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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!

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Gaiden
Pippos
Kenshin
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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyTer maio 11, 2021 1:51 am

Relembrando a primeira mensagem :

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Marinheiro Thorkell Dragnar Godheim. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Gaiden

Gaiden


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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyDom Jun 13, 2021 4:54 am





»» Eu nasci!! ««

~ A dez mil anos atrás!! ~



Nunca gostei de perigo, contudo, por duas coisas se valia corrê-lo. A primeira, como se é de imaginar, é o mistério. Toda investigação é perigosa, das mais simples às mais complexas. Havia me acostumado com a sensação há tempos... afinal, não há detetive se não há caso. A segunda, não por simples ego, mas sim pela ética que deve reger os homens de bom coração, é a segurança de uma mulher. Claro que eu nunca fui de bater em ninguém, nem mesmo por mulheres, mas usaria quaisquer outros artifícios para que as visse safas. Tudo ocorrera como o planejado. Ao ver Lara lograr êxito na escapada, eu finalmente me atentava a salvar a outra coisa mais importante no recinto - a minha bunda.

Esquivas aqui, estocadas ali, e tudo dava certo. Um cômodo secreto - ou pelo menos desconhecido por mim -, pelo que se aparentava ~ Escada... ~ Refletia, em atenção, enquanto seguia e já chegava à ilustre porta. Aquile tipo já me era familiar. A arquitetura de Flamesworth era peculiar, um misto de rico esnobe e... bem, só um rico esnobe mesmo. Arrombar sempre fora uma competência útil, ali, mais do que sempre. Fechara a porta logo após a entrada, ainda desconfortável pelas mãos atadas ~ Bem, ao menos eu vou ganhar algumas algemas... ~ Satirizava em pensamento. Naquele lugar que, para além de tudo, eu enxergaria coisas que realmente me ocasionariam um sorriso.

- Elementar, caro detetive!! - Me falava, em comemoração solene. Ali estava a prova de que Arthur era o culpado de todas as atrocidades. Um contrato se via sobre a simples mesa. Mesa que de fato era estranha para a suntuosidade costumeira do nobre. Jornais se destacavam nas paredes, expostos como que por algum tipo de regozijo, um sinal de vitória. Um deles me chamava a atenção. Um assassinato antigo nas terras de Flevance. ~ Devon Ordin... esse nome! Terei de reunir todas as provas que puder, mas, antes disso, tenho que ver se algo nesse ambiente pode livrar minhas mãos. ~ Planejava, já buscando incessantemente por algum artefato cabível. Não seria incomum encontrar uma chave mestra ou qualquer outro utensílio ali, afinal, penso que, num contexto prisional, aquele seria o melhor local para se guardar algo do feitio. Caso não encontrasse, me faria por (in)satisfeito e continuaria a saga de dobrar e guardar os papéis. De preferência, se encontrasse alguma maleta ou bolsa que pudesse colocar nas costas, seria de muita vantagem. Senão, só enfiaria tudo em minhas vestes inferiores, já que estava sem camisa. - Tenho que fazer a marinha me dar uma camisa. Não posso andar assim. - Relatava em prosa autônoma, triste por ter destruído minha belíssima roupa.

Dali em diante eu via algo assustador. ~ Que homem... grande. ~ Concebia, assustado pelo fato de Thorkell e Pippos ainda serem, de primeira vista, menores do que a criatura que se mostrava. Os guardas que me seguiam permaneciam em sua frente, pasmos, como se em um medo tão intenso quanto o que tive quando percebi que Lara estivera ferida. O gigante, bruto, jogava 5 sujeitos na cela em que outrora eu me depositava. Aquilo tudo era de outro mundo - Será que eu não tenho sorte? - Sussurrava, atônito, enquanto organizava meu próximo passo.

O que não podia fazer, naquele momento, era me dar por assustado. Sempre fui uma pessoa impassível, apesar de sentir sim as coisas que me cercavam. Acho que, no mais, se podia traduzir tal característica como "controle reacional de sentimento latente" - nunca tive muitos problemas em ser discreto, a não ser quando não queria. Indo direto ao ponto. Com a força que me restava, eu arrastaria a simples mesa em direção à porta, para que, além de emperrada pelo meu trancamento, mais um percaço dificultasse a entrada dos guardas, que eventualmente viriam ao meu encontro. Via que o gigante se sentava, logo, não teria de me preocupar com ele por algum período de tempo. O fato daquela sala não parecer comportal o seu tipo também me tranquilizava. Nada como um homem de uns 10 metros para acalorar um cenário já quente. Caso os guardas aparentassem estar conseguindo adentrar a sala, faria um absurdo. Com total discrição, eu tentaria abrir a janela (de qualquer jeito que fossem mas furtivamente) que dava para a visão do gigante e, num lapso de loucura, buscaria me pendurar e fechá-la, deixando-os vaculhar o perímetro e torcendo para o gigante não olhar para cima, enquanto permaneceria encolhido e não fazendo sons.

Se o gigante me visse ou se os guardas se tocassem de que um velho estava pendurado ali, eu então saltaria para a nuca do gigante e, numa velocidade tremenda (por amor a minha vida), eu tentaria descer por suas costas e sair correndo pelo correr. Esperando, também, que pelo tamanho, ele fosse lento. Na hipótese de não notarem minha presença e com minha audição aguçada eu entedesse que estariam saindo do cômodo, eu abriria a janela novamente e de maneira furtiva entraria no quarto. Ali me depositando à espera de salvamento, que era só o que podia fazer, em última instância.




1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 QHIbW7W
Histórico:
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Kira
Pirata
Kira


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Créditos : 11

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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyDom Jun 13, 2021 12:29 pm






Alvorada dos Monstrorines!

Finalmente era hora de seguir para a missão que me daria uma boa renda, assim como devolveria a aquelas pessoas, suas dignidades e assim conseguiriam pôr um fim no seu ciclo de vingança. Após as explicações do velhote, finalmente era hora de seguir e iniciar o plano dito por ele, e claro, eu seguia juntamente aos demais sem questionar.

A caminhada não demorava muito e assim chegamos no que seria o campo de batalha, no horizonte, pareciam haver gigantes lutando contra alguns homens, e aquilo de certa forma era inesperado, mas bastante animador.-Oh! Parece que isso vai ser melhor do que o esperado, será que vou enfrentar algum gigante como aqueles? Falava enquanto caminhava, apenas deixando o comentário no ar, demonstrando minha empolgação.

Com tudo, continuava seguindo meu caminho que parecia ser diferente de onde se encontravam os gigantes, de certa forma um caminho que levaria diretamente ao chefe, o que era bom, e assim sem perguntar ou questionar o caminho tomado, apenas seguia junto do grupo até finalmente chegarmos ao nosso destino.

Em todo o caminho eu estaria atento a tudo o que pudesse acontecer, e a possíveis ataques que poderíamos receber, dessa forma, teria uma resposta imediata para o que quer que fosse. O velhote nos mandava seguir até a fábrica que havia a frente, e assim o faziamos em modo furtivo, sem chamar a atenção dos marines que estavam ali por perto, e assim seguiríamos até que finalmente chegamos ao local, o que dava um certo sabor de vitória.

Porém, agora vinha a parte principal, que era ter que vencer o homem ao qual estávamos procurando, e claro, isso seria bastante difícil, afinal, ele era o chefe. Após acharmos o homem, eu estaria preparado para o que viesse, e claro, esperaria por um combate contra o homem, já que certamente ele não se deixaria ser capturado assim, então analisaria toda a situação e tudo a nossa volta assim que entrássemos no local, desta forma, eu poderia tomar as iniciativas certas e nos momentos certos, agora, era só esperar para agir quando fosse necessário.




Histórico:

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Pensamento
Fala
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Koji
Avaliador
Koji


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Créditos : 47
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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyTer Jun 15, 2021 11:09 pm



Alvorada dos Monstrorines - 12
22:58 ~ 23:21 / Flevance


 
Thorkell

Aquela cansativa peleja agora se direcionava para um fim vitorioso, mas um tanto quanto sangrento para o lado daqueles capangas, que mesmo após sofrerem tantas baixas, perdas e ferimentos, continuavam lutando contra o inimigo. A determinação deles poderia até fazer alguém pensar que eles eram agentes que não eram movidos pelo dinheiro e pela ganância, cobiça, porém, isso era verdade. Além do mais, naquela luta havia se mostrado mais de uma vez que aqueles homens possuíam um senso de camaradagem, e esse fato sozinho fazia com que Thorkell admirasse, mesmo que um pouco, aqueles rapazes. A força de vontade deles estava em um nível completamente diferente, mas infelizmente, eles haviam recusado a oferta do gigante, que mesmo ao parecer rude e bárbaro, se mostrava honroso e misericordioso.

Mesmo que os capangas se mostrassem imparáveis e com uma vontade de ferro, a fadiga que cairia sobre eles não era mentira. As reações naturais do corpo se mostravam uma grande desvantagem, já que limitava cada indivíduo, mesmo preservando a vida e qualidade de vivência de alguém. Thorkell sabia desse fato, e não tardava para deslanchar em seus ataques poderosos novamente. Recrutando seus músculos e segurando a Naginata com suas duas mãos, ele a posicionava atrás das costas e rapidamente soltava momentum, fazendo com que a mesma, como um foguete, descendesse em um arco que atingia o chão depois de míseros segundos.  

Os oponentes não eram bestas, portanto, trataram-se de desviar daquele ataque, que por incrível que pareça, não estava destinado a eles. O meio-gigante gostaria que, com esse ataque, novamente tremores, poeira e detritos se alastrassem pelo campo impedindo a visão de cada um dos inimigos ali e os fazendo se distrair. Para a infelicidade do mesmo, porém, apenas algumas coisas se concretizaram. O chão duro e maciço feito de chumbo daquela região se mostrava inflexível, e rachava em diversas partes com o contato da grandiosa lâmina, levando alguns detritos e sangue proveniente daquela batalha. A lâmina da lança de Dragnar rachava em algumas partes, mas não se partia com o choque, e a grandiosa haste que estava em suas mãos tremiam como nunca. A silhueta do homem ainda era completamente visível, mas o efeito do ataque dele demorava pouco tempo, período esse que os inimigos se mostravam distraídos.

Ele não hesitava em momento algum ao trazer sua lâmina na beira de um colapso para trás de suas costas novamente, criando uma força elástica com seus músculos, que logo se soltavam em uma força imensa, trazendo a lança em um golpe vertical que cortava o ar em um zumbido ensurdecedor. Os olhos daquele ladino se arregalaram, mas o lanceiro se mostrava mais aberto para a morte, e da sua boca um pequeno sorriso se via. Ele fechava os olhos enquanto aquela lâmina monstruosa perfurava seu pescoço e sem dificuldades passava pela sua cabeça como se não houvesse nada no lugar. O olhar desesperançoso do usuário das adagas não mostrava suas ações de agora, já que ele tentava parar aquele golpe com suas pequenas lâminas entrelaçadas entre si, formando um X.  

O poder daquele gigante não era brincadeira, porém. Os pulsos firmes daquele mercenário fraquejavam, e nesse pequeno erro, eles viravam com um som característico daqueles que quebram seus ossos. O olhar de desespero na face dele sobrepujava a dor que ele estava sentindo no momento, em sem mesmo que visse, ele era pego pela subida vertical da Naginata de Thorkell, ataque esse que o levantava para ar, sem paraquedas para amortecer sua descida. O homem aceitava seu destino, e como seu companheiro, fechava seus olhos e aproveitava o momento no ar, como se fosse um pássaro, voando com sua liberdade, saindo daquela ilha maldita. Não muito tempo depois, seu corpo colidia com o chão, e sua vida se esvaía em um piscar de olhos.

Pippos


Assim como seus colegas, a batalha que Pippos protagonizava também se mostrava acirrada. Finalmente ele havia encontrado um inimigo digno, que fosse capaz de suportar sua barragem de ataques e ainda se impunha contra a grandiosidade de seu ser. Dizer que ele estava animado se mostrava pouco diante dessa situação, e em suas palavras, ele até demonstrava respeito pelo seu oponente. Ele de fato era bom, e talvez o gigante pudesse retirar de lá um pouco de diversão para ele mesmo.

Antes de tudo, porém, o soldado tentava abrir os olhos daquele capanga. Ele gostaria de seguidores fortes e que não fossem fracassados que lutassem pelo mal, mas sim que pelejassem pelo bem mutual e felicidade da sociedade. Pippos começava seu monólogo um tanto familiar para quem já tivesse o ouvido, e essas palavras pareciam tocar o coração do espadachim, que mesmo que estranhas, ainda traziam um raio de esperança para o rapaz que estava encurralado no momento. Ele rapidamente observava o campo de batalha, e via aquele banho de sangue em seu lado e ao lado dos outros gigantes soldados. Seus companheiros estavam mortos, inconscientes ou até aleijados, e só ele estava de pé. Será que aquele seria seu fim, depois de tanta luta? Ele em um momento parava para ouvir as palavras do soldado Vitaminado, e observando isso, o mesmo continuava seu monólogo. Ao ouvir o mesmo, o inimigo abaixava a cabeça e começava a falar.

— Eu não trabalho para Flamesworth... — começava a falar com uma declaração que quebrava as expectativas do gigante. — O chefe me prometeu segurança, dinheiro e fartura. Você entende o que é isso em uma cidade podre como Flevance? — continuava a contar seus motivos e anseios. — Como eu poderia cuidar de minha esposa e minhas filhas com um mísero salário das minas? — nesse momento, lágrimas começavam a cair de seus olhos e escorregar pelas suas bochechas, antes de atingirem o chão, elas brilhavam com a luz do luar, fazendo toda a cena, embora triste, parecer mágica. — Eu não gosto de fazer o que faço, mas não tive escolha! — com seus olhos vermelhos e encharcados, ele agora olhava para Pippos e o afrontava, continuando seu monólogo logo após. — Lute comigo. Prove que a marinha pode cuidar de mim e da minha família, e eu sem hesitar farei tudo o que me pedirem. — ele dizia, finalizando sua frase e pegando firmemente suas duas espadas.  

Pippos, ao ver a teimosia do homem, não hesitava em preparar sua marreta para o embate. O espadachim avançava primeiro e ferozmente contra o homem, se mantendo firmemente no chão e saltando assim que estivesse próximo do gigante. Seu pulo era um reflexo de seus poderosos músculos, alcançando facilmente a faixa do tórax do soldado vitaminado. Nesse momento, como se estivesse preparando um estilingue, ele movimentava ambos os braços para trás recrutando força para aumentar o dano de seu golpe, o liberando logo depois um ataque diagonal para baixo. As duas espadas se cruzavam em um X, destinadas a encontrar a pele rígida do peitoral do meio-gigante.

Esse encontro nunca fora sentido, porém. O martelo de combate de Pippos era mais rápido, e sem delongas subia de encontro com o espadachim, que se mostrava indefeso no ar livre. Ele cruzava suas espadas desfazendo seu golpe, na tentativa de amenizar o ataque da impetuosa marreta. O dano que ele sofreria, porém, não era seu maior inimigo, e sim a gravidade. Com o ataque ascendente de Pippos, o corpo diminuto do homem fora jogado no ar assim que os metais se chocaram, e para ele apenas sobrava a queda. Ele já se preparava para amortecer o inevitável, porém, Pippos possuía outros planos para o homem.  

Recrutando todos os músculos de seu corpo dolorido pela batalha, o meio-gigante vitaminado preparava um golpe que abrangeria 360°. Como um jogador de Baseball, ele rebateria o corpo em queda livre do espadachim indefeso, finalizando assim a batalha. Colocando então seu plano em ação, ele esperava o corpo estar na altura correta, e finalmente balançava horizontalmente seu martelo de combate massivo. O homem que havia masterizado o combate com lâminas, não mais se preparava para a queda, mas agora para o choque que viria através daquele golpe devastador. Ele novamente cruzava suas lâminas em X, e evitava danos maiores da marreta, porém, seu corpo era lançado horizontalmente pelo campo de batalha. Não demorava muito até que ele atingisse uma das muretas da mansão Flamesworth, quebrando algumas costelas no processo. Da sua boca, sangue e alguns pedaços não identificados eram expelidos, além do seu nariz que apenas despejava o líquido rubro.

Sem dar tempo algum para o homem, que agora se levantava, Pippos saltava até a direção do mesmo já preparando um ataque descendente, que pelo fenômeno que ocorria agora, não se mostrava necessário. O homem que sofrera o ataque despejava suas armas no chão e se ajoelhava diante da figura em aproximamação que era aquele gigante. Ele estava cumprindo sua palavra, agora que vira que sua vida e da sua família poderiam ser boas se estivesse debaixo das asas da marinha.  

— Eu me rendo. Poupe minha vida, e ouça minhas palavras. — ele dizia, esperando não ser morto pelo soldado. — Você provou que é capaz de manter meus queridos seguros. Por favor, ouça minha súplica e salve eles da fome e miséria! — lágrimas caíam de seu rosto e um sorriso se abria em sua face. Ele não mais chorava de tristeza, mas agora de felicidade e esperança ao ver que poderia sair da vida do crime e ainda sustentar sua moradia. — Se quer informações, junte todos os seus colegas e eu direi tudo. De acordo com os planos, vocês ainda têm tempo... — ele dizia para o soldado Vitaminado, esperando que sua vida não fosse ceifada pela cólera do último herói da Terra.

Bartolomew
 

O orgulhoso gigante, Bartolomew, assim como seus colegas, superava suas dificuldades e contratempos. Suas feridas iam sarando de pouco em pouco enquanto ele batalhava não só pela sua vida, mas como a vida de seus colegas também. No ápice de sua forma física, com adrenalina correndo pelas suas veias e energia movimentando cada músculo de seu enorme corpo, ele não hesitava nem um pouco nessa altura do combate. Suas atitudes eram claras assim como seu orgulho monstruoso e esmagador. Sua clava se tornaria o algoz de seus inimigos, que um a um iam caindo.

Chegava a hora para a luta final, e sua mente determinava exatamente o que deveria fazer para lutar contra aquele oponente. Sua postura se tornava rígida e sua base forte como uma pedra. Seus pés se acoplavam no chão como se houvessem garras em suas solas, para que ele não mais caísse naquele golpe desestruturador da mulher que o levara ao chão anteriormente. A expressão de sua oponente não mudava enquanto ele calmamente caminhava até o machado que partira a cabeça de sua companheira, na realidade, ela avançava contra ele.  

Assim que ele pegava a arma de arremesso, a jogava contra a mulher, que apenas olhava a cena atenta. Quando o machado estava na posição correta, ela realizava um golpe que refletia seus anos de experiência com aquele chicote em suas mãos. A mulher balançava sua arma de tal forma que fizesse com que a mesma se prendesse no cabo em movimento da lâmina voadora. Vendo que o flagelo estava devidamente preso na arma arremessada, ela girava seu corpo em uma velocidade altíssima, estendendo o cabo do relho e revertendo o momentum adquirido pelo arremesso. Em um piscar de olhos, aquela lâmina estava voando de volta para o remetente.

Barto rapidamente levantava sua clava para se defender da lâmina que vinha em sua direção, e no processo, conseguira salvar sua vida. O machado de dois gumes penetrava até a parte maciça do armamento do gigante, após cair deixando uma marca na madeira que revestia o ferro. O meio-gigante, porém, não se amedrontava. Ele iniciava sua ofensiva, erguendo a poderosa clava que descendia logo após buscando sua oponente. A mesma não hesitava em desviar da massa que caía e atingia o solo, mas sem perceber, ela caía na armadilha do homem, que agora desferia um chute contra a mesma.

A reação da mulher era mais rápida, e novamente utilizando sua arma, ela saltava sobre o chute e a utilizava para se prender ao braço musculoso do homem. Como um verdadeiro Tarzan, ela se balançava experientemente até encontrar, no auge da força centrípeta, a parte de trás do joelho direito do mesmo. O chute carregado pela força proveniente da física por trás do movimento era grande o suficiente para abalar a perna de Barto, que caía com um de seus joelhos no solo. Ela não demorava para se soltar, e lançar alguns ataques na pele do mesmo, que apesar de não parecerem danosos, ainda rasgavam a derme do gigante.

Detective


Aquele honrado detetive nunca havia sido um fã de perigo. Sua vida fora baseada em solucionar mistérios, e claro, ele passou por muitos, e até dizia valar a pena em certas ocasiões. No porão da casa de Flamesworth, ele teve que experimentar essa adrenalina nem um pouco adorável novamente. Sua vida correra risco diversas vezes no mesmo dia, mas ele acabava por sobreviver o inevitável. Sua mente trabalhava em máxima velocidade para que pudesse terminar logo aquele caso que se mostrava ser complicado em diversos sentidos.

Agora no escritório do que parecia ser um dos chefes daquela operação toda, ele tratava de fazer o que era melhor: investigar. Seus olhos escaneavam o local, e aqueles cartazes e jornais pendurados na parede em regozijo chamavam sua atenção. O nome estampado nos mesmos não era familiar para ele, ou ao menos não deveria ser, porém, o crime que ele cometera há anos se parecia prender Detective. Ele se livrava desses pensamentos no momento, procurando algo que pudesse lhe dar acesso às portas e celas daquela prisão. Sua linha de pensamento novamente se mostrava correta, ao mexer na mesa que parecia sair do padrão faustoso de Sir Arthur, ele encontrava um molho de chaves que se diferiam entre si. Cada uma deveria abrir uma porta diferente naquele lugar, portanto, era um artefato insubstituível na dada situação.  

Após seu grande achado, ele voltava para o garimpo das provas. Pegando todos aqueles papéis e documentos, ele os dobrava e guardava em suas roupas inferiores, pela falta da sua "bonita" camisa, que havia sido rasgada não há muito. Ele também dava falta de uma maleta ou pasta onde pudesse armazenar todos aqueles papéis, mas isso não o impediria agora que estava tão próximo de sair de lá.  

Como se o universo estivesse odiando sua onda de sorte, um novo inimigo aparecia. Um gigante, que a primeira vista parecia ser maior ainda do que Pippos e Thorkell, os colossos que acompanhavam ele na jornada de prisão de Arthur Flamesworth, aparecia com algumas pessoas em suas costas, apenas para jogar cada uma delas na cela como se fossem lixos. O homem, em sua altura massiva, amedrontava os dois guardas que estavam na prisão naquele momento, os fazendo esquecer por um momento o objetivo que os aguardavam.  

Após algum tempo, os dois tomavam de volta a consciência que havia saído do corpo dos dois por um período de amedrontamento, e rapidamente se recompunham para capturar Detective. A porta de ferro que dava acesso à escadaria era facilmente arrombada pelos dois soldados peso-pesado, que agora que possuíam acompanhamento do maior de seus soldados, nada mais temiam. Suas forças eram rapidamente correspondidas, e a massiva entrada era derrubada, faltando apenas a porta de madeira para que eles chegassem até o investigador.

O alvo daquela caçada não se deixava amedrontar, muito menos caía em seus próprios sentimentos. Como um verdadeiro ancião, ele os controlava e evitava o pior cenário possível para sua vida, que nesse momento poderia ser ceifada por um erro qualquer. Sem hesitar, e com dificuldades, ele arrastava a mesa que outrora se encontrava repleta de papéis e documentos. O homem a colocava como barricada na porta de madeira, que apesar de estar trancada, não iria durar muito. Em seu momento de maior loucura - ou sabedoria - ele furtivamente abria a janela que dava acesso para a sala das celas. O barulho dos passos dos capangas ia crescendo cada vez mais enquanto ele se pendurava pelo vão da abertura, ficando diretamente acima do colosso. Agora para a última parte de sua ideia perigosa, ele tentava fechar aquela janela. A tensão no ambiente ia crescendo, agora que os soldados viravam a maçaneta e chutavam freneticamente a porta do escritório. Um deles, cansado de esperar, utilizava sua lança para perfurar a madeira e abrir uma passagem para eles.

Assim que os dois minions conseguiram adentrar o escritório, se espantaram com a falta do Detective. As portas das janelas se mostravam fechadas, e seu plano havia sido um sucesso. Porém, por quanto tempo ele iria aguentar seu corpo suspenso? Isso era algo que ele não teria tempo de responder, tendo que confiar apenas em sua estamina. Os lanceiros, indignados, investigavam a sala de ponta a ponta em busca do homem, que não se via em qualquer lugar. Um deles puxava o colega para fora novamente, como se estivesse certo de que aquilo seria uma perda de tempo, apenas para calar sua boca no meio da sentença.

Os dedos e os pés cansados de Detective não foram capazes de se ajustar de maneira correta à parede, e no processo, um pequeno barulho de pedra quebrando e caindo era ouvido, tanto pelo gigante, quanto pelos soldados que rapidamente viravam seus rostos para aquela janela fechada. Em um primeiro momento, eles não acreditavam que aquilo poderia ter acontecido, mas se convenciam de que era a única explicação para o desaparecimento repentino do homem em sua meia-idade. Seus olhos focavam atentamente a janela, enquanto com sua furtividade, eles se aproximavam da mesma.  

O detetive percebia a movimentação dos cavalheiros com seus sentidos aprimorados, e novamente tratava de fazer uma loucura. Reunindo toda a coragem que ele possuía, realizava um pequeno salto e caía certeiramente nas costas carnudas e peludas do gigante assentado na sala, fazendo guarda. No momento em que ele se lançava no ar, a janela onde ele se escondia se abria violentamente, e o olhar atônito de um dos capangas atingia sua nuca. Os mesmos, sem hesitar, saíam correndo da sala para perseguir o prisioneiro, que estava apenas a alguns passos de se libertar.

A sua queda, por atingir o gigante, não poderia ser mais suave. Porém, ele acordava o colosso, que apesar de ter uma agilidade reduzida, era mais forte do que ele pelo menos dez vezes. Sem hesitar, aquele grandalhão levava sua mão até as suas costas, como quisesse se livrar de um inseto. Detective, como se estivesse em um toboágua, descia pelo hominídeo, que mesmo que quisesse fazer algo, levaria algum tempo, suficiente para o investigador fugir. Ele atingia o chão e rapidamente corria pela sua vida, se direcionando novamente para a escada, onde Lara havia fugido.

Aquela cena toda havia enfurecido o gigante, que utilizando de todo seu poder vocal, soltava um brado retumbante em repreensão daqueles capangas que falharam em uma tarefa mais do que simples.  

— Idiotas! Peguem ele imediatamente ou vocês não vão acordar para ver o dia de amanhã! — ameaçava os dois. Sua voz alta, gutural e profunda chacoalhava aquela sala e ecoava pelos corredores do complexo que tinha como fachada a casa do nobre.

Klaus

Aval Kira:



Informações sobre a investigação:

Histórico:

Legenda / Npc's:

Considerações:

   Code by Arthur Lancaster

     
    

_________________

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 HOpKYkQ


Curso narrador All Blue, turma de Janeiro 2021:


Última edição por Koji em Sex Jun 18, 2021 3:38 am, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : Adicionando a aval do Kira no post 12)
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Pippos
Sargento
Pippos


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Créditos : 16
Localização : Dragora

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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyQua Jun 16, 2021 8:19 pm





1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Shuuma10

Confronto impecável!
Tremedeiras e sintomas de dependência?!
Como seria bom beber algo...


1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!
Convicto de que eu, o incrível, havia desempenhado o confronto mais épico dentre meus companheiros. Sem contar que , ainda havia uma recompensa por trás, afinal, o guerreiro em questão havia dado o seu primeiro passo para se tornar um Herói e poder, quem sabe, algum dia andar lado a lado com o Super Pippão! Mas, em primeiro lugar, precisava garantir sua segurança, pois as paredes têm ouvidos, e se qualquer um que não tivesse honra, faria questão de tentar eliminá-lo para antecipar sua revelação sobre todo o referido crime. – Você não trabalha para o Flamesworth?!Lógico que seria uma surpresa não só para mim, mas também para os meus companheiros, afinal, fora o Flamesworth quem criou toda essa confusão... ou será que não? Realmente era algo que eu ficava a questionar em minha cabeça. – Mas se não é culpa do Flamesworth, por que motivos ele revidaria à marinha dessa forma contra o Sargento Smith?!Pensei rapidamente.

Como analisado anteriormente, eu sabia que a parede tinha ouvidos, e, dessa forma, era bem provável que alguém poderia aparecer para tentar eliminá-lo, e, desta forma, eu faria questão de tentar protege-lo caso isso acontecesse. Considerando que fosse alguma espécie de ataque de corpo-a-corpo, eu tentaria juntar e impor toda a minha força que ainda restava para tentar rebater o ataque e, inclusive levar o atacando para longe. Por outro lado, caso eu conseguisse fitar alguém apontando arma ou qualquer barulho referente à arma de fogo, eu até saltaria, se necessário, para entrar na frente do pai de família, para assim acobertá-lo com toda a massa semidivina de minhas costas muito bem definidas. Claro que meu corpo poderia estar bem ensanguentado, mas eu ainda tinha um bom porte físico e resistência corporal para aguentar mais um pouco de dano, já o homem que estava próximo a mim, provavelmente não.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Tumblr-ny86ajojwj1qz64n4o1-500

Para ser sincero, a única coisa que precisávamos era resgatar o DT para poder voltar ao Quartel General da Marinha, estávamos muito cansados, e, eu, provavelmente, o mais ensanguentado por ali, ao menos era o que eu achava, mas eu também sabia que havia sido o único a enfrentar um oponente digno. Ao menos, minha intuição dizia que meus companheiros sequer seriam capazes de ser impecáveis como eu e tornar um inimigo um aliado. E caso fosse verídico que algum inimigo tentasse eliminar o meu protegido, eu seria único em qualquer oportunidade que ele cessasse os disparos para empunhar firmemente meu radiante martelo de combate e tentar desferir um ataque frontal, de modo a procurar acertar a parte acima de minha marreta contra o meu alvo, até mesmo se ele estivesse dentro do estabelecimento fechado e apenas o meu braço conseguisse entrar para penetrar em um choque frontal usando minha ampla envergadura. Mas caso fosse alguém também de fora do estabelecimento, apesar de eu acreditar que estavam todos desacordados, eu executaria mais um ataque vertical para tentar amassar o referido atirador.

Porém, caso não houvesse ninguém para atacar, parecíamos já estar supostamente ‘seguros’, mas estava claro de que minha situação não era nem um pouco favorável, e, muito menos do meu novo companheiro. De qualquer modo, a medida que o tempo passava, eu podia sentir minha boca mais seca e uma leve tremedeira em meu corpo. Puta merda! Como seria bom tomar uma birita agora...Pensei, já sentindo a falta do álcool em meu corpo. Estava claro que uma bebida agora além de me fazer esquecer levianamente da dor, já me faria sentir-me deveras melhor, VITATATATA!

Eu tinha certeza agora de que minha meta seria voltar até o QG e conseguir qualquer tipo de forma de álcool dentro do Quartel General, mas tinha plena certeza de que ainda precisávamos resgatar o DT. – Mas que merda, DT, cadê você, ô maldito?!Eu sabia que me questionar dessa forma, não mudaria nada, mas, por outro lado, caso meu desejo e as minhas preces fossem atendidas divinamente, eu seguiria para o QG acompanhado de todos, afinal, seria esse o nosso propósito, e eu já tinha o ‘pai de família’ para ser minha testemunha chave. E, mesmo sentindo uma falta obsessiva pela bebida, talvez tendo até alguns sintomas de tremedeira ou algo do gênero, eu ainda precisava me impor e mostrar a todos quem era o verdadeiro Super Pippão! Onde está o DT?! Será que o Smith teve alguns problemas lá dentro? Eu não quero ter que destruir todo esse âmbito com minha força divina... mas se for necessário, terei de ir atrás de ambos dessa forma.Analisei agilmente.

Quando, prontamente, posicionei minha gloriosa marreta em mãos, preparando para iniciar uma sequência de impactos contra aquele estabelecimento, faria questão de checar antes qualquer sinal do Smith e, principalmente, do DT, pois ele era fundamental em toda a missão! Mas, lógico, eu sabia que, dificilmente, ele apareceria fácil assim, a não ser que os deuses estivessem ouvindo as preces de um belo semideus. E, caso isso acontecesse, eu checaria com muita atenção como estaria sua situação, pois, se ele estivesse, supostamente, bem, eu precisaria utilizar de minhas belas e musculosas pernas, que ainda não haviam sofrido sequer um arranhão para dar largas passadas e levá-lo à segurança para se tratado ou sabe-se lá o que ele precisaria. Mas, por outro lado, caso eu pudesse ver que ele estaria com problemas envolvendo inimigos ou algo do gênero, eu precisaria me impor e usar de toda a minha força divina para ir contra quem quer que fosse seu perseguidor.

Ei, fracassado imundo! Deixe o DT em paz! Você não vai querer sentir a ira do meu amigo aqui...Olhei sorridentemente para meu impecável martelo de combate. – Mas eu não estou falando do meu magnífico músculo!Claro que, enquanto segurava minha bela arma, faria visível força para deixar à mostra o imponente músculo em ascensão do meu braço direito. Eu sei que quase todos os seres se impressionam com meus músculos fenomenais e astutos... só tem alguns seres que tentam fingir não se impressionar, mas claro que todos me invejam. – Ei, DT, cadê aquela tua amiga médica?! Sabe me dizer se ela tem álcool? Preciso para cuidar de uma ferida minha. Se tiver por aí, agradeço muito.Falaria em meio à doce tentação de saborear nem que fosse um pouco dessa meticulosa substância.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 GoodBlondErne-size_restricted

Faria questão de tentar proteger o DT, não importava quem estivesse tentando atacá-lo. – Fique atrás de mim! Ninguém irá tentar mexer com você. E se tentar... tenho pena dele.Não importava quem quer que tentasse se impor contra o meu detetive, eu estaria disposto a utilizar meu martelo com toda a minha força em um choque horizontal, para rebater qualquer tipo de investida contra o meu companheiro. E ai de quem tentasse se impor contra minhas entonações.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Screen17


Histórico:
Objetivos:
Personagem:


Vitaminado Pippos


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Citação :
Narração
Pensamento
Fala



Última edição por Pippos em Sáb Jun 19, 2021 11:44 pm, editado 1 vez(es)
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Blindao
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Créditos : 11
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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyQui Jun 17, 2021 10:02 pm



Dragão Indomável


Há um ditado que ouvi a muitos e muitos anos atrás: “A ganância enriquece o ego e empobrece a alma.” Casualmente lembraria dessa frase cuja origem provem de um velho senhor bêbado em uma taverna a qual haveria estado por algumas horas. Seja por acaso ou idade, lembrar daquele ditado certamente condizia bem com a eventual situação.

Enquanto os olhos acompanhavam o inimigo voar devido a força exercida em minha lança, essa por sinal que estava bastante avariada, o fim da batalha se concretizava. Pelo menos contra aqueles mercenários. ~ Ai ai, morrer jovem é algo trágico. Deveria ter aceitado minha oferta... garoto. Comentaria enquanto a lança seria alocada sobre o ombro deixando a ponta da lâmina em direção ao céu noturno estrelado. “Tenho que pensar em uma punição adequada para esse tipo de laia quando criar meu reino, matar por matar é uma sentença fácil demais.” Pensava comigo durante o tempo que olharia brevemente para a lua despojada sobre o breu.

Apesar do leve momento de descontração, tal qual relaxei inconscientemente, novamente me colocava de prontidão ao perceber os aliados terminarem seu combate. ~ Ora, ora. Você até mesmo parece cansado, isso aí é falta de carne! Dá pra ver a falta dela em você, Thororororo! Gracejaria para o soldado Pippos enquanto analisava a situação em que encontrávamos. Por outro lado, o mais ferrado entre nós era sem duvidas Bartolomew, o que seria lógico já que o marine não havia descansado adequadamente. Todavia, o jovem rapaz demonstrava garra para ajudar Detective e finalizar a missão. ~ Huh! Seu vigor é admirável, soldado Bartolomew. As palavras seriam sinceras e diretas, acompanhado um sorriso amigável.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 OaHBZ1f

Após um breve dialogo, o semblante ficaria um pouco mais sério. ~ Parece que a diversão final está lá dentro, e ele é bem grande por sinal. Frisaria relatar o aparecimento do gigante, apesar de todos já estarem ciente. Seria meio cômico chamar alguém de grande, uma vez que eu poderia ser considerado uma delas. Entretanto, para alguém que viveu na ilha de Elbaff, já havia visto gigantes que eram pequenos em vista de outros. ~ Vambora! Proferia enquanto apoiaria o antebraço na haste da Naginata que ainda estaria sendo sustentada pelo trapézio.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 LZKSd4U

Caso alguns dos marines viessem questionar meu ferimento no peito, tal qual até mesmo haveria esquecido, soltaria um riso. ~ Thorororororo! Isso? Colocaria a mão sobre o ferimento retirando um pouco do excesso de sangue, caso houvesse. ~ Não queria deixar vocês solitários sendo o único intocado. Brincaria com os marines apesar da situação, destemido e determinado, faziam parte da minha essência como um homem de verdade.

Independe se um dos soldados viessem retornar para o quartel general, seja por qual motivo, continuaria buscando alguma entrada que pudesse me levar para dentro da residência. Afinal de contas, se aquele gigante havia adentrado, certamente eu também poderia.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 AhUK60u

Na hipótese de conseguir entrar na mansão do nobre, tentaria achar o detetive ou pelo menos ouvir sua voz. Caso ouvisse estrondos de combate, ou equivalente, seguiria meus instintos e me moveria até o local. Talvez Detective esteja trancado ou em combate, possuindo isso em mente agilizaria meus passos. Se viesse a me pechar com o gigante, não deixaria passar a oportunidade de empunhar minha Naginata com sede de sangue. ~ Hó! Expressaria uma face de anseio ao mesmo tempo que deslocaria a lança para o lado; com a mão dominante é obvio.

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~ Você me ignorou antes, mas acredito que agora seria imprudente de sua parte fazer de novo. Kekekeke! Bateria com a parte da haste no chão com objetivo de salientar ainda mais o tom da voz junto a minha presença. Seria um bom momento para distrair e chamar a atenção do gigante caso estivesse caçando o detetive. ~ Parece que você está em apuros, Detective. Mas relaxa que o pai chegou! Kekekeke! Proferia deixando evidente que estaria lá para salvar a bunda do civil.

~ Está esperando um buque de rosas? Provocaria o gigante, caso ele permanecesse me olhando ou tentando ainda pegar o civil. ~ Okay! Diria ao mesmo tempo que deslocaria o pé para frente e o outro para trás. ~ Me ignorar uma vez é aceitável, mas duas será sua cova! Comentaria de forma irritada durante o tempo que exerceria força na mão, pés e tronco com objetivo de jogar a Naginata contra o gigante com toda a força.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Tumblr_mqscb529q01s5f9ado3_500

Após arremessar a arma ainda que houvessem boas chances de acertar, conseguindo ou não, pisaria com força sobre o chão para acumular força de impulsão e então arrancaria com violência. Correria desenfreadamente em direção ao homem com intuito de colidir de frente contra o adversário; igual um tanque de guerra passando por cima.

As mãos e braços fariam um ‘X’ a frente do meu corpo para intensificar o impacto contra o inimigo e, talvez, proteger o ferimento. Seguida da trombada, buscaria rapidamente mover o tronco para baixo e agarrar com ambas as mãos cada um dos calcanhares, ou parte de trás dos joelhos, para efetuar acrescentar e efetuar uma derrubada. Haveria finalidade de retirar toda sua estabilidade; algo que era bastante ruim para gigantes, pois, meus anos de experiência e vivencia haviam me ensinado que isso era um ataque padrão para os que eram mais baixo.

Apesar do peso e tamanho do homem, confiava extremamente em minha força, tanto que jamais duvidaria de que poderia dar errado a tentativa. Assim que conseguisse derrubar o inimigo, buscaria apanhar a lança caso estivesse jogada em algum lugar, e empunhar adequadamente. Caso estivesse fincada no corpo do gigante, após arremessar contra ele, seria uma oportunidade ainda melhor para socar a ponta da haste da arma e fazer a lâmina penetrar ainda mais no corpo do inimigo.

Seguida ao soco, agarraria com força e puxaria ao mesmo tempo que chutaria contra o corpo para não trazer ligado o corpo do oponente, retornando a arma para mão dominante. ~ Será que vão criar um feriado hoje? Afinal de contas... já é raro ver um gigante, imagina quatro num único dia. Thororororo! Proferia com um sorriso largo carregado de hostilidade.






  • Posts: 12
  • Ganhos: Naginata;
  • Perdas: ~x~
  • Players/NPCs:
    Pippos Vitaminado;
    Bartomolew;
    Detective;
  • Ferimentos: Cortes profundos no tórax [0/12 - não tratado]

  • Localização: Flevance ~ North Blue
  • Objetivos:
    ~ Obter uma Naginata/Lança;
    ~ Conhecer Gaiden, Denki & Drake.
    ~ Concluir 3 missões;
    ~ Subir de Patente;
    ~ Treinar Ambidestria;
    ~ Ganhar boa Fama;



PdV: 7400
STA: 100

Força: 240   [+120 Raça] [+60Edc] [+20 Arma]= 440 ~ Hábil ~
Destreza: 0 ~ Incompetente ~
Acerto: 20  [+120 Raça] [+60Edc]= 200 ~ Regular ~
Reflexo: 10 ~ Regular ~
Constituição: 130 [+120 Raça]= 250 ~ Regular ~

Agilidade: 105
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5%

Qualidades:

Defeitos:

BrigaCotoveladas, cabeçadas, garrafadas, mordidas e dedo no olho. Você faz os movimentos necessários para sobreviver e derrotar o inimigo, sem se importar com estilos ou movimentos rebuscados.

SobrevivênciaVocê é capaz de encontrar água, comida e abrigo em ambientes hostis, se existentes.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

NadoVocê domina diversos estilos de natação e é capaz de controlar sua respiração com maestria para não perder o fôlego.

PersuasãoVocê é capaz de convencer os outros através de argumentos lógicos e racionais, ao contrário de lábia, os efeitos de persuasão são duradouros.

Profissão:
Sentinela Os sentinelas são guerreiros espirituosos que dominam o conceito de vigia, seja dentro do navio durante as viagens e fora deles, excelentes seguranças em terra firme, eles são de suma importância para missões de proteção, patrulha, escolta, rastreio e guarnição, seja de itens, pessoas e etc. São guerrilheiros por natureza, excepcionais quando se trata em defender sua tripulação incluindo eles, quando deparados com hostilidade e/ou situações desfavoráveis. Carregados com um alto vigor físico, são aptos, versáteis e incansáveis em cumprir sua função sobre diversos territórios inimigos, com objetivo em defender o navio, o navegador ou tripulação de eventuais ameaças durante combates marítimos/terrestres.

Bônus: O jogador quando estiver em serviço protegendo algum aliado, navio, carga ou item e for infligido por algum status negativo, durante esse tempo ele consegue ignorar os efeitos narrativos(não será neutralizado, os efeitos viram pós-término de sua função). Esses efeitos variam entre envenenamento, lentidão, sangramento e etc. Situações desfavoráveis que exigem ficar sem dormir, comer ou descansar, o jogador consegue permanecer o dobro do tempo.



Arma: NaginataDescrição: Um tipo de lança com um comprimento de 10 metros, havendo 7 metros de haste e mais 3 metros de lâmina. Seu diâmetro é de um metro e meio. Alguns entalhes pode ser visto sobre sua haste. A Lâmina é curvada possuindo duas ondas sobre a parte de cima. Imagem da Lança.
Tipo da Arma: Naginata
Qualidade: Clássica.
Durabilidade: Baixa.
Dano: +20 em força.
Estado: Rachadura na haste e lâmina

DinheiroBerries: 5.250.000 ฿S

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Gaiden

Gaiden


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Créditos : 00

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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyDom Jun 20, 2021 5:40 am





»» Mientras la pelea ocurre!! ««

~ Quédate Aquí!! ~



Tudo ocorria como o planejado. Bem, quase tudo, mas já dava pro gasto ~ Pelas barbas do profeta, onde estão meus retentores num momento desses? ~ Matutava, recolhendo-me a olhar para trás enquanto corria por minha vida. O gigante parecia zangado, mandando os capangas me capturarem. Eu subiria o mais rápido possível, seguindo o caminho que Lara percorrera anteriormente. Fora daquela espécie de "porão", continuaria minha escapada em velocidade, contudo, o faria, sobretudo, com furtividade ~ Não posso ser pego... não, não, não ~ Mentalizava, em hiperfoco, colocando em prática toda a minha competência ladina desenvolvida por entre as décadas. Enquanto verificando se os pápeis ainda estavam em minhas vestes, buscaria os marinheiros usando meus sentido  aguçados, num anseio imensuável de não ter mais qualquer razão para me esquivar, correr ou... lutar (como se eu o fizesse...).

Minha velocidade era invejável para um velho, deveras, mas não iria tomar isso por vantagem e desconsiderar a magnânima força do gigante. Por razões supracitadas, não iria fazer muito barulho, tentanto despistar os guardas e o grandão que me seguiam. Caso encontrasse Smith, Pippos, Thorkell ou Bartholomew, não pararia a fuga, e correria para no mínimo 10 metros depois de suas costas, e enquanto passando-os, diria - COMPANHEIRO(S), QUE BOM VÊ-LO(S)!! TEMOS UM DE VOSSA RAÇA POR AQUI, SERÁ QUE NÃO PODE(M) CONVERSAR COM ELE!!? - Falaria em bom tom, não esboçando medo ou desespero qualquer, mas uma animosidade digna de um besteirol humorístico. No caso de não encontrar ninguém, simplesmente correria para qualquer lugar, já que não me poria a esperar por meus captores. Encontrando Pippos, em especial, diria - Estou bem!! Obrigado por perguntar, magnífico Pippão. - Para Thorkell, por outro lado - Sim, companheiro, estou em apuros, e espero que não continue - Expressaria, em tom de humor. Já na hipótese de encontrar Smith, falaria, em alarde - Senhor, Tenho muitas informações pertinentes. Flamesworth é o culpado de tudo, e não só de tudo, como de muito mais - Pausaria, já entendendo que, na situação que se sucedia, era de óbvio que o Oficial já tinha uma clara noção de que Arthur fora o autor de todos os crimes, contudo, não sobre todo o Trâmite de Odin. Eventualmente chegaria a contá-lo o resto, no entanto, ali não se via momento para tal.

Me pondo do lado de fora de todo o trâmite da porradaria, torceria para o lado da justiça (o meu), apesar de que, em minha perspectiva, não há situação cabível para nenhum tipo de agressão ~ Bem, eu meio que estou do lado dos marinheiros, mas se bem que todos poderiam parar e conversar, não é mesmo? Esse mundo está cheio de maldade... ~ Refletia, em um conceito mais do que ingênuo sobre resolução de conflitos ~ É... acho que não vai dar ~ VAI GRANDISSÍSSIMO THORKELL!! VAI FORTÍSSIMO PIPPOS!! E... BARTO!! MAS NÃO BATAM MUITO NELES!! MODERAÇÃO, GAROTOS!! - Relatava, alertando-os, gritando, mas ainda de forma conposta e não tão desesperada.

Caso qualquer coisa fosse a caçar-me, ainda que bem longe de todo o tumulto, me faria desviar das maneiras mais fáceis possíveis, com breves rolamentos, recuos, pulos e corridas. Já no âmbito da reflexão do caso, pensaria, para além de tudo ~ Onde será que Lara está? ~ A garota deveria ter chegado no recinto, mas se não chegou, algo não se encaixava. Caso ainda estivesse preso às algemas, tentaria de todo modo tirá-las de mim. Se conseguisse, as guardaria em algum compartimento de minha roupas. No final das contas - HASHTAGTEAMMARINE!!.

Vendo Lara, a abraçaria fortemente, perguntando se estava bem e, o que acontecera até ali. Não sabia o que nos reservava aquilo tudo, mas estava inclinado a descobrir.




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Avaliador
Koji


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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptySeg Jun 21, 2021 11:44 pm



Alvorada dos Monstrorines - 13
23:21 ~ 23:52 / Flevance


 
Thorkell e Pippos

Aquela grandiosa batalha em frente a imponente casa de Arthur Flamesworth chegava a um fim, e com ela, o tão merecido descanso dos soldados que davam suas vidas e seus sangues pelo resgate de Detective e a imposição da justiça. Diversos capangas morreram em ferozes e eficazes ataques do trio de gigantes que invadia a localização, alguns viveram, porém, a maioria se via estirada ao chão, formando um só com a grandiosa poça de sangue que ia gradativamente aumentando de profundidade naqueles ladrilhos antes brancos como a neve. A lua não mais iluminava o céu noturno, muito menos refletia sua bela face no vicioso sangue derramado. Um fato é que toda causa requer sacrifícios, e durante o curso da humanidade isso jamais se contradisse. O resultado dessa batalha mais uma vez refletia a regra quase diabólica que regia aquele mundo.

Os soldados, porém, não pareciam se deixar levar pelo ar de morte que impregnava aquela localização. Seja por experiência em batalha, ou até mesmo por não ter esse tipo de distinção, eles ficavam animados, de certa forma alegres por terem finalmente vencido uma batalha de muitas que marcariam a noite. Na cabeça daqueles treinados oficiais da justiça, apenas uma coisa importava: salvar o civil, e colega deles; e realizar o encarceramento da fonte de tudo isso, Flamesworth.

Pippos, nesse contexto, tinha que lidar não apenas com a fadiga extrema e diversos machucados, mas também com sua dependência em álcool. A substância sem dúvidas fizera parte da vida do meio-gigante, e com o tempo ele se via necessitado da mesma. Passado o tempo certo, os sintomas começariam a aparecer finalmente. Tremedeira e inquietação eram apenas o início, logo evoluindo para o baixo rendimento, e em casos extremos, alucinações. Óbvio que ele não queria isso, portanto, logo estabeleceu seu objetivo, algo que alcançaria com sua força de semideus. Ele deveria resgatar Detective e retornar para o QG. Esse plano era mais que apenas algo nascido da vontade de um alcoólico, mas sim da certeza de justiça, e do delator que acabara de convencer, o chamado por ele "pai de família". Se ele conseguisse assegurar esse homem, toda a verdade seria enfim descoberta, e com toda certeza, Flamesworth passaria o resto de sua vida vendo o astro-rei nascer por uma janelinha quadrada.

Thorkell não pensava muito diferente de seu colega em relação a salvar quem fosse necessário, portanto, como se não estivesse lutando com toda a sua força na última hora, ele novamente se colocava em prontidão para um novo combate. Seu alvo agora era aquele gigante que aparecera mais cedo. De alguma forma, ele sabia que se derrotasse aquele colosso, poderia salvar seus colegas e levar um fim a tudo isso. Expandindo seus sentidos, como sempre fizera, o homem procurava utilizando até mesmo sua audição por sinais de batalha, ou qualquer coisa que o levasse para o desastre ambulante. Da fábrica, ou estabelecimento chamado "Atlas", ele podia ouvir alguns gritos que ecoavam e desvaneciam na noite escura, assim como barulho de chibatas e choque entre ferros, até mesmo disparos de armas de fogo. Sem dúvida, era para lá que ele deveria ir.

Apoiando em seu trapézio a gloriosa Naginata, que após a batalha se via em maus lençóis, ele prontamente começava sua marcha até aquele inimigo poderoso. A altura do gigante não o amedrontava em hipótese alguma, até mesmo achava irônico chamar alguém de grande, quando ele havia sido o gigante a sua vida toda. Em Elbaff, sua terra natal, esse tipo de vista era mais do que comum, portanto, Dragnar, em toda sua experiência e sabedoria, não se deixava levar pelo medo e pelo receio em lutar contra o homem que era aproximadamente três metros mais alto que ele mesmo. Ele andava em passos agitados e largos até aquela fábrica, Pippos parecia fazer o mesmo, empunhando firmemente o martelo de combate que fora seu companheiro durante a gloriosa batalha. O último, porém, parecia querer derrubar aquele estabelecimento, sendo parado apenas pela noção de que Detective e Smith poderiam estar por lá.

Soldado Vitaminado parecia procurar pelos dois, mas nada, nem ninguém, respondia pelos seus chamados. Se ele seguisse Thorkell adentrando a grandiosa fábrica, que era ao menos duas vezes maior do que ele mesmo, veria uma cena um tanto quanto familiar, se igualando ao cenário do qual eles acabaram de sair. Dois grupos se chocavam, capangas e aparentemente civis dos mais variados tipos, formas e estilos. Corpos se viam estirados ao chão, e uma batalha sangrenta se desenrolava entre inúmeros indivíduos. Talvez fossem caçadores de recompensa, ou até mesmo pessoas normais que gostariam de vingança. Isso não importava muito para o meio-gigante, que com seus sentidos apurados, seguia por um túnel escuro, onde podia-se ouvir uma voz distante, mas grossa e imponente comandando alguém. Ele a seguia, descia alguns degraus e finalmente encontrava a luz no fim do túnel.

O grande local que se mostrava ao fim daquele corredor com péssima iluminação era no mínimo estonteante. Diversas celas eram vistas, uma das quais possuía alguns humanos nela. O gigante estava bem em sua frente, comandando dois capangas lanceiros que corriam atrás de um homem de certa idade. O gigante não ficava parado, e em sua grandiosidade, ele se levantava e passava a perseguir a presa, que logo desaparecia e uma longa escada espiral, que o levava para um cômodo superior. Aquele senhor se tratava de Detective, e os colegas mal puderam se cumprimentar, com o ambiente já esquentado para um combate de colossos.

Caso Pippos houvesse seguido seu companheiro de profissão, estaria agora empunhando sua arma e se apresentando para aquele formidável inimigo. Ele não resistia a tentação de cada vez mais mostrar sua beleza incomparável, e a imponência de seus músculos tonificados. Suas palavras iriam cativar a atenção do gigante, que jamais em sua vida estendida havia visto alguém agir daquela forma. Ele queria salvar seu amigo, e nesse contexto, asseguraria àquele homem que rapidamente subia as escadas da sua segurança, dizendo para ele que iria protegê-lo de qualquer mazela.

Thorkell não parecia ser tão exibido quanto seu parceiro, e logo partia para o combate. Empunhando a sua gloriosa lança, como fizera incontáveis vezes, ele arrumava sua postura e oficialmente se colocava em combate. Começava o mesmo atirando aquela grandiosa haste com lâmina na direção do gigante, que agora apenas olhava para eles em desdém. Algumas palavras saíam da boca de Dragnar, mas elas sequer abalavam o espírito do inimigo, que com uma risada respondia a afirmação pretensiosa de Godheim.

— Veremos então, de quem será a cova, conterrâneo. — logo após proferir essas breves palavras, sua expressão se distorcia como nunca, e ele parecia entrar em hiper foco. Seus grandiosos olhos estavam atentos à lâmina que diminuía a distância entre a mesma e seu corpo tonificado. Quando esta estava para lhe acertar, ele movimentava sua mão em um arco preciso, e agarrava a haste da arma como se fosse brinquedo. Em um ato que tentava mostrar a superioridade dele, o gigante pegava o item e o jogava para o canto como se fosse nada.

Thorkell não deixava barato, e como um búfalo, ele marchava em velocidade e força até seu inimigo. Ele protegia seu peito com seus braços cruzados em força de X, e logo diminuía a distância entre ele e seu adversário, que mesmo nesse momento, parecia não esboçar emoção alguma senão desprezo e excitação de estar em uma luta. O soldado logo colidia contra aquela "muralha", a mesma sendo arrastada alguns metros para trás com a força do choque. A posição de seu corpo diminuía o impacto causado por essa ofensiva, mas mal sabia ele que estava na posição desejada pelo homem da lei.

Utilizando de uma finta, ele agachava seu tronco e agarrava os calcanhares daquele ser monstruoso, utilizando de sua força extrema para levantá-lo do chão. A quantidade de poder necessário para realizar tal ato era imensa, e Thorkell realmente lutava contra a gravidade para levantar o colosso. As veias de seu corpo saltavam e seus músculos gritavam, mas ele não parava com sua ofensiva. Porém, por mais que isso parecesse triunfante no momento, não passava de um passatempo para o adversário que o superava tanto em força quanto tamanho. Juntando suas duas mãos como se formasse uma bola de demolição, o gigante as levantava até acima da sua cabeça, e com a ajuda da força gravitacional, fazia-a descender como um meteoro nas costas do agente da marinha. Com o impacto, ele soltava os calcanhares do inimigo e caía no chão de bruços, levemente atordoado com o grandioso choque.

— Entenda a diferença entre mim e você, pequenino. KUKUKUKUKU!!! — gargalhava o oponente desrepeitoso, em uma tentativa que dependeria apenas de Dragnar para determinar se era falha ou não, de deixar o adversário com a moral baixa.

Detective


A homem que prezava pela justiça e adorava um grande mistério, agora corria por sua vida, sendo perseguido por um gigante de dez metros e dois capangas armados. "A curiosidade matou o gato", já dizia um antigo sábio. Porém, tais perigos nunca foram limitadores para o investigador, que durante toda a sua vida correra atrás de mistérios e tivera que encarar desafios talvez até piores do que esse. Nessas mesmas provações, ele adquirira experiência e habilidades que durante todo o período de sua vida seriam de grande importância.

Com sua velocidade invejável apesar do corpo quase ancião, ele desviava das investidas daqueles capangas diligentes, colocando até o colosso em sua captura. Cada vez que aquele homem gigante dava uma passada, um mini terremoto ocorria dentro daquele recinto, ainda mais agora que ele estava acelerando. De vez em quando, Detective parecia até mesmo perder o equilíbrio em sua corrida apenas com o caminhar daquela verdadeira monstruosidade, mas o velocista não parecia parar por nada. Ele não deveria ser pego. Ele não iria ser pego, de maneira alguma. O hiper foco em que ele entrava meditando essas palavras em sua mente o ajudavam a chegar até a escadaria em que Lara passou anteriormente.

Nesse momento, uma surpresa aparecia diante de seus olhos. Seus grandiosos colegas, os quais ele tanto estimava, principalmente agora pelo fator proteção, apareciam no lado oposto da sala. Thorkell, o gigante mais velho e experiente, passava pelo corredor escuro e chegava até aquela espécie de porão, encarando profundamente o gigante que perseguia o investigador. Da sua boca logo saíam palavras provocativas, as quais chamavam imediatamente a atenção do perseguidor. Eles logo começavam a batalha que causaria estrondos por todo o recinto, e sem perder tempo, se colocando fora das lutas, Detective começava sua fuga novamente, agora que os capangas estavam novamente distraídos. Ele gritava palavras de apoio para seus colegas grandalhões, que ali estavam para garantir a segurança de sua própria pele.

Sem delongas, ele iniciava a ascensão pelas escadarias que levavam até um local misterioso. Apenas Lara e os residentes sabiam para onde a porta no final da escada espiralada levaria, e Detective estava a alguns passos de desvendar mais esse mistério. Os capangas que antes estavam distraídos pela súbita aparição de Thorkell, agora voltavam a atenção para o investigador novamente, não descansando sequer um segundo para alcançar o senhor de meia idade. As lanças dos lacaios eram arremessadas assim que ambos percebiam que jamais alcançariam a presa, o que fazia elas sibilarem pelo ar ao lado de Detective, mas nem isso mais poderia parar o homem, que tanto ansiava pela sua liberdade daquela prisão mal gerenciada.

Ele então, nas pressas, abria a porta, o que revelava um corredor com algumas lamparinas servindo como fonte de luz. Ele não conseguia ver um fim para aquela extensão, mas isso provavelmente não o intimidaria agora. Primeiramente, ele se livrava de suas algemas com as chaves anteriormente adquiridas, e rapidamente as guardava no interior de suas calças, única peça de roupa que estava vestindo agora. Ele desejava encontrar Lara, e acabar com tudo aquilo, sem sequer ver um pingo de violência. Apesar de sua idade, ele mostrava uma inocência proveniente de seus ideais. Nem tudo poderia se resolver na conversa, assim como nem tudo se resolveria com derramamento de sangue.

Voltando para a realidade nem um pouco ideal para ele, se o homem seguisse aquele corredor, se daria com mais uma porta. Essa, se pressionada em qualquer dos lados, viraria, revelando uma passagem secreta que levava até o escritório de Arthur Flamesworth, o lugar mais do que familiar para ele. Nesse momento, gritos femininos poderiam ser ouvidos do andar de cima, juntamente com um barulho de móveis caindo e itens se quebrando com o choque de algo. O destino de alguém estaria nas mãos de Detective, até onde os ideais do homem poderiam ajudar aqueles que são próximos dele?



Informações sobre a investigação:

Histórico:

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Considerações:

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 HOpKYkQ


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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyTer Jun 22, 2021 3:45 am



Dragão Indomável


Apesar da adrenalina ter refreado, a expectativa em desfrutar de um combate extraordinário contra o gigante por um momento até mesmo havia-me feito esquecer o foco da missão: salvar Detective. Naturalmente seria minha prioridade resgatar o civil. Mas por outro lado, negligenciar o pensamento de um possível combate com aquele ser seria algo ao qual não evitava. Já havia batalhado contra muitos e poucos puderam ter seu nome cravados em minha memória. Entretanto, aqueles que obtiveram o meu respeito foram os que permitiram meu espirito encontrar verdadeiros combates.

Elbaff era uma terra de guerreiros orgulhosos, pouco ortodoxos e bastante primitivos. Lutar era quase como se estivesse dando um bom dia a um conhecido. Apesar que aquele tempo era muito menos desenvolvida que atualmente. Porém, algo que posso afirmar com toda certeza era que faltava inteligência naqueles músculos. Claro que a força sobrepuja quase tudo, mas sem um pingo de intelecto jamais poderá alcançar o verdadeiro poder! Aquele que os primeiros gigantes conquistaram. Talvez por isso, não! Certamente por isso que os gigantes perderam bastante Status com passar das Eras.

Um reflexão de minha antiga vida na minha terra natal emergiria tão rápido quanto dissiparia. “Thororororo! O que mais esperar de um homem que foi agraciado pelos Gigantes Primordiais, os mais ferozes e orgulhosos guerreiros dos mares. A guerra queima em minha alma e o sangue ferve para com o ecoar das armas.” Divaga enquanto buscava encontrar alguma entrada.

“Falando em armas.” Ouvirá o som de berros, chibatadas e o choque das lâminas ao impactarem uma com a outra; era quase uma sinfonia aos meus ouvidos. ~ Kekekeke... parece que alguém está me chamando. Proferia para mim mesmo enquanto seguia em direção aos sons.

Os estrondos me guiavam até uma fábrica que lá existia. Logo ao chegar, notava um combate entre humanos bastante acirrado, além de corpos para todo lado e sangue por toda parte. ~ Huh... parece que as coisas estão interessantes aqui também. Indagaria durante o tempo que os olhos percorreriam todo local em busca de achar Detective, ou alguém semelhante. ~ Tsch! Ele não está aqui. Expressava um rosto brevemente irritado, devido não encontrar o civil e muito menos o gigante.

Em outra situação, viria interditar aquele combate com objetivo de proteger os civis. Porém, não só meus instintos, mas também estava bastante obvio que aqueles humanos eram mercenários ou caçadores de recompensa atrás de algo, talvez atrás do proprietário. Enfim, minha missão não estava entrelaçada com a vida daqueles a minha frente. Em todo caso, provavelmente notariam minha chegada. ~ Certo, certo! Não se preocupem comigo, podem continuar sua brincadeira, não vou atrapalhar. Proferia ao gesticular com a mão solta de forma negativa para ignorarem minha breve presença lá.

Havia percebido um túnel no local durante a varredura facial entre os indivíduos em busca de achar o detetive. Algo dizia para eu seguir por lá e, naturalmente, seguiria meus instintos. Durante a ida pelo túnel descendo alguns degraus com cuidado, conseguia ouvir uma voz que ficava mais alta conforme chegava próximo do fim do túnel.

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Existem muitas coisas que me irritam, mas poucas que realmente me tiram do sério. Me deparar com aquele local que apresentava ser uma prisão domiciliar, inclusive com humanos ainda presos, certamente é uma das que me enfureceriam. Não sabia se aqueles humanos eram criminosos, inocentes, seja lá o que forem, mas nada dava o direito de cometer tal injustiça! Afinal de contas, a marinha existia exatamente como símbolo de justiça e assim aplicar de forma apropriada. ~ Filho de uma cadela sarnenta! Vocês pagaram por essa injustiça! Fala em um tom baixo, cerrava os dentes enquanto a testa enrugava de raiva.

Apesar da luminosidade estar péssima, conseguia avistar o gigante e seus capangas caçando um humano. A mão que antes estava relaxada na parte da haste a fechava com força. Notava que o gigante viria perseguir alguém, apesar de não conseguir distinguir quem seria exatamente.

Se notasse Pippos se aproximando de mim, seria inevitável ele ver o semblante furioso ao qual estava estampado em minha face. ~ Ruurghh! Expressaria um urro recheado de ódio. Aquela cena reforçava ainda mais minha ambição, ratificava meu ideal em almejar um reino puro e digno. ~ Eu vou te matar! Mas não antes de decepar seus braços e pernas, arrombado! Proferia encarnando a fúria que a tempos estava enclausurada.

Não tardava para o combate começar, após lançar a Naginata que por sua vez era defletida com destreza. “Seu merda!” Avançava como um touro em busca de chifrar o toureiro. A debandada ocorria como planejado, mesmo com tamanho e peso não conseguir derruba-lo era impressionante, mas esperado. Exatamente por isso estava um passo a frente para atacar novamente.

Apesar de minha sagacidade que fora conquistada com passar dos anos e minha raiva fortalecida no decorrer de atos maliciosos, infelizmente, não fora suficiente para evitar o ataque do gigante. A verdade era que meu avanço geraria frutos, porém, a demora acabava queimando o caule. ~ GUHHRRRRRR! O impacto era forte, disso não havia dúvidas. Por outro lado, a dor havia abandonado este corpo.

Quanto tempo havia se passado em que tamanha força poderia ser experenciada por mim? Muito tempo, isso era certo. “Thororororo! Thororororo! Eu sabia! Ele é um adversário digno de uma batalha... senão fosse é claro suas atrocidades desonrosas!” Divaga comigo enquanto a visão turva começava a retornar ao normal. A poeira do chão ainda era fresca, mas nem um pouco irritante.

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~ KEKEKEKE! A risada meio diabólica emergiria ainda que naquela situação junto de uma face destemida e até mesmo avida pelo combate. ~ Diferença? Questionava o gigante enquanto ergueria um pouco do corpo. ~ A única diferença que eu quero agora é saber se você prefere ser empalado pelo cú ou pela boca?! Apesar de que no fim... vai dar no mesmo! Soltaria um grande suspiro tentando centralizar meus sentidos e recrutar minhas forças novamente.

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~ Esperava um gigante mais digno, mas talvez fosse expectativas demais. Proferia enquanto o joelho apoiaria no chão junto da mão esquerda, já o punho destro já haveria sido direcionado aos bagos daquele repugnante homem. ~ Não merece um combate justo. Finalizaria as palavras com um soco rápido e forte, se possível. Talvez não conseguisse usar toda força, mas ainda assim, o mínimo seria suficiente para fazer-lhe recuar e dar um tempo para me por de pé de forma mais adequada.

Havia a possibilidade do soco não afetar o gigante, ou talvez ele conseguir defender o golpe. Possuindo em mente essa situação, alternaria a posição que estaria com a mão e joelho no chão ao me deitar de costas e com as mãos apoiadas próximo da cabeça viria encolher as pernas e então jogá-las para cima com intuito de atingirem, ou pelo menos empurrar, o tronco do gigante para trás.

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Buscava apanhar minha lança enquanto estalava o pescoço brevemente. ~ Ora, ora... Indagaria ao levar a mão aos cabelos e mexer neles. ~...acho que fui picado na cabeça por um mosquito dos grandes. Comentaria de forma sarcástica, atiçando o gigante para vir atacar. Caso ele caísse na provocação, algo que era bastante comum entre eles, buscaria movimentar a arma para lateral e posicionar meu corpo para o impacto a seguir.

Haveria posicionado meu corpo num ângulo mais baixo, buscando utilizar da fraqueza do gigante ao qual eu conhecia muito bem. Não me refiro a fraqueza em si desse gigante, mas de todos. Apesar de estar ciente da vantagem de envergadura, por outro lado, ataques em ângulos baixo sempre foram difíceis e irritantes de lidar. Exatamente por isso buscaria atacar assim que o gigante começasse a correr em minha direção.

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Apoiando a mão esquerda a frente enquanto os joelhos flexionados, fortificaria os músculos das pernas ao máximo para acelerar em uma arrancada a toda velocidade enquanto empunharia a lança com a mão direita. Assim que ele se aproximasse, dentro do alcance de minha Naginata, efetuaria um giro preciso com objetivo de recrutar maior força de penetração para atingir o tronco do gigante. Estaria atento durante os passos como também controlando a arma para não a perder. Não havia nenhuma tática, estava apenas seguindo meus instintos como sempre. Esperar pela colisão por parte dele seria um erro ao qual não cometeria, exatamente por isso contra-atacaria antes dele.

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Produziria uma rotação com corpo para aumentar a força de impacto, podendo possibilitar um descuido por parte do gigante, pois, haveria chance de se confundir ou talvez esperando outro tipo de ataque. Todavia, caso ele não viesse a tomar a iniciativa, acabaria eu indo até ele. ~ Caí pro pau, seu lixo! Vociferaria com um sorriso expressando o anseio pelo derramamento de sangue, seja por qual parte for.

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Conseguindo ferir ou não o gigante, não permitiria que ele pensasse muito e estimularia meu próximo ataque. Estava obstinado no ataque e destemido na defesa, isso estava ficando cada vez mais claro para o oponente a minha frente; mostrando que se ele achasse que poderia gerar medo em mim, seria perda de tempo. Viria me aproximar de forma rápida ao mesmo tempo que trocaria a pegada na haste para uma supinada e tracionaria a lança para trás , logo em seguida desferiria uma lançada reta novamente no tronco do gigante, buscando atingir mesmo local de antes se possível. Arrecadaria a força dos músculos das pernas e tronco, bem como braço direito, para liberar um golpe ainda mais forte se possível. O objetivo era atravessar o inimigo, mesmo que não viesse ocorrer.

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Seguida do segundo ataque, percebendo que a arma não atravessaria o oponente, visaria largar agilmente a haste para alternar para pegada pronada habitual e com a mão esquerda agarrando com força a haste, efetuaria um giro pela lateral com intuito de mudar o ângulo do ataque, havendo a possibilidade também de desgarrar a lança do inimigo caso ficasse grudada ou fosse apanhada, e por fim... redirecionaria um corte pela diagonal de baixo para cima.

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Caso o gigante conseguisse bloquear a lâmina da haste ou desviar dos ataques, utilizaria meus reflexos e instintos para alocar meus pés adequadamente uma distancia entre eles e assim esperar pelo ataque do gigante, nesse momento, utilizaria uma sequência de giros com a lança com o proposito de bloquear seu ataque e avanço contra mim.






  • Posts: 13
  • Ganhos: Naginata;
  • Perdas: ~x~
  • Players/NPCs:
    Pippos Vitaminado;
    Bartomolew;
    Detective;
  • Ferimentos: Cortes profundos no tórax [0/12 - não tratado]

  • Localização: Flevance ~ North Blue
  • Objetivos:
    ~ Obter uma Naginata/Lança;
    ~ Conhecer Gaiden, Denki & Drake.
    ~ Concluir 3 missões;
    ~ Subir de Patente;
    ~ Treinar Ambidestria;
    ~ Ganhar boa Fama;



PdV: 7400
STA: 100

Força: 240   [+120 Raça] [+60Edc] [+20 Arma]= 440 ~ Hábil ~
Destreza: 0 ~ Incompetente ~
Acerto: 20  [+120 Raça] [+60Edc]= 200 ~ Regular ~
Reflexo: 10 ~ Regular ~
Constituição: 130 [+120 Raça]= 250 ~ Regular ~

Agilidade: 105
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5%

Qualidades:

Defeitos:

BrigaCotoveladas, cabeçadas, garrafadas, mordidas e dedo no olho. Você faz os movimentos necessários para sobreviver e derrotar o inimigo, sem se importar com estilos ou movimentos rebuscados.

SobrevivênciaVocê é capaz de encontrar água, comida e abrigo em ambientes hostis, se existentes.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

NadoVocê domina diversos estilos de natação e é capaz de controlar sua respiração com maestria para não perder o fôlego.

PersuasãoVocê é capaz de convencer os outros através de argumentos lógicos e racionais, ao contrário de lábia, os efeitos de persuasão são duradouros.

Profissão:
Sentinela Os sentinelas são guerreiros espirituosos que dominam o conceito de vigia, seja dentro do navio durante as viagens e fora deles, excelentes seguranças em terra firme, eles são de suma importância para missões de proteção, patrulha, escolta, rastreio e guarnição, seja de itens, pessoas e etc. São guerrilheiros por natureza, excepcionais quando se trata em defender sua tripulação incluindo eles, quando deparados com hostilidade e/ou situações desfavoráveis. Carregados com um alto vigor físico, são aptos, versáteis e incansáveis em cumprir sua função sobre diversos territórios inimigos, com objetivo em defender o navio, o navegador ou tripulação de eventuais ameaças durante combates marítimos/terrestres.

Bônus: O jogador quando estiver em serviço protegendo algum aliado, navio, carga ou item e for infligido por algum status negativo, durante esse tempo ele consegue ignorar os efeitos narrativos(não será neutralizado, os efeitos viram pós-término de sua função). Esses efeitos variam entre envenenamento, lentidão, sangramento e etc. Situações desfavoráveis que exigem ficar sem dormir, comer ou descansar, o jogador consegue permanecer o dobro do tempo.



Arma: NaginataDescrição: Um tipo de lança com um comprimento de 10 metros, havendo 7 metros de haste e mais 3 metros de lâmina. Seu diâmetro é de um metro e meio. Alguns entalhes pode ser visto sobre sua haste. A Lâmina é curvada possuindo duas ondas sobre a parte de cima. Imagem da Lança.
Tipo da Arma: Naginata
Qualidade: Clássica.
Durabilidade: Baixa.
Dano: +20 em força.
Estado: Rachadura na haste e lâmina

DinheiroBerries: 5.250.000 ฿S

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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyQua Jun 23, 2021 8:51 am





»» Matar!! ««

~ O Morir ~



Encontrava os companheiros gigantes, falava o que queria e, logo então, me punha a continuar pelo caminho que Lara seguira. A escada se via mais uma vez como via necessária. Dali em diante, mais um mistério se fazia ~ Las cosas son más bellas cuando nosotros no conocemos sus naturalezas... ~ Treinava, em mente, meu espanhol, concebendo a incerteza à frente. Thorkell ficara com o gigante, mas a mim restara a atenção dos capangas. Lanças eram jogadas, contudo, quase não me necessitava arredio - sua pontarias eram aparentemente péssimas - dali em diante, só uma única coisa me aguardava... a obscuridade.

Lamparinas iluminavam o caminho sinuoso. Em um toque de esclarecimento, pensava ser a melhor alternativa pegar uma delas, caso possível fosse. A corredor se estendia infindo aos olhos. A essência sombria do lugar me atordoava levemente, como se a mim prestasse a participação em um bestseller de terror. Talvez fosse a mente, pregando peças, ávida, mas não achava que era... ou simplesmente não achar era tudo o que podia, já que só fruto da razão isto poderia ser.

Finalmente me libertava das desconfortáveis algemas. As colocava no bolso e continuava a andar. Algum tempo andando era tomado, tempo este que guardava os gritos vindouros que viriam a me assustar ~ Não, não... NÃO!!! ~ Reagia, em êxtase, apressando o passo em orientação à fonte. A voz era feminina, e com certeza eu a conhecia - Não, senhorita!! - Soltava, ao ar, como em uma súplica aos Deuses da investigação.

Chegando à porta, a abrindo sorrateiramente para enxergar o que me esperava. Caso fosse o que temia - Sir Arthur na posse de Lara - então começaria meu plano de escapada - Senhor Flamesworth... - Falaria, em tom sério e sombrio - Não ouse fazer algo que não lhe trará benefício futuro. Não temos que ir por este caminho. O senhor terá de fugir deste recinto, de todo modo ou, indepentemente do resultado aqui logrado, irá ser preso - Pausava brevemente, pegando meu canivete e trancando a porta por onde entrara, enquanto a segurar a lamparina em uma das mãos - tudo era parte do plano - Temos alternativas saudáveis para ambos. O senhor poderia ganhar uma redução de pena!! Eu sei advogar pelos réus de meus casos, posso lhe garantir isso!! - Me colocava a rodar a sala para ver se mais alguma saída se via presente no recinto. Caso sim, puxaria o canivete e buscaria fechá-la, também, mantendo Arthur e Lara no meio do cômodo.

De ali em diante, estaria tudo "settado". Com um semblante de desconforto, concluiria para Arthur em um exprtessão de rigidez - Caro nobre... que de nobre nada tem. Venho lhe dizer que sempre tive duas coisas bem claras em minha vida. O apreço por minha conduta pacifista e o amor de pai pelas mulheres do mundo. Nunca irei deixar minha ética de lado. Não pense que irei bater no senhor ou, pior... matá-lo. - Olhava abaixo, como em uma encruzilhada de emoções - Eu poderia tentar lutar, poderia... mas não acho que seja condizente com minha personalidade. A moça está em apuros e, com certeza, pode ser que o senhor a mate só porque "sim". Mas encontro uma possibilidade para pará-lo. Sim!! Uma possibilidade que não dependeria de minhas mãos, mas sim dos efeitos físicos da natureza - Enquanto falava, quebraria a lamparina no chão ou de preferência em algo inflamável no local, sendo um tapete, madeira, ou até em pedaços de pano de minha roupa, que resgaria com o canivete. O intuito era fazer com que o fogo se alastrasse. Enquanto isso acontecesse, meus olhos fitariam Lara, para que sua alma fosse apaziguada. Não deixaria nada acontecer a ela - Então, senhor arthur. Só eu tenho a chave do quarto... e estou disposto a morrer com vocês dois, aqui. O que diz? Prefere morrer a ser preso? O que peço é que solte ela, e poderemos sair daqui... preferencialmente vivos - Finalizaria, em tom impassível.

Na hipótese de Lara não estar sendo refém (ou até também neste caso), eu me colocaria na análise do ambiente, sempre notando os detalhes que cercavam o local. Caso Arthur se visse, em buscaria não confrontá-lo diretamente, afinal, eu não sou lutador, nem qualquer coisa do tipo. Dali em diante, só duas coisas poderiam ser feitas. Esperar a reação alheia e esperar o fogo se alastrar...

Se Arthur a deixasse (na hipótese de seu cárcere), colocaria rapidamente as algemas no homem e o perguntaria - Quem é Dervon Odin? E o que ele tem a ver com tudo, senhor?




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Pippos
Sargento
Pippos


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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyQui Jun 24, 2021 4:43 pm









1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Shuuma10



Inimigo maior do que eu?!
Quem ele pensa que é?
Para tentar se impor contra mim?




1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!
Acompanhando os passos de meu parceiro, nossa busca pelo DT ainda era insana. Procedente à fantástica exibição meu ser tremendamente impecável, eu apenas estava a me manter de olhar fixo à reação de meu oponente. Lógico. Ele até havia ficado sem palavras, e, talvez, aproveitando de meu feito, o Thork tentou atacar, procurando alguma abertura no grandalhão. Exatamente. Em toda a minha vida eu nunca havia encontrado alguém maior do que eu... algo que chegava até a ser bem desafiador. Algo, deveras, bem empolgante. E, enquanto me mantive analisando cada fato em meus pensamentos, acabei me mantendo parado e fitando tudo o que estaria para ocorrer naquele início de confronto. Thork demonstrou uma magistral maestria e persistência em seus ataques. O domínio com sua lança era bem admirável, e, até mesmo sem ela, pude enxergar bem um vigoroso confronto de força entre o ser de meu tamanho e entre o maior do que eu. Será que esse grandão também é de Elbaf?! Em minha jovialidade, não consegui encontrar nenhum garoto maior do que eu.Pensava.


Tratáva-se de uma luta incrível, mas, mesmo com toda a força e persistência de Thork, estava claro que o outro grandão estava na vantagem. Utilizar meu vigoroso companheiro parecia a melhor maneira de pegar o nosso adversário desprevenido. Continuaria imóvel, analisando cautelosamente todos os movimentos de ambos. Vamos, Thork... confio em você!Ele era essencial em minha estratégia rapidamente elaborada. Mas em meio a meus planos... Ah... eu até estou de boca seca. O que eu não faria por um gole de álcool agora?Me desconcentrava um pouco, mas em um momento rápido, logo voltando ao foco na luta que estava a ocorrer na minha frente.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Tenor

Analisando precisamente, eu precisava checar quando que os ataques do Thork me gerariam uma abertura, e, enquanto não estivesse acontecendo, eu começaria a me aproximar em passos lentos, passos de quem sequer estar pensando em entrar numa luta agora, justamente para não levantar suspeitas. – Acabe com ele, Thork! Prove que é mais forte do que eu! VITATATATA!Mais forte do que eu? Puff... VITATATA. Só rindo diante desse meu blefe para aliviar a tensão, mas em meio a meus passos, eu ainda estava a analisar qualquer ofensiva que me permitisse uma abertura. Neste meio tempo, já começaria a rotacionar meu bravo martelo, adquirindo assim uma formidável energia mecânica a partir do movimento.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Screen15

Caso eu pudesse notar, em meio a seus hábeis movimentos com a lança, do Thorkell, que o inimigo fosse atingido ou se mantivessem dentro de um choque em que ambos estivessem dentro de um confronto de força e ficassem imóveis, eu avançaria, firmemente, com toda a minha graciosa compostura para inserir-lhe um golpe rotacionado horizontal em uma de suas pernas, pois era essa a sua base, e se eu conseguisse enfraquece-la, meu companheiro teria melhores condicoes de encontrar o grandão mais enfraquecido.

Por outro lado, caso eu conseguisse notar algum ataque do marine que houvesse dado certo, estaria claro que uma abertura seria convencionada. Nesse momento, aceleraria fortemente os meus passos e saltaria para efetuar um extraordinário ataque vertical, de cima para baixo, claro, alvejando atingir a cabeça do tal grandalhão de uma forma mais rápida com o auxílio da gravidade. Tudo bem que eu não estava muito acostumado a enfrentar seres maiores do que eu, mas pegando o impulso de um firme salto, estaria claro que eu conseguiria alcancar as proporções desejadas.

Caso acontecesse uma situação fora do esperado, onde meu companheiro que estivesse sendo pressionado e atacado de uma maneira em que seus movimentos apenas se resumissem a bloqueios, estaria claro que eu precisava fazer alguma coisa. Nessa situação hipotética, era óbvio, que o nosso inimigo precisaria se concentrar precisamente para conseguir chegar perto de ultrapassar a defesa do meu digno companheiro. Então, partindo desse princípio, eu sabia que ela não estaria prestando tanta atenção em mim, 'o egocêntrico que estava apenas a assistir a luta'. Puff, se é isso que ele achou, é um completo tolo. Acelerando minha velocidade e me concentrando em me aproximar do nosso antagonista e pegá-lo desprevenido, executaria, com auxílio de toda a energia rotacional adquirida, um ataque horizontal, almejando atingir as costelas do grandão em um golpe horizontal direto.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 20%2BGifs%2BThor%2B20

Mas claro, ainda valia destacar que, em qualquer uma de minhas possíveis ofensivas, se o nosso opositor tentasse me bloquear ou se esquivar, seria convicto que tornar-se-ia uma abertura para o Thork, e, lógico que a força, principalmente a minha, da justiça sempre deveria se prevalecer contra o mal, e se o confronto é dois contra um, tínhamos uma repleta vantagem. Sempre tomando muito cuidado para também não ser acertado ou infligir algum dano no meu parceiro. Voltando ao ponto de que eu também poderia tornar-me um possível alvo, faria questão de tentar bloquear rebatendo seu ataque para cima, e, obviamente, já tentando deixar uma abertura, tanto para ataques meus como do Dragnar, para que assim eu pudesse continuar com os movimentos descritos acima. Por outro lado, se fosse possível, para mim, o impecável, notar que o ataque não seria possível de bloquear a partir de uma rebatida, tentaria saltar para trás em um sagaz ato de esquiva. Mas tudo para que, em sua procedência, eu pudesse avançar e fazer o que tinha de fazer.




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Vitaminado Pippos

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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptySex Jun 25, 2021 9:09 pm



Alvorada dos Monstrorines - 14
23:52 ~ 00:12 / Flevance


 
Thorkell e Pippos

A batalha do lado de fora da casa de Flamesworth acabava, mas isso não significava de maneira alguma que o combate havia acabado. Pippos estava machucado de várias formas e prestes a entrar em abstinência, mas mesmo assim seguia diligentemente seus objetivos. Ele tinha que salvar Detective a todos os custos, pois era isso que significava ser forte, o que significava ser marine. O gigante seguia Thorkell pela fábrica e seu campo de batalha, além dos corredores escuros, até encontrar o seu oponente final, o colosso de dez metros.

Dragnar estava em uma situação semelhante, mas nem um tanto crítica quanto o seu colega, que sangrava e tremia de forma ininterrupta. Aquela batalha deveria ser rápida e sem rodeios, afinal, eles deveriam salvar Detective, e em segundo lugar, suas próprias vidas, afinal, assim que o sangue deles esfriarem, a dor viria para aqueles aptos a senti-la. Os homens da marinha, com isso em mente, passavam direto pelos civis lutadores anteriormente e seguiam diretamente para o que parecia ser um inferno da justiça. Uma prisão clandestina, e para piorar, em uso. O algoz: ninguém menos do que aquele habitante de Elbaff que viram anteriormente.

Com essa visão, Thorkell estremecia e se enfurecia. Seu senso de justiça jamais deveria permitir isso, principalmente ele que sonhava em montar o próprio país um dia. Soldado vitaminado, que estava logo atrás, poderia não só ver, como também sentir o intento vindo de seu amigo e colega, que logo decolava para cima daquele inimigo, apenas para ser subjugado momentaneamente. A força daquele descendente de Elbaff não era algo a se menosprezar, e ambos os combatentes viam isso, inclusive Pippos que entrara em transe ao ver o exímio uso da Naginata de Godheim.

Porém, agora não era momento para devaneios, e sim para seriedade, e ambos sabiam disso. Vitaminado ficava atrás, enquanto caminhava lentamente em direção aos dois esperando por uma abertura, enquanto Thorkell, em seu acesso de ódio, tentava algo ousado. Levantando do chão que beijara por um breve período, ele se colocava de joelhos e desferia um poderoso ataque ao inimigo, este que balançava a estrutura daquele lugar com sua força e poderio. Porém, tamanha potência não era sentida pelo gigante, que apenas gargalhava com o acontecimento.

— KUKUKUKUKUKUKUKU!!! Isso não é uma briga de bar, rap... UGH! — ele terminava sua risada e proferia algumas palavras direcionadas à Thorkell, que não perdia tempo e se reposicionava de tal forma que lhe permitia usar seus dois pés para um chute ao tórax do gigante, sendo cortado em meio a frase pelo golpe que o desestabilizava momentaneamente. Seu grunhido simbolizava tanto a surpresa, quanto a raiva que ele sentia no momento. — Não sabe que é desrespeitoso interromper as pessoas?! — indagava ironicamente enquanto se reposicionava para voltar a atacar. Sua fúria não o deixava cego, porém, o permitindo ver Pippos nas costas de Thorkell.

O meio-gigante Vitaminado era sagaz, e via a abertura que Thorkell dera com aquele chute seguido de recuperação. Ele não hesitava em momento algum ao correr e saltar para acertar aquele inimigo com seu poderoso martelo, que até agora estava recrutando energia. Este, porém, estava esperto com sua presença, e o notava no meio do ar. Com um poderoso soco direcionado ao estômago de Pippão, o seu corpo indefensável em meio do ar era jogado alguns metros distância, colidindo contra a cela onde estavam os prisioneiros. Essa colisão era poderosa o suficiente, devido ao corpo colossal de Pippos, para abrir uma das barras de ferro que seguravam os detentos, os quais estavam aterrorizados e grogues demais para sequer se levantarem. Durante o choque entre os dois, o martelo que girava ferozmente acertara a mão do inimigo, amassando alguns ossos. Ele grunhia com a dor, mas logo voltava a ser atacado por Thorkell. Enquanto isso, Sangue saía da boca de Vitaminado com o impacto, e a dor se mostrava um tanto inevitável. Os emprisionados se amedrontavam ainda mais por causa da visão aterrorizante que se desdobrava na frente deles, porém, o combate os dava esperança de sair daquela situação indesejada.

Estava longe de acabar aquela luta, porém. Thorkell, enquanto seu amigo cometia o pequeno sacrifício, era capaz de pegar sua Naginata e desferir algumas palavras para o gigante, tais que o enfurecia de maneira jamais vista. Porém, era tarde demais. O homem agarrava sua lança com uma força esplêndida, e utilizava de toda sua técnica para realizar um golpe de estocada contra o tórax daquele execrável oponente. Em sua fúria, ele nada podia fazer senão colocar a mão na frente, atitude essa que lhe custava o membro. A lâmina atravessava sua palma como se não fosse nada e perfurava o peito direito do homem, mas não o suficiente para ser fatal. Sangue espirrava de ambos ferimentos, e logo inundava parte do chão que estava danificado pela luta.

O soldado obstinado, porém, não deixava o seu adversário sequer respirar. Com toda sua força ele desalojava sua arma daqueles ferimentos, e modificando a pegada na haste, ele a puxava para trás e soltava rapidamente, deferindo um ataque reto no tórax do homem. Nesse momento, ele sentia raiva além da compreensão, e sua habilidade de aguentar a dor era maior do que a de Thorkell. Ele grunhia de tempos em tempos pelo buraco feito em sua mão e tórax, mas aquela luta estava longe de acabar. Quando a lâmina novamente chegava perto de seu peito, ele a parava com seu antebraço. Dessa vez, ele evitava a parte perfurocortante, e mirava na haste, parando completamente aquele movimento que era empoderado por Dragnar e seu movimento impecável. Uma luta de forças começava, e nela era óbvio que Godheim perderia.

Seguindo esse senso-comum, o marine era colocado na defensiva, enquanto o vicioso adversário aproveitava cegamente a situação que ocorria. Com seus largos antebraços, ele aparava a poderosa Naginata, e com a abertura, desferia um soco quase ascendente no tórax de Thorkell, que era lançado para trás instantaneamente. O homem tentava rotacionar sua arma defensivamente, mas esse esforço não era efetivo com a velocidade que tudo ocorrera. Nesse momento, a luta entrava no fim de um primeiro round, ambas as partes feridas, mas com o inimigo indiscutivelmente mais machucado, possuindo ambas as mãos avariadas e seu peito perfurado.

Detective



O investigador finalmente saía das garras daqueles perseguidores e atacantes, apenas para entrar em mais uma onda de "novo". A escada parecia ser um obstáculo somada aos lanceiros, mas logo era conquistada pelo homem que escapava com a chegada de seus amigos. Ele abria aquela porta, revelando um corredor escuro, iluminado por algumas lamparinas, enquanto recitava sua língua codificada mentalmente. Ele não tinha medo da novidade, muito pelo contrário, essencialmente isso o atraía, porém, era sempre um desafio.

Ele não deixava isso o acanhar, de forma alguma. Em um lapso de iluminação, ele pegava uma das lamparinas que faziam parte do sistema de iluminação daquele corredor sombrio, e seguia seu caminho, aproveitando e livrando suas mãos daquelas algemas, guardando-as em suas calças imediatamente após. Ele se via naquele ambiente familiar que era a casa de Flamesworth, se tornando mais conhecido ainda aquele escritório em que ele fora sequestrado diversas horas atrás. Mas o que realmente o amedrontava no meio daquilo tudo era o grito feminino muito bem conhecido. Lara estava em apuros, e isso se tornava um pesadelo para alguém como ele.

O homem não media esforços em correr pela casa e apressadamente subir os incontáveis degraus da mansão. Seus sentidos captavam barulhos e vibrações fortes vindo do porão onde ele estava, mas isso não era importante agora. Ele deveria salvar Lara. Ele iria salvar Lara. Cruzando os incontáveis corredores que formavam aquela casa, ele rapidamente chegava à fonte do que ouvira. No quarto principal, uma visão assustadora se desdobrava na frente dele, mas que já era esperada pelo detetive. Virado com as costas para Detective, estava Arthur, segurando Lara em seus braços sujos de sangue enquanto a dama tentava fugir daquele abraço de morte. Ele não conseguia ver na frente, mas instintivamente poderia notar que o "nobre" segurava uma faca. Na frente do sequestrador, estava Smith com suas duas espadas em posição de combate, inapto para fazer algo por conta da refém.

Os olhos do sargento praticamente brilharam ao ver Detective chegando, mas logo essa luz desaparecia ao ver que o investigador não resolvia as coisas com violência. Sua mente era capacitada, e rapidamente mecanizava uma saída daquele lugar, que ironicamente, começava trancando todos os acessos ao cômodo. Sua cabeça se acalmava e mostrava a experiência dos anos que tivera resolvendo casos. Ele se tornava frio, mas não deixava de ser empático. Seu senso de justiça e pacificidade se mantinham, mas ele agora era assertivo. E em toda a sua precisão, iniciava seu plano improvisado, conversando com Flamesworth.

— A prisão para mim é como a morte. A perda da liberdade para quem teve esse benefício a vida toda vai me matar de qualquer forma! — ele respondia, enquanto o investigador trancava a porta e caminhava até a janela, circundado o recinto e consequentemente o causador de todo o caos. — Eu cometi diversos males, mas não é assim que quero terminar! — ele continuava, sua voz parecendo mais nervosa, enquanto ele aumentava a força de seu aperto em Lara, gerando um pequeno grunhido da mulher. Detective prosseguia para fechar a janela do recinto, utilizando seu canivete. Ele aproveitava e continuava sua tentativa de convencimento. — Palavras vazias não vão me parar agora, senhor detetive. — retrucava quase imediatamente. Smith também intervinha na situação. — Isso não é nada mais do que o resultado da sua própria ganância, Arthur. Não acha que é justo a perda da liberdade para alguém que ia cometer atos tão odiosos como o seus planos? — ele indagava cerrando seus olhos e aumentando a força que segurava suas espadas. Nesse momento, silêncio se alastrava pela sala, e Detective se colocava a falar novamente.

Seu monólogo era ouvido atentamente por todos os integrantes daquele recinto, e Lara parecia captar sua ideia ao ver o que o homem carregava em mãos. Seu olhar parecia mais meigo e doce assim que soube que ele estava lá para salvá-la a qualquer custo, e nesse momento, lágrimas escorriam pelo seu rosto, mas não de dor ou de medo, e sim de felicidade. Ele terminava o discurso e soltava a lamparina a óleo cair no chão. Os poucos segundos em que ela estava no ar pareciam eternidades para o vilão e o sargento, que ficavam estupefatos com a audácia daquele mero investigador. O fogo logo se alastrava pelo carpete que cobria a madeira fria daquele quarto, passando quase imediatamente para a cama king-size, e então para o resto do quarto. A fumaça se acumulava tão rápido quanto, o que fazia o senhor Arthur, mais velho do recinto, começar a decair em saúde.

Em meio às suas tosses, Lara aproveitava a oportunidade para lhe dar um pisão no pé. A dor o fizera gritar, porém, a faca nas mãos do homem adentrava um pouco mais profundamente a garganta da moça, que não esperava para empurrar o seu raptador e se ver livre de suas mãos nojentas. Sua garganta sangrava, bastante, mas isso não continha sua alegria enquanto ela corria aos braços de Detective, que apaziguava a alma da moça apenas com seu olhar. Smith era mais cirúrgico ainda, e aproveitando o tempo ganho, cortava os dois braços de Flamesworth e o pegava no ombro, seguindo por arrombar a porta do quarto com sua força que era igual, se não maior, que a dos gigantes. Ele olhava por cima do ombro e, como sempre, proferia algumas palavras.

— Essa casa vai desabar em pouco tempo, vamos sair logo daqui. — anunciava usa última ordem da noite para o homem que contratara mais cedo no mesmo dia, enquanto saía com o nobre em estado de choque e derramando cada gota de sangue que restava em seu corpo. — Assim que saírem daqui, chamem algum médico, precisamos tratar dos gigantes e desse imundo aqui. — apontava para Flamesworth ao proferir tais palavras sem remorso algum. A longa noite estava enfim acabando, e o grande vilão foi aprisionado.


Informações sobre a investigação:

Histórico:

Legenda / Npc's:

Considerações:

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Sargento
Pippos


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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptySáb Jun 26, 2021 5:45 pm









1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Shuuma10



Confronto problemático?!
Salvando civis...
Eu ainda anseio por bebida...




1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!
Minha situação física era deplorável! Nunca, em toda a minha excepcional história de vida, eu havia chegado a ficar em condições parecidas com a qual eu me mantinha agora. Além de acabado, fisicamente, eu sequer estava em condições de lutar com toda a minha devida maestria, pois o meu corpo parecia implorar por um pouco de álcool. Qualquer tipo de birita que fosse... eu sequer conseguia parar para pensar em quão ruim estava o meu corpo na referida situação, sim, eu estava sangrando horrores, havia me machucado um monte, mas tudo isso não parecia nada, diante do meu crescente desejo de poder tomar alguma bebida alcoólica. Em minha atual situação, eu havia sido lançado pouco para longe do embate. Parecia que eu havia sido lançado em algumas grades de ferro ou algo do gênero, talvez uma cela.

Mas, em minhas atuais condições, eu não estava nem aí para onde quer que eu estivesse, parecia estar dentro . Também pude sentir a presença de algumas pessoas, talvez prisioneiros: – Ei! Se algum de vocês tiver qualquer tipo de bebida alcoolica ou birita de qualquer tipo, eu compro por um valor acima da média! Vamos, pago até 50 mil Berris só por uma garrafinha ou qualquer fonte de álcool.Sim, eu estava desesperado! Não importava quem quer que estivesse por ali, talvez presos com seus pertences escondidos numa pequena prisão. – Ei! Você mesmo! Se você me arrumar agora qualquer bebida com álcool, eu te pago 50.000 Berris! Não, para você, eu pago até 100.000 Berris! Aliás, quer saber, eu te liberto daqui! Vamos, me da a garrafa que eu arrebento isso aqui, tua chance de sair!Não importava o que eu estivesse a falar eu precisava tentar fazer de tudo para ter um gostinho do meu desejo em meu paladar, em minhas situações atuais, eu estaria disposto a utilizar até mesmo todo o meu dinheiro para poder ter acesso a uma boa dose de álcool. E caso me fornecessem a devida bebida tão almejada, eu faria questão de logo quebrar a jaula daquele lugar, pois se estavam presos em uma jaula de meu inimigo, talvez fossem algum tipo de aliado, mas arrebentaria apenas se me fornecessem a bebida desejada.

Mal tive tempo de me expressar com as pessoas que por ali estavam atrás de uma biritinha, e logo pude ouvir algumas palavras do maldito Thork. Quem ele pensava que eu era?! Que eu ia ceder para esse monte de lixo que estávamos enfrentando? Arf. Mas se bem que, um tempinho para eu poder saciar minha dependência seria formidável, depois eu voltava para acabar com esse heroísmo ridículo diante de um super Pippão. – VITATATA! Quem você pensa que é para colocar ordens em mim, seu maldito?! Eu só vou fazer isso agora porque tenho alguns assuntos a resolver...Terminando minha ousada resposta, virar-me-ia para os indivíduos atrás de mim, e era óbvio que eles já teriam me respondido sobre a bebida alcoólica. – Tá, tá. Venham comigo! Só se afastem o máximo que puderem das grades.Com, possivelmente, minha mão trêmula e todo o meu corpo em um estado de desespero, era óbvio que eu pediria para que se afastassem um pouco, pois, pelo visto, eram pobres civis que por ali estavam presos.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Hellclub1389523220402

Em um preciso e firme ataque, vindo de mim, o incrível, o impecável, o trêmulo... e adicto ao álcool, faria questão de tentar libertar todos por ali o mais rápido que pudesse. Era claro que o meu corpo estava envolto a danos severos, mas, para mim, não pareciam nada diante do meu desejo ao consumo de álcool.

Em uma visão ampla, era possível entender que minhas pernas ainda pareciam estar numa condição eficiente. – Vamos!Gritaria, de forma agitada. Eu mal podia me aguentar naquele lugar sem qualquer tipo de álcool. Em minha mente, o gosto de bebidas mais populares pareciam permear os meus lábios. Rum... Cachaça... Vodka... Vinho...Não conseguia parar de pensar nos doces sabores que permeariam minha mente, e a demora dos tais indivíduos precisaria ser acelerada, senão eu demoraria ainda mais para saborear qualquer tipo de bebida. E se não houver, eu mesmo faço! – Vamos logo! A Marinha garantirá segurança e cuidados a todos!Exclamaria. Mas, caso eu notasse alguma pessoa em condição ferida de modo a não conseguir se mover mais rápido, ou alguns idosos, eu logo me prontificaria para que se segurassem em mim, pois o foguete Pippos, estaria pronto para decolar ao QG da marinha. – Segure(m) firme!Pontuaria.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 O-doce-sabor-da-musica-11455334-281220172226

Olharia novamente para o Thork: – Vou confiar em você, seu azedo. Apenas tente segurá-lo! Irei resgatar estes civis e resolver alguns assuntos meus. Se você não conseguir vencê-lo, daqui a pouco irei vir resgatá-lo e mostrar para esse Zé quem que sou eu. O Super Pippão! O fruto de uma vontade divina e futuro ser mais forte destes mares! Se você perder para este fracassado, eu não te deixarei ser um de meus mais honrados seguidores!Mas, como todos já sabiam, eu não poderia perder mais muito tempo por ali. Caso algum tipo de guarda inferior me atrapalhasse no salvamento dos civis ou em minha radiante jornada até o Quartel, eu não seguraria meus esforços para lhe golpear em uma marretada frontal sem nem pensar duas vezes. O caminho do Foguete Pippão não poderia parar! Parar agora, só dentro do Quartel General. VITATATA! Era facilmente perceptível que em minhas largas passadas, eu não deveria demorar muito para chegar até o meu referido destino, mas lógico que, caso eu notasse qualquer tipo de pessoa caindo, caso eu estivesse realmente a carregar alguém, tentaria, apoiá-la para que ficasse da maneira mais segura possível. – Falei para segurar firme. VITATATATA!Finalizaria uma última vez antes de minha chegada ao QG.

Sem dúvidas, eu não demoraria tanto para chegar, meu olhar, inclusive já palpitava pelo álcool. Meu corpo parecia clamar, possíveis tremedeiras evidenciariam isso. Dentro do conhecido espaço que melhor se adaptava a mim, o espaço aberto que cabia todo o meu revigorado corpo. – Rápido! Precisamos de ajuda e tratamento! Principalmente os civis, pois vem acontecendo muitas coisas na casa do Flamesworth...Suspirava ofegantemente, tanto devido ao cansaço de minha corrida como ao meu estado físico deplorável. – Rápido!! Me arrumem Rum, Vodka, Cachaça... Qualquer merda que tenha álcool! E se não houver, me arrumem até o álcool mesmo que eu mesmo fabrico meu medicamento, VITATA!Terminaria, abatido e bem desgastado. Esperando, claro, não ver aquela pequenina que, se antes já parecia bem enfurecida comigo, imagina agora... VITATATATA! E, caso ela ou alguém estivesse disposto a me negar minha preciosidade, eu ainda exclamaria: – Eu assumo o risco! Mas, por favor, me dê o que pedi!Concluiria.

Recebendo qualquer tipo de bebida em mãos, eu faria questão de virar o gargalo adentro de meu corpo. Sedento e escrupulosamente dependente daquilo, eu não mediria esforços para logo colocar essa substância em meu corpo. Por outro lado, caso não me dessem algum tipo de bebida já pronto, mas os ingredientes necessários para a elaboração, eu faria questão de logo dar uma pitadinha de álcool puro em minha boca, apenas para já aliviar a tensão de meu corpo. Ah...Palpitaria dentro de um prazer interno o qual eu sentisse no interior de meu corpo. Depois disso eu não mediria esforços para logo iniciar o preparo da melhor e mais bem elaborada que eu, o Super Pippão, o melhor fabricador de bebidas do North Blue, poderia fazer! Claro, a bebida dependeria de quais ingredientes me fossem fornecidos, para que, depois de fabricada, eu pudesse contemplar o doce e amargo gosto da melhor bebida deste mundo.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 277651c7c0ef310a9ecda57058d59212ac5f525f_hq

Depois de ingerir a salvação da minha vida, eu, provavelmente, deitaria no solo daquele lugar. Meu corpo, provavelmente, já mal se aguentaria de pé, e meu desgaste precisava urgentemente de tratamentos e, principalmente, de um descanso. Talvez eu caísse no solo depois de saciar minha insana vontade de ingerir álcool, e, a partir daí estaria disposto a receber os necessários tratamentos. Eu sabia que o Thork conseguiria vencer aquele fracassado lá. E, obviamente, ele estaria plenamente satisfeito em querer vencê-lo para poder ser declarado como um dos mais fiéis seguidores do Super Pippão! Nossa... Tá tão escuro.Diria enquanto analisava analiticamente as estrelas em meio àquele céu bem negro da noite, e, provavelmente, não demoraria muito para que o meu corpo cedesse ao sono. Tanto pela boa quantidade de álcool ingerida, como ao descanso que, abruptamente, meu corpo exigia. E, dormindo, talvez, eu estivesse passível ao tratamento da melhor maneira possível.



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Última edição por Pippos em Seg Jun 28, 2021 9:14 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyDom Jun 27, 2021 9:56 pm



Dragão Indomável


A batalha contra o gigante parecia empolgante, senão fosse é claro minha fúria para com o cárcere dos civis dentro daquela fabrica. Mas devo confessar que a força do oponente certamente instigava meus sentidos e instintos para desfrutarem do combate.

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Os movimentos defensivos do gigante deixavam a desejar, mas por outro lado, seu ataque era bastante obstinado e poderoso. O impacto do soco, além de me jogar para trás, causava um desconforto bastante pertinente. Qualquer um poderia ter sucumbido para a força do homem, mas não eu obviamente. ~ Nada mal camarada! KEKEKEKE! Proferia com um olhar bastante determinado e destemido junto a um sorriso bastante ameaçador.

Por outro lado, apesar de estar em pé de igualdade com o gigante, Pippos havia sido arremessado e estava bastante ferido. Nesse momento que havia notado ele ser arremessado nas grades da prisão. Estava com um mau pressentimento sobre aquelas pessoas presas, se viessem a ser usados como escudo contra nós, isso poderia ser bastante problemático. ~ Ei beterraba desnutrida! Chamaria por Pippos de forma despojada, mas com certo nível de amizade. ~ Ache o detetive e tire todos os civis daqui, agora! Frisaria para o soldado Vitaminado enquanto andaria alguns passos à frente. ~ Eu vou derrotar esse pedaço de lixo! A convicção não seria abalada em nenhum momento. Na verdade, estava convencido de que venceria aquele combate, era só questão de tempo.

Apontaria a lança para o gigante. ~ A grandeza de um homem não está em seu tamanho..., mas sim em suas ações! Indagaria uma sábia frase com objetivo de mostrar para Pippos que naquele cenário seria muito mais benéfico sua ajuda em resgatar os civis; sejam inocentes ou não. ~ Não há necessidade de perder tempo com ele, deixe que eu resolvo isso! Ratificaria com palavras a confiança em minha força e sagacidade. Conhecendo bem o soldado Vitaminado, ele certamente desejaria lutar ao meu lado. Porém, isto faríamos perder tempo. Permitindo ao nobre sua fuga e deixando aqueles humanos presos no raio de alcance do gigante.

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Assim que Houvesse terminado de proferir, começaria avançar com uma arrancada veloz e com objetivo de desferir um corte de cima para baixo. ~ Não que você entenda o que é ser um nobre guerreiro, frango de merda! Vociferaria durante o tempo que estenderia o máximo a lança pela lateral do ombro e então desferiria um pesado corte. Havia abusando do comprimento da lança para deixar uma distância entre nós e evitar qualquer contra-ataque se possível por parte do inimigo.

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Após desferir o primeiro ataque, havendo ou não êxito nele, possuía em mente usufruir da defesa do inimigo, ou estado ferido dele, com intuito de desferir outro ataque em sequência. No entanto, esse seria um soco em seu tórax. Durante meu avanço onde havia descarregado a lança por cima do adversário, causando danos ou não, agilmente largaria por um breve instante a haste e rotacionaria o corpo para frente com uma longa passada de pernas para encurtar nossa distância e assim desferir um poderoso soco no corpo do gigante para tentar agravar ainda mais seus ferimentos, visando o local dos danos logicamente.

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Seguida do soco, retornaria a mão na haste a apanhando com destreza, ainda no ar, e giraria o corpo para correr pela lateral e buscar quase que simultaneamente ir atrás do gigante, caso ele tivesse sido empurrado. Caso não, apenas rotacionaria o corpo para embalar a lança na lateral e, abaixando um pouco o centro de gravidade do meu corpo, atingiria um corte na horizontal visando a parte de baixo dos joelhos; usando o próprio tamanho dele contra ele mesmo afinal, devido nossa diferença de tamanho isso ainda poderia ser uma vantagem. Se pudesse decepar seus pés seria uma boa vantagem, mas já havia notado a resistência do meliante, um corte desse ângulo provavelmente não seria fatal. Porém, seria um ataque bastante nocivo.

Um homem vivido como eu, já havia enfrentando muito esses tipos de ataques e não só era irritante, mas terrivelmente prejudicial se atingido com maestria. Dificultaria a mobilidade como também sua capacidade de manobras complexas. Já havia experienciado esse tipo de golpe e era bastante desagradável.

Travaria a mão na haste da Naginata, agilidade na movimentação dela e em nenhum momento hesitaria em usar minha força contida em meus monstruosos músculos para decepar aquele ordinário gigante. ~ É tudo que tem seu merda? Acho que não deveria ter esperado tanto de um bandido como você! Falaria expressando um rosto aborrecido devido a zanga pelo criminoso.

Caso ele tentasse agarrar a minha Naginata com a intenção de tira-la de mim, ou como forma de defesa dele, seria uma boa oportunidade para usar ela como distração e assim atingir um soco em seu queixo como forma de defesa e desestabilizar seu corpo com impacto. Caso ele tentasse me agarrar, empurrar ou chutar as minhas pernas, estaria atento a isso devido meus instintos e defenderia com um contra-ataque redirecionando a ponta da haste da lança como forma de bloqueio, impedindo assim o avanço do inimigo.

Se o gigante tentasse usar sua vantagem de envergadura com um ataque por cima, sabendo bem dessa capacidade dos gigantes, usaria a lança como forma de defesa ao cravar sua haste no chão e permiti-la empalar as mãos, ou antebraços, do gigante. ~ O que acha de provar um pouco da sua própria força, Kekeke! Proferia caso tivesse feito a lâmina penetrar os membros do gigante durante seu ataque. Não só seria uma forma de defesa excelente, mas como também serviria para prejudicar ainda mais os danos nas mãos do bandido. Era uma ótima forma de fazer a própria força dele se voltar contra ele mesmo.

A verdade era que já havia enfrentando muitos oponentes, gigantes principalmente durante os anos que morei em Elbaff. Claro que temos diversas vantagens, mas se não estiver ciente deles e não usar de forma esperta, será apenas uma montanha de músculos sem direção. Talvez a força dele estivesse equivalente a minha ou até mesmo superior. Entretanto, isso não significava que a vitória era certa para ele. Na verdade... talvez eu fosse o pior adversário possível para ele. “Até mesmo uma baleia teme uma orca, mesmo havendo uma diferença colossal em seus tamanhos.”






  • Posts: 14
  • Ganhos: Naginata;
  • Perdas: ~x~
  • Players/NPCs:
    Pippos Vitaminado;
    Bartomolew;
    Detective;
  • Ferimentos: Cortes profundos no tórax [0/12 - não tratado]

  • Localização: Flevance ~ North Blue
  • Objetivos:
    ~ Obter uma Naginata/Lança;
    ~ Conhecer Gaiden, Denki & Drake.
    ~ Concluir 3 missões;
    ~ Subir de Patente;
    ~ Treinar Ambidestria;
    ~ Ganhar boa Fama;



PdV: 7400
STA: 100

Força: 240   [+120 Raça] [+60Edc] [+20 Arma]= 440 ~ Hábil ~
Destreza: 0 ~ Incompetente ~
Acerto: 20  [+120 Raça] [+60Edc]= 200 ~ Regular ~
Reflexo: 10 ~ Regular ~
Constituição: 130 [+120 Raça]= 250 ~ Regular ~

Agilidade: 105
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5%

Qualidades:

Defeitos:

BrigaCotoveladas, cabeçadas, garrafadas, mordidas e dedo no olho. Você faz os movimentos necessários para sobreviver e derrotar o inimigo, sem se importar com estilos ou movimentos rebuscados.

SobrevivênciaVocê é capaz de encontrar água, comida e abrigo em ambientes hostis, se existentes.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

NadoVocê domina diversos estilos de natação e é capaz de controlar sua respiração com maestria para não perder o fôlego.

PersuasãoVocê é capaz de convencer os outros através de argumentos lógicos e racionais, ao contrário de lábia, os efeitos de persuasão são duradouros.

Profissão:
Sentinela Os sentinelas são guerreiros espirituosos que dominam o conceito de vigia, seja dentro do navio durante as viagens e fora deles, excelentes seguranças em terra firme, eles são de suma importância para missões de proteção, patrulha, escolta, rastreio e guarnição, seja de itens, pessoas e etc. São guerrilheiros por natureza, excepcionais quando se trata em defender sua tripulação incluindo eles, quando deparados com hostilidade e/ou situações desfavoráveis. Carregados com um alto vigor físico, são aptos, versáteis e incansáveis em cumprir sua função sobre diversos territórios inimigos, com objetivo em defender o navio, o navegador ou tripulação de eventuais ameaças durante combates marítimos/terrestres.

Bônus: O jogador quando estiver em serviço protegendo algum aliado, navio, carga ou item e for infligido por algum status negativo, durante esse tempo ele consegue ignorar os efeitos narrativos(não será neutralizado, os efeitos viram pós-término de sua função). Esses efeitos variam entre envenenamento, lentidão, sangramento e etc. Situações desfavoráveis que exigem ficar sem dormir, comer ou descansar, o jogador consegue permanecer o dobro do tempo.



Arma: NaginataDescrição: Um tipo de lança com um comprimento de 10 metros, havendo 7 metros de haste e mais 3 metros de lâmina. Seu diâmetro é de um metro e meio. Alguns entalhes pode ser visto sobre sua haste. A Lâmina é curvada possuindo duas ondas sobre a parte de cima. Imagem da Lança.
Tipo da Arma: Naginata
Qualidade: Clássica.
Durabilidade: Baixa.
Dano: +20 em força.
Estado: Rachadura na haste e lâmina

DinheiroBerries: 5.250.000 ฿S

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Créditos : 47
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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyQua Jun 30, 2021 9:05 pm



Alvorada dos Monstrorines - 15
00:12 ~ 00:54 / Flevance


 
Thorkell e Pippos

A tão esperada luta chegava a um empasse. A força daquele gigante inimigo se mostrava um fator de surpresa para Thorkell, que fora vítima de um de seus poderosos ataques, mas não baqueava. Pippos, por outro lado, era a prova viva do que aquele monstro poderia fazer, estando com seu corpo praticamente inutilizável após tanto sangramento e machucados que só seriam capazes de se curar completamente após um tratamento bem feito no quartel-general. Este, além de ter que lidar com todas essas "pedras em seu sapato", também sofria as consequências por não ingerir sua bebida preferida e necessária: o álcool. Ele podia sentir seu corpo perder parte de seus aguçados sentidos, e a força ia se esvaindo de seu âmago, sobrando apenas a esperança e o desespero. Em meio a sua epifania na procura pelo líquido, até mesmo tentava barganhar a liberdade dos pobres civis por uma gota de bebida, esquecendo seus deveres como um soldado da marinha.

As faces já assustadas daquelas pessoas ali presas já era algo mais do que notável, mas a cada palavra do gigante eles iam acordando e ficando amedrontados pela possibilidade de serem machucados novamente por um daqueles seres colossais. Eles não entendiam o que acontecia naquele porão, portanto, em um momento até mesmo consideravam o último herói da Terra como um vilão, antagonizando seu cerne. Essa impressão logo se desfazia, porém, quando ele voltava para seu "natural". Suas mãos ainda trêmulas esmagavam a jaula que estavam os prisioneiros, e os mesmos se afastavam à ordem da voz de Pippos, que pensava na segurança deles. Os pobres se viam assustados e não entendiam o que acontecia, até Thorkell abrir a boca, sabendo que a prioridade seria a vida dos humanos.

Ele pedia para que Pippos assegurasse aquelas pessoas no QG, enquanto ele batalhava com o colosso que cada vez mais se mostrava imponente. Claro, a proposta era vista negativamente à princípio, porém era logo avaliada como necessária vendo a situação. Seu corpo estava fraco e em frangalhos, e naquela posição, ele seria mais um estorvo do que ajuda no campo de batalha. Assumindo essa responsabilidade, então, ele pedia que os prisioneiros subissem em si mesmo para que ele os transportasse. Cada um deles segurava com a maior força que possuíam, agora entendo a posição daqueles dois cavalheiros por conta da pequena conversa que tiveram. As esperanças em suas faces eram claras, agora que sairiam desse pesadelo. Pippos, após carregar cada um deles, partia para o corredor escuro, deixando Thorkell só naquela luta.

— Você realmente acha que consegue me derrotar sozinho? KUKUKUKUKU! — o oponente gargalhava com toda a cena que os dois adversários fizeram. Ele podia estar ferido de maneiras fatais e irrecuperáveis, mas ainda havia força restante naquele amontoado de músculos. Thorkell de certa forma admirava seu oponente pela força superior que ele demonstrara, mas suas ações manchavam toda uma raça, e isso zangava o soldado de uma forma que ele nunca havia visto. Sabendo disso, ele não perdia tempo até ir de encontro com o seu inimigo, em uma arrancada que era um presente para alguém com a idade que ele tinha.

A Naginata do homem se mostrava forte e imponente em mais um ataque e mais uma investida. Ele a colocava atrás do ombro, e no momento certo, desferia um golpe ascendente poderoso contra aquele adversário formidável, mas nem um pouco honrável. Em toda sua experiência, aquele gigante não se deixaria acertar por um golpe óbvio como esse. Com sua mão saudável, ele pegava a haste da longa lança e tentava tirar de Thorkell, que já estava preparado para essa possibilidade, e em um ímpeto, ele desferia um soco contra o maxilar de seu alvo, que ao receber o poderoso choque, ficava levemente atordoado e soltava a arma de Thorkell, que a segurava firmemente como nunca antes.

Sem perder seu tempo de vantagem, o homem retornava seu corpo e o rotacionava para se posicionar atrás do gigante, que lentamente recobrava seus sentidos. A sua recuperação, porém, não era rápida o bastante, e novamente era atingido pela lâmina que cortava a carne de seus membros inferiores como se fosse nada, partindo o tendão de um dos pés e danificando a panturrilha do outro. Um grunhido de dor era ouvido, baixinho pela alta compatibilidade daquele ser com danos, mas ainda era algo que marcava a eficácia do movimento. A adrenalina em seu corpo começava a entrar em loucura, e nesse processo, os seus sentidos se aguçavam ainda mais. Um predador nunca seria presa, mas será que essa ordem iria se alternar hoje? Ele jamais iria deixar isso.

Quando Dragnar estava prestes a decepá-lo com sua poderosa lança, aquele homem segurava a haste, agora com sua mão danificada. A força de segurança era dada mais pelo seu antebraço do que pelos seus dedos, já que mal conseguia os mover. Nesse momento, Thorkell tentava novamente desferir um golpe contra o queixo do homem, que era agora parado pela mão saudável do inimigo, que se mostrava igual a uma muralha naquela situação. Um sorriso vicioso aparecia na boca do gigante, e dela saíam algumas palavras de escárnio.

— Você deveria saber que eu não caio em algo duas vezes! — dito isso, sua expressão distorcia, e sua cabeça inteira ia para trás como se estivesse carregando um ataque. Dito e feito, ele a impulsionava para frente novamente, desferindo um poderoso golpe com seu membro direto no nariz de Thorkell, que se quebrava com o choque. Sangue escorria de suas narinas e de seu nariz deformado, passando pelos seus lábios e finalmente caindo até seus pés, após a tontura e desorientação que o golpe lhe proporcionara.

O oponente não descansava de maneira alguma após o sucesso em seu golpe, já que ele reconhecia a força de seu adversário. O homem juntava novamente suas duas mãos, em um formato de bola de demolição, como havia feito antes, e as posicionava acima de sua cabeça, antes de proferir seu ataque descendente para seu adversário que se recuperava do impacto. Os seus membros superiores desciam como meteoro até atingir a cabeça de Thorkell, que se ajoelhava, não pela dor, mas pela força do golpe. Não satisfeito, novamente ele subia com suas mãos, e nesse momento, Godheim preparava sua armadilha. O processo, mesmo que simples, se mostrava lento pelo seu estado de atordoamento por conta de dois poderosos choques em seguida. A simplicidade do que ele fazia o permitia prosseguir com seu plano, que mesmo parecendo ingênuo, se mostrava muito eficaz.

Enquanto os punhos desciam vorazmente, Thorkell posicionava sua lâmina na trajetória do ataque, virada para cima, prendendo a haste do armamento no chão. Como resultado disso, os membros do adversário eram empalados naquela armadilha, que juntava suas duas mãos como um prego junta madeira. Ele não mais conseguia segurar a dor e a frustração, e um grito gutural saía de sua boca, tremendo todo o local enquanto Godheim se recuperava de seu estado. A raiva de seu inimigo, o inimigo da marinha e do povo, voava até o céu como um foguete, como um grito de guerra. O estado de seu corpo não estava bom, mas ele não desistia, se mantendo sempre focado. Com a sua boca e voracidade, o homem, em um ato de loucura e desespero, agarrava a lâmina que atravessara sua carne e a puxava de seu corpo, pedaço por pedaço. No final, restava apenas a haste de ferro em seus poderosos dentes, que a amassavam e partiam a Naginata já frágil ao meio. Os pedaços, cortados ao meio, caíam no chão na frente dos dois gigantes, ambos recuperados daquele embate poderoso, prontos para iniciarem um último round.

Pippos


Ele saía daquele campo de batalha sangrento com seu colega Thorkell, e seguia pelo corredor que viera anteriormente, apenas para encontrar outra visão sanguinária. Na fábrica, diversos corpos eram empilhados no chão, enquanto um pequeno grupo de pessoas chorava a morte de um senhor. No canto, mais ao lado, um jovem de cabelos ruivos imobilizava um homem de meia-idade no chão, muito focado no que estava fazendo para ver Pippos passando pelo local. Os corpos empilhados se tratavam dos capangas mercenários com os quais ele lutara o dia todo, mas essa informação se mostrava inútil e desnecessária para o meio-gigante que estava no ápice de sua abstinência, e seu corpo à beira da falha.

Ele continuava seu caminho diligentemente, e até mesmo encontrava Bartolomew, seu companheiro, deitado no chão desacordado. Os inimigos que eles derrotaram estavam lá, sangrando ainda e formando uma piscina do líquido rubro, que agora refletia a luz das incontáveis estrelas no céu. Ele via a mansão Flamesworth em chamas, e dela saíam Detective, em uma espécie de transe, sendo carregado por Lara, que era liderada por Smith, também carregando um senhor com os membros decepados. O sargento carregava suas lâminas em sua bainha, e elas pingava sangue pelo solo enquanto analisava toda aquela situação que desdobrava nos seus olhos.

Soldado Vitaminado, porém, não tinha tempo para perder. Se demorasse mais um pouco, isso poderia custar a vida de seus colegas e sua própria sanidade, e esses eram preços que ele não estava disposto e nem podia pagar. Em seus passos acelerados e largos, ele rapidamente chegava até o QG da marinha de Flevance, e se direcionava até o local que muito bem conhecia, aquele que havia o acomodado e único lugar que poderia ficar, por conta de seu tamanho. Alguns soldados já esperavam ele e o sargento, por isso, prontamente se colocaram a alertar os médicos e os soldados disponíveis dentro do QG. Sem rodeios, uma equipe saía do lugar apressados e caminhava até Pippos.

— Sargento Smith nos mandou ficar em espera! — eles se apresentavam, enquanto cada um pegava um dos prisioneiros e os levava até o QG, ouvindo os pedidos desesperados de Pippos. Poucos segundos depois, um deles voltava com uma grande garrafa de Rum, e a entregava para o gigante, que parecia necessitar mais daquilo do que a recuperação de seus machucados horrendos. Ele pegava a bebida em mãos trêmulas, e sua boca já salivava, recebendo o estímulo poderoso do álcool. Em um movimento só, ele virava tudo na sua garganta, tremendo como nunca, e lentamente parando as consequências da sua abstinência. Seu corpo relaxava e seus membros se acalmavam, além de suas pálpebras ficarem extremamente pesadas.

O homem deitava naquele campo e observava o céu estrelado, enquanto pegava no sono esperando pela médica que viria ao seu resgate. Com a sua visão embaçada por conto do sono, ele podia ver alguns soldados saindo em direção à mansão de Flamesworth, e atrás deles, uma profissional zangada que ele conhecia bem. No fundo, ele esperava que não fosse ela, mas não teria chances de sequer reclamar, pois seus olhos se fechavam e seu corpo todo relaxava. O descanso era primordial, e isso era algo que o gigante precisava mais do que qualquer coisa após tantas lutas e conflitos. Seus ouvidos captavam ainda um pouco da voz da moça, antes de completamente cair na maldição de Hypnos.

— Eu não falei que não era boa ideia?! EU AVISEI! — a pequena berrava vindo ao tratamento do soldado, antes de perceber que seu paciente estava dormindo e descansando o descanso dos merecedores. Ela balançava a cabeça e apoiava sua testa em uma das palmas, em desaprovação para com aquela situação toda, mas não podia fazer muito. Ela prontamente repetia todos os passos básicos de primeiros socorros, e com sua maestria em medicina, logo tratava de todos os incontáveis ferimentos que Pippos possuía em seu grandioso corpo, evitando acordar o grandalhão.



Informações sobre a investigação:

Histórico:

Legenda / Npc's:

Considerações:

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Curso narrador All Blue, turma de Janeiro 2021:
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Pippos
Sargento
Pippos


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MensagemAssunto: Re: 1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!   1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 EmptyQua Jun 30, 2021 11:23 pm









1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Shuuma10



Sonho maravilhoso...
Até acordar num desespero!!




1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!
Mal pude começar a ouvir a voz daquela baixinha invocada, sorri. Apesar de nossas diferenças, ela é uma pessoa boa, muito boa na verdade. Talvez até meio engraçada, VITATATA, não queria que fosse ela... Arf. Ela reclama demais...Pensei, pouco antes de adormecer diante daqueles belos astros do céu.

~ Sonho ~

Estava eu, o radiante e impecável, Super Pippão dentro de uma grande sala fechada. Estranho. Mas que merda eu estou fazendo aqui?! Não demorei para utilizar a impecável força de meus bem revigorados músculos para empurrar facilmente o grande portão à minha frente. Essa portão pode ter duas vezes o meu tamanho, mas não importa, podia até ter 15 vezes! Se eu vou conseguir abrir? Lógico! VITATATATATA!Brinquei com minha confiança, mas era claro que tudo o que eu almejava, eu, facilmente, conseguia. Eu era o fruto de uma vontade divina, o mais belo, mais forte e mais honrado ser destes mares! VITATATA! Como não se impressionar comigo?! Também não sei. E, ao abrir a enorme porta, pude notar uma bela paisagem em um charmoso fim de tarde. Um revigorado pôr do sol parecia acobertar toda a região, e, por estranho que parecesse, não havia ninguém por ali, éramos apenas eu, a linda natureza em meio a esse clima bem reconfortante e um curioso lago.

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Perfeito!Não havia melhor palavra para descrever toda a minha emoção de paz em meio a esse âmbito abundantemente agradável. O doce som de pequenos pássaros a cantar descreviam um som de fundo ainda mais esbelto e agradável dentro desta situação. Já que não tem ninguém aqui...Começava a tirar a leve faixa branca que cobria parcialmente a parte superior de meu corpo. Agora deixando à mostra os meus impecáveis e bem definidos músculos! Eu podia sentir uma agradável brisa percorrer por todo o meu corpo. Eu parecia estar num paraíso... ah, quer saber, todo mundo merece um pouco de alegria as vezes, não é? E, falando em alegria, acho que vou tirar toda a minha roupa para entrar nessa água! O clima já está bom aqui fora, e não tem ninguém para bisbilhotar por aqui, não há problemas em ficar pelado, não é? Não vai haver nenhum tipo de fracassado para bisbilhotar o meu gigante guerreiro.Pensava, enquanto começava a tirar todas as minhas roupas e era moldado por minha inigualável confiança.

Estando da mesma forma de como cheguei a esse planeta, não demorei para pegar um belo impulso e me jogar naquele cristalina e pacífica lagoa. Mergulhando dentro de uma água límpida e que não me fazia afundar, já que eu não sei nadar. Essas águas pareciam ter a altura do meu ombro. De pé, estava tudo tranquilo. Mas quando menos pude notar, esse mar parecia ter um aroma especial. Era doce e bem convidativo... não... essa água não é...Não demorei para enfiar o rosto e dar um bom gole dessas águas. – É rum?!Mergulhei novamente meu rosto para ter certeza, mas não demorei para tirar novamente. – Cachaça?!Eu agora entrava em um conflito mental. O sabor era extremamente delicioso... eu só não sabia bem o que era. – Um toque de...Olhei para os céus. – Toque?!Meu olhar começou a entrar em desespero. – Thork!!

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~ Fim ~

Despertando mais assustado do que um fracassado fazendo um crime na minha frente. Era bem isso o que estava acontecendo. Eu, provavelmente, já tratado ou ainda sendo tratado, não sabia bem quanto tempo havia passado, mas eu precisava salvar meu companheiro: – Onde está o Thork?!!Levantar-me-ia, mais atordoado do que qualquer coisa. – Eu preciso salvar o Thork!!Gritaria, já torcendo para vê-lo bem, e ao meu lado quando eu gritasse, mas eu sabia que nada se resolveria assim tão fácil. Olharia bem ao meu redor para pegar o meu deslumbrante Martelo de combate para poder, em sequência, ir atrás do meu companheiro. E, caso alguém surgisse querendo evitar que eu saísse ou qualquer tipo de situação por motivos médicos: – Perdão, mas o meu companheiro precisa de mim! E se ele não está aqui, eu tenho de ir resgatá-lo!Argumentaria como num basta, pois ninguém, absolutamente ninguém, agora seria capaz de me parar.

Desenfreado como nunca, iniciei uma corrida mais acelerada do que qualquer fracassado querendo fugir quando me vê. Eu já sabia as direções exatas, eu precisava chegar próximo, novamente, a casa do Flameswoth. Isso mesmo, a casa que já estava em chamas e num maior problemão, talvez agora eu conseguisse analisar melhor tudo o que estava acontecendo ao meu redor, talvez pessoas ainda se machucando, mas caso eu pudesse checar civis sendo machucados, eu não pensaria duas vezes antes de abarrotar o meu martelo sob força divina contra qualquer delinquente que estivesse aplicando o mal. Lógico que, um simples golpe, já seria mais do que o suficiente, pois eu estava bem apressado e não poderia parar de correr. Eu só precisava chegar até aquele caminho sanguinário para checar cada um dos que ainda por ali estivesse, mas o meu verdadeiro objetivo era alcançar minha anterior posição.

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Caso eu pudesse visualizar o Thork e aquele gigante esquisito, ambos ainda de pé, eu teria certeza de que havia chegado na hora certa. Lógico que meu corpo não estaria totalmente recuperado, mas já seria mais do que o suficiente para amassar esse grande fracassado. – Então vocês ainda estão lutando?! Puts, essa paquera aí vai dar em namoro, hein.Suspirei. – Ei, Zé, eu não sei teu nome, mas vou te chamar de Beralto. Porque tu se acha o altão poderoso, mas só faz berrar feito uma cabra.Sorriria um pouco da graça de minha piada, mas logo me prepararia para começar a rodar o martelo em minhas mãos e me preparar para pegar nosso adversário desprevenido: – Abaixa a cabeça, Thork!Finalizaria, alvejando golpear na altura da cabeça de meu companheiro, para que, assim, pudéssemos pegar o Beralto completamente desprevenido, mas caso eu pudesse notar que o meu companheiro ainda não havia compreendido o meu recado quando já estivesse bem próximo a efetuar o golpe, eu precisaria saltar para redirecionar o ataque em um ponto pouco maior, e um golpe meu com energia cinética acumulada já seria mais do que o suficiente para liquidar com esse palerma, pois um golpe na altura da cabeça do meu companheiro, seria equivalente a um golpe direto na altura do peito desse fracassado, e um na altura da cabeça dele, provavelmente o deixaria atordoado e, no mínimo, sem dentes ou com um maxilar bem abalado. Se um ataque já destruiu sua mão, no peito faria um estrago bem maior, imagina na cabeça?

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 6 Thor-Superheroi-64902

Por outro lado, eu não conseguia imaginar o Thork, um de meus melhores seguidores, se rendendo ou desistindo duma luta contra esse outro fracassado, então, se eu não conseguisse encontra-los dentro desta situação, talvez o lugar em chamas tivesse cedido até o subsolo, e, desta forma, eu talvez precisasse vasculhar meu companheiro e esse fracassado de escala maior dentre os destroços, pois faria questão de tentar carregar ambos, ou ao menos dar apoio ao Thork para que ele seguisse ao meu lado, pois eu ainda acreditaria que ele poderia estar acordado. Partindo deste princípio, alvejava seguir em longos passos calmos, para terminar não me descuidando e derrubando meu companheiro nesse solo imundo, pois isso é lugar apenas para fracassados. Assim que chegasse ao QG, pediria novamente por tratamento, mais para o Thork do que para mim, mas talvez também voltasse a receber algum cuidado médico também.



Histórico:

Objetivos:

Personagem:





Vitaminado Pippos


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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!
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