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Shiori
Livro I - Primeira Lâmina Ter Ago 30, 2022 5:03 pm

Livro I - Primeira Lâmina
Mori Moriarty [Civil]


Handa
Civil
Re: Livro I - Primeira Lâmina Qua Ago 31, 2022 12:20 am
Inicio

Enfim, chegava o dia. Devo confessar que sempre tive dentro de mim um certo desejo de me aventurar pelos sete mares em busca de uma aventura única, mas nunca acreditei que minha família permitiria e aconteceu exatamente o contrário: eles quem me falaram para partir. Minha animação era tamanha que quase não era capaz de me manter parada desde o momento que acordei. Por conta disso, coloquei minhas roupas o mais rápido que pude e imediatamente saí pelas ruas de Dawn.
Apesar de viver minha vida toda por aqui, nunca realmente me passou pela cabeça explorar o local, já que sempre tive a impressão de que nada mudaria na minha vida, porém, com a ideia de que vou finalmente embora eu me sentia na obrigação de olhar e memorizar cada detalhe do local que eu provavelmente não veria por algum tempo. Pelo menos eu esperava. Seria realmente triste se pouco tempo após começar minha jornada eu fosse obrigada a voltar para casa com o rabo entre as pernas. “Humph, obviamente isso não vai acontecer, eu sou uma dos Moriarty, talvez a melhor entre eles, não vou falhar não importa o que aconteça!”
Com isso em mente, começaria minha exploração por Dawn. Procuraria especialmente por locais que os habitantes tendem a se reunir, como bares, restaurantes, lojas, esse tipo de local. O objetivo no momento é puramente me divertir o máximo que der, já que não tenho a menor noção de como vou começar a vida de pirata.
“Realmente, eu não pensei nisso. O que faz de alguém um pirata? Cometer crimes?”, eu pensava enquanto caminhava. Naturalmente era o que se espera de um pirata, provavelmente o que eu deveria fazer no começo. O problema é que algo no fundo da minha cabeça me falava que eu não deveria tentar algo assim logo de cara. Parecia um tanto burro. Especialmente já que existem forças da Marinha em Dawn, mas não faria sentido cometer crimes onde não houvesse como serem crimes. “Será que eu deveria assassinar alguém?” era a especialidade da família afinal, contudo não bastaria apenas matar alguém, eu teria que ser pega enquanto faço o ato. "Bom, acho que isso é coisa pra se pensar quando a oportunidade surgir"
Se, enquanto me perco em meus pensamentos, não fosse capaz de encontrar algum local interessante eu iria questionar a pessoa mais próxima, preferencialmente aquela que parecia ser a mais extrovertida.
- Olá, sou nova por aqui. Gostaria de saber: quais são os locais mais interessantes de se visitar da cidade?
Apesar de viver minha vida toda por aqui, nunca realmente me passou pela cabeça explorar o local, já que sempre tive a impressão de que nada mudaria na minha vida, porém, com a ideia de que vou finalmente embora eu me sentia na obrigação de olhar e memorizar cada detalhe do local que eu provavelmente não veria por algum tempo. Pelo menos eu esperava. Seria realmente triste se pouco tempo após começar minha jornada eu fosse obrigada a voltar para casa com o rabo entre as pernas. “Humph, obviamente isso não vai acontecer, eu sou uma dos Moriarty, talvez a melhor entre eles, não vou falhar não importa o que aconteça!”
Com isso em mente, começaria minha exploração por Dawn. Procuraria especialmente por locais que os habitantes tendem a se reunir, como bares, restaurantes, lojas, esse tipo de local. O objetivo no momento é puramente me divertir o máximo que der, já que não tenho a menor noção de como vou começar a vida de pirata.
“Realmente, eu não pensei nisso. O que faz de alguém um pirata? Cometer crimes?”, eu pensava enquanto caminhava. Naturalmente era o que se espera de um pirata, provavelmente o que eu deveria fazer no começo. O problema é que algo no fundo da minha cabeça me falava que eu não deveria tentar algo assim logo de cara. Parecia um tanto burro. Especialmente já que existem forças da Marinha em Dawn, mas não faria sentido cometer crimes onde não houvesse como serem crimes. “Será que eu deveria assassinar alguém?” era a especialidade da família afinal, contudo não bastaria apenas matar alguém, eu teria que ser pega enquanto faço o ato. "Bom, acho que isso é coisa pra se pensar quando a oportunidade surgir"
Se, enquanto me perco em meus pensamentos, não fosse capaz de encontrar algum local interessante eu iria questionar a pessoa mais próxima, preferencialmente aquela que parecia ser a mais extrovertida.
- Olá, sou nova por aqui. Gostaria de saber: quais são os locais mais interessantes de se visitar da cidade?
Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Livro I - Primeira Lâmina Sáb Set 03, 2022 8:33 pm

Good Morning, Reino Goa! Aqui quem fala é seu radialista favorito do Reino Goa, sou Armando Cruz e estarei com vocês mais uma vez nessa calorosa manhã! Haha! Venho informar que a nossa rainha continua bela e amável como sempre, nem faz tanto tempo que acabou com o reinado cruel de seu pai. Vocês sabem que não tenho papos na língua não é mesmo? Haha! Dizem que um novo restaurante está prestes a abrir na nossa cidade alta. O Chef? Dizem ser um dos melhores do East Blue, vocês já devem saber de quem eu estou falando, ele mesmo..! - A frequência era mudada, o careca que carregava consigo uma espécie de Den Den Mushi mudou o canal. - Eu não gosto desse Armando, o nome dele é muito diferente. - Relatava para seu amigo sentado na calçada. - Você tem razão Lierbult.
Mori ouvia tudo caminhando pelo meio da cidade, o pequeno passarinho alçava finalmente suas asas naquilo que se chamava mundo, nunca teve interesse de andar pela sua terra natal, é um tanto estranho para falar a verdade, sua família tinha uma certa história peculiar, não seria errado dizer que poderiam estar envolvidos diretamente no assassinato do rei anterior e no surgimento da nova rainha. Por agora, nada mais importava do que explorar a ilha, sua pernas engrossaram a cada passo em direção ao nada.
Ela ouvia sobre o restaurante, mas nada de nomes, chegava próximo do careca chamado Lierbult lhe perguntando o mais trivial. - Por bolas! Mas é claro que a grandiosa Igreja Real da Fé, não há lugar mais bonito, lindo e maravilhoso! - Ele agarrava seu cordão com o símbolo de sua religião. - Não fala merda Lierbult. - Afirmava o calvo se levantando. - BLASFEMIA JUSJUTI! - Gritava o careca. - Se quiser bons lugares pra ir moça séria.. Que tal minha casa? - Seu sorriso sedutor não era dos melhores, as pessoas ignoravam toda a cena, estavam quase no centro comercial de Goa, faltava apenas mesmo vergonha na cara para o trio ali.
Mori ouvia tudo caminhando pelo meio da cidade, o pequeno passarinho alçava finalmente suas asas naquilo que se chamava mundo, nunca teve interesse de andar pela sua terra natal, é um tanto estranho para falar a verdade, sua família tinha uma certa história peculiar, não seria errado dizer que poderiam estar envolvidos diretamente no assassinato do rei anterior e no surgimento da nova rainha. Por agora, nada mais importava do que explorar a ilha, sua pernas engrossaram a cada passo em direção ao nada.
Ela ouvia sobre o restaurante, mas nada de nomes, chegava próximo do careca chamado Lierbult lhe perguntando o mais trivial. - Por bolas! Mas é claro que a grandiosa Igreja Real da Fé, não há lugar mais bonito, lindo e maravilhoso! - Ele agarrava seu cordão com o símbolo de sua religião. - Não fala merda Lierbult. - Afirmava o calvo se levantando. - BLASFEMIA JUSJUTI! - Gritava o careca. - Se quiser bons lugares pra ir moça séria.. Que tal minha casa? - Seu sorriso sedutor não era dos melhores, as pessoas ignoravam toda a cena, estavam quase no centro comercial de Goa, faltava apenas mesmo vergonha na cara para o trio ali.
Nome do Narrado: Handa/Reseteiro/Vai ser resetado memso pra q nome?/Mori Muriarty
Nível: 1
O que espero de você: Q ñ resete, mas sei q é impossivel
n]ão tem ainda otario.
A dica é.. KRAI WILL SMITH?!!!!!!.
Handa
Civil
Re: Livro I - Primeira Lâmina Dom Set 04, 2022 12:22 pm
Bruh

Minha aventura pela cidade continuava tranquilamente. Tranquilamente até demais. Considerando meus objetivos, a calmaria não parecia a melhor coisa que poderia estar acontecendo. Um pensamento certamente estranho quando se para pra pensar, o clima que um pirata mais odeia deve ser esse de tranquilidade.
Por sorte, meus ouvidos conseguiam captar uma transmissão falando sobre um novo restaurante que estava para ser aberto no lado alto da cidade. "Provavelmente terei que ir lá dar uma olhada depois. Imagina a quantidade de comida boa que vai ter! Ah, e talvez oportunidades para me tornar pirata. É, isso. Certamente não vou atrás da comida!", só de pensar naquilo eu já ficava feliz em poder fazer o que quisesse agora. Normalmente meus superiores falariam que eu não poderia ir pois não faz parte do meu trabalho.
Consegui também encontrar duas figuras por ali que conseguiam se destacar do cenário, provavelmente porque um deles era careca.
- Huh, uma igreja? Talvez seja um lugar que vale a pena visitar. Pedir uma benção para me acompanhar não pode ser algo ruim - eu dizia para o careca, que me recomendava a igreja de sua religião como lugar para explorar. Sem dúvidas uma recomendação estranha. A maioria das pessoas falaria sobre aquele restaurante ou algum bar. No entanto, nada me preparava para o que seu companheiro falaria a seguir:
- Se quiser bons lugares pra ir moça séria.. Que tal minha casa? - ele dizia.
Minha jornada mal havia começado e eu já me deparava com tamanho dilema. Não me lembro se isso tinha acontecido comigo anteriormente, ou se tinha acontecido, como eu escapei da situação. É uma situação difícil. "Esse cara tá falando sério? Que tipo de pergunta é essa para a primeira vez que ele encontra alguém?", era relativamente óbvio as intenções do homem, mas eu não podia responder de forma agressiva de volta. "Será que eu posso agir como se nada tivesse acontecido?", era certamente um plano. "Acredito que a melhor opção no momento talvez seja responder de forma agradável, fingir que eu não entendi. "
- Hmm, sua casa? O que quer dizer com isso? Você por acaso é algum dono de estabelecimento ou algo assim?
Por sorte, meus ouvidos conseguiam captar uma transmissão falando sobre um novo restaurante que estava para ser aberto no lado alto da cidade. "Provavelmente terei que ir lá dar uma olhada depois. Imagina a quantidade de comida boa que vai ter! Ah, e talvez oportunidades para me tornar pirata. É, isso. Certamente não vou atrás da comida!", só de pensar naquilo eu já ficava feliz em poder fazer o que quisesse agora. Normalmente meus superiores falariam que eu não poderia ir pois não faz parte do meu trabalho.
Consegui também encontrar duas figuras por ali que conseguiam se destacar do cenário, provavelmente porque um deles era careca.
- Huh, uma igreja? Talvez seja um lugar que vale a pena visitar. Pedir uma benção para me acompanhar não pode ser algo ruim - eu dizia para o careca, que me recomendava a igreja de sua religião como lugar para explorar. Sem dúvidas uma recomendação estranha. A maioria das pessoas falaria sobre aquele restaurante ou algum bar. No entanto, nada me preparava para o que seu companheiro falaria a seguir:
- Se quiser bons lugares pra ir moça séria.. Que tal minha casa? - ele dizia.
Minha jornada mal havia começado e eu já me deparava com tamanho dilema. Não me lembro se isso tinha acontecido comigo anteriormente, ou se tinha acontecido, como eu escapei da situação. É uma situação difícil. "Esse cara tá falando sério? Que tipo de pergunta é essa para a primeira vez que ele encontra alguém?", era relativamente óbvio as intenções do homem, mas eu não podia responder de forma agressiva de volta. "Será que eu posso agir como se nada tivesse acontecido?", era certamente um plano. "Acredito que a melhor opção no momento talvez seja responder de forma agradável, fingir que eu não entendi. "
- Hmm, sua casa? O que quer dizer com isso? Você por acaso é algum dono de estabelecimento ou algo assim?
• Conseguir uma faca [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• ir para Polestar [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• ir para Polestar [ ]
N/A
Nível: 1
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Atributos provenientes da raça devem ser colocados em verde [#99cc00], os provenientes de estilos de combate devem ser colocados em laranja [#ff6600], os provenientes de armas devem ser colocados em amarelo [#ffcc00], as bonificações de outros atributos em azul [#34B1EB] e as bonificações de Akumas no Mi em roxo [#cc00cc]
Força: 145 = 145 (Regular 2)
Destreza: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Atributos provenientes da raça devem ser colocados em verde [#99cc00], os provenientes de estilos de combate devem ser colocados em laranja [#ff6600], os provenientes de armas devem ser colocados em amarelo [#ffcc00], as bonificações de outros atributos em azul [#34B1EB] e as bonificações de Akumas no Mi em roxo [#cc00cc]
Força: 145 = 145 (Regular 2)
Destreza: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Livro I - Primeira Lâmina Ter Set 06, 2022 7:17 pm

A garota estava descontextualizada com o que se chama de flerte, quando um indivíduo gosta de outro, este por sua vez tenta chamar sua atenção e indicar esse sentimento e deseja que ele se torne recíproco. Mal ela sabia que o sujeito era conhecido na cidade por ser uma dos maiores flerteiros de todos os tempos, Jusjuti apesar de feio, tinha uma coragem e falta de vergonha avassaladoras, o que Lierbult não tinha de cabelo, ele tinha de safadeza. - Moça, eu não sei seu nome, mas vou adivinhar. Deve se chamar Julieta, pois aqui encontrou seu Romeu. - Ele sorria, habilmente enrolava Mori em seus flertes e cantadas, não havia como negar que ele tinha malemolência.
O que eu quis diz dizer gatinha, miau, miau. É que se você me acompanhar até em casa, posso lhe fazer alcançar as estrelas. - Ele lambia seu dedão e passava habilmente em suas sobrancelhas ajeitando-as como se fosse um penteado. - PARE IMEDIATAMENTE! EU NÃO PERMITO TAL ATO IMORAL NA MINHA FRENTE! - Gritava Lierbult, sacando uma estrela da manhã.
Jusjuti pulava para trás sacando um escudo de suas costas, não era a primeira vez que ambos tinham esse impasse, as pessoas caminhavam normalmente como se nada fora do comum estivesse rolando naquela manhã. - De novo não, eu não sou imoral, ela só encontrou o amor da vida dela Lier, você que não entende.
Você já disse isso mais de seis vezes para mim, Just. Me arrependo de nunca pôr um fim nessas suas atitudes, mas esse é o dia predestinado, pois eu acredito na profecia. - Ele alçava sua arma para cima enquanto o brilho do céu reluzia em sua careca ofuscando a visão de Jusjuti. - Você e suas profecias não conseguem ver o poder do amor!
Os dois pareciam que iriam começar a brigar na frente de Moriarty, esta por sua vez que apenas ficava observando tamanha discussão e pensava se apenas ignoraria ambos e seguiria rumo sua aventura, seu objetivo era se tornar uma pirata, talvez ficar ali lhe traria alguma vantagem ou seria nada mais que uma perda de tempo.
O que eu quis diz dizer gatinha, miau, miau. É que se você me acompanhar até em casa, posso lhe fazer alcançar as estrelas. - Ele lambia seu dedão e passava habilmente em suas sobrancelhas ajeitando-as como se fosse um penteado. - PARE IMEDIATAMENTE! EU NÃO PERMITO TAL ATO IMORAL NA MINHA FRENTE! - Gritava Lierbult, sacando uma estrela da manhã.
Jusjuti pulava para trás sacando um escudo de suas costas, não era a primeira vez que ambos tinham esse impasse, as pessoas caminhavam normalmente como se nada fora do comum estivesse rolando naquela manhã. - De novo não, eu não sou imoral, ela só encontrou o amor da vida dela Lier, você que não entende.
Você já disse isso mais de seis vezes para mim, Just. Me arrependo de nunca pôr um fim nessas suas atitudes, mas esse é o dia predestinado, pois eu acredito na profecia. - Ele alçava sua arma para cima enquanto o brilho do céu reluzia em sua careca ofuscando a visão de Jusjuti. - Você e suas profecias não conseguem ver o poder do amor!
Os dois pareciam que iriam começar a brigar na frente de Moriarty, esta por sua vez que apenas ficava observando tamanha discussão e pensava se apenas ignoraria ambos e seguiria rumo sua aventura, seu objetivo era se tornar uma pirata, talvez ficar ali lhe traria alguma vantagem ou seria nada mais que uma perda de tempo.
Nome do Narrado: Handa/Reseteiro/Vai ser resetado memso pra q nome?/Mori Muriarty
Nível: 2
O que espero de você: Q ñ resete, mas sei q é impossivel
n]ão tem ainda otario.
A dica é.. KRAI WILL SMITH?!!!!!!.
Handa
Civil
Re: Livro I - Primeira Lâmina Ter Set 06, 2022 11:49 pm
Huh

As duas figuras ali presentes eram sem dúvidas peculiares. O homem que havia me convidado para sua casa mais cedo estava novamente falando coisas estranhas, dessa vez se chamando de Romeu e eu de Julieta. "Ele deve estar tentando me conquistar romanticamente, mas pra mim isso mais quer dizer que ele quer que eu o mate envenenado", eu pensava. Infelizmente meus pensamentos não podiam nem sequer ocorrer de forma coerente porque logo em seguida ele soltava outra de suas frases de efeito. Quase quis questionar como ele iria me trazer uma estrela.
Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, o amigo careca começou a discutir. Parecia algo realmente sério já que ambos sacaram suas armas, um escudo e uma estrela da manhã, e pareciam estarem prestes a começar uma luta. "E agora? Eu paro eles? Eu fico aqui assistindo a luta? Honestamente parece que vai ser uma disputa bem interessante", naturalmente eu gostaria de ver o resultado daquilo. Não tinha muitas oportunidades de ver esse tipo de coisa em casa, já que qualquer conflito era facilmente resolvido pelos líderes e geralmente terminava com algum castigo severo. Ironicamente a morte nunca foi um desses castigos, algo que você esperaria que fosse constante em um grupo de assassinos. No caso a minha frente eu nem tinha certeza se eles realmente iriam se matar, poderia facilmente acabar em futilidade. "Acho que vou pela rota mais segura. Eles parecem saber bastante da cidade, seria bom ter a ajuda deles pra achar aquele restaurante que eu ouvi sobre antes. É isso, vou tentar acalmar a discussão pelo menos por enquanto!"
- Não entendi muito bem a situação, mas acho que vocês se matarem não vai resultar em nada útil - eu falaria - Que tal irmos juntos procurar aquele restaurante que vai abrir na cidade alta? Já que sou nova na cidade, ter companhia não seria ruim - naturalmente eu poderia facilmente encontrar sozinha o estabelecimento, mas esses dois são figuras tão diferentes que talvez me ajudem na minha jornada de me tornar pirata. "No pior dos casos eu posso matar os dois"
Caso fosse capaz de resolver a situação e eles me acompanhassem para a cidade alta, faria o procedimento padrão de apresentações:
- Eu me chamo Mori, muito prazer. Pelo que eu entendi, vocês são Lierbult e Jusjuti, certo? O que fazem por aqui? - era a maneira mais correta e natural de aprender sobre eles, pelo menos é o que penso. No caso de nenhum dos dois me acompanhar e continuarem sua briga, eu iria apenas sair e procurar a cidade alta por mim mesma. Voltaria ao processo anterior de observar tudo no caminho.
Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, o amigo careca começou a discutir. Parecia algo realmente sério já que ambos sacaram suas armas, um escudo e uma estrela da manhã, e pareciam estarem prestes a começar uma luta. "E agora? Eu paro eles? Eu fico aqui assistindo a luta? Honestamente parece que vai ser uma disputa bem interessante", naturalmente eu gostaria de ver o resultado daquilo. Não tinha muitas oportunidades de ver esse tipo de coisa em casa, já que qualquer conflito era facilmente resolvido pelos líderes e geralmente terminava com algum castigo severo. Ironicamente a morte nunca foi um desses castigos, algo que você esperaria que fosse constante em um grupo de assassinos. No caso a minha frente eu nem tinha certeza se eles realmente iriam se matar, poderia facilmente acabar em futilidade. "Acho que vou pela rota mais segura. Eles parecem saber bastante da cidade, seria bom ter a ajuda deles pra achar aquele restaurante que eu ouvi sobre antes. É isso, vou tentar acalmar a discussão pelo menos por enquanto!"
- Não entendi muito bem a situação, mas acho que vocês se matarem não vai resultar em nada útil - eu falaria - Que tal irmos juntos procurar aquele restaurante que vai abrir na cidade alta? Já que sou nova na cidade, ter companhia não seria ruim - naturalmente eu poderia facilmente encontrar sozinha o estabelecimento, mas esses dois são figuras tão diferentes que talvez me ajudem na minha jornada de me tornar pirata. "No pior dos casos eu posso matar os dois"
Caso fosse capaz de resolver a situação e eles me acompanhassem para a cidade alta, faria o procedimento padrão de apresentações:
- Eu me chamo Mori, muito prazer. Pelo que eu entendi, vocês são Lierbult e Jusjuti, certo? O que fazem por aqui? - era a maneira mais correta e natural de aprender sobre eles, pelo menos é o que penso. No caso de nenhum dos dois me acompanhar e continuarem sua briga, eu iria apenas sair e procurar a cidade alta por mim mesma. Voltaria ao processo anterior de observar tudo no caminho.
• Conseguir uma faca [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• ir para Polestar [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• ir para Polestar [ ]
N/A
Nível: 1
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Atributos provenientes da raça devem ser colocados em verde [#99cc00], os provenientes de estilos de combate devem ser colocados em laranja [#ff6600], os provenientes de armas devem ser colocados em amarelo [#ffcc00], as bonificações de outros atributos em azul [#34B1EB] e as bonificações de Akumas no Mi em roxo [#cc00cc]
Força: 145 = 145 (Regular 2)
Destreza: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Atributos provenientes da raça devem ser colocados em verde [#99cc00], os provenientes de estilos de combate devem ser colocados em laranja [#ff6600], os provenientes de armas devem ser colocados em amarelo [#ffcc00], as bonificações de outros atributos em azul [#34B1EB] e as bonificações de Akumas no Mi em roxo [#cc00cc]
Força: 145 = 145 (Regular 2)
Destreza: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Livro I - Primeira Lâmina Seg Set 12, 2022 2:02 pm

Uma batalha de forças, uma batalha de determinação, uma batalha de crenças, seria este o fim da vida de um deles guiados pelos seus próprios dogmas, um crente que ações contra Deus são estritamente proibidas, outro acredita que não há nada mais forte que o amor trazendo em cada impacto de seu escudo contra a arma do fiel. O som ecoava pela rua, a jovem parecia bem entretida a luta, mas esta não trazia nenhuma comoção à população que por sua vez andava ignorando toda a situação.
Mesmo querendo saber o resultado deste enfeixe, julgou ter a melhor solução para seu egoísmo. Após a fala da garota, ambos olhavam para ela e se entre olhavam, rápidas bisolhadas e guardavam suas armas. - Matar um amigo tão estimado realmente me traria pesadelos por duas noites.. - Ele passava a mão em sua face entristecida. - Agradeço por refrescar minha mente nebulosa, porém DAGA KOTOWARU! - Ele ajeitava sua gola e observava seu amigo que por sua vez novamente discordava de Lierbult. - Úlalá! Um encontro no restaurante mais romântico da cidade. - Passava uma flanela em sua careca enxugando o suor e a lustrando o suficiente para os raios solares provocarem cegueira em alguns civis.
O QUÊ?! - Lierbult levava ambas as mãos as suas bochechas. - E o casamento do Flori? - Indagou incrédulo. - Eu tenho um encontro Lier, você não entende mesmo o amor ein? - Just sorria de forma macabra. - Mas somos os padrinhos dele. - O careca dava de ombros. - Vai dá tudo certo, confia. - Lier cerrou seus punhos e fechou seus olhos, lentamente os abriu e encarou Jusjuti. - Ok.

A dupla iria levar a garota até o restaurante, o careca perguntava pelo nome de Mori. - Ow, que nome lindo, você está mais que correta. Além de linda é inteligente também. Úlalá. Você deve ser turista já que não sabe de nada por aqui, ainda bem que o destino uniu nós dois. - Ele tinha jeito com as palavras, Lierbult por sua vez ficava calado com sua cara fechada de outrora, ele estava ocupado pensando em alguma coisa. - Eu sou um pescador e Lierbult é um aprendiz de sacerdote, eu ganho meu dinheiro com peixes e ele pedindo esmolas. É a vida.
E você, gata, veio de que ilha? Nosso reino é bem farto desde a conquista da rainha pela coroa. - O trio caminhava lado a lado, algumas vezes Jusju tentava colocar seu braço em volta da garota, seus movimentos eram velozes, porém sabia que sua mão leve o levaria a ruína. Ficava apenas no desejo de passar a mão na donzela que por sua vez sabia que em qualquer tipo de problema, mataria os dois e sairia vazada dali.
Chegando no restaurante, ele era descrito como o tal por um simples motivo, o chef da cozinha do lugar era reconhecido por todos, só isto o diferenciava dos demais restaurantes da rua, já que a aparência do lugar era tão padrão quanto a dos outros da ilha. - Ih, tá fechado. - Afirmou Jusjuti, afinal, o restaurante ainda iria abrir. - A minha casa é bem próxima daqui.. Heheh.. Ùlalá.
Mesmo querendo saber o resultado deste enfeixe, julgou ter a melhor solução para seu egoísmo. Após a fala da garota, ambos olhavam para ela e se entre olhavam, rápidas bisolhadas e guardavam suas armas. - Matar um amigo tão estimado realmente me traria pesadelos por duas noites.. - Ele passava a mão em sua face entristecida. - Agradeço por refrescar minha mente nebulosa, porém DAGA KOTOWARU! - Ele ajeitava sua gola e observava seu amigo que por sua vez novamente discordava de Lierbult. - Úlalá! Um encontro no restaurante mais romântico da cidade. - Passava uma flanela em sua careca enxugando o suor e a lustrando o suficiente para os raios solares provocarem cegueira em alguns civis.
O QUÊ?! - Lierbult levava ambas as mãos as suas bochechas. - E o casamento do Flori? - Indagou incrédulo. - Eu tenho um encontro Lier, você não entende mesmo o amor ein? - Just sorria de forma macabra. - Mas somos os padrinhos dele. - O careca dava de ombros. - Vai dá tudo certo, confia. - Lier cerrou seus punhos e fechou seus olhos, lentamente os abriu e encarou Jusjuti. - Ok.

A dupla iria levar a garota até o restaurante, o careca perguntava pelo nome de Mori. - Ow, que nome lindo, você está mais que correta. Além de linda é inteligente também. Úlalá. Você deve ser turista já que não sabe de nada por aqui, ainda bem que o destino uniu nós dois. - Ele tinha jeito com as palavras, Lierbult por sua vez ficava calado com sua cara fechada de outrora, ele estava ocupado pensando em alguma coisa. - Eu sou um pescador e Lierbult é um aprendiz de sacerdote, eu ganho meu dinheiro com peixes e ele pedindo esmolas. É a vida.
E você, gata, veio de que ilha? Nosso reino é bem farto desde a conquista da rainha pela coroa. - O trio caminhava lado a lado, algumas vezes Jusju tentava colocar seu braço em volta da garota, seus movimentos eram velozes, porém sabia que sua mão leve o levaria a ruína. Ficava apenas no desejo de passar a mão na donzela que por sua vez sabia que em qualquer tipo de problema, mataria os dois e sairia vazada dali.
Chegando no restaurante, ele era descrito como o tal por um simples motivo, o chef da cozinha do lugar era reconhecido por todos, só isto o diferenciava dos demais restaurantes da rua, já que a aparência do lugar era tão padrão quanto a dos outros da ilha. - Ih, tá fechado. - Afirmou Jusjuti, afinal, o restaurante ainda iria abrir. - A minha casa é bem próxima daqui.. Heheh.. Ùlalá.
Nome do Narrado: Handa/Reseteiro/Vai ser resetado memso pra q nome?/Mori Muriarty
Nível: 1
O que espero de você: Q ñ resete, mas sei q é impossivel
n]ão tem ainda otario.
A dica é.. KRAI WILL SMITH?!!!!!!.
Handa
Civil
Re: Livro I - Primeira Lâmina Seg Set 12, 2022 3:33 pm
Decepção

"Eles realmente estavam dispostos a se matar". As ações dos homens me deixavam intrigada, pareciam tão amigos e mesmo assim estavam dispostos a tirar a vida um do outro por uma briga tão boba. Realmente interessante.
Rapidamente os homens voltavam a se entender e conversar como se nada tivesse ocorrido. O homem religioso a princípio recusava minha proposta, o que me deixava levemente triste, já que seria muito bom continuar vendo o contraste dele com o companheiro, este que por sua vez, aceitava meu pedido. Apesar que não pelos melhores motivos. "Preciso pensar em alguma forma de tirar isso de romance da cabeça dele. Ou eu poderia usar isso a meu favor de alguma forma...hmm...", ele seria sem dúvida um grande problema ou uma grande benção se eu soubesse como usá-lo. Ele está disposto a largar um casamento apenas para me acompanhar até um restaurante com a ideia de um encontro, sem dúvidas uma alma determinada.
Por sorte conseguia convencer ambos de irem comigo até o restaurante. Sem dúvidas a melhor parte da viagem vai ser ficar comendo algum doce, talvez um ótimo bolo, enquanto assisto os dois amigos se enfrentarem. Deve realmente ser algo fabuloso, apesar que eu gostaria de entender os motivos de continuarem juntos mesmo após esses desentendimentos.
- Huh? - enquanto sonhava com a situação, Jusjuti começava a me questionar e a explicar a situação dos dois - Sim, sou basicamente uma turista. A verdade é que eu já tinha ouvido falar sobre essa ilha há bastante tempo, e já que estava aqui no East Blue, resolvi dar uma olhada - eu tentava ser convincente, até mesmo tirando as mãos do meu bolso para gesticular um pouco e dar a ideia de que estava realmente empolgada em contar aquilo - Eu sou de uma ilha lá pelo North Blue, mas por conta de negócios vim dar uma passada por estes mares. Minha família é apaixonada em trabalhar com a vida dos outros, e eu mesma acabo por ser médica, infelizmente tive um desentendimento com meu pai e agora estou em uma jornada pessoal - não era uma história necessariamente mentirosa, mas também não era 100% dela. Por enquanto era melhor deixar assim.
No meio do caminho não era difícil de observar Jusjuti tentando me passar a mão. Um movimento corajoso por parte dele, particularmente não me incomodava, mas senti que deveria reagir de alguma forma para deixar mais natural, então toda vez que ele tentava fazer aquilo eu faria leves sons com a boca, como um "Tsc!", baixo o suficiente pra não ser confrontante, porém alto o suficiente para deixar claro que não necessariamente simpatizava com a ação. O homem Lierbult parecia bem mais agradável nesse sentido, portanto procuraria conversar um pouco mais com ele.
- Então, senhor Lierbult, o que te levou a se tornar sacerdote? Alguma situação em especial que lhe fez surgir essa crença? - eu falava, chegando mais próxima dele - Minha família nunca foi das mais religiosas, então do meu ponto de vista algo muito importante deve ter acontecido para despertar uma fé tão forte - tentava parecer mais curiosa do que rude, já que seria fácil interpretar da forma errada - Falando nisso - eu olharia para ambos - Vocês dois parecem ser tão diferentes em ideais, como se tornaram amigos? - pensei que certamente aprenderia uma coisa ou outra a respeito
Particularmente me senti decepcionada ao ver que o tal restaurante não era tão diferente assim por fora, mas provavelmente o chef deveria ser dos melhores para fazer aquilo se destacar. "Finalmente, a melhor parte da viagem! Mal posso esperar para entrar e comer de tudo. Muita carne, muito doce, cervejas!", até começaria a me mover mais rápido na direção dele, preparando minhas mãos para abrir as portas e gritar meus pedidos o mais alto possível, mas, contudo, ele estava fechado. Eu senti meu coração sendo despedaçado, cada pedaço dele explodindo em vários outros e perfurando minhas paredes internas, causando a dor de várias agulhas em meu peito. "Maldito seja, homem do Den Den Mushi! Sua narração me fez acreditar que abriria hoje mesmo! Se eu te encontrar pode ter certeza que eu te mato!", então, no fim, minha jornada até ali tinha se resumido em nada sobre nada. Iria respirar fundo, voltar minhas mãos para meus bolsos e virar na direção dos dois que estavam comigo.
- Então, e aquele tal de casamento que vocês mencionaram? Acham que ainda dá tempo de chegar lá? - esperava que essa não fosse outra tentativa inútil de encontrar algo para fazer. Pensei que seria uma alternativa melhor que ir para a casa daquele nomeado Jusjuti, mas no pior dos casos provavelmente seria essa a opção - Se não pudermos ir, talvez seja realmente hora de me render e ir para a casa do Jusjuti... - com muita sorte minha fala tocaria no coração de Lierbult e ele tomaria a liderança e iríamos em direção ao casamento.
Caso não fosse realmente possível irmos até o casamento, eu acompanharia até a casa de Jusjuti. O homem não parecia exatamente confiável, então me manteria sempre preparada, iria até mesmo manter minhas mãos livres, possivelmente com meus punhos fechados, pronta para reagir a qualquer coisa suspeita além do limite que o homem pudesse fazer. Se chegassemos inteiros até a casa, procuraria olhar com atenção cada detalhe, entraria primeiro e provavelmente começaria a procurar por objetos interessantes no local. Não tinha necessariamente o costume de roubar, mas acho que não faria mal levar algo de valor se fosse eventualmente mata-lo.
Rapidamente os homens voltavam a se entender e conversar como se nada tivesse ocorrido. O homem religioso a princípio recusava minha proposta, o que me deixava levemente triste, já que seria muito bom continuar vendo o contraste dele com o companheiro, este que por sua vez, aceitava meu pedido. Apesar que não pelos melhores motivos. "Preciso pensar em alguma forma de tirar isso de romance da cabeça dele. Ou eu poderia usar isso a meu favor de alguma forma...hmm...", ele seria sem dúvida um grande problema ou uma grande benção se eu soubesse como usá-lo. Ele está disposto a largar um casamento apenas para me acompanhar até um restaurante com a ideia de um encontro, sem dúvidas uma alma determinada.
Por sorte conseguia convencer ambos de irem comigo até o restaurante. Sem dúvidas a melhor parte da viagem vai ser ficar comendo algum doce, talvez um ótimo bolo, enquanto assisto os dois amigos se enfrentarem. Deve realmente ser algo fabuloso, apesar que eu gostaria de entender os motivos de continuarem juntos mesmo após esses desentendimentos.
- Huh? - enquanto sonhava com a situação, Jusjuti começava a me questionar e a explicar a situação dos dois - Sim, sou basicamente uma turista. A verdade é que eu já tinha ouvido falar sobre essa ilha há bastante tempo, e já que estava aqui no East Blue, resolvi dar uma olhada - eu tentava ser convincente, até mesmo tirando as mãos do meu bolso para gesticular um pouco e dar a ideia de que estava realmente empolgada em contar aquilo - Eu sou de uma ilha lá pelo North Blue, mas por conta de negócios vim dar uma passada por estes mares. Minha família é apaixonada em trabalhar com a vida dos outros, e eu mesma acabo por ser médica, infelizmente tive um desentendimento com meu pai e agora estou em uma jornada pessoal - não era uma história necessariamente mentirosa, mas também não era 100% dela. Por enquanto era melhor deixar assim.
No meio do caminho não era difícil de observar Jusjuti tentando me passar a mão. Um movimento corajoso por parte dele, particularmente não me incomodava, mas senti que deveria reagir de alguma forma para deixar mais natural, então toda vez que ele tentava fazer aquilo eu faria leves sons com a boca, como um "Tsc!", baixo o suficiente pra não ser confrontante, porém alto o suficiente para deixar claro que não necessariamente simpatizava com a ação. O homem Lierbult parecia bem mais agradável nesse sentido, portanto procuraria conversar um pouco mais com ele.
- Então, senhor Lierbult, o que te levou a se tornar sacerdote? Alguma situação em especial que lhe fez surgir essa crença? - eu falava, chegando mais próxima dele - Minha família nunca foi das mais religiosas, então do meu ponto de vista algo muito importante deve ter acontecido para despertar uma fé tão forte - tentava parecer mais curiosa do que rude, já que seria fácil interpretar da forma errada - Falando nisso - eu olharia para ambos - Vocês dois parecem ser tão diferentes em ideais, como se tornaram amigos? - pensei que certamente aprenderia uma coisa ou outra a respeito
Particularmente me senti decepcionada ao ver que o tal restaurante não era tão diferente assim por fora, mas provavelmente o chef deveria ser dos melhores para fazer aquilo se destacar. "Finalmente, a melhor parte da viagem! Mal posso esperar para entrar e comer de tudo. Muita carne, muito doce, cervejas!", até começaria a me mover mais rápido na direção dele, preparando minhas mãos para abrir as portas e gritar meus pedidos o mais alto possível, mas, contudo, ele estava fechado. Eu senti meu coração sendo despedaçado, cada pedaço dele explodindo em vários outros e perfurando minhas paredes internas, causando a dor de várias agulhas em meu peito. "Maldito seja, homem do Den Den Mushi! Sua narração me fez acreditar que abriria hoje mesmo! Se eu te encontrar pode ter certeza que eu te mato!", então, no fim, minha jornada até ali tinha se resumido em nada sobre nada. Iria respirar fundo, voltar minhas mãos para meus bolsos e virar na direção dos dois que estavam comigo.
- Então, e aquele tal de casamento que vocês mencionaram? Acham que ainda dá tempo de chegar lá? - esperava que essa não fosse outra tentativa inútil de encontrar algo para fazer. Pensei que seria uma alternativa melhor que ir para a casa daquele nomeado Jusjuti, mas no pior dos casos provavelmente seria essa a opção - Se não pudermos ir, talvez seja realmente hora de me render e ir para a casa do Jusjuti... - com muita sorte minha fala tocaria no coração de Lierbult e ele tomaria a liderança e iríamos em direção ao casamento.
Caso não fosse realmente possível irmos até o casamento, eu acompanharia até a casa de Jusjuti. O homem não parecia exatamente confiável, então me manteria sempre preparada, iria até mesmo manter minhas mãos livres, possivelmente com meus punhos fechados, pronta para reagir a qualquer coisa suspeita além do limite que o homem pudesse fazer. Se chegassemos inteiros até a casa, procuraria olhar com atenção cada detalhe, entraria primeiro e provavelmente começaria a procurar por objetos interessantes no local. Não tinha necessariamente o costume de roubar, mas acho que não faria mal levar algo de valor se fosse eventualmente mata-lo.
• Conseguir uma faca [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• ir para Polestar [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• ir para Polestar [ ]
N/A
Nível: 1
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Força: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Destreza: 145 = 145 (Regular 2)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Força: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Destreza: 145 = 145 (Regular 2)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Livro I - Primeira Lâmina Dom Set 18, 2022 1:41 pm

Não havia dúvida maior do que a do careca, suas mãos tremulavam a favor do perigo, ele não sabia se os “tscs” de Mori eram irritados dele não pegar na bunda dela ou se eram por ele tentar apreciar suas nádegas. Suor frio escorria do topo de sua cabeça até seu queixo, seus dedos eretos e sua mente confusa com toda a situação ao qual não levava a nada, mesmo sendo um diligente conquistador, não sabia ao certo o que a médica queria de fato, já o sacerdote continuava com sua expressão fechada caminhando com eles.
É preciso de muito para acreditar em Deus? Virei sacerdote após presenciar a sua presença. Uma vez estava em uma sala de aula, sentada próximo de uma janela, a professora pediu para todos os alunos abrirem na página 186.. A 186! Ainda lembro da página, não tem como esquecer. - Seus olhos começaram a se encher de lágrimas. - Ah não, essa história de novo não. - Mexia negativamente a cabeça enquanto lágrimas desciam do olhos do homem de fé. - O livro estava aberto, porém, eu não queria colocar na página e muito menos estudar, foi aí! Deus age de maneiras misteriosas.. O vento passou pela janela, as páginas esvoaçavam com força até que então, o vento cessou.. - Fazendo beiço e segurando choro. - Você sabe em que página parou?
Um, oito, seis. - Jusjuti falou secamente. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Ergueu os braços para o céu gritando. - Naquele momento eu senti a presença de Deus, ele queria que eu não precisasse gastar meu tempo folheando páginas, assim deixei a escola e me tornei um sacerdote. - Ele deixava a emoção de lado ficando mais sério ao terminar da frase.
Por sua vez, o padre não revelava a criação da amizade entre ele e o careca. - A gente é amigo por conta do Bread. - Explicou último romântico vivo. - Bread, o casamento dele é hoje. - Explicou Lierbult.
Foi de portas fechadas que o restaurante se tornou menos atrativo que o casamento. - É claro que dá tempo de chegar, eu sou o padre do casamento. - Revelou Lierbult. - E minha casa?! - Disse triste o careca com uma rosa na mão, não se sabia de onde ele havia tirado a flor já que ele já estava com ela após Mori piscar.

Antes que fossem em direção ao casamento, uma figura grande e animalesca surgiu, era um avestruz ou parecia um, penas de cores fortes e um pescoço longo, usava uma cartola trazendo classe em sua aura e aparência. - O que fazem em frente ao meu restaurante? - Indagou com um forte sotaque inglês. - Dizem que criminosos sempre voltam a cena do crime! - Ele recitou um ditado popular, puxou uma rapieira e apontou na direção do careca. - Carecas sempre mentem. - Não se sabia se este também era um ditado popular, mas talvez viesse a calhar.
É preciso de muito para acreditar em Deus? Virei sacerdote após presenciar a sua presença. Uma vez estava em uma sala de aula, sentada próximo de uma janela, a professora pediu para todos os alunos abrirem na página 186.. A 186! Ainda lembro da página, não tem como esquecer. - Seus olhos começaram a se encher de lágrimas. - Ah não, essa história de novo não. - Mexia negativamente a cabeça enquanto lágrimas desciam do olhos do homem de fé. - O livro estava aberto, porém, eu não queria colocar na página e muito menos estudar, foi aí! Deus age de maneiras misteriosas.. O vento passou pela janela, as páginas esvoaçavam com força até que então, o vento cessou.. - Fazendo beiço e segurando choro. - Você sabe em que página parou?
Um, oito, seis. - Jusjuti falou secamente. - AAAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Ergueu os braços para o céu gritando. - Naquele momento eu senti a presença de Deus, ele queria que eu não precisasse gastar meu tempo folheando páginas, assim deixei a escola e me tornei um sacerdote. - Ele deixava a emoção de lado ficando mais sério ao terminar da frase.
Por sua vez, o padre não revelava a criação da amizade entre ele e o careca. - A gente é amigo por conta do Bread. - Explicou último romântico vivo. - Bread, o casamento dele é hoje. - Explicou Lierbult.
Foi de portas fechadas que o restaurante se tornou menos atrativo que o casamento. - É claro que dá tempo de chegar, eu sou o padre do casamento. - Revelou Lierbult. - E minha casa?! - Disse triste o careca com uma rosa na mão, não se sabia de onde ele havia tirado a flor já que ele já estava com ela após Mori piscar.

Antes que fossem em direção ao casamento, uma figura grande e animalesca surgiu, era um avestruz ou parecia um, penas de cores fortes e um pescoço longo, usava uma cartola trazendo classe em sua aura e aparência. - O que fazem em frente ao meu restaurante? - Indagou com um forte sotaque inglês. - Dizem que criminosos sempre voltam a cena do crime! - Ele recitou um ditado popular, puxou uma rapieira e apontou na direção do careca. - Carecas sempre mentem. - Não se sabia se este também era um ditado popular, mas talvez viesse a calhar.
Nome do Narrado: Handa/Reseteiro/Vai ser resetado memso pra q nome?/Mori Muriarty
Nível: 1
O que espero de você: Q ñ resete, mas sei q é impossivel
n]ão tem ainda otario.
A dica é.. KRAI WILL SMITH?!!!!!!.
Handa
Civil
Re: Livro I - Primeira Lâmina Dom Set 18, 2022 2:49 pm
Avestruz

É isso, por sorte, ainda era possível ir para o casamento do suposto Bread, a pessoa que teria unido Lierbult e Jusjuti em sua estranha amizade. Seria ele o herói ou o vilão da história? Eu particularmente ficava extremamente curiosa para saber como era tal indivíduo e da história que eles tiveram juntos para se unirem, então fiquei bem animada com a ideia de conhecê-lo. Até porque a outra opção era ir para a casa do Jusjuti, o qual havia tirado uma rosa sabe Deus de onde.
No entanto, antes de irmos para lá uma figura no mínimo interessante apareceu por ali. Um avestruz de cartola. A figura se destacava tanto do resto do mundo que me surpreendia não ter visto ele antes. "Será que ele é de algum circo? Nunca tinha visto algo assim antes!", de alguma forma, aquela criatura me animava muito mais do que o tal do Bread.
- O senhor por acaso é o dono do restaurante? - indagava, após o avestruz ter falado sobre como aquele seria seu restaurante. Pergunta redundante, mas seria bom pra saber se ele é dono no contrato ou seria o cozinheiro que tinha ouvido falar - Criminosos? Nós?
Aquilo me fazia refletir por alguns instantes, a acusação de crime do cavalheiro poderia ser uma ótima catapulta para começar minha vida de pirataria, afinal, assumo que piratas são conhecidos pelos crimes que cometem, mas dizer isso na frente de homens como Lierbult não parece que seria muito agradável. "É melhor apenas seguir o rumo padrão e questionar o que houve e como solucionar o problema, talvez eu consiga mais oportunidades", eu pensava. No meio de meus pensamentos a ave mostrava sua arma, apontando para a careca de Lierbult, algo que eu não esperava de alguém com aparência tão elegante.
- Peço perdão, porém parece que houve algum equívoco. Não somos criminosos - daria uma boa olhada para Jusjuti - Nem sequer sabemos o que houve. No entanto, eu me ofereço para ajudar com o que for necessário. Especialmente se você for o dono do restaurante. O que vocês dois acham? - falaria da forma mais diplomática possível, era o momento perfeito para começar algo mais interessante que eu estava procurando desde que o dia começou.
No melhor dos casos o avestruz aceitaria, no pior deles ele tentaria atacar de alguma forma. Ficaria bem atenta a qualquer movimentação suspeita e tentaria interceptar qualquer ataque que viesse em nossa direção, usando as palmas da minha mão para empurrar a rapieira da ave para o lado, porém não atacaria de volta.
- Estou dizendo, eu sou muito boa em resolver problemas. Posso até capturar o criminoso para você! - eu insistiria, caso necessário.
No entanto, antes de irmos para lá uma figura no mínimo interessante apareceu por ali. Um avestruz de cartola. A figura se destacava tanto do resto do mundo que me surpreendia não ter visto ele antes. "Será que ele é de algum circo? Nunca tinha visto algo assim antes!", de alguma forma, aquela criatura me animava muito mais do que o tal do Bread.
- O senhor por acaso é o dono do restaurante? - indagava, após o avestruz ter falado sobre como aquele seria seu restaurante. Pergunta redundante, mas seria bom pra saber se ele é dono no contrato ou seria o cozinheiro que tinha ouvido falar - Criminosos? Nós?
Aquilo me fazia refletir por alguns instantes, a acusação de crime do cavalheiro poderia ser uma ótima catapulta para começar minha vida de pirataria, afinal, assumo que piratas são conhecidos pelos crimes que cometem, mas dizer isso na frente de homens como Lierbult não parece que seria muito agradável. "É melhor apenas seguir o rumo padrão e questionar o que houve e como solucionar o problema, talvez eu consiga mais oportunidades", eu pensava. No meio de meus pensamentos a ave mostrava sua arma, apontando para a careca de Lierbult, algo que eu não esperava de alguém com aparência tão elegante.
- Peço perdão, porém parece que houve algum equívoco. Não somos criminosos - daria uma boa olhada para Jusjuti - Nem sequer sabemos o que houve. No entanto, eu me ofereço para ajudar com o que for necessário. Especialmente se você for o dono do restaurante. O que vocês dois acham? - falaria da forma mais diplomática possível, era o momento perfeito para começar algo mais interessante que eu estava procurando desde que o dia começou.
No melhor dos casos o avestruz aceitaria, no pior deles ele tentaria atacar de alguma forma. Ficaria bem atenta a qualquer movimentação suspeita e tentaria interceptar qualquer ataque que viesse em nossa direção, usando as palmas da minha mão para empurrar a rapieira da ave para o lado, porém não atacaria de volta.
- Estou dizendo, eu sou muito boa em resolver problemas. Posso até capturar o criminoso para você! - eu insistiria, caso necessário.
• Conseguir uma faca [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• Ir para as Ilhas Organ [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• Ir para as Ilhas Organ [ ]
N/A
Nível: 1
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Força: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Destreza: 145 = 145 (Regular 2)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Força: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Destreza: 145 = 145 (Regular 2)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Livro I - Primeira Lâmina Sex Set 23, 2022 2:29 am

Você está mais do que correto. - Afirmou Lierbult no ditado sobre carecas, Jusjuti mandou um olhar ameaçador ao sacerdote enquanto deixava suas mãos à vista diante da ponta afiada da espada do avestruz. - Muita calma nessa hora senhor.. Avestruz…? - O mink observa os olhos brilhantes da garota, ele guardava sua arma e ficava ereto todo pomposo, ajeitava formalmente sua cartola. - Não se preocupem, sei que não são os criminosos. Foi apenas um simples teste, queria observar os preceitos de possíveis clientes.
Elementar minha cara, sinto que minha precária situação não esteja, de fato, relacionada com vocês. Não acho que posso confiar solenemente na primeira pessoa que oferece ajuda, nem mesmo é uma marinheira, dá para dizer simplesmente por sua postura e modo de andar. - O avestruz parecia ser bem mais do que o simples proprietário do restaurante. - Sou o dono do lugar, meu chef se entristece a cada segundo sabendo que com toda a confusão do incidente, ele não poderá mostrar a todos sua culinária.
Francamente, peço desculpas pelo tom ameaçador, mas deixo claro que espero os ver no restaurante quando todo o caso se resolver. - Uma leve saudação com sua cartola, seu corpo era emplumado mesmo trajando veste a rigor. - Esses minks. - Afirmava Jusju, baixava suas mãos. - Eu realmente achei que ia morrer. - O avestruz era mais ameaçador que seu amigo padre segurando uma clava de espinhos, o pedido estava de pé, o casamento também parecia de pé.
Afinal, o que tinha acontecido com o restaurante mesmo? - Esquecia Jusju. - Não foi um roubo? - Indagou Lier. - Se ele pedisse ajuda, até ia ajudar, mas todo cheio de jeito e marra, vô nada. Melhor mesmo é ir para o casamento. Acha que dá para chegar lá a tempo? - O padre observou o relógio dourado em seu pulso. - São exatamente doze horas. - Jusju coloca a mão no queixo. - E dá?
O casamento iniciou mais cedo para os convidados, os noivos tinham que se aprontar, reunião familiar além de esperar o padre chegar. É.. O casório começou às 9 da manhã. Estamos atrasados faz três horas. - Os dois se olhavam sérios enquanto Mori observava os dois e o avestruz investigando a escadaria da entrada do seu restaurante, nada mais que três degraus, seria o três um padrão? - Melhor a gente não aparecer lá. - Afirmou Jusju.
Se não aparecermos, não vai ter casamento, afinal, eu sou o padre. - Revogou a decisão do careca, ambos olhavam para Mori. - Ainda a fim de ir no casamento? - O avestruz pegava sua lupa no bolso de seu casaco. - Intrigante..
Elementar minha cara, sinto que minha precária situação não esteja, de fato, relacionada com vocês. Não acho que posso confiar solenemente na primeira pessoa que oferece ajuda, nem mesmo é uma marinheira, dá para dizer simplesmente por sua postura e modo de andar. - O avestruz parecia ser bem mais do que o simples proprietário do restaurante. - Sou o dono do lugar, meu chef se entristece a cada segundo sabendo que com toda a confusão do incidente, ele não poderá mostrar a todos sua culinária.
Francamente, peço desculpas pelo tom ameaçador, mas deixo claro que espero os ver no restaurante quando todo o caso se resolver. - Uma leve saudação com sua cartola, seu corpo era emplumado mesmo trajando veste a rigor. - Esses minks. - Afirmava Jusju, baixava suas mãos. - Eu realmente achei que ia morrer. - O avestruz era mais ameaçador que seu amigo padre segurando uma clava de espinhos, o pedido estava de pé, o casamento também parecia de pé.
Afinal, o que tinha acontecido com o restaurante mesmo? - Esquecia Jusju. - Não foi um roubo? - Indagou Lier. - Se ele pedisse ajuda, até ia ajudar, mas todo cheio de jeito e marra, vô nada. Melhor mesmo é ir para o casamento. Acha que dá para chegar lá a tempo? - O padre observou o relógio dourado em seu pulso. - São exatamente doze horas. - Jusju coloca a mão no queixo. - E dá?
O casamento iniciou mais cedo para os convidados, os noivos tinham que se aprontar, reunião familiar além de esperar o padre chegar. É.. O casório começou às 9 da manhã. Estamos atrasados faz três horas. - Os dois se olhavam sérios enquanto Mori observava os dois e o avestruz investigando a escadaria da entrada do seu restaurante, nada mais que três degraus, seria o três um padrão? - Melhor a gente não aparecer lá. - Afirmou Jusju.
Se não aparecermos, não vai ter casamento, afinal, eu sou o padre. - Revogou a decisão do careca, ambos olhavam para Mori. - Ainda a fim de ir no casamento? - O avestruz pegava sua lupa no bolso de seu casaco. - Intrigante..
Nome do Narrado: Handa/Reseteiro/Vai ser resetado memso pra q nome?/Mori Muriarty
Nível: 1
O que espero de você: Q ñ resete, mas sei q é impossivel
n]ão tem ainda otario.
A dica é.. KRAI WILL SMITH?!!!!!!.
Handa
Civil
Re: Livro I - Primeira Lâmina Sex Set 23, 2022 2:23 pm
Escolhas

Não sabia dizer se a situação melhorava ou ficava pior. Por sorte, o avestruz não atacou e as coisas pareciam estar se resolvendo calmamente, porém me deixava levemente triste e irritada o fato da minha ajuda ter sido completamente ignorada pela ave, puramente porque "não sou marinheira". "E daí? Um marinheiro ajudaria tanto quanto eu, não, eu sou melhor que qualquer marinheiro que você poderia chamar!", pensava, indignada.
Jusjuti e Lierbult falavam sobre o que teria acontecido com o restaurante, de certa forma irritados pelas ações do avestruz. Meu pensamento era muito mais focado no pobre chef que não iria poder mostrar sua culinária e como eu teria perdido meu tempo para vir até aqui, só pra um idiota me impedir de aproveitar a comida "Ah, mas isso não vai ficar assim!", eu começava a caminhar na direção do avestruz. Enquanto o fazia, olhava para ambos Jusjuti e Lierbult
- Vocês podem ir para o casamento. Eu vou ficar aqui tentando resolver o caso, se quiserem me ajudar, eu agradeço também.
Enquanto caminhava na direção do cavalheiro, procuraria olhar para o local aonde este olhava com sua lupa e também faria uma análise geral do ambiente usando da minha boa visão para procurar por algumas pistas. Calmamente me colocaria atrás dele e chamaria sua atenção:
- Ahem! Eu sei que não sou uma marinheira, mas eu vim de muito longe para provar da comida do seu chef. Não só me deixa triste que algo ruim tenha acontecido com ele, mas eu fico incomodada com aquele que me fez perder tempo vindo até aqui. Eu quero muito ajudar com esse caso, e garanto que consigo não só achar quem fez isso como também consigo acabar com ele. - sabia que tais palavras não eram as melhores para se dizer, mas eu gostaria de deixar claro que sou a melhor opção que o avestruz tem e que ele deveria me permitir ajudar. "Não faço ideia de por onde começar, mas se as histórias de detetive são verdadeiras, é sempre bom começar pelo local do crime!" e com esse pensamento eu voltaria a falar com a ave:
- Você pode me dizer mais sobre o caso? O que aconteceu? Provavelmente vamos conseguir encontrar algo se analisarmos bem a situação. Ah, e eu não vou aceitar "não" como resposta, ou você me permite ajudar ou eu vou encontrar tudo sozinha. - ficava levemente triste sobre ter que escolher o caso e não poder ir no casamento junto dos outros, mas infelizmente essa situação já havia se tornado questão de honra. "Eu vou mostrar que sou melhor que qualquer marinheiro e ainda vou matar o cara que quase me fez perder a comida!"
Jusjuti e Lierbult falavam sobre o que teria acontecido com o restaurante, de certa forma irritados pelas ações do avestruz. Meu pensamento era muito mais focado no pobre chef que não iria poder mostrar sua culinária e como eu teria perdido meu tempo para vir até aqui, só pra um idiota me impedir de aproveitar a comida "Ah, mas isso não vai ficar assim!", eu começava a caminhar na direção do avestruz. Enquanto o fazia, olhava para ambos Jusjuti e Lierbult
- Vocês podem ir para o casamento. Eu vou ficar aqui tentando resolver o caso, se quiserem me ajudar, eu agradeço também.
Enquanto caminhava na direção do cavalheiro, procuraria olhar para o local aonde este olhava com sua lupa e também faria uma análise geral do ambiente usando da minha boa visão para procurar por algumas pistas. Calmamente me colocaria atrás dele e chamaria sua atenção:
- Ahem! Eu sei que não sou uma marinheira, mas eu vim de muito longe para provar da comida do seu chef. Não só me deixa triste que algo ruim tenha acontecido com ele, mas eu fico incomodada com aquele que me fez perder tempo vindo até aqui. Eu quero muito ajudar com esse caso, e garanto que consigo não só achar quem fez isso como também consigo acabar com ele. - sabia que tais palavras não eram as melhores para se dizer, mas eu gostaria de deixar claro que sou a melhor opção que o avestruz tem e que ele deveria me permitir ajudar. "Não faço ideia de por onde começar, mas se as histórias de detetive são verdadeiras, é sempre bom começar pelo local do crime!" e com esse pensamento eu voltaria a falar com a ave:
- Você pode me dizer mais sobre o caso? O que aconteceu? Provavelmente vamos conseguir encontrar algo se analisarmos bem a situação. Ah, e eu não vou aceitar "não" como resposta, ou você me permite ajudar ou eu vou encontrar tudo sozinha. - ficava levemente triste sobre ter que escolher o caso e não poder ir no casamento junto dos outros, mas infelizmente essa situação já havia se tornado questão de honra. "Eu vou mostrar que sou melhor que qualquer marinheiro e ainda vou matar o cara que quase me fez perder a comida!"
• Conseguir uma faca [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• Ir para as Ilhas Organ [ ]
• Aprender a proficiência Navegação [ ]
• Me tornar Pirata [ ]
• Ir para as Ilhas Organ [ ]
N/A
Nível: 1
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Força: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Destreza: 145 = 145 (Regular 2)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Força: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Destreza: 145 = 145 (Regular 2)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Livro I - Primeira Lâmina Seg Set 26, 2022 4:37 pm

Insultada por suas habilidades não ajudarem de maneira alguma no problema do mink, Mori ficou mais emburrada do que nunca, ela tinha seu orgulho manchado pelas palavras do avestruz. Faltou quase ela mandar um “Hmpff”, faltava pouco para alcançar o pináculo do arquétipo que ela pode representar, por hora, Lierbult e Jusjuti ficavam encarando a garota se despedir de ambos, o casamento não era tão importante do que demonstrar para a elegante ave o seu valor.
Sério? - O careca disse ainda surpreso, um minuto atrás estava perguntando do casório, o padre por sua vez ficava atrás e esboçava um pequeno sorriso, sua expressão fechada ruía por alguns breves frames. - Certo, não há problemas. Será uma falta, mas o casamento deve prosseguir, estamos muito atrasados e pode ser que o evento se encerre dado a isto, correr até lá é a nossa única opção. - Mais um pequeno sorriso e voltava a sua seriedade, Lierbult estava cabisbaixo como se tivesse perdido o amor de sua vida, tanto que suas pernas fraquejavam e o padre teve de o segurar pela cintura, o careca agora não passava simplesmente do que um saco de batatas vazio.
Ahah.. Ok. - Ele dava um joinha enquanto era colocado no ombro do padre e assim Lierbult começava a correr deixando a moça para trás, ela por sua vez abordou a ave e questionou sua forma de lidar com estranhos, ele a examinou da cabeça aos pés. - Parece que nutre certa raiva pelo malfeitor desconhecido, não permito que qualquer um entre nesse caso, mas já que parece determinada, lhe darei uma chance.
Seu bico se flexionava expressando um sorriso, ele apontava para janela quebrada e antes que pudesse falar qualquer coisa, um forte som de explosão era escutado ao sul e rapidamente duas figuras passavam rapidamente por Mori e a ave, a figura era reconhecível, Lierbult segurando Jusjuti que pulavam e quebravam ainda mais a janela do restaurante em um pulo que utilizou ambas as pernas para arregaçar o resto da vidraria.
Uma voadora de duas pernas. - Explicou o avestruz, olhou para onde veio o som da explosão, a fumaça subia bem ao longe, o que tinha acontecido, ninguém sabia ao certo, seria um ataque em massa? Por hora, o avestruz pegava as chaves do bolso e ia em direção a entrada do seu restaurante. - Senhorita, acho que agora precisarei da sua ajuda. - Os conhecidos de Mori estavam dentro do restaurante, ele girava as chaves. - Siga-me.
Abrindo a porta, um pequeno balcão com a placa de recepção e adiante mesas em um grande salão, tudo parecia impecável a não ser pelo vidro no chão e os dois cidadãos no chão que haviam quebrado duas mesas, Lierbult desacordado com sua testa sangrando e Jusjuti se rastejando para chegar em seu amigo. - Acorda padre de uma figa!
Sério? - O careca disse ainda surpreso, um minuto atrás estava perguntando do casório, o padre por sua vez ficava atrás e esboçava um pequeno sorriso, sua expressão fechada ruía por alguns breves frames. - Certo, não há problemas. Será uma falta, mas o casamento deve prosseguir, estamos muito atrasados e pode ser que o evento se encerre dado a isto, correr até lá é a nossa única opção. - Mais um pequeno sorriso e voltava a sua seriedade, Lierbult estava cabisbaixo como se tivesse perdido o amor de sua vida, tanto que suas pernas fraquejavam e o padre teve de o segurar pela cintura, o careca agora não passava simplesmente do que um saco de batatas vazio.
Ahah.. Ok. - Ele dava um joinha enquanto era colocado no ombro do padre e assim Lierbult começava a correr deixando a moça para trás, ela por sua vez abordou a ave e questionou sua forma de lidar com estranhos, ele a examinou da cabeça aos pés. - Parece que nutre certa raiva pelo malfeitor desconhecido, não permito que qualquer um entre nesse caso, mas já que parece determinada, lhe darei uma chance.
Seu bico se flexionava expressando um sorriso, ele apontava para janela quebrada e antes que pudesse falar qualquer coisa, um forte som de explosão era escutado ao sul e rapidamente duas figuras passavam rapidamente por Mori e a ave, a figura era reconhecível, Lierbult segurando Jusjuti que pulavam e quebravam ainda mais a janela do restaurante em um pulo que utilizou ambas as pernas para arregaçar o resto da vidraria.
Uma voadora de duas pernas. - Explicou o avestruz, olhou para onde veio o som da explosão, a fumaça subia bem ao longe, o que tinha acontecido, ninguém sabia ao certo, seria um ataque em massa? Por hora, o avestruz pegava as chaves do bolso e ia em direção a entrada do seu restaurante. - Senhorita, acho que agora precisarei da sua ajuda. - Os conhecidos de Mori estavam dentro do restaurante, ele girava as chaves. - Siga-me.
Abrindo a porta, um pequeno balcão com a placa de recepção e adiante mesas em um grande salão, tudo parecia impecável a não ser pelo vidro no chão e os dois cidadãos no chão que haviam quebrado duas mesas, Lierbult desacordado com sua testa sangrando e Jusjuti se rastejando para chegar em seu amigo. - Acorda padre de uma figa!
Nome do Narrado: Handa/Reseteiro/Vai ser resetado memso pra q nome?/Mori Muriarty
Nível: 1
O que espero de você: Q ñ resete, mas sei q é impossivel
n]ão tem ainda otario.
A dica é.. KRAI WILL SMITH?!!!!!!.
Handa
Civil
Re: Livro I - Primeira Lâmina Qua Set 28, 2022 12:04 am
DESGRAÇA!

Aquele realmente não era meu dia. Parecia que do momento que eu resolvi sair em uma aventura, os céus resolveram que eu não teria mais sossego ou satisfação. Finalmente conseguia convencer o avestruz a permitir minha ajuda e meus dois colegas haviam aceitado que iriam direto para o casamento. Tudo parecia estar se encaminhando perfeitamente, até que, de repente, uma forte explosão ocorria atrás de nós. Rapidamente olharia para trás, procurando ver por qualquer coisa que pudesse ser suspeita, além, claro, da própria explosão.
E então, as duas pessoas que deveriam estar indo para um casamento, passam por mim e quebram os vidros do restaurante. "Mas o que diabos esses dois estão fazendo?!", pensava, sem ter realmente tempo de raciocinar já que imediatamente a ave mostrava suas chaves e nós entrávamos no restaurante. A cena era certamente horrível: tudo destruído e as duas pessoas que eu acabava de me despedir, no chão, sangrando.
Minha reação seria o esperado, primeiro um momento de confusão até compreender o que estava acontecendo e rapidamente uma forte raiva subindo do fundo do meu peito. Não dava pra acreditar que o maldito que havia acabado de estragar minha visita ao restaurante tinha também resolvido, possivelmente, atacar as duas pessoas que eu havia feito amizade. "Esse cara. Eu vou estripar esse maldito enquanto ele ainda está vivo!", muito possivelmente nesse momento era possível enxergar meus olhos mudando para sua cor azul, pela pura raiva que eu sentia do culpado daquilo tudo. E, apesar da minha vontade de só sair procurando por ele, eu tinha que ajudar meus recém-conhecidos amigos. Iria correr o mais rápido possível na direção deles, procurando imediatamente parar o sangramento de Jusjuti. Primeiro checaria sua respiração, seu pulso e veria se este ainda está vivo, tentando reanimação cardiorrespiratória se necessário.
- Avestruz, você tem remédios, curativos, essas coisas em caso de emergência? Possivelmente vamos precisar. - independente da resposta do mink, eu procuraria por algo como uma roupa ou uma toalha, e tentaria comprimir o mesmo na cabeça de Jusjuti para impedir o sangramento, se possível tentaria comprimir aproximando as bordas da ferida. Possivelmente seria o suficiente para esse caso. Procuraria olhar se tinham mais ferimentos no corpo, mais sangramentos que eu não havia visto ou coisa do tipo. No caso de Jusjusti já teria que perguntar - Você está bem? Se machucou muito em algum lugar? Quebrou algum osso? - e iria atender de acordo com o que ele respondesse. Caso o avestruz retorne com algum tipo de kit médico, eu tentaria conseguir algum gel para amenizar a dor e passaria nas partes mais preocupantes. Já que é um restaurante também procuraria por gelo para colocar nos locais de ferimento e aplicaria band-aid em todos.
Com tudo feito, só sobraria a pergunta:
- Quem fez isso com vocês?
E então, as duas pessoas que deveriam estar indo para um casamento, passam por mim e quebram os vidros do restaurante. "Mas o que diabos esses dois estão fazendo?!", pensava, sem ter realmente tempo de raciocinar já que imediatamente a ave mostrava suas chaves e nós entrávamos no restaurante. A cena era certamente horrível: tudo destruído e as duas pessoas que eu acabava de me despedir, no chão, sangrando.
Minha reação seria o esperado, primeiro um momento de confusão até compreender o que estava acontecendo e rapidamente uma forte raiva subindo do fundo do meu peito. Não dava pra acreditar que o maldito que havia acabado de estragar minha visita ao restaurante tinha também resolvido, possivelmente, atacar as duas pessoas que eu havia feito amizade. "Esse cara. Eu vou estripar esse maldito enquanto ele ainda está vivo!", muito possivelmente nesse momento era possível enxergar meus olhos mudando para sua cor azul, pela pura raiva que eu sentia do culpado daquilo tudo. E, apesar da minha vontade de só sair procurando por ele, eu tinha que ajudar meus recém-conhecidos amigos. Iria correr o mais rápido possível na direção deles, procurando imediatamente parar o sangramento de Jusjuti. Primeiro checaria sua respiração, seu pulso e veria se este ainda está vivo, tentando reanimação cardiorrespiratória se necessário.
- Avestruz, você tem remédios, curativos, essas coisas em caso de emergência? Possivelmente vamos precisar. - independente da resposta do mink, eu procuraria por algo como uma roupa ou uma toalha, e tentaria comprimir o mesmo na cabeça de Jusjuti para impedir o sangramento, se possível tentaria comprimir aproximando as bordas da ferida. Possivelmente seria o suficiente para esse caso. Procuraria olhar se tinham mais ferimentos no corpo, mais sangramentos que eu não havia visto ou coisa do tipo. No caso de Jusjusti já teria que perguntar - Você está bem? Se machucou muito em algum lugar? Quebrou algum osso? - e iria atender de acordo com o que ele respondesse. Caso o avestruz retorne com algum tipo de kit médico, eu tentaria conseguir algum gel para amenizar a dor e passaria nas partes mais preocupantes. Já que é um restaurante também procuraria por gelo para colocar nos locais de ferimento e aplicaria band-aid em todos.
Com tudo feito, só sobraria a pergunta:
- Quem fez isso com vocês?
• Conseguir uma faca [ ]
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• Me tornar Pirata [ ]
• Ir para as Ilhas Organ [ ]
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N/A
Nível: 1
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Força: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Destreza: 145 = 145 (Regular 2)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Experiência: 400
PDV: 5200
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS: N/A
Força: 150 (+80 Raça) (+60 EDC) = 290 (Regular 3)
Destreza: 145 = 145 (Regular 2)
Acerto: 100 (+40 Raça) (+60 EDC) = 200 (Regular 3)
Reflexo: 90 (+40 Raça) = 130 (Regular 2)
Constituição: 60 = 60 (Regular 1)
Agilidade: 165 (Regular 2)
Oportunidade de Ataque: 3
Armadura:
Penetração:
Resistências: Sangramento I;
Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Livro I - Primeira Lâmina Ter Out 04, 2022 1:08 am

Não havia tempo, o avestruz se mantinha passivo observando tudo ao seu redor, a garota não estava tão agitada, mediu suas emoções e tratou de ir em direção aos dois únicos conhecidos da ilha sem serem de sua familia. - Tem um kit médico na cozinha, vou pegá-lo, o mantenha acordado. - Falou indicando o careca semi acordado, os olhos do último romântico vivo se reviraram algumas vezes, mas sua atenção ia na direção dos peitos de Mori. - Eu.. eu.. - Suas palavras continham o restante de suas forças, o sangramento do padre se alastrava surgindo um esguicho de liquido rubro e possivelmente com o ângulo e iluminação certos, surgiria um arco-íris no derramar desta cachoeira de sangue.
O careca segurava a mão de Mori com força, seus olhos se arregalaram, ele sorria levemente vendo a preocupação da garota. - Eu vou ficar bem.. Eu sei que vou.. Não posso deixar você sozinha assim.. UGHAR! - Ele virava a cara cuspindo sangue durante o grito, talvez não tivesse muito tempo, a médica por sua vez sentia seu pulso, e tudo parecia bem por estranho que parecesse. - Opa, minha visão parece estar escurecendo.. - A mão do padre dava um espasmo ficando na frente dos olhos de Jusjuti. - Seria esse meu fim?
O elegante mink alcançou o trio com suprimentos e ferramentas médicas. - Eu não sou médico como Watson, apesar de possuir gamas de conhecimentos similares, já ouviu dos pontos da alma? - Ele passava a ajudar Mori a cuidar dos ferimentos dos seus amigos. Todo o rosto do padre era enfaixado, o careca olhava adiante e com o corpo no chão sentia as dores permearem seu ser. - Ai, ui, ui.. Que frio nas pernas.. Estou às perdendo? - Suas dúvidas eram nulas, a garota passava um gel utópico e gelado para tratar seus hematomas, o avestruz não parecia tão contente com todo o alvoroço em seu restaurante.
Mori estava indignada, quem era o autor de tal ataque, perguntava quem havia feito tais ferimentos em seus conhecidos, os culpados estavam a sua volta, as cadeiras e mesas quebradas haviam feito um estrago em ambos após se cortarem no vidro da janela, mas para ela, só existia um culpado, o mesmo que fez sua visita no restaurante se tornar uma aventura bizarra. - Ah.. Ah.. - Ele erguia seu braço, em seguida seu indicador, queria apontar para a janela, porém, sem forças, seu braço pendia para outra direção apontando para uma foto enquadrada no meio de um pilar do restaurante.
Foi.. - E desmaiava em seguida. - Ele apontou para aquela foto, não é possível que este homem tenha feito tais atos, pois.. Deveria estar.. Morto. - Afirmou o avestruz colocando um cachimbo em sua boca. - Os dois não corriam perigo de perder suas vidas, mas a imagem no retrato levaria Mori a travar um combate sem freio contra um fantasma. - Podemos deixa-los aqui por enquanto, quero investigar a explosão de outrora, se vamos perseguir um fantasma.. Devemos ao menos entender o mundo dos vivos antes do dos mortos.
O careca segurava a mão de Mori com força, seus olhos se arregalaram, ele sorria levemente vendo a preocupação da garota. - Eu vou ficar bem.. Eu sei que vou.. Não posso deixar você sozinha assim.. UGHAR! - Ele virava a cara cuspindo sangue durante o grito, talvez não tivesse muito tempo, a médica por sua vez sentia seu pulso, e tudo parecia bem por estranho que parecesse. - Opa, minha visão parece estar escurecendo.. - A mão do padre dava um espasmo ficando na frente dos olhos de Jusjuti. - Seria esse meu fim?
O elegante mink alcançou o trio com suprimentos e ferramentas médicas. - Eu não sou médico como Watson, apesar de possuir gamas de conhecimentos similares, já ouviu dos pontos da alma? - Ele passava a ajudar Mori a cuidar dos ferimentos dos seus amigos. Todo o rosto do padre era enfaixado, o careca olhava adiante e com o corpo no chão sentia as dores permearem seu ser. - Ai, ui, ui.. Que frio nas pernas.. Estou às perdendo? - Suas dúvidas eram nulas, a garota passava um gel utópico e gelado para tratar seus hematomas, o avestruz não parecia tão contente com todo o alvoroço em seu restaurante.
Mori estava indignada, quem era o autor de tal ataque, perguntava quem havia feito tais ferimentos em seus conhecidos, os culpados estavam a sua volta, as cadeiras e mesas quebradas haviam feito um estrago em ambos após se cortarem no vidro da janela, mas para ela, só existia um culpado, o mesmo que fez sua visita no restaurante se tornar uma aventura bizarra. - Ah.. Ah.. - Ele erguia seu braço, em seguida seu indicador, queria apontar para a janela, porém, sem forças, seu braço pendia para outra direção apontando para uma foto enquadrada no meio de um pilar do restaurante.
Foi.. - E desmaiava em seguida. - Ele apontou para aquela foto, não é possível que este homem tenha feito tais atos, pois.. Deveria estar.. Morto. - Afirmou o avestruz colocando um cachimbo em sua boca. - Os dois não corriam perigo de perder suas vidas, mas a imagem no retrato levaria Mori a travar um combate sem freio contra um fantasma. - Podemos deixa-los aqui por enquanto, quero investigar a explosão de outrora, se vamos perseguir um fantasma.. Devemos ao menos entender o mundo dos vivos antes do dos mortos.
Nome do Narrado: Handa/Reseteiro/Vai ser resetado memso pra q nome?/Mori Muriarty
Nível: 1
O que espero de você: Q ñ resete, mas sei q é impossivel
n]ão tem ainda otario.
A dica é.. KRAI WILL SMITH?!!!!!!.