Curiosidades em série, novos horizontes! Act II

Vil Gax cozinhou um sapo da forma que conseguiu, não era gostoso, mas foi saciador ao menos por hora. Era um cara grande, e como tal, não demoraria muito para que ele sentisse os efeitos da fome. Não encontrou nada no caminho, e estando com seu ranguinho em mãos, subiu o monte para ver qual que era a fita das luzes que brilhavam no seu topo.

Estando lá, visualizou um homem estranhamente de pele azulada, dançando e fazendo coisas aparentemente sem sentido, estava com os cabelos em pé, e vasculhava tudo parecendo ter perdido algo. Vil Gax, andou e se mantéu distante, mas coincidentemente ou não escorregou numa estrutura estranha com o desenho de uma seta, e continuou escorregando dentro de um espaço que não brilhava. Seu pé, tentando levantar, realizou o desenho de um pseudo "S" no lugar. E quando viram, estavam caindo.

Abriu-se uma porta, que levava a um lugar que parecia ser muito fundo. Mas, na realidade, raso como era, cairam num amontoado de coisas metalizadas que faziam um barulho estranho. Quase não havia luz no lugar, mas perto dali, existia algo destacado que parecia com uma lamparina.

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Curiosidades em série, novos horizontes! Act II

O tritão polvo acendeu a luz realizando um movimento característico, e passou a procurar por coisas de valor. Encontrou dois sacos grandes de ouro. Pegou e jogou nas costas, não conseguiu estipular um valor certo, mas com certeza, estava RICO. Mas, enquanto ainda tentava encontrar coisas de valor, colocou sem querer a lamparina de frente com um homem que parecia estar dormindo.

Já era bem velho, calvo, e tinha um narizão e um bigodão que acordou e olhou diretamente para o seu rosto. Mal pode sentir, quando foi lançado por trinta metros. Sentiu a pele molhar, e a lamparina apagar. Parecia algo bem semelhante a água que havia o empurrado, como uma enxurrada. Nesse mesmo momento, sentiu como se uma carreta tivesse passado em cima dele e como se houvesse caído em cima de alguém.

CACETE, QUE SUSTO DA PORRA POLVO. Comentou. Conseguiam ver seu vulto mudando de direção, enquanto diversas luzes elétricas eram acendidas em diversos pontos, por diversos interruptores. Estavam num galpão muito grande, se tentassem estipular dimensões, notariam em torno de trinta metros de comprimento, uns 12 de altura, e 12 de largura. O chão era coberto por riquezas, e agora o velho estava do lado de um baú com entalhes de ossos.

Aí, foi mal por ter atacado vocês. Muleque azul, tu mermo. Que horas e que dia é hoje? Sinto como se tivesse dormido por uma eternidade. Sejam bem vindos, como o brutamontes ai parece ser muito burro pra ter descoberto o enigma, chuto que foi você o pilantrinha que mandou o S lá em cima. Gargalhou.

Deveria ser algo fácil, mas durante todos esses anos esses malditos nunca desbriram o suprassumo das artes marciais. O MALDITO TESOURO DO QUEBRA OSSOS PORRA. O enigma lá, eu já tirei uns NERDs que tomaram tanto choque que desacordaram. Eu bolei tudo isso, engenharia é pra isso né cambada de corno. Mas eu não sou engenheiro, sou navegador, bando de puto Sentou em um punhado de ouro.

Ai cuzão, já que eu te bati, pode levar o ouro, ta sobrando mesmo. Já não tenho mais lugar pra guardar. E me fale garoto, como foi achar o tesouro, e por quê você acha que é merecedor dessa porra aqui? Comentou, olhando sério agora para os dois, Ineel, caido no chão depois de ser atropelado pelo tritão polvo. E Vil Gax, sentado, tentando entender o que tinha acontecido, e por quê o chão daquele lugar tava molhado, mesmo sem água aparente.

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Parece ser um motivo digno, mas não sou eu quem vai julgar, é, ela. Ele conseguiu ver o sussurrar de uma mulher, tal com um choro desesperador. Soava frio. Respirava ofegante, e quando se deu conta, o barril abriu sozinho. A arma levitou no ar, e ele viu a dita. Vestia vestes fantasmagóricas e se mantinha chorando frequentemente.

Ela correu em direção e quase que instântaneamente estava atrás de Ineel, que se viu impotente fronte a tamanho poder e solidão. Conseguia sentir a lamentação, e se manteve com medo daquilo, ao menos inicialmente. O rifle, no entanto, se posicionou nas mãos do atirador, e quando se deu por conta, a mulher parecia cochichar em seu ouvido.

Quanto a cena que o polvo fez, pareceu ter sido encarada de forma um pouco estranha por Richard, que segurou sua cabeça e o fez correr parado enquanto tentava beija-lo. E quando os esforços do tritão pareceram todos inúteis ao tentar se aproximar. Muleque estranho, eu te ensino navegar sim, não tem problema.

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Não é como se eu ligasse, muleque pequeno. Pra mim tanto faz Olhou sério para Ineel, e naquele mesmo momento, a dama certificou-se de avisar, sobre a luz da lua cheia ao pé do seu ouvido: Eles precisavam sair daquele lugar o mais rápido possível. Poderia ser coisa da sua cabeça, ou uma intuição que gelou a sua espinha. Mas, de uma coisa todos sabiam, sobre a luz da lua cheia, as coisas aconteciam bem mais, sangrentas.

Te ensino a conduzir também, só não sei dançar tá ligado? É de embarcação né? Comentou, dando risada da situação, ensinou o polvo com sucesso, e agora, ao que tudo parecia, todos os dois estavam livres para seguir com seus planos, Nero, se investigasse o valor das duas imensas sacolas de ouro, notaria que existiam, algo em torno de nove milhões de berries. Frutos de uma ação solidária de Richard, depois de uma pancada muito bem dada no tritão, que lhe acordou bruscamente.

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