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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!

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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!   2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 EmptySeg Set 13, 2021 12:06 pm

Relembrando a primeira mensagem :

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!

Aqui ocorrerá a aventura dos Marinheiros Thorkell Dragnar Godheim e Pippos Vitaminado. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Koji
Avaliador
Koji


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Créditos : 47
Localização : Sirarossa

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MensagemAssunto: Re: 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!   2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 EmptyQui Out 07, 2021 10:36 pm



A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - 5
23:52 / Swallow


 
Fartos daquela terra sem lei e cheia de corrupção, os marinheiros finalmente saíam da ilha dos pássaros. A impressão que Swallow causava não era das melhores, e colocava mais combustível ainda no sonho de Thorkell sobre sua própria nação. Descobrindo um pouco mais do passado de Smith, zarpavam das docas em direção à próxima parada, antes de finalmente chegarem em Lvneel. Para matar um pouco do tempo, Dragnar, como o mulherengo que era e sempre fora, conversava com sua nova conhecida: a mink que vira na batalha anterior, enquanto o solitário Pippos bebia e trabalhava seus músculos, como de costume.

As palavras do gigante devasso prendiam a atenção de Kristine, enquanto a faziam mais e mais admirada pelo homem. Sua opinião sincera sobre a própria terra natal a pegava de surpresa, ainda mais pela forma como falava da autoridade máxima de Elbaff, mas escolhia por deixar o passado em seu lugar, enquanto falava sobre o próprio futuro. A vez de se impressionar era de Thorkell, que admitia ser uma visão rara alguém com tais pensamentos. Embalado naquela prosa, continuava a mesma falando mais sobre seu sonho, empolgando-se por um momento e contagiando a mulher ao seu lado.

— Seria uma honra fazer parte desse sonho! — exclamava a moça, enquanto o gigante se levantava e empunhava sua lança, virando as costas e partindo após sentir os primeiros ventos oceânicos cortando sua face. — Até mais! Estarei no interior do navio, se quiser continuar essa conversa... — com um convite sutil, deixava o recinto junto de seu mais novo conhecido, separando caminhos para que mais tarde pudessem novamente amarrar as cordas do destino como companheiros de viagem; assim como a moça desejava.

Livrando sua mente dos pensamentos mundanos e voltando-se ao que realmente importava, Dragnar parecia querer trabalhar em cima de seus defeitos, estes que sempre eclipsavam em sua mente mas eram de suma importância no seu caminho para o pico da força: o manejo com sua canhota. Havia há tempos percebido que a mão o deixara em necessidades algumas horas e em certas batalhas; almejando o fim disso, tomava uma decisão enquanto rumava para a frente do navio, onde havia mais espaço e menos soldados - especialmente naquela hora.

Em sua visão só se encontrava o breu do horizonte iluminado pelas inúmeras estrelas da noite. Os pequenos pontos brilhantes refletiam na água do mar, formando uma espécie de espelho que acrescia ainda mais na beleza da vista. Não perdendo tempo algum, se dirigia aos dois soldados de guarda na proa, que conversavam sobre casualidades enquanto prestavam atenção no caminho para evitar soldados ou icebergs. — Claro! Como quiser. Vamos ficar mais ao fundo só de precaução. — respondiam ao gigante, obedecendo ordens para não se retirar do local enquanto se movimentavam para a parede da cabine.

Era nesse momento então que Dragnar começava seu show, entretendo aqueles homens por alguns minutos. Puxando a Estruturada Tiamat da sua bainha com a mão esquerda, ele entrava em hiperfoco. Já era um homem vivido e doutrinado, pensamentos negativos e emoções que o atrapalhariam não eram mais presentes ou problemas em sua vida adulta. Percebendo a necessidade de se fortalecer e se tornar mais impecável em suas experiências, começava os movimentos para treino. Apesar do que é comumente se pensado, os golpes mais básicos são melhores para treinos; masterize a base para se tornar especialista no avançado.

Com esse pensamento em cabeça, iniciava a série cansativa de movimentos. Rotacionando a lança entre os dedos, juntava foco para fazer da maneira certa, girando, ao mesmo tempo, seu tronco e movimentando sua base de acordo. A luta não era baseada somente na postura dos braços e armamento, mas do corpo como um todo. De tempos em tempos, estocava a arma que via já não estar em seu estado primordial, causando leves alterações nas massas de ar ao redor do navio e provocando ventos diversos aos soldados que olhavam em excitação para o homem.

Em meio ao suor e fadiga física, ele continuava com a mentalidade de se tornar mais forte. Seu foco não se desvanecia, o fortalecendo cada vez mais para continuar incessantemente o seu fortalecimento, tanto físico quanto mental. A disciplina mostrada era exímia, enquanto seu corpo se esquentava e se molhava não com as gotículas das ondas batendo na proa, mas sim do seu próprio esforço e cansaço. Sua canhota, desacostumada com tamanho trabalho, abria calos e formava feridas que provavam seu trabalho duro, parando só quando julgava ser o bastante. Em meio a respirações ofegantes, perguntava onde se encontrava seu colega, Pippos, sentando-se na borda do navio e apoiando sua tão adorada lança em seus ombros e pescoço.

Vitaminado, enquanto isso, trabalhava incessantemente para criar uma arma que fosse digna de sua empunhadura. Após uma breve conversa com Smith, saía da proa do navio e ia direto para a área de forja do navio: uma grandiosa sala fechada em seu interior, dispondo de diversas ferramentas e fornalhas para o uso coletivo dos profissionais da forja. Logo que entrava no recinto com seus diversos materiais para criação, sentia o bafo quente das caldeiras, sinal de que alguém havia recentemente usado o local.

Sem pestanejar, pensava na sua próxima criação: um martelo igual ao seu, porém, de proporções ainda maiores. A sua ideia era que ele pudesse usar com seu mais novo estilo de combate Pippesado, usando das leis naturais da física ao seu favor na hora de combater meliantes e os que quebram as leis que regem a ordem e o progresso da sociedade. Partindo então para o trabalho, colocava os minerais na fornalha já quente para começar o processo de derretimento. O necessário para esse projeto era uma grande quantidade, visto que seria até maior do que o seu já grandioso martelo de ferro maciço.

Saindo então do derretimento, era colocado nos moldes necessários para a formação de seu formato, onde era martelado e moldado diversas vezes antes de começar a tomar a forma desejada. O trabalho requeria ainda mais das forças do homem, que começava a pegar no sono e se sentir tentado a tomar mais um pouco do delicioso rum. Seu foco, porém, não deixava. Mesmo que seus músculos e braços doessem da atividade incessante, continuava o processo de esquentar, martelar e moldar o pedaço maciço de chumbo até que estivesse pronto, quase na virada do dia.

Cansado do trabalho e exausto do dia, partia então para seu tão necessário descanso. Procurando um lugar que o acomodasse confortavelmente, e esquecendo-se totalmente dos alojamentos próprios para ele e Thorkell, encontrava, depois de muito tempo, um canto onde pudesse ter seu tão formidável sono. Assim que deitava-se, podia sentir seus olhos desvanecendo, enquanto a visão crepusculava e sua consciência passava para outro plano. Seu corpo, assim como sua mente, descansavam delicadamente, esperando um outro dia chegar.



Histórico:

Legenda / Npc's:

Considerações:

   Code by Arthur Lancaster

     
    

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Curso narrador All Blue, turma de Janeiro 2021:
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Pippos
Sargento
Pippos


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Créditos : 16
Localização : Dragora

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MensagemAssunto: Re: 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!   2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 EmptySáb Out 09, 2021 1:18 pm









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Mais uma maratona de Forja!
Eis minhas arte, VITATA



2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!
Cansaço; Eis uma delimitação formidável que conseguia descrever, com muito pudor, a minha real situação. Cara, em um trabalho incessante e determinado, eu havia permanecido até tarde da noite mediante minha excepcional forja, afinal, eu queria deixar bem visível a todos quando enxergassem minha absoluta arma, o Thor! Com um poderio tão visível e extenso, pelo seu tamanho totalmente acima da média de armas. Era evidente que ao fim de meu trabalho, eu ainda estaria exausto, óbvio, pois nunca havia tido um trabalho tão elaborado e de grande porte como este, mas o orgulho definia o meu caráter de forma abrangente. E, sem dúvidas, deitaria e descansaria abrindo aquele pleno sorriso de satisfação em meu rosto.

Sonho

Os pássaros cantavam, aquela imensidão azul nos céus, acompanhada daqueles ilustres e bem intensos raios de sol. Por onde eu estava? Eu não estava na embarcação? Estranho. Agora eu me situava em um amplo campo verde, um lugar esbelto e digno de meu colossal ser. Talvez um ótimo lugar para treino? Quem sabe, mas essas dúvidas não me trariam nenhuma resposta favorável. Enfim, o melhor a se fazer talvez fosse treinar os meus invejáveis músculos e deixá-los ainda mais à mostra para todos, VITATATATA! Mas, para falar a verdade, eu estava sozinho ali. Não havia ninguém para eu me exibir. Eu realmente estava completamente deslocado de meu verdadeiro foco sempre. Como que eu faria para meu verdadeiro objetivo de vida parecer por ali? Não havia ninguém além de mim, então, desse modo, por quem eu seria reconhecido?!

É, eu sempre era confiante, mas nesse lugar, sozinho, eu estava desanimado. Talvez treinar para que, posteriormente, me enxergassem mais forte e me admirassem ainda mais? Provavelmente seria a única coisa a se fazer naquele lugar... Era, verdadeiramente, o que eu estava a imaginar por ali, mas, ao longe, era possível enxergar um ser minúsculo. Não tinha certeza se é porque eu estava muito longe, ou se, de fato, era um cara tão pequeno assim. Me aproximei o suficiente para ter certeza de que era um cara pequeno mesmo, mas o estranho é que ele parecia estar lançando algo para os céus que logo voltava exatamente para a sua mão. Bem esquisito. Aonde estavam as leis físicas para isso? Até fiquei confuso e coloquei a mão no queixo para tentar entender em uma reflexão mais ampla tudo o que eu estava presenciando.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 Giphy-5

Tratava-se de uma análise em complexa. O seu entendimento era muito trabalhoso, mas depois de analisar tudo, eu comecei a tirar algumas conclusões: – Ei, pequeno! Por que motivos essa coisinha aí vai e volta?!O tal homem não me respondia e continuava a ficar lançando e recebendo de volta o tal artefato dos céus. Então eu tentaria desvendar sozinho tudo, póis sequer parecia ter ajuda desse cara. – Tem tudo haver apenas com sua habilidade e manejo, saquei. Como que você consegue fazer isso? Eu me interessei!Mas o tal homem sequer me dava algum tipo de resposta. Era como se ele sequer estivesse me ouvindo ou até mesmo me enxergando. Logo eu, o ser mais visível e notável da vida?! Só pode ser brincadeira. Mas, comecei a observar melhor cada um dos passos e giros do tal objeto no ar. – Eu acho que já ouvi falar disso em algum lugar...Suspirei e continuei a repensar e repensar. – É um bumerangue, não é?!Dessa vez, o tal homem olhou para mim, então, realmente eu acho que ele estava me vendo.

Mas, além de ser notado, eu precisava surpreender como digno homem mais impecável desses mares. – Os movimentos funcionam da seguinte forma: À medida que essa coisinha gira no ar, a asa que está em cima se move pelo ar mais rápido porque segue na direção em que você a jogou. A outra asa, por sua vez, vai para o lado oposto. O resultado é que, ao cortar o ar, a parte de cima vai gerar mais sustentação do que a de baixo, e, nesse caso, não voa, diretamente, em linha reta, e tem a forte tendência de voltar para o lugar de onde partiu!Ao terminar minha fala, não demorei para logo começar a exibir os meus músculos e fazer força nestes, pois eu tinha quase certeza de que ele me olharia novamente. Mas, por outro lado, o tal homem continuou olhando para frente e abriu um sorriso, e, em um estalar de dedos desapareceu.

Fim

Eu abri meus olhos em uma espécie de susto. – Um martelo bumerangue![/b] – Exclamei. Sim, parecia estar agindo feito um louco. Melhor abafar e torcer para ninguém ter visto isso, VITATATATA! Mas, era verídico que eu havia tido alguma espécie de epifania em meu sonho, pois o ato de criar uma arma que me possibilitasse ter o efeito de um bumerangue era algo genial. Caraca...Arregalei os olhos e tentei passar os dedos em meus olhos para tentar ter certeza do que eu estava vendo. Eu esqueci de ir para os dormitórios e acabei dormindo aqui mesmo na área da Forja do navio.Coloquei a mão em minha testa como que se questiona por ser tão idiota, VITATATA. De qualquer modo, eu já estava aqui, e tinha certeza de que o maldito Thork também se interessaria por uma arma nova. Bem, ele não havia sido claro em suas preferencias, mas eu já havia planejado fazer uma arma com uma certa diferença para ele. De modo em que ele pudesse melhor enfrentar seus alvos, independente de qual fosse.

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Aproveitando para passar minha ideias para a prática, utilizei de todos os meus incomparáveis conhecimentos na arte da Forja, Física e Mecatrônica, acompanhados de meu exemplar Ofício como ferreiro para repassar todas as minhas ideias para a prática. Onde aproveitaria para dar continuidade à arte da minha tão bem elaborada criação e desenvolver uma lança com extensão única e que teria duas pontas, onde um lado seria mais extenso e voltado para desenvolver ataques em uma maior área, e outro lado mais pontiagudo e penetrante, para, quem sabe, infligir melhores danos a um ser com muita defesa. Sim, eu passaria mais quantas horas me fossem necessárias para dar continuidade à minha arte e desempenhar a criação desse projeto formidável.

Claro que, em seu final, eu estaria exausto e, principalmente, faminto. Então, partindo deste princípio, eu iria diretamente para a área onde pudéssemos ter uma exímia refeição, onde eu procuraria satisfazer a minha abominável fome com o que quer que estivesse disponível para mim, afinal, o tempero de uma comida é a fome, VITATA. Mas, antes de começar a me devanear nos belos prazeres de nossa refeição. – Ei, Thork, para tu não ficar invejando minha nova arma, e criei uma nova lança para você, onde ela tem duas pontas, uma com a lâmina mais extensa, onde você poderá aplicar para ataques em uma área maior e a outra ponta de forma mais concentrada e afiada, ou seja, um lado mais penetrante, caso você tenha algum alvo mais defensivo... VITATATA.Suspirei, ao fim de minha gargalhada. – Depois, compensa a minha boa ação e me ensina a nadar, VITATATATA!Finalizaria, pontuando o meu interesse em troca de minha ajuda.

Aprendizado ~ Natação

Convicto de que o Thork me entenderia bem e eu ainda estava com muito empenho e energia para receber meu prêmio em troca de fazer sua arma, o começaria a analisar atenciosamente, o que ele estivesse disposto a me ensinar. Claro que talvez ele viesse com suas baboseiras de sua vasta experiência de vida e blabla, mas eu, ainda assim, me concentraria e me manteria focado em cada um de seus ensinamentos. – Uhum. Entendo.O responderia, à princípio para o que quer que ele me falasse mediante o começo do aprendizado. Partindo desse ponto, cogitando o fato de que seguiríamos para o mar, eu tiraria minha bela farda da marinha, mantendo-a dobrada e organizada ao lado de minha arma, enquanto me concentraria em deixar meus músculos bem a mostra e fazer uma bela pose para quem quer que estivesse por ali, antes, claro, de me lançar ao mar.

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Lógico que, assim que entrasse na água, talvez eu me sentisse perdido ou ficasse, inicialmente em pânico, afinal, como que eu me manteria nessa grande mar azul sem afundar?! – Me ajud...!Mas, sendo orgulhoso como eu sei que sou, eu não poderia ceder. Precisaria me manter firme, respirar fundo fora da água, e me concentrar para não afundar. Em primeiro lugar, eu deveria me manter calmo. Se antes eu talvez devia estar bem nervoso e inquieto na água, eu tentaria me acalmar o que desse. Lógico que não seria tão fácil e eu, provavelmente não conseguiria me manter assim tão pleno e calmo como queria, afinal, estaria dentro do mar de um modo que eu sequer sabia nadar e poderia afundar a qualquer momento! Mas era óbvio que o Thork deveria vir com algum desses discursos de que indicasse que ele era superior e que eu não deveria ficar com medo desse problemático mar. Talvez eu até engolisse muita água e não permanecesse tão quieto, mas eu tentaria dar o máximo para me concertar, me acalmar e seguir os conselhos que ele estivesse disposto a me dar.

De início, eu não tinha muito a falar, mas óbvio que, anda engolindo água, eu estaria disposto a me concentrar no que ele estivesse dizendo para mim e sempre tentaria responder: – Eu... Glub Glub.. Tô b-bem.Pontuaria, sempre tentando me manter, supostamente, bem, mas eu ainda teria muito o que aprender. Ouvindo cada uma de suas palavras naquele mar, era claro que ele pontuaria cada um dos passos para nadar, mas, em primeiro lugar, eu teria de aprender a como ficar na água e não morrer me afogando. Ouvindo cada uma de suas palavras, eu compreenderia bem que, além da calma, eu precisaria sentir bem o fluxo do mar. Entender o que o toque da água queria passar pra mim. Manter a calma, fechar os olhos e confiar no mar, onde, talvez eu até me deitasse de vez, sem medo para me acalmar e melhor sentir aquela imensidão azul de olhos fechados. Mas, lógico, eu não poderia ficar parado por muito tempo, senão a embarcação seguiria e eu seria deixado para trás, VITATA. – Eita, VITATA!Diria, ao notar que minha distância só parecia aumentar da embarcação.

Entendendo bem os ensinamentos do meu companheiro, eu entendia que era necessária uma esbelta conexão entre meus músculos e o mar. Não deveria ser algo difícil, o mar, lógico, se impressionaria com a invejável capacidade de meu corpo. Tentando continuar a manter a calma, eu tentaria dispor longas braçadas de meu grande corpo, acompanhadas da grandiosa força dos músculos de meus braços, pois, de modo algum, eu poderia ficar distante da embarcação. Claro que, de início, eu ainda estaria engolindo muita água e não tendo assim tamanha facilidade para executar cada um dos passos ensinados pelo meu mentor, mas com meu intenso empenho acompanhado de minha gloriosa dedicação, eu estava apto a melhor captar cada um dos passos no decorrido tempo. De todo modo, eu consegui entender que a base de tudo seria manter o controle na respiração e, talvez depois de um regular tempo de nado, eu já haveria praticado o suficiente para aprender a parte básica do nado. Lógico que, mais pra frente, eu também sabia que deveria treinar um tanto, mas, por enquanto, a forma essencial eu já tinha aprendido.

Fim

Lógico que eu ainda teria certa dificuldade para voltar a ficar a bordo da embarcação, talvez me lançassem alguma corda ou eu escalaria pelo navio da forma que desse, enfim, eu não sabia ao certo, mas utilizaria de todas as formas possíveis para conseguir voltar ao navio. Voltando à bordo da embarcação, estava claro que eu havia engolido muita água. Era até provável que eu já tivesse com o dobro ou o triplo de minha barriga habitual, e, desse modo, eu tentaria me aproximar da lateral do navio e apertá-la num forte abraço de abdome, pois eu precisava tentar tirar essa grande quantidade de água de meu estômago. Talvez o Thork ainda viesse brincar comigo sobre isso, mas eu entraria na brincadeira para não sair como um ruim nadador: – Beber muita água para se hidratar faz bem, VITATATA!Finalizaria, enquanto ainda tentaria me esforçar para tirar de meu corpo toda essa água engolida.

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Histórico:

Objetivos:

Personagem:





Vitaminado Pippão


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Citação :
Narração
Pensamento
Fala



Última edição por Pippos em Seg Out 11, 2021 9:29 pm, editado 1 vez(es)
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Blindao


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Localização : Segunda Rota ~ Lotda

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MensagemAssunto: Re: 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!   2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 EmptySáb Out 09, 2021 8:52 pm




~~ Dragão Indomável ~~


Marinheiro Cabo

Quantas horas haviam-se passado? Certamente muitas. Apesar de não estar preocupado com tal coisa mundana, o jubilo em manejar minha lança me fazia perder em um silêncio infinito dentro de minha mente.

Era só eu e minha lança, unidos desde o princípio, rumando ao pico do poder, tal qual seria fundamental atingir com proposito de conseguir criar meu tão sonhado reino. “O pico da montanha parece tão próximo visto de longe, mas basta chegar no topo do pé que seu tamanho demonstra algo impossível de se alcançar. Porém, a palavra impossível foram feitas para os fracos de espíritos! Diferente de mim que anseio e incêndio ímpeto dentro de minha alma. Thororororo!”

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O suor percorria partes do corpo e apesar de já estar acostumado, ainda sim era desconfortável. ~ Huffs. Huffs. Soltava alguns suspiros com intuito de controlar a respiração devido estar ofegante em razão do treinamento. ~ Bateu a maior fome agora. Apoiava a lança sobre o ombro, enquanto vislumbrava o breu no horizonte recheado de estrelas.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 2lP3R4l

Antes que percebesse, mesmo com a fome, o corpo relaxava e os olhos desabava como chuva em tempestade. Havia adormecido ali mesmo no relento. Ouvia o som das aves junto ao colidir das ondas sobre o casco do navio, logo me despertando. ~ Huh? Eu dormi? Osh... Uaaaaa-ahhhh! Proferia enquanto me colocava de pé e espreguiçava. Estava um tanto sonolento, mas logo o corpo acordaria repleto de energia da boa noite de sono. “Tão boa por sinal que apaguei e não vi nada! Thorororo!” Pensava comigo enquanto cravava a lâmina da lança no casco do navio e liberava a tensão dos ombros, braços e pescoço.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 Mzg1uoX

Mal havia aberto os olhos e percebia Vitaminado caminhando em minha direção. ~ Ora, ora... a bela adormecia enfim apareceu. Thorororo! Provocaria o rapaz como de costume, em seguida, notando uma arma em suas mãos. “O desgraçado é um gênio! Como adivinhou que ia pedir isso mais tarde para ele?” Refletia por alguns instantes manifestando um olhar de surpreso com a notável antecipação de Pippos.

~ Vamos dar uma olhada nessa belezinha! Falaria motivado, logo empunhando a lança que possuía alguns modificadores bastante interessantes. ~ Ohhhh! Bom! Muito bom! Manejaria a lança como de costume, logo em seguida a desconectando instintivamente e empunhando uma dupla lança. ~ Sua ideia foi muito bem pensada, beterraba! Ter a capacidade de se tornar duas lanças curtas e uma lança longa, notável! Reconectando a haste em uma única, com alguns balançar de um lado para o outro, testaria sua leveza, durabilidade e capacidade de perfuração ao direcionar ela em algumas estocas.

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~ Parece que você se superou dessa vez em, estava inspirado por acaso? Ficou emocionado depois de ver aquela gatona né!? Pode confessar pro pai aqui! Thororororororororo! Falava de forma extrovertido durante o tempo que socaria o ombro de Pippos para provocar ele amigavelmente. ~ Nadar? Só isso? Bom... pensaria por alguns instantes devido fato de ele ter criado uma lança muito adequado a mim e exigir meramente lhe ensinar algo simples como natação. “Será que esse pivete desgraçado tá tirando uma com a minha cara?” Era de se desconfiar, afinal.

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~... Claro que posso. Confirmaria ao pegar em seu braço e com um belo sorriso carismático continuaria a falar. ~ Confia nestes monstruosos músculos que no fim tudo vai dar certo! Então exercendo uma força abismal lançaria Vitaminado para fora do navio, sem nem um pingo de cortesia diga-se de passagem. ~ THORORORORORORO! Na vida tem uns que aprendem na alegria ou na dor, infelizmente... eu sempre aprendi na forma mais árdua! Kekekekekeke! Expressaria um sorriso animado e um pouco diabólico.

“Havia jurado que Vitaminado exigiria uns barris de breja, ainda não acredito que ele pediu pra aprender sobre natação. Será que ele está passando da puberdade e amadurecendo?! THORORORORORO!” Pensava comigo sabendo que estava sendo debochado com o marine. Sem delongas, largaria a lança, escudo, boné e camiseta da marinha, para em seguida me lançar no mar.

~~Pericia natação~~

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A colisão com o oceano era boa, refrescante e até revigorante. Quase havia esquecido por uma fração de segundo o motivo de ter mergulhado. Após colocar a cabeça para fora da água, olhava para Pippos e então começaria a lhe instruir. ~ Geralmente o que ensinam primeiro é sobre perder o medo da água e essas baboseiras sobre perigo em alto mar e etc., mas sabemos que isso é perda de tempo para homens como eu, digo... como nós. Coçaria a cabeça por um momento, logo retomando a explicação. ~ Então vou explicar de forma resumida e bastante direta, presta atenção! Indagaria enquanto movimentaria os pés baixo da água para permanecer flutuando dentro da água.

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~ Nadar e entender a Natação são coisas diferentes! Uma coisa é: você cair no mar e conseguir sobreviver por sorte. Outra: é ter conhecimento sobre como preservar sua energia, percorrer distancias sem muito esforço físico, enfrentar as correntezas durante o tempo que preserva o máximo seu folego e etc. Explicava dessa vez com uma expressão erudita e mais séria.

~ A natação é uma habilidade física completa porque mexe com todos os grupos musculares do corpo e ainda trabalha a respiração, a coordenação motora, a explosão e a concentração. Num primeiro momento, deve-se ter como base de alicerce o controle de sua respiração, para melhorar sua capacidade de contenção de ar e pressão embaixo d’água. Após alguns mergulhos contendo o máximo de seu fôlego, que será melhorado com passar do tempo, o segundo passo é começar a bater as pernas. Assim como estou agora. Mostraria para ele indicando meus pés baixo d'água. ~ Ou se preferir até mesmo ficando em posição de prancha, mas tanto faz essa parte. Acrescentaria mostrando para ele enquanto movimentaria suavemente estando em linha reta sobre a superfície do mar.

~ Opa, é melhor não ficar muito afastado do navio! Notaria a distância entre nós da embarcação, estando ligado tanto lá quanto nos arredores do oceano, sabe-se lá quando podemos ser atacados por algum animal marítimo. ~ Não vamos perder muito tempo, vamos seguir o navio enquanto você treina esses fundamentos iniciais. Falaria para Pippos enquanto começaria a seguir a embarcação. ~ Existem diversas formas de nadar; nado de peito; nado golfinho; nado de costas e entre outros. No entanto, a mais básica e padrão é essa mesmo. Falaria um pouco mais alto devido o barulho das ondas. Mostraria nesse meio tempo como era nadar com pericia em linha reta, braço seguido de braço em frente e perna seguida de perna partindo a película de água que havia no mar.

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Pausaria de momento em momento para avaliar a forma que Pippos estaria desenvolvendo. ~ Quando houver o cansaço, apesar da nossa resistência ser alta, a força das ondas não se deve subestimar! Principalmente por haver ainda reis dos mares e outras criaturas vorazes. Mas não se esqueça, todo seu centro deve-se estar voltado para sua forma de respiração e movimentação muscular, o que não deve ser muito difícil para você que está habituado na forja. Acrescentaria algumas observações para Vitaminado com objetivo de elucidar da forma mais clara possível, além é claro de mostrar na pratica.




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MensagemAssunto: Re: 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!   2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 EmptySeg Out 11, 2021 7:56 pm



A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - 5
8:22 / Swallow



 
Continuando a viagem pelos mares calmos do North Blue rumo à Minion para mais um reabastecimento, os Marines aproveitavam das atividades de lazer e tarefas obrigatórias para alguns. Em um canto, baralho e cigarros marcavam o ponto de confraternização, enquanto em outro, a batalha amistosa colava os diferentes em um misto de excitação, euforia e cansaço. Alguns membros, como Pippos e Thorkell, aproveitavam o tempo para treinarem ou produzirem algo de útil, antes de finalmente caírem no sono profundo inevitável. Tão rápido quanto dormiam, acordavam para mais um dia com o Sol queimando suas peles robustas naquele mar de tédio e expectativa.

Pippos, no entanto, não era agraciado pelo calor do Sol, mas sim pela temperatura das fornalhas já em trabalho logo naquela hora da manhã. Em um susto após um sonho estranho, acordava de maneira eufórica, causando estranheza pelos ferreiros que trabalhavam em seus projetos naquela área. Sem se importar com isso, admirava-se pela própria inteligência, ao sonhar com algo que lhe dera uma ideia no mínimo louca, porém, genial. Um martelo bumerangue que, através das leis da física que regem o universo, faria uma trajetória pelo ar retornar para a sua mão após ser arremessado.

De qualquer forma, já estando ali, pretendia fazer a arma prometida para Thorkell, seu glorioso parceiro. Em mais uma de suas epifanias, pensara em uma lança que se separava em outras duas distintas; uma com um poder de penetração maior, enquanto a outra possuía uma lâmina mais extensa, focando na envergadura que poderia atingir. Enquanto juntas, apresentariam um nível de perigo de acordo com suas especialidades e uso, já separadas, poderiam ser usadas de diversas outras maneiras que se limitavam apenas à criatividade do portador.

Se levantando e então começando esse trabalho, não hesitava em passar por todos naquele recinto e pegar seus vários materiais. Colocava então os metais na fornalha, preparava seus equipamentos e o mais importante: o martelo. Não demorava muito para que o ponto de fusão chegasse, seguido pela retirada de Pippos do metal na fornalha para ser despejado nos moldes daquela arma que projetara. Assim que estava mais maleável que líquido, começava a moldagem do material. Com marteladas e mais marteladas, o ferreiro ia dando forma à sua ideia.

O produto ia e voltava da fornalha, passando por caldeiras e pela bigorna para refinar. O ajuste fino era feito de maneira tão experiente que até mesmo espantava alguns dos homens naquele lugar. Vitaminado, em todo o seu foco e profissionalismo, não era capaz de ver nada além da mais nova lança que nascia de suas mãos suadas. Suas veias saltavam e seus músculos ficavam em evidência, logo perto do fim. Por último, adicionava detalhes finais para pura estética, logo testando para ver se seu projeto havia funcionado; com maestria, estava pronta a Estranhas Tristezas - Gondul.

Como imaginado, seu serviço havia o exaurido novamente. Seu corpo exalava um odor de suor e cansaço, enquanto seus músculos quase imploravam por um descanso de tanto martelar. Os calos e bolhas em suas mãos descascavam e até mesmo sangravam antes de se fecharem novamente. O seu estômago, de acordo com o resto do organismo, pedia por mais comida e nutrientes, uma vez que ainda não havia comido naquele dia. Antes disso, porém, precisava entregar a mais nova arma de Thorkell para o mesmo, que se encontrava no convés do grandioso navio.

Saindo então do interior da embarcação, encontrava, na distância, um Dragnar que se espreguiçava, ainda sonolento. Seus incríveis músculos hidratados por pequenas gotículas de água marítima refletiam a luz do Sol que acabara de nascer, enquanto os dois se aproximavam em expectativa. Assim que o gigante mais velho via o que seria seu novo armamento, entrava em um estado de êxtase, elogiando internamente vitaminado que havia aparentemente adivinhado que ele pediria por uma criação virgem; visto que a sua estava em um estado não tão favorável após a última luta.

Apesar de parecer um favor, não era; mesmo podendo ser interpretado como um. Pippos só pedia em troca o conhecimento do velho gigante: a habilidade de nadar experientemente e se locomover na água tão bem quanto em solo firme. Não hesitando um segundo qualquer, Thorkell iniciava suas aulas da maneira que provavelmente havia sido ensinado: na marra. Empurrando o jovem gigante no mar, via a explosão de água que molhava um pouco seu rosto, antes de pular em seguida. Pippos, naquele momento, se debatia e se mantinha na superfície, enquanto o barco se afastava dos dois lentamente. Naquele momento, após Godheim lembrar da sua tarefa ali, a aula começava.

Enquanto se mantinha na superfície batendo habilmente suas pernas embaixo d'água, explicava os princípios e conceitos da natação, bem como a matéria sobre respiração e formas corretas de gastar sua energia, de forma que o Cabo entendesse e aplicasse ali mesmo. Aumentando ainda mais sua didática, demonstrava para o homem como se fazia, acompanhando seu progresso que talvez não fosse o mais rápido. Vendo, então, que o barco se afastava da dupla, começava a nadar em direção ao mesmo, facilmente acompanhando a velocidade do mesmo com seus grandes membros. De tempos em tempos virava para Pippos, elucidando algumas questões e vendo seu progresso. Lentamente, aquele gigante conseguia aplicar os conceitos, faltando apenas seguir o barco para novamente adentra-lo.

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Curso narrador All Blue, turma de Janeiro 2021:


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Comer e descansar... Necessidades Básicas
Foco e dedicação
Ficar mais forte é minha meta!



2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!
De volta à embarcação, estava claro que minha fome era absoluta, igual ao fato de que eu também deveria tomar um banho para me limpar de todos os recentes desgastes físicos, não é? VITATATA. De volta ao navio, a primeira coisa a se fazer seria pegar as minhas vestes dobradas que eu havia deixado no convés ao lado de meu imponente Thor, mas, nesse caso, eu apenas pegaria minhas roupas e seguiria para o vestiário do navio, afinal, já estava mais do que na hora de eu tomar um banho e tirar qualquer marca de suor e sujeira de meu límpido e colossal corpo, afinal, era claro que minha fome seria incessante, mas eu não poderia, simplesmente, aparecer no refeitório e ir comer para depois ser reconhecido como o Gigante fedorento, VITATATA! Logo eu, quem sempre quer ser reconhecido pelos outros! Jamais poderia deixar a chance brusca disso acontecer.

Em ágeis passos até um vestiário propício para meu avantajado tamanho, eu não demoraria para tirar o resto de minhas roupas e também deixa-las sobradas ao lado do restante delas. Em um bom banho, eu faria questão de enxaguar e ensaboar todo o meu corpo, pois se eu queria ser reconhecido, ao menos que fosse como o grandalhão mais forte e mais limpo, VITATATATA! Ao final de um bom banho, faria questão de enxaguar e regular meus sedosos e compridos cabelos, afinal, eu tinha a intenção de lavar e deixar de forma límpida cada uma das partes de meu impecável corpo. Ao fim, logo faria questão de vestir o essencial fardamento apropriado para um astuto Cabo, já que minha patente já merecia um certo respeito, e eu estava acima dos soldados, então já precisava manter um aspecto mais respeitável em meu fardamento e minha organização.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 Thor-shumatsu-no-valkyrie

Ao sair do vestiário, meu estômago já devia roncar com muita força, e assim eu faria questão de logo seguir ao refeitório para ter um formidável café da manhã digno de um ser divino! Procurando, inicialmente, bons tipos de carne, com ovos, batata doce e alguns vegetais para manter a regularidade dos nutrientes de meu corpo, com proteínas, albumina e fósforo para trazer ainda mais resistência aos meus ossos, mas claro, seguindo o princípio de que no café da manhã da embarcação houvessem todos esses tipos de nutrientes necessários para a fortificação de meus incansáveis músculos. Mas, esperava também ver o Thork no refeitório, afinal, acho que ele também não havia tomado um café da manhã. E caso isso fosse certo, interagiria com o mesmo: – E aí, cara de abacaxi? Tá sabendo nadar tão bem assim?! Mas já ficou sabendo que a maioria dos aprendizes sempre supera o mestre, não é? VITATATA!Brincaria, mesmo sabendo que ainda precisaria de muita prática para me comparar com ele.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 Hungry-homer

Analisaria bem o que ele estivesse comendo, pois eu queria sempre estar acima dele, VITATA. Caso ele pegasse mais, eu também pegaria e assim continuaria numa guerra para ver quem come mais, mesmo que eu me sentisse cheio e satisfeito, mas eu não poderia perder para o Thork. Mas caso ele não estivesse comendo mais, eu até soltaria: – Já acabou?! Só aguenta isso? VITATATA!Mesmo que eu já estivesse cheio, faria questão de comer mais alguma coisinha só para deixar clara a minha superioridade, já que, no fundo, o meu companheiro sempre me era inserido como uma espécie de rival em nossas brincadeiras e competições que não pareciam ter fim. Mas, de qualquer modo, ao encerrar nosso devido café da manhã, eu sabia bem que precisaria me ausentar por um tempo. – Ei, cara de abacaxi, eu estou morto de cansaço aqui, VITATA. Depois a gente se fala.Finalizaria, antes de logo me dirigir para os dormitórios.

Ao encerrar o café da manhã, eu, obviamente precisava me deitar e descansar um pouco para repor todas as energias gastas, tanto ontem como hoje, e, claro, também repousar de toda a minha grande refeição para repor os recursos de meu corpo. Onde, em seguida, voltei ao dormitório para me deitar novamente e descansar um pouco mais, mas de forma mais precisa.

~ Cochilo ~

Ao abrir meus olhos, era provável que meus músculos e energia já estivessem bem mais revigorados, afinal, esse descanso era bem necessário para garantir que minhas posteriores ações fossem melhores executadas. Ao despertar, coçaria um pouco os olhos, mas logo me levantaria. Provavelmente eu ainda não estivesse com fome, mas eu não sabia ao certo quanto tempo havia dormido, mas esperava que não houvesse passado muito tempo, afinal, era basicamente um descanso simples. Partindo novamente para o convés do navio, eu não demoraria para olhar para o céu, suspirar e abrir um sorriso em meu rosto, onde buscaria meu grande martelo que havia deixado no próprio convés do navio, afinal, sabia bem que muitos dali não teriam força o suficiente para tirar essa minha grande arma de seu lugar.

Treino ~ Ambidestria

Assim que visualizasse minha estrondosa arma, faria questão de apanhá-la com minha mão esquerda. Mais um bom treino agora seria fundamental para toda a alavancagem de minhas habilidades e força! Eu sabia que sempre poderia melhorar ainda mais minhas capacidades dentro de um confronto.

Era claro que empunhar esse meu novo e grandioso martelo, mais voltado para o estilo Pippesado, não seria assim tão simples, e, principalmente com meu punho esquerdo. Mas, claro, realocaria também o uso de minha mão destra, onde buscaria manter a mão esquerda na base do martelo para controlar melhor as direções e cada um dos movimentos da indicada arma, e, com a mão direita, dar-me-ia apenas um suporte, segurando na empunhadura do martelo acima da mão esquerda. Para acostumar melhor a movimentação da marreta com o uso da canhota, eu ergueria bem o Thor, ao alto, isso para melhor acostumar o peso da arma à meu indicado braço. Mas, depois de levantar e passar alguns poucos segundos com a arma erguida, exporia um belo sorriso em meu rosto, algo que indicava a ansiedade de uma verdadeira aplicação do meu novo estilo de combate, pois todo a criação do estilo já era planejado para o uso de um martelo de grande porte.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 Universo-Nintendo-Shuumatsu-no-Valkyrie-Thor

Sempre tendo o maior cuidado para não acabar acertando algo ou alguém naquela embarcação. Deste modo, para melhor acostumar o meu estilo de combate no meio Pippesado, eu executaria um golpe horizontal no ar, elaborando um arco da esquerda para a direita, pois a mão no controle era a canhota. Provendo de um ataque arqueado, eu pude notar como, agora, a diferença do impulso referido pela gravidade era maior, pois a força Peso era bem proporcional à arma. Lógico que, seria bom, pois qualquer tipo de ataque acertado por mim, causaria um estrago ainda maior, mas, por outro lado, eu ainda precisava bem evoluir cada vez mais a minha força para garantir a melhor mobilidade deste estilo vindo de minhas mãos, mas, principalmente, da esquerda.

Se por um lado, a movimentação de armas de um peso colossal era mais problemáticas no momento do controle, por outro, valia considerar que à medida que eu executasse uma movimentação, a força do impulso seria auxiliada pela arma, em qualquer um dos ataques, pois quando lançado um ataque com uma força e um peso intenso, a gravidade seguia seu devido fluxo e fazia, parcialmente o impulso ajudar na mobilidade da mesma depois de um giro ou qualquer impulso provocado pela minha força. Tendo o suporte da mão direita, continuei a empenhar firme o controle dos giros do martelo, lógico, com apenas um suporte de minha mão direita, mas a mão de controle estava na base da arma.

Comprometer-me-ia a executar e me acostumar na execução, tanto de golpes horizontais, como de ataques verticais, onde, almejaria desenvolver uma ascensão de baixo para cima, pois a segurança do navio ainda seria minha prioridade. Todavia, logo pude notar que não era uma tarefa tão fácil, pois eu estaria indo de confronto com a gravidade nesse estilo de ataque. Mas era algo que me poderia ser útil em qualquer confronto e eu precisava, plenamente, me acostumar com o firme peso do Thor. Talvez, para me acostumar, eu tivesse que passar muitos minutos desenvolvendo o manejo para compreender a mecânica da movimentação com minha nova arma. Talvez horas, não importava, hoje eu tinha de, primeiramente, aproveitar o recente descanso de meus músculos para, agora, ascender e me desenvolver como o ser divino que eu sei que eu sou! Era óbvio que os deuses estavam me vendo e que eu não poderia fraquejar! Dessa forma, eu continuaria a executar os mesmos movimentos citados previamente, até ter uma fiel condição de aprimorar o manejo de minha mão esquerda no estilo Pippesado. Isso até ter plena condição de começar a levantar meu estrondoso martelo apenas com a canhota. Claro, talvez não fosse tão fácil, mas só, de início, levantar a arma sem o auxílio da direita, já seria um excelente passo.

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Fim

No fim de meu treinamento, seguiria até meu companheiro, o Thorkell, pois precisava conversar e desopilar um pouco. – Ei, cara de Abacaxi, tu é muito engraçado, hein? VITATATA.Gargalhei. – Parece que não entende que eu sou o fruto de uma vontade divina. Tudo o que eu construo e faço é impecável, VITATATATA!Mas, conhecendo bem o Thork, sabia que ele ia querer pontuar algo sobre mulheres. – Quanto a isso, eu não fico louco atrás de qualquer tipozinho. Sei que os Deuses já prepararam para o meu futuro uma jovem digna, com muita beleza e com tudo o qe eu tenho direito. Mas, claro, tudo no seu momento certo, VITATATA.Deixaria claro os meus pontos, tudo bem que, quanto a isso, eu não era nem um pouco experiente, pois desde pequeno, eu sequer me preocupei com isso, e, nos blues, eu só encontrava humanas comuns, e nenhuma era digna de um colosso como eu.


Histórico:

Objetivos:

Personagem:





Vitaminado Pippão


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Comodoro
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MensagemAssunto: Re: 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!   2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 EmptyQua Out 13, 2021 11:16 pm




~~ Dragão Indomável ~~


Marinheiro Cabo

Havia-se passado um tempo enquanto ensinava Pippos sobre natação, para minha surpresa o garoto aprendia rápido, o que era bom; para ele e para mim. Após retornar para dentro do navio, não havendo muita dificuldade em subir pela parte de trás do navio, aguardava alguns minutos para que minhas calças secassem com a luz do sol.

“Um banho e uma boa refeição seriam realmente revigorante.” Pensava comigo mesmo, pois, o cansaço do treino, mas o acumulo das instruções, para Vitaminado havia drenado minhas energias; apesar de que sabia que meu corpo sempre podia ser exigido mais, se necessário.

Após pegar minhas roupas e equipamentos, caminhando calmamente até a ala especial, devido nosso tamanho, caso assim houvesse, desfrutaria de um bom banho. Uma vez vestido e com meus equipamentos alinhados, caminharia até o refeitório do local.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 BfGr73R

Caso não encontrasse, não mediria esforços para perguntar diretamente algum soldado próximo. ~ E aí camarada... sabe me dizer onde fica o refeitório? Ainda não me acostumei com esse navio gigantesco, Thororororo! Reclinaria o tronco para frente e levaria a mão ao topo da cabeça do pequeno marine com a intenção de chamar sua atenção. ~ Agradeço pela sua ajuda, amigo. Responderia para o soldado, largando sua cabeça e seguindo para o local sugerido.

O estômago estava rugindo como um leão sedento por carne, afinal, estava bastante tempo sem comer, mas já estava habituado a ficar incontáveis horas sem me alimentar. Todavia, a fome ainda era um desafio insistente e consistente para se aguentar, apesar de minha grande capacidade de resistência, não conseguirá evitar essa sensação irritante. ~ Huffs. Soltava um suspiro desalento, mas que logo dissiparia. ~ Ah, ah! Que fome monstruosa. Falava enquanto caminhava até o refeitório, não evitando de limpar a baba que escorria constantemente da boca.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 TOC59gd

O cheiro aguçaria ainda mais meus sentidos e, sem dúvidas, minha fome. Chegando no local, já avistando provavelmente uma boa gama de soldados tomando café da manhã, não evitaria de dar um bom dia para animar o ambiente. ~ Que cheiro bom de comida logo de manhã cedo! Thorororororo! Soltaria uma boa gargalhada deixando o sorriso carismático estampado no rosto. ~ Aí prestem atenção... bateria a palma da mão para ecoar no ambiente e instigar sua curiosidade. ~...hoje vocês não terão um bom dia, mas sim um excelente dia! Então comam bastante, para terem músculos grandes e saudáveis! Thorororororororo! Proferia de forma carismática e persuasiva ao mesmo tempo que mostraria uma pose de Double Bíceps, não com intenção de me aparecer, mas sim com objetivo de ascender aquela chama máscula latente que residia dentro dos corações patrióticos dos marinheiros.

Acenaria com a mão conforme fosse passando pelos soldados, sendo um pouco mais formal para os de patente maior. ~ Saudações, sargento! Caso fosse o tenente, acabaria sendo mais amigável devido nossa relação. ~ E aí Tenente Smith! Se estiver muito entediado, o que acha de uma disputa entre nós? Não evitaria de expressar um sorriso animado e bastante diabólico. ~Se o senhor busca ficar mais forte, o caminho mais prático é... ultrapassar seus limites. Thorororo! Mais tarde estaria na proa do navio, aparece lá. Seria uma boa oportunidade testar minha força contra a do tenente, além de testar a nova arma criada por Vitaminado.

Caso Smith concordasse, acenaria com a cabeça e responderia. ~ Mas antes vamos repor as energias, saco vazio não para em pé. Thorororo! Indagaria amigavelmente enquanto voltaria a caminhar em direção ao local que estariam servindo os alimentos.

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Havia notado a presença de Pippos próximo do banquete, logo chegando próximo dele. ~ Superar o mestre? THORORORORO! Ouvia as palavras de Vitaminado e acabaria rindo dele enquanto manifestaria um olhar bastante convicto e desafiador. ~ Quanta ousadia deste frango! Você mais parecia uma ave despenada se afogando! E vem dizer isso para mim!? Ainda te faltam 100 anos para conseguir nadar tão bem quanto este velho bagual aqui, seu cabeça de repolho-roxo! Bateria em seu ombro enquanto expressava uma boa disposição para dialogar nessa manhã.

Tentava avistar alguma mesa grande, ou qualquer outra, para então ir até lá e largar ambas lanças e escudo no chão próximo. Em seguida, retornaria até Pippos. ~ Para de trovar fiado e vambora comer! Diria logo agarrando carne vermelha e/ou branca, sempre de preferência carne se houvesse. Colocaria sobre os braços e acumularia uma boa quantidade. Caminharia até a mesa de antes e colocaria lá os alimentos.

Voltaria para pegar mais na maior cara de pau. ~ E aí cozinheiro, hoje sinto lhe dizer..., mas tu vai suar mais que cueca de gordo em dia ensolarado, Thorororororo! Falaria cismaticamente, durante o tempo que apanharia ainda mais comida, demonstrando os braços abarrotados de todo tipo de pratos e alimentos.

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Após voltar para a mesa, fazendo sinal para Pippos, começaria a comer sem me preocupar com modos, mandaria para dentro da boca os alimentos e mastigaria com intensidade que mais era uma disputa entre minha boca e mão, pois, cada vez que a mão descia para apanhar um alimento os dentes já teriam destroçado tudo dentro da boca.

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Após devastar tudo na mesa, ouvia Vitaminado me provocar. ~ Huh? Claro que não, isso é só um aperitivo! Relaxa aí! Voltaria até o cozinheiro e apanharia mais alimentos, seja carne, pão, leite, legumes e etc. fosse mastigável, recolheria como um nobre sedento por impostos. ~ Sua comida é boa demais! Quem dizer o contrário, pode me falar que eu chuto para fora desse navio! Thororororo! Falaria diretamente com o cozinheiro, seja qual for sua patente, elogiaria sua comida, tivesse ela boa ou não, a fome certamente cegaria o paladar no caso de estar ruim os pratos de comida.

Voltaria novamente para mesa e retornaria comer até me sentir estufado. ~ Báh! Acho que to meio cheio agora, *Uffs. Soltaria um suspiro de alivio e ao mesmo tempo estando empanturrado. ~ Okay bela adormecida...*Buuuurp* arrotaria durante as falas. ~ ...Vou ficar por aqui, por enquanto, depois nos encontramos na proa do navio. Terminaria de falar ao colocar a mão na barriga e sentar de forma mais despojada.

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Após um tempo descansando, fazendo uma boa digestão, levantaria da mesa, apanharia minha lança, direcionando para a bainha nas costas e apanharia a outra lança em mãos e escudo, acoplado no antebraço esquerdo, para então sair do refeitório e ir até a proa do navio. Chegado lá, cravaria a lança com sua ponta direto na madeira enquanto sacaria a outra da bainha e cravaria ao lado da nova arma criada por Vitaminado. ~ Será que o Tenente vai vir treinar comigo? Kekekeke! Expressaria um sorriso ansioso pelo confronto, apesar de já estar ciente da força do homem, isso só aumentava minhas expectativas para a batalha.

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Não demorou muito para Vitaminado ressurgir. ~ Ora, ora. Como foi o sono de beleza? Provocaria o soldado como de costume. ~ Hãn? Expressaria um rosto surpreso com as palavras do gigante, um tanto juvenis demais. ~ THORORORORORO! Invejo sua inocência, rapaz. Falaria enquanto me encostaria na borda do navio e cruzaria os braços, permanecendo com um sorriso no rosto. O pensamento do garoto era puro e bastante ingênuo, mas reconfortante de certa forma. Afinal de contas, sonhar é o que move os corações mais determinados.



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A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - 7
9:47 / Swallow



 
O dia começava, antes de tudo, de maneira produtiva. Pulando até mesmo o café da manhã, Pippos forjava uma nova arma após uma ideia brilhante - e outra que guardara para mais tarde. Thorkell, por outro lado, ensinava seu companheiro a arte do nado. Para um leigo, Vitaminado ia muito bem na prática, apesar da óbvia dificuldade que o exercício proporcionava para iniciantes. Após um sólido começo e melhor ainda meio para fim, os dois conseguiam alcançar o barco que se afastava lentamente dos nadadores, subindo no mesmo, encharcados, para o início de mais um dia.

Separando caminhos por um momento, ambos iam tomar uma ducha e se lavarem; nada como um belo banho para retirar o sal e despertar. O caminho para seus dormitórios não era nem um pouco longo, sendo capazes de chegar lá não muito após o desencontro. Obviamente gigante para os humanos que possivelmente entrassem lá, o tamanho do lugar era perfeito para Thorkell e Pippos, que aparentemente não estavam sozinhos na ala. Com uma coloração branca e azul, representando a marinha, o cômodo era iluminado por uma janela tampada apenas por cortinas e vidro. No mesmo recinto, uma simples ducha com pia para higiene, além, é claro, de móveis para organização dos pertences pessoais.

Em pouco tempo, ambos tomavam o tão desejado e merecido banho, retirando a inhaca presente no enorme corpo dos dois. Sem demora, partiam para o refeitório, não possuindo problemas para encontrar o lugar; a fila para o mesmo era gigante, assim como o odor agradável de café da manhã que atraía os estômagos mais sensíveis e fazia salivar a boca dos famintos, incluindo, nesse caso, Pippos e Thorkell. Em meios a brincadeiras e conversas agradáveis, trocavam breves conversas por ali mesmo, fortalecendo ainda mais a amizade duradoura dos dois. Em um dado momento, até mesmo Smith era visto, com um rosto animado e disposto - reflexo de sua nova mentalidade.

Antes de ir cumprimentar o superior, Dragnar acenava para os diversos soldados presentes no local. Suas mais variadas feições e fenótipos eram notadas pelo Cabo, que após um tempo, fazia um rápido anúncio encorajador para todos os ouvintes no refeitório. Sua voz penetrante adentrava os ouvidos dos marines, animando-os e fazendo-os gritar em uníssono. Yeaaah! — a energia sentida no local era diferente, já logo pela manhã - chegando em um nível aparentemente anormal.

— Você é ótimo com pessoas, Thorkell. — afirmava Smith após ser abordado pelo mesmo, encarando os diversos soldados e cabos, além dos sargentos, vibrando naquela manhã em um refeitório lotado. — Não vou mentir, estava esperando por essa proposta há um tempo. — falava o homem após um tempo, fitando Godheim com determinação. — Estarei lá! — terminava com uma breve despedida, partindo para o meio da multidão que organizadamente pegava seus alimentos.

Não hesitando em fazer o mesmo, tando Thorkell quanto Pippos iam pegar seu café da manhã. Em uma mesa repleta de alimentos dos mais variados tipos, o enorme prato dos dois comportava praticamente toda a variedade dos elementos, sem exceções. Seja carne vermelha ou branca, salada, ovos, proteínas, carboidratos, vitaminas e nutrientes, o composto estava ali pronto para fazer parte do glorioso corpo dos gigantes. Após finalmente achar um lugar para se assentar e descansar, os dois começavam a ingerir. Com gosto, retiravam a sensação de fome dos seus estômagos vazios, não hesitando em repetir o prato na mesma intensidade.

O chef do local, após ver a quantidade que estava sendo comida por eles quase como em uma competição, surtava por um momento, antes de se sentir lisonjeado pelos complimentos e pelo fato de sua obra estar sendo ingerida com tanto afinco. — A honra é toda minha, rapaz. — afirmava o trabalhador após ponderar por um momento, escolhendo ser humilde e grato. Não demorava muito, daquela maneira, para que ambos se sentisse cheios e fartos. Nesse momento, Pippos se retirava para mais um glorioso cochilo, enquanto Thorkell esperava por ali mesmo até a sensação de peso sair de seu corpo.

[...]

Enquanto Pippos abria seus olhos, o seu companheiro gigante saía do assento do refeitório agora mais vazio que antes. Seu corpo havia começado a trabalhosa digestão de todo aquele alimento, e a sensação de fartura já não era tão inoportuna quanto anteriormente. Sem demoras, então, ambos partiam para o convés do navio, onde estavam anteriormente em momentos distintos. Vitaminado, pegando seu poderoso martelo do chão, começava a treinar sua mão esquerda, distribuindo golpes horizontais para ambos os lados e de baixo para cima eventualmente, preocupado, é claro, com a integridade da embarcação.

No meio deles, diversos marines habitavam, olhando atentamente para o horizonte buscando sinal de qualquer ilha sequer. Outros, se impressionavam com as habilidade de Pippos e seu martelo que buscava os melhores caminhos para as leis da física. Existia, ainda naquele recinto, a pequena parcela que esperavam o glorioso confronto entre Thorkell e Smith, o homem que comandava aquele barco no momento. Enquanto Vitaminado suava seu grande corpo e empunhava cada vez melhor o martelo com a sua canhota, o tenente finalmente aparecia pelo local, chamando a atenção de Dragnar que descontraía com seu parceiro.

— Que tal começarmos isso logo? — falava um Smith animado, enquanto desembainhava suas duas espadas e caminhava até o centro da área livre. Os soldados se deslocavam para a extremidade, enquanto se distanciavam também do homem que empunhava o martelo e movimentava o ar com seus golpes. — Até mesmo os soldados querem ver isso. — abria um leve sorriso em seu rosto, agora fitando o gigante que havia embainhado suas duas lanças e seu escudo no antebraço. Colocando-se em uma posição de combate, esperava que Godheim iniciasse o confronto físico, dando-lhe a vantagem ali.

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Vai haver uma luta no píer?
Bah, vamos focar no que importa...
Mas a luta seria legal, VITATA



2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!
Finalizado o meu merecido descanso, eu me coloquei à disposição de efetuar um épico treinamento de ambidestria ao mesmo tempo de melhor me habituar ao uso do Thor, o meu mais novo xodó, a minha impecável arma voltada para o estilo Pippesado. Me coloquei em um treinamento árduo e bem trabalhado, e, por incrível que pareça, comecei a ganhar a atenção de muitos soldados, que se mantinham impressionados e admirados pela minha maestria e treinamento com minha grande marreta. O treinamento fora impecável e esplêndido, nada a reclamar, mas, em pouco, pareciam haver menos pessoas prestando atenção em mim. Eu não sabia ao certo do que se tratava, mas muitos pareciam estar partindo em direção ao convés.

Eu não tinha tanta certeza, mas parece que haveria alguma espécie de confronto entre o Thork e o Smith. Um confronto até bem interessante de se assistir, mas eu já sabia o resultado, e, evidentemente, se o nosso superior mostrasse sua verdadeira força e a razão de estar numa patente bem acima da nossa, o meu companheiro pensaria melhor duas vezes antes de querer desafiá-lo, VITATATA. Era certo de que o Tenente o deixaria meu irmão de outra mãe cair de traseiros no chão, VITATA. De todo modo, lógico que eu tinha um amplo interesse em assistir meu amigo passar vergonha, mas óbvio que eu precisava dar atenção a outras prioridades essenciais para mim.

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Aprendizado ~ Primeiros socorros

Seguindo para a área médica da embarcação, eu não demoraria para logo começar a visualizar os diversos acessórios permeados nessa tão ampla área, mas, claro, que talvez houvessem espaços em que eu sequer pudesse entrar, devido meu grande tamanho, mas de todo modo, eu ainda ficaria bem impressionado com cada um dos impecáveis acessórios do formoso lugar. Era visível uma bela médica aparecendo pelas redondezas do espaço situado. – Opa, tudo bem? Eu sei que não é seu trabalho, e que, também, você não deve estar muito preocupada com essa briga tola no convés, mas, por favor, você pode me ensinar mais alguns passos médicos?Suspiraria, e abriria um leve sorriso em meu rosto. – Tipo, me ajudar com alguns passos básicos de cura... Primeiros socorros, sabe? Eu ainda sou um principiante, mas tenho bons planos de aprender bons conhecimentos médicos e, quem sabe, talvez me tornar um médico mais pra frente.Finalizaria com o carismático e confiante sorriso em meu rosto.

Mas, conciso e atencioso, eu manter-me-ia o mais focado possível para compreender cada um dos passos. À princípio ela me pontuou os primeiros detalhes antes de realizar qualquer passo de cura. Em primeiro lugar, eu precisava checar se o alvo do tratamento está consciente, e, se estiver, mantê-lo calmo para evitar atrapalhar de algum modo o trabalho de cura. Também evitar mover muito o paciente para evitar qualquer tipo de perfuração interna, caso tenho ossos quebrados como costelas ou algo desse gênero, além de também checar a pulsação e respiração para manter uma melhor estabilidade na situação de quem estivesse precisando de algum tipo de tratamento médico. Meus conhecimentos em Anatomia até que eram bem úteis, pois me faziam compreender com muito mais facilidade o que estava a ser proferido à mim.

Partindo desses primeiros passos, ela começou a me pontuar cada um dos passos necessários para um verdadeiro tratamento de primeiros socorros dentro de uma situação possível de se presenciar. Tratamentos de parada cardíaca, onde há de início o início de uma boa massagem no peitoral, a chamada massagem cardíaca para dar um bom suporte ao bombeamento do coração. Falando nisso, ela também explicava detalhadamente como se fazer um bom primeiro passo para se fazer à medida de uma parada respiratória ou até mesmo quando o suposto paciente estiver morrendo afogado, pois em ambos, é necessário fazer a famosa respiração boca a boca. Pois, se havia a falta de respiração no corpo do paciente, então eu precisaria transpor o ar de minha boca para o seu corpo.

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Além desses primeiros passos para primeiros socorros, também haviam outros fundamentais para garantir a segurança da vítima. Em casos de queimadura provocadas pelo fogo, o primeiro passo seria abafar o fogo, e se não houver algo para esse feito como cobertor ou algo assim, fazer a vítima rolar no chão até cessar o fogo. Por outro lado, se for uma queimadura provocada por gelo ou temperatura muito frio, o melhor primeiro passo é utilizar a água corrente para estabilizar a temperatura e tirar a pressão gélida de seu corpo. No caso de fraturas, se eu não tinha conhecimentos médicos necessários para realocar a fratura em seu devido lugar, era imperioso que eu não fizesse nada e que o paciente se mantivesse imóvel, para evitar possível calcificação de forma errônea. Outro ponto importante para concluir meus prévios conhecimentos à respeito de todos esses primeiros passos de tratamento básico e rápido era o rápido trabalho quando o problema fosse qualquer tipo de corte. O primeiro passo seria lavar a tal ferida com água corrente, para se manter a ferida de forma limpa e pressionar para tentar estancar o sangramento. Nesse caso, haviam duas formas para melhor estancar o sangramento.

A primeira forma de estancar, seria arrumar qualquer forma de pano, ou fita para prender firme na tal ferida, para garantir o pressionamento firme do sangramento para evitar ainda mais sangramentos, e assim manter até a ferida cicatrizar. A outra forma, e mais complicada, é utilizar o fogo para queimar e, desse modo, fazer o fogo estancar totalmente o sangramento. Claro, é um tratamento mais doloroso e estranho, mas, é algo possível de se fazer. Ao finalizar toda a compreensão, demorada de todos os possíveis tratamentos, era claro que eu até tinha planos de tentar ter a parte prática desses cuidados, mas não se era muito fácil ter pessoas para ser uma prática para mim, mas, de todo modo, os ensinamentos haviam sido uma parte teórica exemplar e, com certeza, eu já havia aprendido bastante. – Poxa, muito obrigado mesmo! Qual é o seu nome? Eu me chamo Pippos Vitaminado, o fruto de uma vontade divina, mais forte ferreiro do North Blue e futuro ser mais forte desse planeta, VTATATATA! Muito obrigado por todos esses ensinamentos. Fico te devendo uma.Abriria um formidável sorriso em meu rosto, e até fechando um pouco meus olhos, mediante meu sorriso, como quem, realmente confia nela. Ao despedir-me dela, seguiria de forma plena até o convés da embarcação.

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Fim

Caso o embate não estivesse mais acontecendo, afinal, eu havia passado um bom tempo aprendendo a respeito de tratamentos de primeiros socorros, mas se eu avistasse algum soldado pela redondeza, não mediria esforços para logo perguntar-lhe: – E aí?!O questionaria, mas quando ele ficasse sem compreender do que eu estivesse a falar, eu continuaria: – Falo do combate que deve ter acontecido aqui entre o Smith e o Thork, vulgo Cara de Abacaxi, VITATA. Então o Tenente já chutou a bunda dele e acabou com a peleja?Especificaria minha pergunta, afinal, queria muito ter certeza do que havia acontecido.

Mas, se, por outro lado, eu já pudesse presenciar o próprio Thork pelo convés da embarcação, eu o perguntaria diretamente. – E aí? O Smith chutou forte o teu traseiro ou enfiou as suas espadas em algum lugar que eu não posso falar abertamente por aqui? VITATATA!O questionaria de forma brincalhona, mas depois mudaria completamente minha feição, pois tratar-se-ia de uma pergunta com uma boa relevância, afinal, mais para frente eu teria também planos de vencer pessoas fortes desse modo, e, como o Smith havia me dito, esse lugar seria a famosa Grande Linha. Um lugar supostamente considerado impecável com pessoas estrondosamente fortes, e que, lógico, também me tornaria mais forte se por lá eu me mantivesse por um bom tempo, VITATA. Só de imaginar, meus olhos já podiam brilhar com a tamanha expectativa da alavancagem da minha força.

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Histórico:

Objetivos:

Personagem:





Vitaminado Pippão

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Citação :
Narração
Pensamento
Fala



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~~ Dragão Indomável ~~


Marinheiro Cabo

Apesar do breve momento em que meus olhos repousavam em admiração sobre o belo azul no céu, não tardou muito para que Smith aparecesse para o nosso confronto. “Hoo... parece que o Tenente tá ansioso para uma pancadaria, assim que é bom mesmo!” Ponderava por alguns instantes durante o tempo que a mão agarrava uma das lanças fincadas no solo. “É mesmo... ainda não denominei essa arma.”

Durante minha infância, não entrando muito em detalhes devido naquele época eu era muito atrevido, audacioso e bastante delinquente, muitas histórias havia já escutado. Uma delas retrava mulheres guerreiras extremamente corajosas e valentes. De todos os nomes citados, um deles permaneceu em minha mente: Valkyria Gondul.

A guerreira Gondul era conhecida pela sua força, mas principalmente pela ambição da mulher. Era dito que essa Valkyria tinha como objetivo dividir uma ilha com um único golpe de lança, treinando arduamente e dedicando todo seu tempo e esforço para alcançar sua meta. Logo ficou conhecida pelo manejo de sua lança-mágica, dito por muitos que ela foi capaz de dividir uma ilha com apenas um balançar de sua lâmina. Apesar de ser uma lenda, sua história recheada de honra e determinação havia conquistado meu respeito.

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~ Gondul! Realmente parece um nome digno. Após um momento de reflexão seguido de ter denominado minha mais nova lança, caminharia até me aproximar de Smith, permanecendo alguns metros de distância, ao mesmo tempo que portava a lança sobre a mão destra deixando-a apoiada no chão.  

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Seguido de manejar a lança com a mão destra, deslocando agilmente entre os dedos e diversificando os giros até mesmo usando o tronco como forma de aquecer os músculos, exibiria uma arte sobre domínio de lanceiro, logo pausando a lança sobre a lateral do corpo em direção ao Tenente.

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~ Héh! Não precisa ficar acanhado, Smith! Proferia com um largo sorriso no rosto. ~ Quando o homem deseja poder, deve-se pagar seu preço! Kekekeke! Expressaria uma risada bastante empolgada e grotesca. ~ Nada abaixo deste céu... e nada acima desta terra... é impossível diante da força de vontade de um homem! Finalizaria as palavras demonstrando sagacidade e carisma. Já até mesmo havia esquecido dos espectadores, afinal, já havia centrando meus olhos em Smith, como um tigre alveja o cervo.

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Começaria a movimentar agilmente a lança entre as mãos, direcionando as laterais do corpo e parte superior da cabeça, como se estivesse criando um pequeno próprio tornado devido a pressão que ocasionaria pela força de propulsão gerada pela força de movimento. ~ Hoje é um bom dia para morrer! KEKEKE! Gargalharia como um louco, sentindo o sangue ferver sem nem ao menos ter sentindo o tremor da haste com a colisão das armas. Sabia que Smith era forte, exatamente por isso havia recebido uma dose de adrenalina e estava sedento por nosso combate, muito mais que ele, apesar de não demonstrar tão visivelmente outrora.

Já que Smith parecia esperar pelo meu avanço, naturalmente não deixaria ele esperando por mais tempo, uma vez que, os músculos já haviam aquecido e a força canalizada para então desferir meu ataque. Inclusive, cada golpe emanaria o desejo pelo desconhecido, a vontade em ultrapassar a barreira invisível que reside em nós. Seria um ótimo treino, um combate com objetivo de melhorar, aperfeiçoar e ainda refinar nossas habilidades; além de ser uma ótima oportunidade para testar a nova função de divisão da minha lança. Exatamente por isso não pegaria leve com Smith, além é claro... por respeito a ele.

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Logo após posicionar a lança na lateral do corpo, junto a uma arrancada desenfreada, mas não muito longa, com a palma da mão fixada na haste com força, dispararia a lâmina da lança rumo ao tórax do marinheiro em linha reta, abusando da vantagem de envergadura além do peso do corpo e da arma. Provavelmente Smith defenderia um golpe simples como esse, havendo em mente isso e certo disso, largaria a lança em pleno ar ainda com a lâmina em colisão e com um giro lateral a pegaria com a outra mão, desferindo dessa vez um soco de cima para baixo visando o corpo de Smith, preferencia sua cabeça.

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Talvez ele tivesse esquivado ou bloqueado, de qualquer jeito, acabaria elogiando usa força. ~ KEKEKEKE! Não é à toa que você está no comando! Vamos botar pra quebrar, camarada! Proferia amistosamente, preservando um sorriso bastante cativado pela força do marine, durante o tempo que recuaria um pouco.

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Começaria a utilizar movimentos mais complexos. Rapidamente manusearia a lança numa espiral bastante imprevisível, até mesmo para mim, movimentando-a instintivamente e sem qualquer direção especifica com objetivo de colidir contra Smith após traçar alguns giros para frente.

Dado momento, Smith não permaneceria na defensiva, pois, estava ciente de que ele atacaria, cedo ou tarde. Caso o marine desferisse suas lâminas em direção a mim, seja rumo as pernas, tronco ou cabeça, movimentaria a haste da arma para colidir contra as espadas, deixando a lança na horizontal. Em seguida do bloqueio, empurraria com um movimento de balanço as espadas para que fossem dispersadas para trás.

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Caso Smith usasse uma das espadas para atacar, logo eu usando a lança para interceptar, prevendo possivelmente que seria uma isca para que ele usasse a segunda num golpe subliminar, mobilizaria o escudo sobre o antebraço para bloquear a lâmina do marine, ainda permanecendo com a lança defendendo sua outra arma. ~ Thororororo! Quanta força, amigo. Mas acho que ainda está se segurando em, pode vir tranquilo! Estes músculos foram abençoados pelos Gigantes dos Primórdios, mas fortificados na terra dos grande gladiadores! Anunciaria com um tom de voz um pouco mais alto, devido ao fluxo de adrenalina quanto o ímpeto avido pelo embate. Cerraria o punho brevemente para mostrar paixão pela batalha, além de incentivar o marine a dar o melhor de si.

A verdade era que ainda estava testando as habilidades de Smith, mesmo reconhecendo sua força e maestria de espadachim, era diferente sentir ela na pele. Entretanto, meu maior problema seria se acabasse mergulhando a fundo em nossa disputa, podendo até mesmo terminar matando ou sendo morto pelo marine. Quando o sangue ferve, o espirito ruge. Quando os músculos tremem, o caráter é realmente mostrado.




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A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - 8
10:17 / Swallow



 
O dia começava mesmo após a alimentação de ambos os gigantes. Um treino de natação era apenas a primeira das atividades daquele dia que parecia ser cada vez mais cheio de coisas, e para provar isso, ambos não paravam sequer um minuto. Após o banquete que tiveram ao lado dos mais variados soldados e patentes acima no refeitório, ambos tirava um belo descanso. A competição de quem comia mais era o catalisador de um sono e talvez até mesmo preguiça que os obrigava a repousar o corpo. O momento de descansar era breve, uma vez que Thorkell, já animado para uma luta, começava um embate programado com Smith, assim como Pippos que se mantinha em um treinamento no convés.

Enquanto Dragnar nomeava sua lança, Valkyria Gondul, Vitaminado observava aquela cena dos dois gigantes - embora um fosse pequeno - se encarando para uma briga que deveria ser no mínimo épica. Apesar das proporções distintas, o homem sabia que seu irmão de consideração não possuía a força necessária para conseguir derrotar o superior deles, Smith, que com suas duas lâminas já se colocava em posição de combate. Esquecendo essa luta por um momento e buscando algo para lhe edificar, ia até a ala médica da embarcação, onde procurava por uma bela profissional da saúde.

A caminhada era, como as outras vezes, breve, até chegar ao local. A tonalidade branca refletia a luz das lâmpadas fluorescentes do local, fazendo o mesmo com o jaleco alvo e azulado dos marinheiros que cuidavam da saúde - geralmente debilitada - dos outros. Alguns dos profissionais ali cuidavam de alguns soldados feridos com a última invasão, ou até mesmo acidentados. Porém, devido à calmaria, o local parecia estranhamente quieto, e abusando dessa característica, Pippos procurava uma chance naquela mulher de aprender mais sobre como cuidar dos primeiros socorros de alguém, ou de si mesmo.

A aula da mulher, que sem mais o que fazer não hesitava em ajudar o homem, era didática e nem um pouco breve. Seus ensinamentos, no entanto, era à par da sua posição naquele lugar como médica, onde só os melhores pareciam entrar para cuidar dos pacientes feridos da Marinha. Com maestria e profissionalidade, ela mostrava cada passo a ser tomado em cada caso distinto, explicando ainda as formas que o corpo trabalhava e como ele deveria ser tratado nos mais diversos problemas. Abordando as ocorrências mais comuns, as mesmas variavam entre queimadura, asfixia, sangramento, etc.

Pippos, como o homem focado e aluno dedicado que era, prestava atenção em cada detalhe daquela aula reveladora que era lhe apresentado. Todas as suas possíveis dúvidas eram sanadas de maneira prática pela morena séria e focada que havia achado no gigante uma distração daquele marasmo. Não demorava muito para que tudo acabasse, e, trocando a ordem das coisas, Pippos se apresentava, finalmente, para a moça que tanto lhe ajudara. — Sou Clara, prazer. — falava a mulher calmamente, segurando as próprias mãos na altura de seu quadril enquanto olhava para Pippos. — Pode me pagar em bebida mais tarde. — falava, em um óbvio convite para acertar as contas.

Vitaminado, não muito interessado em romances, subia novamente ao convés para espectar a luta de Thorkell e Smith. Aparentemente, o embate havia acabado de começar, o choque entre os dois já era intenso. Perguntando para um soldado ao lado como as coisas andava, o mesmo era respondido de forma curta e um tanto quanto grossa. — Veja por si mesmo. — falava o homem distraído com a luta, nem percebendo o tom de sua fala que poderia parecer ofensiva. Indicando com sua cabeça, ele mostrava para Pippos a luta que se desenrolava.

Com uma estocada da lança, Dragnar falhava em acertar Smith, que agora se movia como um raio pelo campo de batalha. Os olhos de alguns não podiam o acompanhar, não sendo esse o caso de Godheim, que esperto quanto a luta, trocava a empunhadura em meio ao ar e desferia um soco no tenente, mirando, é claro, sua cabeça. O alvo desse ataque, sem perder a velocidade de seu avanço, dobrava seus joelhos e deslizava pelo chão, fazendo com que os grossos punhos de Thorkell raspassem apenas em seu quepe de marinheiro, revelando seus cabelos negros que balançavam com o encontrar do vento.

Recebendo um elogio do gigante referente a sua força, Smith apenas sorria com canto de boca antes de responder o mesmo. — Se você está dando tudo de si, eu deveria fazer o mesmo então. — anunciava o homem que se aproximava cada vez mais do gigante, fazendo-o perder a vantagem da longa envergadura de sua arma, além de coloca-lo em posição de conforto pelo curto alcance das espadas e seus membros. Thorkell aparentemente responderia a ameaça à altura, começando movimentos cíclicos complexos e randômicos com sua arma para atacar o marinheiro.

O espadachim, vendo que não podia mais avançar desenfreadamente, parava por ali e se defendia os ataques de seu adversário, apenas repelindo a lança para trás enquanto pressionava o gigante. A força que ele produzia com suas lâminas era sentida pelo punho de Dragnar, que sem parar continuava com seus ataques, fazendo com que seu corpo começasse a esquentar junto com a luta, e a adrenalina em seu sangue ferver. Certo de que Smith não continuaria apenas na defesa, mesmo que essa posição lhe favorecesse, ele previa que o mesmo o atacaria ali.

Estando certo dessa previsão, após anos de experiência em batalha, Smith realmente fazia o que estava na cabeça de Thorkell. Com uma de suas lâminas, desferia um poderoso ataque contra a Gondul do adversário, que era repelida violentamente soltando faíscas em brasa e animava a platéia que torcia para o mais forte. Tendo esse momento de vantagem, saltava, ganhando altura e focando nos pontos vitais do gigante; não para matar, mas tira-lo da luta. Vendo um golpe com a espada, o lanceiro colava seu armamente em horizontal para encontrar a espada do tenente.

Assim que as duas novamente se encontravam, outro choque ocorria, que agora pressionava mais ainda o gigante de sete metros. Seus joelhos perdiam um pouco da força com o impacto do golpe que vinha de cima para baixo, e já esperando outro com a segunda espada, o mesmo levantava seu escudo de antebraço. Smith, não perdendo tempo e sendo puxado pela gravidade, se apoiava na própria lança que impedia seu movimento, não deixando que a pressão de ataque saísse de seu controle. Em um movimento de balanço, se lançava até o rosto, agora desprotegido de Thorkell, e o acertava com um chute, pousando no chão logo em seguida.

Apesar de usar espadas, era também proficiente em martes arciais que utilizam do pé como membro mais trabalhado. Baseado nisso, a força do chute era de se invejar para alguns, fazendo com que Thorkell ficasse zonzo por um momento antes de recuperar suas forças totais. A área do impacto ficava imediatamente roxa, além de algumas escoriações aparecendo aqui ou ali; nada que fosse capaz de ferir o poderoso gigante naquele momento. Smith, novamente no chão, falava com o homem. — Vamos, eu sei que tem mais disso aí também! — exclamava, virando sua atenção, naquele dado momento, para a ilha que se aproximava no horizonte: Minion.

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MensagemAssunto: Re: 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!   2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 EmptyTer Out 19, 2021 11:29 pm




~~ Dragão Indomável ~~


Marinheiro Cabo

Olhos afiados, ouvidos aguçados e instintos aflorados no decorrer da batalha, armas naturais quais poucos sabem verdadeiramente utilizar. Apesar dos sentidos serem triviais a grande maioria, quando aperfeiçoados, ou calejados com passar das décadas, nutre uma capacidade quase sensitiva para com o combate, exatamente por isso extorquia e abusada de todo seu potencial.

Durante toda minha vida, bastante experienciado por sinal, inúmeros combates e guerras reclamaram minha vida, mas havia sobrevivido. Enquanto viajava, até mesmo atuando como Mercenário para ganhar dinheiro, já vivenciei inusitadas situações, mas poucas que realmente exigissem todo meu poder latente.

Não me entenda mal, não é que eu recusasse usar toda minha força e energia, simplesmente sabia que para despertar todo meu poder era necessário sempre... ultrapassar meus limites. O que isso para alguém cujo corpo e espirito abençoados pelos gigantes primordiais, certamente não era tarefa fácil de se fazer.

Todavia, desde que havia entrado para a Marinha muitos desafios diferenciados haviam fortalecido tanto meus músculos quanto minha vontade, revelando que ainda havia muito a ser conquistado; e não me refiro a Status. Mas sim... o pináculo do meu potencial. Eu sei que ele existe dentro de mim como em todo mundo, igual um lobo pressente o perigo, mas saber e alcançar é igual a olhar para o Sol, cujo brilho e calor estão evidentes, mas para muitos impossível de se alcançar.

Estava ciente da promoção de Smith para Tenente e possuía em mente que não só sua reputação, mas como principalmente exigirá uma força equivalente. Exatamente por isso, precisava experimentar na pele qual era a força atual do Marine, não para invejar ou humilhar o humano, mas sim para testar meu atual limite! Afinal de contas, uma fera só caça sua presa conhecendo suas capacidades máximas.

O brandir das lâminas parecia uma sinfonia aos meus ouvidos, rara, suculenta e extremamente estimulante. O que para muitos poderia causar terror, ou algum trauma e insônia, para mim era como um café da manhã; diversos alimentos e eu com muita fome.

Apesar da minha sagacidade e força, isso nunca foram suficiente para sobreviver nas terras de Elbaff. Adaptação, evolução e resiliência eram ferramentas absolutas para o dia-a-dia. Por essa razão, para mim era muito mais fácil entender qualquer coisa na prática do que na teoria; apesar de que o gosto pela guerrilha nunca foi algo camuflado, sempre esteve no sangue.

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Mesmo dotado de um gigantesco corpo, e ainda abençoado pelos primórdios, não era uma tarefa fácil gerar tensão nas fibras após uma colisão de lâminas. Entretanto, cada ataque de Smith faziam os músculos estremecerem; não por dor, mas sim por respeito e desejo ainda mais pelo manejo da lança. Era quase impossível esconder o jubilo em meu rosto, semelhante a uma criança avistando a imensidão do mar pela primeira vez.

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Não tardou para o marine mostrar sua experiência, tão grande quanto a minha, desferindo um bom chute em meu rosto. A força era tamanha que a cabeça ricocheteou para trás deixando, brevemente, nublado os sentidos. “Hoo... eu sabia de sua força, mas não imaginava que estive nesse calibre.” Refletia por um misero instante, logo recobrando os sentidos e voltando a fintar nos olhos de Smith.

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Logo ao encarar o Tenente, esbaldando um sorriso em euforia, durante o tempo que viria a desconectar a haste da lança viria falar. ~ Kekekeke! Você é dos bons, já esperava isso! Durante o tempo que indagaria, começaria a movimentar as duas lanças agora dividas. ~ Mas realmente está me superestimando, Tenente! Porém, este corpo aqui precisa pegar no tranco! Precisa primeiro sentir as fibras se romperem para mostrar seu real valor! É como o velho ditado: nada melhor do que um soco na fuça para acordar de um sonho. Terminaria de dizer ao tirar a presilha do escudo e larga-lo no chão para ter maior mobilidade com as duplas lanças.

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Sem mais delongas, posicionando as lanças nas laterais, atacaria Smith com maior intensidade dessa vez, desferindo um golpe sobre sua lateral. A lâmina viria de um ângulo mais na horizontal sobre declínio, até atingir na diagonal em ascensão direto no marine.

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Acertando ou não o primeiro golpe, não proporcionando tempo de descanso para Smith, uma vez que, havia determinado acelerar meus movimentos e intensificar a força sobre os ataques, imediatamente desferiria um outro golpe, mas dessa vez com a outra lança. Esse golpe seria direcionado de cima para baixo, como uma guilhotina decepa a cabeça do prisioneiro. Confesso que dessa vez, acabaria exalando hostilidade e um pouco de intenção assassina, inevitavelmente.

Caso Smith conseguisse bloquear o segundo ataque, aproveitaria desta brecha para desferir um chute em seu estômago, abusando da diferença de estatura para gerar ainda mais força e facilidade no ataque, devolvendo na mesma moeda para ele.

Se o Tenente conseguisse esquivar ao invés de bloquear, perseguiria ele correndo pela lateral preservando uma certa distância que me permitisse atacar ele e, ao mesmo tempo, dificultar o ataque dele contra mim, devido a larga escala de envergadura entre nós.

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Meu último ataque seria desferir contra Smith diversos cortes, tentando não dar tempo para ele vir me atacar e centrando minhas energias em constantes contra-ataques, uma rajada de golpes de todos os ângulos. Logo após puxar uma boa quantidade de ar, revestindo os pulmões e estugando o peito, pularia para frente para diminuir rapidamente nossa distância.

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Lançaria uma sequência de vários golpes, pela vertical, horizontal, diagonal, baixo, cima, estocadas, etc. Seria uma disputa agora de resiliência ao travar uma batalha de duplas colisões entre lâminas. ~ O que foi, Tenente?! Falaria durante o tempo que as armas viessem colidir, caso ocorresse. ~ Já está ficando sem fôlego? É agora que começa! Já consegue ver o outro lado do abismo? Falaria de forma sábia, mas não querendo ser arrogante, mas sim estimulando o marine a dar seu melhor em virtude de nossa amizade. ~ A partir do momento que você conseguir ultrapassar a distância que existe nessa fenda e chegar no outro lado... será o momento que você ultrapassará seus limites! Claro que eu via o outro lado. Minhas palavras não eram só para Smith, mas sim para mim e para todos que lá estivessem. Usufruindo de meu carisma e persuasão para incentivar e motivar todos os marinheiros dentro daquele enorme navio.

Devido minha alta capacidade de resistência, além de pulmões reforçados pela pratica de natação, conseguirá aguentar durante muito tempo sem necessitar de grandes cargas de oxigênio, exatamente por isso abusaria desta capacidade para exaurir as forças de Smith, na base da força de vontade e persistência.

Para dificultar um pouco mais a vida do marine, usaria giros, arrancadas frontais, laterais e recuos, para mobilizar o corpo em conjunto dos ataques com intuito de penalizar as ações ofensivas/defensivas de Smith. Entretanto como consequência, potencializando a minha ofensiva.

Caso Smith alvejasse alguma parte do meu corpo, não sendo vital, ignoraria quaisquer ferimentos supérfluos para ter todo meu foco no manejo das lanças. Apesar de não estar habituado em manipular duas lanças menores, já havendo destreza quase em equivalência com ambas as mãos, deixaria que meu corpo e mente monopolizassem toda experiência de minha vida para acarretar num exímio controle sobre as armas.




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Beber? Pode contar comigo!
Vamor ver essa luta!



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Com o sucesso empenjado de meu tão focado aprendizado, era lógico que eu estaria disposto a tentar recompensar a jovem donzela de algum modo. Talvez algum pagamento? Não tinha certeza, mas deixaria em aberto para caso ela me pedisse alguma coisa. Minha ansiedade para voltar e poder assistir a luta do Thork seria bem intensa, mas quando ela acabou falando-me sobre beber comigo como forma de pagamento, lógico que eu não poderia recusar. Tudo bem que bebidas eram algo divino para mim, mas não custaria nada oferecer-lhe um pouco para sanar minha dívida. - Fechado, Clara! Te vejo mais tarde! VITATATA. - Finalizaria, abrindo um sorriso em meu rosto e mostrando um belo "OK" com o meu polegar esquerdo. Minha pressa seria notória, eu queria muito assistir àquele embate. Mesmo achando que, claro, pelo tempo que passei ocupado em meu aprendizado, já havia começado e talvez até acabado a luta, mas, que nada.

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Óbvio que sou um cara incrível, não é? Depois de fazer uma pergunta a um soldado aleatório inferior, pude ver que a luta havia acabado de começar. Tudo bem que ele não havia me tratado de acordo como deveria a uma patente superior, mas era perceptível que deveria ser pelo fato dele estar muito concentrado no tal confronto: - Você sabe com quem está falando, soldado? - Tornaria meu olhar fixo e bem furioso fitando-o brevemente, mas assim que ele notasse o tal erro de sua parte e viesse se desculpar, eu abriria um sorriso em meu rosto e soltaria uma gargalhada: - VITATATATA! Eu estiu brincando po. Pode ficar tranquilo, VITATA. Foco na luta! - Encerraria minha fala apontando para o confronto que já havia começado, afinal, seria melhor não perder nenhum detalhe do tão esperado confronto.

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Analisando bem o início do confronto, pude ver, firmemente, que a luta já tinha um começo bem equiparado. Claro que o Thork fazia excelentes arranques de início no confronto para já tentar impor seu alcance maior com a lança, mas se esse fosse, de fato o nível do poderio de Smith, talvez não estivesse assim tão acima de nós como eu antes imaginei. Mas, lógico, que eu não podia falar muita coisa, a luta estava apenas em seu começo. Apreciando bem a situação da luta, pude averiguar como qualquer um, principalmente o Smith, onde, com convicção, teria certeza de que manter o combate à curta distância seria o meljor para ele, e não sei se o nosso superior tinha a esplêndida capacidade de ler pensamentos, pois começou a diminuir a distância de meu amigo, já começando a colocá-lo em maus lençóis. Mas nada que não fosse facilmente percebida pelo meu irmão de outra mãe, VITATA. Vendo isso, ele logo conseguiu reassumir o controle do confronto impondo ainda mais a astúcia na lança que portava em suas mãos.

Por outro lado, suas falas eram brincalhonas e pareciam, de fato, estar se divertindo com essa peleja, e isso era o que mais importava. Mas deu pra sentir que as habilidades de meu amigo estavam realmente se desenvolvendo. Isso era bom, afinal, a nossa meta era realmente alcançar esse tal 'Mar dos Fortes', VITATA. Por outro lado, também me coloquei a pensar alguns pontos… Pensando bem, com essa luta ele está melhorando cada vez mais as suas habilidades, mas eu preciso também desenvolver as minhas! - Refleti, a medida que logo fechava os dedos em meu queixo e começava a pensar um pouco mais no assunto. Será que nessa nova ilha que estamos a chegar eu enfrentarei alguém? Seria interessante. - Me palpitei a imaginar. Eu sabia que tanto o Thork como o Smith, depois de uma luta como essas ficariam cansados, exaustos ou sei lá, mas não estariam com energia completa, então não faria muito sentido pedir para treinar com algum deles, para falar a verdade, não acho que seria muito adequado utilizar minha nova arma dentro desse navio. O estrago será devastador.

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À medida que olhasse para o horizonte, já podia presenciar uma possível chegada a alguma ilha. Não tinha plena certeza de qual ilha era, mas acho que ainda deveríamos estar longe de Lvneel. De todo modo, eu sabia que precisava alertar aos concentrados lutadores sobre nossa chegada estar próxima: - Será que vocês conseguem dar tudo de si no confronto finalizar a luta antes de nossa chegada? VITATA! A ilha já está visível no horizonte. - Diria, mas, talvez, nem me dessem atenção pelo foco estar centrado no embate. De todo modo, Smith não demorava para logo pontuar que o Thork estava sério na luta, algo que parecia merecer o respeito dele, mas que agora talvez ele também fosse começar a lutar sério. Puts, agora o Thork vai se ferrar… VITATATA. - Imaginava, mas claro que minha torcida ainda era pelo meu professor de natação, VITATA.

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MensagemAssunto: Re: 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!   2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 EmptySex Out 22, 2021 3:16 am



A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - 9
11:37 / Swallow



 
Enquanto Pippos marcava um pequeno encontra para si mesmo com a médica que tanto lhe ajudara, Thorkell se empanhava em uma batalha ferrenha contra seu superior no convés daquele navio. O motivo não era hostilidade ou mero desentendimento, mas sim uma rivalidade somado a uma amizade que acabara de nascer, fortalecida pela vontade de dois indivíduos que desejavam buscar o ápice da força e soberania. Vitaminado, mesmo não fazendo parte dessa dinâmica naquele momento, compartilhava do mesmo sentimento, ansiando por algum dia poder mostrar seu verdadeiro poder; naquele momento, lhe restava conversar com os soldados e assistir à peleja.

— Você tem até o navio zarpar, Thorkell. — falava o homem após ver estar próximo de Minion, seu próximo destino antes de Lvneel. Já no chão, agarrava ainda mais forte a bainha de suas lâminas enquanto via o gigante soltar seu grandioso escudo e separar sua lança em dois. A sobrancelha do superior se arqueava em surpresa ao ver a cena, mas não se deixava levar pela excitação, focando apenas na série de golpes que os dois entrariam agora. Com um ímpeto ainda maior, Dragnar proferia algumas palavras antes de desferir um ataque horizontal focando em seu adversário.

Este era habilmente desviado usando uma rolagem no tempo certo. Porém, o gigante era tão experiente quanto seu rival, logo usando sua mão livre para libertar um ataque mais forte que todos os que utilizara. Usando da velocidade, força e gravidade, desferia uma guilhotinada em direção à Smith, que cruzava suas lâminas em formato de "X" para parar o poderoso golpe que afundava seus pés no concreto do convés. Sem hesitar, pegava em cheio o tenente naquela posição desfavorável com seu poderoso pé, em um chute que afastava o superior alguns metros sem ativamente o atordoar.

Disposto a acelerar o passo daquela luta, Thorkell não parava um segundo sequer. Deixando um sorriso escapar pela sua boca, Smith fazia o mesmo e se equiparava à velocidade e força do oponente, defendendo cada golpe da lança com outro equivalente de suas lâminas, tentando levar Dragnar à exaustão física em uma estratégia muito utilizada pelo mesmo. Apesar disso, o gigante possuía uma tenacidade comparável à de si mesmo, fazendo com que os dois entrassem em uma batalha de resiliência. Naquele momento, mais palavras eram proferidas por Godheim, impressionando e motivando não só a si mesmo e seu parceiro, como todos os soldados naquela posição.

— Superestimei você? Ta mais para o contrário! — quase gargalhando em emoção, o tenente falava sobre seu sentimento quanto a essa batalha, mais determinado que nunca para enfrentar aquele golias; mesmo sendo um ele mesmo. Exercendo agora mais força e pressão em seus contra-ataques, buscava punir Thorkell com um movimento para abrir toda a sua guarda em um curto período de tempo. Apesar disso, a movimentação ágil do grande homem parecia interferir em seus planos para executar essa finalização.

Disposto então a mudar um pouco suas ações no campo de batalha, Smith focava mais no uso de suas poderosas pernas, que já haviam feito presença nessa peleja. Nesse momento, o navio parava no porto de Minion e, apesar do acontecimento, poucos soldados desembarcavam do local para ajudar no reabastecimento; todos estavam mais entretidos com a grande batalha que levantava faíscas e produzia sons em uma velocidade nunca antes ouvida. — VÃO! ZARPAREMOS AINDA NESSA TARDE! — exclamava o tenente por um momento sem se desconcentrar na luta, em uma batalha de forças entre ele mesmo e o gigante, ignorando o comentário de Vitaminado que continuava com os olhos abertos para o embate, imaginando se na ilha final seria capaz de enfrentar alguém tão forte quanto ele.

Com a multidão se dispersando, sobravam apenas aqueles desocupados ou que já não eram mais soldados, fato é que a luta não acabava, e contava agora com mais espaço ainda para desenvolver estratégias e golpes mais elaborados. Pensando nisso, Smith começava a novamente encurtar a distância entre os dois que era claramente nada saudável para sua luta. A pressão que exercia mesmo sendo o de menor tamanho espantava ainda alguns dos observadores, fazendo seu caminho entre a torrente de lanças e lâminas que cortavam o ar e se chocavam contra as fiéis armas de Smith.

Para mudar um pouco a monotomia daquilo, começava, enfim, seu plano. Escolhendo agora desviar de um dos ataques, era rápido em repelí-lo usando de sua perna. Com um golpe taekwondoca, jogava para trás o braço direito do gigante, deixando uma janela de frações de segundo antes que o mesmo se recuperasse. Em um ímpeto, saltava para mais perto ainda, focando agora em seus membros inferiores. Com suas lâminas, fazia cortes superficiais e não profundo no gigante, que apenas ignorava a dor que sentia naquele momento e a sensação quente do sangue escorrendo pelas suas canelas.

Vendo causar menos dano aparente que imaginava, Smith estalava sua língua em descontentamento enquanto voltava a se defender das lanças do seu adversário. Seu foco não era dividido entre os soldados que entravam no barco em pressa para recarregar o mesmo, mas totalmente trancado naquela batalha que determinaria o longo caminho que ambos precisavam trilhar até seus sonhos serem alcançados. Agora, levemente suado e ofegante, apresentando alguns rasgos em sua vestimenta, o tenente levava aquele confronto à sua parte final.

Realizando agora danças com suas pernas ágeis, não abandonava suas lâminas, mas não as utilizava mais. Usando apenas de chutes e movimentos para para os próximos ataques, era capaz de eventualmente prender um dos ataques de Thorkell no chão, já próximo de seu corpo gigantesco. Esperando um outro golpe para continuar a dinâmica cansativa, habilmente desviava do mesmo lendo os maneirismos do cabo, sendo capaz de abrir uma vantagem de apenas alguns segundos naquela luta. Era o suficiente para alguém treinado como ele.

Saltando novamente em direção ao corpo superior do gigante, agora utilizava de mais um chute poderoso para acertar sua bochecha, mais especificamente no zigomático, fazendo com que a grandiosa cabeça de Dragnar fosse violentamente jogada para o lado em um golpe que o deixava atordoado por um breve momento, antes de recobrar totalmente seus sentidos após o grande baque no chão. A luta não havia acabado, mas estava perto com Smith chegando em seu encalço. Sua resposta para isso determinaria o rumo dessa peleja, que era marcada para seu final agora que o barco estava prestes à voltar para o oceano.

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MensagemAssunto: Re: 2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência!   2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 EmptySáb Out 23, 2021 8:38 pm




~~ Dragão Indomável ~~


Marinheiro Cabo

Aquele filha da mãe era realmente habilidoso. Conseguia se manter focado no combate, mesmo supervisionando o navio e os soldados. Mostrando sua excelente capacidade em liderança. “Thorororo! Poucos homens tem tamanho colhões para me enfrentar e ainda se preocupar com coisas mundanas! Mas por outro lado... talvez seja interessante aprender alguns macetes sobre liderar com Smith.” Pensava comigo enquanto o brandir das lâminas ressoavam uma estupenda canção.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 SvpPmJY

O prazer de manifestar minha esgrima sempre me entusiasmava, ficava bastante transparente com o sorriso destacado no rosto. Como eu poderia me preocupar com qualquer outra coisa? Preciso desfrutar dessa luta! Preciso aproveitar ao máximo, pois, quando poderei enfrentar Smith novamente? Ou qualquer um de seu nível! Isso era mais raro que um diamante de sangue.

2º Capítulo: A força de um guerreiro não se encontra no ataque, mas sim na resistência! - Página 2 GnJSu8E

A rápida fração de segundo que notava a reação de Smith referente suas ordens para os marines, o combate começava a pender para o lado do Tenente. ~ Porra! Exclamava com uma face surpresa e irritada ao perceber meu braço ser repelido devido aos chutes do espadachim e logo deduzindo que acabaria sendo atingido em cheio.

O estilo de luta de Smith era realmente diferente, em qual lugar se veria um espadachim usar chutes? Parece até mentira, se não estivesse vendo com meus próprios olhos. “Apesar de que talvez nossa idade e experiência, sejam o motivo. Afinal de contas, também sou bom no combate físico, não dependendo somente de minha lança.”

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Logo as lâminas do Tenente alvejavam o local mais visado pelo inimigos, parte das pernas, apesar de ter isso em mente, a agilidade e mobilidade do marine, unidos a um vasto conhecimento, mostravam que minha reação havia sido atrasada. ~ Héh! Este corpo estava precisando renovar o sangue mesmo, KEKEKEKE! Ainda que não possuísse um ego arrogante, ainda preservava meu orgulho contido e exibido neste gigantesco corpo. Não mostrando medo ou agonia, muito pelo contrário! Estava exalando tenacidade e vivacidade.

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“Quanto tempo havia se passado? Qual era o motivo de eu ter começado o combate mesmo?” Alguns pensamentos surgiam tão rápido quanto um relâmpago, que logo dissipavam. Havia imergido dentro da luta, o que algumas vezes acontecia me tirando qualquer objetivo primário, tornando agora o deleito na batalha o centro de tudo. ~ Thororororo! Háh! Isso é bom, muito bom! *Huffs. Estava começando a sentir meio ofegante, isso só confirmava que Smith realmente era poderoso; não que fosse novidade.

O combate parecia estar equilibrado em determinado momentos, pelo menos para os inexperientes, pois, sabia que este não era o caso. Smith possuía a vantagem, como um gato possui seus movimentos silenciosos. Ainda não havia ficado claro o motivo, talvez seja pelo fato de estar me adaptando à nova modalidade da dupla lança. Entretanto, o motivo mais óbvio, queira eu aceitar ou não, Smith era um homem bastante astuto, centrado e versátil.

Havia caído minha ficha quando seus próximos chutes colidiam em cheio novamente em minha cabeça ao ponto de me levar ao chão, fazendo até mesmo este monstruoso corpo ser balançado pelo impacto, igual um bambu em dia de vento forte.

Recobrando meus sentidos tão rápido quanto possível, apoiava uma das mãos para erguer parte de meu tronco, seguido ficando de pé. – Ora, ora... quem diria que seria derrubado desta forma, Thororororo! Falaria ao estalar o pescoço enquanto empunhava as lanças nas mãos, juntando ambas em uma única haste novamente.

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~ Fiuuss. Soltava um suspiro enquanto exibiria um rosto mais sério. ~ Bora Tenente Smith! Se você bobear eu vou acabar te esmagando! Kekekeke! Proferia durante o tempo que ergueria a lanças com uma única mão e começaria a girar entre os dedos.

Sem mais delongas, avançaria contra Smith antes que ele atacasse. Moveria a lança agora unida e com sua extensão total, havendo em mente que Smith já teria se adaptado as duplas lâminas e alternando agora a distância dos ataques.

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Quando os oponentes consegue se acostumar e adaptar a lança comprida, é possível trocar para as duplas lanças menores, vice-versa. Rotacionaria a lança entre as mãos, ainda enquanto estaria girando-a no alto para então desferir um golpe através de um giro circular em queda pela lateral esquerda do Tenente. Não moveria o tronco, para proporcionar ainda mais agilidade durante a execução do movimento.

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Havendo Smith bloqueado, seria o momento em que buscaria usufruir da vantagem com objetivo de rotacionar ainda mais rápido a lança deslizando pelo corpo com bastante aptidão, recuando a haste e logo desferindo de novo, tentando ocasionar uma ofensiva imprevisível e certeira contra o Tenente. ~ Seus chutes são fortes, mas vai ter que fazer mais que isso para conseguir ferir este Tank aqui, Thororororo! Caso ele houvesse esquivado, preservaria meus sentidos e instintos alertas para acompanhar seus movimentos durante o tempo que perseguiria ele, não apenas com os olhos, mas junto com o corpo. ~ Ei, ei, ei! Você não vai fugir de mim! KEKEKE! Assim que houvesse me aproximado dele com algumas arrancadas, conservando uma certa distância vantajosa para mim, utilizaria mesmo movimento circular para alvejar o marine em qualquer parte de seu corpo.

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Conseguindo ou não atingir Smith, sabendo agora que seu triunfo era sua ágil mobilidade, tentaria buscar atingir ele assim que ele saltasse entre meus ataques, ou mostrasse alguma brecha durante suas defesas. Nesse momento, desferiria uma rajada de estocadas tão rápida quanto pudesse ao mesmo tempo que usuária a força máxima dos músculos, agora já aquecidos e bombardeados de sangue e oxigênio.

Havendo em mente as qualidades ofensivas e defensivas de Smith, durante e após meus ataques, estaria com minha guarda alta. Usufruiria da haste e lâmina da lança para interceptar locais vulneráveis aos golpes de Smith, seja pernas, braços e cabeça. Caso a lança tivesse sido impedida, seja por qual motivo e eu não conseguisse usufruir dela para defender, já considerando os chutes do espadachim, usaria uma cabeçada no pé do marine com intuito de defesa e neutralizando a força do golpe dele, já antecipando e até mesmo desestabilizando a ofensiva do Tenente.

Caso percebesse alguma brecha durante um ataque de Smith, ou que seus chutes parecessem óbvios durante usa investida, considerando que o golpe dele seria superficial e que pudesse aumentar minhas chance de lhe atingir em cheio, certamente optaria por ser atingido e atingir ele como consequência. Neste ponto, buscaria apanhar em alguma parte do seu corpo, seguido de um giro lateral e arremessa-lo contra a borda do navio.




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Chegada até a ilha!
Vamos logo atrás desses malditos suprimentos...
Será que vende bebida aqui?



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Apreciávamos um combate insano. Se por um lado o Thork vinha se impondo com sua fúria e agressividade, o Smith se mostrava em uma maestria épica com o uso das espadas e também se mostrava no controle da situação, devolvendo maioria das ofensivas com muita cordialidade, demonstrando estar sempre no controle de suas ações e não permitindo nenhuma brecha em cada um de seus contra ataques. Era um embate muito bonito de se ver, e, se antes eu indagava que tornar-se-ia uma luta fácil para o tenente, acabei por engolir minhas palavras. Até, inclusive me coloquei a pensar: Então quer dizer que o Thork está tentando se superar a cada dia e se igualar a mim… puff. Mas, pelo que vejo, suas habilidades estão ótimas, quem sabe eu também precise depois treinar com ele. - Pensei, de forma animada.

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Eu mal conseguia tirar os olhos desse fantástico embate, mas quando comecei a notar que muitos soldados já estavam se dispersando e parando de prestar atenção na luta, eu estranhei e olhei rapidamente para os lados. Visualizando que já havíamos chegado a mais uma de nossas ilhas de pausa para recarregar os suprimentos. Claro que eu não queria ser responsável por acabar com a peleja por causa de nossa chegada, então eu me dedicaria o suficiente para buscar suprimentos por nós três. Eles ficariam me devendo uma. Lógico, deixaria, ainda, o meu grande martelo, que já estava no chão da embarcação, para garantir o total uso de ambos os meus fortes e extraordinários braços, aqueles que eram permeados pelo calor divino e seguia firme pela vontade destes supremos meu corpo.

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Olhando, rapidamente, eu poderia ter certeza de que talvez todos precisássemos de vestimentas mais adequadas para acessar essa ilha, talvez casacos, luvas, algo desse gênero, pois havia muito gelo e neve nesse lugar. Partindo desse ponto, eu buscaria enxergar essas devidas vestimentas no convés, pois talvez alguns soldados já houvessem trazido, mas, caso contrário, eu faria questão de logo ir atrás dessas peças no vestiário. Depois de pronto e vestido conforme o lugar, executaria um esplendoroso salto, buscaria aterrissar na pontuada ilha. Logo depois disso, pude ter a plena certeza de que tratava-se de uma ilha bem mais gélida e fria do que eu já estava acostumado: - Urf… esse lugar é bem frio… VITATATA. - Soltei, enquanto ria um pouco e apenas seguia em frente, aproveitando um pouco o fato do meu grande corpo ter um bom fluxo de sangue para já me aquecer um pouco mais do que os humanos comuns. Tudo bem que eu não tinha muita noção dentro deste novo âmbito, mas bastava seguir, fielmente, o fluxo dos soldados. Claro que, em nosso caminho, eu fitaria bem cada um de todos os estabelecimentos dessa nova ilha o qual eu ainda estava a conhecer, pois poderia haver algum bar ou qualquer localidade que oferecesse bons tipos de bebida para que eu pudesse comprar.

Empenhado, como nunca, segui o fluxo supracitado e, em primeiro lugar, me empenhei completamente em seguir até o ponto especificado e pegar o maior número de cargas possível à mim com ambos os meus musculosos e bem trabalhados braços. Apesar de ser bem triste me manter em um clima como esses, afinal, para garantir a segurança e a temperatura do meu bem estruturado biotipo corporal, eu precisava cobri-lo completamente. Sim, era triste não poder me mostrar e merecer ser reconhecido como tal por pertencer ao grupo divino com músculos tão quanto os tão colossais Deuses. De todo modo, eu precisava ser ágil, pois, para não atrapalhar aquela esplêndida luta e ainda ter vontade de voltar a assisti-la, eu precisaria compensar a ausência deles e pegar muitos suprimentos de uma vez só ou até mesmo fazer mais de uma viagem nessa brincadeira.

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Ah, e, claro, eu não poderia esquecer de que mesmo agregando todo o frio que, supostamente, acobertaria o árduo trabalho de idas e vindas com o grande número de suprimentos. Ao menos eu ainda tinha o meu grande tamanho, para agilizar minhas grandes passadas para acelerar todo o meu bom trabalho. Mas, claro, ao fim de todo esse cansativo esforço, caso eu houvesse encontrado algum tipo de loja com bebidas ou algo desse gênero, eu finalizaria minhas idas e vindas com os suprimentos e encerraria minhas jornadas indo, ao fim, até essa tal loja. Eu não tinga tanta certeza se haviam muitos espaços  disponíveis para um cara grande como eu, mas se eu realmente houvesse encontrado algum bar, tentaria acessá-lo, caso contrário, teria de falar pela porta mesmo: - Opa, tudo bem? Queria saber se por aqui vocês vendem grandes barris de bebida, sabe? Eu gostaria de comprar a que tivessem… senão, apenas os ingredientes para tal. Obrigado. - Finalizaria com ânimo e dedicação, pois havia pontuado bem os meus interesses, e, no caso de não ter acesso, bastaria comprar muitos ingredientes e depois poder fabricar minhas próprias bebidas, VITATA. Pagaria conforme o necessário, claro, dentro dos padrões possíveis à mim. Depois disso, bastaria voltar ao navio com um sorrisão no rosto e com os itens que havia comprado.

Caso sequer houvesse bebidas proporcionais ao meu tamanho ou eu sequer conseguisse avistar ou ter acesso a algum bar ou loja com ingredientes, apenas voltaria à embarcação não estando tão animado, óbvio, mas era da vida, e todos precisávamos seguir em frente, VITATA. De todo modo, assim que chegasse, procuraria ver se a tal luta ainda acontecia, nesse caso, ambos já deveriam estar bem cansados… E, considerando que eu houvesse comprado um novo tipo de bebida ou até mesmo se não tivesse conseguido, apenas cogitaria dar uma boa golada em meu rum. Só pra aliviar e eu poder descansar um pouco… - Analisaria, dando apenas uma única golada no rum, só para continuar mantendo meu corpo bem mais aliviado.

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Vitaminado Pippão

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