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Cap.1 - Babys Steps to a dream

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Cap.1 - Babys Steps to a dream Dom Abr 03, 2022 7:44 pm
Cap.1 - Babys Steps to a dream

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Wladyka Alexseeva. A qual não possui narrador definido.

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Re: Cap.1 - Babys Steps to a dream Sáb Abr 09, 2022 5:35 pm

(01) - Starting from the beginning

“ Salvador das marés. Dedico este pequeno tempo para adora-lo e lembra-lo o quão grata eu sou por ter me salvado. Se não fosse por sua divina presença, deus sabe quanto tempo mais eu duraria naquele buraco. Venho libertando meus irmãos e irmãs assim como o seu um dia me fizera e espero conseguir trazer a paz para estas pobres almas que sofreram inúmeras atrocidades nas mãos desses demônios chamados de humanos. Espero que continue a abençoar-me com sua graça, dando-me força e proteção para combater meus inimigos” Finalizava minha pequena reza ao ser divino que um dia me salvou – Amem.

Precisava continuar na minha missão de libertar todos os escravos que podia, traçava um curso de ilhas em ilhas e em pouco tempo eles começavam a notar os meus feitos. Não era notória para merecer um berrie sequer pela minha cabeça, mas já era alguma coisa. No meu assalto, consegui pegar algum dinheiro com um marinheiro que matei a pouco tempo, mas duvido que essa quantia valha algo além de algumas bebidas e um pedaço de carne.

“ Preciso continuar até as próximas ilhas, ir para outros lugares. Preciso entender como esse mundo realmente funciona e só assim conseguirei muda-lo para melhor” refletia em silencio, ainda sem ter uma noção exata dos meus arredores “ Por hora, conseguir algum equipamento deve ajudar para os planos futuros”

Olharia ao redor para me situar naquele espaço. Tentaria localizar alguma loja de armas por perto, porém se não encontrasse nenhuma, apenas vagaria por entre os caminhos até eventualmente encontrar alguma. Andaria apressadamente, já que um ser como eu naquele lugar deveria chamar alguma atenção indesejada, e ficar ali por muito tempo também não era do meu agrado.


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Re: Cap.1 - Babys Steps to a dream Seg Abr 11, 2022 1:48 pm

Cap.1 - Babys Steps to a dream
Narração - 001


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Shells Town, uma cidade prioritariamente marine, todos ali admiravam o trabalho que os marinheiros exerciam, e majoritariamente humana, tudo que fugia dos padrões, aos olhos de todos se tornava assustador, e ao provar do fruto do medo, existiam duas possibilidades: Fugir, ou lutar. A demanda de reações agressivas, no entanto, era bem maior do que as reações de medo ou repulsa, e Wladyka, provou disso quando na baixa Shells Town, experimentou um pouco do racismo intrínseco para com os tritões.

Na baixa Shells Town na parte da tarde, início da noite, apenas alguns olhares foram recebidos, crianças que outrora brincavam na rua, corriam e entravam nas suas casas. E, logo, depois de algum tempo (cerca de trinta minutos) a enorme mulher estava sozinha nas ruas. Quer dizer, ela, e alguns comerciantes que ousaram ficar na sua frente. Alguns olhavam ainda com certo receio e medo, mas pareciam mais querer vender do que arrumar confusão. — Demônio! Pôde escutar ecoando naquela rua, provavelmente um morador que se escondia atrás das paredes da sua casa.

Podia notar, inclusive, que alguns deles mal notaram estranheza na sua aparência, olhando com face de normalidade, bancas de roupa, comida e utensílios domésticos. No entanto, encontrar uma loja de armas, em uma ilha composta quase que inteiramente por marinheiros, não foi tarefa fácil e deu voltas e voltas até retornar até a dita feira. Por onde passou, esvaziou a cidade, até que logo, a única coisa que conseguiu realmente escutar foi os feirantes e uma confusão do outro lado que começou a se iniciar.

Gritaria vinda do lugar da confusão. Tinha pouco tempo, bastava encontrar informação? Tentaria encontrar algo para disfarçar um pouco aquela aparência que fazia a maioria das pessoas correrem? Ou não era algo que tinha que se preocupar naquele instante? A única coisa que realmente importava era que sua escolha devia ser rápida, e com toda certeza influenciará no curso de sua estadia naquela cidade, cidade maldita.


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Re: Cap.1 - Babys Steps to a dream Qui Abr 14, 2022 11:28 pm

(02) - Noise in the air

O dia já ia se acabando. Com os céus lentamente se escurecendo, aquela tarde se tornaria noite em pouco tempo e eu não havia ideia de onde encontrar o meu objetivo. Estava em uma pequena feira, ao que parecia, com mercantes que valorizavam mais o seu bolso do suas próprias vidas, afinal, quem em sã consciência ainda continuaria ali comigo diante de seus olhos “ Realmente, repugnantes...” pensava sobre tal avareza que era típica dos humanos. O que mais me incomodava era o fato de não encontrar outro ser como eu naquele lugar, mas claro, era de se esperar que os humanos apenas nos excluíssem de suas sociedades, e era evidente no olhar daqueles que adentravam suas casas correndo o medo que movia suas ações sem pensar duas vezes. Por esse mesmo motivo, me recusava a sequer trocar informações ou sequer palavras com tais seres.

Podia ouvir ao longe em algum canto que não podia distinguir, alguém proferir as palavras ‘demonio’ ao vento como se estivesse tentando me intimidar ou algo assim – Hmpf... – Me enojava com tal ação covarde. Se realmente tivesse culhões para com as suas palavras, ele as teria dito na minha frente, e não escondido em algum beco como rato que era. Ele também não teria um bom fim, já que sairia dali sem sua cabeça, mas ainda assim, era um rato covarde que não valia o esforço.

Rondava pela pequena vila e não parecia chegara lugar algum, pior, retornava por vezes no mesmo ponto de partida. Achar uma loja de armas naquele lugar parecia impossível, tudo o que encontrava eram pequenas vendas de roupas, comidas e utensílios que poderiam ser úteis eventualmente.

Notei em algum momento que uma algazarra se formava próximo dali. Um aglomerado de vozes e gritaria se instalava no ar e não podia negar que estava curiosa para saber do que se tratava. Me direcionaria ao tal local e observaria de uma boa distancia o ocorrido. Apenas me interessavam aqueles que eu compactuava, se não houvesse algum homem-peixe ou outro ser não humano sofrendo de alguma forma isso já não teria nada haver comigo, e apenas voltaria a tal feira que havia encontrado. Nesse caso, iria diretamente à loja de roupas e procuraria, ignorante completamente o atendente, algo grande que parecia suficiente para me cobrir. Pegaria sem mais e vestiria para provar. Caso me agradasse a ‘camuflagem’, apenas sairia, tomando para mim aquele item sem sequer ouvir uma proposta do vendedor.

Caso o alvoroço me interessasse da forma como imaginava, continuaria a observar e lentamente me aproximar para poder ter alguma chance de agir de forma mais rápida e certeira. Esperava para obter mais detalhes do ocorrido para poder formular para onde iria a seguir.

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Re: Cap.1 - Babys Steps to a dream Seg Abr 18, 2022 4:54 pm

Cap.1 - Babys Steps to a dream
Narração - 001


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Não demorou muito para que o tubarão gigante chegasse até o local do confronto. Observou bem, e seu sangue subiu a cabeça quando viu um tritão sendo apedrejado, queimado e espetado à sua frente. Monstro! Fale de uma vez onde está sua comparsa! Furtividade no entanto, não era algo que andava junto com a enorme mulher. Eram coisas que caminhavam em sentidos contrários. Wladyka começou a espreitar no entanto, para definir a melhor hora de agir. Era algo que fugia de sua compreensão, a vontade de entrar no meio daqueles humanos e salvar sangue do seu sangue, que compartilhavam, inclusive, aparências parecidas.

Tentou a máximo que pode, mas seu tamanho e principalmente, falta de agilidade se fez forte e presente quando o primeiro humano com percepção suficiente apontou para o seu rosto e gritou: Lá está ela, a comparsa desse lixo! Vamos mandar eles para outra vida! Perfurem ela! Não demorou muito e aproximadamente quatro humanos partiram para cima da mulher tubarão gigante com estacas de madeira de pouco mais de um metro de comprimento. Já estavam sujas com sangue, proveniente, provavelmente, do tritão que estava caído no chão, já quase sem forças.

A divisão de tarefas e forças, foi o suficiente, para que o tritão de pouco mais de um metro e meio saltasse e tentasse fugir. Outros quatro atiradores miraram em seu torço, três tiros, duas balas que resultaram em uma perfuração grande o suficiente para a massa de pele azulada caísse novamente no chão. Pareceu parar de se mexer, e seu sangue extravasava para fora do seu corpo, mesmo sem conhecer realmente anatomia, Wladyka poderia ter certeza que logo aquele ser da sua espécie pararia de responder, e buscaria o sono eterno.

Matem esse ser asqueroso também! Ordenou um homem pequeno, que parecia comandar aquela judiação.


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Re: Cap.1 - Babys Steps to a dream Qui Abr 21, 2022 11:27 pm

(03) - A bad beginning

Violência e opressão. Essas são as únicas línguas que humanos sabem falar. Chegava ao lugar do tal alvoroço e podia ver um companheiro marítimo sendo atacado por um punhado de homens. Eles já o haviam apedrejado, furado e queimado, porem ele era resiliente e ainda continuava vivo. Meu sangue me subia a cabeça, mas não é como se eu nunca tivesse visto tal imagem antes, não... Era que eu ainda não havia arrancado a cabeça de todos presentes ainda. Os homens se viravam contra mim, me apontando como a tal comparsa do peixe ferido, peixe este que ao sinal da oportunidade da distração, se erguia e tentava uma fuga sem sucesso contra os tiros que o perseguiam. Haviam ali um arsenal quase que completo de armas, e para que? Para matar um único tritão? Com toda certeza aquele povo era inexperiente, pois já vi o estrago que um humano podia fazer com menos que aquilo.

Com seus pequenos palitos de dentes apontados para mim, não havia muito o que dizer que pudesse mudar o resultado daquele impasse. Não que eu quisesse, na verdade ansiava por tal momento desde o raiar daquele dia. Um pequeno homem ali gritava loucamente para que pusessem fim a minha existência, e parecia que os outros o ouviam com bastante confiança, como se fosse seu líder. Meu foco seria o mesmo, porem todos que ainda estiverem no local teriam o mesmo destino.

Meu primeiro maior problema eram as armas de fogo no lugar. Uma furadinha de uma farpa de madeira seria menos dolorosa do que uma bala atravessando meus músculos. Procuraria o lanceiro mais próximo de mim e investiria contra o mesmo, tentando aparar a possível estocada com uma palmada próximo a ponta da sua lança e uma pequena esquiva do possível alvo do seu ataque, tentando redirecionar o golpe para fora, porém não teria problema se acabasse raspando de leve em mim. Continuaria para cima, segurando os seus pulsos para que ele não retraia sua arma e ataque novamente. Lhe daria uma rasteira para tentar quebrar seu equilíbrio e com a vantagem de altura, o ergueria até a altura dos meus ombros, onde o colocaria como uma vestimenta sobre o ombro mais próximo ao angulo dos tiros. O ‘vestiria’, ainda segurando os seus pulsos, porem colocando seu tronco encostando no meu ombro, com seus braços para dentro e seu corpo para fora, impedindo com que ele se movimente da cintura para cima. Para acalmar possíveis esperneadas, tentaria acabar com ele o mais rápido possível, com uma mordida em seu pescoço que poderia estar próximo devida a sua posição. No meio tempo, poderia ser alvo de possíveis tentativas de ataque dos outros lanceiros. Para tal, colocaria o corpo de seu companheiro na frente dos possíveis ataques, estes que teriam que enfrentar o dilema entre acertar o seu aliado para me ferir, ou deixa-lo morrer agoniando. Com meu escudo de carne a posto e os lanceiros restantes relutantes com suas intenções, investiria contra o pequeno homem que se fazia de manda-chuva, utilizando o prisioneiro em meus ombros para abrir caminho enquanto corria ao meu alvo.

Ao tentar chegar ao alvo, tentaria me manter em um ângulo que impedisse os atiradores de atirarem sem que o pequeno ser fique no meio da linha de fogo, dessa forma, conseguiria tempo para executar outras partes das minhas ofensivas.

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Re: Cap.1 - Babys Steps to a dream Sex Abr 22, 2022 3:46 pm

Cap.1 - Babys Steps to a dream
Narração - 003


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Felizmente, ou infelizmente, a demanda da falta de agilidade da enorme tritã, deveria ser punida naqueles ataques em sequência. No entanto, o primeiro humano a investir com sua arma de madeira foi interceptado por um golpe localizado na ponta da sua arma, criando outra ponta, mas agora, bem menor e menos pontiaguda. De certo, o que se sucedeu foi uma cena ainda mais ameaçadora. Um passo para o lado de forma que sua rotação de quadril proporcionou que dois, dos quatro atacantes passassem reto daquele enorme corpo. Mas, por infelicidade de estar lutando contra diversos oponentes ao mesmo tempo, finalmente, a deusa da razão e de toda a lógica brincou com Wladyka, uma perfuração na altura do seu estômago. Não foi tão funda quanto seria se o seu oponente fosse tão forte quanto a tritã, mas com certeza causou certo dano, além de aplicar um status de perfuração, e claro, fazê-la sangrar de forma moderada.

Alekseeva tentou vestir o corpo do seu oponente sobre o seu próprio, pela infelicidade de não prestar atenção no seu próprio tamanho, não conseguiu cobrir mais do que metade do seu corpo, e dava diversas aberturas para que pudesse ser atacada. No entanto, sua força era algo a se considerar e numa só mordida, arrancou a cabeça do infeliz que teve a brilhante ideia de avançar em uma tritã de quase quatro metros de altura. O sangue jorrou e sujou todo o lugar, para um adulto de quase oitenta quilos, vazaram cerca de quatro litros de sangue de forma hemorrágica.

ELA MATOU O JORGINHO, ATIREM LOGO NELA!

O líder do grupo gritou chorando, e inspirando seus aliados para que eles pudessem continuar. Pelo trauma, dois dos oponentes, o lanceiro que havia perfurado e deixado sua arma no local e um dos atiradores, simplesmente congelaram. A brutalidade que a grande mulher pôs sobre os seus golpes e movimentos, foi forte o suficiente para aplicar a condição de amedontrar sobre a maioria ali. Felizmente, o carismático líder, teve colhão e influência o suficiente para tirar a maioria dos seus colegas daquela profundidade.

No final, eram humanos, e tal quanto qualquer outra raça, humanos sentem medo. E talvez justamente pelo medo daquele ser, dispertava os sentimentos mais primitivos dentro deles.

生き延びる
Sobreviver

Os homens que outrora congelaram pelo o arauto da morte a sua frente, saíram correndo, tentando sair da zona de luta o mais rápido possível. Pareciam procurar por ajuda, e se não fossem parados, logo encontrariam.

Quanto aos outros dois lanceiros restantes, e três atiradores, foi uma bagunça total. Os três começaram a disparar sem um padrão correto, e além de atingir o corpo que a enorme mulher havia colocado de escudo, acabaram por atingir um dos seus companheiros, que baleado, ficou pelo chão. O medo mexia até com a precisão daqueles pobres homens. Mas, numa brincadeira do destino, uma das balas daquela saraivada encontrava o braço direito da tritã, fazendo com que tivesse mais uma coisa para se preocupar. A bala alojada, que não havia perfurado seu enorme e musculoso braço, incomodava seus movimentos, não era a mesma enquanto estava saudável.

O único lanceiro restante, recuou e foi para frente dos outros atiradores, puxando uma discussão fervorosa com aqueles que haviam atirado e atingido um dos seus próprios companheiros.

O líder, ordenou: Parem de brigar caralho! Nós só precisamos a segurar, aqueles dois com certeza vão voltar com os marinheiros! Pra matar esse ser asqueroso!


Histórico

Ferimentos: Perfuração no lado esquerdo do abdômen (3 Turnos - Sangrando) [Descontar 350 HP pela perfuração + sangramento e 100 de sangramento por turno]
Ferimento a Bala no braço direito (Até desalocar o projétil - Sangrando) [Descontar 275 HP pelo tiro + sangramento e 100 de sangramento por turno]
Cicatrizes:
Feitos:

Perdas:

N/a

Ganhos:

N/a
Tome cuidado para que em rápida sucessão de sangramentos l não se acumulem e não cresçam a categoria.
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Re: Cap.1 - Babys Steps to a dream Qui Abr 28, 2022 12:13 am

(04) - First blood


Meu plano se concretizava, em partes, e conseguia eliminar um dos alvos enquanto o vestia como um escudo de carne. No meio dessas etapas, acabei adquirindo feridas que pouco impactaram na execução desses pequenos passos, porém, com o ultimo disparo efetivo, meu braço direito parecia não ser tão eficiente mais naquele ponto em diante “ Droga...” Pensei, sentindo as forças do meu braço direito se degradarem um pouco. Em um desses disparos ele acabam atingindo um de seus próprios e outros fugiram com medo ao ver o que para mim era natural, um predador comendo a sua presa. No final, me encontrava em uma situação um tanto complicada. No local, ainda haviam três atiradores e um lanceiro que os guardava com sua lança, no chão, um ferido que mal podia se esgueirar para a segurança de seu grupo, e ao longe, alguns homens fugindo, ou apenas, correndo para chamar reforços...

“ O que fazer...?” Me questionava ao ver tal cenário “ O que fazer?” Passava meus olhos para pegar alguma informação que motivasse um plano daquilo. Podia ver que o ponto de meu interesse, o homem-peixe que vim salvar ainda se encontrava no chão e pouco podia ver o quão grave eram suas feridas “ Ele não vai durar muito tempo... preciso acabar logo com isso, ou esse lugar vai encher de vermes em instantes”.

Olhava o corpo amedrontado no chão enquanto lutava com a dor da bala em seu corpo e o medo de permanecer na minha presença. Correria até o soldado ferido enquanto tentava me defender ainda com o cadáver como escudo. Ao chegar ao soldado, antes de tornar minha atenção exclusivamente para ele, ainda com o impulso da corrida, arremessaria de forma desleixada porem com um mínimo de precisar o corpo em minha posse, na direção dos atiradores e do lanceiro, fazendo-os perder brevemente o campo de visão e terem que se mexerem para não serem acertados por um cadáver de oitenta e poucos quilos. Caso um dos canalhas fossem burros o bastante para continuar e tentar a sorte dali mesmo, bom, era menos um para me preocupar por alguns segundos.

Voltando ao soldado ferido, lhe pegaria por uma das suas pernas e o arrastaria, correndo em direção ao lanceiro. Ao chegar ao alcance de um possível golpe, começaria a balançar o pequeno salaminho berrante, colocando um pouco de impulso para manuseá-lo com mais facilidade. O utilizaria com uma arma pesada, um mangual como por exemplo, já que ali não teria nenhuma outra arma que eu saiba utilizar, e entre tentar a sorte com algo inútil ou machucar um idiota com outro idiota, a segunda opção me parecia mais chamativa. O sacudiria brevemente e efetuaria um golpe horizontal, o chacoalhando como a tal arma lembrada para atingir o ângulo para tal golpe. Em seguida, encaixando ou não o golpe, teria que tomar cuidado com os atiradores, para isso, continuando a força do movimento horizontal, tentaria girar em meu eixo e lançar outro corpo no final do rodopio, em direção aos atiradores que estiverem mais próximos uns dos outros.

Ao fim, tentaria correr em direção ao pequeno líder, e ficar sempre na reta do mesmo com relação aos atiradores, para que os mesmos considerassem errar os disparos e pensassem duas vezes antes de faze-los.


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Re: Cap.1 - Babys Steps to a dream Sáb Abr 30, 2022 9:44 pm

Cap.1 - Babys Steps to a dream
Narração - 004


Cap.1 - Babys Steps to a dream 7e0d2079e1827eb3fabd75301a77a6c5ccda1fff

A sua arrancada alcançou vagorosamente o máximo de velocidade que conseguia alcançar em uma rápida impulsão, lançando contra os atiradores e o líder um corpo, que devido ao choque e ferimentos, simplesmente parou de se mexer, ordenando e decretando o seu fim, a sua morte. No mesmo instante qual foi lançado, tanto os atiradores, lanceiro, quanto o próprio líder, não tiveram reais problemas para desviar, a forma rudimentar que aquele corpo havia sido lançado, tornou o golpe previsível e obsoleto, e bastou, alguns passos rápidos para qualquer uma das direções, para que saíssem do raio de colisão.

Quando fizeram o desvio, abriram uma brecha importantíssima para ser aproveitada. A recuperação da evasiva foi lenta, e precisaram levantar do chão, estavam com escoriações visivelmente leves por todo o corpo, tal como, alguns pareciam ter sua postura comprometida, pareciam ter se ferido numa evasão tão brusca quanto tinham feito, além de claro, não parecerem tão resistentes quanto o desastre que estava a sua frente. Wladyka Alekseeva, a devoradora de cabeças.

No entanto, o descuido de achar que alguém que havia tomado um tiro se entregaria tão fácil quanto os outros. Claramente, e provavelmente, aquele lanceiro no chão deveria ser o único que a tritã poderia enfrentar problemas. Se recusava a morrer, se debatia, e quando a tritã agarrou suas perninhas finas foi que a surpresa realmente veio a tona. Uma perfuração no seu ombro direito, que parecia querer estocar seu pescoço. Curiosamente, devido a perda de sangue e o dano causado pela bala na sua barriga, o humano havia errado, e aquele erro, veio a custar sua vida logo após.

Quase, por um fio, a tritã escapou de um golpe que poderia ser mortal, contra a única parte que seus densos músculos não cobriam. Um golpe horizontal que rivalizou, e superou a força e arma rudimentar do humano que tentou lhe estocar com aquele palito de madeira. Lançando-o por cerca de vinte metros, lhe fincando com uma cena desagradável contra a parede de um edifício, fazendo com que suas vísceras explodissem dentro do seu corpo, e no processo, todos os seus orifícios jorrassem sangue. Brutal. Mas, talvez por não sentir dor, não percebeu que no processo a arma de madeira havia se fixado em sua mão direita, entrando cerca de trinta centímetros na mão, perfurando-a de ponta a ponta.

A enorme tubarão humanoide não pareceu parar, continuando em rotação e mandando voando o corpo que outrora controlava por posse sobre dois dos três atiradores, no entanto, o enorme espeto que perfurou sua mão direta lhe impediu de realizar um movimento completo, fazendo a perceber, inclusive aquele artifício no meio do movimento, através de contato visual com a arma.

Mesmo assim, serviu para que naquela finta ambos os atiradores tentassem outro desvio, criando mais uma brecha. No entanto, um outro atirador que estaria do lado do líder, começou a disparar incessantemente contra a mulher gigante, enquanto o líder daquele grupo não parava de gritar com medo da cena. Afinal, um monte de músculos agora estava correndo de frente com ele, como quem quisesse manda-lo pelos ares, voando até a próxima ilha daquele oceano azul.


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