspecto de ingenuidade como inferência de seu jeito meigo. Há quem diga que ela é uma completa abobalhada, mas isso não é verdade. Não sempre, ao menos. Ela apenas é... peculiar. A seu modo, com seus gostos e sua forma de pensar, ela se destaca da sociedade de maneira pouco convencional; e obviamente não tem maturidade o suficiente para entender isso.
Nutre secretamente uma paixão platônica por Morgan, o que tende a transformar o seu arquétipo para um estilo tsundere de ser. Isso quer dizer que, no que tange sua relação com o companheiro, Primrose finge frieza e arrogância na maior parte do tempo, tratando-o constantemente com desprezo e agressões; mas tende a deixar a faceta desmoronar em situações de perigo, permitindo que seus verdadeiros sentimentos venham a tona. Apesar disso, Prim também entende que seu romance é puramente idealizado, existente somente em sua imaginação, o que não apenas não a incomoda, como permite a Primrose se sentir confortável na presença do Morozova. Ela não deseja um relacionamento verdadeiramente; seu único interesse é ter um crush inalcançável com o qual sonhar.
[spoiler="CHUN CHUN NO MI"]
Categoria: Paramecia.
Descrição: Também conhecida como Fruta do Recado, a Chun Chun no Mi permite ao seu usuário se comunicar telepaticamente com quem desejar. O usuário não pode, no entanto, investigar os pensamentos dos seus alvos, ficando restrito a enviar mensagens, receber respostas e intermediar a comunicação consentida entre um ou mais seres dentro e no entorno de uma mesma ilha, estabelecendo um canal telepático livre para eles. Por extensão, a akuma atua como um tradutor universal, garantindo diálogos complexos [sem qualquer grau de controle] mesmo com animais que estejam presentes na rede telepática.
É necessário que os envolvidos queiram compartilhar os próprios pensamentos, podendo, caso desejem, bloqueá-los a qualquer tempo; mas ainda estarão sujeitos a receber os pensamentos dos demais integrados, se assim estes quiserem. Por viés equivalente, embora não possa receptar pensamentos alheios sem autorização, o usuário ainda é capaz de localizar ondas cerebrais próximas e diferenciá-las, o que justifica sua habilidade de enviar pensamentos para pessoas específicas por toda a ilha. Chun Chun é a onomatopeia dos pássaros, fazendo alusão à comunicação entre eles; numa tradução literal, a akuma se chama Fruta do Pio Pio.[/spoiler]
[/spoiler]
07. Adicionar o presente.
- presente:
ajustei a imagem para padronizar com as outras da ficha e coloquei o nome do presenteador no final pra eu não me esquecer quem foi.
- Código:
[spoiler=Spray Camuflador]
[center][img(280px,280px)]https://i.imgur.com/OIUMBne.png[/img][/center]
[b]Descrição:[/b] Uma lata de spray que converte partículas de ar e matéria orgânica em um nano-tecido liquido que cobre qualquer vestimenta ou pele, por um curto período o mesmo tem a capacidade de absorver a frequência da luz emitida pelo ambiente ao redor e reproduzindo a mesma, tornando a pele e/ou roupa do usuário camuflada com seus arredores. Apesar de difícil de identificar tal habilidade é uma camuflagem e não invisibilidade, ou seja, alguém com uma visão aguçada poderia facilmente identificar, outra desvantagem é que, como qualquer camuflagem, funciona melhor quando o usuário esta imóvel diminuindo sua eficiência quando em movimento, vulgo exceções ambientais como escuridão ou outros que fica a cargo do narrador decidir.
Apesar de possuir usos ilimitados, a cada dois usos o portador necessita recarregar o Spray qualquer fonte de iluminação forte, tendo melhor efeito a luz solar. A camuflagem tem duração de 2 posts antes do spray ter que ser reaplicado. O mesmo pode ser aplicado em outros objetos ou pessoas, no entanto o limite de uso é o mesmo independente do tamanho, no entanto o efeito so pode ser aplicado em terceiros que possuam o mesmo tamanho do usuário original, podendo aumentar para o dobro do tamanho usando as duas cargas de uma vez, mais que isso as fibras deixam de funcionar de maneira correta.
OBS. O Spray é recarregado num refratário a parte do qual acompanha o mesmo, possui o mesmo símbolo e encaixe em seu interior para que possa ser recarregado. O tal refratário usa energia solar, logo não precisando de energia externa apenas algumas horas ao sol. Em vias de fato, o jogador pode usar tal Spray por dois (2) turnos, precisando de um total de cinco (5) turnos para que o Spray esteja completamente carregado.
Presenteador: [url=https://www.allbluerpg.com/u50]Chloe[/url]. [/spoiler]
08. Adicionar evento ao Universo Envolvente.
- Spoiler:
- Código:
[blur][size=10][b]∷[/b][/size][/blur] [url=https://www.allbluerpg.com/t2417-e-p-amigo-secreto#27181]Amigo Secreto[/url];
Última edição por Liebe em Ter Jan 24, 2023 8:23 pm, editado 13 vez(es)
Toji
Narrador
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Qua Jun 16, 2021 11:30 pm
SIRAROSSA
18h35 - 7° - Chuvoso
O bovino se encantava ao conhecer aquele luxuoso hotel, que em instantes, seria o seu local de trabalho para aquela noite. Se aproveitando da situação sem nem ao menos se importar com os pensamentos alheios, Liebe se utilizou do saleiro para dar as pitadas necessárias, e, realizar sua breve, porém poderosa prece para afastar qualquer mau agouro que o pudesse assolar.
Se aproveitando do esquecimento do bartender, Liebe tratou de guardar o saleiro consigo para possíveis complicações futuras. Caminhou junto do homem, passando por lugares diferentes, e em um deles até tentou usar de seu olfato ao transitar pelo pequeno frigorífico, e assim perceberia que ali haveria nada mais do que simples gados abatidos. Ao sair dali e chegar enfim ao seu aparente local de trabalho, Liebe não se incomodava, nem mesmo se surpreendia, pois já passara por aquilo antes, e estava totalmente habituado a esse tipo de trabalho, nem mesmo seu “uniforme” foi novidade. No entanto, ganhou a atenção daquela sirena que o acariciava na intenção de encorajar um ser que na verdade, havia nascido para aquilo.
Um flerte arrasador atraía a atenção do espécime bela e rara, que num instante pôs se a colocar sua língua dentre os lábios do bovino, o beijando intensamente. – Não me provoque assim, eu preciso trabalhar novato. – Dizia enquanto se afastava de Liebe, deixando seu aroma adocicado no ar, permitindo assim que o bovino não esquecesse tão cedo daquele cheiro.
- Vamos lá grandão, hora de ralar. – O bartender o buscava para enfim iniciar sua noite. – O trabalho é bem tranquilo, e você não vai precisar ficar até tão tarde. – O homem lhe leva até o lado do balcão, onde uma bandeja com quatro taças estavam cheias de Gin, e um papel entre elas com um número anotado. – Eis o seu primeiro pedido! Basta entregá-lo na mesa anotada nesse papel, e... agradar os clientes, se é que me entende. – Sorria com o canto da boca. – Depois, basta repetir o processo. – Se retirava dali, deixando Liebe sozinho e pronto para iniciar seu trabalho. As diretrizes eram simples, e não havia segredos para o serviço do bovino, bastasse fazer o básico de sempre e deixar que seus músculos fizessem o resto por ele.
Assim que Liebe pegasse sua bandeja, veria que a mesa era a de número 7, e que de alguma forma teria que chegar até lá sem depender de sua visão que era horrível para tal tentativa. Mas antes que o bovino pudesse sair dali com as taças, o bartender que trabalhava ali, lhe impedia de seguir, trazendo um balde de gelo com uma garrafa de vinho e a colocando na bandeja. – Já leva isso também amigão, mesa 13. – Colava o papel escrito ao lado do balde se aproveitando do metal úmido e gelado para fixar o número indicativo da mesa que Liebe deveria levar.
Se aproveitando do esquecimento do bartender, Liebe tratou de guardar o saleiro consigo para possíveis complicações futuras. Caminhou junto do homem, passando por lugares diferentes, e em um deles até tentou usar de seu olfato ao transitar pelo pequeno frigorífico, e assim perceberia que ali haveria nada mais do que simples gados abatidos. Ao sair dali e chegar enfim ao seu aparente local de trabalho, Liebe não se incomodava, nem mesmo se surpreendia, pois já passara por aquilo antes, e estava totalmente habituado a esse tipo de trabalho, nem mesmo seu “uniforme” foi novidade. No entanto, ganhou a atenção daquela sirena que o acariciava na intenção de encorajar um ser que na verdade, havia nascido para aquilo.
Um flerte arrasador atraía a atenção do espécime bela e rara, que num instante pôs se a colocar sua língua dentre os lábios do bovino, o beijando intensamente. – Não me provoque assim, eu preciso trabalhar novato. – Dizia enquanto se afastava de Liebe, deixando seu aroma adocicado no ar, permitindo assim que o bovino não esquecesse tão cedo daquele cheiro.
- Vamos lá grandão, hora de ralar. – O bartender o buscava para enfim iniciar sua noite. – O trabalho é bem tranquilo, e você não vai precisar ficar até tão tarde. – O homem lhe leva até o lado do balcão, onde uma bandeja com quatro taças estavam cheias de Gin, e um papel entre elas com um número anotado. – Eis o seu primeiro pedido! Basta entregá-lo na mesa anotada nesse papel, e... agradar os clientes, se é que me entende. – Sorria com o canto da boca. – Depois, basta repetir o processo. – Se retirava dali, deixando Liebe sozinho e pronto para iniciar seu trabalho. As diretrizes eram simples, e não havia segredos para o serviço do bovino, bastasse fazer o básico de sempre e deixar que seus músculos fizessem o resto por ele.
Assim que Liebe pegasse sua bandeja, veria que a mesa era a de número 7, e que de alguma forma teria que chegar até lá sem depender de sua visão que era horrível para tal tentativa. Mas antes que o bovino pudesse sair dali com as taças, o bartender que trabalhava ali, lhe impedia de seguir, trazendo um balde de gelo com uma garrafa de vinho e a colocando na bandeja. – Já leva isso também amigão, mesa 13. – Colava o papel escrito ao lado do balde se aproveitando do metal úmido e gelado para fixar o número indicativo da mesa que Liebe deveria levar.
- Histórico:
- Número de Post: 03
Ganhos: Saleiro – 1/10 usos
Perdas: -
Ferimentos:
- Legendas:
- NPC's Randons
Mink Gato
Liebe
Agente
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Qui Jun 17, 2021 7:43 pm

Sirarossa, West BlueSoneto a Quatro Mãos
Ele não esperava verdadeiramente que suas ações fossem desencadear aquela resposta da estranha, mas, quando a língua da sereia serpenteou para dentro de sua boca, Liebe se deu conta de que não haveria por que se incomodar. Em vez disso, aproveitou-se do momento fugaz para memorizar o gosto de sua nova amiga, suspeitando que haveria de ter um toque de cravo e erva doce na composição do seu sabor. Sombreou a sua expressão com um sorriso dissimuladamente tímido ao término do beijo, fingindo recato, e inspirou profundamente para registrar o aroma da moça, sabendo que, para além de poder usá-lo como reconhecimento futuramente, também poderia, com ele, encobrir o fétido cheiro de decomposição do frigorífico que havia visitado mais cedo.
Observou-a rebolar para longe por tempo suficiente para que sua silhueta se tornasse borrada demais para ser identificada por seus olhos limitados, antes de se virar para encarar o bartender que, aparentemente, havia se tornado o responsável pela vida do mink naquela noite. O homem de chifres assentiu com a cabeça, sentindo seus músculos tensionarem levemente com o peso da bandeja, ao pegá-la com sua mão esquerda. Escutou pacientemente as instruções do trabalho que deveria realizar, tomando o devido cuidado para que sua audição não se restringisse apenas ao que o rapaz verbalizava, mas sim projetá-la por todo lado. Liebe imaginava que seu sentido seria suficientemente aprimorado, para que pudesse ouvir cada sussurro que fosse pronunciado em um ambiente fechado como aquele; pois o trabalho poderia lhe render alguns berries, mas eram dos segredos daquelas pessoas que possivelmente sairiam as melhores recompensas.
Aguardou enquanto o garçom lhe entregava o vinho e o balde de gelo, arrancando-lhe um par de sobrancelhas arqueadas como reação primária. Não reconheceu imediatamente o teor do liquido, mas instintivamente aguçou seu olfato para tentar descobrir a origem de sua safra; de repente, lembranças de uma outra vida preencheram a sua percepção, e Liebe se pegou novamente revisitando o casarão dos aristocratas que o adotaram quando ele era apenas um garoto. Gente desprezível, ele bem sabia, mas que ao menos serviu para prepará-lo para ambientes como aquele.
Reunindo a confiança que precisava para o serviço, Liebe tratou de afugentar qualquer tormenta que pudesse ser despertada por seus pensamentos ociosos. Relaxou a postura, permitindo que seus ombros caíssem, antes de se aventurar entre as mesas a procura da de número 7. Passos comedidos, jeitão tranquilo, um meio-sorriso maroto como cartão de entrada para a simpatia dos clientes, Liebe sabia que precisaria ser muito mais do que apenas educado para conseguir ganhar uma boa quantia naquele estabelecimento, e, por isso, ele aproveitaria a proximidade para fazer perguntas casuais às pessoas sentadas, enquanto discretamente averiguaria a numeração de cada uma das mesas, em busca das que desejava.
“Se me permite, a senhora está deslumbrante ♡,” falaria despreocupadamente, para qualquer rabo de saia que encontrasse e que transparecesse deter algum capital. “Essa é uma excelente bebida. Vejo que o senhor detém um bom paladar para o álcool ♡”, opinaria sutilmente, a voz sempre mansa e aveludada, caso surgisse a oportunidade de bajular um dos homens mais bem-apessoados do salão. Sem podar seus elogios, transitaria entre as mesas usando o flerte como descontração, ao mesmo tempo que atiçava seus ouvidos para ouvir possíveis reclamações; caso os donos dos pedidos perdessem a paciência antes que ele os encontrasse, Liebe esperava que suas vozes o alcançassem por tempo suficiente para que ele fosse capaz de identificá-los, tratando de ir imediatamente até eles.
Quando – e se – os finalmente encontrasse, Liebe iria caminhar até eles ostentando toda a sua etiqueta, o braço direito dobrado sobre as costas enquanto se aproximaria dos clientes. “Perdoem-me o atraso. Ainda estou me adaptando ao trabalho...” Se apressaria em dizer, antes de se inclinar levemente sobre a mesa, a fim de dispor as taças de gin sobre o móvel, torcendo para que não precisasse lidar com nenhuma rusga desnecessária naquela situação. Pensando nisso, emendaria: “Caso precisem de algo mais, não se acanhem em me procurar ♡,” e sorriria, convidativo.
Mais para frente, tão logo terminasse de servir a primeira mesa, Liebe trataria de seguir para o número 13. Enquanto deslizava pelo local, jogando charme por aí, ele aproveitaria para estudar os presentes, a fim de encontrar algum magnata ou qualquer outra figura importante que pudesse lhe ser útil de alguma forma. Chegando ao seu destino final, colocaria o balde de gelo suavemente sobre a mesa dos clientes, antes de pensar em retirar a garra de vinho de dentro dele. Se fosse tinto, Liebe imaginaria poder servi-los imediatamente, com base nas suas experiências passadas; no entanto, caso fosse vinho branco, o mink julgaria que o tempo em que ficara submerso no gelo ainda não teria sido o suficiente para que o sabor da bebida fosse devidamente realçado, e, por isso, diria, caso julgasse necessário:
“Como sugestão, aconselho que aguardem um pouco mais para desfrutar da bebida. A temperatura mais baixa dará ao vinho um frescor e um aroma mais delicado, e só então, creio eu, ele ficará à altura dos senhores. Enquanto isso... bem, talvez eu possa lhes fazer companhia? ♡”
Histórico
∷ Ganhos:
∷ Adquirir espada;
∷ Adquirir proficiência em Física;
∷ Desenvolver a qualidade Precisão Temporal;
∷ Obter o máximo de dinheiro possível.
Observou-a rebolar para longe por tempo suficiente para que sua silhueta se tornasse borrada demais para ser identificada por seus olhos limitados, antes de se virar para encarar o bartender que, aparentemente, havia se tornado o responsável pela vida do mink naquela noite. O homem de chifres assentiu com a cabeça, sentindo seus músculos tensionarem levemente com o peso da bandeja, ao pegá-la com sua mão esquerda. Escutou pacientemente as instruções do trabalho que deveria realizar, tomando o devido cuidado para que sua audição não se restringisse apenas ao que o rapaz verbalizava, mas sim projetá-la por todo lado. Liebe imaginava que seu sentido seria suficientemente aprimorado, para que pudesse ouvir cada sussurro que fosse pronunciado em um ambiente fechado como aquele; pois o trabalho poderia lhe render alguns berries, mas eram dos segredos daquelas pessoas que possivelmente sairiam as melhores recompensas.
Aguardou enquanto o garçom lhe entregava o vinho e o balde de gelo, arrancando-lhe um par de sobrancelhas arqueadas como reação primária. Não reconheceu imediatamente o teor do liquido, mas instintivamente aguçou seu olfato para tentar descobrir a origem de sua safra; de repente, lembranças de uma outra vida preencheram a sua percepção, e Liebe se pegou novamente revisitando o casarão dos aristocratas que o adotaram quando ele era apenas um garoto. Gente desprezível, ele bem sabia, mas que ao menos serviu para prepará-lo para ambientes como aquele.
Reunindo a confiança que precisava para o serviço, Liebe tratou de afugentar qualquer tormenta que pudesse ser despertada por seus pensamentos ociosos. Relaxou a postura, permitindo que seus ombros caíssem, antes de se aventurar entre as mesas a procura da de número 7. Passos comedidos, jeitão tranquilo, um meio-sorriso maroto como cartão de entrada para a simpatia dos clientes, Liebe sabia que precisaria ser muito mais do que apenas educado para conseguir ganhar uma boa quantia naquele estabelecimento, e, por isso, ele aproveitaria a proximidade para fazer perguntas casuais às pessoas sentadas, enquanto discretamente averiguaria a numeração de cada uma das mesas, em busca das que desejava.
“Se me permite, a senhora está deslumbrante ♡,” falaria despreocupadamente, para qualquer rabo de saia que encontrasse e que transparecesse deter algum capital. “Essa é uma excelente bebida. Vejo que o senhor detém um bom paladar para o álcool ♡”, opinaria sutilmente, a voz sempre mansa e aveludada, caso surgisse a oportunidade de bajular um dos homens mais bem-apessoados do salão. Sem podar seus elogios, transitaria entre as mesas usando o flerte como descontração, ao mesmo tempo que atiçava seus ouvidos para ouvir possíveis reclamações; caso os donos dos pedidos perdessem a paciência antes que ele os encontrasse, Liebe esperava que suas vozes o alcançassem por tempo suficiente para que ele fosse capaz de identificá-los, tratando de ir imediatamente até eles.
Quando – e se – os finalmente encontrasse, Liebe iria caminhar até eles ostentando toda a sua etiqueta, o braço direito dobrado sobre as costas enquanto se aproximaria dos clientes. “Perdoem-me o atraso. Ainda estou me adaptando ao trabalho...” Se apressaria em dizer, antes de se inclinar levemente sobre a mesa, a fim de dispor as taças de gin sobre o móvel, torcendo para que não precisasse lidar com nenhuma rusga desnecessária naquela situação. Pensando nisso, emendaria: “Caso precisem de algo mais, não se acanhem em me procurar ♡,” e sorriria, convidativo.
Mais para frente, tão logo terminasse de servir a primeira mesa, Liebe trataria de seguir para o número 13. Enquanto deslizava pelo local, jogando charme por aí, ele aproveitaria para estudar os presentes, a fim de encontrar algum magnata ou qualquer outra figura importante que pudesse lhe ser útil de alguma forma. Chegando ao seu destino final, colocaria o balde de gelo suavemente sobre a mesa dos clientes, antes de pensar em retirar a garra de vinho de dentro dele. Se fosse tinto, Liebe imaginaria poder servi-los imediatamente, com base nas suas experiências passadas; no entanto, caso fosse vinho branco, o mink julgaria que o tempo em que ficara submerso no gelo ainda não teria sido o suficiente para que o sabor da bebida fosse devidamente realçado, e, por isso, diria, caso julgasse necessário:
“Como sugestão, aconselho que aguardem um pouco mais para desfrutar da bebida. A temperatura mais baixa dará ao vinho um frescor e um aroma mais delicado, e só então, creio eu, ele ficará à altura dos senhores. Enquanto isso... bem, talvez eu possa lhes fazer companhia? ♡”
Controle
Histórico
∷ Ganhos:
- Saleiro » 01 | 10.
- Nenhuma.
∷ Adquirir espada;
∷ Adquirir proficiência em Física;
∷ Desenvolver a qualidade Precisão Temporal;
∷ Obter o máximo de dinheiro possível.
n o m e
MANAE LIEBE
p o s t
NÚMERO 04
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Revescream
Associado
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Seg Jun 21, 2021 10:19 am
Soneto a Quatro Mãos
Monotonia
Legendas
Falas Pensamentos
Uma estranha inquietação percorria o âmago da sereia-lula, aquela aconchegante sensação de sonolência que sentira a cerca de uma hora atrás dissipava-se conforme aproveitaria - se tivesse experimentando - do serviço de quarto do luxuoso hotel de Sirarossa, Belucci Sprezzatura. Suas safiras angustiantes percorreriam pelo cenário que lhe rodeava, visando identificar os elementos e pessoas que estariam presentes naquele mesmo ambiente - esperava, afinal, estar dentro do único quarto que haviam alugado para passar a noite junto de seu amigo e mascote, Shachi e Apollo, respectivamente, e seus novos companheiros de jornada, Kani e Kou.
— You're taking up ♪ All my time ♫ Da da da dadada, you ghost of mine ♪♫ — Cantarolava num timbre suave, buscando preencher com sua melódica voz todo o recinto. Era uma música na qual Mika cantava apenas quando sentia um único sentimento predominar em seu tempo livre, como sua letra sugeria, era o seu pior fantasma: o tédio. Sua rítmica lenta era intencional para transmitir a sensação letárgica do tédio, junto a monotonia do sentimento ao repetir o refrão diversas vezes; seria uma canção bela de ouvir, embora pudesse causar uma certa melancolia a todos os ouvintes.
Passando-se alguns minutos Mika encerrava sua música com um suspiro, arrastado e tristonho, antes de fixar seu olhar para o horizonte a sua frente. — Estou entediada... E com sede. — Anunciava de forma retórica, não esperando que alguém respondesse de fato, mas, ainda sim torcia para que algum conhecido presente se pronunciasse. — Está tudo bem, eu mesma pego alguma bebida, também sinto vontade de explorar esse hotel e apreciar tudo que ele tem a oferecer. — Responderia, caso alguém tivesse o feito, projetando-se para algum possível espelho que existisse naquele cômodo, buscando reproduzir-se visualmente com sua elegância e beleza naturais e seus trajes de inverno casuais. Esse último, todavia, na hipótese de ainda não ter voltado da lavanderia - visto que estava encharcado de sangue uma hora atrás - teria que se contentar com apenas o seu vestido azul marinho de outrora, o que desagradaria ainda mais a sereia Mizushima.
Quando estivesse apresentável, enfim, partiria rumo ao Salão Principal do Hotel; atravessaria os corredores vagarosamente, assumindo sua postura "padrão" junto a uma feição simpática e amigável no rosto, esboçando um tênue sorriso para aqueles que a avistassem passando, não deixando-se intimidar para os possíveis olhares diversos que encontraria - já estava acostumada e não sentia vontade de retribui-los.
Caso alcançasse o seu destino desejado, Mika permaneceria com a postura que adotou, seguindo diretamente para um dos barmans que existiria no local. Com sua atuação maestral, apesar das condições negativas que sentia no interior, Mika utilizaria de sua persona atrativa e educada para manter suas aparências e assim chamar a atenção de algum funcionário. — Com licença, senhor. — Chamaria. — Sabe onde poço pegar um copo d'água, favor? Também gostaria de saber como me orientar nesse hotel, esse lugar é enorme e ficaria satisfeita em saber todos lugares que eu poderia apreciar um pouco. — Terminara por ali, aguardando a resposta que viesse antes de prosseguir em sua busca.
— You're taking up ♪ All my time ♫ Da da da dadada, you ghost of mine ♪♫ — Cantarolava num timbre suave, buscando preencher com sua melódica voz todo o recinto. Era uma música na qual Mika cantava apenas quando sentia um único sentimento predominar em seu tempo livre, como sua letra sugeria, era o seu pior fantasma: o tédio. Sua rítmica lenta era intencional para transmitir a sensação letárgica do tédio, junto a monotonia do sentimento ao repetir o refrão diversas vezes; seria uma canção bela de ouvir, embora pudesse causar uma certa melancolia a todos os ouvintes.
Passando-se alguns minutos Mika encerrava sua música com um suspiro, arrastado e tristonho, antes de fixar seu olhar para o horizonte a sua frente. — Estou entediada... E com sede. — Anunciava de forma retórica, não esperando que alguém respondesse de fato, mas, ainda sim torcia para que algum conhecido presente se pronunciasse. — Está tudo bem, eu mesma pego alguma bebida, também sinto vontade de explorar esse hotel e apreciar tudo que ele tem a oferecer. — Responderia, caso alguém tivesse o feito, projetando-se para algum possível espelho que existisse naquele cômodo, buscando reproduzir-se visualmente com sua elegância e beleza naturais e seus trajes de inverno casuais. Esse último, todavia, na hipótese de ainda não ter voltado da lavanderia - visto que estava encharcado de sangue uma hora atrás - teria que se contentar com apenas o seu vestido azul marinho de outrora, o que desagradaria ainda mais a sereia Mizushima.
Quando estivesse apresentável, enfim, partiria rumo ao Salão Principal do Hotel; atravessaria os corredores vagarosamente, assumindo sua postura "padrão" junto a uma feição simpática e amigável no rosto, esboçando um tênue sorriso para aqueles que a avistassem passando, não deixando-se intimidar para os possíveis olhares diversos que encontraria - já estava acostumada e não sentia vontade de retribui-los.
Caso alcançasse o seu destino desejado, Mika permaneceria com a postura que adotou, seguindo diretamente para um dos barmans que existiria no local. Com sua atuação maestral, apesar das condições negativas que sentia no interior, Mika utilizaria de sua persona atrativa e educada para manter suas aparências e assim chamar a atenção de algum funcionário. — Com licença, senhor. — Chamaria. — Sabe onde poço pegar um copo d'água, favor? Também gostaria de saber como me orientar nesse hotel, esse lugar é enorme e ficaria satisfeita em saber todos lugares que eu poderia apreciar um pouco. — Terminara por ali, aguardando a resposta que viesse antes de prosseguir em sua busca.
- Objetivos:
- Prinicipais:
● Ingressar numa Indústria Musical de média ou grande influência [ ]
● Realizar duas Jornadas de Trabalho (00/02) [ ]
● Aprender a Proficiência: Barganha [ ]
● Aprender a Proficiência: Lábia [ ]
Secundárias:
● Ensinar ao menos um comando para o Mascote [ ]
● Treinar a Qualidade: Precisão Temporal (00/05 Turnos) [ ]
- Ponto-Situação do Personagem:
- Ficha do Player: Mika Mizushima
Nº de Posts: 01
PdV: 4700
STA: 100
Força: 0 [Incompetente]
Destreza: 350 (+80 Racial) (+60 EdCs) = 490 [Hábil]
Acerto: 270 (+80 Racial) (+60 EdCs) = 410 [Hábil]
Reflexo: 120 (+80 Racial) = 200 [Regular]
Constituição: 10 [Regular]
Agilidade: 305
Redução de Dano: 0%
Ganhos:
~x~
Perdas:
~x~
Extras:
~x~
- Considerações:
- Resumo:
● Autoexplicativo. Considerar as Qualidades Atraente, Voz Melódica e Carismática quando envolver as interações com a Personagem, e as Proficiências Canto e Sedução nos momentos de fala e cantoria, além de Dramaturgia e Qualidade Impassível na omissão e controle das emoções. Também considere a Qualidade Prodígio para o intelecto avançado da Personagem.
Observações:
● Compulsiva (Cantarolar): 00/10 Turnos;
● A Personagem possui 4,62 m de altura, sendo 0,62 m da parte humana e 4,00 m da parte marinha. Quando está na terra, entretanto, por questão de conveniência, a Personagem assume uma postura onde fica com 1,62 m de altura se comparada aos demais, deixando os outros 3,00 m dos tentáculos livres para uso.
Blossom
Civil
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Seg Jun 21, 2021 5:55 pm
Post 01
Soneto a Quatro Mãos
Parecia que o dia havia acabado de começar mesmo com a noite chegando e o fim do encontro de todos os irmãos. Finalmente poderíamos reservar um quarto de hotel para passarmos um tempo e, obviamente, limpar a sujeira que Arthur fez. - "Pelo menos ele parecia bem..." - Deixava escapar algumas palavras ao me preocupar com o leve ferimento do meio-gigante. Observaria o local que eu estava e, se por acaso já estivesse em um dos quartos requintados do hotel como Mika já havia sugerido antes, procuraria um espelho ou algo que refletisse para observar a minha aparência brevemente.
Bom, pelo visto não estragou tanto assim. - Pensaria, olhando para o meu cabelo de uma forma mais otimista. Caso estivesse perto da sirena, pararia por algum tempo para apreciar a sua voz, ficando um tanto impressionada pela habilidade de minha nova parceira. - "Muito bom, senhorita Mika!" - Ficaria algum tempo ali perto mas sairia antes da canção finalizar. Se houvesse um banheiro por perto que não estivesse ocupado, buscaria por uma toalha no quarto e entraria lá dentro, trancando a porta. Caso não encontrasse nenhuma toalha fora do banheiro, entraria nele mesmo assim e usaria o chuveiro ou a pia se não houvesse uma ducha para lavar o meu cabelo, fazendo a busca pela toalha dentro do banheiro.
Provavelmente minhas roupas estariam úmidas pela chuva anteriormente mas não focaria nelas por ora. Após a limpeza, usaria a toalha para secar a minha cabeça caso a procura fosse um sucesso. Se não conseguisse achar nenhuma toalha, sairia do banheiro com o cabelo pingando mesmo e resmugando baixinho. - "Que porcaria de hotel é esse que não tem toalha..." - Se meu irmão Kani estivesse por perto, iria conversar com ele, fazendo a cara mais carismática que eu conseguisse ao ver ele. - "Kanizito, meu querido! Como você está?" - Colocaria a mão em seu ombro e sorriria de forma amigável.
"Que tal conhecermos esse enorme hotel juntos? Deve ter algo que possa nos interessar nesse luxo todo." - Diria de uma forma breve e se Shachi estivesse por perto, iria até ele prontamente. - "Gostaria de dar uma voltinha no hotel conosco? Pode ser algo interessante." - Caso o convite não seja aceito de primeira, insistiria mais um pouco gentilmente. - "Vamos! Não acha que seria meio chato ficar sozinho? Seria legal ter sua companhia." - Se fosse aceito, partiria com ele(s) na nossa pequena aventura. Ao sair de onde nós estávamos, buscaria algum folheto ou atração que poderia chamar minha atenção olhando ao redor do espaço. Queria passar um tempo com Kani para saber o que mais ele tinha feito depois de nossa separação. Nós temos uma ligação bem intensa e espero que consigamos juntar a arte e o mar harmoniosamente.
Bom, pelo visto não estragou tanto assim. - Pensaria, olhando para o meu cabelo de uma forma mais otimista. Caso estivesse perto da sirena, pararia por algum tempo para apreciar a sua voz, ficando um tanto impressionada pela habilidade de minha nova parceira. - "Muito bom, senhorita Mika!" - Ficaria algum tempo ali perto mas sairia antes da canção finalizar. Se houvesse um banheiro por perto que não estivesse ocupado, buscaria por uma toalha no quarto e entraria lá dentro, trancando a porta. Caso não encontrasse nenhuma toalha fora do banheiro, entraria nele mesmo assim e usaria o chuveiro ou a pia se não houvesse uma ducha para lavar o meu cabelo, fazendo a busca pela toalha dentro do banheiro.
Provavelmente minhas roupas estariam úmidas pela chuva anteriormente mas não focaria nelas por ora. Após a limpeza, usaria a toalha para secar a minha cabeça caso a procura fosse um sucesso. Se não conseguisse achar nenhuma toalha, sairia do banheiro com o cabelo pingando mesmo e resmugando baixinho. - "Que porcaria de hotel é esse que não tem toalha..." - Se meu irmão Kani estivesse por perto, iria conversar com ele, fazendo a cara mais carismática que eu conseguisse ao ver ele. - "Kanizito, meu querido! Como você está?" - Colocaria a mão em seu ombro e sorriria de forma amigável.
"Que tal conhecermos esse enorme hotel juntos? Deve ter algo que possa nos interessar nesse luxo todo." - Diria de uma forma breve e se Shachi estivesse por perto, iria até ele prontamente. - "Gostaria de dar uma voltinha no hotel conosco? Pode ser algo interessante." - Caso o convite não seja aceito de primeira, insistiria mais um pouco gentilmente. - "Vamos! Não acha que seria meio chato ficar sozinho? Seria legal ter sua companhia." - Se fosse aceito, partiria com ele(s) na nossa pequena aventura. Ao sair de onde nós estávamos, buscaria algum folheto ou atração que poderia chamar minha atenção olhando ao redor do espaço. Queria passar um tempo com Kani para saber o que mais ele tinha feito depois de nossa separação. Nós temos uma ligação bem intensa e espero que consigamos juntar a arte e o mar harmoniosamente.
- Histórico:
N° de posts: 01
Ganhos: -
Perdas: -
Ferimentos: -
- Personagem:
- Estilo de Combate:
- Ladino: Ladinos são especialistas em combates de curta distância, fazem uso de lâminas curtas e escusas para pegar seus oponentes desprevenidos e realizar movimentos letais. Utilizam adagas, punhais e similares.
Lanceiro: Lanceiros são especialistas em combates de média distância, fazem uso de armas de haste para explorar a distância entre eles e seus oponentes. Utilizam lanças, bastões, naginatas e similares.
- Proficiências:
• Acrobacia
• Estratégia
• Furtividade
• Pintura
• Persuasão
- Qualidades:
Versátil (Racial)
Versátil: Você pode somar até 9 pontos de defeito, conseguindo dessa forma gastar 9 pontos de qualidade em vez de 7.Atraente (1)
Você é considerado belo pelos outros, seja pela sua aparência, porte físico ou estilo, você é capaz de despertar interesses românticos ou ser tratado mais favoravelmente por conta disso.Criativa (2)
Você é mais criativo do que a média e tem facilidade para pensar fora da caixa, em termos mecânicos, é capaz de desbloquear um espaço para projetar uma criação extra a cada nível ímpar.Intuitiva (2)
Você possui uma intuição forte e quase sobrenatural, praticamente um sexto sentido que pode lhe salvar de algumas enrascadas.Prodígio (2)
Você é mais inteligente do que a média e tem facilidade em adquirir novos conhecimentos, em termos mecânicos, é capaz de aprender uma proficiência extra a cada nível ímpar, além de ter termos menos rígidos para tal aprendizado.Talentosa (2)
Você ganha um espaço de criação de técnica extra em cada nível ímpar.
- Defeitos:
Fobia (1)
Você tem um medo extremo e irracional de algo ou de alguma situação específica. Varia de um até quatro pontos dependendo do objeto de sua fobia.- Fobia de Robôs:
- Sente estranheza, desconforto, incômodo muito grande por robôs. Foi descoberto depois de ver e ler sobre robôs em um livro de seu amigo no orfanato.
Sincera (2)
Você é incapaz de mentir, simplesmente não faz parte da sua natureza. Mesmo que seja prejudicial para você, você sempre diz a verdade.Teimosa (2)
Quando você acredita em algo, nada e nem ninguém pode convencê-lo do contrário, mesmo que provas e evidências sejam mostradas, você se recusa a mudar sua opinião.Pacifista (2)
Você abomina a violência e sempre que possível prefere não fazer uso desse artifício.- Dois pontos:
- Você só ataca um adversário depois de sofrer dano do mesmo.
Leal (2)
Existe algo ou alguém, uma pessoa ou organização, que você coloca acima de si mesmo, não se importando com o fato de ignorar seus valores ou se sacrificar para proteger essa relação.- Lealdade a Arthur Lancaster:
- Por Arthur ter sido a primeira pessoa a inspirar e incentivar Kou no caminho artístico, ela desenvolveu um sentimento de lealdade a ele pela sua confiança.
Code by Arthur Lancaster
Última edição por Blossom em Ter Jun 22, 2021 7:01 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Coloquei o título errado.)
Onigami
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Ter Jun 22, 2021 7:44 pm
Madrinck
Estagiário
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Seg Jun 28, 2021 12:32 am
Sirarossa
18:39
chuvendo
chuvendo
Mika Kani e Kou
Após um bom cochilo no luxuoso quarto do Hotel, os não dois, mas sim quatro indivíduos acordavam gradualmente, para Kani e Kou que dormiram no quarto alugado por Mika talvez a soneca não tenha sido tão prazerosa já que ambos tiveram que optar por dormir nos sofás e poltronas do quarto, locais não tão adequados para uma soneca longa como os mesmo tiveram, tendo até mesmo algumas dores por ficarem de mal jeito, mas mesmo com aquilo, os moveis a qual os dois dormiram tinham sido muito confortáveis. Mas diferente dos dois irmãos, Mika teve um sono muito prazeroso, já que o seu amigo Shachi tinha optado por ficar acordado por mais um tempo, ocasionado para o felizardo da Mulher Polvo a cama somente para ela, tal sendo de casal o espaço que ela tinha para si e seus tentáculos foi perfeito e a cama era extremamente confortável, sendo até mesmo um perigo para os que tem um sono mais pesado, que poderiam facilmente passar horas dormindo, mas quando a jovem mulher por fim acordou, parecia até mesmo acordado com o tentáculo esquerdo. O Tédio que já era perceptível somente olhando era ressaltado quando a mesma começava a cantar.
Tal cantoria que fez por Shachi que antes se encontrava a frente de uma janela observando a chuva no lado de fora, sem o seu terno e somente com o colete da vestimenta, se virar sutilmente e falar com a sua amiga - Dormiu bem?- e após soltar aquelas duas palavras apreciava o canto, Shachi por muito tempo estava junto com Mika e em todo esse tempo sempre pode ouvir a Sereia cantar, mas ele nunca perdia aquela expressão no rosto, uma expressão que não se podia da só uma palavra para explica-la, talvez felicidade, admiração, era difícil dizer, mas claramente ele gostava ouvir Mika cantando de um jeito especial. Mas quando a mesma reclamava de sede e o Tubarão Baleia ia abrindo sua boca para se voluntariar a pegar algo refrescante, Kani falava primeiro a mesma intenção. O Garoto aquele tempo todo estava a apreciar só não a beleza de sua companheira de tentáculos, mas também sua fisionomia, Kani era realmente um garoto que amava aquela raça, e agora tinha dois daquela raça tão admirável como companheiros.
Mas mesmo que Kani tenha se voluntariado, e Shachi tenha demonstrado também querer ajudar, Mika recusava com facilidade os dois, os dizendo que iria passear pelo hotel e procurar algo para beber por si propria, afim de matar seu tédio, Shachi rapidamente se preparava para seguir sua companheira, mas decidia por ficar no quarto. Uma escolha talvez sabiá já que não era muito certo Mika ser seguida toda hora e sendo vigiada toda hora, mas não era como se o trio ficaria ali dentro do quarto sem fazer nada depois da partida da Cantora, aquele tempo todo Kou estava a tomar um belo banho num banheiro completo e com tudo que a garota precisava para cuidar bem de sua higiene e a mesma já tinha planos em mente.
Quando Kou por fim saia do seu banho ela rapidamente ia até o garoto Kani o convidando para passear pelo Hotel, tal como Mika antes tinha dito que faria, uma coincidência não? De todo modo não só Kani tinha sido convidado para ir junto com Kou mas Shachi também, o mesmo que simplesmente ignora a pequena Jovem continuando a olhar para a janela, mas na segunda tentativa da humana, o Homem Tubarão-Baleia suspirava se virando para os dois e falando -Uma hora ou outra vou ter que me enturmar com vocês, então sim eu vou com vocês, talvez eu já veja se a Mika esta bem- após isso o mesmo pegava o seu terno e vestia seguindo os dois Jovens irmãos.
Kou que agora estava a guiar a dupla atrás dela procurava por algo que que parece divertido ou atraente para o olhar, focando em panfletos, mas nada de muito grande era possível de se achar além dos cartazes sobre os Papagaios Alaranjados, talvez o trio tivesse mais sorte andando mais um pouco pelo o Hotel Belucci e até mesmo tivessem a chance de se esbarrar com Mika
.
Mika
A Mulher com a beleza resplendora e que na noite passada tinha conquistado o coração de alguns finalmente aparecia para aqueles que a esperavam para tentar ter uma chance com a mesma, principalmente agora que o Guarda-costa da mulher polvo não estava na sua cola, mas infelizmente os sentimentos dos pobres homens não eram correspondidos e nem mesmo um olhar era recebido, a Moça com seus tentáculos que tinham 45 kilos de pura força desfilavam entre as pessoas até chegar no bar que se encontrava no meio do salão que a pouco tempo atrás tinha se encontrado com muitos amigos de seu querido Arthur Lancaster que não se encontrava mais ali, muito menos a jovem Evelyn.
Mas Mika já tinha um objetivo na sua mente, talvez dois, perguntando sobre aonde poderia ter um copo d'gua para o Bartender o mesmo não falava nada e pegava com rapidez uma garrafa de água que antes se encontrava num balde cheio de gelo, botando num corpo e entregando para a Cantora e com profissionalismo respondendo a mesma - Na recepção tem um mapa do primeiro andar na parede, o mapa dos outros andares ficam em seus respectivos... Andares- assim o homem que parecia um tanto cansado, talvez fazendo hora extra, continuava a atender mais pessoas que não paravam de vir.
Liebe
Após Liebe ter recebido o beijo da Sereia o mesmo ficava alguns segundos a observar a mulher partir, o Touro começava a memorizar seu cheiro e gosto até que por fim o Homem com seu par de chifres focava no seu mais novo trabalho naquele hotel tão luxuoso, talvez uma oportunidade de conhecer mais o edifício um momento se mostraria ser possível, mas claramente não naquele momento. Enquanto o Homem o explicava oque talvez fosse o obvio, o Mink tentava e conseguia escutar pequenos murmúrios que para sua audição era escutáveis, algumas conversas sendo apenas papos inúteis sobre coisas inúteis enquanto outros, mesmo que escondidos entre as muitas e muitas bocas a qual falavam, pegavam um certo interesse para o Mink. O Homem de Chifres ouvia somente frações da conversa, mas a palavra que ele conseguia ouvir nitidamente era "Alvo" e "Toneladas de Dinheiro", o contexto da conversa era difícil de saber, se aproximando mais daquelas possíveis vozes e se focando um pouco mais nelas era claramente possível saber oque eles falavam.
Mas enquanto Liebe não se dava o luxo de ouvir aquela conversa em questão, o Touro que agora se traçava com roupas indecentes começava a passear pelo comodo aonde a cada passo um olhar ou outro lhe era direcionado, e o mesmo dava elogios para pessoas a quais ele servia e a quem ele via, muitos pareciam gostar do que agora andava entre eles, como não se encantar com uma criatura exótica a qual as vestimentas eram muito provocantes para alguns, oque ocasionalmente fazia com que mãos bobas fosse até o ser de grande altura e força.
Mas o Mink não se prendia somente em bajular um homem só ou ficar parado para que as pessoas o tocassem, como um bom Garçom sempre se movimentando pelo comodo para fazer o seu trabalho e suas tarefas, mesmo que tendo tarefas um tanto peculiares quanto a de um garçom comum, ele mostrava ter capacidade de se guiar entre as mesas até que por fim achar a mesa numero 13. Na hora de entregar o vinho dois homens estavam a jogar conversa fora, os mesmo que possuíam vestes luxuosas, um dos homens era um pessoa careca e pequena, não que ser pequeno fosse difícil ao ser comparado com Liebe, mas para a altura normal de humanos, aquele careca era especificamente pequeno, até demais, o mesmo parecia ter um rosto alegre sendo que tinha olheiras que demonstravam a falta de descanso.
Enquanto isso o outro homem era ligeiramente gordo e possuía mais pertences de valor não só em seu pescoço mas como em boa parte de suas vestes, falava irritado com o seu companheiro e fazia muitas vezes gestões com a mão, oque ele falava até o momento parecia incompreensivo, mas o careca parecia entender com facilidade oque era dito assentindo com a cabeça sempre quando o outro falava, mas quando tal homem que ante falava coisas sem sentido via que o vinho tinha chegado ele ficava calado, abrindo um sorriso enquanto olhava parte por parte o Grande Mink Touro, Liebe com sutileza começava a por o vinho nas taças que já estavam sobre a mesa, enquanto sobre a mesma outras garrafas já se encontravam ali, demonstrando que a dupla já estava lá a um tempo.
- Nunca te vi aqui antes camarada, deve ser novo aqui não é? Bom, com um corpo desses você vai ser da bem trabalhando aqui, se importaria em se sentar conosco? Não tomarei muito de seu tempo e acredito que o que eu tenho a dizer seja interessante- o Careca falava ao perceber o olhar no seu amigo, deslizando uma quantia de berries que no momento era difícil de saber a quantia, mas claramente não era pouca, talvez um incentivo para que Liebe se sentasse junto a dupla. Enquanto isso o ser de barriga um tanto volumosa puxava uma cadeira a qual o Touro provavelmente deveria se sentar, em meio a esse ato o mesmo apreciava o vinho recém posto em sua taça.
Thanks, Lollipop @ Sugaravatars
Liebe
Agente
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Ter Jun 29, 2021 11:11 am

Sirarossa, West BlueSoneto a Quatro Mãos
Ainda que seus olhos fossem defeituosos, Liebe logo constatou que o seu olfato e a sua audição seriam suficientemente adequados para que fosse capaz de se localizar dentro daquele ambiente nada exotérico. Queria, no entanto, ser capaz de anular o próprio tato por alguns horas, para que não fosse capaz de sentir tantas mãos explorando seu corpo de forma indesejada; cada gesto, cada toque, cada pequena invasão em seu espaço individual fazia com que seu estômago revirasse do avesso, mas ele procurou manter o semblante tranquilo, apesar de sua iminente ânsia de vômito. Sorria com cortesia e sedução, tecendo comentários educados – e, muitas vezes, lascivos – aqui e ali, já que, embora fossem majoritariamente falsos, eles se demonstravam boas armas na arte da conquista.
Foi enquanto transitava entre uma mesa e outra que ele ouviu, por acaso, uma conversa entrecortada que lhe chamou a atenção. Não conseguiu decifrar com exatidão o teor do assunto, mas toneladas de dinheiro, mesmo fora de contexto, decerto era uma ponderação interessante para alguém tão ambicioso quanto o mink. Concentrou-se nas vozes por um momento, procurando gravar a sonoridade de cada uma delas na memória, para buscá-las novamente quando tivesse uma boa oportunidade.
Não obstante, quando finalmente arpoou em seu destino final, Liebe decidiu que dedicaria toda a sua atenção para os dois clientes à sua frente. Observou-os com a diligência que o trabalho exigiria, estudando vestimentas, trejeitos e comportamentos, para decidir qual deles deveria ser seu foco principal, mas ambos lhe pareciam pobretões em ascensão.
O primeiro deles, mais baixo que a média dos humanos mais simplórios, detinha marcas tão profundas sob os olhos, que Liebe se perguntou há quanto tempo o homem não dormia; gente rica de berço, por mais que viesse a gostar de uma boa aventura noturna, sabia o valor do descanso e da boa aparência na hora de fechar negócios. Já o outro, cuja língua falada parecia ser desconhecida aos ouvidos do mink, estava tão abarrotado com o que pareciam ser joias, que Liebe quase imaginou ver tatuado em sua testa a palavra ostentação. Mas tais constatações, no entanto, fossem elas reais ou não, não poderiam ser tratadas de outra forma se não com indiferença, disso Liebe bem sabia.
Indo além, o Touro não se permitiu expressar seus julgamentos enquanto servia a bebida aos dois homens, ouvindo pacientemente as observações tecidas pelo mais baixinho. Seus elogios eram óbvios e desprovidos de classe, ouvidos tantas repetidas vezes, que já não eram capazes de despertar em Liebe qualquer regozijo pessoal. Ainda assim, o mink sorriu timidamente, fingindo lisonjeio, antes de encarar a figura careca nos olhos.
“É muita delicadeza de sua parte reparar em mim, senhor, ♡” agradeceu, todo manso e requinte, antes de pedir licença para sentar-se à mesa com ambos os clientes. Observou o 13 sobre ela de soslaio, e sentiu um calafrio subir-lhe a espinha inesperadamente; Liebe havia ignorado a numeração mais cedo, por achar que não precisaria lidar com ela por muito tempo, mas, dada a nova conjectura a qual havia se metido, ficava claro, em sua cabeça supersticiosa, que aquilo não haveria de ser um bom sinal.
De forma quase mecânica, sacou o saleiro, que havia guardado mais cedo no bolso, e jogou duas pitadas do pó branco sobre um dos ombros, procurando naturalizar o gesto da melhor forma que conseguiu. “Perdoem-me, hábitos antigos são difíceis de largar. Decerto há de ser alguma coisa própria da minha cultura exótica,” comentaria, caso notasse sinais de estranhamento nos rostos dos clientes ou ouvisse algum comentário a respeito do seu ato posteriormente. Humanos naturalmente viam minks como especiarias incomuns para seus paladares, apreciadores típicos de qualquer estrangeirismo, por isso Liebe aprendeu a encaixar qualquer coisa que fizesse como algo próprio da sua espécie, o que tendia a despertar o apreço daqueles espécimes mais ordinários.
“Bem... Como alguém como eu poderia lhes ser útil? ♡” Perguntou, deixando seu olhar repousar sobre o gordo capital disposto sobre a mesa. Em seguida, mantendo o tronco sutilmente inclinado para frente como demonstração de interesse, ele apoiou um dos cotovelos sobre a mesa, segurando o próprio queixo entre o dedão e o indicador de sua mão, os olhos voltados para o homem mais pomposo.
Histórico
∷ Ganhos:
∷ Adquirir espada;
∷ Adquirir proficiência em Física;
∷ Desenvolver a qualidade Precisão Temporal;
∷ Obter o máximo de dinheiro possível.
Foi enquanto transitava entre uma mesa e outra que ele ouviu, por acaso, uma conversa entrecortada que lhe chamou a atenção. Não conseguiu decifrar com exatidão o teor do assunto, mas toneladas de dinheiro, mesmo fora de contexto, decerto era uma ponderação interessante para alguém tão ambicioso quanto o mink. Concentrou-se nas vozes por um momento, procurando gravar a sonoridade de cada uma delas na memória, para buscá-las novamente quando tivesse uma boa oportunidade.
Não obstante, quando finalmente arpoou em seu destino final, Liebe decidiu que dedicaria toda a sua atenção para os dois clientes à sua frente. Observou-os com a diligência que o trabalho exigiria, estudando vestimentas, trejeitos e comportamentos, para decidir qual deles deveria ser seu foco principal, mas ambos lhe pareciam pobretões em ascensão.
O primeiro deles, mais baixo que a média dos humanos mais simplórios, detinha marcas tão profundas sob os olhos, que Liebe se perguntou há quanto tempo o homem não dormia; gente rica de berço, por mais que viesse a gostar de uma boa aventura noturna, sabia o valor do descanso e da boa aparência na hora de fechar negócios. Já o outro, cuja língua falada parecia ser desconhecida aos ouvidos do mink, estava tão abarrotado com o que pareciam ser joias, que Liebe quase imaginou ver tatuado em sua testa a palavra ostentação. Mas tais constatações, no entanto, fossem elas reais ou não, não poderiam ser tratadas de outra forma se não com indiferença, disso Liebe bem sabia.
Indo além, o Touro não se permitiu expressar seus julgamentos enquanto servia a bebida aos dois homens, ouvindo pacientemente as observações tecidas pelo mais baixinho. Seus elogios eram óbvios e desprovidos de classe, ouvidos tantas repetidas vezes, que já não eram capazes de despertar em Liebe qualquer regozijo pessoal. Ainda assim, o mink sorriu timidamente, fingindo lisonjeio, antes de encarar a figura careca nos olhos.
“É muita delicadeza de sua parte reparar em mim, senhor, ♡” agradeceu, todo manso e requinte, antes de pedir licença para sentar-se à mesa com ambos os clientes. Observou o 13 sobre ela de soslaio, e sentiu um calafrio subir-lhe a espinha inesperadamente; Liebe havia ignorado a numeração mais cedo, por achar que não precisaria lidar com ela por muito tempo, mas, dada a nova conjectura a qual havia se metido, ficava claro, em sua cabeça supersticiosa, que aquilo não haveria de ser um bom sinal.
De forma quase mecânica, sacou o saleiro, que havia guardado mais cedo no bolso, e jogou duas pitadas do pó branco sobre um dos ombros, procurando naturalizar o gesto da melhor forma que conseguiu. “Perdoem-me, hábitos antigos são difíceis de largar. Decerto há de ser alguma coisa própria da minha cultura exótica,” comentaria, caso notasse sinais de estranhamento nos rostos dos clientes ou ouvisse algum comentário a respeito do seu ato posteriormente. Humanos naturalmente viam minks como especiarias incomuns para seus paladares, apreciadores típicos de qualquer estrangeirismo, por isso Liebe aprendeu a encaixar qualquer coisa que fizesse como algo próprio da sua espécie, o que tendia a despertar o apreço daqueles espécimes mais ordinários.
“Bem... Como alguém como eu poderia lhes ser útil? ♡” Perguntou, deixando seu olhar repousar sobre o gordo capital disposto sobre a mesa. Em seguida, mantendo o tronco sutilmente inclinado para frente como demonstração de interesse, ele apoiou um dos cotovelos sobre a mesa, segurando o próprio queixo entre o dedão e o indicador de sua mão, os olhos voltados para o homem mais pomposo.
Controle
Histórico
∷ Ganhos:
- Saleiro » 02 | 10.
- Nenhuma.
∷ Adquirir espada;
∷ Adquirir proficiência em Física;
∷ Desenvolver a qualidade Precisão Temporal;
∷ Obter o máximo de dinheiro possível.
n o m e
MANAE LIEBE
p o s t
NÚMERO 05
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MANAE LIEBE
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NÚMERO 05
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Blossom
Civil
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Qua Jun 30, 2021 6:12 pm
Post 02
Soneto a Quatro Mãos
Um pouco de desconforto invadia o meu corpo enquanto caminhava, possivelmente causado pelo lugar que tirei uma breve soneca. A minha esperança é que aquilo passasse logo enquanto explorava a grande luxosidade do hotel. Ao sair do quarto notei que a sirena não estava lá, fiquei imaginando onde ela teria se metido. - "Huh... onde está a senhorita Mika?" - Perguntaria mostrando estar preocupada com a mais velha para os dois parceiros que me seguiam, esperando que eles conseguissem saciar minha dúvida. Se Shachi me respondesse primeiro, deixaria escapar um sorriso orgulhoso por ter convencido o mesmo a sair conosco depois de ser ignorada. Se a resposta fosse positiva seria melhor ainda! - "Bom, não achei nada de interessante nessa parte do hotel. Poderíamos encontrar ela e talvez nos juntarmos." - Diria depois de ver um dos cartazes dos Papagaios Alaranjados, não mostrando tanto interesse.
Após a sugestão, continuaria caminhando e ouvindo atentamente o que eles tinham a dizer e, se a decisão de procurar Mika fosse tomada, concordaria acenando com a cabeça e prosseguiria até o lugar que ela poderia estar. Enquanto andávamos, tive a ideia de colocarmos o papo em dia. Seria um momento bom para isso? Não sei, mas queria saber de onde o tritão veio e saber como meu irmão estava depois de sair do orfanato. - "Kanizito, ficamos um bom tempo sem ter contato um com o outro. Gostaria de saber como tem vivido nesses últimos anos se quiser contar, claro." - Se ele tivesse aceitado dizer os acontecimentos de sua vida, ouviria atentamente sua história e ainda prestando atenção em chegar no objetivo principal. Ao final de seu relato, caso ele tivesse feito uma pergunta sobre o que passei também, começaria a contar.
"Como eu disse antes, fui adotada depois de tanto tempo morando no orfanato... nosso antigo lar." - Daria um pequeno suspiro ao me lembrar do trágico fim do lugar que me acolheu quase minha vida inteira, mudando meu semblante para um mais preocupado. - Espero que a justiça por esse lugar seja feita logo. - "Enfim... meu pai é um artista como eu. Estou morando com ele por longos cinco anos e fui recebida com muito carinho por ele. Sempre que aprendo algo novo com ele me sinto muito bem e conseguimos viver tranquilamente juntos. Ele foi um dos principais motivos para continuar vivendo, a última esperança que tive. Recentemente meu pai viajou para Toroa a trabalho, espero que ele volte logo." - Terminaria de contar fazendo uma pequena pausa se eles quisessem dizer algo.
Teria uma pequena curiosidade para saber a relação de Mika com Shachi, fazendo-me ponderar brevemente sobre isso. - "Senhor Shachi, como conheceu a senhorita Mika?" - Se ele não quisesse responder, não persistiria na pergunta já que haveria uma possibilidade de ele não se sentir confortável respondendo, mesmo com muita vontade de insistir. Caso nós conseguíssemos encontrar a sirena independente da escolha anterior, iria até ela cumprimentando com uma breve saudação e um sorriso gentil, mostrando estar contente em vê-la, principalmente por sua beleza. - "Boa noite, senhorita Mika. Como você está? Decidimos sair para explorar o hotel também e gostaria de perguntar se quer se juntar a nós se não for um incômodo." - Se não achássemos a sirena nesse tempo, tentaria puxar outra conversa com meus parceiros. - "Vocês estão com fome? Deve ter um restaurante aqui para os hóspedes." - Sugeriria calmamente.
Após a sugestão, continuaria caminhando e ouvindo atentamente o que eles tinham a dizer e, se a decisão de procurar Mika fosse tomada, concordaria acenando com a cabeça e prosseguiria até o lugar que ela poderia estar. Enquanto andávamos, tive a ideia de colocarmos o papo em dia. Seria um momento bom para isso? Não sei, mas queria saber de onde o tritão veio e saber como meu irmão estava depois de sair do orfanato. - "Kanizito, ficamos um bom tempo sem ter contato um com o outro. Gostaria de saber como tem vivido nesses últimos anos se quiser contar, claro." - Se ele tivesse aceitado dizer os acontecimentos de sua vida, ouviria atentamente sua história e ainda prestando atenção em chegar no objetivo principal. Ao final de seu relato, caso ele tivesse feito uma pergunta sobre o que passei também, começaria a contar.
"Como eu disse antes, fui adotada depois de tanto tempo morando no orfanato... nosso antigo lar." - Daria um pequeno suspiro ao me lembrar do trágico fim do lugar que me acolheu quase minha vida inteira, mudando meu semblante para um mais preocupado. - Espero que a justiça por esse lugar seja feita logo. - "Enfim... meu pai é um artista como eu. Estou morando com ele por longos cinco anos e fui recebida com muito carinho por ele. Sempre que aprendo algo novo com ele me sinto muito bem e conseguimos viver tranquilamente juntos. Ele foi um dos principais motivos para continuar vivendo, a última esperança que tive. Recentemente meu pai viajou para Toroa a trabalho, espero que ele volte logo." - Terminaria de contar fazendo uma pequena pausa se eles quisessem dizer algo.
Teria uma pequena curiosidade para saber a relação de Mika com Shachi, fazendo-me ponderar brevemente sobre isso. - "Senhor Shachi, como conheceu a senhorita Mika?" - Se ele não quisesse responder, não persistiria na pergunta já que haveria uma possibilidade de ele não se sentir confortável respondendo, mesmo com muita vontade de insistir. Caso nós conseguíssemos encontrar a sirena independente da escolha anterior, iria até ela cumprimentando com uma breve saudação e um sorriso gentil, mostrando estar contente em vê-la, principalmente por sua beleza. - "Boa noite, senhorita Mika. Como você está? Decidimos sair para explorar o hotel também e gostaria de perguntar se quer se juntar a nós se não for um incômodo." - Se não achássemos a sirena nesse tempo, tentaria puxar outra conversa com meus parceiros. - "Vocês estão com fome? Deve ter um restaurante aqui para os hóspedes." - Sugeriria calmamente.
- Histórico:
N° de posts: 02
Ganhos: -
Perdas: -
Ferimentos: -
- Personagem:
- Estilo de Combate:
- Ladino: Ladinos são especialistas em combates de curta distância, fazem uso de lâminas curtas e escusas para pegar seus oponentes desprevenidos e realizar movimentos letais. Utilizam adagas, punhais e similares.
Lanceiro: Lanceiros são especialistas em combates de média distância, fazem uso de armas de haste para explorar a distância entre eles e seus oponentes. Utilizam lanças, bastões, naginatas e similares.
- Proficiências:
• Acrobacia
• Estratégia
• Furtividade
• Pintura
• Persuasão
- Qualidades:
Versátil (Racial)
Versátil: Você pode somar até 9 pontos de defeito, conseguindo dessa forma gastar 9 pontos de qualidade em vez de 7.Atraente (1)
Você é considerado belo pelos outros, seja pela sua aparência, porte físico ou estilo, você é capaz de despertar interesses românticos ou ser tratado mais favoravelmente por conta disso.Criativa (2)
Você é mais criativo do que a média e tem facilidade para pensar fora da caixa, em termos mecânicos, é capaz de desbloquear um espaço para projetar uma criação extra a cada nível ímpar.Intuitiva (2)
Você possui uma intuição forte e quase sobrenatural, praticamente um sexto sentido que pode lhe salvar de algumas enrascadas.Prodígio (2)
Você é mais inteligente do que a média e tem facilidade em adquirir novos conhecimentos, em termos mecânicos, é capaz de aprender uma proficiência extra a cada nível ímpar, além de ter termos menos rígidos para tal aprendizado.Talentosa (2)
Você ganha um espaço de criação de técnica extra em cada nível ímpar.
- Defeitos:
Fobia (1)
Você tem um medo extremo e irracional de algo ou de alguma situação específica. Varia de um até quatro pontos dependendo do objeto de sua fobia.- Fobia de Robôs:
- Sente estranheza, desconforto, incômodo muito grande por robôs. Foi descoberto depois de ver e ler sobre robôs em um livro de seu amigo no orfanato.
Sincera (2)
Você é incapaz de mentir, simplesmente não faz parte da sua natureza. Mesmo que seja prejudicial para você, você sempre diz a verdade.Teimosa (2)
Quando você acredita em algo, nada e nem ninguém pode convencê-lo do contrário, mesmo que provas e evidências sejam mostradas, você se recusa a mudar sua opinião.Pacifista (2)
Você abomina a violência e sempre que possível prefere não fazer uso desse artifício.- Dois pontos:
- Você só ataca um adversário depois de sofrer dano do mesmo.
Leal (2)
Existe algo ou alguém, uma pessoa ou organização, que você coloca acima de si mesmo, não se importando com o fato de ignorar seus valores ou se sacrificar para proteger essa relação.- Lealdade a Arthur Lancaster:
- Por Arthur ter sido a primeira pessoa a inspirar e incentivar Kou no caminho artístico, ela desenvolveu um sentimento de lealdade a ele pela sua confiança.
Code by Arthur Lancaster
Revescream
Associado
Re: Take 1 – Soneto a Quatro Mãos Qua Jun 30, 2021 11:11 pm
Soneto a Quatro Mãos
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Falas Pensamentos
Um suspiro cansado escapava dos lábios da sereia, que em seguida juntava esses com o copo para tomar o líquido de seu almejo, enquanto vislumbrava o cenário a sua volta com um pesar em seus olhos. "Nada que não tenha visto aqui antes, será que não tem outras atrações além do Salão de Festas?" Refletia em silêncio, continuando a molhar seus lábios enquanto passava a língua entre eles - um tanto infantil - antes de se virar outra vez para um dos Barmans ali próximos.
— Com licença, mais uma vez. — Chamaria de onde estava. — Poderia me dizer quais atrações existem a esse horário além da banda presente? Alguma sugestão diferente? Gostaria de algo que pudesse me entreter durante essa noite... — Diria com sua voz desanimada, a mesma que persistia desde sua saída do quarto, terminando com mais um suspiro no final de sua fala. "Será mesmo que foi uma boa ideia sair do quarto?"
Independente da resposta que recebesse, ou mesmo que essa não viesse, Mika permaneceria em seu assento prestando atenção a música que ressoava o ambiente, imaginando que seria dos conhecidos de mais cedo. Na hipótese de abordada por Kou, a sereia esboçaria um pequeno sorriso em retribuição a mais nova, também observando que a mesma estaria acompanhada de Kani e Shachi. — Eu adoraria, explorar sozinha realmente não é muito agradável, mas em grupo acredito ser mais divertido. — Diria um pouco mais contente, ao ver-se cercada por quem chamaria de amigos dali em diante, reconhecendo esse sentimento instantes depois. — Não estou com fome no momento, mas, talvez pudéssemos aproveitar o restante da noite para nos conhecer melhor, principalmente sobre nossas metas pessoais. — Seguiria, voltando a sua naturalidade com um semblante alegre. — Se vamos viajar juntos, precisamos saber quais os objetivos a curto e longo prazo que cada um possuí, assim poderemos auxiliar uns aos outros como uma equipe em nossos projetos. — Explicaria, pausando em seguida para que todos processassem sua fala, antes de terminar dizendo suas próprias metas. — Atualmente eu procura alguma produtora de música para começar minha carreira, porém, todas que eu e Shachi encontramos até então eram muitas desfavoráveis e não aceitavam mudar seus termos... Vocês teriam alguma sugestão em pró disso?
— Com licença, mais uma vez. — Chamaria de onde estava. — Poderia me dizer quais atrações existem a esse horário além da banda presente? Alguma sugestão diferente? Gostaria de algo que pudesse me entreter durante essa noite... — Diria com sua voz desanimada, a mesma que persistia desde sua saída do quarto, terminando com mais um suspiro no final de sua fala. "Será mesmo que foi uma boa ideia sair do quarto?"
Independente da resposta que recebesse, ou mesmo que essa não viesse, Mika permaneceria em seu assento prestando atenção a música que ressoava o ambiente, imaginando que seria dos conhecidos de mais cedo. Na hipótese de abordada por Kou, a sereia esboçaria um pequeno sorriso em retribuição a mais nova, também observando que a mesma estaria acompanhada de Kani e Shachi. — Eu adoraria, explorar sozinha realmente não é muito agradável, mas em grupo acredito ser mais divertido. — Diria um pouco mais contente, ao ver-se cercada por quem chamaria de amigos dali em diante, reconhecendo esse sentimento instantes depois. — Não estou com fome no momento, mas, talvez pudéssemos aproveitar o restante da noite para nos conhecer melhor, principalmente sobre nossas metas pessoais. — Seguiria, voltando a sua naturalidade com um semblante alegre. — Se vamos viajar juntos, precisamos saber quais os objetivos a curto e longo prazo que cada um possuí, assim poderemos auxiliar uns aos outros como uma equipe em nossos projetos. — Explicaria, pausando em seguida para que todos processassem sua fala, antes de terminar dizendo suas próprias metas. — Atualmente eu procura alguma produtora de música para começar minha carreira, porém, todas que eu e Shachi encontramos até então eram muitas desfavoráveis e não aceitavam mudar seus termos... Vocês teriam alguma sugestão em pró disso?
- Objetivos:
- Prinicipais:
● Ingressar numa Indústria Musical de média ou grande influência [ ]
● Realizar duas Jornadas de Trabalho (00/02) [ ]
● Aprender a Proficiência: Barganha [ ]
● Aprender a Proficiência: Lábia [ ]
Secundárias:
● Ensinar ao menos um comando para o Mascote [ ]
● Treinar a Qualidade: Precisão Temporal (00/05 Turnos) [ ]
- Ponto-Situação do Personagem:
- Ficha do Player: Mika Mizushima
Nº de Posts: 01
PdV: 4700
STA: 100
Força: 0 [Incompetente]
Destreza: 350 (+80 Racial) (+60 EdCs) = 490 [Hábil]
Acerto: 270 (+80 Racial) (+60 EdCs) = 410 [Hábil]
Reflexo: 120 (+80 Racial) = 200 [Regular]
Constituição: 10 [Regular]
Agilidade: 305
Redução de Dano: 0%
Ganhos:
~x~
Perdas:
~x~
Extras:
~x~
- Considerações:
- Resumo:
● Autoexplicativo. Considerar as Qualidades Atraente, Voz Melódica e Carismática quando envolver as interações com a Personagem, e as Proficiências Canto e Sedução nos momentos de fala e cantoria, além de Dramaturgia e Qualidade Impassível na omissão e controle das emoções. Também considere a Qualidade Prodígio para o intelecto avançado da Personagem.
Observações:
● Compulsiva (Cantarolar): 00/10 Turnos;
● A Personagem possui 4,62 m de altura, sendo 0,62 m da parte humana e 4,00 m da parte marinha. Quando está na terra, entretanto, por questão de conveniência, a Personagem assume uma postura onde fica com 1,62 m de altura se comparada aos demais, deixando os outros 3,00 m dos tentáculos livres para uso.