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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo

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Subaé
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Kenshin
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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyTer Out 05, 2021 6:13 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Piratas Subaé, Deep Scaleback,  Blade Sharptree A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Jean Fraga
Avaliador
Jean Fraga


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Créditos : 17

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySex Nov 26, 2021 11:50 am



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- Recordações-

Perdia a concentração quando ouvia o capitão certamente estressado, entrando na farmácia ele socava sem parar um dos homens que antes havia achado, entendia então que um dos nossos companheiros não sobreviveu aos ferimentos, lambia meus lábios vendo aquele homem apanhar.

— Recordações daquele dia Nix? ... Precisamente, pena que eles duraram pouco, não é papai e mamãe... – Respondia uma das vozes em um tom baixo, seguindo a cabra, ficava triste pela perda de um companheiro, mesmo sequer o conhecendo.

O discurso de Subaé era cativante, me deixando animada, contudo, arregalava os olhos e tremia, — Até eu? – Preocupação inútil já que em seguida ele dizia – “tirando a nossa garotinha... “– Soltava a ar que vinha travando em meus pulmões.

Notava que todos estavam para baixo, com certeza Blade era importante para eles e momentaneamente deixaria as brincadeiras e piadas de lado, até mais porque Beowulf, o lobo mau era filho dele.

Assim que prontos, seguiria com meus amigos para o porto, — Subaé, esse papo de matar humanos... – encostando os dedos indicadores e esperando uma resposta positiva – Eu posso matar também? Ficar ali vigiando foi entediante demais...

Caminhando pelas ruas ia rodopiando, fazendo cambalhotas e cantarolando, a ansiedade para partir daqui cada vez tomava mais meu corpo.

Caso avistasse algum humano que não acabasse pelas mãos de meu capitão, sacaria minha pistola, atirando neles, enquanto em alguns focaria mirar em locais como coração e cabeça, outros atiraria nas pernas.

Afinal, queria ver o quanto aguentariam rastejar, assim, conforme se aproximássemos destes, sorriria e daria língua, por fim, finalizando-os com tiros na cabeça.


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Pirata
Jupges


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySex Nov 26, 2021 12:32 pm

Beowulf parava quando escutava que o lobo morreu, como se não tivesse escutado o resto. O seu motivo para estar ali, estava morto, apesar disso Bewoulf não chorava ou ficava zangado, ele não conhecia o lobo para se emocionar, ainda assim quem o observasse poderia ver que ele estava abalado.

Subaé começava a atacar os homens, enquanto Beowulf fechava os olhos, ele não queria participar disso, ele não podia participar disso. Beowulf apenas ficava distante do corpo do lobo, ao longe observaria o corpo de seu pai.

A cabra olhava para Beowulf, e como se fosse seu chefe, o ordenava para que carregasse o lobo. Beowulf permanecia em silêncio e respirava de maneira profunda, em seguida iria até o corpo de seu pai.


A cabra indicava que eles deveriam ir, mas Beowulf se recusava, -Ainda não. Beowulf se ajoelhava e fazia um sinal com as mãos em cima do corpo do lobo caído, e então sussurrava, -Nido carregará sua alma até os pés do grandioso... pai.

A cabra se mostrava extremamente impaciente, mas Beowulf era sempre tão calmo, ele compreendia sua pressa, mas deveria ter seu momento, Beowulf então dizia:
-Eu não cheguei a conhecer o lobo deitado na minha frente, mas ele ainda era meu pai cabra. Deixe que eu tenha um momento para orar por ele... afinal meu deus representa o mar melhor do que você imagina.

Beowulf sussurrava apenas para o corpo do lobo agora:
-Salve a senhora dos mortos,
anfitriã dos finados,
dama dos últimos portos,
filha do Acorrentado
Hel, grande irmã da Serpente
e do Lobo enfurecido,
peço que veja minha gente
e não os deixe sofridos
Veja os meus mortos com amor,
ó dís de grande renome
Teço-lhe em versos louvor,
peço que lembre meu nome
Dê aos meus sua bondade,
dê-lhes comida, hospedagem,
dê sua grande amizade
aos ancestrais de coragem,
deusa de imensa bravura,
metade branca e escura.


Beowulf então se levantava carregando o corpo de seu pai, olhando para Subaé, com um grande ar de seriedade, seu momento com seu pai havia terminado, era a hora de seus companheiros terem seu momento com ele. -Para onde eu levo ele?

Beowulf então recebia a resposta da cabra e seguia ele, em silêncio sem abrir sua boca para nada, respeitando a memória de seu pai.

objetivos:
Atributos, vantagens e perícias:

Histórico:
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Formiga
Desenvolvedor
Formiga


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Créditos : 73

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySeg Nov 29, 2021 1:37 pm





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 18



Todos


A notícia da morte do companheiro pegou os membros da tripulação de diferentes maneiras. Uns foram tomados por uma tristeza profunda, um arrependimento amargo percorria suas bocas e o nítido arrependimento estava claro em sua face, já outros, como o capitão, era tomado pela raiva que seria externada aos quatro ventos com clareza. O Tritão pediu distância, necessitava do seu próprio tempo para que pudesse digerir toda a situação, o jovem Beowulf estava em uma situação complicada, sem as respostas que veio buscar, como continuaria seu caminho? Ele fez a única coisa que lhe ensinaram por todos esses anos, rezou em prol da alma do seu falecido pai. A pequena Niix por outro lado rememorava algumas lembranças antigas, mas não existia um vínculo entre ela e o falecido, com isso, foi a que ficou em melhor estado entre os quatro.

O capitão tomou as rédeas da situação, agindo como um verdadeiro líder. Suas ações aconteceram de maneira clara, sua raiva foi depositada naquele homem que foi atingido diversas vezes, mesmo que ele já não se aguentava em pé, o pico de adrenalina o ajudou naquele momento. Ele caiu no chão após os golpes, usando a pouca força que restava-lhe para ficar de pé novamente, tentando até mesmo carregar o corpo do seu amigo de longa data, coisa que claramente não era possível, dada sua situação atual. Bradou algumas palavras aos quatro ventos, externando como dito anteriormente todo o rancor que existia em seu interior, o pirata parecia ter finalmente acordado, voltando a ser o Subaé de anos atrás, uma criatura temida por onde passava.

O homem-peixe deixava seus aliados por um tempo, por mais que fosse arriscado se separar naquele momento, ele sentia a necessidade de por para fora tudo aquilo que estava sentindo. Seus passos carregavam a amargura e o arrependimento de ter permitido o combate por parte do seu amigo canino, talvez se ele tivesse dito uma postura mais dura, seu aliado ainda estaria vivo. De qualquer forma as coisas já haviam acontecido, o destino tinha seus planos e as limitações do velho Blade o levaram até aquele ponto, uma pena, ele certamente gostaria de conhecer a Grand Line e suas particularidades. Ele caminhou por algum tempo para ficar distante o bastante dos seus aliados, se encontrando agora próximo a costa do Reino, em um ponto pouco movimentado. Em meio a lágrimas ele acertou a parede de madeira que formava uma espécie de cabana de pescador, dado os itens que estavam alojados na frente. Sua fúria era tamanha, seu ódio, seu arrependimento e todos os sentimentos ruins estavam em seu interior, tomando conta das suas ações.

Ele destruiu aquele barraco com facilidade, passando para o outro em uma incrível velocidade, seguindo até mesmo destruindo uma pequena casa feita de blocos e barro. As pessoas que ouviram aqueles sons e viram a criatura, partiram correndo com o medo em seus olhos, vendo que não seriam capazes de enfrentar aquele desastre da natureza em terra firme. Seu choro era tremendo, assim como sua raiva que fazia o mar calmo existente poucos metros atrás de ti se mover, pequenas ondas foram se formando até que o mar explodiu junto com sua fúria, fazendo a água atingir terra firme. Scaleback reuniu aquele líquido em seu corpo, recompondo suas forças e envolvendo-se completamente por água e então ele caminhou. Ele andou pela costa, sentindo o mar ao seu redor e próximo a ele, no entanto, em determinado ponto começou a perceber o líquido escorrendo, como se estivesse perdendo o controle do próprio mar, um ponto a se observar para um experiente lutador, ele deveria treinar sua nova habilidade o mais rápido possível.

O caminho do trio em vida em direção ao porto era simples, as ruas estavam quase sem movimento e as pessoas que viam aquele grupo passando, corriam para o lado oposto sem pensar duas vezes, afinal, o caralho de um lobo branco e gigante estava entre eles. Fora a porra da cabra, que em seu estado atual mais parecia com um morto vivo. Sem pedra para arremessar, o capitão via seus “inimigos” correndo para longe, deixando o espaço livre para eles passarem com tranquilidade. O porto não demorava a aparecer, o lamento continuava lá com seu mastro quebrado e mais dois barcos estavam próximos, mas aparentemente vazios, pelo menos era isso que o trio conseguia ver. Não demorou para que eles vissem o homem-peixe se aproximando, vendo que a água escorria do seu corpo e ele agora estava completamente “seco”, isso é, sem a água que acumulou ao redor do mesmo.

O porto era grande e ele estava vazio, pelo jeito os antagonistas ainda não tinham chegado ou será que estavam preparando uma emboscada? Era algo possível, que só iriam descobrir nos próximos episódios.



Histórico Geral:

Legendas:


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Deep
Novato
Deep


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Créditos : 44
Localização : Hasagt Altai- Rota 1- GL

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyTer Nov 30, 2021 1:13 pm




Chegando junto de meus colegas, a água escorria para o mar, junto da qual eu também caminhava cada vez mais próximo da água, escorrendo junto da mesma. Via meus colegas e o Lamento cercado por dois navios estranhos.

-Ohhh... Eu vejo que nos trouxeram nossa carona... Hein garota da arma... Tenta atirar nos trouxa que aparecer... Vou exterminar uns ratos do barco…

Perante o capetão falar que subiria no barco, eu retrucaria:

-Você tá todo fudido, você vai ficar aí e proteger a louquinha…


O capetão ainda queria subir, ele estava transtornado, me vinha uma imagem do Blade, transtornado querendo brigar sozinho com aquela mulher.

-Você mal aguenta não tossir suas tripas... Você vai ficar ai mesmo… Não vou deixar mais ninguém se matar nesse bando…

Subaé continuava querendo ir na frente e se expor a perigo desnecessário, a armadilha ali era quase clara, bastava ele deixar eu ir na frente, ainda assim ele dizia que o assunto não estava em discussão. Meus punhos começariam a emanar energia escura e eu responderia.

-Hmm... Concordo... Não está mesmo…

O capitão puxava então a carta de que ele quem dá as ordens.

-Fazem dez anos que eu não tive força para impedir que "matassem" você... Hoje me faltou força mental para impedir que matassem o blade... Você tá fraco... Mal para em pé... Quer morrer sem atingir seus planos?

O capitão então falava sobre arriscar a vida para atingir objetivos.

-Tem uma diferença entre arriscar a vida para ganhar e morrer para ganhar... A primeira é força, a segunda é burrice... Bandos se formam por que ninguém pode fazer tudo... Você não é capaz de fazer isso Subaé... Inclusive você não está pensando como o capitão que é... Se você morrer, o que seria do bando? Não to falando para assistir enquanto lutamos, to falando para não se enfiar numa clara armadilha...

A louca então adentrava a conversa, seria perca de tempo dar ouvidos a essa situação e Subaé não me ouviria mesmo eu o chamando de Subaé e não de capitão, pois agora eu falava com ele como amigo, não como imediato, como subalterno devo obediência, como amigo devo o proteger de si mesmo, como imediato devo proteger o bando, eu não posso permitir que as pessoas desse bando façam tudo de forma tão impensada se quero que eles vivam. Eu preciso ir na frente e esmagar os perigos para que eles possam passar em paz pelos lugares… E isso que faria.

Suspiraria profundamente e pularia em cima do convés do barco mais próximo assim que chegasse próximo deles.

- Bora, oh de casa…

Gritaria procurando uma resposta de algum invasor ou de alguém que pudesse estar à espreita.

Se algum inimigo aparecesse, desferiria um soco mirado em seu peito para tentar causar danos internos com o karatê para derrubar o mesmo rapidamente.

Se alguém pulasse na água e começasse a se afogar, eu demoraria uns segundos para entender a situação e ficaria com cara de “o que diabos ta acontecendo??”.
Histórico:





_________________

Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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Subaé
Criador de Conteúdo
Subaé


Imagem : Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Cantinho_foto
Créditos : 8
Localização : Nos bares de então

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyTer Nov 30, 2021 7:28 pm


19: Confusão


Quando chegamos ao porto não avistamos nenhum humano sequer, apenas três navios desconhecidos e o meu Lamento sem um mastro. Foi quando Deep iniciou um plano de saque de navio.

-Façam isso, eu vou até o Lamento ver como as coisas estão por lá - Olhei para Deep com uma cara enfezada - barco novo nada, iremos rebocar o Lamento para fora desta ilha de merda... Não vou perder dois companheiros em uma tarde. Eu me nego!

E aí, o Deep veio falando para eu ficar e proteger a guria. Olhei para ela e vi uma adolescente com pistolas, tão letal quanto muitos piratas que se vem.

- Ela sabe se cuidar! Olha essa vibe de mulher fatal! - Falei -Eu tô puto, peixão. Quero socar alguém!! Então, fique aqui e proteja ela! Eu vou pro barco.

-Você mal aguenta não tossir suas tripas... Você vai ficar ai mesmo... n vou deixar mais ngm se matar nesse bando - Ele falou

-Você não me dá ordens deep. Eu vou naquele barco e vou fazer o que tenho que fazer
E pode apostar que vou voltar tão vivo quanto estou agora -
Respondi seriamente - E isso não está em discussão.

Recebi sua resposta de maneira cordial, mas não pude deixar de notar um tom de desafio.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 WaterloggedVigorousIcterinewarbler-size_restricted

-Scaleback, sei que já fazem dez anos.... Mas é melhor você lembrar quem é que dá as ordens aqui!

-Fazem dez anos que eu não tive força para impedir que "matassem" vc... hoje me faltou força mental para impedir que matassem o Blade... Você tá fraco... mal para em pé... quer morrer sem atingir seus planos?

- Eu prefiro morrer do que ficar sentado enquanto assisto vcs lutarem por meus sonhos, além do mais, estou pronto para morrer desde o dia que parti para o mar.Então é bom que você também esteja pronto para isso, parceiro. Agora vamos para aquele barco e vamos embora desse lugar, com o Blade e com o lamento. O resto resolvemos depois.

-Tem uma diferença entre arriscar a vida para ganhar e morrer para ganhar... a primeira é força, a segunda é burrice... bandos se formam por que ninguém pode fazer tudo... vc não é capaz de fazer isso Subaé... Inclusive você não está pensando como o capitão que é... se você morrer o que seria do bando? Não to falando para assistir enquanto lutamos, to falando para não se enfiar numa clara armadilha…

-Não somos nós que cairemos numa armadilha, são eles que estão em perigo. Agora vamos deixar de discutir e começar a ação - Falei mancando em direção ao meu lamento.

A guria começaria a falar para tentar apaziguar os nossos ânimos e aí propôs um “pedra papel ou tesoura”
- Pode atirar em qualquer um que aparecer por aqui, nem todas as pessoas deste mundo precisam viver - Responderia de frente para o Lamento - Quanto ao jogo, vamos resolver isso adequadamente. ZeBeBe... Cof..Cof..

O lobo falou que não entraria no barco.

-Esse barco era o lar e o companheiro de seu pai. Honre-o e traga o corpo dele de uma vez para que retorne ao seu lar. Você também Guria, vem conhecer o Lamento de Caronte!

O lobo era teimoso feito o diabo e bateu o pé, se negando a subir.

-Deixe de covardia! Se quer saber sobre quem seu pai realmente era, deve abandonar a porra dos julgamoentos, então, suba de uma vez.

-Existe uma linha tênue entre burrice e coragem. Eu não sou nada burro - ele diria.

-...e pelo visto, corajoso também não - responderia com desdém.

Em seguida o lobo também desdenharia de mim ao analisar as minhas cicatrizes e me perguntaria o que a minha coragem me deu de bom.

-Mais aventuras e histórias nesse mar do que o seu deus jamais poderá te contar, e veja, ainda estou vivo.Mas e você? Prefere envelhecer sem cicatrizes e contando as histórias de outros.

O lobo continuaria a teimar em não subir. Dizia que daria o fora e dali para preparar um funeral adequado para o seu pai.

Naquele momento eu já estava muito além dos meus limites. Eu estaria estressado com toda aquela situação de merda. Um companheiro e a nossa mascote morreram, o meu barco estava com o mastro quebrado e eu estava sem remédios. Além disso, o lobo era um maldito teimoso e Deep insistia em me superproteger por conta da culpa que sentia pelas mortes dos nossos companheiros de jornada. Aquilo era até comovente, mas a verdade é que eu não conseguiria me comover nem um pouco diante de tanto desfortunio.

Mesmo que Deep estivesse em combate, eu ignoraria a situação por pura birra, afinal, foi ele mesmo quem falou que eu não deveria lutar. Não é mesmo?

Para dizer a verdade, toda aquela situação estava me deixando um tanto sufocado, por isso iria chacoalhar o coldre que estava comigo em busca de uma bebida (o remédio para minha mente) mas só haviam míseras duas doses. Aquilo jamais saciaria a minha frustração, minha raiva, e minha tristeza.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Angry-face-expression-gif

-FAÇAM O QUE QUISEREM, SEUS MOTINADOS!! - gritaria ao dar meia volta - VOU ALI PEGAR UMA PINGA E JÁ VOLTO!!

E aí, começaria a caminhar rumo ao bar mais próximo. Sempre me guiando pelas placas.
-Ei guria, tu quer uns gorós? - Perguntaria, convidando-a para vir comigo. mas ela falou que abraços seriam melhor - vem cá me abraçar enquanto eu bebo, então.

Mas a atitude da guria foi mais imprevisível do que eu jamais imaginaria. Ao invés de ir com o Deep ou comigo, ela pularia no mar sem sequer saber nadar.

“Maluca, maluca... gostei” Pensaria ao observar a cena, a espera que alguém salvasse-a, mas ninguém faria nada e por isso eu pularia no mar logo em seguida para resgatar minha companheira.
Tibum.
Caí no mar, e agora estaria perto o suficiente de Nyx para conseguir salvá-la, mas foi quando sentiria uma forte pontada no meu pulmão, e de repente tudo ficaria escuro.

“a minha pressão está baixa?” começaria a afundar por alguns segundos, antes de acordar desesperado.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Im-drowning-drown

Quando despertasse, daria coices para trás em desespero, como se isso pudesse me ajudar a subir para a superfície novamente.


info.:






Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia
-Condução
-Navegação
-Astronomia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.


-Chegar em Sorbet e reabastecer o brigue
-Pegar remédios
-Pegar 2 cantis com alça
-Chegar em Baterilla
-Partir para a Grande Rota
-Chegar no Farol

-Aprender proficiência: História
-Aprender proficiência: Criptografia
-Aprender proficiência: Armadilhas

-continuar a desenvolver liderança

15.760/15.760280/4000/100/15



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Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Trio3
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Jean Fraga
Avaliador
Jean Fraga


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Créditos : 17

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyQua Dez 01, 2021 2:33 pm



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- Diálogo -

Deep, meu melhor amigo e agora imediato me dava ordens diretas de atirar naqueles que dessem a cara, o que eu mais queria a muito tempo, pulava ansiosa para pessoas aparecerem. Se ele disse isso é porque alguém vai aparecer certo? — Calada porra, quero dormir, para de pensar!

— Ah silencio Jess, chegou invadindo minha cabeça e agora não quer sair mais, sem teto do caralho... – Fechava o rosto ficando emburrada, quando Jess aparecia sempre era pra reclamar.

Quando menos percebia Subaé e Deep, meu melhor amigo, pareciam discutir e isso me deixava preocupada, as poucas vezes que vi discussões acabaram com algum dos envolvidos mortos.

Levantava as mãos tentando conseguir a atenção deles para o que pretendia falar, movi-as a minha frente, mas de nada adiantava, logo sobrava somente uma carta em minha manga.

Fechando o resto, andava da forma mais descolada possível que conseguiria, dando passadas longas e com força, os braços movimentando-se com o andar.


Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 De1


Ao chegar perto deles e levando uma mão fechada a frente, ficava em silencio por alguns segundos e então diria, — Só uma coisinha… Eu acho que atirar em pessoas seria legal! Assim… ou as vezes é melhor ir pro barco, se bem que temos que se vingar! Porém já aconteceram tragédias demais… - pondo a mão sobre o queixo fritava entre encontrar a melhor solução e nenhum dos dois gostar dali em diante menos de mim… - Papel, tesoura e pedra! Pronto! Encontrei uma solução ufa…. - Secava o suor que escorria em minha testa

A discussão parecia parar, eu consegui!! — Ótimo! Eu disse que a ideia da tesoura, pedra e papel seria perfeita!!!

Porém o lobo mau parecia atrapalhar logo botando suas chatices na mesa, vamos velejar, matar, comer, ganhar dinheiro... desbravar os mares, o que mais seria legal do que isso??

O capitão parecia cansar de tudo aquilo e seu lado alcoólatra atacava, — Capitão apesar deu não ser médico, essa sua coisa com bebida parece sério… olha, porque não tenta abraços? As vezes eles podem ser melhores!!!

Logo ele me botava em uma encruzilhada, chamando-me para abraça-lo, porém isso poderia causar mais intrigas no bando, — Olha capetão se eu for aí eu crio intriga com o amigo aquático, se eu ficar aqui eu crio um problema com você… aí o que eu faço? Pensa! Pensa?! tenho uma ideia!!! - correndo pulava em direção ao mar, segurando as pernas caia como uma bola. O problema era, eu não sabia nadar! Batendo-me contra a água ia afundando e gritando - SOCORROO!!!!



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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyQua Dez 01, 2021 5:41 pm

Beowulf caminhava lentamente carregando o corpo de seu pai, até parar em frente aos barcos no porto. O lobo branco ouvia a discussão entre o tritão e o mink, anotando seus nomes, Subaé e Deep, seria mais fácil de se comunicar assim. Após ouvir a discussão, quando os outros estivessem entrando no barco fudido, Beowulf diria:

-Eu não vou entrar nesse barco.

Beowulf dizia isso certo de sua decisão, com toda a calma do mundo. Subaé tentava lhe dar ordens, Beowulf simplesmente dizia de forma racional:

-Não

E em seguida, após uma curta pausa, completava:

-Seu companheiro parece muito mais sensato nessa discussão. Eu não vou me arriscar sem motivos

A cabra então expressava uma indignação, falando sobre covardia. Beowulf calmamente retrucava:

-Existe uma linha tênue entre burrice e coragem. Eu não sou nada burro.

Subaé tentava diminuir Beowulf, julgando sua coragem. Beowulf olharia para o corpo de Subaé de cima abaixo, observando cada uma de suas cicatrizes visíveis:

-E o que sua coragem te deu de bom cabra?

E então a cabra comparava as histórias de suas cicatrizes com as histórias de minha religião, Beowulf até mesmo dava risada quando completava:

-É, pelo que suspeitava... você é realmente burro. Faça o que quiser com sua vida, mas eu darei um velório digno para meu pai

Beowulf então se preparava para sair, mas antes chamava o tritão, -Ei tritão! Vai participar do velório?, e em seguida caminhava para um ponto mais distante da ilha, carregando ainda o corpo de seu pai.

Antes de conseguir tomar distância, Beowulf olhava para trás quando ouvia a garota gritando, se afogando no mar, Beowulf só não ficava preocupado porque via que Subaé estava do lado da garota.

Mas em uma ação maluca, aparentemente a porra da cabra também não sabia nadar, e ainda assim pulou no mar. Beowulf respirava fundo, largava o corpo de seu pai no chão e correria em direção aos dois se afogando, apesar de não merecerem sua ajuda, algo inclinava Beowulf para salva-los, um senso altruísta que chegava a ser idiota.

Beowulf mergulharia, e primeiro seguraria a garota, colocando ela em seu ombro. E então olharia para a cabra, e pensaria, *-Eu não acredito que vou tocar esse ser nojento*, após pensar seguraria a cabra pelas pernas usando seus braços para imobilizar as pernas da cabra, afinal não queria levar um coice, e, logo em seguida arremessaria Subaé de qualquer jeito em direção a terra firme, julgando pelo peso da cabra não deveria ser tarefa difícil.

Beowulf então cuidadosamente seguraria a garota enquanto voltava em direção a terra firme, cuidadosamente colocando ela no chão. Beowulf então olharia para o próprio pelo, e, caso ele estivesse sujo, Beowulf olharia para Subaé e diria:

-Você sujou meu pelo... .

E então uma longa pausa extremamente desconfortável surgia, aparentemente eles fizeram o impossível, irritaram Beowulf. O lobo branco então, com uma veia pulsando em sua testa gritaria com a cabra:

-PORQUE VOCÊ NÃO TENTOU AJUDAR ELA COMO SOUBESSE JÁ QUE NÃO SABIA NADAR?!!

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyQui Dez 02, 2021 12:39 am





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Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 19



Todos


O grupo interagia entre si de maneira exacerbada, a conversa tranquila rapidamente se transformava em um pequeno atrito entre o capitão e seu imediato, que entravam em uma clara discordância entre as ações que deveriam ser tomadas pela tripulação de criminosos. Em meio a isso tudo temos uma figura que não batia bem da cabeça intervia, agindo de maneira completamente estranha e conseguindo concluir seu objetivo: parar aquela treta que estava inflamando pouco a pouco. O grupo continuava por ali em meio ao atrito, o lobo religioso ficava meio apático a toda aquela situação, fiquei até surpreso por não lançar uma reza no meio da treta ou tentar intervir m nome do seu Deus.

A tristeza pela morte do seu companheiro continuava vivida em seus corações, mas o tritão por sua vez tomou as rédeas da situação e partiu em direção ao navio, imaginando ter uma armadilha ou algo do tipo no interior da embarcação. No entanto, ele notava que tudo estava tranquilo, aparentemente suas suspeitas não tinham sido concretizadas. Isso continuaria da mesma forma se não fosse alguns sons estranhos vindos do andar inferior do lugar – SUBAÉ? – Um grito rompia o silêncio do local e sons de passos aumentavam gradativamente. Não demorou para que uma figura animalesca tomasse forma, um mink macaco velho e trajando trapos de diferentes cores – MEU CAPITÃO ESTÁ AQUI MESMO? MEU DEU! SUBAÉÉÉÉÉÉÉ! ME LEVEEEEEEEEE PARA AVENTURAAAAAAAS! – Ele gritou loucamente olhando para os lados a do criminoso, no momento que ouviu o som da água, pulou no mar assim como todos os outros – EU NÃO SEI NADAR, CAPITÃO! SUBAÉ! BODÃOOOOOO! ME LEVA COM VOCÊ! – concluiu da maneira que pode em meio ao afogamento.

Beowulf era o grande herói do momento, pulando no mar para salvar os dois que estavam se afogando loucamente. Primeiro ele salvou com todo cuidado a jovem Nix e segundo lançou o bode em direção a terra firme, que caia rolando no porto – BODEEEEEEEEEE! – O macaco gritava em meio ao seu afogamento, que na verdade, se mostrava ser pura cena – Ata você já saiu? Então vou sair também! – falou nadando com certa maestria e subindo em terra firme, andando calmamente em direção ao capitão – Lembra de mim meu senhor? – Indagou o símio – Quando soube que estava vivo naveguei incansavelmente em sua busca. – Completou o macaco – Estou colocando meus serviços a disposição, como deve lembrar sou um exímio carpinteiro habilidoso, pude ver que o barco está com alguns problemas e eu posso ajudar. – Finalizou o homem-macaco.

Por fim, tudo parecia bem, no entanto o caos estava próximo e o som de um tiro alarmou a todos os presentes. Da cidade um homem estava segurando uma espécie de rifle, apoiado no ombro de outra criatura um tanto quanto menor, aquele era Bil, acompanhado da figura trigêmea que havia dado no pé anteriormente. Atrás dele cerca de três pessoas caminhavam em passos lentos, suas feições mostravam raiva. Eles partiram com velocidade na direção do bode e seus aliados, não demorariam mais que sete segundos para alcançarem o grupo que estava totalmente despreparado – Senhor, preciso de apenas alguns minutos para ajeitar o barco, se quiser sair daqui, podemos usar um para puxar o outro e eu ajeito ele no meio do caminho, afinal, sei como o lamento é importante para o meu senhor! – Falou o macaco dando alguns passos para trás, indo em direção ao lamento, mas ainda sim aguardando as instruções do capitão.



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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySex Dez 03, 2021 12:58 pm



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- Adeus Sorbet! -

Começava a me sentir mole, seria aqui meu fim? Ao menos fui feliz o máximo que pude… Abrindo os olhos já estava em terra firme, tossindo água, quem tinha me salvado? Olhando era o Ted! — Lobão!! - Eu chorava arrependida de tê-lo julgado, correndo até ele, prendia- me em sua perna - Desculpa ter te julgado!! Você é um ótimo companheiro! Me perdoa.

Ainda tossindo parte da água que havia engolido, ouvia as ordens de meu capitão, — Certo! Lobinho, eu vou, mas já volto tá? - Quando avistava um mamaco, este que já falava a algum tempo só não havia percebido - UM MACACO?!

Meus olhos brilhavam de empolgação, eu corria até ele e agarrando suas mãos, o giraria em volta do meu eixo, — Mamaco!! Vamos ser amigos?!

Subaé o apresentava, — Monoliso! Eu te adoro… agora somos amigos tá bom? - Fazia um joinha e então Monoliso complementava as ordens do capetão, focando-me completamente, seguiria as instruções, pegando outras correntes ou até mesmo cordas caso encontrasse,  jogaria no outro barco.

Subaé pedia para que protegessem o lamento, mas pera, quem é lamento, — Cabra!! O que? Quem? Onde? Lamento o barco? - Sequer ouvia a resposta, com as palavras de deep para subirmos, eu subia e gritava para meu melhor amigo peixe, — Pode deixar que eu te dou cobertura!! - Sacando minha pistola, ia me apoiar na beira do navio.

Caso Deep entrasse em combate, encontrando pontos cegos nos inimigos com minha visão, atiraria neles tentando ajudar meu companheiro, também deixando de atirar caso pudesse acabar acertando meu companheiro.

Se conseguisse sair do porto, continuaria atirando naqueles que pudessem nos perseguir, ao fim, dançando conforme andava pelo cais, abrindo meus braços e gritando, demonstrava toda minha felicidade, — Adeus Ilha de merda!!!!!! Nix agora irá desbravar o mundo! HiHaHaHaHa!!


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySex Dez 03, 2021 2:02 pm


20: Monoliso Naranjado



Escuridão, silêncio e mais uma quase morte.

De repente fui puxado pelo lobo e salvo mais uma vez. Infelizmente não fui salvo das reclamações que o canino fazia sobre a sujeira em seu pelo. Quanto a isso, apenas ignorei os comentários ferinos.

Me levantaria com a dificuldade que já começava a se tornar costumeira. Meu peito doía a cada passo, e a vertigem fazia tudo piorar. A dor de cabeça e a sede insaciável também não ajudavam em nada a minha atual situação.Abri o cantil e bebi o equivalente a uma dose.

Quase tossi tudo para fora quando escutei aquela voz irritante, e quando eu vi o macaco os meus olhos se negaram a acreditar. Aquele era Monoliso, um maldito macaco velho que conheci a mais de vinte anos atrás, na minha primeira viagem por este Blue.

Olharia-o  de cima a baixo sem esboçar um sorriso sequer.

-É bom te ver novamente, Mono! Por onde esteve durante todo este tempo? - Escutaria um pouco de sua história, apenas para interrompê-la na metade - Tá,tá tá…Cof.. Vem cá, cê não tem uma graninha aí pra me dar não? - Se ele tivesse, pegaria, depois daria as costas e voltaria para o Lamento - Cabras, vamos tirar o Lamento daqui!!!

Beowulf apontaria alguns indivíduos que estavam no morro, perguntando se eram amigos ou inimigos.

-Num conheço nenhum... Pode matar! - Respondi de imediato, mas logo depois reconheci o mudinho - Ih alá, é o mudinho filho da puta! Cuidado com ele, peixão! Ele comeu uma fruta do diabo!

Deep avisaria que nos alcançaria depois, á nado.

- Beleza!- Respondi - Mono, venha me ajudar por o lamento pra zarpar! Guria, me ajude amarrar esse barco naquele outro barco! - Iniciei a gritaria que antecede o zarpar.

Adentraria o lamento a passos mancos enquanto Nyx ficava encantava com a existência de um ser vivo tão deplorável quanto o Monoliso

- Esse ai é o Monoliso. É um dos melhores marujos que conheço, mas não passa de um covarde...

Assim que adentrasse no meu brigue, sentiria uma dor pior que a  causada pela doença da terra-seca. Cada vislumbre de destruição em meu navio era recebida em meu âmago como o golpe de um civíl revolto.

-...mas é um bom carpinteiro!! - Pensei. Enfurecido, chamei Monoliso - VENHA AQUI MONO! CONSERTE O MASTRO O MAIS RÁPIDO QUE PUDER! - Ordenaria ao dar-lhe um tapão na nuca.
O macaco iniciaria o plano de amarrar as correntes entre os barcos e pediria auxilio do lobo para recolher o mastro. Observaria os três marujos trabalhadores e esboçaria um largo e desdentado sorriso.

-ZeBeBeBeBeBe!! FAÇAM O QUE ELE FALOU! ENQUANTO ISSO EU VOU ALI NO OUTRO BARCO AMARRAR AS CORRENTES DIREITO!

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 CookedFilthyAvocet-max-1mb

Pegaria a corda mais próxima e inclinaria meu corpo para trás depois de subir no batente  mais alto do lamento - Quando terminar ai, venha comigo Deep! Vâmo deixar aquele barco pronto pra partir - E após avisar o tritão, saltaria com a corda rumo ao outro barco, inclinando o corpo da maneira correta para criar um pendulo capaz de me levar até o outro convés.

Ao chegar lá, pegaria alguma corrente daquela embarcação e arremessaria a mesma para o lamento. Faria isso com mais outras duas correntes antes de começar a amarrar as correntes do lado de cá.

se por acaso eu fosse atacado, deixaria que se aproximassem o suficiente para só então esquivar para algum dos lados a fim de deixar que o atacante passasse diretamente por mim para só então golpear suas costas com uma joelhada.

Coff!!! Coff COff!!! Mais dor e moléstia maldita em meu corpo.

Seguiria esquivando dos golpes que me fossem desferidos, mas ao invés de contra atacar eu só tentaria derrubá-los ao mar desferindo rasteiras, ou desvencilhando seus corpos para o lado quando passassem por mim.

Caso muitos inimigos me atacassem de vez, usaria todas as minhas forças para executar minha técnica mais antiga, a zabumbada estóica.

Saltaria para trás no intuito de plantar uma bananeira, aquele movimento por si só já seria o suficiente para me deitar. Naquele momento, as minhas costas e costelas doeriam como se eu tivesse sido pisoteado por um boi, mas eu não poderia me dar ao luxo de parar agora, mesmo que isso significasse o meu fim da participação deste combate.

Sem me importar com os danos colaterais, iniciaria a girar o meu corpo usando a rápida movimentação de minhas mãos enquanto desferisse o máximo de coices nos oponentes.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 KdZbXI

Quando os atacantes cessarem e todas as correntes estivessem amarradas adequadamente eu me ajoelharia por um momento para restaurar o pouco fôlego que meus pulmões aguentavam armazenar.  O meu corpo não aguentaria mais combates, mas eu tenho um dever para com a minha tripulação. Nós iremos conquistar o mundo!

-CABRAS, CERTIFIQUEM-SE DE QUE NINGUÉM INVADA O LAMENTO!! E LOBO, TRAGA O CORPO DE SEU PAI!

Diria ao me levantar e ir caminhando da forma que fosse possível até o leme. No caminho, soltaria as cordas necessárias para levantar a vela no navio sem nome.
Quando alcançasse o leme, iniciaria a manobrar o barco para fora da ilha ao gritar:

-ESTAMOS ZARPANDOO!!!!





Zabumbada Estóica:

info.:






Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia
-Condução
-Navegação
-Astronomia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.


-Chegar em Sorbet e reabastecer o brigue
-Pegar remédios
-Pegar 2 cantis com alça
-Chegar em Baterilla
-Partir para a Grande Rota
-Chegar no Farol

-Aprender proficiência: História
-Aprender proficiência: Criptografia
-Aprender proficiência: Armadilhas

-continuar a desenvolver liderança

15.760/15.760280/4000/100/15

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySáb Dez 04, 2021 1:54 am



Após uma discussão com meu capitão, apenas tomava a dianteira e entrava no barco, a humana etão se jogava no água sem saber nadar o que fazia ficar sem saber o que estava acontecendo, Subaé então se jogava atrás dela para a salvar, mas estando mal pela doença não conseguia nadar e começava a se afogar, nisso de dentro do barco saía um velho e indesejado conhecido, o porra do Monoliso, macaco chato do caralho que apareceu do nada.

Ele se jogava na água e começava a se afogar também, mar  3 x 0 Cabras da peste.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Ryan-gosling-face-palm

Eu esfregava meu rosto com as mãos enquanto o lobo tirava todos da água e no fim das contas Monoliso só estava fingindo se afogar para imitar o capetão, era um puxa saco profissional esse filha da puta… Algum tempo atrás eu havia assistido uma peça de teatro e ver meus colegas se matando em meio metro de água, por algum motivo me trouxe lembranças de seu cartaz.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 297682

Bem, pelo menos não parecia que tinham inimigos ali, era apenas o barco do Monoliso ao lado do nosso, mas não tardou para aparecerem oponentes.

Eram os reforços do homem que esfaqueou o Blade antes, era agora, eu não permitiria que os cabras fossem dispersados nunca mais, teriam  de passar por cima de mim para nos parar.

O filho de Blade perguntava se eram inimigos, uma pergunta que me forçava a responder com certo desdém.

-Não, eles tão aqui para te dar um beijo de boa noite... Pergunta burra hein novato…  Todos pro barco, tirem essa joça do porto que eu seguro eles… Capetão eu alcanço a nado, pode preparar o lamento para sair tranquilo…


Com minha fala já aproveitava para falar para todos prepararem o barco que eu me viraria com os inimigos e falava pro capetão não me esperar e já sair, já que alcançar o barco a nado era algo que eu poderia fazer tranquilamente. No entanto, se eles saíssem e pegassem muita distância eu teria dificuldade de os achar, então não podia enrolar, assim como aquele filha da puta que gerou a morte de Blade não podia continuar vivo hoje, não podia pegar leve.

Pularia para terra firme com uma expressão de seriedade e fúria em minha face, minhas veias saltando da testa e pescoço.

Correria em direção aos inimigos mirando socos no mais próximo de mim e sempre que um tentasse passar por mim, tentaria o socar, fazer o grupo me focar, ser incapaz de avançar contra meus colegas sem me derrotar antes.
Se algum inimigo tentasse passar por mim, ficando longe dos meus socos, largaria os outros para o atacar, não me importando com golpes levados e agindo como se nem os sentisse, tentaria agarrar o inimigo e o jogar para longe
Sabia que alguns ali, principal o trigêmeo, podiam querer aguentar meus socos, então socaria sempre usando um punho rotativo para direcionar a força do soco para o interior da carne do alvo

Se eu errasse socos ou golpes, sempre tentaria manter o ataque para acertar, chão ou paredes para gerar estilhaços e destruição do cenário da luta para atrapalhar a movimentação dos inimigos e chamar sua atenção para mim como sendo uma ameaça que precisa ser lidada em grupo, a qual não poderiam ignorar para ir atrás do resto do bando.

Se eu tomasse algum ataque, doendo, sendo forte, ferindo muito ou não, me manteria firme, sempre com a base de karatê nas pernas para evitar ser jogado para fora de posição e sempre me movendo para cima deles com mais e mais golpes, me atacar seria apenas um momento no qual não estavam se defendendo e usaria isso contra eles.

Se algum inimigo conseguisse se aproximar da água, correria para cima dele tentando chamar o mar em uma onda para o jogar em minha direção, o qual agarraria e jogaria de cabeça contra os outros inimigos se o mar o jogasse para mim.

Se em algum momento eu acabasse socando o “trigêmeo” e ele fosse ser jogado para longe por isso, agarraria seu braço em um movimento de agarrão e arremesso karateka, o jogando com toda minha força contra o chão para lhe socar a cara, esse homem precisava morrer.


Histórico:


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-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySáb Dez 04, 2021 1:33 pm

Beowulf respiraria profundamente, tentando se acalmar. Mas o lobo ainda estaria nervoso com seu pelo, se não fosse pela garotinha agarrando sua perna, a ação da garota desarmou a postura agressiva de Beowulf.

O lobo então voltava ao seu estado de mente normal, dando tapinhas nas costas da garota enquanto ela chorava, ainda assim estando meio apressado com a situação.

Em seguida ele perguntaria para Subaé:

-Aqueles homens no morro. Eles são inimigos?

Beowulf ignorava a resposta de Deep, e ouvia a de Subaé. E após ouvir ficaria preocupado, o grupo estava indo atrás deles, e Beowulf estava no meio pra variar. Beowulf então rapidamente olharia para Mono e perguntaria, -Mono! Necessita de ajuda para levantar o mastro?

Beowulf então faria qualquer coisa que Mono pedisse além disso, e se fosse necessário tentaria ajudar a levantar o mastro. Ignorando as ordens reforçadas de Subaé apressando ele.

Após terminar de fazer o que fosse pedido, Beowulf correria em direção ao corpo de seu pai. Se algum inimigo avançasse contra Beowulf nesse meio tempo, o lobo pegaria seu machado e usaria de defesa, para repelir o ataque inimigo, em seguida contra-atacaria dando uma carga de ombro em direção ao oponente, tentando derrubar ele.

O lobo então pegaria o corpo de seu pai caído no chão e correria em direção ao barco que fosse partir, apesar de não gostar da ideia de entrar no barco, era melhor do que ficar e morrer.






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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyDom Dez 05, 2021 3:35 pm





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Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


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Todos


O grupo pirata estava novamente imerso no caos, novos e velhos inimigos surgiam no território do porto, prontos para vingar a morte dos seus companheiros. Do outro lado, os criminosos pareciam ter a mesma vontade, principalmente o imediato, que tomava a frente da defesa dos seus aliados, seria essa uma maneira de redenção pela morte do seu aliado? Talvez a vontade de proteger os seus falou mais alto? Não, ele sempre teve esse ímpeto de se colocar à frente do perigo, como um gigante muro entre os inimigos e seus aliados. De qualquee modo, o restante do grupo ficou responsável por outra parte extremamente necessária: arrumar a passagem para fora dali.

Monoliso era uma peça importante naquele plano, o homem-macaco ordenava algumas coisas, como prender correntes e cordas em um dos outros navios existentes no porto, como dito anteriormente, seu plano era inteligente. O lamento era algo importante para Subaé, principalmente agora que seu subordinado havia perdido a vida, as lembranças das viagens e as peripécias de Blade viviam naquela embarcação, ela não poderia ser deixada para trás daquela maneira. Beowulf auxiliava da maneira que podia, por fim, pegava o corpo já sem vida do teu pai e levava para o barco, ele ainda merecia um funeral digno, coisa que naquele momento não tinha tempo hábil para isso. Niix estava animada, principalmente ao encontrar Monoliso, que ficava um tanto quanto assustado com as reações da mulher, tendo uma afirmativa por parte do mesmo, mas era unicamente para se livrar da jovem.

Tudo parecia estar pronto, mas, o homem-peixe estava no porto pronto para enfrentar os seus inimigos. A princípio eles focaram no tritão, esquivando dos seus movimentos com facilidade enquanto pareciam analisar aquele estilo de combate, exceto por um, que correu direto em direção ao barco, flexionando suas pernas momentos antes de saltar em direção ao barco – um brigue – que seria responsável por levar o lamento por aí. Deep enfrentava o grupo no porto, alguns dos seus ataques passavam raspando na dupla que ficava ali, logo sendo composta pelo único dos três irmãos ainda com vida. Bil continuava a mirar, mas não era no gigante à sua frente, mas sim nas duas embarcações com membros dos Cabras, buscando de alguma forma conseguir uma brecha para acertar algum dos seus membros. O homem-peixe continuava a receber os golpes, mas que não parecia ser tão forte assim, os inimigos estavam brincando? Apenas tomando tempo para que mais alguém chegasse? Ou eles eram simplesmente fracos? Aquela dúvida certamente surgiria na mente do tritão.

Enquanto ele estava enfrentando o trio, o pequeno gêmeo tentou investir em direção ao barco, mas rapidamente – antes de conseguir pular – recebeu uma espécie de onda vinda do mar, a água parecia que não deixaria ele passar. Seu corpo foi lançado para trás e o tritão estava a sua espera, para agarrá-lo e ceifar sua vida naquele mesmo mento, entretanto, em um súbito movimento, um dos homens de antes surgia ao resgate do homem, segurando-o no meio do ar e se movendo tão rápido quanto chegou ali. Os homens conversavam entre si, pareciam bolar uma estratégia para enfrentar aquela muralha de banha, no entanto, disparos efetuados da embarcação o obrigaram a se mover lateralmente, se afastando do lugar inicial com velocidade. Bil respondeu os disparos, uma espécie de guerra entre atiradores se iniciava, mas por algum motivo, parecia que os inimigos estavam recuando de maneira tão repentina que chegaram ali, aquilo certamente estava soando estranho.

Não demorou muito para que sumissem em meio a cidade, o clima estava estranho, parecia que algo ruim estava se aproximando. Em outro ponto, o inimigo que havia pulado em direção a embarcação dava de cara com o capitão pirata, ele olhava o convés, como se procurasse por alguma coisa naquela embarcação que era usada como “guia”. No canto do barco, uma pequena caixa metálica reluzia com o brilho do astro rei, no momento que investiu em direção à mesma, o Bode resolveu lutar, mesmo que estivesse em um estado deplorável. Seus movimentos eram lentos e totalmente ineficientes, sua doença se agravava e a força se esvaiu do seu corpo, suas pernas ficavam bambas e sua cabeça girava, afinal, a falta da sua dependência também estava presente. O homem teve tempo hábil para pegar a caixa de valor, pulando entre os barcos e partindo pela lateral do porto com velocidade, uma velocidade tão grande que quiçá os membros não pudessem nem mesmo vê-lo com clareza.

A viagem começava, o lamento era rebocado com certa facilidade, por conta dos fortes ventos que embalavam ambos os navios. O homem-peixe precisava voltar rapidamente para o navio, se não ficaria para trás e seria necessário arrumar seu próprio método de sair dali. A sensação de estranheza continuava dominando seu corpo, aquelas ações dos inimigos eram algo totalmente fora do normal, investir e depois recuar de maneira rápida? Ele sabia que deveria tomar cuidado, o que estava por vir não poderia ser tão agradável assim.




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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySeg Dez 06, 2021 11:27 am


21: CHECK


song:

Quando o humano pulou na minha frente, a minha reação foi  unicamente me preparar para um combate inevitável, mas pelo visto o Deep estava certo e meu corpo está tão util nesse estado quando uma canoa cheia de furos.

-EI GURIA, ATIRE NESSE LADRÃO!!não deixe ele roubar o nosso saque!!!

Pelo menos a minha mente ainda está relativamente bem, o suficiente para nos tirar daqui.

Lamento rebocado, CHECK.
Cabras a bordo, CHECK.
Deep a bordo...

-DEEEEEEP VEM LOGO!! DEIXA ESSES BOSTAS PRA LÁ! TO COM FOME!!! E AINDA TEMOS QUE CUIDAR do corpo DO BLADE!!! - Gritei para que me ouvisse.

...CHECK.

Começaria a cantarolar uma musica que estava em minha cabeça, mas ao perceber que mais ninguém estava com vontade de cantar, apenas cantarolei. Depois, olharia para Beowulf com um olhar cordial e diria.

-Ei Lobo, faremos o funeral de seu pai ao anoitecer.

Com a atenção de volta ao leme, ajustaria a direção do navio rumo a noroeste, em direção a Barerilla. Mas algo me preocupava, algo que precisava ser verificado imediatamente, eu zarpei sem ao menos parar para verificar o que tem na cozinha deste navio, afinal, o Lamento está vazio. Deep retornaria ao navio, já dando as ordens necessárias para fazer todos trabalharem com mais fervor, aquela atitude arrancou um sorriso em meu rosto. Alguma parte distante de mim, mesmo depois de discutir calorosamente com o tritão, reconhecia que havia escolhido bem meu imediato.

-Mantenha tudo em ordem por cinco minutos, vou ver o que tem aqui em baixo

Observaria o Lamento de Caronte sendo lamentavelmente rebocado por um outro navio sem nome importante, mas mesmo tal infortúnio me trouxe alegria. Ainda existe vida no Lamento e os Cabras da Peste estão voltando com tudo.

Adentraria a câmara mais próxima em busca por mantimentos. Gravaria cada coisa que encontrasse para poder pedir para o Deep fazer. Caso encontrasse alguma fruta, pegaria a mesma e daria uma bela mordida. Bússolas, relógios, astrolábios, moedas, jóias e notas de belly também estariam sob meu radar ambicioso. Pegaria todos que encontrasse e guardaria em meus bolsos. Se encontrasse uma garrafa vazia, levaria para entregar ao Deep depois.

Continuaria bisbilhotando câmara após câmara em busca de uma coisa em especial, bebida. Não importa se for rum, conhaque, cachaça ou vodka. o que importa é que eu precisava encontrar algumas garrafas, ou pelo menos algum barril, afinal, devemos fazer um brinde já que temos novos companheiros a bordo!

Caso encontrasse bastante bebida, daria alguns goles diretamente na garrafa ou do barril para testar a qualidade do produto - ZeBeBeBe!! Depois do funeral isso aqui vai cair bem.

Caso encontrasse alguém desconhecido, Fitaria o mesmo de maneira intimidadora ao indagar
-Quem é você e o que faz aqui?

Inspecionar o navio de reboque, CHECK.

Retornaria ao leme do navio sem nome, puxaria o livro de Geografia de dentro de minha calça e abriria o mesmo depois do capítulo de introdução.

POST DE APRENDIZADO
Geografia

De início aquela leitura me pareceu muito chata. Uma hora gasta lendo sobre os biomas e os diversos tipos de solo. Uma chatice! quem se importa em saber se o chão é arenoso ou não?

Já estava convencido a fechar o livro e arremessá-lo ao mar quando li a afirmação de um geógrafo cujo não lembro o nome, dizia que as características geográficas de um lugar, a paisagem e o território da região influenciam diretamente na sua cultura e história, e, consequentemente, até mesmo em sua culinária.

Aquela frase resplandeceu em minha mente de uma forma tão clara que eu até me senti estupido. Aquilo fazia sentido, me lembrei de cada lugar que visitei; Lembrei de  Mandacari Vis seca, da Petra Yuni escaldante e da fria Sorbet… cada lugar tem suas mulheres, bebidas, comidas e costumes característicos. Quem diria que boa parte disso se relaciona com a geografia!

Caso eu tivesse encontrado a bebida mais cedo, voltaria até onde a deixei depois de me certificar que o barco estava no rumo certo, daria mais alguns goles na bebida e voltaria para o leme.

Caso Deep tenha feito alguma comida, eu montaria um PF e levaria comigo para comer lendo ao lado do leme.

Lá eu leria o restante do livro até que o céu começasse a ficar rosado, anunciando o crepúsculo.


POST DE APRENDIZADO
CHECK


info.:






Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia
-Condução
-Navegação
-Astronomia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.


-Chegar em Sorbet e reabastecer o brigue
-Pegar remédios
-Pegar 2 cantis com alça
-Chegar em Baterilla
-Partir para a Grande Rota
-Chegar no Farol

-Aprender proficiência: História
-Aprender proficiência: Criptografia
-Aprender proficiência: Armadilhas

-continuar a desenvolver liderança

15.760/15.760280/4000/1015/15

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Jean Fraga
Avaliador
Jean Fraga


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Créditos : 17

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySeg Dez 06, 2021 5:44 pm



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- Insuficiente -

Inimigos apareciam, mas eu sequer tinha agilidade para acerta-los, um deles ainda conseguia nos roubar e ser tão inútil a cada momento me deixava mais nervosa, com o grito de Subaé eu entrava em um certo desespero.

— Matar... Vai mate! Mate! MATE!! – A voz de minha mãe invadia minha cabeça e sobrecarregada eu atirava sem parar para a ultima localização a qual havia visto o ladrão.

— Arghhhh!! – Gritava em desespero e percebendo que ele já havia sumido eu caia de joelhos ao chão, chorando e gritando com muita raiva, socando seguidamente o chão da embarcação.

Com Deep abordo, levantava e de cabeça baixa ia até ele, com algumas lagrimas ainda escorrendo pelo meu rosto, — Desculpa... eu fui inútil... Vou ajudar Monaliso no possível... – Secando as lagrimas, caminhava em direção ao mamaco.

Chutando o vento durante o caminho, a raiva me consumia, mas apertando as mãos e fechando os olhos com ódio, respirava me recompondo.

Queria uma vez ser reconhecida pelos outros e agora em um bando não pretendia passar vergonha, — Mono, teria algo que eu poderia fazer para te ajudar? Estou à disposição sua!!

Ouvindo suas possíveis ordens, a seguiria, fazendo ao máximo para segui-las e executa-las com perfeição.


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