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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 A sailor who enlisted because she didn't want to get married

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Scylla
Deep
Garota Cavalo
Kenshin
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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptyQui Dez 30, 2021 7:07 pm

Relembrando a primeira mensagem :

A sailor who enlisted because she didn't want to get married

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Rael Kronin. A qual não possui narrador definido.

_________________

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AutorMensagem
Garota Cavalo

Garota Cavalo


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Créditos : 20
Localização : Rota 3 - Grand Line

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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptyQua Fev 09, 2022 1:26 am

Histórico

Rael Kronin




Post: 14
Objetivos• Fazer missão?
• Macetar a Raven
• Macetar a Tenente

GanhosPistola
Sabre
Manto
• Uniforme de Soldado
• O Espadão

Perdas

Ferimentos

Relações
Senhora UohtaUma senhora que ajudou Rael à escapar de seu lar através de seu restaurante marítimo, por seis dias Rael trocou trabalho por estadia, e muito grata com a senhora, jurou ajudá-la caso algum dia precisa de ajuda em retorno.



Berries: 250.000 ฿S
Ferreira

Inventário



Proficiências• Dança
• Física
• Forja
• Joalheria
• Mecânica

Qualidades• Versátil
• Ambidestra
• Atraente
• Carismática
• Liderança
• Afinidade com Haki

Defeitos• Extravagante
• Altruísta
• Heroico
• Impulsivo
• Ingênuo

Ken no yuusha


    Lucifer Zar V. Eden… Urgh… só a pronúncia do nome dava um nó da minha cabeça, o tipo de nome que me trazia respostas, preocupações e talvez problemas. Ao avistar a marinheira minhão mão direita já tremia para ir até a testa no ato de cumprimento, mas ao olhar para os lados e ver que nem Finch nem Raven faziam algo me trazia uma extrema frustração, não é possível que essa coisa seja tão complexa!

    — Então você é de Illusia? — Comentei com Finch — isso explica porque não fui com a sua cara de início… — demorava um pouco para notar o que havia dito poderia dar a entender — Aah! Eu não tô dizendo que te odeio nem nada, foi só uma primeira impressão, sabe né? “Nossa, esse cara é meio metido a riquinho, deve ser um grande babaca.” Mas não foi nada disso não, agora eu sei que você é uma boa pessoa e tudo mais… — ficava cabisbaixa, tão envergonhada que não conseguia olhar nos olhos de ninguém — me desculpa… Eu gosto da sua companhia.

    Apenas levantava meu olhar, com susto, pois a garota nova dizia meu nome antes mesmo que eu me apresentasse, arregalava os olhos de susto fitando-a bem, meu primeiro instinto foi levar a mão vagarosamente até a empunhadura do sabre, esperava que ela estivesse ali para me capturar e levar de volta, mas não parecia ser o caso. — Oof… — suspirei de exaustão mais mental do que física, relaxando a tensão e colocando um característico sorriso de volta no rosto — e-eu não sei do que você está falando, minha casa agora é com a Marinha — não tinha muito o que esconder dentro do grupo, Raven já sabia que eu havia fugido, só precisava garantir que ninguém descobrisse meu nome completo — É um prazer Lucy, por favor me chame apenas de Rael.

    Levantava a mão como se pedisse permissão para explicar a missão, como ninguém mais se prontificou comecei a atualizar nossa nova integrante — A Tenente nos mandou patrulhar essa área comercial porque vem ocorrendo alguns roubos estranhos na região, nosso dever é proteger os civis enquanto recolhemos alguns depoimentos sobre o caso. O caso é meio complexo, às vezes assaltam lojas, às vezes pessoas, mas até agora ninguém viu nada, as lojas não tem sinal de arrombamento, e com relação as pessoas tem gente perdendo até brinco sem nem perceber — dava de ombros, inclinando a cabeça levemente para o lado e fechando completamente os olhos por alguns instantes — é basicamente isso, um mistério.

    Enquanto os dois iam até a farmácia, concordei com a cabeça em seguir Luci para fazer mais perguntas, a este ponto me mantinha mais quieta, absorvendo as informações e tentando formular algo em minha cabeça, mas não haviam esperanças para mim, no fim não consegui formular nenhuma teria, e já dava a investigação como caso perdido, isto é, até nos reunirmos de novo e escutar a teoria dos ratos de Finch, não conseguia evitar de imaginar ratos com roupinhas, andando igual humanos carregando itens para alguém, e então começava a imaginar quem faria uma loucura dessas, por quais motivos? E assim me perdi em pensamentos.



    — Finch essa sua ideia… — O encarava com um olhar bem sério, quase decepcionado — realmente faz muito sentido! É a única explicação plausível. Já que você teve essa teoria genial acho que podemos compilar todas as informações e você apresenta o relatório pelo grupo, gishishi.

[...]

    Mais uma vez ficava sem saber o que fazer quando Raven se grudou em meus braços, ficava imóvel como se tivesse um gato dormindo no meu colo — Ah-a… é uma boa ideia, a gente pode ir alternando entre os três caminhos. — Embora fosse mais eficiente se dividir logo entre as três áreas, um sistema de duplas acabava por ser mais seguro contra ataques surpresa.

    Junto de Raven, caminharia para a bifurcação da esquerda, sem muita pressa nem nada, apenas me manteria atenta às pessoas e principalmente por chamados de ajuda. — Será que ainda vale a pena perguntar algo às pessoas aleatórias? — Perguntei à minha parceira.



Última edição por Remenuf em Qui Fev 10, 2022 1:52 pm, editado 2 vez(es)
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Shiori

Shiori


Créditos : 93

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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptyQua Fev 09, 2022 9:17 pm



Trio - Marinheiros



Rael, Raven, Luci & Armani


Todos começaram a se apresentar e conversar. Rael acabava por se assustar muito, já que todo o papo da nova integrante da equipe era no mínimo curioso, algo que ela até mesmo revelava o seu pensamento sobre o tal homem que ali estava. Sendo até que extremamente sincera. O papo não durou muito até que Ravena e Armani seguiam para a farmácia.

Rael & Luci


Rael explicou nesse momento de maneira prática para Luci o que estava acontecendo de maneira a entender tudo que precisava fazer ali, algo que deixou a garota curiosa, a ponto de pensar que suas habilidades bastante suspeitas poderiam dar alguma ajuda. Mas por hora as duas apenas tinham um momento próprio de interação.

Luci ia perguntando pra mais pessoas o que exatamente aconteceu, ela naquele instante ia sempre parando algum transeunte e buscando informações. Algo que não dava muitos frutos, suas perguntas eram simples, ela ia tentando entender o que eles falavam e como se portavam, em relação a cada coisa.

Nenhum dos civis respondeu nada util. A resposta era sempre “Nunca foram vistos”, “Não moro aqui”, “Tem roubos acontecendo aqui? MEU DEUS O QUE FAÇO??”, então quase ninguém sabia ou ligava pra isso a parada era quem havia sido furtado ou quem era dono de loja da região que eram pessoas fixas naquele lugar, quem passava ali geralmente infelizmente ou não sabia dos roubos ou se sabia, nada de útil era extraído.

Raven & Armani


Os dois terminaram a inspeção enquanto a mulher conversava com Armani, respondendo ao que ele comentava.-Por nada, eu que agradeço pelo serviço, espero que achem os ladrões.- Ela falava com um rosto simpático, dando um sorrisinho no mesmo momento. Aparentemente ela estava bem feliz de ver a marinha trabalhando naquele caso, possivelmente porque estava já um pouco cansada de perder mercadoria.

Rael, Raven, Luci & Armani


Luci então pediu pra checar as trancas pra ver se tinha uma maneira facil de entrar ela chegou ali na farmácia onde os outros estavam, meio que arrastando Rael ali junto enquanto ela checava todas as trancas que a mulher apenas fez um sinal de cabeça. E era muito complicado entrar ali. Primeiro porque haviam duas portas, a porta que ela entrou era normal, fechada por chave, mas a segunda tinha 4 trancas diferentes, dois cadeados comuns, e dois de senha, o que dificultava para arrombar.

As janelas eram todas de grade e a grade era bem fechada, não dava pra passar a mão por elas, então não dava pra abrir a janela por fora, que aliás tinha ferrolho que fechava apenas por dentro… Então eram janelas de ferro bem reforçadas. Em principal porque o portão da frente certamente deixaria rastros, pois ao abrir aqueles cadeados mesmo habilidosamente eles iam ficar com pequenas marcas na parte que a chave encaixa.

Então aconteceu que naquele momento é que ela percebeu que independente do quão habilidoso era chato invadir aquele lugar. Sem deixar rastros? Era praticamente impossível, e era daí que vinha a informação de Armani, que tinha uma teoria muito boa, ratos certamente poderiam fazer uma missão desse tipo se bem treinados. Aquilo fazia todos eles comentarem, inclusive Rael que gostou bastante daquele negócio de rato, sugerindo que o homem que odeia trabalhar trabalhasse sendo ele a relatar tudo.

E então a coisa passava pra outro lado uma nova ronda que ambos se dividiam, mas dessa vez Ravena pegava pelo braço da de cabelo azul, puxava e saia levando requisitando ela para o serviço naquele momento. Então sobrava pra Luci ficar com Armani.

Histórico:


Legenda:


_________________

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Scylla
Soldado
Scylla


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Créditos : 05
Localização : Las Camp

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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptyQui Fev 10, 2022 2:45 am


Não havia qualquer chance de eu manter a compostura quando Rael começou a se justificar. - Kaskaskaskas… Kaskaskaskas… Kaskaskaskas… - Tudo que pude fazer foi cobrir a boca com a destra ao mesmo tempo que a mão esquerda abraçava minha barriga um pouquinho dolorida de tanto rir. Depois de me recompor iria curvar um pouquinho o corpo deixando o rosto na mesma linha que a face da mulher de cabelos ciano. - A sua sinceridade é encantadora. - Delicadamente lhe afagaria os cabelos no topo mantendo a delicadeza nos dedos tentando tranquilizá-la, sem perceber acabava invadindo o espaço pessoal de Rael ao aproximar demais minha face a dela.

Notando que meus colegas de profissão ficavam desconfortáveis em relação ao meu conhecimento sobre eles decidia me justificar. - Na verdade fiquei muito surpresa, não esperava encontrar outras pessoas de Illusia aqui em Las Camp, ainda mais na mesma tropa da marinha, acontece que eu tenho uma memória muito boa, nunca esqueço de um nome ou rosto, então mesmo que eu só tenha visto vocês uma vez na vida é praticamente impossível esquecer. - Terminando de falar estaria a sorrir serenamente, com meus olhos transitando entre Rael e Finch, imaginando que assim a dupla pudesse ficar mais tranquila com minha presença.

Quando nos quatro estivéssemos novamente reunidos. - Animais treinados? É uma boa hipótese, se eles fossem muito bem disciplinados para cobrir os próprios rastros. - Aquela teoria não era infundada, somente algo realmente pequeno poderia adentrar naquelas lojas. - Uma coisa eu posso garantir, nenhuma porta ou janela foi aberta, quem invadiu encontrou outro caminho, as grades e portões eram muito pesados para quem alguém abrisse sem deixar rastros, e tinham muitas trancas. - Talvez não fosse de muita ajuda, era a única conclusão que fui capaz de ter diante os fatos. - E se os responsáveis pelos furtos que ocorreram nas ruas, forem os mesmos dessas invasões, eu suspeito que nós estamos lidando com profissionais muito habilidosos, ninguém os viu, ou sabe de alguém que viu, admito que não tenho certeza se um animal mesmo sendo treinado teria tamanha capacidade furtiva, é quase como se um fantasma estivesse roubando as coisas daqui… - Segurava o queixo com uma das mãos estando a queimar alguns neurônios tentando bolar alguma teoria mais concreta, mas dado as circunstâncias a única certeza era que o responsável pelos crimes era alguém extremamente eficiente na arte de furtar e ocultar a presença. Assim direcionava os olhos até meus companheiros aguardando caso eles possuíssem algo mais para comentar.

Vendo como Ravena escolhia a separação das duplas utilizando de critérios totalmente imparciais e nem um pouco tendenciosos minha reação foi. - Ooohhh! - Cobria os lábios com os dedos de ambas as mãos fitando as duas marinheiras afastando. - Elas tem uma bela amizade.- Comentava em meio um riso travesso, imaginando que aqueles braços entrelaçados simbolizavam mais coisas além de uma simples amizade. "Eu shippo." Pensava ao mesmo tempo que acenava em afirmação com a cabeça.

- Vamos? - Dizia a Finch para que pudéssemos dar início à patrulha. Assim caminharia até uma região marcada no mapa diferente da escolhida pela dupla "Ravel". Estaria a andar bem tranquila, deixando a postura ereta mas sem estar nem um pouco tensa ou nervosa, quem visse de longe poderia me achar bastante despreocupada mas eu apenas não julgava necessário ficar patrulhando com o chicote empunhado para impor medo ou receio na população.

Manteria um ritmo contínuo entre um passo e outro, sem muita pressa de cobrir a região pois assim eu teria mais tempo e tranquilidade para observar o local, decorando os comércios mais chamativos, acreditando que estes poderiam ser escolhidos como futuros alvos de ataques, assim como prestaria atenção no comportamento das pessoas em relação ao fato de terem dois marinheiros transitando pela região. Tomaria cuidado também para não deixar o local indicado no mapa pela tenente, me baseando nas anotações do mapa e as comparando com a paisagem.

Se por acaso eu encontrasse algum comerciante vendendo bebidas iria me aproximar a passos rápidos. - Poderia me vender uma garrafa de água? - Perguntava de maneira educada, e assim pagaria pela bebida, tomando um longo gole. - Por acaso você tem conhecimento de roubos e furtos misteriosos ocorrendo aqui nas proximidades? - Não tinha muita expectativa de conseguir alguma informação realmente reveladora, mas se não houvessem crimes recentes por essas ruas talvez fosse um indício de que os criminosos atuem apenas naquela localidade próximo ao mercado e a farmácia. De qualquer modo agradeceria o vendedor e retornaria a patrulha, oferecendo um pouco de água para Finch.

Ficaria atenta também a alguma confusão ou conversas muito barulhentas que pudessem dar indício de uma briga se formando. - O dever nos chama. - Diria sorridente, não estando feliz por causa da situação em si, mas sim por poder ter alguma utilidade na manutenção da ordem. Então me iria me aproximar de fininho pegando os responsáveis pela baderna de surpresa. - Posso ajudar? - Os questionava num ar de descontração, acreditando que o uniforme da marinha por si só iria apaziguar o desentendimento ou pelo menos iria acalmar um pouco dos ânimos.

Assim pretendia continuar a patrulha, percorrendo toda a região indicada no mapa até que o sol estivesse no topo de nossas cabeças, e se tudo ocorresse sem maiores problemas. - Acredito que seja o momento de retornarmos. - Comentaria com Finch antes de irmos até o local onde me encontrei pela primeira vez com meus colegas de profissão. Não havíamos marcado um ponto de encontro mas imagino que poderíamos nos encontrar com Raven e Rael ali por perto. E com o quarteto reunido não veria problema algum em caminharmos até o quartel general.

”Histórico”:
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Garota Cavalo

Garota Cavalo


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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptyQui Fev 10, 2022 5:59 am

Histórico

Rael Kronin




Post: 15
Objetivos• Fazer missão?
• Macetar a Raven
• Macetar a Tenente
• Aprender Costura

GanhosPistola
Sabre
Manto
• Uniforme de Soldado
• O Espadão

Perdas

Ferimentos

Relações
Senhora UohtaUma senhora que ajudou Rael à escapar de seu lar através de seu restaurante marítimo, por seis dias Rael trocou trabalho por estadia, e muito grata com a senhora, jurou ajudá-la caso algum dia precisa de ajuda em retorno.



Berries: 250.000 ฿S
Ferreira

Inventário



Proficiências• Dança
• Física
• Forja
• Joalheria
• Mecânica

Qualidades• Versátil
• Ambidestra
• Atraente
• Carismática
• Liderança
• Afinidade com Haki

Defeitos• Extravagante
• Altruísta
• Heroico
• Impulsivo
• Ingênuo

Ken no yuusha


    Ficava quietinha e sem muita reação com o cafuné da loira, na verdade quando vi sua mão levantada esperava mais um golpe repreensivo do que um gesto de carinho, estava acostumada a levar uma bronca por falar sem pensar antes, e aquilo me pegou desprevenida. Arrumei meus fios de volta após o fim de seu toque, como uma criança frustrada sem poder ter feito muito para resistir ao bagunçar de cabelo de um adulto.

[...]

    No fim ficava feliz com o comentário de Lucy sobre a amizade minha e de Ravena, será que já poderia mesmo a chamar de amigo mesmo a tendo conhecido por um dia? Era a minha primeira vez naquela situação, eu sei que tem o Baldur, mas ele era meio que mais um mentor do que um amigo sabe? Como um irmão mais velho, isso! Com a Raven as coisas parecem um pouco diferentes, urrr… é difícil pra mim dizer.

    Seguíamos para a patrulha grudadas daquele jeito, logo comecei a me perguntar se aquilo estaria certo, e se as pessoas começassem a achar que estamos vadiando no meio do trabalho? Observaria bem se estávamos recebendo olhares estranhos ou mal encarados, me desvencilhando aos poucos se este fosse o caso.

    — Você é de Las Camps né? — Puxaria um pouco de assunto para não ficarmos num silêncio constrangedor, meu olhar no entanto se manteria para as ruas, vigilante ao trabalho nos dado — Eu não conheço nada senão o porto e agora esse centro. Vim pra cá meio que em cima da hora sem planos Gishishishi — escutava o que ela teria a dizer e então continuaria.

    — Já sei! — Dava três passos mais animados para frente, girando na ponta de um dos pés me virando para Raven com uma certa graça — na nossa folga você me apresenta a cidade! Não precisa ser tudo, você sabe… Tipo o seu ponto favorito, já seria legal — me virava de volta em direção ao nosso caminho, com ambas as mãos para trás se segurando, numa postura animada.

    — Me pergunto como é o resto das instalações do navio, sabe? O refeitório e dormitórios. Será que a gente vai ter que dividir quartos, ah ah! E será que tem beliches? — Com o passar do tempo na patrulha não conseguia parar de imaginar como seriam as coisas daqui pra frente, estava animada com a minha nova vida — eu nunca tive uma beliche… Ah mas você mora na ilha né? Quer dizer que vai voltar pra casa no final do turno?

[...]

    Seguiria a patrulha tranquilamente conversando com Raven por algumas horas, mantinha os olhos bem atentos para situações fora do comum e sistematicamente trocando as ruas que precisávamos fazer ronda, parando nos pontos de melhor visão por alguns minutos antes de continuar a patrulha. Se não encontrasse nenhum problema ou nenhum problema nos encontrasse, notaria pelo Sol acima de nossas cabeças a hora de partir — Meio-dia… Acho que é missão cumprida.

    Iria até a bifurcação central de antes, me encontrar com Finch e Lucy novamente, dali partindo diretamente até o QG, não tenho confiança de já me lembrar do caminho todo, por sorte posso contar com os demais para me guiar.

    Nos apresentando para a Tenente finalmente chegara a minha hora de brilhar, depois de tanto esforço, sofrimento, tentativas e erros, era dado o momento. Com uma postura impecável e mão espalmada na coxa esquerda, levantava a mão direita acima dos olhos com a palma para frente, uma continência perfeita! Talvez ninguém notasse, e eu certamente não esperava nenhum elogio por isso, mas estaria orgulhosa de mim mesma, com um sorriso bobo no rosto durante todo o relatório de Finch e nossa teoria da conspiração dos ratos larápios.



Última edição por Remenuf em Qui Fev 10, 2022 1:53 pm, editado 2 vez(es)
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Jean Fraga
Avaliador
Jean Fraga


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Créditos : 17

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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptyQui Fev 10, 2022 12:15 pm



A sailor who enlisted because the world needs a hero


- Amizade -

Por hora ficaríamos com a ideia dos animais treinados, era o mais plausível, isso ou um mestre do furto, Luci parecia ter feito uma ultima checagem nas portas e janelas e bom, o caso era um completo mistério ou talvez nossa inexperiência podia estar deixando tudo mais difícil.

Sorria envergonhada com a fala de Luciferanna, realmente desde hoje mais cedo criei um forte vinculo com Rael, seu entusiasmo logo quando chego no Quartel foi cativante e me salvava de não ser a única “estranha” nos olhos do marinheiro do fuzil.

Amizade... a ultima vez que ouvi isso foi quando apresentei Jonathan, meu melhor amigo para o meu pai, subitamente um sorriso bobo surgia em rosto lembrando de todas bagunças que fizemos pelas ruas de Las Camp, mas um peso surgia junto disso, recordando-me do dia em que ele morreu, a única pessoa que antes havia tido uma amizade morreu...

Involuntariamente puxava o braço de Rael com mais força, tal detalhe demonstrando meu medo e apreensão de coisas ruins novamente acontecendo com minha nova amiga..., voltando a realidade e lembrando que estava em uma patrulha, se fosse melhor, desvencilharia da minha companheira.

Ainda estava um pouco desconexa com tudo, ela acabava me ajudando com suas perguntas, — Sim... Nasci e vivi a vida inteira aqui. – Respondi-a focando minha visão nas ruas, já que estávamos acima de tudo, trabalhando.

— Eh... Las Camp é uma cidade complicada para mim sabe? Tive ótimos momentos aqui, mas sinto que ainda estou muito presa aqui... quero viajar pelos mares, conhecer o mundo e todas suas maluquices... – chacoalhando a cabeça, ficava em silencio, percebia que tinha me excedido na fala.

Quando Rael surgia com uma ótima ideia, a euforia que sentia antes de termos chegado na missão ia percorrendo meu corpo e o animando aos poucos.

— Combinado! GiHiHihi... Será uma honra te mostrar a ilha amiga! – estendendo a mão, dava um joinha animado para a marinheira – Tem dois lugares em especifico que eu gosto muito! A Arena dos Touros... ah como eu sinto falta de ir nos finais de semana lá com a galera... E tem a Capela dos Lírios também! As missas são lindas, mas durante a semana provavelmente não vai ter nada por lá, ainda assim o local é lindo!

Abaixava a cabeça após a explosão de animo, — Desculpa... Gihihi, parece que me exaltei um pouco...

Me perdia um pouco sobre o quesito patrulhar, então mantendo-me silencio por um tempo, olharia para as lojas, os civis que andassem nas ruas e até em possíveis becos, procurando algo que fugisse do normal.

— Sinceramente, eu fiquei pensando na comida... será se a comida é boa? E dos quartos, tomara que possamos ficar juntas!! – Falava sem pensar muito e meu rosto subitamente ia ficando tão vermelho quanto um pimentão – Afinal... não queria ficar com pessoas estranhas no mesmo quarto...

— Não... Após eu decidir adentrar na marinha, meu pai apoiou a ideia... apesar da minha mãe sequer ter dito algo... bom, eu também não falo com ela a anos. Mas isso não é importante agora!! Pois bem, pretendo ficar nos dormitórios do quartel.

Continuaria vasculhando as ruas conforme caminhássemos e dando meio dia, voltaria com Rael, ela era de fato minha amiga..., mas por algum motivo essa palavra não encaixa bem nela, pelo menos é o que sinto quando conversamos.

Assim como na vinda, juntando-se com os demais, guaria eles para de volta ao Quartel, perguntando para a outra dupla, — Eai, como foi a patrulha de vocês? Pensaram em algo a mais sobre os roubos?!

Indo até a tenente, primeiramente ficaria em posição de continência, ficando naquela posição até que ela nos liberasse, a ideia era que Finch passa-se o relatório, mas que se por algum motivo este não estivesse conosco ou simplesmente decidisse não falar nada, tomaria a frente e falaria.

— Tenente! A missão foi concluída com sucesso, vasculhamos as duas lojas as quais foram assaltadas e ate chegamos a perguntar para os civis que por ali transitavam, estes não tiveram nada de interessante para nos dizer.

— Contundo, já os donos das lojas, nos salientaram melhor sobre a situação, enquanto Rael e Finch faziam as perguntas, eu procurei vasculhar os dois locais e em seguida, com a chegada de Luciferanna, além de mais perguntas feitas aos civis, ficamos patrulhando o local até o horário combinado.

— A conclusão que chegamos sobre todo esse mistério, juntando o que foi nos dito juntamente da verificação que fiz nos dois locais, foi a seguinte... Caso o ladrão seja um humano, ele realmente é um dos bons, as portas e janelas, que foram os únicos locais de acesso confirmado pelos proprietários e pela minha busca, estão em perfeitas condições, sem sinais alguns, assim como indagado por Luciferanna.

— Deixando a ideia que o ladrão é um humano, o que nos restou foi, animais treinados, mais especificamente ratos, fato comentado por Finch que diz já ter visto tais animais serem treinados para fazerem comando específicos, assim o ladrão podendo ser um domador também.

— Já que a única forma de entrar e sair dos dois locais, não sendo pelas portas, seria pelo esgoto, utilizando os canos, estes que sequer uma criança conseguiria passar.

— O que dificulta toda investigação, são os itens roubados, já que em sua maioria são coisas de pouco valor e também de tamanho pequeno.

— Por hora... este é o relatório! – Fechava o rosto e ajeitava a coluna, estava com a respiração levemente ofegante, já que tinha feito quase que uma palestra.



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Trio - Marinheiros



Rael, Raven, Luci & Armani


A divisão acontecia enquanto que Luci comentava sobre as deduções de Armani que ressalta mas algumas coisas sobre os ratos.-Ratos são animais de bastante perspicácia. Eles conseguem aprender padrões bastante complexos.- disse ele com excelência e perfeição como sempre demonstrava. Apesar de a missão já estar o cansando, era muito tempo que eles estavam ali. Ele gostaria certamente de voltar para o QG.

Mas frente a situação o jovem Armani se mantinha firme em sua missão. Começando sua Exploração junto de Luci, enquanto que Rael e Ravena seguiam por sua conta, onde iniciavam outro papo.

Rael & Ravena


As duas conversavam um pouco sobre a própria Ravena, onde ela respondia com bastante tranquilidade, contando como era sua vida, o que seus pais acharam da situação, e como ela via as coisas ali na ilha, seus desejos para desbravar os mares, e até mesmo coisas menores eram divididas. Era um momento íntimo entre elas, enquanto vasculhava as ruas. Não havia sinal dos criminosos, e nem de nada estranho acontecendo naquele momento. Abrindo esse espaço livre pra elas se conhecerem melhor.

Luci & Armani


Luci seguiu com Armani, que respondia ao comentário dela sobre a amizade de Rael e Ravena.-Elas parecem estar se dando bem. Não as conheço muito, mas parece que se encaixaram bem como dupla.- Ele comentou mantendo sua compostura de sempre enquanto eles seguiam.

Os dois faziam uma boa patrulha, infelizmente não acharam nenhum vendedor de líquidos suspeitos ou não suspeitos nessa ação. O que fez toda a patrulha ser tranquila, vendo que já começava a parecer tarde, ela acionava Armani, que concordava.-Sim, é verdade. Acho que devemos.-Apesar dessas poucas palavras ele comemorava internamento finalmente, era hora de voltar até o quartel general.

Rael, Raven, Luci & Armani


As outras duas chegaram à mesma conclusão e todos se reuniram e voltaram para o QG, onde finalmente foram fazer seu relatório. A Tenente sorriu vendo que eles chegavam de volta bem no horário, pra ser exata meio dia e meia. Onde ela já estava esperando por eles na sala.

Vendo eles chegarem já ia ouvindo o Relatório que Ravena puxava, algo que aliviava bastante a barra de Armani que tinha ficado com o trabalho, então agora era muito mais tranquilo pra ele. A mulher ouviu atentamente, levantando da cadeira e indo pra frente do balcão onde ela se recostava e cruzava as pernas sentando na beirada.

Ela estava realmente fascinada com a quantidade de informações que eles reuniram, mesmo que fosse ainda bem ambíguo, eles conseguiram muito.-Muito bom!! Vocês conseguiram bastante informações. Essa teoria é bastante assertiva também. Ratos são animais muito inteligentes e conseguem identificar muitos padrões. Inclusive são capazes de ver certos espectros de cor. Então é plenamente plausível, claro que o domador tem de ser muito experiente.- comentou ela levando a mão ao queixo, pensando sobre esse assunto.

Mas logo voltava à realidade, onde focava em entregar o salário deles, pegando pequeno envelope lacrado para cada um dos 4 que estavam ali. Ele continha 1.500.000 berries algo que ela explicava pra eles.-Muito bem. Esse é o salário pela primeira missão de vocês. Aproveitem, almocem e descansem depois receberão uma nova missão.- disse ela voltando para se sentar atrás da mesinha de novo, se preparando para começar a escrever alguma coisa.



Histórico:


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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptySex Fev 11, 2022 6:29 am

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Rael Kronin




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Objetivos• Fazer missão?
• Macetar a Raven
• Macetar a Tenente
• Aprender Costura

GanhosPistola
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Manto
• Uniforme de Soldado
• O Espadão

Perdas

Ferimentos

Relações
Senhora UohtaUma senhora que ajudou Rael à escapar de seu lar através de seu restaurante marítimo, por seis dias Rael trocou trabalho por estadia, e muito grata com a senhora, jurou ajudá-la caso algum dia precisa de ajuda em retorno.



Berries: 250.000 ฿S
Ferreira

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Proficiências• Dança
• Física
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• Joalheria
• Mecânica

Qualidades• Versátil
• Ambidestra
• Atraente
• Carismática
• Liderança
• Afinidade com Haki

Defeitos• Extravagante
• Altruísta
• Heroico
• Impulsivo
• Ingênuo

Ken no yuusha


    — Não não… — negava o pedido de desculpas de Raven por falar demais — Eu gosto de ouvir você falar, é legal conversar assim — não havia para que se desculpar, era muito melhor escutar aquela voz agradável do que um silêncio esquisito, também me interessava pelo que a garota dizia, pois apesar das origens de meios diferentes, no fim sinto que somos muito parecidas.

    — Poxa deve ser legal ter o apoio do seu pai… Eu também não tenho um diálogo direito já faz algum tempo, era sempre “Rael não acredito que você fez isso! Rael castigo aquilo.” Ou então “Calada e já para o seu quarto.” Minha pobre mãe não teve muita paz Gishishi… — Em meio aquela conversa me lembrava de minha querida mãe, já se passaram dias, imagino se ela está bem, se chorou, sentiu raiva, se sequer quis ler minha carta… Suspirei afastando esses pensamentos por hora, me focando melhor em quem estava em minha frente.

    — Também espero que fiquemos juntas… — Por algum motivo era complicado falar aquilo com uma cara direta — Porque sabe… é bom ter um rosto conhecido e tudo mais… — cocei a bochecha levemente corada com o indicador direito enquanto desviava um tanto meu olhar.

    — Viajar pelo mundo também é um sonho meu, sabe. Desde pequena me encantei com o diário de bordo de um ancestral meu, e ele relata cada coisa incrível! Eu tinha que sair de casa e ver com meus próprios olhos. Teve uma vez ... — E assim se estendeu a conversa até o fim da missão, não seria justo que apenas Raven contasse sobre si mesma.

[...]

    De volta ao QG éramos parabenizados pela missão, fiquei contente em abri o envelope e ver o meu primeiro salário logo no primeiro dia, sinceramente já fazia muito tempo que minha mesada foi cortada, e a reserva de fundos não estava das melhores nos últimos dias, uma lágrima de realização desceu por minhas bochechas — não é nada… só me emocionei um pouco, só isso — limpava a gota com o polegar enquanto guardava o envelope no bolso.

    — Tenente uma dúvida — levantei a mão brevemente, chamando sua atenção — Eu e a Raven somos sem-teto, o QG tem algum tipo de dormitório? — Sorriria contente caso a resposta fosse afirmativa — Lucy pode levar a gente até lá? Ainda não conhecemos bem o barco — antes de sair, fazia continência para a superior uma última vez em sinal não só de respeito mas também gratidão pela oportunidade — muito obrigada Tenente Kat.

    Dali seguiria a loira até o suposto dormitório, onde apenas daria uma olhada rápida para me situar, voltaria com minhas coisas mais tarde ao fim do expediente. — Vamos comer então? — Minha barriga já estava sugada de fome, parando pra pensar, não me lembro de ter tomado café da manhã, então a situação é mais crítica do que parece. De qualquer forma deixaria que Lucy também nos guiasse ao refeitório para o almoço — tô morta de fome — aproveitava para encher o prato o máximo que pudesse, repetindo a porção se fosse possível.



    — Então Lucy… A gente já se conhece? — Tentava me recordar mas ninguém me vinha à mente — Uuurgh… Não consigo me lembrar, me desculpa — o que uma nobre de Illusia estaria fazendo na Marinha afinal de contas? Não que eu possa falar muito, mas ainda assim é estranho… — Faz muito tempo que você se alistou? Ah e a propósito, a Tenente nos disse para descansar mas não definiu nenhum horário para voltarmos lá, qual é a rotina padrão por aqui?

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Jean Fraga
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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptySex Fev 11, 2022 2:08 pm



A sailor who enlisted because the world needs a hero


- Meu precioso -

Ouvia um pouco do passado de minha amiga, o contraste entre os nossos eram parecidos, ainda que em muitos fatos eles acabam se interligando e completando-se.

— Gihihihi... deve ter sido difícil, mas talvez todas dificuldades que você precisou passar foram o que te tornaram quem você é, seguir o seu sonho independente do que os outros falam... tem que ter muita força pra aguentar. -Admirava por parte Rael, ela combateu sem desistir do que queria e agora está aqui realizando o começo de tudo que sonhou.

Sua resposta, até me acalmava, já que eu não era a única a pensar na ideia de ficarmos juntas, suspirava contente, prestando bastante atenção em todas as histórias que ela tinha a me contar, demonstrando realmente estar interessada.

[...]

A resposta de Kat era positiva! Me sentia feliz, pois apesar de não termos chegado numa conclusão, teríamos agradado a com tudo que foi coletado, sendo mais possível ainda que os ratos eram reais! Malditos ratos inteligentes... será se eles seriam capazes de cozinhar? Minha barriga roncava com tal desejo, já que estava a algumas horas sem comer.

Ficava surpresa e meus olhos brilhavam quando já na primeira missão recebíamos nosso primeiro pagamento, um milhão e quinhentos mil berries! Meus olhos enchiam de lagrimas e eu agora já de joelhos no chão esfregava o envelope em meu rosto, nunca tinha visto tão dinheiro.

— Eu vou cuidar direitinho de você... ta meu precioso? – Levantando, com uma continência me despedia de Kat que por hora, nos dava um tempo de descanso.

Rael assim como eu parecia muito feliz pela nossa primeira conquista, mas tinha o foco para perguntar coisas que eu por exemplo já havia esquecido por toda emoção.

Seria agora que conheceríamos onde iriamos ficar? Torcia muito que fosse designada a dividir o quarto com ela e não com algum estranho, o que seria no mínimo medonho.

Seguiria Lucy que já estava mais habituada com tudo, indo até o dormitório não para ficar lá, mas para conhecer e já saber o caminho, — Sim! Por favor... eu preciso comer. – Minha barriga parecia estar prestes a começar um processo de canibalismo, pois sentia meu corpo consumindo os últimos vestígios de glicose presente.

Chegando no refeitório, serviria o suficiente para que eu ficasse cheia, mas sem passar mal, comendo e apreciando cada detalhe da comida que ali nos dariam.

— Vocês são ambas de Illusia certo? Será se não se conheceram em alguma festa ou festival? Eu nunca sai de Las Camp então também não sei como funciona na ilha de vocês por exemplo Gihihihi..., mas vai que...

A pergunta de Rael criava um gancho para algo que havia pensando antes em levava e agora podia levar Luci também, já que ambas não conheciam a cidade.

— Vamos! – Era mais autoritária e entrelaçando-me com o braço de cada uma, um de cada lado, marcharia em direção a arena dos touros, mesmo estando fechado, ainda poderíamos ir ao bar lá do lado.

— Vou levar vocês para conhecer a minha ilha! E agradeçam, pois não existe guia melhor do que eu para isso! – Elas concordando ou não, tentaria leva-las para fora e começar meu caminho para o local destinado, durante o caminho ficando atenta nas lojas, afinal precisava comprar alguns livros e agora com dinheiro isso seria possível.



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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptySáb Fev 12, 2022 3:28 am



Com o envelope em mãos meu corpo se encheu de euforia, se não fosse o autocontrole estaria saltitando de alegria, minhas bochechas se avermelharam comigo não conseguindo impedir o sorriso desenhado nos lábios. "Meu primeiro salário." Toda a felicidade acumulada me fazia apertar forte o envelope amassando as pontas do papel entre meus dedos. O dinheiro em si não era o principal, afinal meu antigo padrão de vida em Illusia fazia aquela quantia parecer um pouco irrisória, mas aquele envelope simbolizava uma missão bem sucedida, isso me deixava tão feliz a ponto de ficar balançando os ombros de um lado para outro, até ficar totalmente rígida ao lembrar que a tenente estava bem ali na nossa frente.

Em contrapartida, com minha visão periférica podia enxergar Ravena desfalecendo-se em lágrimas. "Ela não teve uma vida fácil?" A dúvida surgiu pois em minha mente o comportamento da morena indicava um passado amargurado. Assim me ajoelhava ao lado de Ravena apertando-lhe gentilmente o ombro. - Esse foi nosso primeiro salário, e com certeza iremos receber mais e mais missões a partir agora, assim como os pagamentos. - Tentava acalmar um pouco os ânimos da garota, lembrando-a de que aquele era apenas o primeiro passo, pois assim ela não precisaria ficar refém daquela quantia. - Deixe-me te ajudar. - Dizendo num tom adocicado de voz levaria ambas as mãos até o rosto da morena, apoiava os dedos em suas bochechas e sendo bastante cuidadosa utilizaria os polegares para enxugar as lágrimas abaixo dos olhos. Então me colocava de pé. - Está melhor? - Estendia as duas mãos com a palma virada para cima no intuito de ajudar Raven a levantar-se.

- Vamos. - Balançava a cabeça em afirmação e logo começaria guiá-las até o dormitório, me despedindo da tenente com um aceno de mão. - É aqui onde dormimos. - Diria ao chegar em frente a porta do dormitório após ter caminhado alguns instantes pelos corredores do QG.

Porém…  Dentro do quarto estava meu maior desafio, a cama bagunçada… "Luciferanna Zahara, você consegue." Cerrava os punhos obstinada a resolver aquela situação completamente caótica, olhar as pessoas fazendo parecia deixar tudo tão simples, é só esticar o lençol, afofar, enfiar as pontas por entre o colchão e a cama, mas o maldito lençol não ficava no lugar certo, eu puxava para cima ele escapava da parte de baixo, eu puxava em baixo, ele fugia de cima. "É impossível." Suspirava exausta depois de poucas tentativas, e talvez, apenas talvez eu tivesse me irritado e amassado o lençol entre os dedos atirando-o na cama de raiva após tamanha frustração. Então depois de um looooongo suspiro. - Alguma de vocês consegue resolver esse enigma? - Pediria ajuda para os universitários, digo, minhas companheiras de trabalho, pois arrumar aquela cama parecia uma tarefa beirando o impossível.

Quando elas estivessem habituadas ao cômodo eu iria guiá-las até a cantina. - E aqui é onde fazemos nossas refeições. - Comentava casualmente. Assim teria escolhido meu almoço, dando preferência para comidas que não fossem muito gordurosas.

Antes de responder a pergunta de Rael eu limparia os lábios com um guardanapo. - Sendo sincera nós nunca fomos apresentadas, mas eu conheço sua família e já te vi algumas vezes nos aniversários da Rainha de Illusia, não tem porque se desculpar - Concluía a fala com um sorriso meigo.

A fala de Ravena preenchia todo meu ser com nostalgia, fazia menos de um mês que deixei minha terra natal, eu estou feliz por agora estar morando em Las Camp a serviço da marinha, porém seria uma enorme mentira dizer que não sinto falta de Illusia, são tantas lembranças felizes, e tem minhas irmãs, o que elas estariam aprontando agora? Estão comendo direito? Talvez estejam vivendo uma paixão… Eu não vejo a hora de podermos compartilhar nossas histórias, mas até esse momento chegar. - Illusia é encantadora, o Palácio Real de longe foi a mais bela construção que já vi, também tem o Jockey Plaza sempre animado. - Falar de minha ilha Natal parecia me fazer viajar até Illusia, todas as paisagens e pessoas, meu olhar verdejante se perdia ao longe num ar de fascínio.

Precisava tomar um pouco de ar para seguir respondendo as dúvidas de Rael. - Fazem dois meses desde que ingressei na marinha em Illusia, mas estava muito complicado conseguir crescer profissionalmente, meus pais influenciavam a marinha e por isso muitas vezes fui impedida de sair em missões, acredito que minha transferência para Las Camp foi uma tentativa da marinha em se livrar da dor de cabeça causada pelo nome de minha família. - Dizia tranquilamente. - Mas até hoje eu só fiquei organizando documentos e fazendo anotações… - Falava a última parte um pouquinho envergonhada coçando uma das bochechas enquanto desviava o olhar de Ravena e Rael

Terminando o almoço me vi literalmente pega de surpresa pelo braço da morena entrelaçado ao meu. - Na verdade, eu gostaria de falar com a Tenente Kat agora, mas eu encontro vocês assim que terminar, como eu poderia perder um tour por Las Camp oferecido pela melhor guia da ilha. - Esboçava um sorriso divertido, eu estava bastante animada com a idéia do passeio e também era uma ótima oportunidades para nós conhecermos melhor, entretanto, um sentimento de frustração pairava sobre minha cabeça, não ter sido capaz de ao menos pensar em uma hipótese para os roubos me causava certo desapontamento, então pensei que a Tenente pudesse me ajudar com isso ou pelo menos me encaminhar para alguém capacitado.

Então com muita cordialidade me soltaria de Ravena. - Onde será o ponto de encontro? - Perguntava antes de me despedir delas com um sorriso caloroso.

Por fim iria novamente iria novamente ao escritório da superiora. - Com sua licença tenente Von Eisbern. - Adentraria no recinto assim que recebesse autorização, realizando uma continência durante o cumprimento. - A tenente teria disponibilidade de tempo para me ajudar a melhorar minhas capacidades investigativas? Confesso que me senti incapacitada por não ter sido capaz de conseguir pistas ou informações concretas. - A frustração era bem real, mas eu tentava não transparecer esse sentimento, me concentrando no objetivo de ser uma marinheira melhor para a população, assim iria fixar meu olhar ao da tenente de maneira bastante obstinada.

”Histórico”:
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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptySáb Fev 12, 2022 3:07 pm



Trio - Marinheiros



Rael, Raven, Luci & Armani


Depois de todo momento de conversa que as duas garotas tiveram, elas tinham reações parecidas, acabando por derramar algumas lágrimas ali na sala ao perceberem que estavam recebendo seus primeiros salários. Sendo que a que teve a reação mais expressiva foi Ravena, enquanto Rael apesar de muito se emocionar era mais contida.

Luci, então aproveitava aquele momento para limpar as lágrimas de Ravena e a confortar um pouco, enquanto o momento emocionante rolava Kat permanecia séria observando a situação. Ela parecia ter alguma coisa em mente, mas não dizia nada, apenas seguia escrevendo seus relatórios.

Então quando o momento mais caloroso entre elas passava, Rael questionava sobre os dormitórios, algo que a mulher logo levantou de novo o olhar dizendo.-O dormitório que Luci fica está vazio. Há duas beliches lá, e apenas ela ocupa o quarto no momento, podem ficar lá com ela.- comentou ela explicando o que acontecia, era bom assim era fácil para que a loira as guiasse.

Armani deixou que elas seguissem e silenciosamente se retirou para seu descanso, agora sentindo um enorme alívio e distante de todos ele liberava a frustração, relaxando os ombros e sentindo todo o cansaço em um só impacto, toda a postura ia embora quando ele estava sozinho no seu quarto.

Enquanto isso, as garotas visitaram o dormitório vendo que ele era um quarto pequeno, com duas beliches, uma delas COMPLETAMENTE BAGUNÇADA como se um urso tivesse se debatido nela por duas noites, era fácil saber que bem… só tinha uma cama que ficava ocupada.

Sabendo onde eram seus quartos, elas iam ao refeitório, onde paravam pra comer, a comida era simples, arroz com ervilha e milho verde na sua composição. Enquanto que havia carne de gado frita, mais especificamente bife em uma vasilha. Tinha batata doce também se eles quisessem, e uma opção de carne de frango separada, peito e coxa. O suquinho era de laranja, mas tinha uma segunda opção que era morango, e ficava ali noutra jarrinha.

Tava tudo indo bem. Ravena convidou as duas para saírem, mas Luci momentaneamente se recusou, dizendo que as acompanharia depois. Voltando à sala da capitã.

Luci


Luci então voltou à sala de Kat, onde ela chegou e se apresentou, e explicou o que ela queria. A capitã imaginava que aquilo era um bom começo, perceber certas deficiências na execução de sua missão, e tentar corrigir isso aos poucos, ao menos com isso ela se mostrava mais interessada do que pareceu antes chegando com algumas horas de atraso…

Talvez fosse um bom sinal, então ela sorriu levemente apenas com os lábios e ergueu a mão de suas coxas até a prateleira que ficava ao seu lado onde ela buscou um livro para a garota.-Eu posso lhe ajudar sim. Pegue uma cadeira e venha até aqui.- disse ela apontando para uma cadeira que ficava quase oculta na sala pois ela ficava no lado para onde a porta se abria, acabando por ficar oculta pela porta.

Então, com tudo isso, quando a garota se sentasse ali ela apresentaria o conteúdo começando a explicar.-Investigar é uma soma de seu conhecimento comum das coisas, incluindo de comportamento, a se somar com os dados que você recolhe, informações do ambiente, pequenos detalhes no que lhe é dito. E conseguir fazer uma análise eficiente das informações que tem.- e ela então ia mostrando o livro, era um livro de casos reais.

Ele contava uma série de investigações, ela deixava que a garota folheasse o livro até o final do primeiro caso que tinha ali, eram todos casos resolvidos, ou melhor quase, alguns não tinham solução exata na época mas a especulação era importante para desenvolver habilidades.-Bem, aqui você pode ver o passo a passo desta investigação, venha comigo vou lhe mostrar alguns dos casos que estou trabalhando e quero que você tente juntar dados e entender as situações de forma crítica, vamos desenvolver isso em você.- completou ela dando um sorriso pronta pra gastar algumas horas com a garota se ela quisesse mesmo aprender.

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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptySáb Fev 12, 2022 8:55 pm

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Ken no yuusha


    Ver Lucy consolando Ravena era uma cena até fofa, a loira me lembrava muito uma irmã mais velha, algo que nunca pensei a fundo mas que seria bacana de se ter. Apesar do ambiente leve, ver aquilo deixava um gosto meio amargo na minha boca, não sei bem explicar o sentimento em palavras, é algo que nunca havia sentido antes. Gosto esse que se adoçava com a resposta da Tenente, saber que seria colega de quarto de Raven me deixava contente, era exatamente como tínhamos imaginado e pedido aos céus.

    Se antes Lucy tinha o semblante de irmã mais velha, agora me lembrava mais uma caçula, com a cama toda bagunçada e extrema dificuldade em arrumá-la. Dava de ombros em resposta à sua pergunta, sinceramente eu também nunca arrumei minha cama, tinha empregadas para fazê-lo — Eu não te culpo, só uma profissional conseguiria fazer isso sozinha. Gishishishi… — Mas aquilo não poderia ser nenhum tipo de ciência espacial, juntas daríamos um jeito, foi o que pensei.

    — Lucy pega aquela ponta, Raven segura isso daqui… — Apontava para a loira sua posição logo antes de entregar o travesseiro à morena, já andando até a outra ponta do lençol. Tentava me lembrar com todas as forças a forma magnífica de como nossa camareira arrumava as camas, enquanto balbuciava alguns cálculos tentando chegar à conclusão perfeita — Se levarmos em consideração a massa do cobertor, aplicando a força de gravidade há uma altura de um metro e subtraindo o coeficiente de resistência do ar… — Quando finalmente chegava na solução agitava o lençol para cima.

    — Agora! Estique bem! — deixando o tecido cair lentamente, puxava junto de Lucy, umas em cada ponta para que já caísse na cama na posição perfeita e esticadinho. Uma vez repousado passaria às mãos para esticar ainda mais sob o colchão, escondendo as pontas embaixo do mesmo, por fim pegaria de volta o travesseiro — Obrigada — e o colocaria por cima de tudo — E voilá! — Cruzava os braços, estufando o peito e empinando o nariz de orgulho — Uma cama bem arrumada — ao menos é como eu esperava que ela estivesse.

[...]

    No refeitório servia meu prato de tudo um pouco, e do frango um pouco mais, aproveitava que ali não haviam etiquetas obrigatórias para me soltar, do suco primeiro acaba com o de morango, me levantando brevemente depois para provar o de laranja, no final estava tão cheia que poderia sair rolando pelo chão, aguardava um tempo digerindo sentada antes de qualquer coisa, a fim de não passar tão mal.

    — Acho que faz sentido — concordei com a possibilidade de termos nos visto nas festas, ficando um tanto aliviada por de fato nunca ter conhecido Lucy antes, teria sido o maior vexame não me lembrar dela — Eu também não ficava por muito tempo nesses bailes, a Rainha costuma tratar minha linhagem de forma descortês — confesso que tive uma leve ansiedade em falar assim de nossa origem, porém contanto que o nome de minha família não fosse mencionado, por hora, estava tranquila, enquanto meu nome completo ficar fora dos registros espero que seja difícil de me encontrarem.

    — Então você é praticamente novata como a gente. Peraí… Quer dizer que sua cama tá daquele jeito há dois meses inteiros?! — Nessa hora me levantava da cadeira com ambas as mãos na mesa, expressando meu espanto — Que situação em… De qualquer forma espero que a gente continue indo juntas nas missões, time coelhinho né? Gishishi — sentava já um pouco mais calma — é, acho que precisamos de um nome melhor. Por falar nisso já não era para o Finch ter aparecido? Ele sumiu enquanto eu estava distraída...

    Ao final do almoço me levantava sendo puxada por Raven, em meu rosto um sorriso bobo mesmo com uma situação tão simples. — Vamos lá! Promessa é promessa. Mas eu preciso de um banho antes, andar naquele Sol me deixou toda suada — me soltei meio sem jeito de seus braços, constrangida por minha pele estar grudando um pouco.

    — Até mais tarde Lucy! — Me despedia da loira tentando lembrar o caminho para o vestiário de antes, não seria contra caso Ravena quisesse vir junto. Já no cômodo retirava meus enfeites de cabelo e desfazia a trança, revelando mais claramente meu corte de cabelo curto de um lado e longo no outro. Por fim me despi sem muita cerimônia, levando as roupas que estava usando junto comigo para o chuveiro logo após retirar o envelope com dinheiro do bolso.

    — Minha preferência era uma banheira mas… Vai servir — Tomava um banho um pouco mais rápido que o usual dado o uso de um chuveiro, por outro lado ainda demorava um tanto visto que aproveitava a oportunidade de lavar o cabelo que já não via a luz de um shampoo a quase uma semana. No final de tudo lavava a mão e meio sem prática, tanto minhas roupas íntimas quanto meu novo uniforme, saindo do banho enrolada na toalha, chegava até minhas roupas antigas apenas para perceber algo crucial.

    — Ai não… — Como eu posso ser tão burra de não ter trazido nenhuma muda de roupas de casa? As vestes em si não era exatamente o problema, podia usar a que cheguei no QG. De roupa íntima por outro lado, a única que tinha estaria encharcada na minha mão, impossível de se usar — Uuuurgh… Vai ter que ser sem nada mesmo — vestia rapidamente minhas roupas, colocando rapidamente o manto por cima para cobrir as partes marcadas no collant. O cabelo deixava solto e penteado todo para um lado secando, caído sob meu ombro esquerdo.

    Esperava que minha amiga terminasse de se aprontar, caso já não tenha o feito, me aproximando dela de cabeça baixa e a passos curtos e desconfortáveis. — Err… Raven… Sabe o que é que é? Será que antes a gente não podia passar numa loja de roupas antes? Por que sabe… Eu… Aquilo lá… Sabe? — Tinha extrema dificuldade e vergonha para dizer em voz alta. No fim, fechava os olhos enquanto me encolhia dentro do manto dizendo tudo bem rápido e de uma vez só — Eu não tenho roupa íntima para vestir! — No final meu rosto era tão vermelho quanto um camarão, e podia jurar que fumaça saía de meus ouvidos.

    — Vo- você também? Gi… Gyahahahahaha! — No fim acabava me soltando com a resposta de Ravena, tanto que até minha risada saía esquisita. E pensar que nós duas teríamos o mesmo problema, espantava uma lágrima no canto do olho de tanto rir — Vamos lá então. Só vou guardar minhas coisas no quarto — fiquei quieta por um instante no momento em que ela soltou minha mão, apenas desviei um pouco o olhar, constrangida e enrolando os cachos com a mão que havia sido pega — É- eu… é melhor eu ir pegar minhas coisas então.

    Juntava todas as roupas molhadas e armas que possuía, carregando meio desajeitada até o dormitório. As roupas pendurei na parte de cima de uma das beliches, enquanto as espadas “guardava” embaixo da cama. Por fim apanhei o dinheiro que já possuía, juntando-o no envelope e guardando comigo.

    — Vamos? — Perguntava se Raven estaria pronta, e então a seguiria até a loja de sua preferência. Me movia bem próxima dela, ainda um pouco desconfortável com a situação, na minha cabeça, todos os olhos na rua estavam voltados para mim, me mexia vergonhosamente dentro daquele manto azul, tentando me esconder o máximo possível.

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Jean Fraga
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Jean Fraga


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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptySáb Fev 12, 2022 9:38 pm



A sailor who enlisted because the world needs a hero


- Pimentão humano -

Era reconfortada por Luciferanna, que com toda sua delicadeza e fofura sabia as palavras corretas para me animar, não estava triste, mas sabia de todas barreiras que tive que superar para seguir meu sonho e aquele salário mostrava que ao menos patrulhar eu sabia.

Suas mãos quentes em meu rosto, iam acalmando meu coração tremulo e segurava as mãos de Luci por cima, sorrindo e respirando, de olhos fechados sentia o delicado toque em meu rosto, segurando em suas mãos levantaria.

— Sim...! – Ajeitava a postura e guardava o envelope em meu bolso – Desculpe a explosão de sentimentos... a caminhada até aqui não foi fácil e a remuneração prova que ao menos uma tarefa simples como essa, eu sou capaz de executar... diferente do que minha mãe sempre disse de mim... – A ultima parte era dita com mais fraqueza na voz e com um tom mais baixo.

[...]


A resposta da superior era melhor ainda, ficaríamos no quarto com Luci! Fechando o quarto das meninas!! Acenava com a cabeça entendendo tudo que nos era dito.

Indo ao dormitório finalmente chegávamos no quarto que ficava ansiosa para conhecer, seria meu novo cantinho, onde dormiria e com certeza teria incríveis momentos com aquelas duas.

Avistava a beliche vazia e olhando para a outra... O QUE ERA AQUILO?! Olhava rapidamente a volta preocupada de ter um animal dentro do quarto, porque para a cama estar naquela bagunça.

Mas diferente do que eu esperava, era a cama na qual Lucy dormia, lembrava de quando ela me ajudou e sentia-me na necessidade de ajuda-la também.

Contudo Rael, tomava as rédeas da situação, deixando-me de ajudante, faria então tal papel com a melhor maestria possível, segurava o travesseiro com delicadeza e bom... botando a mão sobre minha boca, segurava a risada.

Afinal, aquelas duas já haviam demonstrado serem de uma classe mais alta, mas não saber arrumar a cama... — GiHihihihi... calma, vocês estão brincando certo? – Botando o travesseiro sobre a cama do beliche, seja a de cima ou de baixo, a depender de qual Luci estava usando. Me aproximava e com poucos movimentos, tentaria arrumar a cama, deixando a visivelmente limpa e bonita.

— Pronto... – Finalizando, arrumando com o travesseiro por cima, indo agora até a beliche vaga, apontaria para a cama de cima — A de cima é minha! – Com isso decidido, ia até a porta, esperando as duas para seguirmos até o refeitório.

[...]

Pegava um pouco do arroz com ervilha e milho juntamente do bife, o suficiente para que conseguisse me sentir cheia e ainda assim, saborear cada mordida.

Durante a resposta sobre minha possível ideia sobre como teriam se conhecido, preferia me manter em silencio, assim, poderia até conhecer mais das minhas novas amigas.

Atentando-me ao comentário de Rael sobre Finch, olhava a volta e realmente, ele havia desaparecido, — Às vezes ele precisa de um espaço, de toda forma, ele foi muito gentil conosco, espero que esteja tudo bem...

— Time... coelhinho... é, realmente deve ter nomes melhores...

Ao fim da refeição pegava um suco de morango para finalizar o almoço e saciar minha sede.

[...]

De começo Luciferanna recusava o convite, ela parecia ter assuntos a resolver primeiro, mas não negava a participação no tour, — Vou deixar seu nome na lista de confirmados então... não vai fugir hein... – Sorria de forma descontraída - Assim que você acabar suas coisas, encontre-nos na Arena dos Touros!! - aguardando agora pela resposta de Rael.

Rael levantava um ponto que não havia me ligado, ficando constrangida conforme percebia minha pele também grudenta, minhas bochechas rosavam e dizia sem muito jeito, — Parece que eu também preciso... – Sorria esfregando uma mão na outra, afastando um pouco a agonia do momento – Eu vou banhar com você!

Indo com a garota, chegava no vestiário e logo, tirava minha roupa, assim como a rosa, que deixava sobre a bancada, levando comigo as roupas, sem antes deixar o envelope de dinheiro por debaixo da rosa.

Caminhava envergonhada, por logo ali, estar Rael despida, mas ela parecia tão calma que deixava aquele sentimento de lado e indo para o chuveiro logo ao lado, começava a tomar meu banho.

Inclinando a cabeça, deixava a água se repartir, descendo pelo meu cabelo e escorrendo pela minha testa, caminhando em meu corpo, era refrescante e de certa forma aconchegante, ainda que com a água estando fria, da forma que mais gostava, lavava meu corpo e cuidava do meu cabelo.

Por fim, lavando minhas roupas intimas e a farda com certa praticidade, deixando-as cheirosas, assim esperava, ainda nu, com a toalha enrolada em meu cabelo, caminhava até as roupas que tinha chegado aqui.

A primeiro momento, desacreditando na burrice que havia cometido, pegava até a mochila de antes, que tinha trago comigo e lá só encontrava roupas.

A vontade de gritar e espernear era grande, mas mantinha a calma, apesar de ficar com um semblante estressado, como havia esquecido logo algo tão essencial, pior ainda era saber que nem meu cabelo poderia me ajudar naquele momento e por fim, havia vindo de saia.

Vestia as roupas as quais havia chegado, por sorte, não tinha que me preocupar com a parte de cima, agora a debaixo... as coisas seriam mais complicadas de lidar, andaria segurando a saia, mantendo-a sempre para baixo, ao fim, ajeitando meu cabelo como de manhã e usando a rosa que havia recebido para segurar parte do cabelo, prendendo-a em minha orelha.

Já na saída era interceptada por Rael, em um momento pra lá de delicado para mim, — A- Acredita que eu ia dizer isso... - Encostando as pontas dos dedos, parecia um avestruz com a cabeça na terra, já que mantinha minha visão focada nos nossos pés - Eu também não... Acho que no animo, acabei me esquecendo desse fator...

Tomava coragem e pegando as mãos de Rael, botava-as no meu peito, — VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA NESSA !! - demorando alguns segundos para raciocinar o que havia feito, soltava as mãos dela e agora era certeza, a chance de me confundirem com um pimentão era real! - Gi...hihi... vou guardar também... - Tomava a frente e assim que saísse do banheiro, tentaria não olhar no rosto de minha companheira por um tempo.

Pegando as roupas molhadas, minha mochila, o envelope e a minha pistola, carregava-as sempre segurando minha saia como se aquilo fosse algo de vida ou morte.

Estendia a farda sobre a janela, prendendo-as para que não voasse e deixava a arma sobre debaixo do travesseiro de minha cama, pegava o dinheiro do envelope e o guardava comigo.

— C-claro... – Ainda envergonhada com a situação de antes, pensava no melhor lugar para leva-la, meio que já tinha percebido que tanto Rael como Luci, tinham uma vida boa e chique, então lembrava de uma loja de roupas que sempre quis ir, porém que na época não tinha dinheiro.

Saindo do quartel, andaria praticamente colada em minha amiga, mantendo minhas mãos pressas na saia, que faria de TUDO para não deixar levantar com o vento, seguindo para a loja.



HistóricoInfo
Nº de Posts: 12
Ferimentos
  • N/A

Objetivos
  • Macetar a Rael
  • Macetar a Tenente
  • Fazer uma missão
  • Aprender cirurgia 
  • Aprender física

Ganhos:


Perdas
  • N/A




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Última edição por Jean Fraga em Dom Fev 13, 2022 12:45 pm, editado 3 vez(es)
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Scylla
Soldado
Scylla


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Localização : Las Camp

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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptyDom Fev 13, 2022 7:28 am



Olhar novamente para a cama de baixo do beliche me fazia suspirar desiludida. "Quando as coisas ficaram assim?" Era difícil de acreditar até mesmo para mim aquela completa desordem chamada de cama, claro que eu sabia exatamente a resposta e todo os fatos responsáveis por chegar naquele ponto, mas ainda sim era difícil acreditar, ou para ser mais honesta eu me recusava a acreditar.

Eu estava seguindo as instruções de Rael segurando as pontas do lençol suspenso no ar, observando atentamente a mulher de cabelos azuis fazendo diversas especulações e calculando inúmeras variáveis em sua mente, era a primeira vez que estava vendo uma cama ser arrumada dessa forma, mas após tantas tentativas frustradas, eu realmente podia questionar? Além de ser bem divertido, Rael fazia parecer como uma missão ultra secreta, o que me roubava uma risada fofinha. - Desse jeito? - Perguntava para me certificar de que estava segurando o lençol na altura planejada por Rael, até que Raven tomava a iniciativa, e em poucos segundos a cama estava toda arrumadinha. - Você faz parecer tão simples… - Eu havia observado inúmeras vezes uma cama ser feita, mas ainda sim conseguia me atrapalhar com tal tarefa. - Muito obrigada. - Agradecia a morena esboçando um sorriso meigo.

"Time coelhinho não é bom o suficiente?" Pensava comigo mesma quando elas demonstraram não gostar tanto do nome para o time. - Coelhinho Saltitante então? - Exclamava empolgada sorrindo boquiaberta com os olhos esverdeados reluzindo entusiasmo, sim, era o nome perfeito, afinal coelhos são a criaturas mais fofinhas, adoráveis e cute cute de todas, como não querer um time com o nome desse bichinho?

Quanto tempo fazia que eu não tinha companhias tão agradáveis para uma refeição? Na verdade isso não me preocupava, desejava aproveitar mais um pouquinho com Rael e Raven antes da próxima missão. - Kaskaskaskas! Não, não… - Cobria a boca com uma das mãos enquanto fechava os bem forte tentando não fazer um escândalo ao gargalhar com o comentário de Rael. - Normalmente eu peço ajuda nessas horas, os marinheiros na maioria das vezes são muito gentis. - Não podia julgar Rael por tirar aquela conclusão, mas como alguém poderia viver dois meses com a cama parecendo mais uma zona de guerra? Era um comentário tão absurdo e ao mesmo tempo inocente, precisava abanar o rosto repetidas vezes tomando um pouco de ar entre um riso e outro.

Assim terminava de comer o almoço tendo escolhido a opção de frango, apenas o suficiente para me saciar, e um copo de suco de laranja, pois uma vez a governanta da família Von Brilliant disse que ajudava na digestão.

Início de aprendizado. Investigação.

Mais do que depressa apanhei a cadeira colocando-a ao lado da tenente, sem perceber que poderia estar sendo indelicada ou desrespeitosa por sentar tão próxima a ela. O caderno que a tenente me entregou foi praticamente devorado, meus olhos deslizavam rapidamente por cada palavra, logo as linhas eram completas até o fim da primeira página, o mesmo ocorria com a próxima página, e também na posterior, eu logo comecei a ler o segundo relato, até ser interrompida pela tenente. - Desculpa, fiquei empolgada. Hehe! - Soltava uma risada divertida dessa vez sem esconder os lábios, eu nunca li páginas tão rápido quanto agora, porém não foi proposital apenas para terminar rápido, simplesmente fiquei imersa na leitura e fotos. O caso relatava um incêndio acidental numa alfaiataria próximo a Caserna, porém foi comprovado que a causa do incêndio era criminosa, e isso foi descoberto pois encontraram um pedaço tecido chamuscado que não era utilizado na confecção das roupas, e aquele simples tecido fez os marinheiros chegarem até o concorrente do alfaiate que possuía uma queimadura de segundo grau na mão, provavelmente se acidentando na tentativa de causar o incêndio.

Fiquei alguns segundos congelada tentando processar as palavras de minha superiora. - Um caso seu? Eu vou adorar. - Era uma combinação abusar de sentimentos receio, medo, empolgação e alegria, só conseguia imaginar que a tenente cuidava das situações mais mirabolantes e complexas possíveis, e eu, uma marinheira que recém cumpriu sua primeira patrulha teria algo a agregar? E se eu atrapalhasse? Ao mesmo tempo, era uma incrível oportunidade de aprender com casos sendo investigados em tempo real. Colocava a cadeira de volta no lugar que a peguei e abria a porta para a tenente passar.

Kat ia me guiando pelos corredores do navio, eu levava o caderno com o s casos abraçado contra o busto enquanto não conseguia tirar o sorriso bobo do rosto, descíamos dois lances de escadas até chegarmos numa grande com uma mesa retangular e dezenas de papéis em cima, também havia dois murais com fotos, anotações, linhas desenhadas e alfinetes grudados. Ali a tenente é outros marinheiros de menor patente começaram a explicar como ocorria o processo de investigação de forma mais analitica, admito que foi um banho de realidade, pois na maioria das vezes o desfecho era simples, sem reviravoltas fantasiosas como nos livros de mistério, mas claro que havia as exceções.

E conforme eu observava a equipe de inteligência trabalhando as palavras de Kat se tornavam realidade, primeiro tinha a coleta de informações, depois as analisava com base nos conhecimentos antes adquirido na vida, como por exemplo saber que um cadeado foi cortado por um alicate ao invés de uma serra com base no padrão de corte cravado no metal, e então se investiga quem nas proximidades teria acesso aquele tipo de alicate, para se construir uma lista de suspeitos, em seguida ocorre a pesquisa para descobrir se alguém da lista teria alguma motivação para ter realizado o delito, esse foi apenas um dos exemplos, existiam várias variações entre um caso e outro.

Assim conforme ia observando as investigações dos casos em aberto ocorriam eu aproveitava para folhear o caderno entregue pela tenente, buscando por informações para comparar e talvez serem usadas na resolução do mistério ou então descartar hipóteses.

Sem que eu notasse algumas horinhas se passaram, minha cabeça latejava de dor, o cansaço mental me fazia massagear a testa ao mesmo tempo que suspirava, havia sido um bombardeio de informações, tantos processos, análises, técnicas, eu preciso de um tempo para assimilar tudo. - Eu também pensava em aprender um jeito melhor de conseguir informações fazendo perguntas e interrogando civis, mas não vai ter como agora, estou com a cabeça sobrecarregada. - Chegava ao limite de meu cérebro, eu havia aprendido bastante coisa, e parecia que minha cabeça iria explodir se eu tentasse decorar mais coisas. - Aqui, no futuro espero que ele possa ajudar mais pessoas interessadas em investigar. - Devolvia o caderno para a tenente segurando-o em ambas as mãos. - Apesar do cansaço foi muito divertido! - Eu estava prestes a ter um colapso mental? Talvez, porém, apesar disso naquele tempo eu fiz tantas descobertas, era como ter aprendido uma nova forma de enxergar o mundo. - Muito obrigada Kat. - Com as mãos juntinhas abaixo do umbigo eu sorria agradecida deixando os descansarem por poucos segundos, até que… "Pera, pera, pera. Para tudo! Eu chamei a tenente Von Eisbern do que!?" Eu estava tão confortável com a presença da superiora e simplesmente a tratei como se fossemos amigas, tudo bem que ela parecia não se importar em ser chamada assim, mas diz isso pro meu rosto ficando todo vermelho feito um morango. Muito nervosa me curvei, tentei pedir desculpa mas as palavras simplesmente decidiram fugir da minha cabeça. Então virei de costas e saí caminhando às pressas com o corpo rígido torcendo para Kat, digo, a tenente não chamar minha atenção.

Fim do aprendizado.


”Histórico”:
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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptyDom Fev 13, 2022 11:34 pm



Post 01



A SAILOR WHO ENLISTED BECAUSED HE HOPED TO BANG HIS SUPERIOR



Eu já estava acordado a um tempo, sinceramente até estava pensando em comer novamente, quase não podia conter a minha excitação mas finalmente eu fui chamado pela tenente, minha primeira missão, estou super empolgado!

Era difícil não ter uma cama ou corredores para anões como eu, não era como se eu não pudesse andar por ali, mas todos os dias eu constantemente tenho que me desviar de pisadas repentinas dos grandes demais desavisados que não olham por onde andam urgh.

De toda forma respirando fundo eu descia da minha cama segurando pela madeira e deslizando até o chão, arrumava meu cabelo da forma que eu achasse que estivesse bom, eu não tinha um espelho comigo e bom provavelmente não tinha nenhum no chão também.

Se a porta estivesse fechada tentaria pular até a maçaneta, e com meu corpo a segurando por um inteiro, eu a rodaria com o peso de meu corpo, depois iria novamente ao chão e puxaria a imensa porta.

Colocaria apenas a cabeça para fora dos quartos e olharia o corredor, correria rapidamente esquivando de tudo e todos que fosse preciso, a verdade é que me movimentar daquela forma me dava muitaa fome, mas logo mais eu comeria novamente.

Quando finalmente chegasse na sala da tenente bateria na porta com força o suficiente para ela ouvir, se ela me permitisse entrar então novamente eu faria o mesmo processo de abri-la, mas se tivesse alguém perto eu diria:

— Ei grandão será que você poderia abrir essa porta pra mim por favor? Não em entenda errado eu consigo se eu quiser ouviu?! Mas ajudaria bastante....

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De uma forma ou outra se eu conseguisse entrar no escritório eu tentaria dar uma rápida olhada ao redor para ver como era um local onde uma pessoa de maior patente trabalhava.

— Ahem, com sua licença senhora!

Me segurava na madeira e começava a escalar, mas se eu visse que era possível saltar assim eu faria indo direto para sua frente em cima do móvel, olharia ela de cabeça aos pés e veria como era minha superiora.

— Soldado Snow se apresentando ao serviço tenente! Ah o Flake também! FLAKEEEE!

Assoviava com força em esperança que ele me ouvisse e viesse ate mim, se ele assim fizesse eu abriria meus braços e deixaria ele pousar em meus ombros, era difícil ter que ficar naquela posição mas eu não sabia montar nele ainda, então ele que montava, bem fazer o que...

— Ahh!!! Meu deus me desculpa eu chamei ele sem pensar e também estou falando sem permissão, e nessa posição eu não consigo fazer minha continência ahhh o que eu faço??

Snow seu animal porque você é tão burro?! Está na hora da estratégia mais abominável de todas para tentar fugir de uma grande bronca, pegava a cabeça de Flake a abraçava e sorria com o rosto mais fofo que pudesse.


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Historico:


Personagem:



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Shiori

Shiori


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MensagemAssunto: Re: A sailor who enlisted because she didn't want to get married   A sailor who enlisted because she didn't want to get married - Página 4 EmptySeg Fev 14, 2022 5:06 am



Trio - Marinheiros



Rael, Ravena & Luci


As três moças depois do tocante momento na sala da tenente, enfrentam seu maior desafio antes de tudo. Arrumar a cama. As duas da nobreza aparentemente não tiveram muitas experiências com aquilo, mesmo assim Rael coordenava Lucim enquanto as duas começavam a tentar arrumar. Até que começou indo bem, mas… Elas acabaram deixando levemente torto.

E daí Ravena interveio arrumando com facilidade sozinha e demonstrando as duas como que se fazia aquilo. É verdade que era tudo um pouco complicado, e bem… Elas acabavam por compartilharem um pouco de informação entre si, sobre quem eram, e como se conheceram, algo que a garota de cabelo castanho apenas observou.

Então elas se despediam ali, enquanto Luci seguia seu caminho para a Sala da Tenente, onde ela poderia aproveitar o tempo para aprender algo novo, a investigar tudo.

Rael & Ravena


As duas tinham juntas chegado à conclusão de que um banho era o caminho, algo que elas aproveitaram para fazer juntas, ambas entraram no vestiário e começaram a tomar banho nos chuveiros uma ao lado da outra. Elas percebiam o problema que haviam criado para si mesmas, no entanto, depois daquele banho delicioso, cabelinho lavado, e sentindo aquele cheirinho bom, daquele shampoo de oliva, onde estavam as roupas íntimas?

Bem, elas tiveram de lavar, e por conta disso tinham de sair dali sem suas roupas íntimas, algo que elas discutiam sobre, levando a ideia de passar numa loja de roupas. Ambas se vestiram, se prepararam, e só então com tudo pronto as duas saiam. Ravena ficava bem juntinha dela segurando sua saia.

Lá fora Havia um vendaval de ventos arrancadores de saias, que levavam a saia das duas embora, exibindo… as coisas estavam tranquilas, os ventos eram leves e aqui ou acolá havia uma rajada mais forte, mas nada que tenha dificultado a vida das moças. Então finalmente elas chegaram à loja.

O lugar era bonito, grande, cheio de adereços, uma placa enorme de Bem Vindo, logo na entrada, assim que elas chegavam ali dentro, podiam ver as vitrines cheias e um cheirinho de hortelã que estava por todo o lugar, provavelmente o que foi usado para limpar a loja. Não demorava para o atendimento chegar.

A mulher que se aproximava era bastante chique, uma bela moça de cabelos castanhos, com um vestido vermelho e preto com babados chamativos. Seus olhos violeta, eram lindos também, e o sorriso carismático que ela carregava.

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A voz da moça logo se propagou pelo ambiente, era uma voz doce e carinhosa, bem aveludada, e soava até fofa em alguns momentos.-Beeeeemm Vindas!! Vieram buscar roupas boas? Posso mostrar a vocês o que precisarem.- dali dava pra ver o balcão, e também as portas que davam pras próximas seções a escada para o próximo andar, além de claro os provadores a esquerda da loja.

Luci


O aprendizado correu muito bem, e a capacidade da moça de conseguir guardar tantos detalhes sobre o que lia, aquilo verdadeiramente deixava uma espaço para que ela entendesse bem o funcionamento. Algo que a Tenente depois de ver como a garota dominou finalmente a ideia de como investigar disse.-Você aprendeu bem rápido, digo, apesar de dominar aos poucos as técnicas, você guardava as informações facil, isso vai ajudar muito em investigar as coisas. - e a garota estava tão à vontade, e cansada, que acabava por chamar a mulher pelo apelido.

Algo que a moça de cabelos rosas nem percebeu, dado que todos a chamavam assim, mas ela não deixou de notar a vergonha que Luci demonstrou, notando a vermelhidão e depois sua tentativa de dar fuga depois de aprender o que precisava. Kat apenas sorriu não entendendo por completo o ocorrido, mas deixando que as coisas seguissem, porem não deixou de falar com ela saindo de fininho.-Hey Luci!!- disse fazendo uma pequena pausa antes de prosseguir.-Aproveite bem o resto do dia.- falo com bastante convicção acenando pra ela com a mão.

A tenente apresentava em sua face uma enorme tranquilidade e satisfação se olhasse pra ela, como se estivesse completamente relaxada, ela era uma mulher certamente bem cativante, tendo pouco apreço por hierarquia.

Snow


O rapaz sabia que estava a muito tempo por ali, ele até já queria comer mais, mas agora chegou a hora da verdade, ele saltou na maçaneta e rodou ela, saindo do quarto, e chegando no local onde a tenente estava ele repetiu esse feito, depois de bater na porta e ouvir a voz feminina sair dela, ele então empurrou a porta, e entrou pra dentro do lugar, a Tenente no entanto como estava um pouco distraída levantou onde não viu nada na porta, pensando que talvez a pessoa abriu e fechou por uns instantes.

Dava pra ver ela olhando pra cima, com o copo de bebida e sua visão aos poucos descendo onde ela finalmente enxergou o rapaz, que por alguns poucos segundos escapou da visão de seu olho.

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Depois de entender a situação ela sorriu e se sentou, esperando ele subir ali, para que pudessem se ver melhor e conversar sobre a missão, algo que ele questionou logo em seguida.-Pode subir- Então naquele momento ela viu o falcão e ouvia o que o pequenino tinha a dizer.

Ela logo se interessou na ave levando o dedo e fazendo um carinho no pescoço do bicho e falando.-Que falcão imponente e lindo!!- Ela disse dando um sorriso vendo ele abraçado com o falcão, ela realmente gostava daquele tipo de bicho aparentemente, e imaginava que provavelmente ele era uma montaria alada. Afinal, com o tamanho do rapaz era fácil pra ele montar algum animal assim.

E logo ela expressava seu pensamento sobre o assunto dando uma goleada no Sakê e ajustando a blusa, que ficava bem na linha de visão do jovem Snow, que podia até mesmo sentir a energia das gigantescas almofadas, que com toda certeza ele poderia dormir ali no meio.

Mas além desse detalhe sua voz era bem agradável e modo de falar.-Você escolheu bem seu companheiro, parece rápido, e eficiente, aves assim são majestosas.- ela então não se continha de saber sobre a relação dele com a ave, e se ele podia usar ela para voar até os lugares.-Você usa ela como montaria? Eu montei um urso uma vez, era algo bem legal, ele foi meu companheiro por muitos anos.-E a conversa nem chegou na missão, os interesses dela estavam focados na dupla a frente.

Histórico:


Legenda:


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