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All Blue

É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
Se divirta nessa nova aventura e se torne o novo rei pirata... Se puder!

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I - A Gata Solitária e o Robô Rabudo

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Shiori
I - A Gata Solitária e o Robô Rabudo Ter Dez 27, 2022 12:51 am


I - A Gata Solitária e o Robô Rabudo


Caitlyn G. [Pirata]

não possui narrador definido.
Fechada

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Pirata

A Gata Solitária e o Robô Rabudo!


Meus primeiros preparativos tinham sido concluídos após a chegada dentro daquela ilha. Eu tinha prometido para Lyosha que não faria nenhum caos durante os meus primeiros três dias por ali e planejava manter a promessa em dia e por isso me movimentava em direção a apenas obter novas informações.

Meu irmão estava na Grand Line procurando por um pirata e eu ainda não tinha muitas informações relevantes de como poderia fazer para encontrá-lo. A máscara ajudava a esconder a minha identidade já que agora eu era uma gatinha procurada embora não teria visto nenhum marinheiro na ilha até o momento...

Meu passeio começava pelo centro da ilha procurando ver como as pessoas se comportavam, quem era a autoridade do lugar e pricnipalmente quais eram os pontos mais fortes dela, como grandes lojas ou algum forte, coisas que seria interessante saber se eu quisesse entender um pouco melhor sobre como aquela ilha funcionava.

Após terminar esse primeiro reconhecimento, pararia em algum café ou semelhante. – Me vê um capuccino, por favor. – E aguardaria para ver como que as pessoas se alimentavam com aquelas máscaras e se elas retiravam elas por alguma ocasião ou semelhante. – O que devo fazer... – Batia meus dedos na mesa procurando alguma inspiração...


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A garota começou passeando pela ilha, vendo o que tinha por ali, a primeira grande construção notável que viu ao passear pelo coração da ilha, foi o castelo real, uma grande construção com uma pegada gótica, que dava um ar mais aterrorizante para o lugar, lembrava definitivamente aqueles desenhos nos livros das casas dos vampiros ou similares. Era realmente um lugar diferente.

Entretanto por outro ângulo podia ver logo atrás os Jardins Suspensos, uma obra de arquitetura simplesmente incrível, plantas suspensas em uma superfície verticalizada, era enorme e belo, uma construção que não se vê em nenhum outro lugar do mundo, definitivamente aquilo era maravilhoso.

Alguém que gostasse de arquitetura definitivamente pensaria muito observando, de qualquer forma, ela seguiu seu caminho, passando adiante do QG da marinha nesse momento, vendo que ali existiam autoridades competentes, além dos guardas reais do castelo, eles tinham a marinha a disposição.

Quanto às pessoas, diferente das máscaras, nada atípico, andavam, trabalhavam, e tudo era normal, os tipos de máscaras variavam absurdamente. Nem todas eram 100% cobrindo tudo, algumas eram menores, deixavam a boca descoberta, ou algumas pequenas partes do rosto, em resumo, máscara não é só tipo aquelas que cobrem absolutamente tudo pela ilha.

Seguindo adiante, ele não via mais muitas outras coisas, além de algumas lojas de máscaras, uma delas muito luxuosa, e que definitivamente era diferente. Mas além disso nada muito chamativo. E entrou para tomar seu café, pediu algo simples que não demorou a ser servido.-Aqui está.- e assim foi, para comer, ela viu que as pessoas comiam com máscaras que não cobriam apenas a boca e isso era a resolução, nenhuma máscara era removida. Tudo estava calmo onde ela estava.

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Pirata

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Meus zovos, hein! Nem na hora da comida pode retirar a máscara?! E agora?! Não tenho uma máscara com boca descoberta! Puta merda! - Hehehe, tô lascada! - Me passava a lembrar de minha promessa mais recente e a voz de Lyosha vinha minha cabeça como um grande monstro mascarado gritando comigo: “Três dias!” e então ele desaparecia, porque era o que ele sempre fazia depois de falar qualquer coisa.

Era o momento em que eu pegava o meu cachecol e cobria as laterais e o topo de minha cabeça quase como uma hijab e puxava a máscara para frente de forma que não ficasse visível e fosse possível tomar um pouco da xícara de capuccino para dizer que eu não tinha tomado tudo.

Após um belo gole, encaixava a máscara da forma correta e voltava o cachecol, pagava o valor referente ao café e me virava até a garçonete para lhe fazer uma pergunta. - Moça, você por acaso ouviu falar de alguém com o sobrenome de G.? - Nomes poderiam variar, não sabia se meu irmão poderia ter mudado para esconder sua identidade ou alguma coisa parecida, mas se eu conheço minha família, ninguém tiraria o G. do nome.

Havendo ou não alguma notícia sobre isso, me retiraria da lanchonete e ia até a loja de máscara do outro lado da rua para poder fazer o pedido da minha primeira máscara. - Bom diaaa! - Abriria um sorriso por debaixo da máscara. - Gostaria de comprar uma máscara nova, de preferência, uma que não seja coberta na boca, cheirar o próprio bafo sem ter escovado os dentes é tristão!

E até o momento, não tinha pensado em nada como o material que essa máscara usaria ou sequer o formato, por isso, esperaria por alguma das opções para tentar entender um pouco melhor de qual eu poderia escolher. - Quais são os materiais? E os modelos? - Era fanática em conseguir do melhor e com certeza queria a que mais se parecesse comigo.



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A gata tomava seu delicioso Cappuccino, que era definitivamente um dos melhores, talvez ele viesse de caffeine, já que era um café muito diferente. Entretanto isso era apenas uma possibilidade, que não havia qualquer viés de confirmação. No entanto, ela se deliciou com seu modo arabe improvisado para beber.

Então depois disso pagou ali seus 50.000 no cafézinho. E perguntou se ela tinha ouvido falar de alguém com G. no nome, algo que a mulher respondeu de forma bem rápida e sincera quando questionada.-Ouvi sim… Tem uma mulher chamada Caitlyn G. parece que ela está junto com um pirata conhecido por entrar e sair de todo canto sem ser visto, a coisa está feia aqui em Masquerade, primeiro veio aquele… Aquele… BODE, e agora isso… Tenho medo quando saio de casa.- disse ela meio ressentida com tudo que acontecia, o que faz muito sentido dado a gravidade do que vem acontecendo pelos arredores de onde ela vive.

Terminando tudo que tinha pra dizer ela soltava um pouco de ar pelo nariz como um gesto pacificador, ela parecia tentar se acalmar e então encerrava ali a conversa. Enquanto isso, a felina se despedia, indo a loja de máscaras, ela perguntava os materiais.-Temos muitos tipos mesmo, madeira, plástico, porcelana, borracha, tecido, e cada um desses tem vários tipos deles, muitos tecidos, vários tipos de plásticos, vou colocar no balcão pra você ver.- e assim ela mostrava muitos tipos de materiais pra ela pegar e ver a textura, tinha muita coisa mesmo, ia de silicone a algodão, muito tipo mesmo.

E assim ela poderia escolher os materiais antes de prosseguir com seu trabalho de buscar o melhor de tudo naquele espaço de tempo, o que ajudaria com toda certeza nesse processo, mas ainda assim, dependia de como ela queria proceder dali por diante.

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Puta merda, para que ser específica né?! Por um breve momento tinha esquecido que minha cabeça também estava a um preço… Era a segunda vez que eu ouvia sobre um tal bode que causava alguns caos por essas bandas e novamente um café era bem mais caro que eu estava acostumada. Se os preços fossem continuar tão altos assim, talvez minha grana reservada não fosse ser o bastante.

Quanto as máscaras, eram diversas opções que faziam o meu interesse, eu precisava de algo que fosse resistente e que não quebrasse com facilidade, então um material mais maleável seria interessante. Esse mesmo material e seu revestimento não poderiam serem suscetíveis a odores já que passaria grande parte do meu tempo naquela ilha andando e soando e claramente um cheiro mais podre viria de materiais assim, então algodão, carmuça e semelhantes eram escolhas ruins.

- Vou querer uma de madeira, é mais resistente e maleável, além de não ser muito pesada. - Comentava. - O formato? Uma gata com duas orelhas bem pontudas, em seus olhos, uma mancha escura. O revestimento externo pode ser uma tinta fosca, não quero nada brilhante ou refletivo. - Qualquer coisa que demonstrasse um brilho seria problemático para alguém que quer passear nas sombras e não ser vista com tanta facilidade. - A segunda cor, pode ser um roxo bem escuro. - Concluía.

Olhava para o meu braço e mesmo que não houvesse um relógio, imaginava um por ali. - Em quanto tempo vocês conseguem me entregar algo deste tipo? - Questionava.

Com o pedido efetuado, meu objetivo naquele lugar tinha sido concluído com sucesso e caso fosse me pedido um nome, diria um simples sem me importar muito. - Cleopátra. - E fazia um sorriso por debaixo da máscara.

Meu próximo objetivo era um jornaleiro ou uma banquinha, me apresentaria com uma leve jogada de cabelos. - Vou querer uma edição que fala sobre um bode por essas bandas. - Não sabia quanto tempo aquele animal fedido estava por aí e se era a última edição, então, assim, era um método de busca mais preciso.

Terminado meus assuntos por ali, procuraria por uma praça ou um lugar alto, como um fácil acesso a um telhado de algum apartamento por uma escadaria de incêndio ou simples caixas empilhadas. Determinado o lugar, pegaria um dos meus livros e dando uma leve estudada ao redor, para só então encaixar minhas pernas e passar um tempo estudando melhor sobre o assunto de lógica.

Aprendizado: Lógica


Daria o tempo necessário para as informações presentes naquele livro irem adentrando a minha mente e aprofundando sobre o conhecimento dentro daquela proficiência e então descansando um pouco do meu corpo.


Fim

Ao fim de todo aquele aprendizado, tomaria um maior tempo para refletir o que eu deveria fazer e como eu deveria procurar melhor as informações sobre o meu irmão e também o que aquela ilha poderia me oferecer de bom.



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A mulher escutava o que ela tinha a dizer sobre a tal da máscara prestando atenção em cada detalhe e então dizia.-Entendi, parece algo interessante. Terminamos dentro de duas horas, pode vir buscar nessa faixa de tempo.- disse ele concordando com a ideia e anotando os detalhes do pedido, fazendo todo um traçado no caderninho para deixar bem estruturado.

Então a primeira parada depois da loja era o jornal, ela buscava ali na banquinha, tinha alguns jornais locais que ela podia apenas ler sem comprar, ali estava a notícia que dizia exatamente o seguinte: “Um mink bode, de nome Subaé, fede muito, mais do que uma latrina suja, se sentir um cheiro horrível fique atento ele tem causado problemas por todo lugar.” a data era recente, um dia atrás, então era importante que ela se atentasse.

Depois disso a garota saiu para aproveitar, e aprender mais ela leu seu livro e ficou algumas horas entretida com seu aprendizado, desenvolvendo a capacidade de ter a lógica agora a seu favor, ao terminar aquilo ela percebia que tinha dado o horário e poderia voltar lá e procurar sua máscara se quisesse. E se lá fosse iria ver que o trabalho do homem para com a máscara havia sido magistral. Ela era leve, mas parecia bastante resistente. Tinha um design bonito, mas bastante eficiente.também.

A mulher que o atendia disse então.-O que acha? Nosso artesão fez um bom trabalho? Custa 250.000 se estiver a gosto pode pagar e levar.- disse ela o preço esperando receber para que a moça pudesse pegar a máscara e levar consigo, algo que poderia definitivamente agradar ela de muitas formas dali por diante.

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“Um homem bode que fede com o nome de Subaé, esquisito...” É melhor eu ficar atenta ao meu faro então para manejar qualquer problema que eu possa ter com esse mink correndo por aí e causando dos mais diversos tipos de problemáticas.

Ao sentir o tempo passando voando e com um novo aprendizado em mente, percebia que a hora estipulada para o prazo de minha máscara havia sido alcançado e agora eu podia voltar para a loja.

Ao retornar para ela, abria um sorriso ao ver a qualidade daquele objeto e como o artesão havia habilmente trabalhado nela, desta forma, os duzentos e cinquenta mil berries saiam do meu bolso sem sequer um remorso. – Obrigada! – Ia para alguma área coberta e pouca movimentada e então fazia a troca, sentindo aquela nova vestimenta se mesclando ao meu rosto e então voltava até a praça de antes.

- Está bom por aqui, acho que vou ler mais um pouquinho. – E com isso em mente, pegava o último livro que tinha comigo que eu ainda não tinha lido e como tinha feito com o de lógica, começava a pegar o tempo necessário para aprender mais sobre ele.

Aprendizado: Herbalismo

Com o tempo e o local necessário para um bom aprendizado, enfiava minha mente e corpo dentro daquele livro para entender melhor um pouco dos benefícios das ervas e como elas poderiam ser úteis agregados com as minhas proficiências atuais.

Fim

Determinado o tempo e os requisitos para o aprendizado ter sido considerado um sucesso, me espreguiçaria e então me levantaria, guardando o livro em seu lugar e então voltando para as minhas memórias. – Havia alguma biblioteca nessa ilha? Não preciso mais dos livros. – Eles passavam a serem um peso extra em minhas costas do qual não precisava mais manter comigo.

Ao caminhar pelas ruas, procurava por alguma biblioteca ou algo semelhante a ela como uma banca de livros para dar um belo sorriso para o(a) atendente. – Boa tarde, vim doar esses livros, você estaria interessada(o)? – E então colocaria todos os livros em sua bancada vendo seu interesse.

Se não houvesse, prosseguiria até o próximo lugar e assim em diante até que todos os livros tivessem sidos doados ou então ficasse em ter mais opções onde pararia em algum lugar alto para admirar o horizonte.


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A garota depois de ler o jornal local, pegou sua mascara na loja perdendo mais uns berries ali. Algo que agora deixava ela bem equipada, preparada para fazer seu bom serviço. E aí era mais um ótimo momento, tudo estava parecendo calmo, então parou ali por mais umas 3 horas lendo, absorvendo o conteúdo do livro que estava com ela. Algo que a levou a buscar na memoria bibliotecas.

E lembrava sim de ter visto mais de uma por aí. De qualquer forma ela poderia só ir lá devolver, afinal tudo parecia em paz. E assim ela fez, caminhou para a biblioteca, e chegou tirando os livros da mochila para doar eles.-Oh, todos em boas condições, são ótimos livros, muito obrigado moça. Se quiser pode escolher um dos livros para venda e levar em troca.- e ele mostrava uma prateleira, eram livros cortesia pra quem doava pra biblioteca, ou comprava livro, eles tinham alguns conhecimentos básicos, que poderiam ajudar ela no futuro.

Então tudo estaria certo até o momento que ela fosse deixando a biblioteca, assim que Cait pisar com um pé pra fora dali… Bom… Ela vai escutar BOOOOMMMM e depois AAAAAHAAHAAAAAAA SOCORRROOO AAAAAAAAAAA e ver centenas de civis desordenadamente correndo, aparentemente uma bomba estourou.

E não demoraria a ela ver uma bomba bem na frente de seus pés, e o que parecia ser… Parecia ser um… É HOMEM DE LATA? ELES ERAM MESMO REAIS? Bom, se bem que talvez isso não fosse lá tão impressionante, por razões de… Bem, ela enfrentou estatuas gigantes que se moviam antes… E então ele já conseguia ver, que além da bomba fazendo pipipipipi no seus pés tinha um laser sendo carregado numa pistola na altura do pulso do robô humanoide, que estava para destruir ela.

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A bibliotecaria me recebia de braços abertos com as minhas doações e sentia estar fazendo um favor a humanidade. Era ótimo tirar um pesos das costas conforme também ajudava a aprimorar os conhecimentos de outras pessoas e era um sentimento ótimo. – Por agora não devo levar nada, não tenho nenhum livro em mente, mas obrigada! Depois dou uma passadinha. – E era a verdade, não tinha nada que eu desejava entender ou aprender nesse exato momento.

Ao sair do lugar, pensava que iria ir para um lugar bem lindo, olhar as ruas mais uma vez, dar uma boa passeada e era quando era completamente surpreendida por um enredo totalmente diferente do que tinha em mente.

Pessoas gritavam, coisas explodiam, um laser vermelho apontava na minha direção com algo em meu pé fazendo um barulho sinistro. – Caralho! – Em um rápido movimento ousaria usar a técnica avançada do Governo Mundial para tentar sair daquela situação. – Soru! – A direção? Não tinha como ser precisa e por isso a ideia era só me afastar mesmo.

Ao entender onde eu estava após meu impulso, sacaria minha adaga e era de imediato que sentia minha energia percorrer meu corpo com a empolgação de uma batalha. A adrenalina começava a pulsar em minhas veias com maior intensidade.

- Grand Line é realmente cheio de surpresas! – Calculava a distância entre mim e ele e então iniciava uma investida em sua direção. – Tu não me parece um bode! – Não sabia onde acertá-lo e por isso focava o principal: sua arma.

Aquele artefato era, no mínimo, curioso e eu queria saber seu funcionamento. O que aquela pistola atirava? Qual metal era? Como que ele conseguia exibir aquele feixe? E tudo isso apenas aumentava a minha ansiedade em ter a arma em minhas mãos.

Com ataques horizontais e verticais, tentava realizar cortes usando da minha eletricidade como um segundo fio da lâmina para aprimorar a precisão e força deles na tentativa de desarmá-lo ou decepar o seu braço.

Focaria minhas defesas apenas na minha agilidade e esquiva, evitando ficar parada em uma posição e me movimentando através de saltos laterais para manter uma maior imprevisibilidade e evitar ser acertada com facilidade.

Se sentisse ser impossível esquivar, bloquearia usando da minha eletricidade com a adaga em direção ao projétil e então contra atacar a partir daquele ponto. Quanto a outras granadas ou bombas, usaria da técnica do governo para sempre manter uma boa distância dela e usando dela para me distanciar o máximo que conseguisse daquele robô.


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Assim que saiu da biblioteca o susto era claro, ela já tacou um soru e saiu da direção da desgraça que poderia ter levado ela a um fim não planejado, mas também viu o laser em seguida, que ela teve que bloquear usando sua adaga em seguida, disparando eletricidade para dispersar aquele ataque de luz.

Algo que deu certo assim como seu próximo avanço destruindo a arma do robô, mas logo em seguida viu um chute subindo daquela criatura metálica, ao qual ela esquivou com Dashs, mantendo agora sua movimentação pelo campo de forma caotica, evitando a maiorias dos ataques dispersos e de ser alvo das bombas.

Mas agora ela escutava um outro barulho, BIP BOP BIP BOP BIIIIIIIIP barulhinho irritante com toda certeza irritante, era assim que dava pra descrever. E uma voz robotizada começava a ser emitida.-Protocolo de extermínio, pessoa perigosa, todos ataques focados para o alvo, mink felina identificada.- os olhos de ao menos 30 robos ficaram vermelhos e antenas saíram do topo de suas cabeças.

E por si só isso já poderia parecer estranho, mas foi nesse momento que ela pode ver varias luzes amarelas brilhando e de repente haviam mais de 80 lasers amarelos vindo na direção dela, em diversas direções, e pontos diferentes de altura. E todos os Robôs começavam a ligar turbinas atrás de si, como se fossem começar a correr atrás da felina, o que ela faria nesse momento?

E se essas turbinas… fizessem eles voarem de alguma forma? A coisa ia ficar feia se eles voassem, não ia prestar, e pior ainda, e se eles… CAVASSEM? CAVAR… É definitivamente forte para essa situação, seja como for o mundo não é justo, então era bom que ela se preparasse seriamente pra a situação.

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- Quê?! – Eu olhava para os lados e começava a ver um enxame de robôs que queriam meu corpo destruído, em pedaços e claramente queimado. Os lasers pareciam não ser uma mira em si e feixes de luzes que provavelmente queimariam meus lindos pelos morenos.

- Tô lascada! – Os motivos eram desconhecidos e todos os olhos estavam focados para mim, minha aparência era claramente um problema se eles tivessem me reconhecido, mas por não terem dito meu nome ou “procurada” eu duvidava que este fosse o real motivo. - Então vocês só querem o caos? – Me colocava realmente curiosa embora o tempo necessário para processar as informações não era o bastante.

Hélices e possíveis habilidades de cavar, a pior de todas as habilidades e com certeza a mais apelona de todas?! Estava ferrada! – Vou com tudo. – Emanava a minha eletricidade por todo o meu corpo como uma forma de combater de maneira instintiva os feixes de luzes de antes já que tinham se mostrado eficaz.

Meus golpes teriam que serem mais rápidos e destrutivos e em vez de uma abordagem mais cautelosa e curiosa, seria mais agressiva e com isso usaria o Soru para o ataque, usando da alta velocidade adquirida através da técnica para chegar por trás de alguns deles e conseguir acertar a adaga em suas cabeças ou minhas garras em seus torsos.

Usaria da minha eletricidade para gerar mais centímetros as minhas garras e quando possível, usar o meu alcance ao máximo para acertar os outros robôs através de uma corrente ligada.

Se eles começassem a voar, teria um problema maior e seria o momento que eu concentraria a minha eletricidade em disparos concentrados como se fossem adagas de arremesso para focar em acertá-los no ar. As adagas teriam um comprimento semelhante as normais, porém com pontas mais largas para causar mais dano contundente do que perfurante.

Caso eles cavassem, era daí que o problema surgiria, minha ideia seria pular em direção a alguma parede e subir através de alguma caixa, lona ou o que fosse possível para chegar aos telhados e ter que lidar apenas com um tipo de oponente.

No caso de ser acertada, tentaria aguentar a dor cerrando os dentes e usando do Soru para me locomover para longe na tentativa de não sofrer ataques sequenciados.

Na percepção de que as coisas estavam indo por um caminho muito pior do que o imaginado, recuaria. Usaria da minha velocidade para disparar em fuga lançando ataques elétricos na tentativa de desviar a atenção de mim e ganhar algum tempo. Para onde eu iria? Não sei, mas sairia daquele centro de confusão.


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Quando percebeu a chance, a felina avançou em um rápido Soru, passando sua adaga por trás de alguns robôs, o choque elétrico junto do corte era suficiente para desativar eles. E logo em seguida passando por mais alguns o ataque de garra fazia o serviço para driblar os torsos em questão, algo que era bastante eficiente, fazendo alguns deles explodirem após ela passar através deles.

Então, era após isso que as criaturas ali começavam a voar com foguetes nos solados, forçando a felina a subir na parede rapidamente indo para o alto de uma das torres de uma casa bem grande, ao estilo gótico da ilha. O que ajudava já que os robôs que ficaram no chão perdiam a visão da felina.

Mas uma chuva de mísseis vinha do alto e eram explodidos em meio ao ar pelos disparos elétricos junto com um grande ataque que começava a eliminar os inimigos, muitos iam sendo pulverizados até que ela via uma brecha, começando então sua fuga. Alguns robôs ainda a seguiram, mas logo os ataques elétricos que ela jogava para cobrir seu rastro faziam efeito.

A eletricidade confundiu os sensores, os fazendo perder o rastro dela, se distanciando dali. Dessa maneira, seguiu-se a fuga da garota, que finalmente alcançou a sua tão sonhada fuga. Ela agora estava longe daquela bagunça, quase que de volta ao porto, o seu ponto de partida, ou seja ela tinha voltado ao marco zero de sua estadia na ilha.

O lugar ainda assim estava caótico, não com robôs, mas as pessoas começavam a desmontar barraquinhas, guardar suas coisas, e correr para chegarem aos seus destinos, prevendo que os ataques iam continuar pela ilha, começando a complicar as coisas definitivamente. Será que existia algum lugar seguro? E o que ela ia fazer?

Definitivamente escapou agora, mas e depois? Para onde seguirá a garota. Ela vai buscar respostas? Comprar um barco e fugir? O que ela vai resolver nesse meio tempo? Tantas coisas poderiam ser feitas, que iam de milhões a nenhuma, ela tinha o poder de fazer tudo inclusive nada nesse momento.

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A Gata Solitária e o Robô Rabudo!


Boom! Katchau! Kaplow! E a cada movimento era mais uma explosão e mais algo sendo jogado em minha direção ou jogado na direção dos robos e com sorte, conseguia alcançar o porto mais uma vez. Minha estadia na ilha era completamente resetada e percebia que a situação ficava problemática. – É... Lyosha se fodeu. – Começava a gargalhar a ironia de eu sequer ter conseguido passar um dia sem causar um caos e aproveitar a ilha eu mesma.

Secava o suor que escorria de minha testa com o braço e então começava a andar saltitando pelo porto sem um rumo específico já que era melhor do que ficar simplesmente parada. – Essa ilha agora é mais problemática do que eu gostaria... Mas ainda é na Grand Line, então pode ser que meu irmão tenha passado por aqui... – Pairava pensativa.

- Os robôs eram “inteligentes”. – Colocava grandes aspas nisso. – Se algo os controla, eles estão procurando por pessoas fortes para matarem já que focaram todo seu arsenal em mim. – E uma lâmpada acendia em minha cabeça. – E se este é o caso, a marinha vai agir e se eu der sorte, caçadores também. – Batia meu punho em minha palma e então sorria maleficamente. – Hora de brincar um pouco.

As explosões não tinham cessado já que os robôs ainda estavam vivos, por isso, com cautela, tentaria ouvir e ver de onde as pessoas estavam se afastando já que este seriam os focos de combate e iria me aproximando no sentido contrário do fluxo usando das minhas proteções como o cachecol longo e a pele escura para ir me escondendo em locais mais escuros e usando de movimentos silenciosos para me esgueirar em algum ponto em que conseguisse ver o que estava acontecendo.

Se fosse descoberta pelos robôs, lançaria uma cortina de eletricidade em forma de rede e partiria em alta velocidade com o Soru para longe daquela situação, a ideia era chegar próxima ao olho da tempestade sem chamar as atenções para mim.

Entretanto, ser descoberta pela marinha levantaria altas suspeitas e por mais que meu disfarce estivesse salvo até o momento, não demoraria para que eles descobrissem que eu sou a Grande Caitlyn G. – Estou atrás de meu irmãozinho, pensei que ele pudesse estar por aqui. – Responderia a qualquer questionamento de algum oficial caso ele perguntasse. – Esses robôs me atacaram quando eu estava saindo de uma loja, sabe o que está causando isso? – Na maior cara de pau, falaria como quem não deve nada e através de meias verdades para tentar deixar a situação o mais palatável possível.



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Shiori
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A moça saiu do olho do furacão, então decidiu voltar, mas dessa vez se esgueirando, e naquele momento ela começava a ir caminhando entre as sombras, quando viu soldados com alabardas e espadas, esses não eram marinheiros mas sim pessoas da guarda do reino. Mas enquanto caminhava pelas sombras finalmente viu alguns fardados correndo para a região, eles vieram mais tarde que a guarda.

O que era justificável, dado o fato de que o QG era bem mais longe dali do que o palácio, então eles iriam inevitavelmente agir com certo atraso em relação aos soldados reais. E claro, era uma tropa bem organizada, todos de branco e azul, mais atrás os homens com fuzis e pistolas, mais ao centro homens com armas mais longas como lanças, e na frente os demais curto alcance com manoplas, soqueiras, adagas, armas de alcance baixo.

Ela não era percebida e eles passavam, começando a conter os robôs, usando as armas de disparo para neutralizar os mais distantes e os combatentes iam pra cima dos mais próximos, derrubando eles com ataques curtos, enquanto os lanceiros evitavam agora que os outros robôs se aproximassem daqueles nas linhas de frente, servindo como suporte, defesa e ataque.

Enquanto isso uma mulher com um grande sobretudo da marinha e um quepe comandava tudo do fundo gritando ordens e se preparando para entrar em ação quando algo maior acontecesse. Era dessa mulher que a felina se aproximava. A oficial não a reconhecia de máscara, na verdade não tinha ideia de quem fosse.-O que faz no meio da confusão moça, deveria se retirar para um lugar seguro.- e escutando a justificativa ela parecia preocupada.

E sua próxima pergunta era.-Seu irmão é uma criança pequena!?! quantos anos ele tem? Ele se perdeu no meio das explosões?- ela definitivamente tinha começado a se preocupar com o possível irmão da felina, mas conforme ela explicasse então a mulher diria.-Ah, agora entendi. Está acontecendo um ataque a ilha, tome isso.- e ela então pegava uma edição do jornal, com o titulo edição emergencial, que explicava toda a situação se a felina lesse saberia bem do que se tratava o show.

Histórico:

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