All Blue RPG

Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Operação G.R.E.T.A.

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Gregar
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Sasha
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Sasha


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Créditos : 81
Localização : Rota 6 - 4ª Ilha Vedde

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MensagemAssunto: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyQui Jan 20, 2022 6:29 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Operação G.R.E.T.A.

Aqui ocorrerá a aventura do(s) Agentes Aiko Saito, Chocho Kimiko, Eleine Worzel, Elizabeth Steinberg, Huang Meifeng e Zansa Minos. A qual não possui narrador definido.

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Yami
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Yami


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Localização : Alabasta - 7ª Rota

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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptySáb Mar 05, 2022 12:51 am


Operação G.R.E.T.A



Pepe e Akuma

Apesar de não ter dado uma real resposta para os civis do lugar, as ações de Chocho de fato pareciam ter diminuído exponencialmente o perigo daquela situação. As pessoas ainda estavam no lado de fora conversando entre si, algumas revoltadas e outras mais calmas. Até mesmo algumas já haviam ido embora após uma breve ameaça de que poderiam ser presas, esfriando suas cabeças ao notarem que haviam sido, ao menos, ouvidas.

O grupo no interior da peixaria não parecia ser fácil de dobrar, entretanto, demonstrando uma expressão de que nada poderia ser dito para que mudassem de ideia, exceto o homem da palanque anteriormente, que claramente estava ao lado da ordem pública. — Sejamos razoáveis, gente. Sequer teriam o trabalho de vir falar conosco que planejassem nossa morte, certo? — Dizia o homem, olhando para as agentes como se buscasse uma confirmação.

E as argumentações de fato corroboravam com aquela ideia. Alguns se entreolhavam, pensativos, enquanto um ou outro pareciam firmes em seu posicionamento. — Não é de hoje que os ricos desejam fazer uma “limpeza” social, garotas. Vocês são novas demais para notar, mas já vi situações como essas acontecendo. — Dizia um dos senhores, que aparentava uma clara insatisfação ainda. O homem barbudo era uma incógnita, entretanto, mantendo uma postura firme, mas sem a expressão de raiva ou insatisfação. Para a agente Aiko, havia um motivo bem claro…

Inclusive, graças a mesma que a situação parecia mudar por completo. Enquanto Chocho tentava ir atrás da possível fonte, - o que não aparentava ser revelado com exatidão, tudo sendo apenas um grande “relato de terceiros” - Aiko ia de forma direta, demonstrando o quão importante era o povo, mesmo em sua pobreza. Numa hierarquia, só poderia haver superiores enquanto existissem inferiores, motivo pelo qual eles eram tão valiosos quanto os demais que moravam em palácios daquela ilha. — E qual é o seu posto, senhorita? Junior? Pleno? Senior? — O homem da barba comentava, olhando as mesmas de cima a baixo. — Até onde vocês irão acreditar em tudo o que os superiores de vocês dizem? É claro que vocês não receberam a vacina: são tão vítimas quanto nós! — Aquilo atiçava uma certa reação dos demais, que pareciam concordar com a linha de raciocínio. — Quem garantiu que havia de fato “armas” naquela embarcação? Vocês viram com os próprios olhos ou apenas acreditaram no que os outros também falaram?

Ele parecia esboçar um leve sorriso, mas parecia tentar disfarçar a pose. — Um dos cidadãos, que não direi o nome para que ele não seja “apagado” por vocês, recebeu uma carta de um parente vindo de Masquerade. Parente este que participou do projeto de confecção da vacina, e garantiu que havia zarpado uma embarcação há 20 dias até aqui com os resultados. — Ele puxava uma carta escrita à mão e jogava sobre a mesa. O conteúdo da carta era simples e a letra era bem legível, começando com uma simples saudação contando algumas novidades, e relatando que enfim haviam tido progresso nos testes da vacina e que estavam enviando os estudos ainda naquela semana. Naturalmente, o nome do remetente e do destinatário haviam sido rasurados antes de ser entregue aquela carta. — E quais provas vocês possuem? Até onde vocês estão dispostas a colocar a mão no fogo por seus superiores e fazer tudo o que pedem sem questionar? — Ele falava, meio que revertendo os ânimos, que estavam neutros, contra as agentes agora.

Wesker, Vincent e Gregar

Um turbilhão de pensamentos surgia na cabeça de cada um envolvido naquele embate. Enquanto Elizabeth coordenava uma entrada abrupta naquele cenário, tudo o que Mei era capaz de fazer era se proteger da melhor maneira que podia, mesmo sentindo que seu corpo não aguentaria mais uma sequência de chutes daqueles. De seu lábio, um largo corte havia sido feito, seu olho já estava roxo e muito provavelmente havia alguma costela quebrada por ali, mas ainda assim a jovem agente resistia como uma rocha

Eliene, por outro lado, precisava sustentar com unhas e dentes o caos que havia causado. Apesar de sua ação ter gerado consequências imediatas, aquilo não abalava seu espírito para avançar contra a mink com tudo o que era capaz de fazer. — Mensagens secretas? Então vocês já sabe?! Tsc… — Ela resmungava, defendendo de alguns golpes. Aquilo dava um estalo na cabeça de Eliene de que o fato dos Revolucionários não saberem sobre as informações vazadas era o que dava maior vantagem ao Governo Mundial… Significava que qualquer um naquela clareira que não estivesse trabalhando ao lado delas, precisaria ser apagado imediatamente.

O chicote da agente estalava no ar de forma ameaçadora, enquanto a mink carregava energia em seus punhos e pernas, chiando com tamanha quantia de eletricidade. No instante em que o chicote atingia o chão, a coelha avançava veloz na direção da agente, acompanhando o movimento do chicote enquanto o mesmo retornava para trás, não dando a brecha para um movimento ágil para golpeá-la por trás. A lâmina seria sua salvação, agindo rapidamente com um corte de cima para baixo na direção das pernas da coelha… Mas quando se deu conta, as pernas da mink já estava erguidas na altura do peito da agente.

E com um fortíssimo chute duplo mirado no peito de sua inimiga, a mink descarregava toda a eletricidade acumulada num único ataque, fazendo com que Eliene recuasse atordoada como se tivesse acabado de ser revivida por um desfibrilador. No outro lado daquela clareira, um som seco de carne sendo batida era ouvida com Elizabeth deslocando o maxilar do maior revolucionário dentro do trio de agressores, nocauteando quase que instantaneamente o brutamontes.

Aquele ágil movimento furtivo distraía todos os outros por um momento, que ficavam desnorteados com tamanho impacto. Mei não ficava parada se recuperando, é claro, pegando a perna do que estava mais perto e aplicando uma rápida rasteira, levando-o ao chão também. — Se pensam que vão sair inteiras daqui, melhor pensar de novo. — O homem que ainda estava de pé sacava uma lâmina de sua cintura, se aproximando do corpo de Ying e a puxando pelos cabelos. A lâmina do homem acabava repousando sobre a garganta da agente, enquanto o revolucionário disparava um olhar ameaçador para as demais. — Vão embora imediatamente e deixarei que essa e o irmão dela saiam vivos. Mais um passo e menos um cão do governo. — Comentava, sem nenhum tom de blefe em sua voz.

Pepe - Aiko:

”Akuma - Chocho:

Vincent - Mei:

Wesker - Elizabeth:

Gregar - Eliene:


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Akuma Nikaido

Akuma Nikaido


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Créditos : 36

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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptySáb Mar 05, 2022 3:00 pm


Operação G.R.E.T.A.
Agente:Chocho KimikoRelatório:
Localização:Lvneel10
Missão:Proteger o porto
À medida em que conversávamos e expúnhamos nossos pontos, dava para notar a animosidade diminuindo. Não que os representantes do povo estivessem tendendo a colaborar, mas ao menos nos ouviam. O mínimo que podíamos fazer, de volta, era também ouvi-los. — Não sou inocente para achar que não há quem pense assim, meu senhor. Posso parecer nova, mas já vi muitas coisas, inclusive situações de desespero e angústia social por demorarmos para tomar atitudes. Refletia por um momento, escolhendo bem minhas próximas palavras. — Eu não vou dizer que sei como cada um dos ricos daqui pensam, mas posso lhes garantir que o Governo não vai deixar essa limpeza acontecer. Nós estamos aqui para proteger a todos e manter a ordem.


Apesar de minha insistência, sabia que palavras vazias não os convenceriam. Principalmente após o homem com a barba questionar se havíamos visto as armas ou se apenas acreditáramos em nossos superiores. É claro que acreditávamos e não precisávamos ver para isso. Mas dizer isso somente pioraria a situação. Não queria mentir, tampouco. Principalmente com Aiko ao lado, isso seria catastrófico. Respirando fundo, olhava para cada um dos presentes, mostrando que não estava abalada com os argumentos usados. — Eu sou uma agente plena, com promoção a sênior já encaminhada. Mas vejo que minhas palavras não são suficientes para convencê-los, meus senhores...


Levava minha mão esquerda até meu florete, sacando-o rapidamente e, sem hesitar, fincando sua ponta em minha mão direita. Usaria de meus conhecimentos em anatomia humana para não atingir nenhum ponto que pudesse comprometê-la, mas ainda assim sentiria o aço cortando minha pele e minha carne. — Aqui não há fogo para colocar minha mão, mas espero que minha determinação esteja provada. Infelizmente aquele navio não continha essas vacinas.


Retirava o florete e deixava o sangue escorrer, tanto da ponta da lâmina, sobre a mesa, quanto de meu ferimento. — Conforme lhes disse lá fora, me comprometo a solicitar que o Governo proveja relatórios de tempos em tempos contando sobre como está a pesquisa com a vacina, a distribuição e a previsão da dose para todos. Olhava para Aiko para ver se a garota tinha mais algo a complementar. Por fim, diria: — Será que podemos contar com a boa vontade e um pouco mais de paciência por parte de vocês?
Objetivos:



Ganhos:  Perícia criptografia
Rokushiki Soru desbloqueado
Rokushiki Geppou desbloqueado

Perdas:
Relações: -
PdV: 12.340
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso  
Constituição: Regular  Agilidade: Hábil
Acrobacia
Anatomia
Mecânica
Estratégia
Forja
Mineralogia
Física
Criptografia
Dança
Ofício: Ferreira
N/A
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https://www.allbluerpg.com/t364-chocho-kimiko https://www.allbluerpg.com/t1050p20-operacao-g-r-e-t-a
Pepe
Avaliador
Pepe


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Créditos : 28
Localização : Masquerade – 4ª rota

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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyDom Mar 06, 2022 5:25 am


Operação G.R.E.T.A.

Operação G.R.E.T.A. - Página 5 4pAFVff

Agente:

Aiko Saito

Relatório:

10

Localização:

Lvneel

Missão:

Proteção do Porto

O homem barbudo indagava sobre nosso posto, mas não precisava responder, pois a princesa respondia primeiro. Ele então continuava falando, mostrando até mesmo uma carta que falava sobre a vacina da doença. Chocho, sem saber o que fazer, acabava dando um pequeno discurso e se cortava, naquele momento, qualquer sentimento que eu tinha sobre o homem e seu discurso acabavam se perdendo, pois ficava preocupada com minha colega. — Chocho! Que idiotice — falava sem pensar muito com a voz preocupada e começava a procurar um pano a minha volta, inclusive perguntaria para o dono do local, já que este estava presente. — Tem algum pano para amarrarmos na mão dela? — minha voz era da mais genuína preocupação. Se tivesse, ao pegar o pano, abriria a mão dela e colocaria o pano amarrando bem firme. — No que você estava pensando? — perguntava para a princesa quase nervosa com ela.

Após alguns segundos, tendo a certeza de que o pano estava bem amarrado na mão dela, minha mente começava a voltar para as falas da princesa, principalmente sobre o relatório que ela comentou no final, o que fazia minha mente voltar para as falas do homem barbudo. Viraria para ele e os outros para expor o meu ponto de vista sobre aquilo tudo. — Acredito em meus superiores, e acredito em você sobre a carta também infelizmente — começava. — Se teve algo que meus pais revolucionários enfiaram na minha cabeça o tempo todo é que o governo não prestava, eles enxergavam a verdade igual você parece enxergar — falava de forma bem direta para o homem para demonstrar que esse discurso dele não me era novo, o foco nele era tamanho no momento, que acabava sendo como se os outros nem existissem mais na sala naquele momento. — Isso realmente não me agrada, esse mundo preto e branco que vocês parecem enxergar onde um lado é santo e o outro o demônio, este mundo que só existe nos contos de fadas — comentava tentando manter o tom neutro, mas não sei se conseguiria, o misto de pensamento entre meu pai e minha mãe me deixava perdida.

Olhava para a carta antes de continuar lembrando das palavras dele, o que fazia minha atenção voltar para o fato de que havia mais gente ali além dele. Tentaria manter a lógica enquanto falaria para que entendessem tudo, talvez até para que eu mesma entendesse, alguma coisa ainda não fazia sentido na minha cabeça, mas não sabia o que era. — Não sabemos o que estava no navio... mas você também não sabe. Nos foi informado que eram armas para revolucionários — comentava. — Por que precisaria ser o que você falou? Você pergunta se nós acreditamos nas palavras dos nossos superiores, mas o que mudaria se acreditássemos só nas suas também sem indagar igual o resto parece ter feito? — pararia de olhar para a carta ao falar aquilo.

Minha visão iria para o barbudo, a fala era voltada a ele. — Se você tivesse certeza, não viria com a carta e perguntas, e sim falando logo que era o navio com os resultados e provavelmente com provas disso, aí toda a rebelião do lado de fora seria muito mais forte e legítima — afirmava, para que essa verdade ficasse óbvia para todos ali. — Você sabe que o navio saiu de Masquerade há vinte dias, existem quantas razões nesse oceano cruel para elas não terem chegado? Rei dos mares, tempestades, piratas? — perguntava expondo como existiam diversas opções do que poderia ter ocorrido.

E ao falá-las, lembrava de algo ainda mais básico. — Masquerade... nasci e cresci no North Blue e não me lembro desta ilha ser daqui. Como eles sequer viriam para cá sem a ajuda do governo? Pelo que sei, para passar pelo Calm Belt ou pela Rota da Serpente Carmesim é necessário acesso a um navio do governo ou pagar para o governo... então a lógica que você está defendendo é a de que o governo deixaria o navio chegar até aqui para aí finalmente afundar o navio? Era muito mais fácil não deixar eles sequer chegarem perto daqui se for para exterminar todo mundo, porque deixar o relatório chegar tão perto de seu destino? — perguntava imaginando as inúmeras coisas que poderiam ter ocorrido com ele e como essa narrativa não fazia o menor sentido.

Então olhava novamente para a carta e colocava o dedo apontando para o que estava escrito nela. — Para começo de conversa, porque os resultados não poderiam ser enviados por carta pelos pássaros como os jornais ou por uma simples ligação de Den Den Mushi que são meios muito mais rápidos? Afinal, eram resultados, não as vacinas em si pelo que está escrito na carta — perguntava ficando meio perdida, percebia que a verdade que o homem expôs não estava fazendo sentido por completo na minha cabeça, uma prova clara de que não era a verdade completa da situação, havia pontos de vista perdidos que me proibiam de entender tudo. — E eles enviaram todos os resultados sem sequer ter cópias na ilha original? Simplesmente mandaram tudo em um único navio e pronto? Se esse povo estava pesquisando, imagino que o resultado não era positivo, porque não me parece um povo inteligente — falava tentando ver os outros pontos de vistas que estavam faltando. — Se não enviaram tudo, converse com sua fonte, vá ao quartel general e me passe um número de den den mushi já que você não quer contar quem é a sua fonte para que eu pergunte para ela pessoalmente. Com um número conseguiremos esse resultado via ligação em poucos minutos e todos vão saber se esse alarde todo é necessário ou não — falava.

Percebia, porém, que estava perdendo o foco, que era só acabar com a revolta no momento. Parava e olhava para todos, voltava minha atenção ao homem antes de continuar. — De qualquer forma, você, igual minha mãe, parece ser completamente cego para a verdade, prefere imaginar a versão do governo derrubando o navio, simplesmente porque isso ajuda na sua narrativa de que o governo é cruel dessa forma idiota onde dizimar todos é o objetivo final e pronto — enquanto falava isso, fazia um movimento com a mão apontando para os outros. — Essa narrativa ajuda com que todos fiquem ao seu lado protestando contra o governo mesmo sem ninguém saber o que aconteceu. Qualquer pessoa que não sabe o que está acontecendo acaba tomando o lado mais simples porque é o que resolve o problema da pessoa de maneira mais fácil, se a vida fosse fácil assim, o mundo não teria nenhum problema. Esse mundo simples onde o governo é o culpado de tudo, é o mundo idiota que meus pais me colocaram quando era pequena, é um mundo triste, onde todos vivem na esperança de que algo derrube o governo e que tudo magicamente ficará perfeito — percebendo que meu tom estava aos poucos aumentando, pararia e respiraria fundo tentando me acalmar, precisava parar de associar aquele homem aos meus pais, não sei nem mesmo se ele era revolucionário.

Parando por um tempo, fechava os olhos por alguns segundos e quando os abria de novo, continuava, bem mais calma. — Como a agente Kimiko comentou, somos agentes Plenas, acima disso, existem somente dois cargos na nossa Cipher Pol, o de Sênior e de Diretor. Obviamente não sabemos tudo, mas sabemos o suficiente para afirmar que deixar o povo morrer doente é idiotice pura — afirmava o primeiro argumento de todos, não havia nem porque ter discussão depois disso, mas o homem acabou mostrando os pontos dele, que era basicamente atacar o governo. — Como minha colega comentou, nós vamos atrás das respostas para o navio e deste relatório único e recomendo que você procure um número de den den mushi para que liguemos para o laboratório em Masquerade que estava pesquisando a cura e saber o que aconteceu — comentava para o barbudo e virando para os outros continuava. — Recomendo que vocês realmente parem e pensem por um segundo, ao invés de só acreditar nesse mundo idiota preto e branco onde o governo quer dizimar vocês, porque se tem algo óbvio que posso falar de forma simples, é que se quisessem, já teriam feito a muito tempo, ou vocês estão com este medo todo sem nunca terem visto um agente sênior lutando por acaso? — perguntava lembrando de Mark simplesmente derrubando um navio inteiro com um único tiro do canhão de seu braço. — Não teria uma cidade que ficaria de pé, então por favor, acordem para a realidade. Parem de protestar por causa de boatos, comecem a pensar. Se a doença é uma gripe, juntar diversas pessoas em um único local é só piorar a situação. Se o governo quer vocês mortos, vocês estão facilitando demais o trabalho se juntando em um ponto para a doença se proliferar — terminava de falar olhando para cada um deles esperando que houvesse ficado claro o meu ponto de vista. Depois disso, voltaria a olhar para o barbudo e esperaria para ver o que ele falaria.

Nome: Aiko Saito
Cargo: Agente Pleno – CP2
EDC: Espadachim
Profissão: Cozinheira
Operação

Ganhos:
- rokushiki: soru – post 2
- rokushiki: geppou – post 3
- Katana Formidável – post 8
Sakuranoha:

Perdas:

Relações:
Agente Smith – superior que ajudou no aprendizado de Rokushiki
Sargento Strauss – marinheiro que ensinou meu primeiro Rokushiki
Bibliotecária – mulher que me fez enxergar um de meus objetivos de outra maneira

PdV: 11.040
STA: 400

Força: 998 + 80 + 60 = 1138 [Talentoso]
Destreza: 539 [Hábil]
Acerto: 721 + 40 + 240 = 1001 [Talentoso]
Reflexo: 121 + 40 + 240 = 401 [Hábil]
Constituição: 0 [Incompetente]

Agilidade: 701
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 2008 kg
CulináriaVocê é capaz de preparar pratos e refeições simples ou complexos, seguindo receitas ou a sua própria criatividade.

DegustaçãoVocê consegue identificar alguns ingredientes e preparos dos pratos que experimentar por meio de paladar, olfato ou observação visual.

HerbalismoVocê conhece plantas, ervas e suas propriedades. Sabe onde encontrar a planta ou erva que deseja, como cultivá-la, se elas têm propriedades venenosas, características curativas ou alucinógenas. Você pode utilizar as propriedades in natura das plantas e ervas que encontrar, mas essa proficiência não permite a manipulação das mesmas.

MixologiaVocê é um especialista em bebidas, sendo elas alcoólicas ou não, inovadoras ou extremamente tradicionais. Você é capaz de criar e reproduzir bebidas.

NutriçãoVocê sabe encontrar o meio-termo entre alimentação e saúde, sabendo criar pratos e cardápios bem equilibrados quando se trata de nutrientes, escolhendo os melhores ingredientes.

ConfeitariaVocê é capaz de produzir bolos, biscoitos e outros tipos de doces, trabalhando tanto no seu sabor quanto na sua estética.
• 3 katanas na cintura
• Perguntium como colar no pescoço
Amigo Oculto 2021:

Nos bolsos:
• Canivete
• Caixa de fósforo (30/30)
• Insígnia da Pureza
• 5.99kk de berries

Na mochila
• 10 metros de corda
• Kit de cozinha
• Massinha de modelar

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Gregar

Gregar


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Créditos : 36

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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptySeg Mar 07, 2022 9:08 am

Operação G.R.E.T.A.
Agente:Eleine WorzelRelatório:
Localização:LvneelL10
Missão:-

- Não só nós sabemos como também já estamos aqui para impedir seus planos malignos. Agora que tal se render de uma vez? Ou prefere ser capturada como o restante de seus aliados? Provocaria minha oponente de forma deliberada. Tinha aprendido a muito tempo que a melhor forma de se desestabilizar um oponente nervoso era fazendo com que ele ficasse mais nervoso. Pessoas normalmente se deixavam levar pelas emoções acabavam cometendo vários erros. O tipo de erro que é fácil de explorar em um combate.

É claro que eu parecia errar muito mais que minha oponente. Visto a surra que levava. Aliás, acho que poderia inclusive incluir sábias palavras para refletir aquele momento. Aqui se faz, aqui se paga. Afinal, acabava de receber com impacto total o mesmo ataque que tentava realizar contra minha oponente. E para ser sincera, aquilo doía mais do que eu esperava. A mistura entre choques e contusões fazia com que ficasse paralisada o bastante para não conseguir reagir a tempo e contra golpear minha rival. A mink era forte e eu adorava isso. Finalmente teria a chance de tirar a poeira das espadas. Tinha a chance de lutar de verdade!

Ou melhor, eu teria essa chance se não pelos covardes revolucionários. Mesmo longe eu ouvia as ameaças de um deles, que aproveitava o deslize de minhas colegas para tomar como refém a agente desacordada por Mei. Por que a garota havia decidido atacar um dos nossos? Jamais conseguiria entender isso. De toda forma o mal já estava feito. Tínhamos um revolucionário pronto para esfaquear uma agente, exigindo a rendição de minhas colegas. E, pela forma como estávamos dispostas no campo de batalha era a melhor para impedi-lo de fazer algo contra ela.

- Aliás permita que eu me corrija. Por favor, não se renda. Quero ter o gosto de capturar vocês eu mesma. - Eram as últimas provocações que lançava a mulher em meio ao combate. Chamavam-se revolucionários que lutavam em prol da liberdade, mas não hesitavam em usar uma pessoa indefesa para atingir seus objetivos. Tinha de pará-los aqui e agora e não apenas pela missão, mas também para garantir que não machucassem mais ninguém.

Tinha de arranjar algum espaço para ajudar minhas colegas, mas com um novo ataque sendo dado em minha direção não tinha espaço para pensar em como me defender. Portanto, não o faria. Apenas girava o tronco, posicionando o peito reto contra o chute de minha oponente com a única intenção de acomodar um pouco melhor o impacto que eu receberia. Não faria mesuras para bloquear ou sequer desviar, apenas aguentaria o impacto do ataque e daria eu mesma um ataque de resposta mirando no exato instante em que era atacada. Cortaria na diagonal com a espada, de cima para baixo e mirando o corpo da mink de forma genérica. Não tinha nenhuma estratégia para tombá-la ou qualquer coisa do gênero, apenas buscava feri-la o bastante para conseguir passar por ela, ou talvez que ela esquivasse e me desse a brecha que precisava.

Seguiria o movimento se minha oponente estivesse em cima de mim, posicionaria o tronco para a lateral de meu corpo e concentraria a energia da piromancia em um de meus ombros. Com o agitar errático de minhas asas jogaria todo o peso no ombro contra o corpo de minha oponente, golpeando-a com a lateral de meu próprio corpo em uma pancada dura e simples. Uma tentativa de sobrepujar seus raios com minha força e piromancia, apenas para que ela abrisse espaço o bastante para eu me mover para fora de seu alcance por um único instante.

E era um único instante que eu buscava para que pudesse tomar minha principal decisão. Dessa vez o chicote não estalaria no vazio, denunciando sua posição. Também não o utilizaria como forma de intimidar meus oponentes. Ele seria disparado de forma rápida e precisa contra o rosto do revolucionário que tinha a agente refém. O bote de minha arma seria aproveitado pela posição vantajosa que tinha em relação a minhas amigas, apenas para que elas tivessem tempo o bastante para desarmar o homem antes que ele se recuperasse do impacto. Sabia que isso me manteria livre para ser atacada pela mink, mas faria o meu melhor para aproveitar a oportunidade. Inclusive tomaria a decisão de atacar o homem a qualquer momento que tivesse a chance para tal, mesmo que para isso tivesse de mudar a ordem da estratégia de golpes. Os quais tentaria reaproveitar caso possível.




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Wesker
Revolucionário
Wesker


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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyTer Mar 08, 2022 5:21 pm

Operação G.R.E.T.A
Agente:Elizabeth SteinbergRelatório:
Localização:Lvneel - North Blue10
Missão:Sussurros da revolução


Derrubar aquele homem tão grande com um só golpe era gratificante e mostrava que eu de fato estava conseguindo tirar uma evolução de toda aquela experiência no Governo Mundial. Naquele momento, entretanto, não tinha muito tempo para gastar com comemorações.

Mesmo com um segundo agente sendo rapidamente derrubado pela brecha que eu abria para Mei, era fácil perceber que a luta de Eleine contra a coelha não estava nada fácil. Para piorar, o revolucionário restante tinha uma atitude um tanto quanto covarde e pegava uma agente desconhecida e desacordada como refém.

Normalmente aquele era o tipo de atitude que me faria sentir nojo da pessoa ao ponto de atacar sem pensar duas vezes, mas eu sabia que não poderia fazer isso por ter uma vida em risco ali. Não podia também simplesmente ceder às exigências daquele homem e deixá-lo fugir. Eles sabiam demais e o fato de saírem livres dali provavelmente colocaria a missão em risco e, provavelmente, meus amigos.

Precisava pensar rápido, pensar em um jeito de abrir uma brexa ou fazê-lo desistir em meio a toda aquela confusão. Por sorte, minha convivência com a nobreza e principalmente com minha prima faziam com que eu tivesse alguma experiência em fingir ser algo que eu não sou. Eu só precisaria agir como aquela vadia e poderia deixar o revolucionário com medo o suficiente parar recuar.

Mas se esse plano não funcionasse…

Não! Vai funcionar!

Estava determinada. Por isso, usava minhas habilidades de dramaturgia para por um sorriso malicioso em meu rosto. Era hora de começar o meu show - Que fofo… Você acha mesmo que a gente se importa com o que acontece com uma agente que nem consegue vencer uns caras patéticos como você? - Falar aquilo era no mínimo desconfortável. Aquela não era eu, mas eu precisava fazê-lo acreditar que era.

- Veja bem, a nossa missão aqui é capturar vocês. Assim como a missão dela. Se odeia tanto os “cães do governo”, como diz, deve saber que estamos dispostos a fazer os sacrifícios que forem necessários pela missão. Isso inclui a garota que está aí, nas suas mãos - Ria. O sorriso maldoso em meu rosto escondia o medo crescente de que aquela garota acabasse morrendo por minha culpa - Mas não vou mentir para você. Eu gostaria sim de levá-la viva. Então por quê você não larga a garota e corre? Se matá-la, vamos atacar com tudo o que temos. Talvez você não morra, mas aí só é mais preocupante. Sabe… Eles na verdade são trigêmeos. Pense no quanto o terceiro vai estar disposto a te torturar pra tirar informações se souber que você matou a irmãzinha dele… Ou talvez descontar no seu amigo caído aqui no chão se você morrer depois da surra que vamos te dar

Não era boa em ameaças, mas era uma ótima mentirosa e era com isso que estava contando. Desprezava cada uma das palavras que dizia e, naquele momento, lembrava de minha prima mais do que nunca. Sabia, entretanto, que precisaria disso se quisesse ter uma chance de salvar a agente e ainda prender aquele homem.

Caso uma brecha fosse aberta em algum momento, esperava que Mei fosse capaz de se mover mais rápido que eu, mas não deixaria de fazer algo ainda assim. Assim que percebesse a brecha, avançaria rapidamente na direção do inimigo e seguraria sua lâmina com a mão esquerda caso fosse necessário para me defender ou defender a agente. Em seguida, usaria a mão restante para desferir um soco contra a face do sujeito usando toda a força, visando afastá-lo ainda mais da agente.

A partir daí, caso o homem não fosse derrubado por Mei, partiria para cima em um avanço rápido para desferir outro soco direto contra o nariz do inimigo, mas desta vez este seria apenas uma finta para sacar a espada em um movimento rápido que visaria ao mesmo tempo tirá-la da bainho e bater o seu cabo contra o plexo solar do adversário. Caso ainda fosse necessário, desferiu um pontapé contra as partes íntimas do revolucionário para garantir que este fosse derrubado.



Nome: Elizabeth Steinberg
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim/Lutador
Profissão: N/A

Ganhos: Se for no evento, nenhum. Ignore essa aba se estiver lendo em um post do evento.

Espada (Igual a da ficha, troquei pra atualizar o bonus)

Luvas
Perdas: N/A
Relações com NPCs: (Depois faço, por hora só vou listando quando lembrar).

Nível: 2
Experiência: 1090

PdV: 25.900
STA: 200

Força: 201 +  80 (Racial) + 120 (Edc) + 60 (Arma) = 461 (Hábil)
Destreza: 200 (Regular)
Acerto: 0 + 120 (EDC) = 120 (Regular)
Reflexo: 1 (Regular)
Constituição: 888 +  80 (Racial) = 968 (Hábil)

Agilidade: 60
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 8,5%
A única coisa que tenho é coragem

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Vincent

Vincent


Créditos : 2

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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyTer Mar 08, 2022 11:33 pm

Operação G.R.E.T.A
Agente:Huang MeifengRelatório:
Localização:Lvneel10
Missão:Reconhecimento


A dor percorria o meu corpo por inteiro, mas naquele momento só poderia pensar em resistir e aguardar uma brecha que eventualmente tinha a chance de aparecer. Para minha sorte Elizabeth surgia dos arbustos e derrubava um dos meus agressores, abrindo espaço para minha pronta recuperação que vinha acompanhada de mais um dos homens no chão.

Eleine também não estava em uma boa situação em sua luta contra a mink, como eu havia imaginado, a impulsividade nos deixava em uma circunstância extremamente ruim. Gerava até mesmo um certo efeito cascata, afinal Ying havia nos levado até ali e por causa disso Eleine se jogava contra os revolucionários. Por fim, para que as coisas ficassem ainda piores, o homem que restava pegava uma faca e ameaçava cortar a cabeça da agente desacordada.

Esse tipo de atitude era o que fomentava o meu desprezo pelos revolucionários, em todos os meus encontros com pelo menos um dos membros desse grupo sempre haviam coisas do tipo. Os grandes defensores da moral e inimigos declarados do governo, não passavam de criminosos comuns que se importavam apenas com seus interesses. Elizabeth era a primeira a se manifestar, inicialmente ela fingia não se importar tanto com a vida de Ying dizendo que sacrifícios poderiam ser necessários. Mas depois, ela aparentemente estava tentando amedrontá-lo falando sobre a possibilidade da existência de um outro irmão que poderia querer vingança.

Inicialmente eu apenas esboçaria um sorriso e ouviria tudo atentamente esperando minha vez chegar - O que seria um cão do governo? É tão diferente assim de vocês e das ordens que recebem? questionava inicialmente - Revolucionários acham que são os paladinos da justiça, mas no fim é só mais um grupo da escória criminosa que tenta se aproveitar das pessoas demonstrava todo o meu desprezo em minhas palavras. Faria certa pausa antes de prosseguir - Piratas ao menos mostram suas verdadeiras intenções, você são apenas como o lixo voltaria a falar - Você pode matar ela se quiser, mas me mostre se você é diferente caso eu tente esmagar a cabeça de um dos seus amigos não faria nenhum movimento brusco, mas apenas me moveria - De qualquer forma, nada vai me impedir de afundar essa sua cara horrível falava por fim procurando ver qual seria sua reação.

Caso alguma brecha fosse aberta por uma de minhas companheiras, de modo a distrair o homem de alguma forma, agiria rapidamente e chutaria a mão dele com força o suficiente para fazê-lo soltar a faca. Sem perder o ritmo realizaria um giro para poder chutar também a cabeça dele com a outra perna - Eu avisei diria se conseguisse derrubá-lo com meus ataques - Não mexa com um cão do governo finalizaria com um sorriso. Se não houvesse nenhuma brecha para a minha movimentação, apenas observaria o desenrolar da situação com a reação do homem e com isso poderia planejar meus próximos passos.



Nome: Huang Meifeng
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Artista Marcial
Profissão: N/A
Ganhos: N/A
Perdas: N/A
Relações com NPCs:  
PdV: 9440
STA: 300

Força: 919  + 60 + 180 + 60 = 1219~Talentoso~
Destreza: 579 ~Hábil~
Acerto: 181 + 40 + 180 = 401 ~Hábil~
Reflexo: 40  + 60 = 100~regular~
Constituição: 100 ~Regular~

Agilidade: 250
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
 • Anatomia
• Interrogatório
• Lábia  
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Yami
Avaliador
Yami


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Créditos : 36
Localização : Alabasta - 7ª Rota

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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyQui Mar 10, 2022 3:20 pm


Operação G.R.E.T.A



Pepe e Akuma

Os ânimos estavam numa montanha-russa incrivelmente conturbada. Apesar das palavras das agentes acalmarem momentaneamente aquele povo, o homem barbudo parecia atiçar um sentimento de revolta como alguém cutucando uma lareira com um espeto. A reação de Chocho era inesperada, no entanto, fazendo com que todos suspirarem surpresos. A senhora que ali estava imediatamente puxava um pano e entregava para Aiko, que tentava interromper o sangramento da mão de sua amiga.

Aquilo parecia ter causado o impacto certo, e com Aiko dando seguimento em toda aquela lógica de fatos, parecia fazer muitos ali se calarem. — Tudo é cinza, garota. Por isso não creio que vocês duas estejam compactuadas com essa imundisse. — Dizia o homem barbudo com uma expressão séria. — Mas não me peça para acreditar em uma bondade genuína por parte de sua organização e superiores. Ilhas já desapareceram, a história já desapareceu, pessoas somem o tempo todo e acham mesmo que as mãos de vocês não estarão sujas de sangue em algum momento? — Ele apontava para a mão de Chocho, quase como demonstrando o sentido figurado de sua frase, o que fazia alguns outros representantes esboçarem uma reação de surpresa.

E ele continuava, apesar de parecer ter perdido um pouco de sua voz pelos argumentos apresentados. — Diferente de vocês, nós ao menos possuímos um relato de uma fonte segura informando da vinda das vacinas até aqui. E o que vocês trouxeram para nós? Ao menos estão com as supostas “armas dos revolucionários”, ou elas foram convenientemente dormir com os peixes? — Ele dizia de forma direta, mas Aiko não ficava para trás. Ligando alguns pontos, a agente deixava claro que se houvesse de fato uma intenção daquelas por parte do Governo, a situação teria sido completamente diferente desde muito antes. Ser pressionado contra a parede também dizendo que bastaria uma ligação de Den Den Mushi para que os resultados surgissem imediatamente também lhe fazia recuar, esboçando um suor frio de sua testa. — Bem… Creio ser possível, mas… — Ele parecia sem muita reação, sendo interrompido por um outro senhor de idade que estava ao seu lado. — Bem, meninas, creio que as informações seriam o bastante para acalmar o povo. Acham que conseguem trazer os relatórios e provas sobre o que havia naquele navio? Tenho certeza que seremos coerentes e seguraremos os ânimos até que tudo esteja esclarecido. — Ele dizia, apaziguando a situação.

O homem barbudo não parecia satisfeito, cruzando os braços e bufando de frustração. O homem musculoso que havia sido o único até então a tentar acalmar a população antes da chegada dos agentes suspirava aliviado. — Agradeço imensamente por isso, agentes. Se puderem retornar com as informações, tenho certeza que tudo irá se acertar. — Ele falava em tom calmo, aparentemente finalizando aquele assunto.

Com a reunião findada, os representantes se juntavam novamente aos manifestantes e explicavam a situação, fazendo com que todo aquele tumulto fosse se dispersando de pouco em pouco. Com a missão concluída, as equipes de marinheiros ficavam espalhadas pelo porto numa tentativa de continuar a vigília, enquanto Chocho e Aiko poderiam retornar para relatar as informações ao Agente Smith. Entretanto, na hora que estavam saindo, Chocho conseguia ouvir de relance o homem musculoso próximo do homem barbudo, mencionando algo em um tom baixo. Não dava para ter certeza sobre o que estavam dizendo, mas era possível entender as palavras “o chefe não ficará contente”, antes da dupla desaparecer em meio da multidão.

Wesker, Vincent e Gregar

A situação havia mudado de uma tal maneira que medidas desesperadas haviam sido necessárias por parte dos revolucionários. Com a lâmina brilhante na garganta de Ying, o homem tremia de nervosismo pela situação no qual estava colocado, enquanto Eleine e a mink lutavam não tão longe dali. — E-Eu estou avisando, não me testem![/color] — Ele dizia pressionando a arma, prestes a deixar o sangue sair. Mei começava a bravejar ofensas contra aquela atitude, o que parecia enfurecer o rapaz. Ele pressionava mais a adaga, de modo que um filete de sangue podia ser visto. — Nunca nos compare a vocês!!! Lutamos para desfazer as MERDAS que vocês fazem. Se tem tanto orgulho assim do que são, por que apagar tudo aquilo que vai contra vocês, huh?![/color] — As palavras de Mei não estavam ajudando nada, visto que a lâmina parecia estar prestes a afundar cada vez mais.

Elizabeth já ia por um outro caminho, blefando de forma convincente de que aquela agente não importava nada para elas, e que a missão era prioridade acima de tudo. O homem imediatamente afrouxava a adaga, olhando abismado para a loira que dizia com firmeza aquilo que estava se referindo. — E-eu só quero ir embora! M-me deixem ir e ela vive! — Ele falava agora em tom de barganha, e não uma exigência como anteriormente.

Pouquíssimos metros dali, Eliene recebia em cheio um baita dum chute no peito por parte da Mink. Numa tentativa de amenizar o impacto, acabava tentando receber aquele chute com cautela, como uma bola de futebol sendo dominada, mas a verdade era que a força daquelas pernas, somado à mística eletricidade que ela emitia, gerava uma dor difícil de suportar. Os dentes de Eliene trincavam imediatamente e, por pouco, a mesma não mordia a própria língua, mas aquela aproximação repentina era o bastante para que a mink estivesse em seu campo de ação, viabilizando que agitasse sua lâmina numa tentativa de cortá-la.

E assim o fez. Com a lâmina atingindo a lateral da barriga da Mink, o sangue espirrava para todo o lado, na medida em que ela caía ao chão com a mão pressionando a área atingida. Eliene estava caída, ainda atordoada pelo choque, quando percebia a situação com as suas amigas intensificando. — Vocês… Não sabem quando devem ficar quietos e não se meter! — Ela olhava para o lado, em busca de alguns de seus felpudos aliados. — Fofo, diga para Triss o que aconteceu! Chame por reforços! — Ela dizia em som alto para uma lebre que observava aquela situação com uma expressão surpresa. Com o pedido, a lebre dava um pequeno salto de pavor, começando uma corrida para longe dali, mas ainda sendo possível ser alcançado se as agentes fossem rápidas o bastante.

Aquele comando dado pela Mink era a brecha que Eliene precisava para chicotear a face do revolucionário que estava fazendo Ying de refém. O chicote atingia-o bem no olho, levando sua face para o lado imediatamente, possivelmente tendo o cegado. Aquilo era o suficiente para que tanto Mei quanto Elizabeth agissem imediatamente, jogando o homem contra o chão após ele largar sua refém numa tentativa de sair correndo, sendo rendido junto com o outro que estava apenas derrubado só então.

Encurralada pela derrota de seus três aliados, a Mink começava a dar pequenos passos para trás enquanto acumulava uma energia em sua mão livre, enquanto a outra tentava manter estável o sangramento de sua barriga.

Pepe - Aiko:

”Akuma - Chocho:

Vincent - Mei:

Wesker - Elizabeth:

Gregar - Eliene:


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Akuma Nikaido

Akuma Nikaido


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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyQui Mar 10, 2022 11:01 pm


Operação G.R.E.T.A.

Operação G.R.E.T.A. - Página 5 NBdoq7p

Agente:

Chocho Kimiko

Relatório:

11

Localização:

Lvneel

Missão:

Proteção do Porto


A minha ação somada às palavras de Aiko surtia efeito e, aos poucos, a opinião do grupo parecia pender para nosso lado. Somente um continuava a tentar dissuadir e manter a chama da revolta acesa. — Fico feliz que se preocupem com o bem da população. Esse sentimento é legítimo. Fazia uma leve reverência a todos, enquanto continuava: — A última coisa que queremos é criar mais problemas. Uma epidemia já é bastante difícil de lidar sem termos revoltas populares eclodindo ao mesmo tempo. Mas podem ficar tranquilos que pedirei a nossos superiores que forneçam as informações e atualizações sobre a criação e distribuição da vacina.


Muito embora mantivesse um tom amistoso em minha fala, não conseguia mais acreditar que todos ali só estavam preocupados com a população. O barbudo parecia extremamente suspeito e provavelmente era um revolucionário, isso eu conseguia notar. Memorizava bem a fisionomia de todos ali, mas focava principalmente nele. E justamente quando saíamos do estabelecimento é que conseguia ouvir palavras que eram praticamente uma confissão de culpa. "REVOLUCIONÁRIOS!"


Minha mente parecia implodir naquele mesmo instante. Eu tinha grandes suspeitas do barbudo, mas não pensava que o musculoso também fosse integrante. E suspeitas não poderiam me fazer perder tempo e tentar investigar sozinha. A situação agora, no entanto, era diferente. — Aiko-chan, informe nossa conversa a nosso superior, por favor! Te encontro no QG logo mais, ok? Sem esperar por resposta, utilizaria o Soru para sair de vista e o Geppou em seguida para chegar ao telhado do prédio mais próximo, de onde buscaria ter ampla visão para reconhecer os dois revolucionários. Por sorte alguém musculoso era fácil de visualizar e isso poderia ser a minha salvação. Contaria também com minha intuição afiada para procurar pelos locais mais prováveis no qual pudessem ter se metido. Tentaria manter a discrição, tendo escolhido buscar de cima também para isso. Se conseguisse localizar onde se reuniam, isso poderia desbaratinar toda a operação revolucionária na ilha. "Vamos, Kimiko! Essa é sua chance de destruí-los! Procure bem, não deixe com quem escapem impunes..."


Tendo visto onde entraram ou sendo incapaz de achá-los, meu próximo passo era encontrar com Amis. O procuraria na pousada e, uma vez que estivéssemos em ambiente privado, falaria bem baixo para ele, de modo que tivesse certeza de não estar sendo ouvida: — Preciso que procure por duas pessoas e as vigie. Só tome o cuidado de não te pegarem fazendo isso. São dois revolucionários. Vou te passar as características deles... Explicaria então todos os detalhes, inclusive onde estavam se reunindo, caso tivesse os visto. Confiava na lábia e na capacidade de meu fiel servo para convencer as pessoas, caso fosse necessário. Inclusive sugeria a ele oferecer algum show de rua ou se passar por recruta da revolução, se achasse necessário.


— Só tome cuidado, sim? Vou arrumar um den den mushi para que possamos nos comunicar em breve, mas até lá, qualquer necessidade de me passar informação, utilize as mensagens criptografadas conforme te passei. Boa sorte, Amis-kun! Terminava de dar-lhe a ordem e então me dirigiria para o QG. Assim que chegasse, procuraria por Smith para reportar os detalhes da missão. Aiko a essa hora provavelmente já teria passado as informações de nossa negociação e das demandas que juráramos responder, mas a inteligência sobre os dois revolucionários era algo que não tinha certeza se a garota havia captado. Esperava, ao menos, que as informações novas pudessem ter serventia.








Histórico
Posts: 11
Ganhos: Rokushiki Soru


Rokushiki Geppou


Perícia Criptografia


Perícia Dança


Perdas: -         


PdV: 12.340


STA: 400


Força: Hábil


Peso máximo suportado: 704 kg


Destreza: Talentoso


Acerto: Hábil


Reflexo: Talentoso  


Constituição: Regular


Agilidade: Hábil


[x]Aprender o rokushiki Geppou


[x]Aprender o rokushiki Soru


[x]Aprender a perícia criptografia


[x]Aprender a perícia dança


[ ]Aprender a perícia mecatrônica


[ ]Aprender a perícia costura


[x]Encontrar ou deixar recado para Amis


[x ]Realizar 2 missões e ser promovida para agente sênior


[ ]Obter o minério "sopro do dragão", na ilha País de Kano - West Blue


[x x]Forjar 6 armas comuns (1 para cada integrante do grupo que não eu mesma, incluindo Amis)


[ ]Ir para a GL


Armas: Florete simples + Aoi Koukai (com insígnia da bruma)


Mãos: Anel  Borboleta de safira


Mochila: Chumbo Branco + Kit de forja
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Pepe
Avaliador
Pepe


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Créditos : 28
Localização : Masquerade – 4ª rota

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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptySex Mar 11, 2022 1:50 am


Operação G.R.E.T.A.

Operação G.R.E.T.A. - Página 5 NBdoq7p

Agente:

Aiko Saito

Relatório:

11

Localização:

Lvneel

Missão:

Proteção do Porto


O homem barbudo simplesmente não aceitava até que fosse jogada na cara dele como aquilo que ele falava não fazia tanto sentido. A conversa então finalmente parecia relaxar, com eles aceitando que não fazia muito sentido o protesto no momento e que a gente fosse atrás de outras informações. — Podemos — respondia para o homem musculoso. — Mas qual o seu nome para te achar depois? — perguntava e então olhava para o dono do estabelecimento. — O peixeiro imagino que vá ficar por aqui que é onde trabalha — falava mudando aos poucos minha visão para o local que estávamos. — Mas onde te encontro para conversarmos depois? — perguntava novamente ao musculoso ao voltar a atenção a ele. Obviamente ele não era o único que importava, então olhava para todos os outros enquanto perguntaria. — Onde vocês trabalham se quiser reunir todos vocês?

Com as respostas acabaria saindo junto de Chocho preparando-me para ir até o quartel general, no entanto, ela acabava comentando para ir sozinha. — Só não vá... — começava a falar, mas a princesa simplesmente sumia na minha frente, para alguém da realeza, Kimiko estava longe de possuir boas maneiras. Dando de ombros, começava a andar na direção do quartel general.

Quando chegasse no local, me dirigiria imediatamente a sala do agente Smith. Bateria na porta antes, como sempre, e esperaria que me deixasse entrar. Quando tivesse a permissão, entraria e começaria o relatório. — Senhor, conseguimos diminuir a revolta no porto conversando com alguns representantes do povo... Infelizmente é só uma medida paliativa se não levar comigo um relatório ou novas informações ou testemunhos — continuava então e começaria a explicar tudo que ocorrera, mencionando principalmente a carta e como isso pesava para a população.

Ao terminar o relatório em si, começaria a expor a minha opinião. — A população está com medo da doença e não parece enxergar a verdade óbvia a sua frente — começaria. — Infelizmente, não vejo motivo para o sargento Strauss possuir uma prova física de que havia armamentos no navio, afinal, não teria por que tirar uma foto dele ou algo do tipo na ocasião — exporia meu ponto de vista para ele me entender melhor. — Se ele tiver confiscado o armamento, poderíamos levar algumas armas para mostrar a população — comentaria já sacudindo a cabeça negativamente. — Não acho que exista chance disso, e não havendo, recomendo que os marinheiros que participaram com ele da missão, ele incluso, vão até o porto para darem seu testemunho para a população — proporia por fim. — Qualquer um que for contra os relatos de diversos marinheiros provavelmente deseja controlar a verdade a sua própria maneira — terminaria de falar.

Caso o agente Smith perguntasse da agente Kimiko em algum momento, levantaria meus ombros e as palmas da mão virariam para o teto em uma altura próxima dos meus peitos. — Não sei. Após a nossa conversa com os civis, ela pediu para que explicasse tudo para você e sumiu — comunicaria. — Comentou que iria me encontrar aqui logo mais, tirando isso, sei tanto quanto você — terminaria então o relatório e minhas opiniões, esperando que novas informações ou ordens fossem passadas.







Ganhos• Rokushiki: Soru – post 2
• Rokushiki: Geppou – post 3
• Katana Formidável – post 8
Sakuranoha:


Perdas


Relações
Agente Smith – superior que ajudou no aprendizado de Rokushiki
• Sargento Strauss – marinheiro que ensinou meu primeiro Rokushiki
• Bibliotecária – mulher que me fez enxergar um de meus objetivos de outra maneira


AtributosPdV: 11.040
STA: 400

Força: 998 + 80 + 60 = 1138 [Talentoso]
Destreza: 539 [Hábil]
Acerto: 721 + 40 + 240 = 1001 [Talentoso]
Reflexo: 121 + 40 + 240 = 401 [Hábil]
Constituição: 0 [Incompetente]

Agilidade: 701
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 2008 kg


Proficiências• Culinária
•Degustação
• Herbalismo
• Mixologia
• Nutrição
• Confeitaria


Qualidades
• Atraente
• Afinidade com Haki
• Destemido
• Hipoalgia
• Prodígio
• Versátil (Racial)
• Ambidestro (1/4)


Defeitos
• Ambição
• Incapaz
• Ingênuo
• Sincero

[x] Aprender Soru
[x] Aprender Geppou
[] Fazer pelo menos 1 missão
[] Caso uma missão seja feita, subir de patente
[] Treinar Ambidestria
[] Aprender Acrobacia
[] Aprender Ilusionismo

No corpo:
• 3 katanas na cintura
• Perguntium como colar no pescoço
Amigo Oculto 2021:

Nos bolsos:
• Canivete
• Caixa de fósforo (30/30)
• Insígnia da Pureza
• 5.99kk de berries

Na mochila
• 10 metros de corda
• Kit de cozinha
• Massinha de modelar
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Wesker
Revolucionário
Wesker


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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptySex Mar 11, 2022 9:55 pm

Operação G.R.E.T.A
Agente:Elizabeth SteinbergRelatório:
Localização:Lvneel - North Blue11
Missão:Sussurros da revolução


Parte importante de ser uma boa mentirosa é saber reconhecer um blefe quando vê um. Em meio a toda aquela situação caótica, eu conseguia notar que o revolucionário gaguejava várias vezes enquanto falava de tirar a vida daquela agente e isso era algo que me deixava com uma pulga atrás da orelha.

Não podia pensar muito nisso. Mei parecia não saber fazer uma negociação, esbravejando e xingando o homem que estava contra a parede e, mais importante, com uma faca contra a garganta de uma de nossas companheiras. Tinha que ser muito precisa em minhas palavras e em minha atuação para compensar toda a falta de tato de minha companheira e, por sorte, anos convivendo com a nobreza mais podre de toda Flevance fizeram com que eu fosse assim.

Conseguia um blefe bom o suficiente para assustar aquele homem e fazer com que ele passasse toda a vantagem que tinha na negociação para nós, além de ganhar tempo o suficiente para que uma brecha fosse gerada. Poderia sentir orgulho disso depois, visto que naquele momento algo inesperado acontecia e exigia minha rápida movimentação.

Eleine, que parecia estar numa situação bem ruim em sua luta, finalmente conseguia dar um bom golpe na coelha que esbravejava alguma ordens para um dos coelhos. Esse tempo que a revolucionária passava falando dava uma brecha boa o suficiente para que a habitante do céu atingisse o olho do revolucionário com refém, gerando a brecha da qual Mei e eu prontamente nos aproveitávamos.

- Mei, vai atrás daquele coelho. Se ele chegar onde ela mandou já era! - Por mais que estivesse na mesma posição de Mei, dava ordens sem mais explicações pela falta de tempo. Sabia que mesmo ferida ela tinha muito mais chances que eu de alcançar aquele animal - Pode deixar que nós duas damos conta do resto aqui - Dizia antes mesmo que ela tivesse a chance de demonstrar alguma preocupação. Feito isso, daria um forte soco na nuca do revolucionário que havia rendido para que este enfim desmaiasse.

Agora, o que poderia fazer? Percebia que os homens derrotados não estavam de fato desacordados e poderiam muito bem tentar fugir dali em meio a confusão. Eles sabiam demais e por isso eu não podia permitir que isso acontecesse ou arriscaria falhar na missão, mas não podia simplesmente matá-los ou deixar que alguém o fizesse. Principalmente não depois daquele sujeito ter deixado a agente viva. Era um blefe.

Como em um instante, vinha à minha cabeça a ideia do que fazer. Sacava a espada e, de repente, meu olhar ficava quase sem vida. Deveria mais uma vez fazer algo do qual não me orgulhava em nome do Governo Mundial, mas até que ponto estava disposta a isso? Sentia meu corpo começar a tremer e instantâneamente, cerrava o punho livre a fim de parar aquela reação.

Vamos priminha. Não quer matá-los? Você sabe o que tem que fazer então… Ou não se importa mais com o bem-estar dos seus amiguinhos?

Conseguia ouvia a voz de Sophia em minha cabeça e, aquela altura, sentia meus dentes rangerem. Era, em todo o mundo, a única pessoa que nunca consegui perdoar. Conseguia ouvir em minha mente a risada sádica que ela tinha naquele dia e isso fazia com que eu apertasse meus punhos ainda mais forte. O quanto estava me aproximando dela? Será que se um dia conseguisse libertar meus amigos, eles conseguiriam olhar para mim e me reconhecer?

Não… Não importa o que pensem de mim… Eu só preciso mantê-los com vida. Desde que um dia sejam livres, não ligo para o que acontecerá comigo e com minha consciência…

Voltava a tremer. Por mais que na minha cabeça parecessem ter se passado horas, no mundo real haviam sido apenas alguns poucos instantes. Me levantava por fim. Para aqueles que ainda estivessem acordados e parecessem ter intenção de se reerguer, usaria a katana para fazer um corte profundo em seus tendões de Aquiles (um de cada inimigo tentando se levantar), a fim de impedi-los de levantar sem que enfrentassem uma dor gigantesca. Sentia as unhas marcando a palma da minha mão esquerda por causa da força com que eu fechava o punho a fim de conter a tremedeira.

Por fim, caso encontrasse todos os adversários derrotados, seria o momento de ajudar Eleine caso sua luta ainda estivesse acontecendo. Aquela altura, já havia engolido meu orgulho o suficiente até mesmo para deixar de interferir naquele combate. Por um breve instante, meu corpo travava. Algo em mim ainda me impedia de usar a espada em um golpe que poderia ser letal naquelas condições.

Embainharia novamente a arma e desta vez a sacaria ainda embainhada. A melancolia sequer deixava que o sorriso ansioso com a batalha voltasse a aparecer. Avançaria contra a mink com a espada na mão direita e faria uma finta de atacá-la com um soco da esquerda contra sua face. Faria o melhor para usar minha constituição e resistencia a dor para ignorar quaisquer danos. Com a finta buscava atrair sua atenção para minha mão no alto e então usaria a arma embainhada para bater contra sua perna que parecesse equilibrar mais o corpo, visando derrubá-la. Se isso funcionasse e a adversária estivesse caindo, usaria a mão esquerda para dar um soco em sua face ainda no ar, visando nocautear a coelha.





Nome: Elizabeth Steinberg
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim/Lutador
Profissão: N/A

Ganhos: Se for no evento, nenhum. Ignore essa aba se estiver lendo em um post do evento.

Espada (Igual a da ficha, troquei pra atualizar o bonus)

Luvas
Perdas: N/A
Relações com NPCs: (Depois faço, por hora só vou listando quando lembrar).

Nível: 2
Experiência: 1090

PdV: 25.900
STA: 200

Força: 201 + 80 (Racial) + 120 (Edc) + 60 (Arma) = 461 (Hábil)
Destreza: 200 (Regular)
Acerto: 0 + 120 (EDC) = 120 (Regular)
Reflexo: 1 (Regular)
Constituição: 888 + 80 (Racial) = 968 (Hábil)

Agilidade: 60
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 8,5%
A única coisa que tenho é coragem

_________________

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Vincent

Vincent


Créditos : 2

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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptySeg Mar 14, 2022 9:57 pm


Operação G.R.E.T.A.

Operação G.R.E.T.A. - Página 5 NBdoq7p

Agente:

Huang Meifeng

Relatório:

11

Localização:

Lvneel

Missão:

Reconhecimento



O homem parecia ter a iniciativa de realmente querer cortar o pescoço de Ying e a cada palavra minha aprofundava mais a faca no pescoço da agente - Todos em algum momento cometem erros, mas e vocês? são perfeitinhos? teria dito com um sorriso de deboche no rosto - É engraçado a sua inocência ao ponto de achar que os seus chefes não possuem segredos e te contam tudo  diria logo em seguida.

Elizabeth tinha mais êxito e assim a face de um verdadeiro covarde surgia em nossa frente, as palavras deles me fariam sorrir mais uma vez - Ir embora? perguntava procurando entender se realmente havia ouvido aquilo - Você não vai não querido  complementaria. Obviamente não acreditava que ele preso valia a morte de Ying, afinal era apenas um peixe pequeno, mas a mink com toda certeza seria interessante. Ela era a fonte das comunicações com os animais e provavelmente tinha treinado muito para isso, então tinha certeza que poderia ser uma eventual grande perda.

Ela inclusive abria uma brecha para Eleine quando pedia para um dos coelhos chamar reforços, com isso o homem que estava com Ying recebia uma chicotada no rosto por parte de nossa companheira. Dessa forma nós conseguimos agir e derrubar o criminoso - Acabou a brincadeira amigo diria após nosso êxito. Mas, não tínhamos muito tempo para ficar perdendo ali - Tudo bem aquele coelho se conseguisse realizar o pedido da mulher seria um grande problema.

Procuraria me arrumar rapidamente para iniciar minha corrida atrás do animal, deixando as duas para trás. Evitaria a afobação para não acabar trombando pelas árvores, ele era mais ágil que eu e menor, o que dificultava a captura. Mas, aproveitaria a vantagem do tamanho do corpo para me jogar sobre ele  - Vem aqui! gritaria também tentando assustá-lo para o confundir.






Ganhos:

Perdas:
Relações com NPCs:

Atributos:

proficiências:


Qualidades:

Defeitos:


[] Aprender diagnose
[] Aprender cirurgia
[] Aprender ameaça
[] Fazer pelo menos uma missão

Carta:
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Gregar

Gregar


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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyTer Mar 15, 2022 2:06 pm

Operação G.R.E.T.A.
Agente:Eleine WorzelRelatório:
Localização:LvneelL11
Missão:-

Começava a me questionar se realmente teria sido uma boa ideia receber o chute da mink. Já tinha me acostumado a dor. Era quase como uma companheira sempre presente. As vezes eram incomoda, mas as vezes tinha seu valor. Havia também vezes em que ela era simples. Como aquela. Havia vezes onde a dor era apenas mais um pouco de dor. Recebia toda a dor do relâmpago e do chute e retribuía com ainda mais dor, com um corte no flanco de minha oponente. Ela sim sentia o peso do impacto, devia estar menos habituada do que eu. Se afastava apenas por tempo o bastante para que salvasse a agente Ying.

Me levantaria. O combate tinha enrijecido meus músculos, estavam tensos e duros, mas ao menos conseguia continuar lutando. Olharia a mink no fundo de seus olhos e sorriria. Não porque havia causado dor, mas apenas porque estávamos em um combate e como sempre ocorre nas arenas, os combates acabam com a morte de um dos adversários. A mink parecia perceber que a morte se aproximava muito mais dela do que de mim.
- E você....não sabe que não deve tirar os olhos do oponente em combate? Nada de reclamar que agora estamos em maior número, ok?- Diria enquanto firmava a pegada do chicote. Estava exausta e fraca, quase o bastante para sentir que não seria capaz de carregar os agentes desmaiados de volta para o quartel.

Entretanto, tinha de continuar a combater. De nada adiantaria se a mulher fugisse, e quem sabe seria capaz de capturá-la. Com a mão do chicote, faria com que a arma cantasse. Um movimento rápido faria com que ela dardejasse pelo ar e cortasse na diagonal. Miraria contra o tronco da mink, do mesmo lado onde havia feito a ferida anterior. Golpearia com a intenção de ferir agora seu ombro ou braço que suportava a ferida na barriga, queria expor sua guarda para então continuar.

Puxaria o chicote de volta para mim e logo atacaria novamente. Faria com que a arma subisse na direção contraria dessa vez. Subindo de cima para baixo como uma serpente que salta contra um desavisado. Dessa vez a intenção não seria golpeá-la, mas sim prendê-la. Tentaria fixar o chicote onde conseguisse, suas pernas, tronco ou braço. Prenderia a arma laminada de forma dolorida em sua carne e então puxaria a mulher. Com isso começaria a correr em sua direção. Reuniria minhas energias na sola dos pés e faria com ela o que havia feito comigo. Com pegadas que deixariam o chão chamuscado saltaria e golpearia a mink com ambos os pés em um chute duplo direto contra seu peito. Talvez isso fosse o necessário para derrubá-la e finalmente pudermos capturá-la.

A todo momento teria cuidado com Elizabeth e sobre como ela se posicionaria e atacaria pois não desejava que meu plano atrapalhasse os da garota. Atacaria de forma complementar a ela e também complementando seus ataques, para garantirmos que a mink não sairia ilesa daquele combate.



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Yami
Avaliador
Yami


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Localização : Alabasta - 7ª Rota

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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyQua Mar 16, 2022 1:38 am


Operação G.R.E.T.A



Pepe e Akuma

Insatisfeito por perder aquele debate, o homem barbudo cruzava os braços e se apoiava na cadeira no qual estava sentado, ajeitando sua postura. — Apenas repassem os relatórios ao Alex aqui e estarei sabendo também. — Ele dizia indicando a cabeça na direção do peixeiro, que afirmava com a cabeça que poderia ficar responsável pela captação da informação. — Me chamo Caesar! Trabalho aqui pelo porto mesmo como carpinteiro, então não deverão ter problemas em me encontrar. Caso precisem, posso ir ao QG de vocês para buscar as informações. Não queremos tomar muito mais de seu tempo. — Caesar, o homem musculoso que tentava apaziguar a situação no início da confusão, respondia de maneira amigável, erguendo a mão para cumprimentar a Agente Aiko.

Com a saída de todos e da multidão se dispersando, Chocho imediatamente conseguia captar uma importante informação, se separando de sua companheira de missão para ter uma noção por onde andava aquela dupla. Era difícil visualizar precisamente onde estavam, visto que a multidão possuía muitos homens corpulentos que possuíam trabalhos braçais nas docas daquele lugar. O que Chocho conseguia captar, entretanto, era o capuz azul-escuro do homem barbudo, que ao menos se destacava um pouco olhando de cima, acabando por conseguir ver a dupla ainda próxima uma da outra andando em meio à população.

O caminho dos mesmos acabava se dividindo em um determinado ponto, próximo de um conjunto de árvores que se estendia para a grande floresta que havia naquela ilha. Sem muitos recursos para conseguir seguir a perseguição pela floresta, Chocho precisaria tomar uma rápida decisão se retornaria para relatar aos seus superiores ou se continuaria a seguí-los pela mata adentro, sem saber exatamente até onde aquilo daria. Caso optasse por continuar seguindo-os, precisaria abusar bastante de suas recém-adquiridas técnicas para alcançá-los por via aérea, devendo manter o olhar atento para não perdê-los de vista.

Entretanto, caso optasse pela busca de seu amigo bardo, Chocho teria um pouco de dificuldade, visto que na pousada relatariam que ele já havia saído pela manhã. Enquanto isso, Aiko já estava alcançando a sala do Agente Smith, que estava terminando uma ligação aparentemente importante em um Den Den Mushi, enquanto observava um relatório de missão. Após aguardar um pouco na entrada, o Agente ordenava que Aiko se aproximasse, de modo que ela iniciava os relatos da missão. — Compreendo… Muito bem, Agente Aiko. Devo assumir as próximas etapas desta operação. Estou satisfeito com a efetividade. Foram as primeiras a concluírem a parte de vocês. — Ele dizia enquanto fazia algumas anotações em seu caderno de capa de couro, demonstrando que ele iria pensar em alguma forma de provar para os cidadãos sem comprometer os resultados da missão do Sargento Strauss. — E a Agente Chocho, onde se encontra? — Ele falava em tom de cobrança, não parecendo que ficaria satisfeito com a ideia da outra agente estar agindo sem uma ordem direta.

Não tardava muito para que Chocho chegasse, caso optasse por retornar ao QG. Com as novas informações, o Agente Smith anotaria os novos detalhes em seu caderno, dessa vez expressando uma expressão de maior preocupação. Com pendências a serem resolvidas, ele dispensava a dupla para pensar melhor, aprovando a missão concluída e requerendo que as mesmas passassem na tesouraria para adquirirem seus salários.

Wesker, Vincent e Gregar

A reviravolta daquele combate era de dar orgulho, de fato. A mink estava encurralada, boa parte dos outros homens já estavam abatidos e Mei já estava correndo atrás do coelho em tempo recorde. Notando que o homem que havia sido derrubado por sua amiga ainda estava com uma aparente iniciativa de se reerguer, a jovem agente agia rápido com um corte na perna do revolucionário, que urrava de dor e caía ao chão novamente, sem força alguma para conseguir se levantar naquele momento.

Eliene sabia o que precisava ser feito, e diferente de sua amiga pacifista, sabia que precisava sujar as mãos em determinados momentos, e um deles era aquele. A mink, por mais machucada que estivesse, parecia apta o bastante para nocautear as agentes caso dessem abertura para tal. — Não importa quantos de nós caírem… Pois somos idéias, e idéias não sangram!! — Ela eletrocutava seus membros com uma intensidade muito superior do que havia sido demonstrada até então, mas Eliene também estava disposta a mostrar as chamas de sua determinação.

Com uma chicotada rápida contra a Mink, Eliene encontrava apenas o ar após uma rápida reação da Mink em um pulo para trás, ainda mais com os músculos ainda enrijecidos. A revolucionária avançava com aquela brecha, mas não esperava que o chicote fosse subir numa tentativa de restringi-la, agarrando sua panturrilha de surpresa e arrastando-a pelo chão. Além do forte golpe contra sua perna, a mink ainda era puxada a ponto de bater a nuca no chão, dando a abertura necessária para que Eliene avançasse com seus pés em chamas, direto contra o peito da Mink.

O breve atordoamento fazia com que o golpe aparentasse ser certeiro, mas a paralisação sofrida pela agente atrasou demais o seu movimento planejado. A Mink jogava seu corpo para o lado, rolando pelo chão em 90º, sendo atingida por um dos pés incandescentes em seu ombro. Urrando de dor, a mesma se rotacionava novamente, atacando com o outro braço a lateral da panturrilha de Eliene, que imediatamente sentia o corpo tombar.

Aquele toque carregado de energia fazia com que seu membro imediatamente entrasse num estado de dormência incontrolável. Quando tentasse se colocar de pé, sentiria o membro falhando, na medida em que a Mink aplicaria um chute contra a outra perna, fazendo com que o mesmo efeito ocorresse e derrubasse de vez Eliene. Com a boca escorrendo sangue e os olhos se esforçando para se manterem abertos, a Mink se reerguia com dificuldade, demonstrando ser uma oponente bem resiliente.

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Quando o plano enfim for colocado em prova… A ilha enfim estará livre de vocês, cães d… — Antes que terminasse sua frase, um golpe com a espada embainhada atingia em cheio sua panturrilha, com Elizabeth se aproximando com tudo. Com a Mink de joelhos, um poderoso soco se fazia contra sua face, fazendo com que um dente se quebrasse e fosse arremessado para o lado, na medida em que a revolucionária era nocauteada de vez. As pernas de Eliene começavam a voltar a circular sangue, apesar de ainda ter que lidar com a frustração de não ter finalizado aquele combate da maneira que queria.

Não tão longe dali, Meireagia de maneira ágil para não topar contra uma árvore ou arbusto grande no caminho. A lebre era veloz, e conhecer a floresta era o seu maior trunfo, mas a agente havia conseguido induzir no pequeno animal algo que ele não tinha controle: medo. O pavor de estar sendo perseguido falava muito mais alto do que qualquer missão que havia sido dado a ele, de forma que ele corria para se manter vivo, e não para cumprir com o que foi pedido. Em determinado momento, em meio ao pavor, a pequena lebre se deparava com uma parede natural de pedras, hesitando por um momento para qual lado deveria correr, sendo este o momento certeiro no qual a agente esperava para capturá-lo.

Agarrando-lhe pelas orelhas, Mei tinha o informante bem em suas mãos, mas agora precisava encontrar o caminho de volta, visto que havia se afastado consideravelmente. O som da mata a fazia ficar alerta aos seus perigos, não desejando encontrar outros revolucionários ou bandidos, ainda mais com as costelas ainda doendo tanto.

Pepe - Aiko:

”Akuma - Chocho:

Vincent - Mei:

Wesker - Elizabeth:

Gregar - Eliene:


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Akuma Nikaido

Akuma Nikaido


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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyQua Mar 16, 2022 11:43 am


Operação G.R.E.T.A.

Operação G.R.E.T.A. - Página 5 NBdoq7p

Agente:

Chocho Kimiko

Relatório:

12

Localização:

Lvneel

Missão:

-


Muito embora não fosse tão fácil localizar os revolucionários pela corpulência, a touca azul-escuro me servia de farol para conseguir segui-los. O caminho permanecia até chegarem a uma floresta, quando ambos separavam-se. Por um momento ficava tentada a manter minha perseguição, mas meu lado racional ponderava. "Entrar em uma floresta desconhecida, sem ter boas habilidades de rastreio e de furtividade... Não, melhor reportar por hora somente.


Um pouco frustrada, retornava a civilização, aproveitando para ir ao encontro de Amis. O bardo não encontrava-se na pousada e talvez fosse melhor assim. Uma infiltração em meio a transeuntes seria fácil para ele, mas em meio a floresta não teria motivos para encontrar-se perambulando. Eu provavelmente o mandaria em uma missão ingrata.


Resignada com as limitações de minha busca, decidia por fim retornar ao quartel, reportando ao agente Smith as minhas descobertas. Seu tom de preocupação demonstrava que realmente a situação não era nada boa. — Gomen, Smith-sama. Queria ter descoberto mais informações, mas não conseguiria penetrar na floresta facilmente sem me revelar... Ao ser dispensada, complementava: — Estarei na biblioteca estudando, caso precise de mim!


Agora que havia concluído a missão, tinha um pouco de tempo livre. Poderia aproveitar para descansar, mas notava que precisava melhorar minhas habilidades cada vez mais. Passaria rapidamente na tesouraria para pegar meu salário e correria, então, para a biblioteca. Aproveitaria que meu cansaço agora seria mais mental que físicco e aproveitava para praticar um pouco mais do soru e do geppou, utilizando ambos quando possível para ir de um local a outro.


Início de Aprendizado: Costura


Após chegar a biblioteca, procurava por livros relacionados a forja e a arte de ser ferreira. Queria me especializar cada vez mais em minha vocação e ali seria uma excelente oportunidade para tal. Enquanto separava por assuntos e buscava qual seria minha fonte agora, surpreendia-me com um tópico que não imaginava ver ali. "Costura relacionada à forja!? Por que isso seria importante para uma ferreira?" Eu possuía certas noções básicas de costura, mas isso era por obrigação como princesa saber tricotar, dar pontos e mexer com alta costura. Não conseguia entender o que a arte da forja tinha de relação.


Intrigada com esse saber, passava as próximas horas lendo e entendendo como não só tecidos mas também fios de metal podiam ser trançados, costurados e recriados para gerar armaduras e proteções. Também explicava como alguns revestimentos com couro costumavam ser usados para criar guardas mais leves e mantendo suas resistências. Ia aprendendo cada trançado, cada técnica de costura e aproveitava para rabiscar em um rascunho e criar algumas ideias para serem postas em prática mais para frente. Por fim, quando terminava de estudar, punha o livro de lado e repassava mentalmente cada nova informação aprendida, aproveitando para mimetizar os movimentos no ar, conferindo se não havia esquecido de nada.


Término de Aprendizado: Costura


Após terminar meu aprendizado, recostava na cadeira, buscando cochilar alguns minutos, aproveitando para decidir qual seria meu próximo passo. Estudaria mais um pouco? Praticaria mais meus movimentos de luta? Talvez fosse a hora de procurar pelo den den mushi para facilitar minha comunicação com Amis. Decidiria isso em breve, assim que descansasse os olhos um pouquinho.








Histórico
Posts: 12
Ganhos: Rokushiki Soru


Rokushiki Geppou


Perícia Criptografia


Perícia Dança


Perícia Costura


Dinheiro de missão: 5.875.000 ฿S
Perdas: -         


PdV: 12.340


STA: 400


Força: Hábil


Peso máximo suportado: 704 kg


Destreza: Talentoso


Acerto: Hábil


Reflexo: Talentoso  


Constituição: Regular


Agilidade: Hábil


[x]Aprender o rokushiki Geppou


[x]Aprender o rokushiki Soru


[x]Aprender a perícia criptografia


[x]Aprender a perícia dança


[ ]Aprender a perícia mecatrônica


[x]Aprender a perícia costura


[x]Encontrar ou deixar recado para Amis


[x ]Realizar 2 missões e ser promovida para agente sênior


[ ]Obter o minério "sopro do dragão", na ilha País de Kano - West Blue


[x x]Forjar 6 armas comuns (1 para cada integrante do grupo que não eu mesma, incluindo Amis)


[ ]Ir para a GL


Armas: Florete simples + Aoi Koukai (com insígnia da bruma)


Mãos: Anel  Borboleta de safira


Mochila: Chumbo Branco + Kit de forja
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Wesker
Revolucionário
Wesker


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MensagemAssunto: Re: Operação G.R.E.T.A.   Operação G.R.E.T.A. - Página 5 EmptyQua Mar 16, 2022 12:10 pm

Operação G.R.E.T.A
Agente:Elizabeth SteinbergRelatório:
Localização:Lvneel - North Blue12
Missão:Sussurros da revolução



Sentia partes do meu eu se corrompendo quando atacava o revolucionário que tentava se reerguer. Por mais que sofresse naquele momento, sabia que precisava continuar concentrada na missão e me mantinha sã ao agarrar-me ao raciocínio de que fazia aquilo para o bem de meus amigos e para o bem do próprio sujeito, que poderia acabar sendo morto se não fosse por mim.

Passava então a assistir a luta de Eleine enquanto tentava restringir meus próprios demônios internos por meio de pensamentos. Não queria interferir na luta da celestial a menos que fosse estritamente necessário e, nesse meio tempo, assistia a uma luta dela contra a mink usando estranhos poderes que provavelmente vinham de suas raças.

Quando por fim a luta parecia chegar ao final, via que Eleine ia perder e que a mink parecia mais determinada do que nunca, mesmo com seus companheiros derrotados. Naquele momento eu percebia uma brecha para agir que eu não poderia abrir mão e então derrubava a mink de joelhos após um avanço súbito, finalizando a luta em seguida com um soco contra a sua face.

- Fala, fala, fala. Desculpa querida, cansei das suas frases de efeito. Talvez com um dentinho a menos você pense mais antes de falar - Dizia sorridente após derrubá-la. A bem da verdade, não estava tão feliz quanto aparentava. Simplesmente havia colocado na cabeça que o melhor a fazer ali era fingir que estava bem comigo mesma e com minhas ações para que os outros não fossem alertados da minha insatisfação e para que, quem sabe, eu mesma passasse a acreditar nisso.

Ainda com o coração pesado mas com um sorriso no rosto, me certificava que a mink estava de fato desacordada e então ia até Eleine para ajudá-la a se erguer do chão - Tá tudo bem? Que surra, hein? - Brincava com minha companheira assim como meus amigos brincavam comigo toda vez que eu perdia uma briga.

- E quem são os dois gêmeos? São dos nossos, não é? Pode soltar o que tá preso? Vou tentar acordar o outro aqui. Vamos precisar de ajuda pra levar esse povo todo pra cadeia, sem chance de irmos carregando mais dois - Dizia indo então até a agente que havia sido usada como refém. Sem saber muito bem o que fazer, a sacudiria e daria alguns leves tapas na cara tentando acordá-la - Tá tudo bem, nós vencemos - Diria caso acordasse a refém, apontando para o meu uniforme.

Manteria-me atenta a todo o tempo em possíveis movimentações do inimigo. Caso estes parecessem querer acordar, sentiria novamente o peso do ato mas inutilizaria seus pés com a espada assim como havia feito com o sujeito anteriormente. Ainda assim, manteria sempre um semblante que, mesmo que não estivesse feliz, não demonstraria os meus conflitos internos. Eu era uma boa mentirosa, e isso também podia ser usado ao meu favor agora.

- Agora vamos prender esse povo todo que tenho certeza que os chefes tem muitas perguntas pra eles. E vamos nos esconder logo. Se a Mei não conseguir pegar aquele coelho, logo mais vai ter um monte de revolucionários aqui - Logo, olhava novamente para Eleine e brincava - Não que seja grandes coisas. Já derrubei três praticamente sozinha né… - Dizia em tom de zombaria, mais uma vez tentando descontrair. Obviamente, evitaria essa brincadeira caso Eleine não tivesse se mostrado muito aberta para isso - Ah, revistem os bolsos também e tirem tudo o que possa cortar ou pareça ter algum valor

Após delegar uma tarefa para meus aliados, olharia em volta na floresta em busca de cordas ou cipós que pudessem ser usadas para amarrar os inimigos. Caso não encontrasse nada disso, usaria suas próprias roupas para amarrá-los e amordaçá-los uns nos outros - Alguém aqui é bom de amarrar e amordaçar? - Optaria por deixar a tarefa para quem fosse mais apto, mas o faria eu mesma caso ninguém se candidatasse.

Usaria minhas habilidades furtivas para guiar o grupo até um bom lugar para se esconder em meio a floresta e, tendo feito isso, deixaria os presos no centro como isca - Quando se aproximarem pra soltar os presos, a gente ataca. Se for a Mei, só esperamos pra ver se ela não foi seguida e aí vamos embora com ela - Explicava.

A partir daí, aguardaria o retorno de minha companheira. Caso algum inimigo aparecesse, esperaria até que sua guarda estivesse baixa e atacaria de súbito, esperando ser seguida por meus companheiros. Ao sair do arbusto em um avanço súbito, miraria um golpe da mão esquerda contra o plexo solar do inimigo e, em seguida, usaria a direita para encaixar um gancho certeiro em sua mandíbula mirando um rápido nocaute que seria seguido de um chute contra as partes baixas do oponente caso este não apagasse.

Se quem chegasse primeiro fosse Mei e ela não parecesse estar sendo seguida, sairia de meu esconderijo dizendo - Que bom que está bem, Mei! Vamos, antes que comecem a procurar pelos prisioneiros - Diria e então começaria a levar os prisioneiros pela floresta da maneira que parecesse mais apropriada. Tentaria buscar em minha memória o caminho que tinha seguido até ali por mais que tivesse sido às pressas, mas deixaria outro agente guiar caso este parecesse saber um caminho melhor. Tentaria ir até o lugar marcado para o encontro com o agente Roy.



Nome: Elizabeth Steinberg
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim/Lutador
Profissão: N/A

Ganhos: Se for no evento, nenhum. Ignore essa aba se estiver lendo em um post do evento.

Espada (Igual a da ficha, troquei pra atualizar o bonus)

Luvas
Perdas: N/A
Relações com NPCs: (Depois faço, por hora só vou listando quando lembrar).

Nível: 2
Experiência: 1090

PdV: 25.900
STA: 200

Força: 201 + 80 (Racial) + 120 (Edc) + 60 (Arma) = 461 (Hábil)
Destreza: 200 (Regular)
Acerto: 0 + 120 (EDC) = 120 (Regular)
Reflexo: 1 (Regular)
Constituição: 888 + 80 (Racial) = 968 (Hábil)

Agilidade: 60
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 8,5%
A única coisa que tenho é coragem

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Operação G.R.E.T.A.
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