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All Blue

É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
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Marines&Agiotas, não são o mesmo?

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Kenshin
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Kenshin
Desenvolvedor
Marines&Agiotas, não são o mesmo? Qui maio 13, 2021 1:10 am
Marines&Agiotas, não são o mesmo?

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Takamoto Lisandro e Joseph Proudguard. A qual não possui narrador definido.

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Gyatho
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Gyatho
Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Qui maio 13, 2021 12:09 pm
O mundo fora de Sirarossa


Sim, fazia uma semana que havia feito aquele trato. Catarina era uma pessoa amarga, porem disposta a tudo para alcançar seu objetivo, eu soube disso quando nos casamos, quando fizemos Erick... Ainda assim achei que poderia muda-la, me dedicando a nossa família, me dedicando ao nosso filho, mas ao que parece eu errei, e errei ao perceber tarde demais que ela não mudaria. Agora estou aqui, em uma jornada em busca de algo que poucos homens que dedicaram suas vidas ao máximo conseguiram, será que vale a pena? “Será que vale a pena?...” Esse pensamento ecoava em minha mente, toda a minha vida, me dediquei a trazer o máximo dos meus irmãos e irmãs para que pudessem ter sucesso e serem felizes em suas vidas da forma que lhes convinham, trabalhei e gerenciei a empresa que trouxe o sustento de várias pessoas por vários anos, e estou deixando tudo para traz agora... “Será que vale a pena?”. A única resposta que podia ter era Erick, valia a pena embarcar no desconhecido por ele? Valia a pena arriscar minha vida apenas para que pudesse manter nossas relações? Valia a pena morrer por ele?

- Vale a pena! – Dizia a mim mesmo, tentando me animar para aquela nova vida que teria dali em diante. Ter incertezas ou mesmo recuar em momentos difíceis nunca foi algo que fiz em minha vida, e não será tão cedo que o farei. Erick podia ser mais uma criança que passaria pela minha vida, mas era minha criança, meu filho. Eu já havia feito muito por outras crianças a ponto de me perder no caminho da identidade própria, mas o que seria esse desafio para poder me juntar ao meu filho? Definitivamente, nada.

Não era de meu costume me distrair e me perder em meus pensamentos a ponto de não prestar atenção ao meu redor. Onde estava exatamente era uma questão primordial a ser respondia de imediato. Olharia ao redor, analisando o ambiente e os seres que por ali passassem. Meu objetivo era simples, chegar a um quartel da marinha e me alistar. Sendo uma organização bastante notória e até admirada por muitos, não seria difícil chegar a um quartel por meio de informações dos nativos. Procuraria uma pessoa, de preferência a mais próxima a mim, e lhe engajaria com um cumprimento.

- Saudações. Me perdoe o incomodo, mas poderia me informar se há um quartel da marinha nessa ilha? E ademais como chegar ao local? – Diria em tom agradável e audível a pessoa. Conseguindo a informação ou não, agradeceria o tempo e a educação da pessoa ao me auxiliar – Entendo, muito obrigado pelo seu tempo – Em caso de não conseguir as informações necessárias para prosseguir com o meu caminho, abordaria outras pessoas da mesma forma que o fizera com a primeira, até que pudesse em fim conseguir uma informação útil. Com a informação, seguiria as instruções dadas pelos civis até o local, tentando não me confundir durante o percurso.

Continuaria a observar o ambiente constantemente, já que não o conhecia. Apesar de rico, não cheguei a viajar para fora de Sirarossa, então biomas, faunas, floras, costumes, comidas, pessoas, vestimentas, enfim, tudo o que compõem a identidade de uma ilha, era algo diferente e curioso. Precisava me adaptar ao lugar, mesmo que devagar e aos poucos, era uma necessidade que teria uma hora ou outra.

histórico:

objetivos:


Última edição por Gyatho em Sáb maio 15, 2021 1:44 am, editado 1 vez(es)
Takamoto Lisandro
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Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Qui maio 13, 2021 6:26 pm

Marines&Agiotas, não são o mesmo?
 


Não sabia que minha primeira refeição após sair de Pimtombeira seria um prato de terra, pensei que as outras ilhas teriam um cardápio diferente, já estava acostumado com o sabor delirante de terra e água salgada, experimentei algumas vezes durante a infância para preencher o vazio do estômago durante uma época de fome. Certamente a sorte estava do meu lado, mesmo com roupas molhadas e perdendo todos meus pertences, exceto minhas roupas do corpo, ergui meu corpo com ambos os braços ficando na posição de fazer uma flexão, joguei meu corpo para o lado e fiquei olhando para o céu. - Espero que a tal marinha exista nessa ilha.

Levantei o torso e encarei o mar, as ondas tinham me lançando para esta ilha com algum propósito, levantei um sorriso tão malicioso quanto o próprio diabo. - Takamoto Lisandro, o homem mais forte do mundo, devo cumprir meu papel derrotando o maior pirata de todos e me consagrar em glória! - Lancei o punho ao alto imaginando minha espada perdida, não tinha muito tempo a perder, preciso ir atrás do tal quartel da marinha ao qual meu mestre havia dito, eles iriam me provar para ver se eu mereço o título de soldado, deve ser algo bem importante já que testes são atribuídos às pessoas para virar um.

De pé, olharia para os lados em busca de uma civilização, indivíduos carregam consigo experiências e sensos comuns, seria de fato importante me aproximar de algum e perguntar sobre o paradeiro da tal marinha. Pegaria meus cabelos e os torceria tirando o excesso de água e peso deles,  mesmo encharcado de areia da praia, iria seguir fielmente meus desejos, deparando com alguém, não ousaria deixar uma chance dessas escapar. - Ei você! - Esperaria chamar sua atenção. - Muito bem! Sou Takamoto Lisandro, o homem mais forte do mundo! Você pode me dizer aonde fica a tal marinha? Sou leigo quanto a geografia local e as localidades habituais de sua pessoa.

Teria de ter um dialeto direto para recolher as respostas de minhas perguntas, não deixaria essa chance me escapar, manteria meu sorriso inerte como se não existisse outra expressão além dessa. Nunca deixaria de sorrir, nunca deixaria brechas para o desespero me consumir, não novamente, isso eu prometo. - Agradeço sua ajuda. - Aprendendo sobre a ilha e a marinha, usaria disso ao meu favor trilhando um caminho até a tal marinha.



Informações do Personagem
Personagem:  Takamoto Lisandro

HP: 140
MP: 100

FOR: 0
DEX: 21
ACERTO: 3
REFLEXO: 9
CONS: 1



Controle
Nº de Posts: 1
Ganhos: x
Perdas: x

Relacionamentos: x

Extras: x







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Kylo
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Kylo
Associado
Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Sáb maio 15, 2021 3:41 pm
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Marines&Agiotas, não são o mesmo?



Suas memórias ecoavam em sua mente como um surdo anseio, uma secreta curiosidade aflita que infindavelmente perseguia-lhe, sempre vindo à tona para lembrá-lo de sua promessa; ser reconhecido como o lutador mais forte. O noviço era capaz de ouvir os batimentos cardíacos saltitando por seu tórax afora como uma estranha sensação de inquietude, um aflato pesado que o afligia através de uma ansiedade crescente — era o início da sua jornada. A viagem até essa pequena ínsula do East Blue havia ocorrido sem grandes infortúnios no percurso, no entanto, caso o pequeno desse sorte, os desafios e os grandes obstáculos se revelariam para ele em Shells Town. Ele contava muitíssimo com essas prováveis pedras que revelariam-se no seu caminho, afinal não existe crescimento sem desafios a serem superados. - Vou superar meus limites! - Prometeu à si mesmo de punhos cerrados e sorriso resoluto. A história até aquele momento era certamente o prelúdio de um grande épico de superação e resiliência. É, só até Kylo perceber que ele não fazia noção de quão perdido ele estava.Alto lá... - Tencionou o mesófrio e externou uma carranca reflexiva e absorta, talvez um possível delay da informação do seu cérebro o avisando que ele não conhecia sequer um milímetro de pavimento da cidade. 1..2..3..EU ESTOU PERDIDO!! - Alçou às mãos até a sua cabeleira alabastrina em um estado de pânico e desespero enquanto melenas desprendiam-se do seu couro cabeludo, afinal de contas o seu mestre apenas o instruiu a ir até Shells Town e só. Não havia mais nenhuma instrução a ser seguida.

Acalmaria-se caso ingerisse um ou outro bombom que carregasse consigo de Magna, visto que, embora já houvesse consumido a maioria durante a sua viagem até Shells Town, Kylo comumente estocava uns docinhos para momentos em que o seu cérebro pifasse e carecesse de açúcar para voltar a engrenar; o que era bem frequente. Passado aquele primeiro momento de susto Kylo abstergeu as dúvidas e ansiedades que alojavam-se em sua cabeça enquanto que toda a sua tensão e pânico esvaíam-se do seu cerne conforme o noviço colocava um pouquinho do seu cérebro para pensar no contexto em que ele se encontrava. Pois é, até que demorou um tanto, mas no fim, ainda que ele não soubesse ir até lá, o cabeça-vazia percebeu que ele estava lá pela Marinha. Seu mestre durante seus seis últimos anos nas Ilhas Gecko era um ex-comodoro da Marinha e, talvez para alcançar o reconhecimento que deseja e ser tão forte quanto Magna, é lá que ele deva fincar as suas raízes — na organização que representa a justiça no mundo. Sorriu desleixadamente, afinal há anos atrás esse pensamento divergia completamente daquele que ele tinha. Com o seu primeiro objetivo já devidamente delineado o garoto deixou-se ser conduzido pelo deslocar da sola dos seus pés até o primeiro citadino que avistasse. - Alô! Você sabe me explicar como eu chego ao quartel da Marinha? - Indagaria-o com o seu aprazível sorriso de despreocupado no rosto e uma vez que obtivesse as informações necessárias para apresentar-se lá o noviço não perderia mais tempo.

histórico:
Blum
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Blum
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Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Sáb maio 15, 2021 11:18 pm

I - Aventura
Marines&Agiotas, não são o mesmo?

De Yakuza a Marinheiro, o que poderia dar errado?

Estou aqui, andando pelas ruas outra vez. Pensava que nunca mais iria ver o sol novamente, aquele carecão maldito nem me deu um dia de descanso até hoje. Cuspiria no chão e continuaria a observar a cidade.

Você não deve saber muito sobre mim, então deixa que seu aniki aqui te explica. Resumindo a história, eu deixei aqueles bandos de sanguessuga que hoje em dia se chamam de Yakuza, e de Yakuza eles não tem nada. Francamente, só de pensar me dar nos nervos, mal começou a aventura e já estou ficando puto, seu infeliz por que não foi ler minha ficha? Que seja! Continuando, o homem que eu mais respeitava na corporação sumiu, e antes de dar o fora me deu uma última missão no qual eu deveria treinar com seu irmão cabeça de ovo e… - ENTRAR NA DROGA DA MARINHA!!! - Gritaria

Cara, preciso me acalmar um pouco senão vou acabar estragando o penteado que passei a manhã inteira fazendo. Bem, meu mestre me deu essa tal de carta de recomendação, ele falou que o pessoal da marinha talvez pudesse negar meu ingresso por ser um ex-yakuza e blá, blá, mas a pergunta é: quem não ficaria contente por ter um yakuza com eles? Sério, eles poderiam ter informações do mundo do crime a vontade e teria certeza que qualquer ordem dada seria comprida. Quer saber de uma coisa? Que se dane essa merda, ela não vai me ajudar em nada, pegaria aquele pedaço de papel, amassaria e jogaria fora. - Carta de recomendação é meu ovo... Fala sério! - Resmungaria.

- Droga! Joguei fora também o papel que indicava a localização do QG. - Agora deveria saber onde raios fica o quartel general da marinha. Mas isso não era problema, deveria apenas perguntar aos cidadãos.

Marines&Agiotas, não são o mesmo? KwEIl6x

Caminhando pela ilha, chamaria a atenção de uma pessoa. - Ei, infeliz! Sabe onde encontro a Marinha? Tenho alguns assuntos importantes pra resolver lá. - Tentaria dar um sorriso amigável, enquanto olhava fixamente aos olhos do indivíduo. Continuaria perguntando até achar uma informação útil e se não achasse andaria por aí até encontrar.

Marines&Agiotas, não são o mesmo? F8OZfVu

Achando o pilar da justiça, daria um suspiro para manter o controle. - Vamos lá! - Entrando na entidade, procuraria algo similar a um recrutador e me apresentaria. - Fala chefia, quem eu devo quebrar? Não bato em mulheres, mas podemos negociar. - Encararia o marinheiro de homem para homem, aguardando suas instruções.

Histórico:

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Eae, qual foi?

#cc99ff - Pensamento
#ffffff - Fala

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Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Sáb maio 15, 2021 11:59 pm

Era uma cena estranha para um sonho, mas compreensível para mim. De um lado, estava eu, Agnis um, aos prantos e berrando feito uma louca. Do outro, estava a Agnis dois, virando os olhos e suspirando da forma que só ela sabe fazer. Eu sei o que estão pensando, mas acredite em mim, essa é a sua forma especial de demonstrar todo seu afeto.

- BUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Eu a abraçava, a encharcando de lágrimas. - U….U FLAPIJAKI MORREEEEEEEEEU!! PORRQUEEEEE?!?!?! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH - Eu abracei mais forte ainda, e tive quase certeza que escutei alguma coisa estralar. -  Precisamos nos reerguer, Agnis. Você sabe disso. - Ela respondeu aos meus prantos. Parecia não se importar tanto com a morte do Flapjack, mas agora que paro pra pensar, esse meio que é o normal dela. - M-Mas…. - Eu respondi, ainda um pouco melosa por conta de toda choradeira. As emoções rolam à solta em sonhos, então não me responsabilizo por nada. - O Flapjack já era, agora temos que nos virar sozinhas, e eu tenho um plano. - Eu me afastei dela e a encarei bem. Ela parecia bem séria sobre tudo aquilo. - Nós vamos nos juntar à marinha. Se estivermos lá dentro, seremos livres para agir e teremos o apoio do próprio governo mundial. - Ela continuou séria, mas o que ela tinha acabado de dizer parecia loucura.

Eles não tinham acabado de limpar o chão com o nosso rabo? Como a gente vai aparecer na porta deles sem sermos presas, e bem, como estávamos em um sonho, ou talvez por que dividimos a mesma cabeça, ela leu minha mente. - Foi por isso que eu lhe mandei se cobrir quando fossem lutar. A marinha acredita que o bando de Flapjack está acabado, e mesmo que eles desconfiem que alguém tenha escapado, ficaremos seguras, já que eles estarão procurando homens. - Eu me afastei mais um pouco, encarando-a boquiaberta. Você é genial, Agnis. - Eu sei, Agnis. Se prepare, vai ser uma longa aventura. Às vezes vai ser tedioso, às vezes vai ser frustrante, mas se você me ouvir, a gente vai sair dessa e vamos pegar os caras que mataram o Flapjack, okay? - Ela cruzou as pernas, toda poderosa como sempre. Aquela era uma cena muito comum na minha cabeça, e mesmo assim, fico maravilhada toda vez. - Eu não me importo muito com vingança, mas pode crê! - Eu sorri com os olhos fechados e lhe mostrei meu dedão em aprovação. - Ótimo, então levanta essa bunda, temos trabalho a fazer.

Com o som dessas palavras eu finalmente acordei. Foi uma boa ter encontrado uma sombrinha pra tirar esse cochilo. Me sinto renovada, e por isso, acho que seria uma boa uma sessão de exercícios. - Agnis, FOCO!-  Tá bom… Tá bom… Começando do zero… Começando do zero… O que que a gente faz pra começar mesmo? - Segue pro QG, Agnis. - Ah sim! Tá legal, tá legal! Eu sei o que fazer, mas antes! - Puta que me pariu…. - Eu sairia em busca de uma birosca para que pudéssemos nos alimentar, afinal de contas, saco vazio não para em pé. Ao chegar lá eu pularia sobre o balcão e bateria duas vezes, bem forte, para chamar a atenção do atendente. - Oh tio, me vê um de cinco ai pra viagem, por favor! - Berraria o mais alto que pudesse, pois assim, não tinha muito erro. Se mesmo assim, houvesse confusão, eu deixaria mais claro meu pedido. - Me vê o que tem mais barato, tio! - E aguardaria. Ao fim, eu entregaria o dinheiro e partiria, comendo aos poucos o que tinha acabado de comprar, a caminho do tal QG.

Eu sairia pelas ruas em busca do lugar. Não deve ter muito erro, né? Né?! - Só pergunta pra alguém, Agnis. Você não quer se perder aqui. -  Tá tá… Se eu não encontrasse o QG de primeira, eu perguntaria para os homens fardados com toda minha gentileza.

Após andar e andar, assim que chegasse no QG, eu me aproximaria da recepção, ou seja lá o que um QG tem logo na entrada. - Com licença! Vocês ainda estão contratando? Eu quero trabalhar aqui. - E caso fosse necessário, eu responderia suas perguntas- Tomando cuidado pra não falar alguma merda que vá nos prejudicar. - É… Isso ai.
Handa
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Handa
Civil
Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Dom maio 16, 2021 5:29 pm
Revolução

Aquele talvez fosse o dia mais estranho para as pessoas que viviam comigo, afinal de contas, após tanto anos sem nenhum objetivo em vida ou sequer pensando em buscar algo para fazer, eu, Erina Lockwood, estava deixando o Dojo para entrar para a Marinha. Era minha revolução pessoal.

Particularmente a tarefa não deveria ser muito difícil, visto que já havia derrotado um ou outro recruta da Marinha em algumas ocasiões, então no mínimo já sou mais forte do que a média. Óbvio que eu era, único motivo para estar começando esta jornada é pura decepção que as pessoas normais são muito mais fracas do que eu, e que talvez lá fora no mar existam almas que consigam me dar uma boa luta...ou não.

O primeiro passo era procurar pelo QG, e o interessante é eu ter vivido nesta ilha desde sempre e não saber exatamente aonde ele fica. Pensei que teria uma forma de aprendizado por osmose e conseguiria alcançar o local imediatamente, porém não era a realidade nesse caso. Então, iria rapidamente voltar para o Dojo e procurar por algum mapa, bússola, qualquer coisa que pudesse me indicar o caminho, mas caso não pudesse o fazer, iria perguntar para um dos membros ali:
- Bom, parece que vai ser uma jornada mais perigosa do que eu pensava. No meu caminho para o QG apareceu um homem estranho e falou coisas sobre uma maldição e como eu nunca iria me alistar na Marinha, e aí eu tive que ter uma luta contra ele, o resultado foi obviamente minha vitória, porém antes disso, em seus últimos momentos antes de fugir, ele puxou um isqueiro e queimou o mapa da cidade que eu tinha, me obrigando a voltar aqui e reiniciar minha jornada, então eu gostaria de uma alma genuína para me dar outro mapa ou me guiar até meu destino!

E tendo dito isto, iria até a localização do QG com a alma que escolheu me ajudar, ou com o mapa que me deram, visto que não sairia dali até alguém resolver me ajudar.
Koji
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Koji
Avaliador
Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Seg maio 17, 2021 9:53 pm


Marines & agiotas, não são o mesmo?
11:14 / Shells Town


 
Takamoto Lisandro

Takamoto, após sair de sua moradia de uma maneira gloriosa, acabou pelos mares à deriva por causa de uma tempestade até acabar em Shells Town. Diferente do que ele esperava, a primeira coisa que acontecera com ele foi o delicioso prato de terra após perder todos os seus pertences. Aparentemente, mesmo tendo a sorte de encontrar uma ilha com marinha, o destino não considerava todos os seus pertences e barco perdidos. O ruivo apenas se levantava sem perder o brilho no rosto. Ele iria conhecer os marinheiros os quais seu mestre falou, e ganhar o direito de estar entre eles - ou eles terem o direito de estar com o homem mais forte.

Agora com seu torso em frente ao mar, sua loucura novamente o tomava e o fazia repetir as palavras que se tornaram um tanto quanto familiares para ele. Aparentemente, não ligava para a areia em seu corpo e vestimentas encharcadas, apenas possuía um objetivo: chegar ao quartel da marinha. Levantando seus braços para o alto e pensando nisso, tinha a certeza de que lá, ele seria testado e poderia ou não estar entre os homens que seu mestre reconhecia.

Olhando para os lados após seu momento de glória, ele torcia seus longos cabelos vermelhos, procurando algum habitante para abordar e pedir informações. Não hesitou em nenhum momento ao ver uma jovem garota que andava calmamente pela praia.

Primeiro ele a chamou a atenção, não pela abordagem em si, mas pelo aspecto esfarrapado que o homem carregava. Olhando atônita, ele retornava a falar, o que a deixava mais confusa ainda.

— C-certo... éééh. A marinha fica na Alta Shells Town. Não tem erro! Só subir em tal lugar, e virar a esquina no lugar X. — ainda com uma interrogação em seu rosto, ela o respondia. "Homem mais forte do mundo? Será que é o indigente mais forte do mundo?" — pensava ela ao ver a situação daquele rapaz, que apesar de tudo, não deixava de sorrir. Ele a agredecia com uma expressão mais sorridente ainda e deixava o lugar.

Sem se importar muito, ele apenas seguia seu caminho até o local. As pessoas daquele lugar pareciam o julgar com os olhos pela sua aparência, mas ele continuava mesmo assim. Não se deixaria levar pelo desespero ou vingança como antigamente. Seguiria seus sonhos e seu objetivo, trilhando o caminho que seu mestre lhe ensinara.

Chegando, enfim, ao quartel-general, a vista que lhe desdobrava era próxima de esplêndida. Próximos às duas estruturas principais do lugar, vários soldados e recrutas/novatos caminhavam e relaxavam enquanto sonhavam com uma vida nos mares. Como se estivessem esperando por eles, o mar se abria, e dele podia-se ver quilômetros e quilômetros de azul e pequenas listras brancas. No ponto alto da cidade, a visão se tornava bela, digna de um local da marinha. Em muitas partes da localidade podia-se ver grupinhos de novatos e até mesmo amigos, conversando e se divertindo enquanto cada um compartilhava sua própria história e sonhos.  

Mais afrente, duas torres dominavam a visão daqueles não familiarizados com as mesmas, e uma delas levaria o jovem Taka para seus sonhos. Recrutamento. Era a única coisa que faltava para o homem mais forte do mundo dar o seu primeiro passo na organização.

Joseph

Havia apenas alguns dias que fizera um trato com sua esposa. Ele sabia sua personalidade, mas pensou que poderia mudá-la, seja se dedicando à família ou ao seu filho, Erick. Mas ele estava errado. Por conta da sua ingenuidade, ele acabara nesse caminho tortuoso em que se encontrava agora, e apenas uma coisa rebobinava em sua cabeça: "valia a pena?"

Depois de tudo o que ele passou em sua vida, mais isso para atormentá-lo? Sim, valia. Era para o bem de seu filho e pela reunião dos dois, e nada no mundo poderia trocar esse fato. Com essas palavras e pensamentos em mente, Joseph não mais hesitava. Ele voltava para a realidade e começava a prestar atenção em seu arredor, as pessoas, a paisagem.

Estava em Shells Town Baixa, onde os menos abastados viviam e o porto da cidade ficava. Ao seu redor, podia ver diversos trabalhadores fazendo suas atividades, como pescaria, por exemplo. Outros usavam a farda da marinha, motivo de orgulho para todo o povo de Shells, que via a organização como suprema. Mães de casa varriam a calçada simples de suas casas simples, enquanto outras apenas cuidavam de seus respectivos filhos. Em questão de arquitetura, nada se sobressaía. As casas eram comuns por todos os Blues, mas era uma benção para aquelas pobres pessoas de lá. As suas vestimentas também pareciam extremamente simples, mas isso não atrapalhava seus estilos de vida. Carpinteiros com suas mãos calejadas desciam para suas lojas, pescadores com as redes nas costas determinados a pescar o sustento de sua família, e marinheiros novatos prontos para seguirem seus sonhos nesse vasto mar.

Em meio a todas essas, o homem apenas procurava por uma, aquela que poderia responder sua pergunta e agilizar seu serviço. Escolhendo tal pessoa e abordando ela, obteve logo uma resposta.

— Oh, tem sim! Suba até a Alta Shells Town, lá você encontrará duas torres, é onde fica o prédio da marinha. Apenas continue subindo e você chega lá! — com um "joinha", o ajudante se despedia e voltava para sua vida normal, enquanto o ex empresário continuava sua jornada sem remorso ou medo algum.

Enquanto subia para alcançar seu objetivo, as mudanças eram claras. As pessoas, conforme mais alto estava, mais bem requintadas eram, podendo se lembrar até de seus conhecidos da época de riquezas. Era completamente diferente da Baixa Shells, onde o povo pobre morava. Quanto mais você subiu, mais sua posição dentro dessa sociedade subia. Os alimentos eram melhores, além de roubas, casas e até empregos.

As mudanças não eram sutis, e isso continuou até chegar em seu lugar de destino. Avistando as duas torres, podia perceber diversas pessoas em buscas de seus sonhos. Eles utilizavam a farda da marinha, e alguns apenas estavam acompanhando. Outros, mesmo sem a farda, possuíam olhares determinados enquanto pensavam em seus objetivos e entravam na torre menor.

Kylo

Relembrando de seu passado, o jovem que aspirava em se tornar o lutador mais forte não conseguia se acalmar. Sua primeira jornada de muitas estava batendo na porta, em resposta, seu coração palpitava em seu tórax, enquanto sua ansiedade o deixava inquieto. Apesar disso, o adolescente esperava encontrar suas dificuldades pelo caminho, e acreditava que Shells Town iria mostrar tais pedras para ele. Ele utilizaria esses problemas como degrau para seu sucesso e conquista de seu alvo.

Começando por agora, sua primeira pedra era sua falta de conhecimento sobre o lugar, o que o fez se perder. Não conhecia nada daquela bagunça de pessoas diferentes e simples. O pavimento de pedras que compunha a rua não era nem um pouco familiar para ele, nem mesmo as vozes incansáveis que enchiam seu pequeno ouvido.

Ele havia ido à Shells como um tipo de ordem de seu mestre, porém, nada mais foi dito. Nem uma instrução sequer. Sabendo disso, era hora daquele muleque começar a se virar. E é isso que ele faz. Procurando seus bombons para consumo em situações de estresse, ele não encontra um sequer. Aparentemente havia consumido todos em sua viagem até a ilha. Porém, não se dava ainda por vencido. Shells Town é um lugar recomendado diretamente pelo seu mestre, portanto, era o lugar onde deveria fixar suas raízes e não deixar soltar nunca mais. Pensando nisso, até mesmo lembrava do seu passado, onde roubava dos outros até conhecer o antigo comodoro.

Não pensando mais duas vezes, então, ele se deslocava até uma transeunte e a abordava.

— Claro, meu filho. Suba até Alta Shells Town, lá deve encontrar duas torres, uma maior que a outra. Se vir isso, apenas siga esse caminho e chegará lá. — disse a vovózinha encantada com o jovem em sua frente. Seu olhar não era de inveja pela juventude, mas talvez um certo tipo de orgulho, por saber que ela havia feito parte de um futuro marine, algo considerado como extremamente honroso na pequena ilha.

Blum

Andando pelas ruas da cidade que se assemelhava com uma montanha, Blum se via irritado pela situação em que se encontrava. Seu "aniki", como chamava, havia o dado uma missão antes de desaparecer completamente, e ele deveria completá-la. O problema era... Um Yakuza na marinha. Isso realmente daria certo?

Na mente de Blum, os marines deveriam querer ter alguém como ele lá, afinal, que entidade da justiça não desejaria ter informações sobre o mundo do crime? O problema era que as coisas não funcionavam assim. Fazer parte de uma organização como aquela mancharia toda sua carreira, onde quer que fosse. E para ajudar, em seu surto de raiva, acabou por rasgar tanto a carta de recomendação da marinha, quanto o pequeno mapa para se localizar na cidade e encontrar seu objetivo.

Não se dando por vencido, porém, ele rapidamente aborda um cidadão, de seu jeito ríspido e nada educado.

— Cai fora, idiota! — respondeu o primeiro mau-humorado.

Tsc... só suba até a Alta Shells Town, procure pelas torres e encontrará a marinha. — esse morador respondia apaticamente. — Tomara que a marinha ensine bons modos para esse cara... sigh. — murmurava baixinho enquanto o homem vagarosamente desaparecia de vista.

Encontrando então as duas torres no local descrito, ele respirava fundo como se estivesse cultivando sua paciência. Ele adentrava uma das torres que levava para o famoso recrutamento. Seu interior era tão bonito quanto o exterior. O chão era bem limpo, enquanto a decoração definitivamente funcionava com o espaço talvez um pouco apertado. A estética boa da torre aumentava a moral dos soldados e dos recrutas, que se sentiam mais emocionados ainda ao ver aquela visão dos sonhos. Menos, é claro, Blum, que era extremamente direto com o homem
.

...ãh? — indagava genuinamente o cara. — HAHAHHAHAHAHAAHAHA! Como recruta, você começa limpando privada! — o homem gargalhava enquanto dava replay mentalmente na apresentação de Nakamura. — Aliás, andando e falando desse jeito você não vai enganar ninguém. Fique sabendo que todos vão estar de olho em você. Um passo em falso e... — ele fazia a clássica expressão da mão passando no pescoço, funcionando como uma ameaça, enquanto entregava uma espécie de papel para o ex-criminoso.

Questionário:

— Preenche e me entregue. Depois só aguardar mais instruções. — abria a boa uma última vez o homem atrás daquele balcão de recrutamento, sem ao menos olhar para Nakamura.

Agnis

Em um sonho na cabeça delirante de Agnis, uma conversa se desenrolava. Flapjack, seu benfeitor de tempos passados - mas não tão antigos assim - acabara de morrer nas mãos de marines. Agnis um estava ao prantos, como sendo a parte emotiva da cabeça, porém, Agnis dois manteve a compostura, e como sempre, agiu como o crânio, convencendo sua outra metade a entrar em um plano inesperado.

As preocupações de Agnis um eram válidas, uma vez que se tornar marinheiras logo após quase ser caçada por um é um tanto quanto contraditório. Porém, a voz pensante mais uma vez brilhava com seus planos magníficos. Ao se esconder na luta, os marines que estavam no local não as reconheceriam, ainda por cima, estavam procurando apenas por homens, que acreditavam estar mortos.

Ouvindo a justificava convincente do cérebro, as duas começam a pôr seu plano em ação. Agnis um parecia não ajudar muito, sendo impulssiva, porém, Agnis dois sempre estava lá para segurar as rédeas caso a coisa ficasse mais séria.

Como se ela estivesse provando esse ponto, subitamente resolve parar em uma lanchonete para comer. O lugar era decadente e definitivamente de última categoria. Infelizmente, lugares assim eram bem normais na Baixa Shells, onde os pobres e o resto da sociedade da cidade vivia.

Fazendo um certo escândalo, ela pede logo o item mais barato do lugar, apenas para não estar de barriga vazia, sustentando esse desenvolvimento com um ditado popular.

— Toma o X Ratão mocinha, nosso produto mais barato. 50.000 berries, passa aí! — impaciente, o dono estendia a mão até perto da face de Agnis, que pegava se lanche e logo pagava para partir logo para a marinha.

Buscando não se perder, era nessa hora que Agnis dois parecia brilhar. Ela recomendava que a mulher perguntasse para a própria população local pela localidade, e assim o fazia.

— B-bom, suba até Alta Shell Town e procure pelas duas torres. Fica por lá. — o jovem soldado balbuciava um pouco ao ver o lanche que a moça estava comendo. A cara não era das melhores, mas isso era o esperado de um restaurante de segunda, certo? Aparentemente ela não se importava, enquanto olho velho pingava pelo hambúrguer, que tinha gosto de pastel. A salada se encontrava murcha, e até pode-se dizer próximo de estragar. Afinal, o nome condizia com o produto, né?

Deixando isso de lado, a mulher subia até o local indicado, encontrando com sucesso as duas torres. Sem muitas demoras, adentrava a menor delas, onde se localizava o "recrutamento". Sem delongas, ela abordava o responsável pelo local, logo após um homem com cabelo em formato de canhão terminar sua vez.

— Claro, mocinha, apenas preencha esses dados para mim e aguarde mais instruções. — ele falava sem ao menos olhar no rosto da menina dessa vez. Aparentemente, estava escrevendo um relatório, e parecia ser imporante.

Questionário:

Handa

Erina Lockwood aparentemente havia virado uma chave em sua vida. As pessoas que a conhecem provavelmente ficariam espantadas com a súbita escolha da mulher, mas ela tinha um objetivo claro em mente. Encontrar oponentes fortes pelo mar.

Até agora, todos com quem ela lutou haviam - aparentemente - perdido. Frustrada por causa disso, ela decidiu que seria hora de encontrar oponentes dignos de sua força, e, para tal, ela iria se juntar a marinha. Ela viajaria pelos vastos mares mundo afora em busca de uma boa luta.

Para isso, sua jornada começava agora, na pequena ilha de Shells Town. Era o lugar perfeito para isso, já que a ilha era famosa por dar a luz a um dos mais famosos marinheiros, e ainda nutrir uma paixão gigante por essa profissão, oferecendo vários e vários calouros por dia para a organização que batalhava pela justiça.

Disposta a começar sua própria aventura, ela percebia que não possuía maneira alguma de se locomover pela cidade, uma vez que não a conhecia direito. Seu palpite era um mapa, que talvez pudesse encontrar no Dojô que passou uma parte de sua vida. Indo para lá então, ela revirava as coisas e não encontrava o famigerado pedaço de papel.

Porém, ela não se dava por vencida. Utilizando de sua personalidade compulsivamente mentirosa, ela novamente fisga mais uma pobre alma que caía em suas faltas de verdade. Contando uma história totalmente irreal, ela consegue o favor de um marine que passava pelo local. Ele parecia ser bem novo e inexperiente, provavelmente era um soldado que acabara de entrar para a organização, assim como uma grande parte da ilha.

— UGH! Como pôde fazer algo assim com você? Vamos, eu vou te levar até o QG, não ligue para esse monstro! — ele falava diligentemente, sem perceber que era a vítima da situação.

Imediatamente seguindo as direções indicada pela pobre alma, ela chegava até o QG. O lugar parecia lotado, de jovens que gostariam de uma nova vida, e buscavam um novo sonho ou perspectiva. Vários deles possuíam o mesmo sonho e os mesmo objetivos, compartilhando também os meios de alcançá-los. Apesar de tudo, a maioria era amigos, que cresciam através da rivalidade um do outro.

Nesse lugar, Erina se preparava para levar a sua nova vida. Ao cruzar a porta daquela torre menor e fazer seu recrutamente, ela entraria um mundo cheio de possibilidades, e a sua vida próxima de seus trinta anos, finalmente teria a emoção de uma boa luta.

Histórico:

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Takamoto Lisandro
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Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Seg maio 17, 2021 10:24 pm

Marines&Agiotas, não são o mesmo?
 


Esta é a visão de estar no topo do mundo?! - Indaguei olhando toda a cidade abaixo de mim, cheguei a alta Shellstown, a escadaria assim como toda a parte inferior eram uma paisagem tão bela quanto o mar e seu horizonte. Caminhei para cima sedento por um simples objetivo, entrar na marinha, as pessoas conseguiam sentir a aura do homem mais forte do mundo, olhavam, encaravam, apreciavam! - TAKAMOTO LISANDRO, O HOMEM MAIS FORTE DO MUNDO! TAKAKAKAKAKAAKAKA! - Ria tão alto quanto minha voz, abrindo os braços em direção ao infinito que era o céu, podia ver os monumentos que seriam o centro da marinha desta ilha, não iria perder tempo.

Quanto mais andava, mais via homens fardados perambulando pelos arredores, direcionei a mão ao queixo avaliando cada integrante e seus comportamentos. - Vou ter que vestir uma roupa tão rústica assim? - Olhei para meus trabalhos, não eram muito melhores depois de acumular sujeira e água salgada, teria que fazer novas peças de roupas a mão, não tinha meus instrumentos de criação, deveria haver ter de fazer tudo do zero. Os passos cada vez mais rápidos, caminhava mesmo que sujo em direção ao quartel, não havia tempo a perder, e assim chegando na entrada passaria sem pestanejar encarando até mesmo o demônio com um sorriso no rosto.

Iria até alguém que parecesse desocupado sentado em algum tipo de mesa, a palavra recrutamento também chamaria minha atenção, tinha sido avisado de procurar por um dos dois pelo meu mestre, estaria disposto até mesmo assinar alguns papéis, porém não saberia realmente o motivo de os assinar. - Bom dia, sou Takamoto Lisandro, o homem mais forte do mundo. Gostaria de ingressar na marinha, estou disposto a enfrentar seu guerreiro mais destemido se assim for preciso. Não se preocupe, vou me segurar para não haver qualquer tipo de derramamento de sangue.

Sorriria ficando a mercê do recrutador, qualquer teste seria de fato concluído por mim, não haveria obstáculo que ousasse ficar a minha frente. - Agradeço pela atenção. - Terminando os processos, seguiria as ordens e sentaria no chão esperando o resultado de minhas ações, precisaria de uma espada se o teste fosse uma luta, pelo menos deveria tirar minhas botas e descansar os pés por hora. No chão, retiraria as botas deixando os dedos livres sentido a brisa do vento. - Que delícia cara. - Aproveitaria também para tirar toda a areia das minha botas. - Uffs..

Observando os arredores, observava um homem com cabelos brancos e um topete longo, ele tinha cara de mal, melhor não encarar por muito tempo se não posso vim a ter problemas. Fechei os olhos jogando meu rosto para o outro lado, aos abri novamente encarei uma beldade em frente ao recrutamento, mesmo estando sentado, sabia que ela era bem mais alta que eu. - Fiu, fiu. - Sussurrei baixinho, mais marinheiros passavam de um lado para o outro, levei a mão ao estômago. - É, tô com fome.


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Gyatho
Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Ter maio 18, 2021 11:14 am

As torres


Shells Town aparentemente era divida em partes. Me encontrava na região baixa da ilha onde pude encontrar pessoas comuns em suas rotinas comuns, trabalhadores braçais, pescadores, homens do mar que tinham o vasto mar como parte essencial de suas vidas. Com um simples passar de olhos pude encontrar uma pessoa que me parecia conhecer o local, e, cordialmente a abordei, lhe questionando sobre a marinha naquela ilha. Com poucas palavras ele esclarecia  minhas dúvidas momentâneas, como minha localização e do meu objetivo “ Alta shells Town? Entendo, deve ser uma região com aspectos bem diferentes para necessitar de uma divisão tão clara como ‘alta’ ou ‘baixa’...” Pensava ao receber um sinal amistoso do trabalhador que voltava a sua função.

Sem demora continuava pelo caminho indicado. Ao longo do trajeto pude perceber com mais nitidez as peculiaridades daquela ilha e sua divisão interna. A ‘cidade alta’ por assim dizer, era diferente. As pessoas, suas vestimentas e até mesmo suas formas de se socializarem pareciam diferentes das outras que vi a pouco, me lembrando um pouco a sociedade de burgueses em Sirarossa. Dava para ver claramente a diferença, entre a região de trabalhadores e a região dos burgueses, porem isso de forma alguma me incomodava, eu tinha o conhecimento que essa divisão não só existia como era necessária as vezes. ” Bem, nunca achei que veria uma diferença tão nítida com tanta facilidade como vi aqui” pensava. “Já visitei a região onde os trabalhadores da minha empresa moram, mas nunca parei para notar tal diferença socia, geográfica e cultura, será que é porque estava tão habituado a manter o fluxo e ritmo dos negócios que nunca enxerguei esses detalhes?” continuava ainda a contemplar aquela região.

Chegava então diante do meu objetivo. As torres que sinalizavam o prédio dos marinheiros. Pude ter o vislumbre de tal arquitetura assim como de marinheiros e aspirantes a marinheiros que por ali via-se aos montes -  Bem, acho que é aqui - Diria, enquanto passava a mão por toda a minha vestimenta e cabelos, apenas para ajeita-los e deixar a melhor apresentação possível.

Adentraria o prédio e buscaria por alguém que pudesse me levar adiante na minha jornada, possivelmente encontraria um balconista ou alguém que seja responsável pela recepção de pessoas no recinto – Com licença, seria aqui o local onde me alisto para a marinha? – diria em tom audível, enquanto mantinha a postura ereta e o contato visual. Aguardaria a resposta de tal pessoa, e em um pequeno cenário de engano, me redirecionaria ao responsável indicado enquanto agradeceria a ajuda. Caso fosse o local certo, manteria atenção ao instrutor “ Imagino que para adentar numa organização com tal prestigio, deva-se ter um pequeno pretexto e um histórico para comprovar a integridade do indivíduo. Nesse caso acredito que farão uma entrevista e me darão algum formulário para preencher com minhas informações...” Desviaria meu olhar por alguns instante ” Informações básicas como Nome, Idade, Cidade de origem e afins devem ser simples de responder... mas o que direi se me perguntassem o motivo do meu alistamento?” Pensava ligeiramente preocupado,  afinal, como diria que havia feito um trato com minha esposa apenas para que entrasse na marinha para poder ter o direito de cuidar do meu filho? Uma história um pouco estranha para se usar como motivo.... ” Se bem que muitas pessoas entram na marinha com motivos fúteis e até mesmo bobos...” o pensamento me acalmava, mesmo que ainda não resolvia o problema ” Acredito que a versão mais simples de manter a historia seria dizer ‘estou mantendo uma promessa a uma pessoa importante para mim’ desse jeito estarei dizendo a verdade sem ter que explicar os motivos pessoas... acho que dá” Mentalizava toda a conversa como eram as entrevista de empregos em que pude fazer ao longo dos anos ” Ah! Ainda temos mais uma pergunta que eles podem fazer. Geralmente as pessoas se perdem nela, já que nem sempre são sinceras com suas palavras nem consigo mesmas ‘qual é o seu objetivo aqui?’ as vezes ela pode parecer muito semelhante a pergunta que pensei agora a pouco e acabam detonando entrevistados. A diferença é clara quanto as palavras usadas em cada uma ‘motivação’ e ‘objetivo’. Enquanto uma se refere ao motivo da busca, a outra se concentra em identificar qual é a busca em si. Parece bobo, mas algumas pessoas se confundem achando que são a mesma pergunta.” Para por um breve momento, para analisar o local e ter uma pequena pausa mental ” Essa é mais simples, da para responder com ‘Procuro me desenvolver e seguir com uma carreira promissora tanto para mim quanto para a organização, com dedicação e paixão pelo que serei designado a fazer’ pronto, algo assim geralmente basta para comprovar o entendimento do entrevistado”.

Esperaria as instruções dadas, e caso requisitado, daria as respostas que havia pensado conforme as informações fossem pedidas. Manteria também um pouco de minha atenção nas pessoas que estivessem a passar pelo mesmo processo que eu, afinal, poderiam ser futuros colegas de equipe, e seria prudente manter o conhecimento deles o quão cedo for.


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Kylo
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Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Ter maio 18, 2021 2:09 pm
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Seus cabelos albugíneos esvoaçavam com o bafejo oceânico oriundo da ínsula — acalentando o seu espírito e a sua força de vontade. A vovô que havia o auxiliado foi realmente de grandíssima ajuda para o noviço, uma vez que o aspirante à marinheiro agora possuía um norteamento em Shells Town. Talvez, se ainda carregasse consigo alguns docinhos, ele poderia agradecê-la oferecendo algum a ela. Será que um bombom inteiro seria muito? É, talvez seria demais, então seria melhor oferecer três quintos de um bombom! Não, espera.. Vovós não comem tanto, né? Elas têm um estômago pequeno! É, um quinto de um bombom seria então o suficiente. Alçou um sorriso de alívio no rosto ao concluir a equação matemática que havia formulado na sua cabeça e, na sua mais que humilde opinião, com um resultado justíssimo, mas, infelizmente, não haviam sobrado doces nem para ele e nem para a vovó. - Ahhhh... - Bufou em desalento enquanto andava até a Alta Shells Town cabisbaixo e apático ao chutar as pedrinhas que encontrava pelo caminho com a ponta dos pés. Não havia mais ninguém a ser culpado que não ele próprio, uma vez que o comilão não foi capaz de guardar nem um pouquinho dos doces que carregava consigo para comê-los quando chegasse em Shells Town. Sem saída para a problemática que fora criada, o guloso espreguiçou-se estirando ambos os braços para trás e estufando o peito, fomentando uma diminuição na tensão acumulada de seus músculos enquanto seguia até as duas torres da Marinha com pouca motivação. Espera. Seu mestre era, assim como ele, um exímio apreciador de doces das mais diversas composições, mas não havia como ele ter tido tantas oportunidades de apreciá-los se ele passava quase que inteiramente o seu tempo dentro da Marinha. E então, de súbito, suas íris cerúleas eram preenchidas por uma ardência avernal e sua expressão antes desconcertante e onusta pela frustração agora era preenchida por um sopro de esperança e determinação. Seus punhos cerrados e enrijecidos eram alçados ao céu e sua cerviz orientada até o horizonte; a flor havia desabrochado no concreto. - Tudo isso significa que.. - Silenciou-se por um momento enquanto a maresia permeava a sua pele e revigorava aquele entusiasmo em crescência no seu coração. - A MARINHA ALIMENTA OS MARINHEIROS COM DOCES! HAHAHAHAHAHAHA! SIM, ISSO MESMO! COMO EU NÃO PENSEI NISSO ANTES? - Aquela gargalhada, sem sombras de dúvidas, havia esvaído toda aquela apatia que havia se acumulado no noviço, afinal de contas ele se encontrará banqueteando-se em doces pela Marinha em breve; seria o fim da carência de bombons. Alcançar essa conclusão era tão óbvia para ele que Kylo até se sentiu um pouco besta por não ter chegado até ela de maneira mais rápida.

Naquele momento ele já devia ter chego no Q.G da Marinha.  - Eu vou superar os meus limites. - Afirmou postando-se de frente a entrada do quartel da Marinha com um sorriso esbranquiçado e exultante. Aquele jato de determinação que havia abstergido o abatimento que alojou-se em seu corpo o auxiliou em se recordar da mais relevante das suas missões — ser reconhecido como o lutador mais forte. Será que eu encontrarei marinheiros poderosos? Será que eles vão aceitar lutar comigo? HAHAHAHA! Seus pensamentos transbordavam e externavam o seu entusiasmo em desvendar às próximas páginas daquela história. - Alistamento? - Questionaria o marinheiro mais próximo dele com um cenho extrovertido no rosto. - Você sabe aonde é o alistamento? - E depois, o mais próximo àquele marinheiro. - Érhhh... Alistamento? - Sucessivamente como um macaco que pula de galho em galho até que, quando já nem percebesse, se encontrasse na recepção ou na área que fosse responsável pelo recrutamento de novos marinheiros. Sua pré-vida de marinheiro já estava o deixando exausto. - Cara, isso é muito cansativo.. Espero que os doces aqui sejam bons. - Queixou-se em susurro enquanto coçava a parte detrás da sua cabeça. As coisas seriam muito mais fáceis se ao invés de fazer toda esse rodeio ele só precisasse enfrentar alguém mais forte. Apresentaria-se para quem lá estivesse e preencheria quaisquer requisitos que fossem pedidos à ele, da mesma maneira que executaria qualquer ordem para que o alistamento fosse concluído de maneira mais rápida.

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Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Ter maio 18, 2021 8:43 pm

I - Aventura
Marines&Agiotas, não são o mesmo?

Questionando o questionário

- HÃÃÃÃÃÃÃAAAAANN?! - Contorcia minha garganta, enquanto tentaria pegar na gola do marinheiro a minha frente. - Quem é que vai morrer aqui, seu maldito? - Arregalei os olhos e assumiria um tom ameaçador para o cachorro da lei. Ficava irritado com a atitude convencida daquele corno, minha mão livre começava a ferver e meu punho fechava-se para adocicar a cara do elemento, o meu braço por impulso, levanta-se abruptamente.

Flashback
- Seu idiota, você está me escutando? Para de ser teimoso e ouve minhas instruções, ah, para ser franco odeio os Yakuzas. Se achando poderosos e fazendo que bem quiser, sem medir nenhuma consequência… - Pausava. - Mas sabe de uma coisa? Até que respeito esse seu lado de querer seguir as ordens até o fim parece até um... Enfim, leve essa carta de reco… EI PORQUE TU TÁ ME CORTANDO DO FLASHBACK, POR ACASO TU JOGOU A CARTA FORA?


A força das minhas mãos se esvaia aos poucos, não podia perder essa chance de primeira e descumprir com a palavra do meu aniki. - Tsc! - Cuspiria no chão, enquanto pegaria agressivamente o formulário junto com a caneta. - Me dar essa parada aqui! - Cerraria minha visão naquele idiota. - Não pense que escapou!

Iria ler aquele maldito questionário e preencher as questões. - Mas que perguntas são essas? Que coisas mais idiotas, aniki não sei que raios você estava com a cabeça pra mandar eu a um lugar desses. - Respondendo tudo, colocaria o papel sobre a mesa e aguardaria por mais instruções. Fitaria cada gesto daquele marinheiro folgado.

Questionário:

Histórico:


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Eae, qual foi?

#cc99ff - Pensamento
#ffffff - Fala

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Handa
Civil
Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Qua maio 19, 2021 12:51 am
Quartel

Usando de meu talento único para conseguir a atenção de um bom homem, conseguia chegar ao Quartel. Primeiramente, daria uma boa olhada pelo local e tentaria ao máximo gravar tudo em minha mente, fosse o chão do ambiente, as janelas, as luzes, qualquer coisa estaria na minha memória para caso algo fosse acontecer ali, afinal, precisava estar preparada para alguma invasão aleatória ou a chance de alguma briga começar.

Tendo terminado esse pequeno processo iria procurar pelo local exato de recrutamento, mas era claro que dessa vez não seria difícil de encontrar porque devem ter vários e vários homens buscando entrar para a Marinha. Eu particularmente nunca havia dado bola para eles, mas pode ser o sonho de vários por aí, pela mesma ilusão de ficarem mais fortes ou de serem alguém importante.

Após ter procurado, e espero encontrado, o local do alistamento, iria procurar a pessoa que tivesse a aparência de ser a mais forte, alguém gritando alto com os outros, ou usando um uniforme mais extravagante. Possivelmente não seria difícil de imaginar uma hierarquia de marinheiros com esses princípios, visto que um dos meios para subir de patente deve ser sua força. "Ha, realmente espero que a forma de hierarquia não seja baseada apenas em força, caso contrário irei me tornar Almirante hoje mesmo Usosososo" - pensaria, caminhando em direção da pessoa que supostamente seria capaz de me recrutar ali e então começaria a falar, me apresentando:
- Bom dia! Me chamo Erina Lockwood, atualmente a pessoa mais forte de Shells Town, e vim aqui para me alistar na Marinha! Ouvi dizer que os piratas por aí são poderosos, então gostaria de esmagar a todos de uma vez com a força da mulher que derrotou um tigre com um único golpe!
gmasterX
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gmasterX
Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Qua maio 19, 2021 1:32 am

Olha só! Uma pechincha e ainda por cima é um lanche extremamente nutritivo! - Mas que merda você está falando?! Você acabou de comprar lixo! Se era isso que você queria, era só a gente ter ido atrás daquele restaurante que teria achado algo parecido. - Certo, certo, mas eu gosto de influenciar o comércio local. Além disso, a gente já comeu coisa pior, né? - Tá, tanto faz. Só não venha passar mal depois. - … Continuando… Eu precisava muito de algo pra mastigar, e aquele sanduíche foi uma benção dos deuses, só que infelizmente eu não tenho um centavo no bolso, então não posso aproveitar um banquete que nem o Flapjack costumava dar.

Enquanto eu comia e buscava o tal do QG, encontrei um soldadinho que não parecia estar bem. O coitado não conseguia falar A com B, e parece que tudo isso começou depois que ele viu o meu sanduiche. Será que tava com fome? Talvez fosse timido… Ou um tarado olhando os meus peitos… Na real, devia voltar lá e deitar ele na porrada. - Sossega, Agnis. - Tá bom, tá bom.

Ao chega lá, me deparei com um carinha que fazia tão bem o seu trabalho, que nem precisava olhar pra nossa cara. Eu subestimei seu plano, Agnis, mas parece que se entrasse um procurado aqui, eles nem veriam de qualquer forma. O perfeito plano de Agnis dois parecia ir perfeitamente bem até que… Ele me apresentou um papel...E eu tinha que preencher um formulário… E-E… B-BUROCRACIA! EU NÃO AGUENTO MAIS! ME TIRA DAQUI AGNIS DOIS, POR FAVOR! PORQUE VOCÊ TEM QUE FAZER ISSO COMIGO?!? EU NÃO QUERIA ISSO! EU SÓ QUERIA SOCAR ALGUMA COISA! PORQUE AS COISAS TEM QUE SER ASSIM! - SE ACALMA, CACETE! - E-EU ACHO QUE TO HIPERVENTILANDO! ME AJUDA! - Você tá hiperventilando porra nenhuma, Agnis! Para de drama e preenche isso! São só cinco coisinhas, você consegue. - T-Tá… Eu vou conseguir.

Primeiro, eu pegaria o questionário e a caneta, se houvesse uma, e o preencheria aos poucos. Se o marinheiro não tivesse fornecido uma, lhe requisitaria gentilmente. Enfim...  Nome…. Agnis Cyrielle… Idade… - 21.- Isso, obrigada...Uhh… Local de nascimento… Você lembra, Agnis. - Não faço ideia. - E você não acha estranho a gente não saber de onde viemos? - E isso é o mais estranho na nossa situação para você? Só coloca aí que você não sabe, aquele cara lá vai engolir qualquer baboseira. - Tá… Não sei… Objetivo na marinha… - Põe que quer virar almirante. Todo pé rapado que entra para a marinha busca se tornar almirante. - Okay. Me tornar almirante. Hm, por que desejo me tornar marinheira… Bem, naquele momento, Agnis dois pigarreou, e o que saiu da boca dela me pegou desprevenida. - Desejo usar da minha força para fazer uma boa mudança no mundo. - Bom, a questão não era a frase que ela disse em si, mas sim a maneira que a disse. Ela afinou sua voz e tentou dizer a frase de maneira meiga. Foi horrível! E eu não consegui conter a minha risada. Por isso eu ria em voz alta. Bem provável que pensem que eu sou uma doida da cabeça agora. O que meio que é verdade, mas não desse jeito.

Assim que terminasse, eu entregaria o questionário. Bem simples, mas Agnis dois, poderia me responder uma coisa? - Diga. - O que você pretende fazer depois disso? Não pretende nos fazer trabalhar honestamente até chegar ao topo, né? - Ai é que está a surpresa. Nós trabalharemos como o Flapjack. - Quer dizer que vamos extorquir e chantagear?! UHU! - Sim, não vai ser tão fácil, já que era ele que lidava com toda a ladainha e o dialogo, mas teremos que nos virar, e pra começar, precisamos de um bode expiatório. Vá falar com aquele cara ali, o do topete. - Mas… Porque? - Pois se ele ou qualquer pessoa do grupo que juntarmos for o líder, você ficará livre caso algo dê errado, assim como o que aconteceu com o Flapjack. - Por favor, não me lembre disso… Mas tudo bem, eu entendo o seu ponto.

Como havia sido instruída, eu me aproximaria do topetudo esquisito e diria. - Olá~~ Também veio aqui pra brincar de soldado? - Lhe dando meu sorriso apresentável.
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Avaliador
Re: Marines&Agiotas, não são o mesmo? Sex maio 21, 2021 11:29 pm


Marines & agiotas, não são o mesmo? - 02
12:30 / Shells Town


 
Takamoto Lisandro

Chegando finalmente ao local que seu mestre o havia dito. Sua excitação pela vista e pela conquista era tanta que ele não deixava de proferir mais uma de suas frases, que muitos diriam ser baboseira. Ele ria e falava alto, atraindo atenção até de mais para seu "primeiro" dia na marinha. Apesar disso, ninguém o encarava por mais do que dois segundos, voltando cada um até suas conversas e grupos.

Seguindo para a torre de recrutamento, ele percebia os soldados e superiores usando suas respectivas fardas. Mesmo que as suas próprias roupas estivessem apenas os farrapos, ele ainda era um ferreiro que possuía a habilidade de fazer suas próprias vestimentas, e se preocupava em usar aquelas roupas que ele julgava como rústica.

Deixando isso para quando realmente tivesse sua própria farda, ele caminhava rapidamente até o suposto lugar e procurava por alguém sentado em um tipo de mesa. As palavras "recrutamento" também passavam pela sua cabeça como uma forma de guia, porém, ela não aparecia ali. Apesar disso, a procura não era tão demorada, afinal, ele havia, sim, encontrado o tal "homem" e a "mesa", junto dele, parecia haver algumas outras pessoas que seriam recrutas no mesmo recinto. Sem se conter, ele logo abordava aquele que julgava ser o recrutador.

— Ãh? Mais um louco por hoje? O que ta acontecendo com esse lugar?! — olhava atônito para o homem que acabara de se auto-intitular "o homem mais forte do mundo". — Isso é bom, de qualquer forma. Escreva as respostas para esse questionário e depois entregue isso para mim. — ele falava enquanto entregava um papel para Takamoto, que apenas se sentava no chão e tirava seus sapatos, liberando o chulé para todo o hall.

Questionário:

Como se isso fosse pouca coisa, ainda tirava a areia que possuía em seus pisantes, relaxando logo depois. Diferentemente de sua expressão não preocupada, as pessoas presentes naquele lugar faziam gestos de fedor, engoiavam e até mesmo olhavam de cara feia para Lisandro, que não deixava de encarar uma moça bonita que acabara de passar por ele.

Gyatho

Enquanto fazia seu caminho para o QG da marinha, pensava um pouco sobre a divisão da cidade em três estágios. Esse pensamento se mostrava verdadeiro após ele realmente passar por cada uma das regiões. Sua cabeça o levava para os tempos em que fazia parte da nobreza. Um homem de negócios como ele estava habituado a outro cenário social, geográfico e cultural, talvez sendo esse o motivo da estranheza.

Deixando o passado no passado, ele seguia em frente, eventualmente chegando no QG. Seus olhos captavam cada pessoa daquele local, e até mesmo arquitetura das torres que dominavam a visão no geral. Arrumando seu cabelo e ajeitando suas vestimentas, ele adentrava o estabelecimento onde iria fazer seu recrutamento. Aparentemente, já haviam algumas pessoas lá, como ele, que iriam fazer o "teste" para entrar na organização, um deles sendo notável pelo extremo cheiro repugnante de seus pés.

Sem perder muito tempo, falava com o homem que via ser o balconista, ou em melhores termos, recrutador.

— Sim, aqui mesmo! Se deseja ser um marine, então pegue esse questionário e o preencha. Espere por mais instruções depois. — dizia sem rodeios o homem que fazia aquele trabalho por lá. Nesse momento, a cabeça de Joseph parecia maquinar diversas possíveis perguntas e possíveis respostas que o auxiliariam no preencher daquele papel. Pensava até mesmo em sua razão em entrar na marinha. Será mesmo que falar sobre seu filho e a promessa para sua esposa cairia bem, ou até mesmo seria aceito, por aquele homem?

A resposta seria provavelmente negativa. Ele então preenchia tudo com o que havia pensado na cabeça, e como o homem havia dito, esperava por mais instruções, junto de alguns novos rostos presentes no QG naquele momento.
 
Kylo

Kylo, o jovem que estava prestes a entrar para a marinha, não deixava de se culpar. O motivo para isso era simples. Nem ao mesmo um bombom havia sobrado, óbvio, culpa de sua obsessão por algo doce. O menino pensava em recompensar aquele idoso que havia lhe ajudado um tempo atrás com incríveis 1/5 de um bombom, julgando o estômago de um ser ancião como "pequeno".

Estando cabisbaixo pelo fato de não poder degustar um doce como seu mestre, ele lembrava o fato de seu ex-tutor ser um marinheiro, e, amando doces, ele deveria comer regularmente, certo? Os pontos se juntavam na cabeça ainda imatura do menino de cabelos alvos, que soltava uma gargalhada alta na Alta Shells Town ao levianamente julgar que a marinha lhe daria doces regularmente.

Tirando essas coisas de lado, o jovem havia finalmente chegado lá. As duas torres se mostravam e anunciavam a identidade inegável daquele local. O QG da marinha de Shells Town. Ele caminhava até a entrada de um dos prédios e assegurava para si mesmo. Ele iria superar e até mesmo transcender os seus limites. Além disso, sua cabeça se enchia de júbilo apenas pelo fato de pensar poder lutar contra um oponente de força sem igual.

Procurando saber do local de alistamento, como um macaco troca de galho, ele perguntava para cada um dos homens que via pela frente pelo tal lugar.

— Vá para lá. — respondia um deles. — Siga reto aqui. — falava o outro. — Vá até aquele onde homem arrumado acabou de sair — respondia o último, apontando para um lugar, onde se encontrava o tal recrutador.

Reclamando da ineficiência desse processo - que ele mesmo criou - o jovem rapaz seguia para o lugar indicado, recebendo um formulário para seu preenchimento pelo homem que estava em sua frente. Ele nem ao menos precisava olhar para a frente para ver que mais um recruta havia chegado. Eram cerca de três em um curto espaço de tempo.

— Preencha isso e espere meu comando, levarei todos para um lugar em breve. — falava o homem que aparentava estar cansado.

Nakamura Blum

Blum, ao ouvir as palavras e ameaças daquele "cachorro da lei", se transformava em outra coisa. Seu temperamento nada calmo o fazia instintivamente levantar a mão como se fosse bater naquele homem, que apenas fitava aquela situação e abria um sorriso malicioso para o ex "mafioso".

— Hohoho, vai me bater aqui, é? Vamos! — ele provocava ainda mais o homem de cabelo estranho, que agora se encontrava preso em um flashback, onde novamnete via seu perdido aniki. A memória passava pela sua cabeça até perder forma e ser transposta por algumas baboseiras, que o fizeram ver como havia sido descuidado ao perder aquela carta de recomendação.

Sem paciência para toda aquela situação, Nakamura pegava o papel e sem delongas preenchia tudo o que ele precisava preencher ali.

— Agora só espere aí que eu vou dar instruções mais tarde. Tsc... — o homem do alistamento falava como se nada houvesse acontecido naquele local. As respostas dadas por Blum eram no mínimo estranhas, mas isso ficaria para outra hora. Agora, aquele homem que parecia questionar as vontades de seu aniki, seria mantido em espera até o momento correto.

Erina

Erina, após enganar um homem ingênuo, seguia até o QG. Aparentemente, não seria difícil encontrar o local para alistamente, uma vez que o local era repleto de jovens sonhadores como ela. Eles gostariam de ficar mais fortes e subir na vida, tendo uma carreira crescente dentro da marinha, coisas que a mulher via como ilusão para eles.

Sem se prender muito nesse fato ela seguia para onde deveria ir. Ela procurava por algumas características estereotipadas de alguém forte, porém, o máximo que conseguia achar em uma farda era um homem sentado, aparentemente escrevendo algo. Ele aparentava ser uma figura proeminente no local, então era ele que ela abordava sem hesitar.

— Oh! Mais um dos mais fortes do mundo, não é? Certo, certo... preencha esse papel e espere por minhas ordens. — ele suspirava e respondia apaticamente para a moça, satirizando sua introdução.

Agnis

Agnis aparentemente sentia falta dos banquetes de Flapjack. Ela havia acabado de comer um lanche por pouco dinheiro, mas como sua segunda personalidade havia constatado, era um lixo. As chances da mulher passar mal depois eram grandes, e talvez até viesse a atrapalhá-la em seu processo de alistamento. Porém, ela deixava de lado esse pequeno fato e seguia até o QG, como todos os sonhadores de Shells Town.

Pelo caminho, encontrava um soldado tímido, confundindo ele por um tarado, sua mentalidade briguenta rapidamente entrava em ação, apenas para ser parada por Agnis 2, a voz da razão no mesmo corpo que Agnis 1.

Chegando então ao local de alistamento, ela logo começava a se preocupar com seu futuro. Mal entrou no QG e já teria que fazer burocracia? Novamente, sua personalidade briguenta gritava, ansiando por socar coisas. E mais uma vez, Agnis 2 agia. Sua personalidade parecia cuidar bem da outra, o que transformava Agnis em um perfeito equilíbrio entre força e cérebro.

Após a persuação, não hesitava em rapidamente preencher os papéis. Claro, Agnis 2 parecia ajudar com isso, dizendo coisas que soavam clichê, mas que de fato, passavam uma boa impressão. Vendo a situação, Agnis 1 não podia deixar de rir. Ver seu alter-ego naquele estado era no mínimo cômico.

Deixando isso de lado, algumas interações aconteciam entre as duas, revelando os planos verdadeiros d'A Crânio. Aparentemente, ela queria agir como um pirata... No meio dos marinheiros. É claro, se fizesse bem feito, daria tudo certo. E o primeiro passo para isso seria contatos úteis. Percebendo isso, a dupla dinâmica se aproximava de Blum, que estava lá apenas esperando como outras quatro pessoas. Ela trocava algumas palavras com o homem, antes do senhor profissional de antes chamar a atenção de todos.

Todos

— Atenção! Para iniciar na marinha, deverão primeiro realizar algumas pequenas tarefas para que tenhamos certeza de sua lealdade para conosco. — ele falava de modo altivo e imponente. — Começando com a primeira missão! Um navio de carga chegou agora há pouco com mantimentos para essa base. Comida, bebida, armas e afins! Vocês deverão ajudar nessa tarefa. — um sorriso ganancioso se formava na sua face, como se já estivesse sentindo prazer com as possíveis faces de descontentamento. — Me sigam! E eu lhes mostrarei o caminho, agora que é o fim do meu turno. — ele saía de seu posto e andava até a porta, olhando para trás esperando todos se moverem atrás dele enquanto sinalizava para um outro rapaz sentar em seu lugar de recrutador.


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Última edição por Koji em Sáb maio 22, 2021 4:09 pm, editado 1 vez(es)

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Marines&Agiotas, não são o mesmo? HOpKYkQ


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