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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo

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Subaé
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Kenshin
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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyTer Out 05, 2021 6:13 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Piratas Subaé, Deep Scaleback,  Blade Sharptree A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Jupges
Pirata
Jupges


Créditos : 18

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptySáb Dez 25, 2021 7:42 pm

Beowulf olhava para Monoliso com desprezo em seu semblante, como se não acreditasse que o macaco estava dando um sermão nele. O lobo então olhou para ele e disse:

-Eu não vou ouvir um sermão de um capacho de pirata igual a você! Não queriam que eu fosse a babá dela? Então não deveriam ter enviado ela comigo para começo de conversa, assim como eu manifestei minha indignação sobre o assunto. E se você está reclamando sobre a maneira que eu tratei a situação, saiba que eu já fui maduro suficiente de não arrancar a cabeça dela logo após ser atacado.

Beowulf então impacientemente iria em direção a farmácia, se houvesse uma clínica em seu campo de visão ele iria até ela já que seria uma opção melhor. Se Monoliso permanecesse em seu caminho, Beowulf pegaria ele, levantaria e moveria seu corpo para fora do caminho, se Monoliso insistisse em permanecer em seu caminho Beowulf o arremessaria, mas não muito longe para não machuca-lo.

Ao chegar na farmácia/clínica Beowulf falaria com o farmacêutico/médico:

-Com licença, preciso de um remédio a base de canabidiol. E também quero instrumentos hospitalares, bandagens, linha de sutura e agulhas. E sobre os meus ferimentos não se preocupe.

Se Beowulf não estivesse em uma clínica, ele perguntaria para o farmacêutico se ele conhece alguma, e se o lobo estivesse, ele diria:

-E eu estava pensando em fazer uma cirurgia em mim mesmo para agilizar as coisas, mas depois de pensar um pouco não acho que eu aguentaria enfiar uma agulha no meu próprio olho. Então você poderia realizar as duas cirurgias? Não vou precisar de anestesia.

Beowulf então daria o dinheiro dos produtos comprados, e caso estivesse em uma clínica, e o médico concordasse em atendê-lo, Beowulf esperaria para fazer a cirurgia. E caso não estivesse iria para a clínica indicada pelo farmacêutico caso ele soubesse de alguma na região.

Caso o lobo tivesse que ir até a clínica, o mesmo iria até ela, passando rapidamente pelo porto e se necessário entrando na cidade. E quando chegasse entraria dizendo sobre o tratamento necessário para seus ferimentos.

Durante a cirurgia, se o médico oferecesse anestesia Beowulf negaria, dizendo:

-Fique tranquilo, eu posso resistir a dor, também sou médico então qualquer instrução que queira me passar durante a cirurgia, fique tranquilo que eu poderei cumprir.

Beowulf então aguardaria pacientemente até o seu tratamento ser realizado, ajudando o médico como pudesse.

Caso durante o seu tratamento Beowulf notasse que o médico tentava machuca-lo, seja por realizar procedimentos estranhos que não seriam necessários em cirurgias como essas, e que pudessem levar a complicações ou por realmente tomar uma postura agressiva, Beowulf levaria sua mão ao pescoço do médico apertando muito forte até estrangular o mesmo e dizendo:

-Hoje o meu dia não está sendo dos melhores, então eu não estou com paciência para médicos que matam seus pacientes

E caso Monoliso atacasse Beowulf ainda no porto, Beowulf se deixaria ser atacado, e pegaria o braço ou a perna do Monoliso, o membro que estivesse em seu alcance, e começaria a socar o corpo do macaco com a outra mão, repetidas vezes, até que o mesmo conseguisse se soltar. Beowulf diria em seguida:

-É isso, acabou a minha paciência

objetivos:
Atributos, vantagens e perícias:

Histórico:
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Formiga


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyTer Dez 28, 2021 7:32 pm





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 28



Desgraçados


Deep



Em todo esse tempo de narração já me deparei com coisas horríveis, cruéis e assustadoras, no entanto, nada chega aos pés desta cena que ficará marcada em minha memória para o resto dos meus dias. Para tristeza não apenas minha, mas também do nosso querido gorducho, um puta sonho de merda era criado pelo seu subconsciente. Aquela visão devastadora de uma versão feminina do Subaé, marcou a mente do imediato que a partir daqui sempre veria a figura sensual do capitão quando olhasse para ele. Enfim, o desespero, a tristeza e o arrependimento de ter dormido passava pela mente do homem-peixe, que estava imerso na pior das situações que já tinha se envolvido.

Scaleback despertou da pior maneira possível, mas quem o julgaria? Eu sinceramente tenho dúvidas de como ele conseguiu acordar após esse fatídico pesadelo. Permaneceu ali no convés sofrendo com ânsias, quase chorando e sendo sincero, com um pé na cova. O sofrimento era tamanho que o gigante capaz de enfrentar uma dezena de hordas inimigas, se encontrava agora em uma situação de amargura e desespero. Por fim, o céu foi fechando, sendo tomado por densas nuvens acinzentadas que indicavam claramente que uma tempestade estava a caminho. Pelo jeito a viagem até o novo mar recheado de aventuras seria tortuosa, porém, nada que os Cabras da Peste não estivessem acostumados.


Nix e Beowulf

A dupla tomava um sermão claro de Monoliso, mostrando toda sua insatisfação com a situação em que eles se envolveram. Ambos tiveram reações diferentes, a jovem Nix foi um pouco mais contida e claramente indo na onda do macaco, reafirmando que não queria ser um estorvo para a tripulação; já Beowulf, nitidamente reprovou as ações do macaco, algo totalmente imaturo para alguém como ele – Vocês se resolvem, depois dele ajeitar esses ferimentos que você fez, ele vai contigo comprar ou te dá o dinheiro! Preciso resolver algumas coisas, vê se não fazem mais besteira. – Bradou Monoliso se distanciando da dupla, deixando que cada um seguisse seu caminho da maneira que desejasse.

Nix partia em direção aos dois mercados que conseguiu ver logo que chegou na região – Hum? Nós não vendemos esse produto, sou dono de um mercado. Se quiser comida, encontra aqui! Armas e afins é lá dentro da cidade, se não estou errado tem duas ou três lojas de armas/ferreiros nessa ilha. – Um homem franzino e de aparência comum respondia a pergunta da jovem doidinha. Ao passar os olhos pelo ambiente, veria algumas prateleiras e “estantes” repletas de produtos variados, desde entalados a alimentos frescos como carne e vegetais. Armas não existiam por ali e muito menos naquela área do porto, que além dos dois mercados e a farmácia que Beowulf buscou inicialmente. Além desses estabelecimentos – e das barracas com comidas típicas – o porto contava com duas lojas de roupas e um restaurante de porte médio a beira mar, um lugar que claramente recebia pessoas com um poder financeiro significativo.

Blade por sua vez partiu em direção ao estabelecimento visto anteriormente por ele, que carregava um letreiro em formato de cápsula. Ao entrar no lugar ele notaria um ambiente climatizado, já que o calor feito no exterior não existia naquele lugar, um clima bem mais tranquilo e confortável – Bem-vindo senhor! – Falou o atendente com um sorriso no rosto, sua franja de coloração amarelada cobria parcialmente seus olhos, mas ainda sim dava para ver o azul celeste existente em seus olhos – Remédio a base de canabidiol? Para sua sorte ocorreu uma desistência, tenho um pequeno frasco com apenas dez comprimidos, ficando no valor de 600.000 B$. – Bradou o homem prestando atenção na situação do canino – Amigão está tudo bem? Está precisando de ajuda? – Indagou o homem momentos antes do lobo começar a explicar todos os seus desejos – Bom, você veio ao lugar certo. Nosso estabelecimento é o único que conta com farmácia e uma ala médica, com dois médicos responsáveis pelos cuidados. Por favor, me acompanhe. – Falou o homem com um sorriso no rosto, guiando o canino em direção às escadas espirais que levavam ao primeiro andar – Espere, deixe eu cobrar logo pelos itens, um momento. – O homem retornou até o grande balcão de madeira, realizando o débito necessário pela compra do medicamento e dos itens hospitalares pedidos pelo lobo.

Não demorou para que eles chegassem até o primeiro andar, vendo um lugar amplo, limpo e devidamente esterilizado com alguns produtos que ficavam visíveis aos clientes, mostrando a seriedade do lugar. Após as devidas apresentações, uma figura masculina careca – vestindo um jaleco branco – assumiu a responsabilidade pelo cuidado do lobo branco, ouvindo suas palavras com atenção – Certo, certo... – Disse analisando os ferimentos no lobo – Por sorte não perdeu o olho, não é mesmo? – Riu calmamente apontando na direção do seu próprio olho – Pelo jeito o tiro não alcançou seu globo ocular, claro, teve um certo dano em sua pálpebra e o rompimento de pequenos vasos, mas nada demais. – Continuou o homem analisando os ferimentos no peito do homem, pegando uma espécie de lanterna e podendo ver com facilidade a luz sendo refletida no metal enfiado no peito do musculoso.

Beowulf negou anestesia, então o médico começou todo o processo, tirando com facilidade os projéteis cravados na caixa torácica do canino, seguindo pela costura, limpeza e todo cuidado estético para que não ficasse com cicatrizes. Após poucos minutos – cerca de trinta e sete – o homem finalizava todo o procedimento – Sem problemas amigão, já lidei com coisas piores. Como você já sabe, tenha o máximo de repouso que puder e tome cuidado. O valor pela cirurgia ficou em 850.000 B$, pode pagar ao rapaz lá embaixo. – Finalizou o homem. Quando Beowulf voltasse para o térreo, notaria a presença de mais uma pessoa na região, uma senhora que comprava medicamentos necessários para manter sua vida de maneira aceitável – Ei, Jonny, realizei o procedimento no cliente usando meu próprio material, então o valor ficou em XXX B$, ele irá realizar o pagamento. Caso chegue outra pessoa mande esperar, irei limpar a maca no momento. – Bradou o médico de maneira tranquila.

Por fim, Beowulf veria o atendente de nome Jonny olhando para ele esperando o pagamento do valor necessário pelos procedimentos.


Subas

Para de rir e me tira daqui! – Resmungou Zuba em meio a gargalhadas agudas, ele parecia mais uma hiena do que um caprino. Enfim, após ser liberto caiu com a cabeça no chão, confirmando o palpite do capitão sobre sua cabeça dura, assim como ele – Vamos! Parece ser um lugar bonito. – Completou o pequeno caminhando em direção as escadas da embarcação, ele estava claramente mais animado que antes, talvez tivesse aceitado o destino que lhe foi apresentado? Sua empolgação logo foi cortada pelas palavras do caprino, que repensou todos os acontecimentos desde que encontrou a sua antiga tripulação e principalmente as ações tomadas ao chegarem na ilha antes dessa, onde as coisas tomaram proporções inimagináveis, acabando na morte de um dos seus companheiros – Ah.. – O menino pareceu visivelmente triste.

Assim como a broxada que deu no início dessa narrativa, sua animação retornou ao ouvir o pedido do seu pai e capitão – Certo! Pego sim e tomo cuidado, fica tranquilo. – Bradou o menino correndo e saltando em direção ao porto. Minutos foram necessários para que o retorno da criança acontecesse, ela estava claramente esbaforida e um tanto suada – Aqui está, um jornal de hoje de Baterilla. – Esticou o braço entregando o pequeno amontoado de papéis com apenas cinco folhas, onde contava algumas coisas sobre a Ilha. O jornal falava sobre um restaurante em ascensão do lugar, chamado de Tenda das Iguarias; citava também a organização formada pelos comércios locais em busca de melhores direitos e o empenho sobre a melhor segurança, já que mesmo contando com marinheiros, parecia sofrer ataques de criminosos. Por fim, o jornal destacava uma grande matéria sobre um revolucionário que rondava aquelas áreas, fazendo ataques ao Governo por todo South Blue, não apenas isso, a figura da revolução também foi responsável por incontáveis mortes de Piratas e outros criminosos, estendendo seu corpo em praça pública.

Por fim, Subaé pode ver o céu sendo tomado por densas nuvens cinzas, que pouco a pouco se aproximava de Baterilla. Com ela uma clara tempestade estava a caminho, que certamente atrapalharia a navegação dos piratas até a Grand Line, contudo, o capitão iria conseguir guiar a embarcação com segurança, certo?




Histórico Geral:

Legendas:



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Subaé
Criador de Conteúdo
Subaé


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Créditos : 8
Localização : Nos bares de então

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQua Dez 29, 2021 1:29 pm


28: Medo


Quando Zuba retornou com o jornal eu afaguei a sua cabeça e agradeci antes de iniciar a leitura - Valeu Zuba! - Logo a primeira matéria do jornal comentava sobre um restaurante em ascensão chamado Tenda das Iguarias. Meu estômago roncou enquanto lia tal matéria, afinal aquela papa rançosa que o deep me fez só satisfez o "subaé doente", e ainda por cima eu botei tudo pra fora por conta do enjoo -Que vontade de comeeeeer, tomara que aqueles dois voltem logo com a comida e com o goró... - continuei a leitura e tinha mais um monte de notícias chatas em que eu não era citado, dobrei então o jornal e arremessei o mesmo para o lado, depois fui esticar as pernas pelo convés.

Enquanto caminhava em círculos, perceberia que nuvens cinzas começavam a tomar conta do céu, e isso não é um bom sinal, precisamos partir antes que uma tempestade comece -Adiantem o lado, rapaziada...- falei sozinho, como se adiantasse de algo.

Depois de caminhar mais algumas voltas avistaria a dupla retornando junto de Monoliso. Algo feliz e até admirável de se ver, não fosse pelo fato de estarem com apenas uma pequena sacola de compras. Interromperia a caminhada e observaria os três se aproximarem. O lobo veio falando que só sobraram 50 mil B$

-Como? E toda aquela grana que te dei, rapá?!

Ele respoderia cinicamente que "foi embora na farmácia", eu que não sou cabrito nem um bezerro, não caí nem um pouco nesse papo fiado. Encarei o lobo no fundo de seus olhos para que não tivesse coragem de mentir para mim.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 Everybody-hates-chris-julius-dia-dos-pais_fixed_large

- E por acaso comprasse um quilo de medicamentos?  - Andaria lentamente em sua direção, bufando furioso por conta da história mal contada.

Beo me entregaria os remédios e o troco enquanto se explicava pelo alto preço do medicamento, e sobre todas as outras coisas que comprou. Neste momento, guardaria o frasco de remédios bem guardadinho na cueca e o dinheiro no bolso. Continuaria encarando o "cãoloteiro"  enquanto guardava as coisas, e ai ele diria que esperava que eu desse mais dinheiro. "cara de pau do caralho, já me arrombou o bolso e ainda quer mais grana?" pensei.

-Tá achando que sou teu pai é? Pois saiba que num sou, assim como também num sou rico! e venha cá, que porra é essa ai no seu olho? - Ele responderia - pois bem, pelas minhas contas deviam sobrar pouco mais de 850.000 B$ - Neste momento pegaria o lobo pelo colarinho -ta querendo me roubar é desgraçado?- Ele diria que gastou o dinheiro na cirurgia - E eu por acaso te dei algum dinheiro pra fazer cirurgia? - questionaria ao soltar o seu colarinho e lhe dar um tapão no pé dos ouvidos - Está me devendo o dinheiro!

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 Seu_maconheiro

O insolente viria cheio de "porquês", em síntese, dizendo que eu tinha assumido o risco.

-Você deveria saber se defender de uma garotinha. Vou descontar esse valor da sua parte do próximo saque ouviu? Até lá você ficará com a gente, e agora vai pegar as outras coisas que pedi! Dê o seu jeito, caolho.

Nix se pronunciou pela primeira vez, entrando em discussão com o lobo bem ali na minha frente. Aumentando as chances de atenção indesejada - O que estão esperando? não tenho mais dinheiro pra dar pra ninguém! vão pegar o que precisamos e dêem o jeito de vocês - diria olhando na cara dos dois, expulsando-os com um leve balançar de mãos.

O lobo me perguntaria se poderia ser um tripulante honorário.

-Tu já é meu marujo até que me pague o que deve. depois disso você escolhe.

O lobo então começaria a tramar um plano miraculoso, no qual ele chamaria  Zuba e Mono para ajudá-lo - Nada disso! O bacuri vai ficar aqui comigo. MONOLISO, VAI AJUDAR O LOBO E A GURIA! - gritaria enfurecido. Aquele deslize em meus planos me deixava cada vez mais irritado, e além do mais eu estava faminto.

Daria as costas para a dupla, já pensando em voltar a dormir para tentar desestressar, mas aí a guria seguraria o meu braço e cochichou em meu ouvido questionando sobre quem comandaria o plano.

Daria uma olhada para trás, por cima do ombro, e poderia ver o lobo entusiasmado ao organizar uma empreitada. Não me leve a mal, mas eu dei um voto de confiança ao cão e ele se mostrou tão apto a me deixar pobre quanto o falecido pai " vou mesmo confiar algo tão importante á ele mais uma vez?" pensei " é nossa única escolha, afinal,  se alguém me ver pode dar muita merda! Mas em contrapartida, esse cara estava falando sobre trabalhar honestamente... ele vai demorar demais nesse plano além de nos arriscar a toa. quanto mais tempo aqui, pior!" minha cabeça borbulhava em meio aos pensamentos "quer saber, que se foda! se a ideia era sermos ligeiros, já fracassamos... sendo assim".

Colocaria a mão sob o ombro de Nix ao me virar de frente para ela e diria com a cara emburrada - Ele não vai comandar nada, Guria. Dessa vez eu vou com vocês! - Os ânimos do pessoal convés talvez passassem dos limites com a minha posição tomada, subiria em alguma caixa ou barril caso houvessem e assobiaria para chamar a atenção de todos os presentes.

-Me ouçam,o plano é o seguinte: Eu li sobre um restaurante chamado  "Tenda das Iguarias", lá tem todo tipo de comida e bebida então a gente vai pra lá e vamos meter mão em tudo!

Nix aprovaria o plano mas o lobo se surpreenderia ao notar que vamos roubar.

-Exatamente! O que acha que nós somos? marinheiros?

O lobo resmungou mais um pouco sobre o que ele achava ser mais fácil.

-Sabe o que seria mais fácil? Se você não gastasse os meus bellys com suas questões! não temos tempo para brincar de cozinheiros, entendeu? Além do mais eu não estou aqui para trabalhar! - diria me aproximando de Beo - Lembre-se que você tem uma dívida comigo, e você vai me ajudar na pilhagem gostando ou não!

Ele insistiria em tentar me convencer a fazer as coisas de sua maneira.

-Desculpe lobo, mas o momento de fazer do seu jeito já passou. Agora é hora dos cangaceiros entrarem em cena.

Chamaria Zuba para perto de mim e lhe diria:

-Ei guri, a gente está indo fazer um corre muito perigoso agora, e lá num é lugar pra uma criança que nem tu! Fique aqui no barco e apronte tudo para a nossa partida - Ao dizer isso me abaixaria para olhar diretamente em seus olhos - Isso é importante para que possamos fugir em segurança!

Me levantaria, mas antes de me afastar de Zuba uma sensação de perigo iminente gelou a minha nuca.

Por todos estes dez anos eu evitei pensar nisso, não queria aceitar a triste verdade. mas parece que lá nu fundo eu sinto medo dessa ilha por conta de tudo que se passou. Por um instante as minhas pernas travaram mas eu as fiz funcionar, eu devo  mostrar para todos dessa joça que ainda estou vivo e que não os temo.
Você não entenderia.

-Ei Zuba, saiba que mesmo sem ninguém contigo nem ninguém pra te guiar, você já é um grande homem - Diria ao lhe entregar o meu chapéu de couro - guarde isso até que eu volte, tá bom?!

Caso houvesse algum trapo pelo convés do brigue, eu o recolheria e enrolaria o mesmo ao redor de minha face deixando apenas um olho a mostra, depois tomaria a frente do grupo composto por mim, Nix, Beo e Mono, caminharia seriamente pelas ruas de Baterilla em busca do "Tenda das Iguarias". Ignoraria os olhares curiosos e os comentários ferinos sobre minha aparência ou meu cheiro, apenas continuaria em busca do tal estabelecimento.

Caso não estivéssemos encontrando o mesmo em lugar nenhum, iria até a mulher mais velha que avistasse por aí, e perguntaria - Boa tarde velhota, onde fica o restaurante "Tenda das Iguarias"? - depois seguiria suas orientações.

Quando encontrasse o restaurante desejado, ficaria parado na frente da porta, onde respiraria fundo antes de prosseguir - Vocês três, fiquem com as armas em mãos e olhos bem atentos! Não deixem ninguém fazer nenhuma gracinha. E não se esqueçam, se der merda, priorizem o roubo dos mantimentos. Eu darei cobertura.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 Wrj7

Chutaria a porta do estabelecimento forte o suficiente para que a mesma abrisse ou caísse para que eu e meus companheiros pudessemos passar - BOA TARDE, POVO DE BATERILLA!!! - Adentraria no local já com a espada empunhada e apontada às vezes para o alto, outras para o rosto dos reféns que eu estivesse  perto. Pegaria a refeição do prato de alguém e enfiaria na boca, para mastigar de boca aberta na frente de todos. Beberia então mais uma dose de meu cantil para ajudar a comida descer - Peço desculpas por interromper a refeição de vocês, mas é aquilo né? PONHAM AS CARTEIRAS E SUAS JOIAS EM CIMA DAS MESAS E DEPOIS VÃO LÁ PRO CANTINHO ONDE A MINHA FILHA MANDAR!!! - Nesse momento eu olharia para Nix e daria uma piscadela.

Caso algum garçom passe perto de mim, passaria a espada nele, no busto, para cortar-lhe de maneira cruel.
Me voltaria para o balconista e ordenaria que ajudasse o lobo a esvaziar a despensa do restaurante - O lobo vai pegar algumas coisas lá atrás, ajude-o no que precisar se não quiser morrer!

Iria até a caixa registradora e pegaria todo o dinheiro que houvesse nela, depois iria até as mesas onde recolheria todos os espólios que os reféns colocaram em cima das mesas.

Permaneceria no salão do restaurante à espera de Beo, sempre atento para que ninguém tentasse alguma graça - ADIANTA O LADO LOBO!!!!

Caso algum dos reféns saia de controle, avançaria contra o mesmo para desferir-lhe uma cabeçada que o arremessasse no chão, onde eu começaria a pisar freneticamente o seu corpo.

Se alguém tentasse me atacar, eu saltaria na direção da mesa mais próxima e usaria a mesma como obstáculo para bloquear o golpe, depois chutaria a mesa na direção do atacante. Pegaria alguma das cadeiras e depois de erguê la, quebraria a mesma nos ombros de meu oponente.


info.:









15.760/15.760400/4007/1013/15

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Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 Trio3
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Deep
Novato
Deep


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Créditos : 44
Localização : Hasagt Altai- Rota 1- GL

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQui Dez 30, 2021 11:06 am



Debruçado, eu lamentava no convés do lamento em repulsa a visão maligna estampada em minha memória, como que em ressonância a minha dor, o céu se fechava em escuras nuvens.

-Eu sei amigo, é triste, entenderei se tu chorar também…

Falava com o céu como se fosse um amigo, sabia que não haveria uma resposta, ou alguém para ouvir, mas eu buscava um conforto perante o trauma recém sofrido.
Andaria até o outro lado do barco e puxaria uma esfera de água limpa do mar para lavar o gosto da minha boca. Em seguida, pegaria alguma fruta, algo leve para comer para evitar pesadelos futuros.

-Eles estão demorando… Será que ocorreu algo…

Diria enquanto comia minha fruta e massageava minha têmpora na esperança de apagar minhas memórias. Aproveitaria então para olhar o barco, desde que o retomamos não dei uma boa geral nele. Sendo assim iria passar olhando tudo no barco, tudo que fosse de placas e letreiros referentes ao leilão ou qualquer coisa inútil que levasse o nome dos Vrunc, pegaria e jogaria para fora do navio.

Procuraria pelo barco e se achasse nossa bandeira em algum canto, a hastearia no mastro principal.

Se eu visse algum barco passando e olhando para mim, mostraria o dedo do meio num tom de desafio.

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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQui Dez 30, 2021 12:05 pm



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- O primeiro assalto a gente nunca esquece -

Pondo as mãos sobre meus bolsos, estava sem grana, as lojas de armas ficavam ainda mais distante e após todo o problema com Monoliso e o arrogante, abaixava a cabeça e caminhava até o barco.

Sentando sobre o convés, com as pernas soltas ao vento, olhava para o porto em silencio, por mais que, naquele momento minha cabeça não parasse, as vozes se intensificavam e as incertezas sobre ter saído de Sorbet batiam em minha porta, teria sido a melhor opção? Abraçava minhas pernas apoiando meu rosto sobre os joelhos.

Falar com Subaé seria humilhante, ele que confiou em mim até agora, como poderia dizer a ele o que aconteceu? Perdia em tantos pensamentos, ouvia de fundo a voz de Beowulf, parecia que o gigante havia já retornado.

Contudo, a cada palavra dita, seu papo era mentiroso e não gostaria que esta fosse a verdade para o capitão, — Diga a verdade Beo… você me tratou assim como vem tratando o capitão e o imediato, a única diferença é que eu perdi minha paciência com sua arrogância, me segurando pelo braço como uma criança… gritando comigo, por favor… não se faça de vítima… não combina com seu tamanho.

Porém o lobo, sempre tinha na ponta da língua formas de fugir da culpa, — Desculpas e desculpas... esse seu jeito arrogante... ele – bocejava – chega a me dar sono.

Wulf era imprestável e sua chantagem juntamente daquele rosto, sequer combinavam com o mink, era motivo para me fazer rir e em seguida, responde-lo, — Na verdade não Beo... – caminhava envolta dele – Chantagem e muito menos este rosto, combinam com você... sequer tripulante oficial você é? Ah...

O porque eu entendia, mas não concordava, ser companheira de convés deste bicho... somente ao imaginar, já era o suficiente para me deixar com náusea, — Parabéns, agora você é alguém para mim além de um bebê.

Não compreendia, mas o fato de agora ser um tripulante, o fazia se sentir no direito de mandar em mim, minhas mãos se fechavam e minha vontade genuína era de acabar o que havia começado no porto, contudo, respirava, — MATE ESSE DESGRAÇADO NIX! – Meu pai aparecia em minha mente, sua voz era firme e forte, porém me continha, caminhando assim até Subaé.

Cochichando em seu ouvido, diria, — A decisão final é sua, mas… você realmente vai deixá-lo “comandar”? Digo isso porque ele ta todo se achando agora e da última vez que ele ficou assim… – A resposta era tão magnifica quanto eu poderia imaginar, meus olhos brilhavam e uma certa animação cobria meu corpo, esvaziando em parte a tristeza que vinha carregando – V-Você vem conosco?! Capitão!! Isso vai ser demais!!!

A resposta rude de Beo era motivo para eu botar a mão sobre minha arma e olhando em seus olhos, diria, — Olha como você fala com meu capitão lobinho… o tambor tem bala de sobra pra esse seu rostinho...

Ficava em silencio quando Subaé começava a explicar o plano, este que me deixava super ansiosa, um roubo! Quantas vezes já imaginei isto... a cowboy Nix adentrando pela porta, fazendo todos de refém e fugindo com o dinheiro... eu pulava de felicidade, — Eu AMEI a ideia papai!!!!

A animação era tanta que o tempo parecia passar super rápido e quando via, já era hora de partir em direção ao restaurante, chegávamos à frente do recinto e um sorriso genuíno de felicidade surgia em me rosto.

Ouvia atentamente a fala de Subaé, já deixando uma mão sobre o coldre de minha pistola e então o show começava! Adentrando junto dos demais, sacava minha arma que logo mirava naqueles que estivessem dentro do estabelecimento, pegando a deixa do capetão, caminhava entre as melas, chutando alguns dos reféns ao chão e subindo na cadeira, diria, — Vocês ouviram certo? – pulava e caminhava até algum refém que demonstrasse em seu rosto medo, com minha mão livre, faria o gesto de sacar uma arma, entretanto, só tinha uma pistola então com a mão fazia uma arminha.

Está que apontava para a cabeça do mesmo e “atirava” — Bang! HiHaHAha... VAMOS!! COMEÇEM A ANDAR!! – gritaria assim que os coitados deixassem seus pertences sobre as mesas.

Durante este processo, me manteria atenta com minha visão aguçada, tentando esquivar caso tentassem me atacar, revidando atirando contra a pessoa.

Apontando a arma para todos, os levaria até um canto ou caso houvesse, até a dispensa, alternando a arma entre os reféns para que eles não fugissem, mantendo uma distancia deles para que nenhum engraçadinho tentasse me desarmar.

Sendo uma dispensa olharia para ver se não teria uma porta de saída por ali, não sendo o caso, os jogaria lá dentro e com uma cadeira prenderia a porta da frente, agora se houvesse outra saída, apenas os conteria sobre um canto do restaurante.

Atiraria em possíveis marinheiros ou inimigos que adentrassem pela porta principal.


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQui Dez 30, 2021 4:34 pm

Beowulf automaticamente ia até o balcão dando o resto do dinheiro que sobrou para o atendente, quando checava os bolsos via que sobraram apenas 50 mil berries. De bom humor por ver que seu Deus Nido o protegeu, e por estar com seus ferimentos tratados, o lobo sabia que restava para ele voltar até o barco.

Então Beowulf voltaria para o barco o mais rápido possível e quando chegasse diria para Subaé:

-Após ir até a farmácia me sobraram apenas 50 mil berries. E ainda não temos comida. E após ouvir a pergunta de Subaé, Beowulf simplesmente diria a verdade, -Foi embora na farmácia.

A cabra logo vinha se aproximando, bufando como um boi bravo, o que no olhar de Beowulf era bem cômico, não é possível que esse pobre enfermo estivesse tentando intimidá-lo. E diante de sua pergunta sobre o Kg de remédios, uma simples e sincera resposta:

-Não, apenas dez, daquele que você pediu para sua doença.

Beowulf então prontamente entregava os remédios com o resto do dinheiro para Subaé. E após um tempo completava:

-Cada unidade disso aí custou 60 mil. Eu achei que você me daria mais dinheiro depois, Beowulf ainda seguia dizendo, -Aí eu comprei os materiais cirúrgicos que você pediu, e saiu 500 mil

Subaé perguntava sobre o olho e Beowulf respondia:

-Bom isso no meu olho foi o tiro que a garotinha me deu, um dos 3 na realidade

Subaé então falava que deveria sobrar pelo menos 850 mil berries. E Beowulf sem problemas respondeu:

-Exatamente o preço que eu paguei pela cirurgia pra consertar meu olho, oras. Neste momento Subaé tentaria pegar Beowulf pelo colarinho, o lobo até deixaria ele pegar o pescoço, mas não deixaria Subaé puxar seu corpo para baixo, mantendo sua postura firme e jogando levemente o corpo para trás, se mantendo no local em que estava colocando o peso de seu corpo e sua força na jogada, se Subaé fosse mais forte que Beowulf seria uma tentativa frustrada pelo lobo, mas Beowulf sinceramente duvidava.

Caso a tentativa de se manter com a postura reta fosse bem sucedida, a cena seria até mesmo cômica, a cabra provavelmente pularia para alcançar o colarinho de Beowulf mas seguiria pendurada pelo braço a aproximadamente um metro do chão. Caso isso ocorresse Beowulf começaria a gargalhar sem falar nada.

Quando Subaé soltasse seu colarinho Beowulf estaria atento aos seus movimentos, e caso a cabra tentasse lhe dar um tapa, Beowulf levantaria seu braço tentando parar o tapa de Subaé ali mesmo, se a tentativa fosse bem sucedida Beowulf começaria a gargalhar ainda mais. E caso a defesa não fosse bem sucedida, Beowulf não faria nada, visto que provavelmente o tapa nem mesmo faria cócegas.

Após isso Beowulf ainda retrucaria Subaé falando:

-Eu pedi para que não levasse a garota comigo e foi exatamente por isso. De um jeito ou de outro você assumiu o risco!

Subaé falava que Beowulf deveria saber se defender, e Beowulf apesar de não demonstrar com gestos concordava, e inclusive tinha plena certeza que sabia. Ele também ouviria sobre ter que ficar com os piratas até pagar sua dívida, e infelizmente não achava argumentos para retrucar, afinal como um homem íntegro ele deveria honrar suas dívidas, logo ficava em silêncio. Já Nix começava a falar que Beowulf não estava dizendo a verdade, e indignado o lobo branco retrucava:

-Você me deu 3 tiros porque eu segurei seu braço! É exatamente por isso que eu não queria você ao meu lado! Você é imatura e imprevisível!

Nix tagarelava e Beowulf a ignorava, dizendo para Subaé:

Bom voltando ao assunto. Eu posso arranjar um trabalho por um dia na ilha e pagar o abastecimento

Subaé falava para eles se apressarem e darem um jeito de pegar o dinheiro. Beowulf sabia o quanto Nix desejava a aprovação de Subaé e Deep, então com um olhar sínico em seu rosto dizia para a garota:

-E você garotinha? Não quer se provar útil ao Subaé?

Quando Nix questionava Beowulf sobre ser tripulante do bando como um argumento, Beowulf pensava em retrucar, mas ao invés disso dava uma breve risada e olhava para Subaé dizendo:

-Ei! Cabra, me aceite no bando como membro honorário

Após ouvir a resposta de Subaé Beowulf olhava para Nix com um sorriso ordinário, desfrutando muito mais daquele momento do que deveria. E ainda diria:

-Pronto garotinha, agora eu sou

A garota continuava reclamando sem parar, e Beowulf já via que aquilo não iria dar em nada. Então o lobo diria:

-Tudo bem garotinha, talvez alguém queira além de você. Ocorria uma pausa abrupta quando Beowulf começava a procurar pelo barco por alguém que pudese ajudar quando acharia uma pequena cabra, logo em seguida acenaria e diria:

-Boa tarde pequenino! Meu nome é Beowulf, e o seu?

Subaé já cortava a ideia de levar o pequenino, mas mandava Monoliso no lugar, Beowulf então diria para Monoliso e Nix:

-Tudo bem, eu vou recuperar o dinheiro então. Ei! Vocês dois venham logo!

Subaé mudava de idea e falaria sobre vir com a gente, Beowulf se animaria e diria:

-Perfeito, mais um par de braços

E mais uma vez Nix se irritava por nada, Beowulf achou melhor ficar quieto pra evitar de tomar outro tiro no olho, podia não machucar mas era uma dor de cabeça impressionante consertar isso. Beowulf então via que era melhor não falar nada para Nix afinal essa daí não batia bem não.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 Woody-woodypecker-cartoon

Beowulf ouvia Subaé subindo no barril e falando sobre... ROUBAR? Mas isso era um absurdo, Beowulf não podia roubar! Mas ele estava devendo o homem e deveria obedecer suas ordens enquanto ele fosse inferior a ele! Mas isso era muito mal! MUITO MAL!

Beowulf se desesperava e começava até a falar mais rápido com ansiedade:

-É o que? Roubar? Seria muito mais fácil se apenas trabalhássemos nesse restaurante por uma tarde cabra!

Subaé falava algo totalmente sem sentido sobre marinheiros, mas Beowulf aprendeu que não adianta argumentar com quem não bate bem da cabeça, então o lobo tentava convencer ele de outra forma.

-Não... eu só estou raciocinando, vamos arranjar briga com a marinha e para que? Para acabarmos machucados. E gastar os recursos que acabamos de comprar. Por isso!

Beowulf via Subaé dizendo que ele tinha uma dívida e o lobo concordava, -É eu tenho. Mas se fizermos do meu jeito será melhor, acredite!

Quando via que nada que diria iria adiantar, Beowulf dizia em alto e bom som, olhando para os céus, -Que Nido me perdoe pelo que eu vou fazer!

Em desespero o lobo rezava tudo que era reza que sabia, fazia todos os sinais que conhecia e cantava todos os louvores, dava tapas na própria face para checar se não estava em um pesadelo, e quando via... seu corpo já estava seguindo Subaé, quase que insistivamente, obedecendo aquele que agora era o seu superior sem nem mesmo entender o porque.

Subaé falaria para ficar com as armas em mãos, e o lobo imediatamente estava com o seu machado a postos. Quando entrasse no restaurante a ordem de Subaé martelaria em sua cabeça, "Não deixem ninguém fazer nenhuma gracinha". O lobo então olharia para todo o restaurante e no primeiro sinal suspeito, avançaria com uma carga de ombro contra a pessoa, prensando o seu corpo contra a parede, logo em seguida tomaria distância e giraria no seu próprio eixo, pegando impulso e mirando o machado no tronco de quem tentasse algo, decepando este infeliz no meio.

Se alguém atacasse Beowulf no corpo-a-corpo, Beowulf se deixaria ser atacado, e aproveitando de uma breve brecha durante o ataque do inimigo, agarraria seu pescoço com o braço direito, levando sua cabeça até a gigantesca boca do lobo, que morderia com muita força,  torcendo e empurrando pra longe o corpo deste desafortunado, agora sem cabeça.

Se alguém tentasse atacar o lobo ou a cabra á distância, o mesmo usaria seu braço esquerdo para pegar uma mesa ao seu alcance, criando uma barreira contra os disparos, em seguida correria com a mesa protegendo ele até o atirador, e começaria a empurrar o corpo do atirador com a mesa até parar em alguma parede ou balcão. Quando parasse e o corpo do desafortunado estivesse sendo esmagado, Beowulf chutaria a mesa com toda sua força e usando o peso de seu corpo no ataque, fazendo com que o atirador virasse uma folha de papel.

Quando recebesse a ordem de ir até a dispensa, Beowulf o faria o mais rápido possível, pegando o que seria necessário para abastecer o barco e saindo da dispensa o mais rápido que conseguisse. Pedindo ajuda para o/a balconista, para agilizar o trabalho.

Caso o/a balconista tentasse qualquer gracinha, com o machado guardado devido ao abastecimento, e sem tempo para empunha-lo, Beowulf cobriria seu corpo com electro, e abraçaria o/a balconista com força o suficiente para deslocar os seus ossos, e em seguida, começaria a socar as costas do pobre balconista, impulsionando o corpo do homem contra o corpo de Beowulf, esmagando e cobrindo o lobo em sangue.

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptySeg Jan 03, 2022 8:06 pm





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 29



Desgraçados


Deep



O tritão estava imerso no tédio que era ficar preso na embarcação, talvez agora preferisse ter ido resolver as coisas com sua própria força. Enfim, Deep permaneceu no navio de maneira tediosa, mesclando seu tempo entre limpar tudo referente ao leilão e tirar da sua mente o Subaé com skin feminina. Em meio a sua jornada, notou uma certa demora por parte dos seus companheiros, estaria ele preocupado com seus aliados ou desejando que eles estivessem se metendo em altas confusões para que o homem-peixe pudesse intervir? Enfim, em meio ao seu tédio buscou por outras figuras no mar, esperando que embarcações pudessem passar por ali.

Para sorte do tritão isso aconteceu, uma grande embarcação passava por ali, parecia estarem em um grande festejo. As ofensas foram feitas por parte do tritão, mas ao invés de reciprocidade, ele recebeu risadas por parte de alguns tripulantes que estavam no convés – Qual foi gordão? Chega aí pra festa! – Gritou um dos homens erguendo sua garrafa de cerveja – COEEE GORDÃO, BORA FESTEJAR NA ILHA! – Gritou o segundo visivelmente bêbado. Por fim o barco seguiu seu caminho sem muitos problemas.

A demora continuava e nenhum sinal por parte dos seus aliados era dado, exceto por um brilho que vinha da embarcação, do topo do mastro. O tritão não tinha uma visão muito boa para ver quem estava fazendo aqueles sinais, porém, eles eram nítidos como o dia. O pequeno caprino pulou repetidas vezes acenando com os braços tentando chamar a atenção do tritão, usando novamente o espelho para usar o reflexo do sol que já estava sendo coberto pelas densas nuvens que dominavam o céu. Pelo jeito, era algo que algo estava acontecendo ou Zuba estaria tentando chamar a atenção do tritão sem um motivo por trás disso?


Nix - Beowulf - Subaé

A situação do bando de Subaé piorava a cada momento, a dupla enviada para realizar algumas compras necessárias para continuar a viagem, retornaram sem nada daquilo que foi acertado previamente. Uma pequena “treta” ocorreu no convés daquele brigue roubado em Sobert, onde até mesmo uma cena um tanto quanto cômica aconteceu, já que o capitão deu um tabefe na cara de Beowulf, mesmo ele sendo duas vezes maior do que ele. Enfim, o capitão estava irritado com toda situação, discutindo com o membro do seu grupo e esbravejando parte do seu plano. O grupo agora estava pronto para roubar o restaurante citado no jornal, mesmo que o lobo fosse contra, algumas características da sua personalidade falaram mais alto, sendo basicamente obrigado a obedecer qualquer superior.

Enfim, o caprino buscou por um pano para cobrir seu rosto, no entanto, nada foi achado no convés ou no interior do barco, obrigando-o a partir de cara limpa pelas ruas de Baterilla. A trupe chamava atenção logo no momento inicial da sua caminhada, afinal, uma cabra, um lobo branco, um macaco e uma garota andando juntos, era uma cena minimamente estranha. De qualquer forma, o lugar como dito anteriormente estava ligeiramente movimentado, contando com uma segurança feita pela marinha local. Seus passos eram largos e calmos, passando por dois mercados localizados no porto, ignorando completamente aqueles estabelecimentos que certamente facilitaria a saída do lugar em direção a sua embarcação.

O quarteto entrou na ilha de maneira tranquila, passando por um grupo de marinheiros que os observava com certa atenção, mas naquele momento inicial não pareceu reconhecer o temido pirata que estava vagando normalmente pelas ruas de Baterilla. Enfim, após receber as informações necessárias de uma senhorinha, não demoraram para encontrar o objetivo do grupo de criminosos. O lugar era bem organizado, com uma arquitetura um tanto quanto fina, o restaurante contava com alguns adornos brancos em sua estrutura, uma espécie de minério. O interior do lugar não estava muito cheio, as grandes janelas deixavam visíveis o interior do lugar, que contava com cerca de quatro mesas ocupadas e três pessoas sentadas no extenso balcão.

A entrada do povo foi chamativa, com uma puta bicuda por parte do capitão, jogando a porta de madeira alguns metros à frente, destruindo a mesma completamente. O susto tomou conta de todos os clientes no interior do estabelecimento, que voltaram sua atenção com velocidade para a entrada, vendo todo o grupo se espalhando pelo lugar com extrema facilidade. O capitão berrou todas as suas vontades e os clientes obedeceram sem nenhuma relutância sequer. O dinheiro estava em cima das mesas – assim como do balcão -, algumas joias estavam por lá também. O medo estava estampado na face daquelas pobres almas, inclusive a jovem Nix brincava com um deles, fazendo-o engolir a seco a sua saliva. Beowulf e Monoliso estavam atentos a movimentações suspeitas, o que ocorria em determinado momento, por parte de uma jovem garota na casa dos seus quinze anos, que em um pico de adrenalina partiu correndo em direção a uma das janelas abertas, sendo interceptada pelo ombro peludo do lobo, seguido por golpe de machado que atingiu a sua linha de cintura, dividindo a pobre coitada no meio.

Com a morte da garota o grito dos presentes tomou conta do lugar, ficando calados logo em seguida para que não ocorresse o mesmo com eles, exceto pelo pai da menina, que partiu na direção do lobo em busca de vingança. O caos estava prestes a se instaurar, mas o capitão realizava um movimento astuto, avançando em uma cabeçada contra o mesmo, seguido por fortes pisadas em seu corpo. O sinal dado pelos membros do grupo estava claro, qualquer um que tentasse algo acabaria morto sem pensar duas vezes. Enfim, o desenrolar das ações aconteceram de maneira tranquila – na medida do possível – com o lobo branco encontrando algumas frutas e carnes no estoque do lugar, pegando o máximo que sua força poderia erguer, tendo mantimentos suficientes para continuar a viagem sem qualquer problema. Para sua infelicidade, o lobo estava carregando todos os itens em suas próprias mãos, ficando impossibilitado de entrar em batalha de maneira habitual.

O capitão encontrou cerca de um milhão de meio de berries no caixa, contando com uma quantia de mais quinhentos mil em espécie adquiridos pelos clientes, finalizando com cerca de dois pares de brinco e anéis com um certo valor. Por fim, após o roubo finalizado o conseguiu ver uma cena complicada pelas grandes janelas do lado interior, o grupo de marinheiros de antes agora estava próximo ao lugar, em uma quantidade maior é claro – Cerquem tudo! Não podemos deixar esse criminoso procurado continuar vagando por aí. – Gritou um dos marinheiros do lado de fora do lugar. Os reféns estavam na dispensa e Nix encontrava uma porta nos fundos do lugar, que dava para rua atrás do estabelecimento. Por fim, os marinheiros cercavam a área onde os olhos do grupo alcançavam, tendo cerca de quinze ou mais homens prontos para prender e/ou matar aquele grupo criminosos – Rendam-se agora ou morram! – Gritou o mesmo marinheiro de antes, com confiança em suas palavras.



Histórico Geral:

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Deep
Novato
Deep


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Localização : Hasagt Altai- Rota 1- GL

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyTer Jan 04, 2022 6:38 pm



Um grupo passava enchendo meu saco num barco, eu iria ensinar uma lição para eles, no entanto notei o pivete fazendo sinal, poderia ter dado merda, então prioridades priorizadas prioritariamente.
Mergulharia no mar e nadaria até o barco onde o pivete estava e o adentraria.

-O que ocorreu, pivete?

Se o moleque falasse que a galera estava com problemas, diria:

-Me mostra onde eles estão, então…

Então seguiria o guri ou iria na direção apontada, adentrando assim a ilha.

Se alguém demonstrasse a intenção de me atacar ou de impedir minha passagem, tentaria dar um gancho visando erguer o alvo do chão e o jogar para longe de meu caminho.

Se eu encontrasse o resto do bando sendo atacados, correria em direção aos inimigos e me jogaria sobre os mesmos, entrando na luta já caindo sobre eles e esmurrando os mais próximos que fugissem da queda. Miraria socos com minha soqueira acertando queixo e têmporas de forma a tentar causar nocautes ou desorientação em quem apanhasse. Adicionalmente a isso caso não estivessem dentro de algum local fechado, tentaria puxar coisas móveis pesadas para cima dos inimigos para tentar derrubar coisas sobre mim e eles, pois eu sabia que eu aguentava um pouco de dano e desafiaria qualquer um a aguentar mais que eu.
Histórico:


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Subaé
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQua Jan 05, 2022 3:35 pm


29: Cobrança


O assalto estava indo conforme o planejado. Recolhi toda a grana que encontrei. Vesti os anéis roubados em meus dedos, já os brincos eu apenas os guardei no bolso. Ao observar aquela cena maravilhosa o meu coração se encheu de emoção, finalmente estamos voltando aos serviços piratas, e a julgar pelas vozes dos marinheiros ao lado de fora, nós estamos fazendo nosso trabalho muito bem.

Continuaria a caminhar em círculos pelo salão do restaurante de maneira intimidadora, olharia ao redor em busca de alguma adega e caso a encontre pegaria alguma das garrafas de vinho, abriria a mesma e beberia todo o conteúdo da garrafa de vez. Caso não encontre alguma garrafa, beberia todo o restante da bebida em meu cantil.


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A bebida em excesso desceria pela minha garganta queimando como se fosse fogo vivo, batendo diretamente no estômago vazio, fazendo o mesmo roncar em reclamação. Logo de cara eu sentiria minhas pálpebras pesarem mais do que o normal, um refluxo subiria pela garganta mas seria cortado por um soluço, que me tirou o equilíbrio e fazendo-me cambalear três passos para trás. Daria mais três passos tortos para frente a fim de retornar para minha posição inicial e então soltaria um rude e grotesco arroto.

Agora, devidamente ébrio, e cambaleando, seguiria por dentre as mesas recolhendo as toalhas, castiçais e lamparinas acesas. Até que por fim tivesse em mãos um amontoado de panos, enrolaria todos e colocaria os castiçais/velas em cima para que queimem. Depois aglomeraria as mesas  ao redor do fogo para que exista a chance de começar um incêndio no estabelecimento. Por fim, guardaria um garfo sob a manga da camisa.

Me debruçaria contra a parede ao lado da porta para me esconder da mira dos marinheiros, observaria mais uma vez os meus companheiros e os reféns. Vislumbraria por detrás das janelas, para as ruas de Baterilla, palco da maior desgraça de minha vida. Meus olhos vasculhariam os fragmentos visíveis daquela cidade, tentando entender a situação. Quantas pessoas haviam realmente lá? Os marinheiros se reportavam a algum superior?  Coisas que eu tentaria captar antes de meter a cara à tapa.

-Lobo, consegue carregar tudo isso?? Hic! - diria ao vê-lo carregando tantas coisas - MONOLISO, BUSQUE ALGUMA SACOLA OU CAIXA PARA AJUDAR O CÃO!!!

Beowulf disse que conseguiria carregar tranquilamente. Olharia para Monoliso com cara séria de quem espera que a ordem seja cumprida. Voltaria a atenção para Beo e responderia sua questão.

-Leva tudo pro barco… Hic.. Nóis vamo te escoltar - Assobiaria para chamar a atenção de Nix e quando ela me olhasse -Ei guria, se prepare para o combate, proteja o lobo e a carga - diria ao piscar-lhe o olho.

-Esperem…hic - diria - vou sair na frente pra chamar a atenção.

Esguichei a coluna para trás ao respirar fundo, puxaria a espada de minha cintura e a jogaria para fora, simulando um ato de “estou desarmado”. Depois, sairia assobiando calmamente pela porta da frente do restaurante. Andaria cambaleante com as mãos erguidas na altura do peito - Boa tarde soldadinhos… hic.. Por acaso sabem quem eu sou? Que excitante! - Caso eu seja atacado ao sair do estabelecimento, cambalearia dois passos para o lado a fim de me esquivar do mesmo. sorriria ao tropeçar mais alguns passos adiante -Ow ow oooooh!!! - diria ao retomar o equilíbrio - ufa! essa foi quase ZeBeBaBaBa!!

Sentaria no chão  e esticaria os pulsos para frente - Calma, calma… hic.. pra que combate? não estão vendo que estou me entregando? ZeBeBaBaBa!! MAs sério… hic… cês Sabem MESMO quem eu sou?? - voltaria a ficar em pé com um único salto, entretanto o pouso não seria tão suave, o que me faria girar alguns passos para trás.

Caso algum marinheiro se aproxime para me algemar, deixaria que o mesmo se aproximasse. Ainda com os pulsos esticados em sua direção, diria.

-Dez anos atrás eu fiz uma promessa em meu leito de morte, falei que mesmo que eu morresse voltaria para queimar essa maldita cidade em meu ódio… hic… Aí cês amarraram uma corda em meu pescoço e fizeram um serviço mal feito… - Quando o marinheiro estivesse próximo o suficiente, cravaria o garfo em sua jugular e usaria o talher como alavanca para puxar o corpo do marinheiro para próximo de mim e usá-lo de escudo contra possíveis disparos - agora eu estou aqui para cobrar o sangue que cês me devem.
(Caso eu não tenha um garfo disponível, eu daria dois tapões em suas orelhas para desnortear-lo e logo em seguida torceria seu pescoço

Arremessaria o corpo do soldado para frente e avançaria contra os marinheiros mais próximos. Chutaria suas mãos para desarmá-los, e, quando as armas estivessem “à toa” chutaria as mesmas para longe. (obviamente não vou fazer isso em espadas ou facas).

Avançaria cambaleando por dentre os soldados, sempre atento para me esquivar curvando o corpo para longe dos ataques. Tropeçaria e rolaria no chão para dar rasteiras em inimigos bem posicionados;

Quando viessem correndo em investida, saltaria por cima do mesmo usando sua cabeça como degrau (igual fiz com o touro em Petra Yuni). Depois já cairia saltando para frente para não cair de cara no chão.

Caso algum espadachim tente me cortar horizontalmente, saltaria no chão me arrastando por entre suas pernas e depois abaixaria suas calças até os tornozelos.

Continuaria focando em esquivar e inutilizar os oponentes, atraindo-os até mim. Depois que percebesse que o caos já estava generalizado como de costume, avançaria junto com os outros para o porto sem perdê-los de vista.

Atacaria qualquer um que tentasse atacar ou impedir o avanço de Beo, correria o mais rápido que pudese em sua direção, berrando, e saltaria como uma flecha chutando repetidas vezes quem quer que ousasse entrar na frente do lobo.


Cambalear:


info.:









15.760/15.760280/4006/1012/15

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQua Jan 05, 2022 8:25 pm

Beowulf matou brutalmente uma jovem que pela aparência não deveria ter nem 18 anos, aquilo atingiria sua mente depois com toda certeza, mas no momento exato ele estava quase em um estado de transe, fazendo tudo que lhe fosse mandado. Então antes de sequer conseguir pensar no que fazia ele precisava cumprir a ordem dada.

Carregando toda a comida que foi pedida para que carregasse, Beowulf iria para o salão e observaria o estabelecimento cercado como o mesmo havia dito. Subaé falava comigo e pedia para Monoliso buscar uma caixa para me ajudar a carregar. Diante da pergunta de Subaé o lobo branco diria:

-Consigo, o que quer que eu faça?

Ao ouvir a resposta de Subaé Beowulf acenaria com a cabeça em positivo. Se monoliso trouxesse a caixa Beowulf colocaria o que carregava dentro e levantaria a carga. Beowulf esperaria a cabra chamar atenção e no momento certo cumpriria sua ordem.

O lobo precisava levar a carga até o barco, e era isso que faria, antes de qualquer pensamento, antes de parar para lutar se fosse necessário, o lobo precisava colocar a carga dentro do barco.

Beowulf começaria a correr na direção que sabia que era a do barco, sem parar em nenhum instante. Se disparos fossem dados em direção ao lobo, Beowulf levantaria a carga e usaria seus braços para proteger seu rosto, cabeça e pescoço, o lobo não queria tomar outro tiro lá.

Se qualquer inimigo tentasse atacar Beowulf, o lobo cobriria seu corpo em eletricidade para tentar parar os seus avanços, e em seguida pararia por um único segundo, usando suas pernas para dar uma rasteira no atacante, segurando firmemente a carga. Logo depois continuaria correndo em direção ao barco.

Se alguém agarrasse o lobo, ou entrasse na sua frente, Beowulf agiria o mais rápido possível, soltaria a carga no chão por um segundo, agarraria o pescoço do mesmo e morderia com toda sua força sua cabeça, tentando enfiar suas presas inferiores em seus olhos, em seguida daria uma joelhada na face do inimigo e o empurraria. Beowulf então rapidamente pegaria a carga e continuaria correndo em direção ao barco.

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQua Jan 05, 2022 9:10 pm



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- A fuga -

O Sangue voava e o desespero nos rostos dos civis era cativante, trazia a minha sentimentos até aquele momento incompreendidos, porém senti-lo era maravilhoso.


Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 224-2241610_hisoka-hunter-x-hunter-hunter-x-hunter-hisoka


Aquela sinfonia, ou melhor... os gritos dos reféns, levavam-me naquele momento ao paraíso, as atitudes de Subaé comprovavam que havia acertado ao me tornar pirata deste grupo e até Beowulf, conseguia tirar do meu rosto um sorriso genuíno de felicidade, ele partia a garota no meio sem mais nem menos.

E como esperado, o capetão botava ordem no lugar, ditando como seria o ritmo entre os sequestrados, ainda assim manteria meus olhos atentos neles, percebendo alguma atitude brusca, não pouparia balas atirando no alvo.

Os gritos dos marinheiros faziam com que uma alegria e euforia crescessem em meu corpo, queria pular, gritar e comemorar, as coisas estavam indo rumo ao que eu mais gostava, o caos.

— Sim, Sim! SIM! VAMOS! NÃO PARE! – minha mente voltava quando ouvia a ordem de Subaé, confirmava com a cabeça e girava minha pistola sobre meu dedo indicador.

Recarregava caso necessário e ficava parada ao lado do lobo, sairia logo em seguida dele.

Quando a brecha necessária para fugirmos aparecesse, apoiando uma mão nas costas do lobão, correria junto dele, ele era grande então se necessário, para não ser alvejada, correria junto dele, porém alternando minha posição.

Ficando um momento a frente, nas costas e nas laterais do mesmo, se fosse pra alguém tomar tiro que fosse ele, afinal... ele mostrou que aguenta hoje mais cedo, gargalhava comigo mesmo e então, focava na situação.

Percebendo espaços na defesa inimiga, com minha pistola, atiraria contra eles, logo ao sair do restaurante, focaria aqueles que estivessem mais próximos de mim e de Beo e caso sobrasse tempo, ainda tentaria atirar contra os que lutavam com o capitão.

Conforme conseguíssemos nos distanciar e sem alvos próximos, tentaria com minha visão aguçada atirar nos inimigos antes que eles nos avistassem, contudo, para inimigos realmente perto, guardaria rapidamente minha pistola e usando de rasteiras e do jogo de corpo, utilizando o peso do marinheiro para joga-lo longe, tentaria afasta-los e continuar protegendo a carga.


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQui Jan 06, 2022 10:04 am





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 30



Desgraçados


Todos



A situação dos criminosos não era uma das melhores, o grupo estava cercado por marinheiros que estavam claramente dispostos a matá-los, isso é, se eles não se rendessem pacificamente. O capitão logo ordenava algumas ações para seus tripulantes, Monoliso retornou com um caixote de madeira grande, capaz de comportar toda a comida que Beowulf carregava em seus braços, ele não parou por aí, trouxe mais duas caixas menores para dividir o conteúdo, evitando que caíssem na corrida até o navio. Nix era responsável pelo suporte, como uma exímia atiradora iria garantir que o seu companheiro de penugem branca concluísse sua missão sem muitas dificuldades. Subaé ficou responsável por criar a brecha necessária para que seus aliados fugissem dali, após andar em círculos logo encontrou em uma das mesas uma garrafa de vinho, com cerca de sete usos restantes. O criminoso ingeriu o líquido e logo entrou naquele estado de embriaguez, cambaleando pelo lugar como um verdadeiro bêbado.

A tentativa do caprino em incendiar o lugar ia por água abaixo, afinal, ele não encontrava apenas os panos que cobriam as mesas do estabelecimento e claro, o garfo que manteve escondido em suas vestes. Seus passos foram totalmente irregulares, saindo do lugar podendo ver seu antagonistas o olhando de maneira séria, enquanto um único homem estava alguns metros a frente – Preparem-se! – Gritou mesmo e os outros quatorze marinheiros entraram em posição de batalha, mantendo seus músculos rígidos e tensos. Assim que saiu do lugar um marinheiro que estava na lateral passou voando como uma bala, tentando aplicar uma voadora no caprino que habilmente se esquivou, para surpresa do marinheiro em questão que caiu rolando do outro lado e partiu com velocidade para o encontro do seu grupo novamente.

A partir daquele momento nenhum marinheiro se moveu – Seu erro foi ter retornado. – Bradou o líder daquele grupo estalando os dedos da mão – Peguem-no! – Gritou o membro superior vendo que o criminoso corria em sua direção. Rapidamente o amontoado de marinheiros partiram contra o capitão, que usando do seu estilo alcóolico e desordenado, se esquivou da maneira que podia, enquanto tropeçava e rolava aplicando rasteiras em alguns dos seus inimigos. Em determinado momento ele aplicou um salto por cima de um deles, usando sua cabeça como um degrau, entretanto, no momento em que estava no ar percebeu aquele mesmo marinheiro da voadora vindo em sua direção, seu pé acertou de raspão a face do criminoso e ele mais uma vez passou no vácuo.

Com a brecha criada o trio partiu com velocidade, os marinheiros que perseguiam o grupo foram recharchidos com os disparos da jovem Nix, que aproveitava do corpulento Beowulf para se manter livre dos inimigos, deixando que aquele farol branco fosse o único alvo dos seus inimigos. A putaria estava formada, de um lado Subaé avançava contra seus antagonistas causando uma balbúrdia sem fim, enquanto do outro os três membros dos Cabras da Peste partiam em direção ao porto. Não demorou muito para a oportunidade que o capitão precisava surgir, passando entre os marinheiros com seus movimentos totalmente aleatórios e unindo-se com seu grupo, começando então uma verdadeira perseguição.

Os marinheiros estavam atrás aos montes, era como se o grupo tivesse mexido em um formigueiro, já que homens fardados surgiam de todas as ruas pelas quais eles estavam passando. Alguns avançavam contra o grupo, mas o trio defensor fazia seu papel de maneira inteligente, contra-atacando nos momentos certos, principalmente Nix, que disparava usando toda sua mira e conhecimento, acertando os marinheiros que caiam como merda no chão. O caminho até a embarcação demorava alguns minutos e as pessoas saíam do caminho dos criminosos com velocidade, deixando as ruas livres para que eles pudessem passar, tendo que lidar apenas com a perseguição dos defensores da ordem e justiça.

O quarteto pode ver de longe – já no porto – uma figura redonda e escamosa no convés do navio, aquele era Deep que parecia conversar com uma outra figura, certamente só poderia se tratar de Zabu. Entretanto, uma pedra entrava no caminho do quarteto e pela lateral do porto um pequeno grupo de seis marinheiros entravam no caminho até o navio, uma luta estava prestes a ocorrer e se eles perdessem muito tempo ali, um imenso batalhão que estava no encalço os alcançariam. Falando no tritão, ele chegou momentos antes que o restante da sua tripulação chegasse no porto – Não sei onde eles estão, eles foram roubar um lugar, um restaurante. Chamei você porque tinha muitos marinheiros pelo porto e o Bode tem um cartaz. – Falou o menino enquanto escutava o som da balbúrdia vindo em sua direção.

Os marinheiros no porto estavam prontos para o combate, assim como o bando da Peste que parecia se preparar para o confronto certo. No entanto, o céu tempestuoso parecia ter ficado ainda mais escuro... ah! Era o homem-peixe caindo nos inimigos e disparando uma sequência de socos na dupla que conseguiu fugir do esmagamento, seus golpes pesados destruíram a face dos homens restantes, nocauteando-os sem muita dificuldade. O caminho estava livre e eles conseguiram chegar na embarcação em segurança, o grupo de marinheiros que estava no encalço se mostrava cada vez mais perto, perto ao ponto dos disparos dos marinheiros alcançarem a embarcação, sendo estes contra-atacados pela jovem Nix, que disparava do lado de cá.

Pelo jeito só restava ao grupo zarpar em direção a Grande Rota ou esmagar aqueles marinheiros com suas próprias mãos, qual seria a opção escolhida pelo grupo?



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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQui Jan 06, 2022 10:53 pm



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- A fuga pt. II -

Correr pelas ruas atirando em pessoas acompanhada dos meus novos amigos era perfeito, soltava um baixo gemido que me deixava envergonhada, porém como esconderia todo meu prazer com aquela situação?

A animação me consumia e a cada instante as coisas pareciam melhorar exponencialmente, ficava muito feliz porque podia na frente de Subaé mostrar todo meu potencial, minha mira estava afiada e pretendia mantê-la dessa forma.

Minha euforia mesclava com um estado de concentração, era como se quanto mais estivesse gostando, mais focada eu conseguia ficar, porém os ratos conseguiam nos cercar, eu sorria com um sorriso sádico, lambendo os lábios e gritando conforme íamos se aproximando daqueles a nossa frente.

Contudo, era nesses momentos que os superiores mostravam o porque de estarem onde estão, Deep surgia esmagando e acabando com todos e aquele gesto, despertava dentro de mim um sentimento... estranho, meu coração se aquecia vendo os marinheiros serem destroçados.

Olhando para o homem-peixe, ficava encantada, como se minhas pupilas fossem agora dois grandes corações, — Depp!!!!! Você... Você é incrível! – Gritava conforme me aproximava do mesmo, levantando um joinha e sorrindo para ele.

Passando pelos corpos amassados, olharia rapidamente entre as armas e caso encontrasse algo de útil, como peças intactas ou armas por completo, as pegaria e levaria comigo, carregando somente o que aguentasse sem perder velocidade.

A ordem de Subaé era curta e suficiente, queria continuar a brincadeira, porém levaria muito tempo e teríamos mais momentos como esse no futuro, entrando após Beowulf e Mono, subiria na embarcação e caso estivesse carregando algo, rapidamente as guardaria em algum compartimento seguro e voltaria para o convés.

Não sabia ao certo se conseguiria ajudar a zarpar, contudo poderia ser útil de outras formas, — Meninos!!! Vou me posicionar e continuar afastando os marinheiros!! Se precisarem de mim eu largo a posição e os ajudo!

Procurando um lugar de vantagem, apoiaria meus cotovelos, pés, joelhos, o que fosse necessário para ficar firme e estável, levando minha arma a frente, começaria os disparos, mirando em pontos específicos, cabeça, joelhos e coxas.

Por estar mais confortável agora, tentaria recarregar rapidamente e usando de toda minha capacidade, afastar o máximo de marinheiros.

Entretanto, se fosse necessário da minha ajuda no convés, largaria o que estivesse fazendo e correria para ajudar os outros, seja para fazer o barco começar a se movimentar e finalmente possamos sair da ilha, como para afastar marinheiros que tivessem subido abordo.

Usando de socos e chutes em pontos específicos para derruba-los rapidamente, assim como usando do peso corporal dos marinheiros para arremessá-los para forca do barco.


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptyQui Jan 06, 2022 11:55 pm



O pivete me dizia que eles tinha ido roubar um restaurante, mas ele não sabia bem onde era, a falta de informação poderia ser um problema e eu já ia reclamar, mas ao longe vi o grupo vindo. Logo me intrometi no meio causando danos em alguns marinheiros que não prestavam atenção em seus arredores. Com a cooperação do bando, o grupo podia chegar com caixas ao navio no qual começavam a trocar tiros com alguns marinheiros. A grande vantagem de ser um tritão é que não preciso estar no barco quando ele parte, isso me permite segurar os inimigos em terra um pouco e permitir uma melhor fuga.

Correria em direção ao grupo de marinheiros que trocava tiros, inflaria e começaria a rolar na direção dos mesmos se errasse pelo menos um, usaria meu Ryukai para tentar pular em direção ao marinheiro que eu tivesse errado e que estivesse mais próximo de mim agora.

Tentaria derrubar a maioria e se visse alguma arma de fogo que aparentasse ser de maior calibre que as da atiradora do bando, pegaria a mesma.

Achando armas para carregar ou não, mergulharia, mas se percebesse algum marine vendo a cena, diria em tom alto de voz:

-Um aviso pra vocês… Fiquem na terra…

Tendo pra quem falar ou não meu aviso final, mergulharia na água, segurando as armas na mão direita para fora da água, evitando que molhem. Nadaria até o barco, onde subiria no mesmo e se tivesse alguma arma colocaria dentro de algum barril vazio no convés, na ausência de um desses, colocaria na cozinha, no chão.

Se algum inimigo me acertasse algum golpe nesse período de tempo, olharia para ele com uma expressão confusa e diria:

-Muito bom… Pera, era pra ter doído?

Então contra atacaria mirando um soco direto no queixo do oponente.


Ryukai(holy diver reavaliada):
Histórico:


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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 TbTEfdK


Última edição por Deep em Sáb Jan 08, 2022 10:58 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 10 EmptySex Jan 07, 2022 5:46 pm

Beowulf finalmente terminava de carregar o que precisava para dentro do navio, e por um segundo, sua mente voltava ao normal, sem ordem alguma para realizar. Beowulf então rapidamente colocaria a carga na cozinha do navio e iria para o convés.

Beowulf olharia para seu corpo e se veria coberto em sangue, ao se lembrar do que ocorreu enquanto cumpria ordens, Beowulf se lembrava da garota que ele havia cortado ao meio. Beowulf fechava seus olhos e pedia perdão:

-Me perdoe, perdoe por quem eu machuquei, mas não foi minha culpa... eu não pude evitar, eu tinha que cumprir as ordens.  

Ao abrir seus olhos Beowulf começava a entender a situação, marinheiros estavam perseguindo eles, e aquele tritão... era verdadeiramente impressionante, não parecia demonstrar muita graça em seus movimentos, mas não era necessário. Seus golpes eram avassaladores, e possuíam energia suficiente para esmagar os marinheiros como papel.

A garota se mostrava uma boa atiradora, assim como a cabra se mostrava minimamente treinada em combate. Beowulf ainda analisava para ver se havia algum ferimento em seu corpo, mas não havia nada novo lá, tirando o sangue de pessoas inocentes.

Ao terminar de analisar a situação Beowulf partiu para o lado de Subaé, cercando o corpo da cabra sem impedir sua passagem para aonde ele quisesse ir. Beowulf estava agindo como guarda-costas e estava cobrindo Subaé de possíveis disparos direcionados a ele vindos dos marinheiros. Beowulf serviria de escudo humano para Subaé apenas protegendo o próprio rosto com o seu gigantesco braço, sua preocupação não era exatamente ser baleado, mas ser baleado no rosto era um problema.

Se os marinheiros jogassem uma caixa, barril ou outros objetos no barco, Beowulf se colocaria na frente da trajetória do objeto, levantaria seus braços e quando o objeto chegasse, Beowulf no mesmo momento giraria para usar a inércia ao seu favor, e durante o giro arremessaria o objeto de volta nos marinheiros.

Se algum marinheiro subisse a bordo, Beowulf pegaria seu machado, e atacaria da direita para esquerda, mirando no joelho do marinheiro, após isso miraria outro golpe no ombro e por fim pegaria o marinheiro com seu braço esquerdo e o arremessaria para fora do barco.

Se algum marinheiro tentasse atacar Nix, Monoliso ou Zuba, Beowulf iria correndo em direção, se jogando em cima do oponente, para derrubar ele, ficando em cima do marinheiro usando seu peso e força contra ele, Beowulf começaria a disferir socos contra seu crânio, esmagando a face do marinheiro contra o chão do barco.

Se fosse necessária a ajuda de Beowulf para preparar o barco para velejar, Beowulf faria o possível de acordo com o que lhe ordenassem.

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