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All Blue

É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
Se divirta nessa nova aventura e se torne o novo rei pirata... Se puder!

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!

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Kenshin
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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Ahri
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Kenshin
Desenvolvedor
Relembrando a primeira mensagem :

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Marinheiro Thorkell Dragnar Godheim. A qual não possui narrador definido.

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 J09J2lK

Blindao
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Segunda Rota ~ Lotda
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Blindao
Comodoro



O Dragão Indomável


“Ora, ora. Quanta educação para um meio gigante, surpreendente de fato.” Pensava comigo após apertar a mão do novato retribuindo com a mesma força e respeito mostrados a mim. Sua presença era perceptível, ele deixava bem notável isso. Seus olhos emanavam paixão, orgulho e vigor. Havia visto muitos olhares durante minhas longas décadas, mas poucos que carregassem tamanho peso. ~ Soldado Bartolomew, um homem como você em minha equipe certamente será de grande ajuda. Falava como se a equipe fosse minha, apesar de isso não ter ficado claro. Porém, a confiança estava sempre entrelaçada em minhas palavras.

O soldado haveria falado com Pippos, bastante atrevido e zombeteiro. ~ THORORORORORO! Riria em alto som. ~ Parece que hoje não é seu dia em Vitaminado. Seria extrovertido com o soldado amenizando assim a situação entre eles, mediando o assunto. ~ Certo, certo. Gigantes tem seu orgulho, sozinhos somos fortes! Juntos imbatíveis! Não concordam? Proferia de forma persuasiva, seguida colidindo com a palma da mão em meu peitoral, frisando minhas palavras de forma máscula.

Após seguirem até o ferreiro, os soldados Pippos e Bartolomew faziam seu pedido especificando sobre o tipo de arma que desejariam e enquanto isso, testaria uma das armas do local. No entanto, o ferreiro a serviço do quartel comentava sobre ainda estar disponível a minhas ordens para criar uma Naginata especifica para mim. ~ Hum, o que você acha Saitama? Perguntaria para meu punho, ao mesmo tempo que ergueria por alguns instantes, retornaria proferir instintivamente o que mais seria agradável para mim em uma lança. ~ O melhor em uma Naginata seria o balanço de peso nela, medindo entre leveza e densidade. Não sendo muito pesada, mas contendo durabilidade em sua haste até sua lâmina. Havendo a facilidade no manuseio entre as mãos e agressividade em seu corte. O tamanho da haste pode ser até 7 metros e mais 3 de lâmina, possuindo um diâmetro circular da largura de um metro e meio. Expressaria um rosto pensativo ao longo do contexto das palavras, tentando não ser complexo na ideia da lança, mas especificando o ideal da lança que almejaria. ~ E uma bainha para a lâmina dela junto a um suporte para carrega-la.

Após efetuar meu pedido para o pequeno humano, viria sentar no chão como se fosse um buda. Cruzava os braços e lá permaneceria durante todo tempo. Enquanto descansava, parecendo estar meditando, estaria simplesmente pensando. “Seria por acaso que encontrei outros meios gigantes? Afinal, se fazia tempos que não avistava um. Hoje tenho dois a meu lado.” Matutava tais pensamentos enquanto ouviria o som do martelo ecoar a todo vapor. Antes que percebesse, acabaria adormecendo sentado mesmo.

Viria acordar quando o ferreiro terminasse o trabalho, algo quase sobre-humano, quase como se meus instintos me alertassem para abrir os olhos. ~ Hum? Já acabou, isso foi bem rápido. Havia parecido para mim pelo menos, já que, o passar do tempo adormecido era extremamente rápido; uma piscadela. ~ Vejamos o que você forjou, ferreiro. Terminaria de falar ao tempo que me ergueria e apanharia a arma ainda quente. Sentindo a essência esculpida em toda sua proporção. ~ Sim! Isso parece muito promissor. Proferia ao movimentar suavemente a Naginata, sentindo toda sua extensão. O corte no ar era bastante fácil de realizar, mostrando o duro trabalho do forjador. ~ Seu trabalho é muito bom. Quando eu criar meu reino, venha me visitar, lhe encarregarei de incontáveis trabalhos. Thororororororo! Terminava de falar mostrando satisfação pelo serviço do humano. Apesar de que talvez ele não entendesse minhas palavras, por hora.

Para criar o reino que havia em mente isso viria demorar. Demandaria tempo, esforço, alianças e dinheiro, muito dinheiro. Porém, para facilitar tudo isso seria necessário influencia, e para tal, haveria adentrado na marinha para conquistar fama e respeito. “Um homem deve empunhar seu desejo, enquanto houver folego em seu peito.” Era uma frase que carregava comigo a um bom tempo. O significado por trás dela realmente era extraordinário, não era a toa que o criador desse ditado não era ninguém menos que... um dos gigantes primordiais, segundo as histórias que haveria lido a muitas décadas atrás. Mas deixamos de lado essa história por enquanto, pois, o sargento haveria retornado para o campo de treinamento.

~ Certo, certo Sargento. Mas espero que entenda, se todas as vezes que viermos a bater continência para você, vamos acabar danificando as estruturas do quartel, o senhor não concorda comigo? Proferia de forma lógica e persuasiva, até mesmo um pouco egocêntrica devo dizer. Afinal de contas, eu possuía razão. Não estava tentando ludibria-lo, não fazia parte do meu perfil. Entretanto, viria me impor para expressar o motivo de não seguirmos as regras do quartel tão correto como os outros. Aceitando-o ou não, os gigantes eram especiais.

O sargento marinheiro apresentava um outro humano ao lado dele, só então fintaria o jovem rapaz. Não trajava vestes da marinha, então logo conclui de que não era um soldado novato. ~ E aí garoto, pronto para uma aventura? Thorororo! Gesticularia com a mão acenando para o humano, expressando um sorriso bastante peculiar. Logo em seguida, movimentaria a lança para deixa-la acoplada em minhas costas. “Vai ter que carregar minha Naginata, Atlas.” Pensaria comigo mesmo, apesar de não ser o momento mais propicio para tais devaneios.

O sargento se referia a Bartolomew, frisando sobre a reputação devido algum ato de bravura do soldado. Pelo visto eu estava certo quanto ao espirito do rapaz. ~ Ora, ora! Pelo visto temos um homem experiente aqui além de mim, já que o soldado Vitaminado é um recém nascido. Kekekekeke! Falaria de forma extrovertida mexendo com os soldados. Apesar de ter conhecido Bartomolew recentemente, esperava que o homem não se importasse com tal gracejo.

Durante o tempo que o sargento viria explicar a nossa missão, frisando certa importância pela morte de um nobre, típica coisa que parece ter muita relevância em toda parte que eu vá, continuaria ouvindo atentamente. Sinceramente, não havia entendido o motivo da morte do nobre ter algo de errado. Uma morte é uma morte, qual ponto que muda aqui? O assassino, isso é logico. Mas porque esse drama todo? Talvez algo estivesse sendo acobertado, pelo menos era isso que meus instintos e músculos estremeciam junto ao meu pensamento. Por hora, irei alimentar este abençoado corpo esculpido através das décadas, pensar demais só faria eu perder peso, Thorororo.
Após seguir até o refeitório, permanecendo fora dele, apesar de não gostar de tal situação já estava acostumado.

~ Uma comida antes de um serviço sempre é bem-vinda. Diria ansioso pela refeição, não recusando nada que me fosse disponibilizado. Seja carne, legumes ou verduras, tudo seria mastigado, engolido e apreciado. “O que a terra oferece, deve-se ser consumido como forma de agradecimento.” Pensava comigo enquanto a boca estaria cheia, junto das mãos e os olhos já visando os próximos a serem abatidos, me refiro a comida é claro. Apesar de minha linhagem ser da realeza e ninguém saber de tal fato, meus modos não faziam jus a minha descendência.

Após a refeição, sentindo a energia percorrer todas as fibras musculares, unificando a uma sensação de estomago cheio, perceberia Pippos vir falar comigo de forma extrovertida como sempre. ~ Thorororo claro. Testarei ela lhe empalando vivo, o que acha? Kekekeke. Após ouvir as ordens do sargento, viria então enfim, seguir junto dele e de todos até o local. Caso ele não fosse junto, ouviria o nome do local em Flevance e caminharia até lá.





  • Posts: 03
  • Ganhos: Naginata;
  • Perdas: ~x~
  • Players/NPCs: Pippos Vitaminado;
    Bartomolew;
  • Localização: Flevance ~ North Blue



PdV: 360 +21%= 435
STA: 100

Força: 12 [+6 Raça] [+3Edc]= 21
Destreza: 0
Acerto: 1  [+6 Raça] [+3Edc]= 10
Reflexo: 1
Constituição: 6 [+6 Raça]= 12

Agilidade: 5
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5

Qualidades:

Defeitos:

BrigaCotoveladas, cabeçadas, garrafadas, mordidas e dedo no olho. Você faz os movimentos necessários para sobreviver e derrotar o inimigo, sem se importar com estilos ou movimentos rebuscados.

SobrevivênciaVocê é capaz de encontrar água, comida e abrigo em ambientes hostis, se existentes.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

NadoVocê domina diversos estilos de natação e é capaz de controlar sua respiração com maestria para não perder o fôlego.

PersuasãoVocê é capaz de convencer os outros através de argumentos lógicos e racionais, ao contrário de lábia, os efeitos de persuasão são duradouros.

Profissão:
Ofício ~x~

Bônus: ~x~



Arma:Descrição: ~x~
Tipo da Arma: ??
Qualidade: ??
Durabilidade: ??
Dano: ??
Estado: ??


Última edição por Blindao em Seg maio 17, 2021 2:00 pm, editado 5 vez(es)

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Kd8ijKy_d
Denki
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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 350x120
Créditos :
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https://www.allbluerpg.com/t369-bartolomew#1127 https://www.allbluerpg.com/
Denki
Soldado

O orgulho e a honra o precedem
E o seu nome é maior que todas as nações
Bartolomew - Post 3


Demorou um tempo e logo algumas pessoas vinham entregar minha arma, agradeceria a dona daquele minucioso projeto, curvando-me com o braço esquerdo no peitoral e outra mão em cortesia: - Muito obrigado, pelo ótimo trabalho e comprometimento. Bartolomew irá fazer bom proveito dela, mademoiselle. - Logo que peguei, pude sentir o peso da arma. Era realmente muito pesada, seu preenchimento com metal deixava a clava com golpes bem mais precisos e potentes. A empunhadura de madeira, tornava o balanço da arma excepcional e a resistência, pela madeira em combinação com o metal, tornava perfeita para bloqueios e defesa. A ferreira com certeza fez um ótimo trabalho com aquela arma.

- Ow ... Desculpe senhor, Bartolomew pede por perdão. - A medida em que o sargento chegava esquecia de prestar continência, e faze-lo agora seria uma falta de respeito sem tamanho. Com isso, tentei ficar a minha arma no chão, soltando todo o seu peso sobre o solo do local, com o peso, esperava que a terra tremesse em uma demonstração de poder. - Barto despir-se-á de toda o luxo, e cordialmente, fará quantas flexões for necessário. - Dito isso, iria prontamente colocar-me em disposição de prancha preparando-me para pagar as flexões, até que o sargento liberasse da minha punição. O movimento era uniforme, travava as escápulas em todo o movimento, encaixando o quadril da mesma forma que o glútil em uma posição que beirava a perfeição. O deslocamento de ar decorrente da quantidade de massa que tinha, provavelmente faria bolsões de ar enquanto meu corpo colava ao solo e se erguia novamente, provavelmente, até conseguiria balançar o solo do local, em movimentos poderosos.

Quando fosse liberado, agradeceria em cordialidade e honra para com o meu superior: - Obrigado Senhor, farei questão de retribuir e fazer a frente desse grupo! Nenhum ataque irá passar, enquanto Bartolomew estiver de pé, isso eu consigo garantir. - Pegava novamente minha clava apoiando-me nela, esperando o almoço apoiado e quieto para que pudesse escorrer e secar todo o suor. Quando o alimento chegasse iria alimentar-me com força, comendo tudo o que me fora oferecido até que acabasse. Após isso, sentaria-me em algum lugar do campo de treinamento, esperando com que fosse dado o Start para a missão, falando em alto tom: - Starto! Ho Ho Ho!. -



Legenda:


Importante:
Thanks Tess

Gaiden
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Gaiden




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~ Los hombres de la ley  ~



A espera era algo desconfortável, há de se convir, entretanto, desocupado do jeito que estava, não via ali problema em passar um pouco mais de tempo comigo mesmo. A vida já fora tão corrida e, velho como estava, apesar de não demonstrar em aparência, já sentia o peso da idade em meus ombros, cansados, mas ainda vigorosos. O sargento chegava e logo então toda a conversa ocorria. Sua feição, de cuidado e intimidação, era algo que, em minha perspectiva, se via usual para alguém que detinha tamanha responsabilidade - Sim, senhor - O respondia, já seguindo à diligência. O que via dali em diante era de um fascínio indescritível ~ Gigantes!! ~ Pensava, aturdido, ainda que aparentemente fleumático. Criaturas como aquelas não eram comuns nas ilhas do norte, o que me causava, obviamente, um certo ânimo. O mistério sempre se mostrava nas mais graves inequações. Aquele momento, como percebido, era decerto uma destas. Ouvindo a réplica do ruivo para comigo, só conseguia abaixar a cabeça em concordância, em sinal de apreço pela boa recepção. Vira que, apesar de aparentemente desconexos de certa noção de força e capacidade, dada a aura pertubadoramente pabulosa, ainda se denotava ali um determinado respeito à hierarquia, o que, confortantemente, me dava uma alívio, visto que com eles que manteria relações de trabalho.

O ruivo e o moreno eram parecidos, ambos realmente grandes, do mesmo tamanho, com uma massa corporal relativamente similar e cabelos sedosos. O terceiro, já mais baixo, entretanto, aparentando ser ainda mais robusto, detinha um bigode que, dada a magnitude, era digno de respeito. Eu chegara ali num momento de produção de endorfina, ou seja, deveriam estar alegres, ou, ao menos, cansados. O próximo passo seria um banquete ~ Eu precisava disso ~ Matutava em regozijo. Contudo, antes do sargento partir, necessitava eu fazer algumas petições - Senhor! Por favor, antes de ir. Queria pedir-lhe para apressar algumas informações... uma planilha ou pasta, talvez. - Pausava, em uma breve leitura da reação da autoridade - Se pudesse me enviar um secretário(a) com alguns nomes, digo, os mais relevantes para o caso, como também alguns relatórios sobre o contexto da situação, o local do assassinato, etc. Seria de prestreza magnífica para o trabalho. - Findaria a fala, o deixando pensar sobre o requerido.

No jantar, me portaria atônito, posto a pensar. O corpo fora encontrado, sabe-se que o defunto, ainda que desprovido de nome, detém (ou detinha, para adequações temporais) o status de nobre ~ Duas opções: 1) A informação é muito fresca, ainda não tiveram tempo de vasculhar o nome do indivíduo, mas por algo em sua posse logo entenderam sua natureza abastada; 2) O alvo fora desfigurado, rosto irreconhecível, não conseguiram, ainda a este tempo, alguma forma para efetivamente destinguí-lo, apesar de algum instrumento em sua posse vender a ideia de que era um nobre ~ Refletia, analisando as minúcias. Minha mente apostava na primeira hipótese, dado o fato de que a fala do capitão não dera, a priori, o entendimento de tamanha gravidade, que estaria, obviamente, incrustrada no segundo cenário ~ Ele falou que não achava possível serem os mineradores os responsáveis - Shershersher... - Ria baixinho, enquanto a mirar a refeição, na realização da inocência do marinheiro. Minha jornada, longa e repleta de reviravoltas, me dera uma vasta experiência. Sempre soube que as coisas mais claras eram, geralmente, as erradas, como também adquiri, de rebote, a tendência de duvidar dos sujeitos mais induvidáveis.

Bem... - Começaria em bom tom, me dirigindo aos olhos dos gigantes - Pessoal!! Como já devem perceber, não sou marinheiro - Pausava à espera da atenção alheia - Logo, há de se inferir, e muito corretamente, caso o façam, que não estou dentro de qualquer ordem hierárquica, assim como de qualquer nivelamento grupal de autoridade ou de qualquer outro tipo de status de subordinação. Dito isso, espero que trabalhemos da forma mais equitativa, equilibrada, isonômica, balanceada, comedida e moderada possível... independente de nosso tamanho - Parava brevemente, em tom levemente risonho - Dito isso, deixo como sugestão irmos inicialmente para o local do assassinato, já que todas as investigações começam no cenário do ilícito cometido... - Terminaria em semblante de cordialidade, buscando o apreço dos seres ali presentes.

Independente da decisão grupal, eu sabia que minha próxima parada deveria ser o local do assassinato. Caso não aceitassem a proposta, iria logo então partir para tal lugar, mesmo que sozinho. Todavia, a hipótese anterior só poderia se lograr com as informações passadas por Smith ou pelo eventual secretário ou secretária que viesse. Se nada do que pedi fosse realizado, faria questão de agir proativamente e perguntar para qualquer pessoa - Ei, você ouviu algo sobre esse assassinato de que estão falando? - Fosse marinheiro ou não. Na rua ou no quartel. No caso das informações chegarem, eu daria meus agradecimentos e já começaria a folheá-las ou escutá-las, sendo por qualquer que fosse o canal de comunicação.




1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 QHIbW7W
Histórico:
Koji
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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 LwWfclL
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Sirarossa
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Koji
Avaliador


Alvorada dos Monstrorines - 03
13:21 ~ 16:47 / Flevance


 
Bartolomew, Thorkell, Pippos e Detective

Thorkell, que ainda não havia feito um pedido de arma, não hesitou em fazê-lo assim que soube que a proposta ainda estava de pé. Suas especificações para a Naginata se mostravam exatas e precisas, como se ele fosse um mestre na arma. Sem demoras, o ferreiro tratou de fazer as anotações para não errar em nada, começando o serviço talvez um pouco mais atrasado, mas sem muitas delongas. A arma era então entregue diretamente para Sr. Thorkell, que ficava encantado com o serviço produzido pelo jovem ferreiro. Ainda em suas ambições de ter um reino, tratou de chamar o profissional para visitar algum dia, uma vez que seu potencial era promissor.

Pippão, por outro lado, mostrava sua força para todos aqueles que estavam no campo de treinamento. Com os troncos de madeira, ele levantava aqueles pesos como se não fosse muita coisa, e gritava frases que o exaltavam. Como queria, todos os soldados do recinto passaram a conhecer o super Pippão, porém, alguns até chegavam ao ponto de chamarem o homem de louco, enquanto faziam a cara de interrogação mais sincera já vista.

Após a encomenda de suas armas e as sessões de treinos - e soneca - dos meio-gigantes, Sargento Smith finalmente se mostrava, trazendo as informações da missão e um humano um tanto quanto diferenciado. Trazia consigo, ainda, a comida. A alimentação era importante para um soldado na ativa, principalmente se esse soldado possui de cinco a sete metros de altura e um corpo tonificado.

Nesse contexto de encontros, as primeiras interações entre os grupos começava. Detective ficava particularmente mesmerizado com a presença daqueles seres massivos em sua frente, enquanto era tratado cordialmente por um deles. Pippos, por outro lado, nem ao menos se identificava, apenas anunciava como iria tratar aquele senhor. Bartolomew, como se estivesse alheio a essa situação, prontamente se desculpava com o sargento pela falta de continência, e se colocava em posição de exercício como forma de punição.

— Descansar, soldado! — falava ele após a 25.ª flexão. Mais uma vez Barto falava, e recebia um aceno com a cabeça de Smith em aprovação.

Para sua surpresa, era agora Thorkell que abria sua boca.

— Aprenda a controlar sua força! Eu tenho certeza que você consegue fazer isso, não é soldado? — ele respondia meio rispidamente enquanto lançava um olhar de reprovação.

Quebrando um pouco da situação anti-climática, Detective aborda Smith e faz alguns pedidos que julgava necessários para o bom desenrolar dessa investigação.

— Certo, farei questão de pedir que alguém vá com essas informações prontas para o senhor. Já até tenho alguém em mente. — terminava a frase de modo pensativo, mas não se prendendo muito nessas questões.

Sem muitas delongas, todos eles iam degustar de seus respectivos almoços. Dispostos pelo campo de treinamento, os alimentos cozinhados eram em grande parte carnes dos mais variados tipos, saladas e até mesmo sucos. A mesa era colorida de início, e quanto mais tempo passava, mais essa cor ia se esvaindo conforme cada um pegava seu prato. Ninguém ficava de fora, e logo a comida se acabava. Enquanto comiam, Detective não podia deixar de pensar nesse crime. Organizando as informações já contidas em sua mente, chegava à conclusão de que a notícia era fresca, porém, por algum fator - como um pertence - o haviam identificado como nobrezia. Os outros soldados, por outro lado, estavam animados para a missão, e vendo isso, Smith logo os convoca para a mesma, seguido por uma introdução mais formal feita pelo próprio detetive.

— Certo homens, vamos partir agora. — ele falava alto, demonstrando sua autoridade e imponência.

~X~

Após algum tempo de caminhada, alguns olhos de estranheza e outros de admiração, voltados, é claro, para os meio-gigantes, a trupe finalmente chegava em seu destino. A orla de Flevance, onde estava o corpo. Parecia mais calma do que nunca, apesar da cena mórbida que podia-se ver. Aparentemente, a população havia se acostumado com esse tipo de coisa desde a chegada das antigas famílias abastadas que comandavam os serviços de mineração em tempos mais remotos.

Ao redor do corpo, que estava de bruços coberto por uma manta branca em certas partes ensanguentada, havia algumas autoridades analisando a situação minuciosamente, mas todos aparentavam ter a mesma expressão: uma mistura de dúvida, espanto e até mesmo medo. No chão em que o corpo descansava, uma poça de sangue era vista cobrindo grande parte do solo, restringindo o caminhar perto do corpo - se você não quisesse sujar suas botas, é claro. Ainda ao redor deles, uma faixa amarela parecia conter alguns olhos curiosos que passavam constantemente pelo local, mas logo continuavam com suas vidas tristes e sem cor.

As autoridades que estavam no local logo notaram a chegada do Sgt. Smith e seus soldados, não hesitando em se aproximar e prestar a continência.

— Descansar. Me passem as informações que vocês tem até agora. — ele rapidamente pedia enquanto ajustava seu quepe. — A Lara já chegou? — acrescentava.

— Não senhor, mas ela estará aqui em breve. Quanto às informações, pudemos descobrir sua identidade, mas nada melhor que isso... — reportava cabisbaixo por conta das más notícias. — Se trata de Thales Johannes, o primogênito da família Johannes e herdeiro dos negócios de seu pai. — continuava após a pequena má notícia.

O Sargento parecia pensativo após o pequeno pedaço de informação.

— Algo mais? — questionava esperançoso.

— Colhemos um depoimento de uma testemunha ocular do prédio afrente. — o soldado apontava para um pequeno prédio de no máximo três andares. Sua aparência não era das melhores, porém, isso servia como um lugar perfeito para testemunhar um crime. — A senhora disse exatamente assim: "Um homem alto, com três parceiros mascarados, apareceu por volta das três da manhã carregando um corpo que parecia estar desacordado. O corpo foi posto no chão, porém não sei o que houve depois, fiquei com muito medo para olhar o resto." — Terminava de ler o pedaço de papel que puxara de seu bolso.

— Estive esperando os senhores chegar aqui, então não realizamos uma coleta no corpo da vítima, nem uma investigação mais a fundo. Sinceramente, essa situação não é boa. — o soldado mais uma vez se mostrava cabisbaixo com o desenrolar de tudo aquilo.

— Ótimo. Vou deixar meu detetivo particular cuidar dessa parte aqui. — terminando sua fala, virava para os meio-gigantes em suas costas. — Vocês, peço que chequem cada parte desse perímetro para ver se encontramos algum inimigo. Eu tenho um sentimento ruim sobre tudo isso. — comandava o sargento, seguido por um comentário desconfortável. Nesse momento, a rua parecia ficar vazia, enquanto um vento forte batia contra os rostos de cada um presente no lugar. Junto com essa ventania, nuvens começavam a cobrir o Sol que brilhava elegantemente no céu vespertino.

— Soldado Carrie, pode voltar ao QG junto com seus colegas, deixe que eu assumo por aqui. Se vir Lara, apresse-a. — dispensava os soldados que haviam reportado a situação.

Nesse clima subitamente obscuro se iniciava a missão daqueles soldados. O Sargento parecia preocupado enquanto tratava de acompanhar Detective em sua missão de analisar a cena do crime que fora perfeitamente limpa pelos crimosos. Se encontrassem inimigos ou não, apenas o tempo diria, porém, uma coisa é certa: todos ali estavam dispostos a acabar com qualquer um que tentasse impedir as ações de seus colegas ou de Smith.

Klaus

Klaus havia feito o pedido para a jovem atendente, que conversou com ele de modo extremamente gentil. Não se importando em passar certas informações, ela ajudara o jovem que acabava de chegar em Flevance em muitas maneiras. Ele, sem perder essa oportunidade, logo pega um cartaz de procurado para iniciar sua caçada. Estampada em sua face, se via o nome do criminoso, e em baixo, sua recompensa: 4.000.000 de Berries. Se tratava de Devon Ordin, o qual Klaus não possuía muita informação se não seu rosto judiado pelo tempo, exibindo uma enorme cicatriz e seus cabelos perto do grisalho.

Escondendo o pedaço de papel e saindo daquele QG, ele imediatamente procurava por um estabelecimento para se acomodar. Andando pelas ruas da cidade, ele podia perceber uma certa agitação da população, quase perdendo a suposta estalagem de vista. Ela se encontrava entre duas lojas, uma de armas e outra de comidas. Sua aparência deixava - e muito - a desejar. O letreiro que deveria dizer "Merigu's", agora faltava um "S", além da porta de entrada extremamente desgastada pelo tempo. Em algumas janelas dos quartos, podia-se ver pequenos buracos de bala, cerca de três ao total, levando à dúvida sobre o que ocorrera para chegar nesse ponto.

Adentrando o estabelecimento, as coisas não pareciam muito melhores também. Nos cantos das paredes desbotadas e desgastadas, se viam várias teias de aranha, sendo impossível de contabilizar todas presentes apenas naquele ponto. O chão se via extremamente rachado e sujo, como se uma manutenção ou limpeza não tenha sido feita há anos. Logo na sua frente, um senhor parecia roncar enquanto se deleitava nos sonhos, apenas para acordar para a realidade assim que o jovem Klaus o abordava.

— Certo, certo. Deixe-me ver. 150.000 para ficar uma semana, senhor. — com uma cara de desgosto, mesmo recebendo um cliente, o senhor voltava para seu sono após receber o pagamento.

Klaus, após arrogantemente "dialogar" com o idoso, subia as escadas para seu quarto. As escadas rangiam cada passo que o rapaz dava, enquanto a visão do primeiro andar se tornava cada vez mais preocupante. Adentrando em seu quarto, podia-se ver logo de cara uma janela que mostrava o lado de fora da rua, ao lado, uma cama de solteiro um tanto quanto baixa e desgastada. O colchão estava rasgado, liberando um pouco da espuma presente dentro do objeto. Deixando suas coisas para trás e descendo, Sunwizer agradecia o homem de antes, mas sem sucesso, já que o homem já estava adormecido novamente.

Logo ao sair, entrava no restaurante ao lado, que contrário à estalagem que estava, parecia de certa forma mais "arrumado". A porção de comida e a bebida lhe custara cerca de 70.000 berries, e logo ao sair do lugar de alimentação, iniciava sua aventura em busca do criminoso, e acima de tudo, dinheiro.

Depois de algumas conversas com os cidadãos agitados, não conseguia nenhuma informação sobre o homem procurado, porém, viera a ter conhecimento sobre um assassinato que ocorrera na Orla, alguns quilômetros de seu local atual.


Informações sobre a investigação:

Histórico:

Legenda / Npc's:

Considerações:

   Code by Arthur Lancaster

     
    

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 HOpKYkQ


Curso narrador All Blue, turma de Janeiro 2021:
Pippos
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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 350x120
Créditos :
16
Localização :
Dragora
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Pippos
Sargento




1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Shuuma10

Iniciar da missão…
Vamos nos separar e encontrar pistas!


1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!
Finalmente estávamos todos prontos e preparados, quando o Sargente nos apresentou, cordialmente, o npsso amigo DT. Ele parecia ser um senhor muito inteligente, e, sem dúvidas, bem informado das coisas. Enquanto começava a ouvi-lo falar, até coloquei a mão no queixo para me concentrar em suas palavras, pois ele usava expressões bem intelectuais e, às vezes, até soltava algumas que eu sequer conhecia muito bem. - Ow - Chamei a atenção do Thorkell, cutucando seu braço: - Esse DT fala muito engraçado VITATATATA! - Sussurrei para ele. Mas era bem provável que minha imponente voz ou até mesmo a minha gargalhada chamasse um pouco a atenção no momento, mas caso acontecesse. Pediria desculpas e voltaria a dar foco no que estivesse sendo apresentado.

Mas prestando atenção na sequência da conversa, pude ver o Thork tomando uma bronca por besteira, segurei meu riso, mas, qualquer um que olhasse para o meu rosto, poderia ver que eu já parecia estar me estourando com uma vontade de rir presa em meu feitio. Mas, ao sentir que estava muito visível, procuraria me acalmar e respirar fundo para controlar essa vontade. Encerrando essa primeira conversa, fomos direcionados a ter uma pausa para comer e descansar um pouco. Perfeito, não é? Acho que esses mortais ficaram sabendo que eu precisava ter meu satisfatório descanso de herói depois de comer. Ótimo. Teve até soldados que tiraram um cochilo nesse tempo, VITATATA! Dormir eu não precisaria, apenas descansar um pouco meus tão tonificados músculos, e, era bem provável que, eu não conseguiria dormir com tanta empolgação em partir na minha primeira missão. Era esta em que eu começaria a ser reconhecido como o super Pippão, mais forte marine do North Blue! Pode ter certeza.

Depois do tão esperado descanso, estávamos todos armados e no aguardo do Sargento, mas assim que ele chegou, logo estávamos prontos para sair, mas, antes disso, eu precisava falar algo antes para todo o grupo: - Então, homens, é um prazer estar hoje junto a vocês. Mas antes de sair, preciso informá-los, para quem ainda não sabe… eu me chamo Pippos Vitaminado, ou, se preferir, Vitaminado Pippão! O último herói criado pelos deuses para salvar a terra do mal! E podem contar comigo. Mas não se preocupem, que, no fim da escuridão, sempre vai ter o Super Pippão. Vamos nessa! - Não sabia bem se o Smith ficaria furioso com isso, mas eu precisava ter meus companheiros - todos eles - sabendo quem, de fato, eu era, estou certo? Claro!

Não demorando muito, logo estávamos na orla de Flevance. Era óbvio que todos os olhares eram para mim, claro. Mas eu estava ocupado em uma missão, então, nesse caso, não poderia perder tempo com essas coisas, mas, em um humilde gesto de carinho com esses meus fãs, apenas faria as melhores poses, que podiam deixar à mostra os meus bem alinhados músculos para o meu público ver. Lógico, seria algo rápido, pois eu já estava ocupado, e assim logo dei continuidade em meus passos atrás do Sargento. Em pouco, logo estaríamos em frente a um corpo levemente ensanguentado. Tudo bem que não deu pra visualizar em si o corpo, mas estava claro o que era, e algumas manchas de sangue deixavam claro o que havia acontecido Esse crime contra um 'nobre' era inaceitável, pois estava claro que esses daí eram os mais próximos a se tornar um ser impecável como eu. Tudo bem que nunca se equiparavam a mim, claro, mas eram os mais próximos VITATATA!

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 372dda6aec9fd171043158525df698e07833ae05_hq

Ao redor do corpo que estava no chão, haviam algumas pessoas que pareciam mais confusas do que tudo, será que esses homens realmente eram pagos para isso? Puff. E,  - Vai lá e tenta resolver isso, DT. Esses caras parecem mais perdidos do que estrelas numa noite tentando brilhar mais do que eu. - Encerrei, esperando que o DT ajudasse aqueles fracassados, mas antes de qualquer coisa, já começaram a repassar todas as informações ao meu superior, mas ouvindo bem, parecia ser algo realizado por três carinhas, mas quando o Sargento assumiu o controle do caso e nos designou papéis na análise daquele perímetro, nos separar seria o melhor.a se fazer. - Saldados, a melhor coisa a se fazer agora é nos separarmos. Assim poderemos encontrar qualquer tipo de suspeito mais rápido! Vamos nos separar e rondar a área de forma triangular, cada um vasculha por uma ponta. - Pausava para suspirar em um instante e logo continuar: - Mas lembrem-se que precisamos ser rápidos. Pois se um de nós três não encontrar nada ou ninguém suspeito, é bem provável que outro irá encontrar. Mas não se preocupem, tentarei emanar um pouco de minha essência para proteger cada um de vocês. Vamos! - Terminaria, dando minha brilhante sugestão.

Caso fosse aceita por todos, logo seguiria pelo ângulo triangular que designaria minha área, caso surgisse alguma outra proposta melhor aceita pela maioria, a seguiria conforme fosse indicado. E, dando continuidade ao que fosse escolhido, eu faria questão de analisar bem todo o caminho que, aparentemente, havia ficado deserto por ali, mas caso eu visualizasse alguém suspeito pelas redondezas, logo começaria: - Ei! Você mesmo! - Apontaria, já deixando claro com quem eu estava a direcionar o grave som de minha imponente voz: - Tá conseguindo enxergar esse brilho radiante que sai de mim? Eu, o Super Pippão não quero ter que usar de minha força incomparável para amassar você. Me conta o que você sabe da morte que aconteceu ali atrás! - O questionaria. Mas caso eu não conseguisse encontrar nada suspeito, faria questão de acelerar meus largos passos para seguir até outro caminho, para auxiliar alguém nessa incessante busca.





Histórico:
Objetivos:
Personagem:


Vitaminado Pippos


Última edição por Pippos em Seg maio 17, 2021 7:36 pm, editado 1 vez(es)

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Zx5fIGC

Narração
Pensamento
Fala

Kira
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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Barba-branca-shirohige
Créditos :
51
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Kira
Pirata





O início de um futuro Rei

Agora que finalmente estava alocado em um hotel que mais parecia um estábulo para cavalos do que um quarto para seres humanos, e devidamente alimentado, era hora de seguir com meu objetivo, caçar o homem daquele cartaz.

Ao observar bem sua aparência, dava pra perceber que o mesmo tinha uma certa idade, cabelos quase grisalhos e o mais importante, uma recompensa de quatro milhões de berries por sua cabeça, porém, aquilo era apenas o início de uma busca que não seria nada fácil, afinal, nem mesmo as pessoas daquele lugar sabiam dizer onde encontrá-lo, ou qualquer informação valiosa para que eu pudesse encontrá-lo.

Aquilo na verdade era bem óbvio, e eu que talvez tenha sido ingênuo de achar que conseguiria informações tão fáceis assim pelas ruas, se fosse assim tão fácil, certamente a marinha já o teria capturado, mas, uma luz parecia surgir no final daquele túnel escuro e quase sem esperanças, e em meio a busca por informações, acabei por tomar conhecimento de um assassinato ocorrido na orla da cidade.”Parece que minha sorte está mudando… Só espero que seja quem estou procurando, mas se não for também, acho que pode ser uma graninha extra!”

Com aquilo em mente, seguia até a orla onde havia ocorrido o tal assassinato, meu intuito no lugar era buscar o máximo de informações possíveis, quem havia feito aquilo, como havia feito e o motivo, certamente não encontrária o homem por trás do ato, mas poderia achar algo que me fosse importante para a busca de fato.

Ao chegar no local, buscaria analisar o que havia ocorrido, e se alguém no local pudesse ter visto o autor daquilo, me aproximaria da cena, e logo observaria em volta, primeiramente tentando achar alguém com as características do cartaz, e caso não visse nada, nem mesmo algo suspeito, perguntaria a quem estivesse próximo.-Parece que desovaram o coitado pra virar comida de peixe ou dos pássaros… Bom, que fim trágico! Me aproximaria de alguém que estivesse no local observando a situação e perguntaria.-Você viu quem fez isso? E se viu sabe pra onde foi? Esperaria uma resposta da pessoa e agradeceria pela informação.

Porém, para ter certeza se era a pessoa que eu buscava, caso a resposta da pessoa fosse positiva, e ela tivesse realmente visto o autor do assassinato e para onde havia ido, eu lhe mostraria o cartaz.-É essa pessoa? Sabe me dizer? Continuaria o observando e esperando uma segunda resposta para assim decidir como prosseguir com a investigação.

Porém, em caso da pessoa não ter visto quem havia feito e para onde havia ido, eu continuaria por ali após agradecer pela não tanta ajuda vinda da mesma, e assim seguiria em busca de mais informações, talvez padrões dos assassinatos ocorridos, locais, hora e essas coisas.

Analisaria o lugar, para ver se não teria nada pelo chão que pudesse ser suspeito, ou pegadas seguindo para um local diferente do que estavam todas as pessoas, claro que eu não era um perito no assunto investigação ou rastreio, mas talvez eu conseguisse interpretar de alguma forma os sinais e o cenário em si, para assim talvez ter alguma pista de por onde começar.




Histórico:

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 V5YJKwL

Pensamento
Fala
Extras
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Blindao
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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 ZDZLMTU
Créditos :
15
Localização :
Segunda Rota ~ Lotda
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Blindao
Comodoro



O Dragão Indomável


O baixinho começava a falar sobre sua suposta integração para com a missão atual. Segundo ele, Detective, estaria em conjunto da marinha com objetivo de investigar os tais assassinatos. Talvez ele fosse algum nobre, ou parentesco com um, mas isso realmente pouco me importava. Até suas palavras pareciam bastante sagazes. Pippos haveria até mesmo me cutucado para frisar tais argumentos. ~ Engraçado? Tem coerência as palavras dele, mas talvez seja demais para esse cérebro de ervilha aí, sem ofensas. Kekekeke! Proferia em um tom baixo enquanto cutucaria de volta com o cotovelo. Brincaria com o soldado Vitaminado como de costume, claro que muitos achavam que gigantes eram brutos e sem inteligência, mas isso era um pensamento bastante antiquado e odioso. Certamente me deixaria furioso caso viessem dizer isso, mas como sou eu que estou falando para Pippos, devido nossa peculiar amizade, exclusivamente sabia que ele não se importaria.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Wwd81jx

Retornando minha atenção ao Detective, indagaria. ~ Héh! Certo, certo jovem. Você está bastante empolgado, mas aquieta essa bunda aí! Apesar de estarmos no mesmo grupo, ainda sim somos nós fazemos parte da marinha. Dito isto, um civil como você deve entender que estamos indo averiguar o assassinato e uma vez que haja um combate ou ato de hostilidade, seja quem for, deverá nos ouvir para não colocar sua vida em risco. Dizia ao mesmo tempo que colocaria as mãos na cintura. Expressaria palavras lógicas durante o tempo que explicaria de forma persuasiva ao garoto. ~ Thorororororo. Esses jovens de hoje em dia estão sempre ardendo em chamas. Mas não se preocupe rapaz! Estes grandiosos músculos aqui serviram como uma fortaleza para você. Terminaria de dizer durante o tempo que faria uma pose máscula com os bíceps repletos de Pump.

“Um civil achando que tem equidade com a marinha? Thoroororo. Sua juventude é louvável, mas lhe falta ainda conhecimento.” Pensava comigo após responder ao garoto que ele estaria proporcionando apoio na missão, um suporte por assim dizer. Dá mesma forma que ele não estaria apto para um combate, ele também não estaria para dar ordens. Havia deixado claro isso, evitando ser ríspido e arrogante.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Lxe7MkI

Após ser alfinetado pelo sargento, seria inevitável responder a ele com um pouco de ousadia. ~ Ora, senhor... controlar a força para um gigante é o mesmo que exigir que uma Águia controlar cada pena de seu corpo. Mas permanecerei com sua sugestão em mente e darei meu melhor. Não esconderia meu olhar voraz e minha expressão séria, algumas manias eram difíceis de evitar. Não queria ser egocêntrico e audacioso, mas o sargento parecia bastante rude e nervoso. Só por estar duas patentes acima acha que tem direito de cagar pela boca? Hunf, talvez ele ainda desconheça minha descendência e quem eu sou, talvez se ele soubesse cuidaria o tom para se dirigir a mim. Afinal de contas, sou aquele que conquistará o cume do poder e autoridade dentro da marinha.

Após desfrutar da boa refeição que o quartel fornecia, não que fosse algo de luxo, mas para mim que já comi animais em floresta... aquela refeição sempre demonstrava apetitosa e saborosa. O sargento viria a chamarmos para sairmos em missão, enfim. Durante nossa ida poderia notar olhares, alguns intimidados outros admirados, mas já estava habituado. Seguiria junto do grupo, permanecendo um pouco mais recuado enquanto atento a possíveis ataques, afinal, nunca se sabe o que pode acontecer. Minha vigilância era constante, durante o tempo que evitaria bater nas residências ou qualquer outra construção. Delicadeza não era meu ponto forte, mas com esforço era possível evitar danos a cidade.

O final do destino seria na orla da ilha, havendo um isolamento para com o corpo de um humano no local. Me aproximaria até onde fosse permitido e agacharia para tentar visualizar toda a extensão da cena do crime. Sargento Smith, viria então reunir informações do marine que lá estaria de prontidão, logo descrevendo quem seria o humano morto no local. Como havia presumido era algum tipo de nobre.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 RUZv5uw

Logo o clima começava a mudar enquanto o sargento daria ordens para os marines lá, seguida para nosso grupo. Nesse meio tempo, os músculos estremeciam; os pelos arrepiavam; um desconforto no estomago, meus instintos começavam a me alertar de que algo ruim poderia acontecer, apesar de não saber exatamente sobre o que. ~ Concordo com o senhor, Sargento Smith. Ratificaria as palavras do superior. ~ Seguirei pela costa a direita. Proferia o rumo que seria tomado por mim. Durante o tempo que começaria a caminhar pela orla seguindo os comandos posteriormente dirigidos a mim, continuaria com meus sentidos alerta.

Os passos seriam lentos, mas os olhos ágeis para com toda a extensão diante de mim. O bom de minha altura que permitirá uma visualização mais ampla, apesar da nitidez nem sempre ser precisa. A arma estaria acoplada em minhas costas e por hora lá permaneceria. Buscaria concentrar mais minha visão, olfato e audição, talvez algo pudesse ser captado. Caso avistasse algum civil próximo, viria chama-lo. ~ Saudações rapaz/senhorita. Estou a serviço da marinha e gostaria de saber se está ciente da morte de Thales Johannes? Tentaria não assustar o humano, buscaria me identificar como soldado da marinha e em seguida questionar se o mesmo possuía alguma informação do ocorrido.





  • Posts: 04
  • Ganhos: Naginata;
  • Perdas: ~x~
  • Players/NPCs:
    Pippos Vitaminado;
    Bartomolew;
  • Localização: Flevance ~ North Blue



PdV: 360 +21%= 435
STA: 100

Força: 12 [+6 Raça] [+3Edc] [+1 Arma]= 22
Destreza: 0
Acerto: 1  [+6 Raça] [+3Edc]= 10
Reflexo: 1
Constituição: 6 [+6 Raça]= 12

Agilidade: 5
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5

Qualidades:

Defeitos:

BrigaCotoveladas, cabeçadas, garrafadas, mordidas e dedo no olho. Você faz os movimentos necessários para sobreviver e derrotar o inimigo, sem se importar com estilos ou movimentos rebuscados.

SobrevivênciaVocê é capaz de encontrar água, comida e abrigo em ambientes hostis, se existentes.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

NadoVocê domina diversos estilos de natação e é capaz de controlar sua respiração com maestria para não perder o fôlego.

PersuasãoVocê é capaz de convencer os outros através de argumentos lógicos e racionais, ao contrário de lábia, os efeitos de persuasão são duradouros.

Profissão:
Ofício ~x~

Bônus: ~x~



Arma: NaginataDescrição: Um tipo de lança com um comprimento de 10 metros, havendo 7 metros de haste e mais 3 metros de lâmina. Seu diâmetro é de um metro e meio. Alguns entalhes pode ser visto sobre sua haste. A Lâmina é curvada possuindo duas ondas sobre a parte de cima. Imagem da Lança.
Tipo da Arma: Naginata
Qualidade: Clássica.
Durabilidade: Baixa.
Dano: +1 em força.
Estado: Nova

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Kd8ijKy_d
Gaiden
Imagem :
1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 350x120
Créditos :
00
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Gaiden




»» Je suis un Détective ««

~ La femme des rêves! ~



Eu dizia o que queria e, de antemão, não surpreendentemente, ouvia o que não queria. A sagacidade do gigante que me respondera, o moreno, era realmente algo a ser respeitado ~ Estranho ele ter me chamado de "jovem" ~ Refletia por um instante, até finalmente lembrar da irredutível longevidade dos seres de sua raça - Desculpe-me, senhor. Não só lhe faltei com o respeito, devido assim à sua autoridade de marinheiro, mas também olvidei o fato de que vocês gigantes têm muito mais experiência de vida do que nós, humanos... Estou feliz em tê-los para me defender - Replicava, expressando sincero remorso - Aliás, quantos anos tem? Para ser tão inteligente e maduro, detendo tamanha autoridade e postura, não o daria menos de 250 anos!! Estou correto?! - Satirizava em tom risonho. O soldado Pippos, por outro lado, se mostrava diferente. Sua personalidade era um tanto "infantil", de fato, contudo, com a interpretação mais positiva possível à palavra. O ruivo esboçava trejeitos aprazíveis e inocentes. Suas palavras, ao serem emanadas, repercutiam um sentimento genuinamente bom e sincero - Bem, acho que estou muitíssimo bem servido! - Finalizava a todos.
 
Ainda sobre o a petição, feita subitamente ao sargento, felicidades eram vividas. O oficial prontamente respondera de forma afirmativa ao meu requerimento, o que decerto era uma boa notícia ~ Adoro pessoas que não complicam o meu trabalho ~ Refletia aliviado. Todo o percurso já estava "settado". O próximo passo seria para sentido praiano, rumo à análise do local do referido assassinato. A caminhada era interessante. Os olhares dos transeuntes não driblavam os corpos dos meus companheiros ~ Shershershersherlock!! Eu também fitaria eles!! ~ Ria, quase que com a alma, enquanto matutava sobre toda a situação. Depois de um certo tempo - Finalmente!! - Soltava dos pulmões, exaltado, quase que boquiaberto, vendo de longe o corpo jogado. Circunstâncias como aquelas tenderiam a afastar pessoas ou, no mais irregular dos casos, atrair curiosos desocupados. Para mim, um ávido solucionador de mistérios, aquela cena não só atraía, mas também encantava e engatava minha marcha mais investigativa. Podia sentir de longe o cheiro do sangue. Podia ver de longe seu brilho. E não menos importante, percebidos os inéptos marinheiros no ambiente, entendia ali que um crime completamente fresco e irresoluto não tardaria a ser investigado ~ Jackpot!!!!! ~ Gritava em pensamento, deixando, excepcionalmente, transparecer-se minha emoção.

Nos estabelecíamos no recinto e, o primeiro a falar, obviamente, era o grandioso agente Pippos, que ao notar o desnorteio dos marinheiros, logo me exortava a resolver o empasse do caso - Obrigado, caro herói Pipposo!! O farei sem mais delongas!! - Retrucava artisticamente, enquanto não tardava a ouvir o assunto que corria entre Smith e os subordinados, deixando também meus valorosos companheiros executarem seus respectivos trabalhos. Aparentemente, algumas informações já começavam a se mostrar ~ "Thales Johannes, o primogênito da família Johannes e herdeiro dos negócios de seu pai" ~ Repetia reiteradamente as palavras do subalterno em minha cabeça, como se uma gama de possibilidades se abrisse por um instante. Quatro homens encapuzados eram suspeitos de ter praticado ato, sendo um destes mais alto do que os demais. A cena descrita pela testemunha era importante, no entanto, aberta a muitos questionamentos ~ Ele já estava morto? Ele fora levado ao local para um interrogatório? Ele tinha alguma informação relevante? Os algozes tomaram algo de sua posse? ~ Todas estas dúvidas se revelavam por entre as inúmeras hipóteses levantadas. Naquele momento, sabia o que tinha de ser feito - Sargento, necessito de um legista ou alguém proficiente em anatomia o mais rápido possível. Caso tenhamos a afirmação de técnicas de tortura, saberemos que este assassinato teve alguma aplicação prática, não passando somente como uma mensagem - Informava-lhe o óbvio, enquanto olhava detalhadamente para o corpo ao chão.

O próximo procedimento a ser feito seria a análise corporal do indivíduo. Apesar de ser competente neste feitio, era imprescindível humildade para entender que necessitava de olhos especializados para compreender as nuances passadas pela vítima. Inobstante o fato, não era às particularidades físicas que iria me ater, mas sim às estilísticas ~ Marcas nos pulsos ou nos braços mostram tentativa de imobilização. Roupa esgalçada ou rasgada demonstra procura inadvertida. Caso uma das duas hipóteses fosse percebida, logo teríamos a conclusão de que não houve um assassinato rápido e, com isso, já podemos cogitar que ou o grupo era extremamente inábil ou o manteram vivo por alguma razão específica por algum período de tempo. ~ Pensaria, esperando a dita secretária se arrolar à empreitada.

Quando a visse, a cumprimentaria. Falaria, ao me apresentar, independete da verdade (melhor ainda se o fosse) - Seus olhos são lindos, mademoiselle!! Prazer, sou o detetive... você...? - tentando rapidamente ganhar sua afeição, entretanto, sem a desatinar. Indo para searas profissionais, meu diálogo cambiaria de prospecto - Querida, temos um problema. - Falaria em tom debochado, já que toda a situação já se via como um problema -  Sabemos que o prestigioso Thales se encontra morto e, a possibilidade mais clara é a deste ato ter se logrado por parte dos mineradores. Estes cujas intenções devem se contrapor às dos nobres, dado o contexto autoexplicativo - Pontuava celeremente - Contudo, hei aqui de ressaltar outra possibilidade que provavelmente não vislumbrariam os marinheiros ou transeuntes que aqui passam - fazia breve pausa para perguntar - Aliás, pode dar uma olhadinha nele? Preciso saber se foi torturado - Exprimia, apontando para o defunto - Continuando... E se, apesar de todos os contraindicadores, foram os próprios nobres que fizeram isto com o nosso lindo Johannes? - Pausava dramaticamente, enquanto, em um lapso de razão, esbugalhava os olhos em uma reação dramática e performística de comoção, atitude atípica para minha índole - Me diga, dama... E se na verdade o jovem Thales era um ávido defensor dos mineradores? E se seu pai também o fosse e, por tal razão, seus companheiros da nobreza o quisessem punir para o fazer mudar de idéia? Sei o que deve estar pensando... devemos interrogar seu pai!! - Emanava, destacando a obviedade - Mas pessoas com medo nem sempre falam tão bem a verdade, você entende... E por isso, nós, detetives, nos atemos a fatos! Somente a eles!! - Chegaria finalmente à conclusão paulatinamente construída - Temos que tomar ciência de todos os boletins de ocorrência firmados pela família deste senhor... Encontrar seus algozes é, antes de tudo, encontrar suas máculas. Se não der certo, pensarei no nosso próximo passo. - Terminava à espera de seu diagnóstico.

Caso afirmado fosse que haviam problemas em sua estrutura óssea, derme, cartilagens ou articulações, logo concluiria que o mesmo fora torturado. No caso previsto, a atitude mais lógica seria dispensar o corpo e ir para o prédio abandonado, procurar os indícios de tais crueldades praticadas. Em última instância, esperaria um relatório sobre as possíveis desavenças da família Johannes, como também falaria, em ultimato, para a secretária - Ah, e me desculpe pela falatória. Geralmente me basto, mas você me pareceu uma ótima ouvinte e, nada melhor do que um mistério para começarmos o dia. Você vem?




1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 QHIbW7W
Histórico:
Denki
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Denki
Soldado

O orgulho e a honra o precedem
E o seu nome é maior que todas as nações
Bartolomew - Post 4


Bartolomew não tinha que fazer muito, e com apenas vinte e cinco flexões, sem descanso, fora liberado de sua falta de respeito para com um superior. Respirou fundo, se levantou e apoiou-se sobre a sua própria clava, não bastou muito tempo e logo estava descansado, mesmo que todos os seus músculos peitorais e costais estavam num Pump tremendo, sua pele agora se mantinha extremamente vascularizada, suas veias saltavam para fora. O descanso, mais do que merecido fora recompensado por uma refeição digna de um rei, com ambas as mãos, direita e esquerda pegou pedaços de carne. Pelo osso os devorou, estimulando assim ainda mais sua destreza com a mão esquerda.

Em tarefas simples, Bartolomew se desafiava a aumentar seu poderio, afinal, um homem que pudesse lutar apenas com uma das mãos, era um peso, e não era digno do seu orgulho estonteador. Durante a refeição, comeu quilos e quilos de carne, balanceando a refeição com todas as fibras que pudesse, e uma quantidade moderada de carboidratos, produtos de origem vegetal, para manter o seu treino de outrora intacto e poder mexer seu corpo com todo o seu potencial.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Tumblr_p7ism6HvXW1uku9tco9_500

Esses homens, meio gigantes, e talvez o próprio sargento não entendem. Esse detetive está aqui, reconheço de longe, não pelo dinheiro, não pela fama. O desafio, é isso que ele quer. Seu objetivo é nobre e deve ser exaltado, e por isso Barto irá lhe render a vida, se isso for necessário. Reconheço o orgulho de um homem, só de olhar e este homem, com toda a certeza, detém um orgulho digno de canções. Quem sabe mesmo sendo de grupos sociais diferentes, não possa o ter como meu braço direito algum dia?

Apressei-me e mantive quieto, extremamente e anormalmente quieto. Em todo o caminho passei a respirar com minha clava apoiada sobre meu ombro direito. Deixei por um momento transparecer minha vontade: — Quando as coisas apertarem, e vão apertar, Barto irá proteger todos eles. - falou olhando para cima, enrolando o seu bigode com a mão esquerda, por toda aquela massa de músculos, existia um homem, um rei, que faria de tudo para proteger seu reino. Percebeu o que tinha comentado e caso fosse questionado, nada falaria, ignorando com orgulho todos que assim questionassem.

Pippão, como assim se nomeava, era uma figura. Só por estar ali já me provocava gargalhadas: — Ho Ho Ho. - Suas poses, suas falas e todo o seu método simples e arcaico de pensar era como entretenimento para mim, e partir dali, dentro da missão olhava todos os companheiros como iguais, rejeitando todo e qualquer olhar de superioridade uma vez oferecido.

— Eu vou rondar, sem posição definida, estou por todo canto. - Respondia a Pippos, quando o meio gigante se colocou como líder ali, respirava fundo, começar uma briga entre dois meios gigantes ali, não era algo que seria passível de aplausos, podia colocar tudo a perder. Me afastava, com meu porrete em mãos, mantê-lo-ia apoiado em meu ombro e passei a tentar encontrar um lugar alto e firme para olhar de cima, caso não encontrasse, somente iria na direção contrária de Thorkell procurando por comportamentos suspeitos. Caso localizasse algum humano admirado ou com medo, pelo assassinato, ou mesmo pela presença de três criaturas gigantes em seu bairro, diria: — Oh. Meu nome é Barto. Não precisa se preocupar, certo? É uma inspeção de rotina, se souber de alguma coisa, ou precisar de ajuda, chame a mim. Tudo Bem? - manter-me-ia receptivo com a população, afinal, éramos os mocinhos, ou não?

Começava a pensar que talvez, a distância entre os três gigantes podia atrair uma atenção especial dos assassinos para o sargento e detetive, mesmo que talvez não fossemos tudo isso, assustávamos e enquanto estivéssemos os três juntos, nada aconteceria. O elo mais fraco daquilo, com toda a certeza era o detetive. Sua mente, que se demonstrava cada vez mais brilhante, tanto pelo bom aloucamento de recursos e palavras, quanto pela forma em que seu olhar perfurava toda e qualquer informação que era lhe dada, não acompanhava o seu corpo e provavelmente, não era uma potência muito grande em combate. Como uma armadilha, esperava que todos os gigantes puxassem a atenção para três polos, para que caso acontecesse algo, pudesse intervir na hora. Mantive toda a minha atenção no ponto em que Detetive estava observando, todo e qualquer forma de maldade ou sentimento assassino seria respondida com uma investida brutal, colocando-me a frente, com braços, pernas, tórax, e qualquer parte do meu corpo para parar o ataque, uma cobertura que beirava a perfeição.

Caso nada acontecesse, simplesmente manteria a guarda, ignorando possíveis ataques que viessem em minha direção, mantendo completamente o foco no sargento e no detetive.



Legenda:


Importante:
Thanks Tess
Koji
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Créditos :
47
Localização :
Sirarossa
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Koji
Avaliador


Alvorada dos Monstrorines - 04
16:47 ~18:01 / Flevance


 
Bartolomew, Thorkell, Pippos e Detective

Antes mesmo de começar a comer, a animosidade dos soldados havia chegado ao máximo. Thorkell entrava em uma pequena discussão com o Sargento Smith que não levaria a nada, e após a última resposta do grandão, nada foi dito. O sargento sabia quando era hora para continuar e hora para parar, apenas ignorando o homem. Pippos não se aguentava e quase caía na risada. Ver seu amigo tomando bronca era um motivo de graça para ele, que logo parou vendo que a situação era séria.

No final das contas, porém, todos estavam animados para suas primeiras missões, e, sem muitas delongas, todos se direcionaram para a cena do crime. Detective trocava algumas palavras com seus novos colegas e os conhecia melhor. Talvez uma boa amizade saíssem dessa união inesperada? Além do conhecimento, vinham as impressões. Seus olhos treinados e ouvidos agudos escaneavam cada parte do corpo daqueles gigantes e ouviam suas palavras.

Durante a caminhada até a orla, muitos olhos os observavam. Óbvio que eles chamavam a atenção, e, para ajudar, Pippos realizava mais uma de suas gloriosas introduções. Seus companheiros já estavam de certa forma acostumados com as palavras que saíam da boca do meio-gigante egocêntrico, até mesmo pensando nele como alguém -positivamente - infantil ou ingênuo. Os olhos intimidados que acompanhavam os homenzarrões se tornavam duvidosos ou admirados ao ver aquele monte de músculos contraídos. Diferentemente de seus companheiros, os habitantes da ilha não estavam acostumados com esse tipo de cena.

Thorkell, por outro lado, se mantinha vigilante. Nunca se sabe se um ataque pela retaguarda viria, e era lá mesmo que ele ficava, observando cada movimento feito para a proteção do grupo, em um ato nobre. Enquanto isso, Barto se mostrava proativo ao se preocupar com o detetive. Sua mente era de fato brilhante e interessante, porém, seu corpo não era treinado em nada que o pudesse defender durante um combate. Percebendo esse fato, ele dizia a si mesmo que iria protegê-los.

Chegando então na cena do crime, eles primeiramente ouviam um pouco mais da vítima e do crime em si. A atmosfera no local não era das mais agradáveis, sendo possível para um nariz treinado sentir até mesmo o cheiro de sangue que se espalhava pelo ar. Não demorou muito até que Sargento Smith recolhesse as informações e seus pensamentos, ordenando que seus subordinados rondassem pelo perímetro da cena.

Pippos, nesse contexto, tentava agir como líder, dizendo para seus colegas se separarem em formato de triângulo e cada um cuidar de seu setor, enquanto a investigação era realizada. Bartolomew, que era mais destemido, apenas dizia que passaria por todos os lugares e tentaria proteger os civis em caso de um ataque. Sua coragem era no mínimo digna de aplausos, e seu ato nobre não seria subestimado por ninguém que conhecesse a história por trás de seu renome.

Depois da pequena conversa e avisos, cada um ia para seu respectivo lugar, enquanto Detective continuava na cena com o Sargento. Ele novamente fazia uma requisição, porém, era novamente acometido com uma surpresa.

— Lara consegue fazer essas coisas, não se preocupe. — ele retornava, enquanto ainda preso em seus pensamentos. Seus olhos fitavam o corpo e pareciam não encontrar uma resposta, apenas mais dúvidas.

O mesmo era o caso de Detective, que ao ouvir o depoimento da testemunha, ficava mais apreensivo quanto aos fatos e o que eles diziam sobre esse crime. Nesse momento, sua mente analisava os possíveis casos de assassinato apenas olhando para a estilística do corpo estirado ao chão. Através das informações tiradas dessa futura análise, determinaria como os assassinos trabalharam.

Detective

Como a mulher estivesse lendo seus pensamentos, Lara finalmente aparecia. Seus cabelos negros e longos eram deixados à mercê do vento, que balançava os fios de um lado para o outro de maneira elegante. Seus olhos azuis profundos, unidos com seus lábios vermelhos, formavam uma combinação exuberante e chamativa, que atiçava alguns instintos primordiais nos homens mais suscetíveis. Seu caminhar era digno de uma modelo, marcando ainda mais seu corpo esbelto e chamando a atenção de todos que passavam com um toque de vulgaridade. Sem pensar duas vezes, Detective a abordava já sabendo quem era a moça, que acabara de cumprimentar o sargento.

— Olá novamente, Smith. — ela o abordava, seguido por um beijo-mão dado pelo oficial, que ainda seguia absorto em seu próprio palácio mental.

— O prazer é meu, Sr. Detetive. Sou sua nova assistente. — com uma pequena risada ela continuava a falar. — Será que devo chamá-lo assim? — ela o cumprimentava com um simples apertar de mãos antes de ouvir novamente as palavras do homem afrente, que a pedia para analisar o corpo, junto de algumas análises feitas pelo mesmo.

— Era minha ideia desde o início, mas devo dizer que estou ansiosa para tomar ciência de suas lógicas até o presente momento. — ela falava enquanto caminhava até o corpo coberto. Nessa oportunidade, Detective soltava uma de suas hipóteses, que caía como uma bomba no ambiente. Ambos Smith e Lara arregalavam seus olhos e se tornavam imóveis em seus lugares, antes de continuarem suas atividades.

— Acredito que, em momentos e situações como essa, devemos interrogar todos os grupos envolvidos. Sr. Johannes e nobres associados ao nome dos dois. — ela falava calmamente enquanto descobria o corpo. Estirado ao chão, seus dois braços estavam virados para baixo, ou seja, com a palma da mão de encontro ao chão. Sua barriga e peito estavam na mesma posição, sua cabeça estando virada para o lado direito, onde a poça de sangue se espalhava. Como se a cena fosse usual, Lara começava seu serviço.

Virando o corpo para cima, ela rapidamente notava marcas em ambos pulsos do corpo, semelhantes a marca de uma mão humana. Sem perder tempo, tomava nota em seu pequeno caderno. Outra coisa que chamava sua atenção era o pescoço do homem. Um enorme corte transpassava suas veias mais importantes, causando sangramento rápido até a morte, igualmente rápida. Porém, o diferencial nessa questão estava nos hematomas púrpuras que se espalhavam ao redor do ferimento, indicando uma pressão exterior. Ao analisar agora o rosto do falecido, via as mesmas marcas de cores semelhantes que passavam pelas bochecas até a extremidade da boca. Todas essas informações eram anotadas no pequeno caderno apressadamente, onde eventualmente virava a folha.

A mulher prosseguia agora por ficar em pé acima do corpo, pisando, é claro, ao lado de sua barriga, direcionando suas mãos para a cara vestimenta do homem. Abrindo os botões, via-se cerca de 4 bolsos na mesma roupa, alguns cheios e outros vazios. Ignorando a camisa branca que ele usava por baixo, ela mantinha seu foco nos bolsos preenchidos. Tirava de lá o que aparentava ser um convite, estava dobrado, e quando aberto, revelava tratar-se de uma festa organizada por um homem chamado Arthur Flamesworth. A data se referia à noite anterior, ou seja, a noite do provável assassinato. A localização não era conhecida pela moça, porém se tratava de uma área mais abastada da Cidade Branca. Imediatamente entregava esse convite para o detetive, para não atrasar o trabalho do mesmo.

Nos outros bolsos não se via nada de muito interessante, contendo apenas objetos comuns, como um pequeno bloco de papéis e uma caneta. Vendo isso, ela continuava sua busca até chegar nas pernas do homem. Perto do pé, se via os mesmos hematomas que vira anteriormente nos pulsos. Como se sua mente ligasse uma coisa a outra, pegava seu caderninho novamente para anotar as novas informações, voltando para a página anterior e fazendo uma pequena marcação no meio da página, referente ao pé do indivíduo.

Findada a sua análise, ela entregava os papéis referentes às suas anotações para o detetive.

Anotações sobre o corpo:

— Perdão, acabei por não prestar atenção total em suas palavras. Apesar de que concordo com até onde meus ouvidos captaram. — respondia logo após entregar as anotações. — Sugiro que descubramos do que se tratava essa festa, seu organizador e a lista de convidados. Talvez eles sejam alvos também. Além do mais, temos que descobrir quais eram os envolvimentos da família Johannes nesse conflito pelas minas. — constatava um pouco pensativa, enquanto de braços cruzados enquanto esperava por uma resposta do detetive.

Thorkell

Os instintos aguçados do gigante mais velho do grupo estavam disparando sinais de alerta para o mesmo desde quando os soldados se separaram. Assim como o Sgt. Smith, Thorkell possuía um instinto que o fazia detectar certas situações de antemão, e muitas vezes isso poderia salvar uma vida. No meio do clima mais fechado, cada parte do seu corpo gritava por causa desse sexto sentido, com seus músculos estremecendo e pelos se arrepiando, enquanto andava pela parte direita da orla, próximo às pedras e ao pequeno de banco de areia que se encontrava com o mar salgado.

No seu ponto de visão avantajado pelo tamanho, podia ver diversos turistas e banhistas alheios à situação que ocorria alguns metros antes da praia. Porém, peculiarmente, poucas pessoas se encontravam no local, que normalmente estaria mais cheio, tanto pelas notícias de um assassinato, tanto pela diversão dos civis.

Enquanto rondava atento pelo local, sua visão captou uma senhorinha que andava despreocupadamente pelo se caminho. Seu cabelo estava enrolado em um coque circular, enquanto seu corpo era coberto por uma mistura de alguns casacos e uma manta rosa claro. Seu corpo judiado pelo tempo andava lentamente, próximo ao chão por conta de sua coluna em forma de arco. Uma bengala a auxiliava a andar, e mesmo assim, ela tremia a cada passo que dava.

Thorkell se aproximava dessa senhoria, que apesar de ver o gigante em sua frente, não se intimidava ou ao menos expressava algum sentimento. Ela havia vivido por muito tempo, talvez tenha experienciado situações diversas? Abordando a senhora, ele a acalmava - sem motivo nessa situação - e conversava com ela, pedindo informações.

— Ora meu filho, nem ao menos sabia de tal acontecimento. — expressava uma mistura de medo e surpresa em seu rosto enrugado e enxugado. — Não conheço esse homem que você falou, mas me lembro agora que ouvi alguns moradores da rua de trás falando sobre movimentações estranhas na madrugada passada. — ela respondia pensativa ao gigante, ainda atento.

Nesse momento, de trás da árvore que estava nas costas da pequena senhora, um vulto preto se mostrava lentamente, até rapidamente arrancar na direção daquela pobre senhora.

— O chefe disse para matar qualquer um que viesse investigar. E pensar que eu arrumaria uma presa tão grande assim! — ele jubilava, empolgado pelo fato de que lutaria com um gigante.

Faltando apenas alguns metros para a adaga daquele homem perfurar a nuca da civil, Thorkell poderia agir para salvar a vida da mesma. Nessa situação, apenas uma coisa deveria ser feita. Assumir o seu dever e proteger aquela senhora, da forma que fosse necessária.

Pippos

Logo após dar a ideia de posicionamento para a equipe, apenas Barto se mostrou um pouco relutante, mas saía mesmo assim, direcionado ao sentido oposto de Thorkell. Pippos então rapidamente ia para sua posição. Ele se direcionava para onde seria a parte de superior do triângulo, e, como visto, se tratava apenas de lugares desertos e sem vida. Algumas árvores eram dispostas pelo caminho, juntamente a bancos brancos espalhados pelos ladrilhos da pequena rua direcionada apenas para pedrestres. É claro, pelo tamanho amenizado, Pippos não conseguia seguir essa rota obedecendo suas bordas.

Após um tempo vagando sem encontrar nada suspeito, ele voltava para onde seus colegas estavam, afinal, talvez precisassem da ajuda do Último Herói da Terra. Nesse momento em que as coisas começaram a ficar mais interessantes. Ao observar uma pessoa encapuzada em seu caminho, ele rapidamente apontava para a mesma e a abordava, recebendo sua resposta logo em seguida.

— Conheça seu lugar, homem. — ela retirava o capuz e puxava dois grandes maxados que estavam pendurados em sua cintura, antes coberta. Seus dois metros de alturas não eram sequer comparados com os sete de Super Pippão, porém, ela não se deixava amedrontar. A luta entre Davi e Golias logo teria início.

Utilizando de sua velocidade alcançada com diversos treinamentos, a mulher em um instante diminuía a distância entre seu oponente e deslizava por baixo de suas pernas. Se recompondo, ela saltava no ar e flexionava seus músculos do braço, mirando na panturrilha do gigante. Caso acertasse esse golpe, tornaria a locomoção mais complicada. Como o Salvador da Humanidade reagiria a isso?

Bartolomew

Mesmo que tenha ido contrário às palavras de Pippos, por querer patrulhar todo o lugar, logo via que não havia nada que o ajudasse nessa empreitada, como um ponto alto qualquer. Sua reação imediata, então, seria ir à direção contrária de Thorkell, que nesse ponto, seria a ala esquerda do suposto triângulo.

Com sua nova arma apoiada nos ombros, ele seguia seu caminho procurando por algo suspeito. Apesar de estar atento durante esse processo, nada se via naquela área. Algo havia feito com que os moradores se afastassem do local, mas o que seria? Força bruta? Medo? Ou coincidência? Apesar dessas dúvidas que deveriam parecer prioridade para os gigantes que estavam patrulhando o local, sua mente apenas se focava em prestar atenção em Detective, que seria o elo fraco do lugar. Apesar disso, nada parecia acontecer com o homem. Em sua companhia, se encontrava Sargento Smith, que deveria ser forte o suficiente para salvar o detetive e a si mesmo.

Continuando a sua patrulha com essa preocupação em mente, o gigante cometia o erro de não se focar em sua posição. Em sua retaguarda, um humano robusto aparecia sorrateiramente e atacava o gigante, que ao perceber de última hora, tentava desviar, mas não conseguia, acabando por sofrer o dano. A lâmina do machado de combate daquele homem perfurava a pele robusta do homenzarrão, que nesse ponto nada podia fazer.

— Você pode ser grande, mas não é dois! — falava o oponente, que esbanjava seus dois metros e meio de altura. Seu corpo era repleto de músculos tonificados, e, assim como os gigantes, parecia sentir prazer em mostrá-los, vendo como suas roupas eram expositivas o suficiente para mostrar seu corpo em toda a sua glória.

Sem demorar muito, o inimigo começava a se movimentar em uma arrancada digna de aplausos. Ele ia diminuindo a distância entre Barto em pouco tempo, restando apenas a reação do meio-gigante para consolidar essa luta pelas suas vidas.

Klaus

Klaus havia encontrado um alvo para se prender e logo buscar por mais pistas. Encontrando o estabelecimento onde ficaria hospedado na próxima semana, ele chegava a conclusão de que o lugar era similar a um estábulo. Apesar de não estar errado, o preço da estadia condizia com sua qualidade, e isso era inegável.

Após se alimentar, não conseguiu encontrar informações sobre o suposto alvo, porém, conseguiu outra notícia que julgou ser importante. Seu pensamento visava encontrar seu alvo, e, mesmo que não o visse por lá, talvez encontrasse um bandido ou outro que lhe desse uma recompensa, sem contar, é claro, pistas sobre seu procurado.

Rumando então até a orla onde o assassinato havia supostamente ocorrido, ele analisava meticulosamente o local. No lugar onde estava o corpo, alguns oficiais se mostravam presentes, porém, o felecido estava completamente à mostra. Alguns ilustradores de jornais se viam no local para captar as informações da notícia que poderia badalar a cinzenta - branca - Flevance. Ao redor da faixa de contenção, diversos rostos chocados se viam de pessoas que apenas estavam ali coincidentemente. Outros se mostravam irados, e alguns mostravam apatia diante dos fatos.

Infelizmente, nenhum dos presentes ali parecia se encaixar na imagem que o cartaz mostra. Então, ele levantava sua voz e lamentava em voz alta, lamento esse ouvido apenas por algumas pessoas que estavam em sua volta, visto que o som era abafado pelos focos de conversa que se acumulavam e um único som alto.

— Sim, sim! Uma lástima. O que essa pobre alma fez para merecer tal destino? — respondia um senhor de meia idade, levemente escondido por um capuz. As palavras de Sunwizer novamente chegavam nele. — Pelo que ouvi do povo, ele ta aí desde manhãzinha. Acho que morreu de madruga, né? Se eu sei quem foi? Não, nem um nome me passa pela cabeça. — ele respondia se retirando do local, sem ao menos se despedir de Klaus. Sua marcha lenta no começo, se tornou mais rápida e apressada após algum tempo.

Enquanto isso, Klaus tentava encontrar um padrão naquele local. Aparentemente, os assassinos fizeram um ótimo trabalho de limpar seus traços, pois nada podia ser visto. Nem mesmo agora, uma vez que a cena estava repleta de civis contaminando o solo.

Quanto às pistas dispostas no chão, nada podia ser visto. Aparentemente, o homem havia chego tarde de mais. Ouvira até mesmo dos próprios oficiais do local que o Sargento estava indo até a cena do crime pessoalmente.

Nesse momento, uma pessoa misteriosa o chamava a atenção.

— Aquele homem me pediu para chamá-lo. — ela sussurrava enquanto apontava para o velho de capuz, agora posicionado em um pequeno beco entre um prédio em decadência e uma pequena loja. A pessoa chegava mais perto do ouvido de Klaus. — Se quiser saber mais sobre o assassinato, vá até ele. — ela disse antes de desaparecer completamente entre a multidão.


Informações sobre a investigação:

Histórico:

Legenda / Npc's:

Considerações:

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Curso narrador All Blue, turma de Janeiro 2021:
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Kira
Pirata





Alvorada dos Monstrorines!

Minha idéia de ir até a orla parecia que daria totalmente errado, todos os presentes não pareciam saber de nada, e mesmo a única pessoa que parecia saber de algo, simplesmente foi embora sem nem dizer nada, mas havia deixado claro que não sabia e nem tinha visto, e assim eu me colocava a tentar achar alguma outra forma de prosseguir com a busca.

Eu começava a tentar encontrar uma saída ou algo que poderia fazer para reverter a situação, e quando não parecia mais encontrar idéias, um anjo se aproximava trazendo boas notícias. O velhote que havia saído antes de forma estranha e com o caminhada suspeita, aquele velhote parecia saber de algo, e era isso que o anjo me dizia antes de sumir no meio da multidão da mesma forma que havia aparecido.

A pessoa que eu não conseguia identificar quem era me dizia para ir até onde o velho estava, eu então observava em volta analisando o lugar dito, e era possível ver apenas uma pequena silhueta em um beco entre um prédio em decadência, aquilo era tão suspeito quanto o assassinato, e claramente me vinha a cabeça que poderia ser uma armadilha, e óbvio que eu ia até lá, afinal, eu queria mais que tudo saber como encontrar o filho da puta do cartaz.

Após conseguir me localizar e saber até onde deveria ir, eu rapidamente saía do meio da multidão, guardava o cartaz e caminhava na direção em que tinha sido instruído, me aproximaria do local de forma mais cautelosa, enquanto observava se não tinha alguém por ali e aquilo era uma armadilha, olhava para cima, lados, até mesmo para o chão, e assim entrava no beco enquanto mudava minha postura para falar com o homem.

Ao finalmente entrar no beco, minha postura mudava um pouco, meu olhar era mais altivo, e buscava o observar de cima enquanto avançava em sua direção estalando os dedos das mãos.-Escuta aqui velhote, se isso for uma armadilha… Espero que não seja! Pro seu próprio bem. Me colocaria diante do mesmo, próximo o suficiente que só seria preciso estender o braço para pegá-lo, e assim, o perguntava de forma mais tranquila.-E então… O que tem a me dizer sobre o assassinato? Sabe mesmo quem fez aquilo e onde posso encontrá-lo? O olharia com um olhar ainda mais predatório, deixando claro que se fosse alguma armadilha, a coisa ficaria feia.

Se o homem realmente tivesse informações, eu as ouviria atentamente, deixaria o mesmo falar tudo o que pudesse me ajudar, e perguntaria a ele algumas coisas.-Hm… E sabe onde consigo encontrá-lo? Sabe se ele tem capangas ou se é forte? Olharia de forma fixa em seus olhos e esperaria uma resposta vinda do senhor, e a partir dali, eu poderia ter um rumo devido às informações, tomaria a decisão de ir ou não até o procurado, ou pensaria em como fazê-lo quando tivesse tudo esclarecido e todas as dúvidas tiradas pelo homem de capuz, quem sabe agora eu tivesse um caminho certo a seguir, sem mais vagar por aí em busca de algo incerto.

Histórico:

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Pensamento
Fala
Extras
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Denki
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Soldado

O orgulho e a honra o precedem
E o seu nome é maior que todas as nações
Bartolomew - Post 5


Tudo era muito estranho, no final da tarde as ruas poderiam, ou melhor, deveriam estar cheias. A quietitude era de estranheza certa e fazia com que algo apitasse na minha cabeça: — Algo vai acontecer, Bartolomew irá redobrar a atenção com o detetive. - Respirei fundo, e antes que pudesse me dar conta, fui atingido e perfurado por um machado de combate de um combatente, era um humano, tinha ao menos metade do meu tamanho e era igualmente robusto. Mal tive tempo de reação e o homem novamente investia com força contra mim, — Ho Ho Ho. Precisará de mais do que isso caso queira ao menos fazer Barto pensar em te combater. Lixo. - mudava rapidamente de semblante, seu olhar esmagador carregava um peso enorme de seu orgulho.

Esperei com que o homem chegasse perto, e escolhia tomar o ataque sacrificando toda e qualquer defesa para conseguir mirar o meu oponente, fixar o alvo. Mantive a cara fechada e fitava-o tentando acompanhar com os olhos. Enquanto se aproximava, tonifiquei ainda mais o corpo, fazendo força e enrijecendo todos os músculos do meu corpo, o pump de outrora deixava meus biceps, torax e costas enormes. Inspirei fundo e fixado no meu oponente, recuei a perna direita, fazendo base. Expirei, liberando assim toda a energia que pudesse criar ao ter um giro de quadril e corpo, que seria progressivo e começaria da ponta do meu pé que fincado no chão, levantaria o calcâneo.

O movimento do calcanhar impulsionaria a panturilha inferior e superior, que empurraria os posteriores de coxa e finalmente gerariam um encaixe de glútil que manteria a estabilidade do golpe. O meu quadril e lombar trabalhariam juntos para um giro de quadril projetando o tronco da esquerda pra direita, aumentando assim ainda mais a força criada desde o inicio do golpe, essa energia subiria pela cintura escapular e seria direcionada pelos meus braços, fazendo a vascularização corporal aumentar e a resposta e memória muscular começarem a agir, tudo se resumiria em um único golpe rotativo com minha clava, para pegar horizontalmente meu oponente e lança-lo contra alguma estrutura local.

Independente de se o golpe tiver sido efetivo ou não, concluiria: — Infelizmente não tenho tempo para perder com você, se por acaso você veio atrás de Bartolomew, devo entender que todos estamos na mesma situação, ou não? Bom, não que você consiga responder isso, depois de ser espancado. - Iria em sua direção e tentaria jogar meu tronco em um movimento descendente para que minha arma o esmagasse contra o chão, tremendo todo o lugar. — Espero que eles tenham sentido que Barto está lutando, servirá como aviso. - Se tivesse errado, e o oponente tentasse fugir, tentaria pega-lo em sua fuga, em um movimento na diagonal, tentando faze-lo bater contra o chão em uma força avassaladora.

Caso fossem direcionados golpes até mim, ficaria parado dizendo: — Bartolomew lhe dará uma única chance, sugiro que aceite, desista, solte a arma e deite no chão. - Ignoraria os ataques, que seriam como beliscos, enquanto que pensava sobre o que estava acontecendo com os outros gigantes, e principalmente com o detetive e o sargento. Caso o homem tivesse sido nocalteado iria apoiar minha clava no ombro e iria em direção ao sargento, dando risada do que havia se passado:
— Ho Ho Ho.


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~ A morte da lógica. O assassinato em foco. ~



A apresentação da moça era rápida. Seu corpo esbelto e cabelos negros eram lindos ~ Há tempos que não vejo uma profissional habilitada e, simultaneamente, tão atraente ~ Refletia, incrédulo. Sua presteza era reconhecível. Analisando o corpo do homem, ela anotava os detalhes que percebia e, não se retendo ao físico, vasculhava diligentemente seus bolsos ~ Surpreendente ~ Matutava, demonstrando a mesma reação que dispus ao receber o aviso de que Lara detinha competência em anatomia - Você é realmente um achado, Assistente-chan - Revelava animado, logo recebendo os registros que a mesma fizera sobre tudo. Esperando um pouco para lê-loscom mais atenção, não tardava a tecer alguns comentários sobre o que falara a garota - Sim, acho que um caminho a se tomar realmente seja o devido interrogatório e, ainda mais urgentemente, a averiguação da festa a que se refere este bilhete - Considerava, com ressalvas - Contudo, penso eu que seja extremamente estranho que uma carta destas tenha permanecido no corpo. Assassinos, nestes casos, tendem a um cuidado maior. - Pausava, em questionamento, colocando uma das mãos no queixo.

Algumas possibilidades ali se assumiam. A carta, encontrada sorrateiramente em um dos bolsos do vitimado, era de fato uma pista digna de ser seguida, no entanto, levantava também perguntas sobre sua veracidade de intenção - Será que não queriam que encontrássemos isso? - Pensava alto, sacando minha lupa para inspecionar o item mais firmemente. Percebendo ou não algo de errado, no plano microscópico ou macroscópico que fosse, levaria o pedaço de papel até as narinas, para logo então comparar seu odor com o das vestes do defunto, no intento de desacentuar qualquer outro aroma que intervisse na inquirição. Obviamente encontraria cheiro de sangue, o que ignoraria rapidamente, como também o faria com qualquer cheiro de fruto marinho ou praiano que fosse de raiz local. Com o olfato aguçado que tinha, juntamente com a boa memória, tentaria absorver tal sensação odorífera e guardá-la dentro de minha mente.

Com todos os passos anteriores feitos, me voltaria ao conteúdo do papel. Para minha surpresa, o item "4", cuja lógica dava base o que eu falara, já preceituava a questão anteriormente suscitada - Você é incrível, Lara. Realmente, não faz sentido não o terem revistado e tirado seus pertences, ainda mais quando tal carta poderia ser encontrada. - Pausava, me atendo mais detalhadamente aos outros quesitos. - O item "2" é um tanto curioso, quando lido sob a óptica dos item "3" e "4"!! - Pontuava, já em contínua explicação - O corte fora aparentemente rápido, sagaz. Algo que tivera o intuito simples e puro de homicidar o indivíduo. Se o fizeram dessa maneira, me pergunto do "porque" do indício de asfixia. Seria um trabalho muito mal feito, levar um homem para um local para, só depois, enforcá-lo e matá-lo. Logo, há de se inferir que o mesmo foi sufocado somente antes de chegar ao prédio, já que, para ser amordaçado, teria de estar devidamente vivo e, logo, não teria lógica alguma levarem-no para tal lugar senão na vontade de interrogá-lo de alguma sorte, o que tornaria o ambiente, consequentemente, um local em que seria imprescindível a mordaça - Concluía para a moça - Queriam matá-lo, mas também queriam saber de algo... talvez para matar dois coelhos com uma cajadada só...

Em finda análise, chegaria ao ultimato - Senhorita. Temos de agir! Algo me diz que alguém queria incriminar o Sir Arthur Flamesworth e calar o Johannes pai, e esta pessoa, dados seus métodos macabros... Não está para brincadeira. Temos de ir à casa do anfitrião, que, aliás, não deve estar tão longe, já que ouso dizer que alguém que também fora convidado para a celebração de Flamesworth cometera esse assassinato no meio ou ao final da festa. Como você bem disse, necessitamos da lista de convidados. Ao que tudo indica, um nobre matou o Sir Thales Johannes. - Terminaria, em êxtase, colocando minha lupa novamente em minhas vestes, juntamente com os papéis. Já estava decidido. ~ O que será que os marinheiros estão fazendo? Senti falta do de bigode... - Pensamento aleatório.




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Blindao
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Blindao
Comodoro



O Dragão Indomável


A orla estava praticamente vazia por onde eu estaria caminhando. Entretanto, mais a frente estava movimentada com alguns turistas e talvez moradores. “Desde quando essa ilha tem turistas? Pensei que nenhuma alma viria para essas bandas.” Pensava comigo ao coçar a cabeça intrigado com aquele povo. “Talvez eles desconheçam o passado de Flevance, deve ser. Se estivessem cientes da cobiça, rancor, conflitos que assolam a cidade, jamais viriam para essa ilha.” Matutava mais um pouco enquanto para por alguns instantes. O que estava em minha mente possuía sentido, tanto que... o assassinato afirmava meus pensamentos, pois, aquilo certamente era obra de alguma intriga interna.

Logo avistei uma velha mulher, os anos pesavam em sua carcaça e era evidente em suas rugas a vastidão de experiência que cada sulco na pele exibia. Abordando a mulher com um pouco de autoridade, mas preservando um pouco de cordialidade, viriam então descobrir algumas informações. Eram poucas, mas era melhor que nada. ~ Tem meus agradecimentos, anciã. De imediato, corresponderia agradecendo pela disponibilidade de seu precioso tempo. Afinal de contas, já pouco restava a ela. ~ Tenha um bom final de tarde, até mais. Ela poderia ter simplesmente me ignorado, ter negado qualquer informação, devido sermos desconhecidos. No entanto, independente de minha raça ou autoridade para com a marinha, a velha mulher ainda sim optou por dialogar comigo com sua boa vontade e raso tempo de vida, era digno de respeito tanto sua generosidade quanto sua conquista em viver tanto tempo.

Após efetuar um gesto de saudar com a mão para a idosa, estava destinado a seguir até o local indicado por ela, senão fosse é claro... aquele maldito humano surgir subitamente. Durante o tempo que ele havia começado a falar e ameaçar, sua hostilidade evidente, seja por instinto ou experiência, minha mão já havia se deslocado a parte da haste e agarrado com firmeza na arma.

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Empunhado rapidamente, ao mesmo tempo que me movimentaria de forma circular-lateral, arrastando sobre os pés boa parte da areia e dispersando ao redor, desferia um golpe preciso, suprimindo uma parte da força, para empurrar o meliante o mais ligeiro possível de perto da idosa. Devido fato de diminuir a força e priorizar a agilidade, possuía o objetivo de evitar a morte da mulher, mesmo que não causasse nenhum dano ao homem. A haste da Naginata tinha como destino colidir por cima e empurrar o homem, não o matar, mesmo que não acertasse diretamente. Exatamente por isso não atingiria ele com a lâmina, até mesmo para evitar qualquer ferimentos na velha mulher. Entretanto, apesar de reagir instintivamente, manusearia o cabo da haste para cravar no solo atrás da velha mulher e imediatamente largaria a arma e correria em direção a idosa. ~ Não tenha medo, o descendente dos gigantes primordiais está aqui. Estes músculos servirão de couraça para senhora. Proferia ao agarrar a anciã pelo seu corpo, sem formalidades, e assim agarrar a haste da lança na sequência.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Lubub

O meliante havia até mesmo me elogiado, seja por medo ou adrenalina. ~ Hoo! Eu concordo com minha grandeza, mas não é necessário ficar me bajulando. Cerrava as sobrancelhas após fintar mais de perto o misterioso homem. ~ Ousou tentar matar essa mulher diante de mim, certamente sua punição deverá ser bastante... dolorosa. Retiraria a lança do solo de areia enquanto continuaria segurando a idosa com a mão esquerda.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 23

Permaneceria de frente para o homem e lhe encarando seriamente. ~ Então, desembucha rato! Quem é teu chefe e porque tentou matar essa pobre mulher? Estou achando que tem algo haver com a morte daquele nobre. Questionaria o sujeito no decorrer da ponta da haste ser direcionada para ele. ~ Lhe darei uma chance para seu espirito se redimir de seu crime, se assim começar a falar. Caso contrário... A voz sairia mais imponente e uma expressão barbara notável. ~... desta vez será a lâmina direciona a você! E poderá descobrir como duas partes de um corpo não fazem uma canoa. As palavras dessa vez não seriam persuasivas ou generosas, mas sim hostis e tenebrosas.

Não sabia ao certo se ele estaria disposto a falar, pois, se ele havia usado um ataque furtivo, estaria disposto a arcar com as consequências mesmo enfrentando a mim.

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Caso o meliante tentasse fugir seria o pior erro dele, pois, cerraria o punho com força ainda cobrindo o cabo da arma e então com um passo a frente deslizando o corpo para pegar impulso, lançaria a Naginata contra ele. Usaria a ponta da haste para colidir nas costas do homem, seria provavelmente suficiente para derrubá-lo e, talvez, incapacita-lo.

Caso ele tentasse atacar a mulher, blindando-a com minha mão, viria receber o dano da arma dele, protegendo a senhora. Caso seu golpe fosse direcionado a mim, seja por sequência ou iniciativa, largaria a lança e contra-atacaria na mesma velocidade. Seria um golpe duplo entre mim e ele, mas sabia que minha envergadura, força e precisão certamente proporcionariam vantagem no confronto.

Havia a possibilidade daquele traste atacar por baixo, já estava acostumado com esse tipo de situação, principalmente por ser típico dos humanos mais baixo. Já ciente e preparado para essa possível situação, tentaria movimentar meus pés para trás evitando corte ou perfuração, durante o tempo que meu braço já estaria despencando de cima para baixo com objetivo de soterra-lo num único golpe em queda livre.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 22

Se obtivesse sucesso em neutralizar o homem, nocauteando-o ou derrubando ele, viria então pisar sobre seu corpo, aproveitando a diferença em tamanho com proposito de trancafiar e neutralizar o sujeito e qualquer ação por parte dele. ~ Tsch. Está realmente testando minha paciência? Falaria pisando um pouco mais forte. ~ Se eu fosse como antigamente... já tinha te espancado até a morte. Agora fala de uma vez moleque! Antes que eu perca meu bom humor. Terminaria de falar ao encarar o homem com frieza. Não era como se quisesse mata-lo, mas aquele maldito estava merecendo ser torturando um pouco antes de ser preso.

A verdade era que a muitos e muitos anos atrás, onde sobrevivia de uma forma mais auspiciosa e primitiva, minha selvageria era usada constantemente. Essa época eu ainda vivia na ilha de Elbaff, tempos difíceis. Mas com o passar das décadas, aprendi incontáveis coisas e isso incluía bom discernimento e juízo. Por isso, boa parte do tempo conseguia manter a calma e ser amigável, apesar de as vezes eu retroceder aqueles velhos tempos.





  • Posts: 05
  • Ganhos: Naginata;
  • Perdas: ~x~
  • Players/NPCs:
    Pippos Vitaminado;
    Bartomolew;
    Detective;
  • Localização: Flevance ~ North Blue
  • Objetivos:
    ~ Obter uma Naginata/Lança;
    ~ Conhecer Gaiden, Denki & Drake.
    ~ Concluir 3 missões;
    ~ Subir de Patente;
    ~ Treinar Ambidestria;
    ~ Ganhar boa Fama;



PdV: 360 +21%= 435
STA: 100

Força: 12 [+6 Raça] [+3Edc] [+1 Arma]= 22
Destreza: 0
Acerto: 1  [+6 Raça] [+3Edc]= 10
Reflexo: 1
Constituição: 6 [+6 Raça]= 12

Agilidade: 5
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5

Qualidades:

Defeitos:

BrigaCotoveladas, cabeçadas, garrafadas, mordidas e dedo no olho. Você faz os movimentos necessários para sobreviver e derrotar o inimigo, sem se importar com estilos ou movimentos rebuscados.

SobrevivênciaVocê é capaz de encontrar água, comida e abrigo em ambientes hostis, se existentes.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

NadoVocê domina diversos estilos de natação e é capaz de controlar sua respiração com maestria para não perder o fôlego.

PersuasãoVocê é capaz de convencer os outros através de argumentos lógicos e racionais, ao contrário de lábia, os efeitos de persuasão são duradouros.

Profissão:
Ofício ~x~

Bônus: ~x~



Arma: NaginataDescrição: Um tipo de lança com um comprimento de 10 metros, havendo 7 metros de haste e mais 3 metros de lâmina. Seu diâmetro é de um metro e meio. Alguns entalhes pode ser visto sobre sua haste. A Lâmina é curvada possuindo duas ondas sobre a parte de cima. Imagem da Lança.
Tipo da Arma: Naginata
Qualidade: Clássica.
Durabilidade: Baixa.
Dano: +1 em força.
Estado: Nova


Última edição por Blindao em Qui maio 20, 2021 1:31 am, editado 1 vez(es)

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Kd8ijKy_d
Pippos
Imagem :
1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 350x120
Créditos :
16
Localização :
Dragora
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Pippos
Sargento




1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Shuuma10



1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines!
Sim, estava claro que a minha idéia de nos separarmos era brilhante e, provavelmente, havia sido essencial para que todos esses bunda-moles se moverem e iniciassem a busca de uma forma mais rápido, assim como eu, o incrível e incomparável. Não adiantava me questionar se haviam ou não considerado meu plano de ação razoável, mas nem para agradecer ou concordar comigo… puff. Acho que ainda vou precisar trabalhar muito para conseguir ser reconhecido por esses fracos. Nah, mas tanto faz, melhor continuar focando por aqui em encontrar algum suspeito. - Examinei.

Enfatizado em minha perspicaz busca, continuei arregalando meus belos olhos, fitando para todas as direções a meu redor, à medida qie caminhava. Mais que merda! Para que onde que esses malditos foram?! Essas ruas parecem ficar cada vez menores e não tô conseguindo encontrar nada suspeito. - É, por sinal, eu teria que dar meia volta e tentar ajudar meus companheiros… não é querendo me gabar, porque eu sou muito humilde, mas se não tô encontrando nada por aqui, é bem provável que tenham achado por outro caminho, então era óbvio que eu precisava dar um suporte a alguém que estivesse, atualmente, com meus consolidados músculos, precisando de ajuda. Com meus largos e cuidadosos passos, tomando cuidado para não pisar em algo naquelas ruas que pareciam ter ficado mais estreitas. De qualquer modo, voltar era, de fato, a melhor opção, me preocupar com meus companheiros que, evidentemente, não tinham tanta força como eu, seria a base para eu, o herói, então, salvá-los.

À medida que eu regressava, notei uma presença um pouco peculiar, quando questionei o indivíduo, ele me mandou eu me colocar no meu lugar! Logo eu?! Nunca ninguém havia ousado bater de frente comigo dessa forma, quem ele pensava que era para querer vir me subjugar, logo eu, um escolhido dos céus. Era óbvio que, de cara, eu já deveria estar bem nervoso. Talvez até as salientes veias de meu corpo saltassem, demonstrando tal insatisfação: - Você acha que eu sou um humano comum como você?! Sou algo divino, e estou aqui apenas para trazer paz à Terra e salvar alguns fracassados, ser inferior! Você acha que merece salvação?! - E, nesse momento, a pessoa descobria seu rosto, mostrando ser uma mulher.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Thor210

Não que mudasse algo para minha opinião, pois, homem ou mulher, ainda havia me desrespeitado. Lógico, admito que não estava muito familiarizado a enfrentar mulheres, mas, sem pestanejar, continuaria com meus ataques, e ensinaria como que um vencedor entra em combate. Ela começou deixando à mostra portar dois grandes machados, comparando-os com seu tamanho, talvez até fosse algo que atrapalhasse um pouco sua mobilidade, mas como eu não conhecia a força dela, não poderia questionar nada, mas era claro que eu tinha mais força, afinal, eu era um ser incomparável. Mas quando pude notar, ela começou a correr em minha direção, não demorei para estender meu braço direito e quando a distância entre ela e eu tornou-se, aproximadamente 4 metros, eu já comecei a fazer um giro para utilizar toda a minha impecável força. Giro este que consistiria em utilizar meu braço estendido para atacar em um ângulo de, pelo menos, 120 graus, e tentar acertar, com o meu grande martelo o que já estivesse em meu alcance acima da média, de, pelo menos, uns 3 metros, mas como sabia da velocidade de meu alvo, eu deveria antecipar o começo de meu ataque, pois para finalizá-lo, eu sabia que demoraria alguns instantes.

Eu não sabia ao certo como funcionaria o meu contra-ataque, na atual situação, mas, considerando que eu acertasse o golpe, estava claro que seria um fim de combate. Mas, não podendo contar com essa precisão, nesse rápido momento de pós-contragolpear, eu logo saltaria o mais alto que pudesse, para, mais uma vez, executar um movimento ofensivo e, aproveitar meu pulo para, no ar, fitar bem a posição de meu alvo, pois se ela tivesse conseguido se esquivar do meu imponente martelo, eu cairia agora, mais uma vez utilizando toda a minha força em um impacto vertical, quase como um meteoro atingindo o solo da terra, alvejando, claro, atingir a direção em que ela estivesse. Mas, caso eu houvesse acertado meu primeiro golpe e já finalizado o embate ali, não precisaria saltar para concluir um segundo golpe e causar tremores e vibrações nesse solo.

1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Thor2g10

Estava claro que eu havia me tornado um monstro furioso quando essa mulher tentou me comparar a um simples humano comum. Puff. E, caso a luta já houvesse acabado, faria questão de analisar bem se ela ainda estava viva, pois, se sim, precisava questioná-la sobre o crime de antes. - Quem liderou o assassinato? Qual a intenção de matar o Thales Johannes?! Quem financiou todo esse assasinato?! - Questionaria com o imponente som de minha voz, e, caso ela não cooperasse, eu começaria a apertar um de seus braços, facilmente podendo quebrar e amassar cada um dos ossos que nele haviam. Por outro lado, se estivesse morta, eu levaria seus 'restos' para o ponto de encontro, para que, talvez, pudessem reconhecer quem era a suposta humana. Onde eu estava não era muito longe, pois para o embate começar, eu já havia regressado um pouco.




Histórico:
Objetivos:
Personagem:


Vitaminado Pippos

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1º Capítulo: Alvorada dos Monstrorines! - Página 2 Zx5fIGC

Narração
Pensamento
Fala