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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 1º Chapter - Wild Hunt

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Volker
Kenshin
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Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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MensagemAssunto: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptySeg maio 10, 2021 9:56 pm

Relembrando a primeira mensagem :

1º Chapter - Wild Hunt

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Às Volkerbäll . A qual não possui narrador definido.

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HollydayRango


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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptyDom maio 16, 2021 3:14 pm

Cambalacho!

O bom, a má e o peixe!







Na saída as coisas pareciam estar nos conformes, o velho ranzinza continuava ranzinza, a mãe preocupada continuava preocupada, a silenciosa silenciosa, o empolgado empolgado e o preocupado preocupado. Aquela família de longe era esquisita afinal. Após me despedir dos velhos seguia com meus irmãos (se todos fossem claro, do contrário apenas eu e Ás iríamos), e veja bem, não é como se eu estivesse achando que eles precisavam de proteção mas conhecendo os pré-conceituosos que rondam a cidade vez ou outra, não acharia bacana ver meu irmão ser mal tratado podendo gerar problemas para ele também.

Enquanto caminhávamos era nítida a minha observação ao redor, meus ouvidos sensíveis e meu olfato ainda mais tentava “ ler “ as coisas que me cercavam, veja bem, eu era um alvo de agiotas, não queria meus irmãos em risco, meu pai era um velho que sabia atirar bem, minha mãe sabe se virar, mas meus irmãos, bem, eles são bons mas não sabemos o tamanho dos riscos e portanto era bom precaver. Minha mente inquieta falava para mim :
“Ocê” trate de ficar de olho ou eles vão se meter em uma "cambalacho" dos “bão”. “ e foi pensando isso que senti o aroma do peixe se aproximar. Akira nos abraçou deixando nós três juntos, ri um pouco daquilo, Akira era um garoto forte, sabe, assim como eu ele teve seus maus bocados, mas ele sempre tentou ser o mais forte que podia por todos que gostava. Era bom ver ele feliz, era bom ver meus irmãos bem e continuávamos caminhar com o tagarela falando pelos cotovelos.


Foi apenas quando chegamos no porto que pudemos ver o novo ar da civilização, um local sempre agradável e muitas vezes receptivo a nós, afinal, alguns comerciantes portuários já eram nossos conhecidos, mas dessa vez não foi esse ar que demos de cara para lidar. Um navio que não era habitual foi a primeira coisa que reparei, meus olhos percorreram de solaio os cantos e pude notar a estranha movimentação. Toquei minha cintura e pude perceber que não sai com a velha arma de meu pai para garantias, um erro tolo de principiante, como meu velho costumava dizer ”Um homem sem seu “trabuco” é um homem nú…” nunca fui de concordar que um homem devia ser medido pela sua arma em punho, mas naquele dia eu queria ter ouvido o conselho melhor. Não demorou muito para lidarmos com o problema de frente e o problema era na verdade um tanto “ pequeno “.

Os homens no porto pareciam tentar se esconder do baderneiro, homens fortes, preparados para um combate direto, ou ao menos improvisado, escondiam-se atrás de caixas. O pequeno homem mostrava-se irritado, ou ao menos confiante, e foi nesse momento que pude notar o outro homem a suas costas.

Diferente de seu parceiro era silencioso, um tanto “ lerdo”, mas não tinha como dizer que não era apenas uma breve encenação, assim como meu parecia atento, porém estava ali sem muitos movimentos. Quando os homens nos notaram Akira deu suas primeiras palavras e meus pensamentos voltaram para a confusão que se seguiria, mas foi no momento da resposta do homem que eu entendi, não tinha mais volta:


-- Acho que “ocê” não vai querer arranjar um “sururu” desse...


Foi um aviso em vão, fechei apenas meus olhos no momento que vi ele se aproximar. Sentir o calor de sua mão movimentar-se pelo ar pelos meus sensores capilares, algumas garras começaram a se “formar” e foi nesse exato momento que ele pegou meu chapéu, eu pude sentir o movimento, até "observá-lo" mas sem sombra de dúvidas a velocidade daquele homem me fez perceber que talvez, eu estivesse sem a capacidade de ler os movimentos que seguiriam.

Ele era precavido e o seu aliado estava de fato de segurança, eu precisava ganhar tempo para limpar onde a confusão ocorreria. Eles eram piratas armados e com boas capacidades. Tinhamos que extrair o melhor do combate direto, quando vi os primeiros movimentos da Tilápia meu treinamento em briga me faria deslizar o corpo para trás, quase como em um rolamento, meus calcanhares não me fariam cair no movimento pois essa “ esquiva “ seria ajudada pela bota com esporas habituais da minha vestimenta e com essa inclinação correria até os homens escondidos os encarando com o olhar de um homem com um plano e então falaria:


-- “Ocês” tão esperando o que “diacho”, “sebo nas canelas” por ali!

Tentaria apontar para a lateral mais próxima possível livre para que pudessem seguir enquanto deixaria meu corpo de “escudo” para o que viesse direto para eles, nesse momento também tentaria com meu olhar ver qualquer um que estivesse com uma garrucha, mosquete, badogue, qualquer coisa que fosse útil em um combate a distância para fazer a seguinte ordem direta e clara:

-- “Diacho”, me joga esse “trabuco veio” ai! Não tem o tempo todo “diacho!”


Caso conseguisse tal façanha me ajoelharia no chão com apenas um dos joelhos, observaria a luta que estava ocorrendo e os inimigos que estava enfrentando, tentaria compreender o “tempo” de seus movimentos, com meus sentidos maiores, com minha precisão de tempo e com a minha prontidão para movimentos bruscos o meu movimento seguinte seria objetivo. Meus olhos se estreitariam e minha respiração diminuiria, nesse momento miraria fora do alcance do inimigo, utilizando aquela percepção de tempo precisa para dar um único disparo que pega-se o mesmo de forma certeira em um ponto de vulnerabilidade (Costela ou pescoço, o que estivesse mais próximo do impacto no tempo proposto) para que assim desse a brecha precisa a Ás e/ou Akira para tomar a frente no combate, tudo isso enquanto falaria:

-- “Vamo no porto, não vai ser problema” pensou o “sarnento dismiolado”...





Citação :
- Falando com animais.
- Pensamento
- Técnica
- Fala Normal

Comentários OFF:

Histórico Rango:

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptyDom maio 16, 2021 5:29 pm





»» Wild Hunt ««

- Às Volkerbäll -


Ж

Um riso no canto de rosto em resposta a um olhar desafiador, as intenções de Akira eram claras como água, ainda mais pela derrota que sofrera, não podia culpá-lo mas também não conseguia deixar de me divertir com sua insistência. Antes mesmo de partir para a cidade com ele e Rango, já havia conseguido a certeza de conversar com o pai do coiote mais tarde, ao menos uma de minhas metas já seria alcançada no dia e seguia momentos depois rumo ao cumprimento de mais uma. O clima de tranquilidade era bom, mas talvez já não fosse o ideal para mim, havia vivido tranquilidade demais para meu próprio gosto embora reconhecer e desfrutar do momento era algo que havia na vida, aprendido a dar o devido valor.

Eles não ficarão tristes… - colocava as mãos nos bolsos da jaqueta, observando os campos ao nosso redor. - ...tínhamos um acordo, que envolvia somente a viagem de ida e a possibilidade de uma viagem de volta, desde que desembarquei, eles tinham a plena noção de que poderia ou não retornar com eles. - suspirava, observando o ruivo. - Eles são mercadores experientes, já devem ter entrado em contato com outra pessoa para a viagem de volta, só estou formalizando as coisas com eles. Afinal de contas, boas relações tendem a criar uma boa imagem. - sorria, antes de ser pega de surpresa por uma proposta e um abraço. - Partirei de toda forma, ter companhia seria ótimo. Além do mais, vocês afundariam qualquer navio em meia hora de viagem. - dizia de maneira divertida, retribuindo o abraço, mantendo-o até chegarmos na cidade.

O clima amistoso tinha prazo bem curto de validade, mas não por causa dos moradores, o convívio havia gerado um certo carinho mútuo refletido na forma com a qual nos tratavam, com muito respeito e cordialidade. - Vocês não vão querer um café? - questionava a dupla, parando o meu caminhar para aceitar o pequeno agrado. A distância não havia sido tanta, pois praticamente chegávamos no porto ao mesmo tempo, talvez com a diferença de alguns passos. Por lá a situação era completamente diferente, bastava um olhar para perceber ainda que pouco do que via me preocupava. - Deviam ter aceitado o café de antes. - comentei prontamente, ao perceber o clima de tensão se acirrar entre os dois piratas e Rango e Akira. De soslaio podia perceber a presença dos comerciantes que havia trazido para a ilha e me colocava a andar na direção deles. - Se vão brigar, é melhor serem mais diretos. - comentaria, antes de estar a uma distância suficiente para ser ouvida pelos comerciantes.

Obrigada por terem me aceitado no navio, mas não devo retornar com vocês. Então, como combinamos, estou formalmente lhes avisando. Espero que já tenham achado outro navegador para levá-los de volta. - sorria, inclinando levemente a cabeça em sinal de agradecimento. Apesar da aparente despreocupação, matinha-me atenta à situação dos piratas, mantendo corpo e mente prontos para reagir ao primeiro sinal de necessidade ou ataque. Se uma luta estourasse, reagiria de acordo com as reações iniciais de todos. Não era uma pessoa muito afeita a retiradas ou recuos estratégicos, se a confusão ocorresse exclusivamente entre a dupla de piratas e meus irmãos buscaria nos arredores alguém com uma arma. Rango havia saído sem a sua para a cidade, mas só agora reparava em meio a troca de farpas, puxaria a arma do primeiro que encontrasse e iria de encontro ao coiote para lhe entregá-la. - De nada. - diria se assim o fizesse, antes de rapidamente me deslocar para perto de Akira, onde atacaria o pirata que estivesse mais próximo com um chute frontal, de maneira a inibir seu avanço ou mesmo, iniciar a luta. - As coisas são mais simples quando são feitas sem rodeios. - comentaria, atenta às ações do inimigo para reagir se necessário com esquivas precisas ou mesmo me antecipar para contra- ataques rápidos com chutes na altura da costela ou do joelho.






Histórico:






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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptyDom maio 16, 2021 8:44 pm


Wild Hunt


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h






Reino de Sorbet – South Blue
12:30 AM
Dia fresco com céu azul, 22 °C


O clima ficava tenso no porto, todos estavam meio paralisados, mas o trio ainda não havia entendido o porquê, Akira havia feito várias brincadeiras com o estreitin que deixavam o Largo atrás dele meio pálido de medo.

Enquanto o chapéu era retirado da cabeça de Hollyday, Ás ia aos seus companheiros de viagem de antes como se nada estivesse acontecendo, e falava com eles, alguns deles olhavam para ela com os olhos arregalados e então um dizia:

— Vocês não deviam ter mexido com o estreitin ele tem 2 milhões na cabeça! Dizem que ele é tão ruim que quando ele nasceu o médico foi dar um tapa na bunda dele e ele que deu um tapa na cara do doutor!

Os outros concordavam balançando a cabeça positivamente de forma rápida, mas o problema em si não parecia ser ele.

— Deixa quieto Ás é so um chapéu né, diga pra seus irmãos saírem daqui... O largo não é homem que se brinque, ele é burro, mas já vi ele desmembrar um homem só com suas mãos nuas, e a caolho ainda nem apareceu...

Dizia o velho capitão do navio que Volkerbäll tinha vindo de carona para essa ilha, novamente os rapazes concordavam, parecia que eles eram um problema constante nessas bandas, ao lado agora ela podia ver uma parede com os cartazes de procurados dos homens.

Cartazes:

Logo ao lado a situação ficava pior, Akira ficava muito irritado por estreitin pegar o chapéu de seu irmão como se fosse dele, um olhar ameaçador era lançado para o tritão, antes ele parecia apenas um homem pequeno, mas aquele olhar era de um homem cruel que certamente já havia sentido o peso do sangue em suas mãos.

— Oce é corajoso rapaz, eu respeito isso sabe... Então se me sorta agora eu ainda deixo tu sair vivin.

— Mas se continuar com sua mão ai eu vou fazer oce DANÇAR ATE O INFERNO PARAR DE PEGAR FOGO, ORA RAIOS QUE ME PARTAM!

A situação estava prestes a explodir a qualquer momento, agora Ás já estava próxima deles novamente olhando ao redor para ver se teria uma arma para ajudar seu irmão, porem parecia que estreitin já havia percebido ela.

Porem quem agia dessa vez era o Largo que apenas colocava a mão no ombro de Hollyday antes que ele pudesse dar o seu rolamento para trás.

— É melhor escutar o que ele diz, suas vidas valem apenas um chapéu velho e surrado? Ninguém fez nada de errado, então podemos todos ir para casa sem problemas ne?

O peso da mão de largo era absurdo, parecia quase como se tivesse uma criança nos ombros do coiote, mas ao mesmo tempo ela tremia muito, ele parecia estar com medo do que estava por vim.

Porém o tritão demorava demais e enchia a paciência de estreitin, a postura dele mudava completamente, ele abaixava levemente o chapéu que estava em sua cabeça e dizia.

— Então é assim que vai ser... Será que peixe no inferno fica fritin?

Akira atacava o Largo que estava com a mão em cima do ombro de Hollyday, um soco no nariz do homem fazia ele se afastar, mas o que doía era a mão do tritão, o chapéu do homem caia no chão, ele estava suando muito e parecia com muito medo.

O coiote já livre dava uma esquiva para trás usando as esporas de suas botas de assistência, e corria rapidamente para os homens escondidos do porto, e mandava eles correrem dali o mais rápido possível, enquanto procurava uma arma no meio de todos.

O problema era Ás rapidamente tentava achar uma arma também, e enquanto isso Akira ficava sozinho com os dois homens, e sem nem perceber logos após de acertar o soco em cheio no nariz de Largo, um barulho metálico era ouvido bem perto de sua cabeça.

O cão de um revolver era puxado enquanto o cano encostava em seus cabelos.

— Meu irmão é bem medroso sabe... Mas é mio oce não mexer com ele não, nada da mais medo do que a fúria de um homem gentil, e eu disse pra oce QUE SEU OPONENTE SOU EU!

Vendo e escutando a situação Ás sabia que deveria agir para que a cabeça de seu irmão não fosse espalhada na madeira velha do cais, ela corria sem nem encontrar uma arma e chutava estreitin para que não atirasse.

Ainda assim o disparo acontecia, só que errava por muito pouco a cabeça do tritão, um barulho agudo ecoava na cabeça de Shimizu, a mulher que ajudou seu irmão agora podia ver uma luz em cima do mastro do navio bem pequena, quase como um espelho ou melhor, uma mira de arma.

Um tiro na frente de seus pés era feito, a madeira subia e o cheiro de pólvora também, uma mulher descia rapidamente com uma corda enquanto Hollyday finalmente achava um revolver com um dos trabalhadores.

O trabalhador entregava para ele sem pestanejar já que ele havia começado a lutar, ele se ajoelhava, arrumava a postura, apertava os olhos e diminuía o ritmo da respiração, não seria difícil acertar o tiro, porem algo acontecia.

Quando o gatinho começava a ir para trás sendo puxado pela força de seu dedo, um tiro acertava bem o tambor do revolver que fazia o cair da mão do coiote, uma mulher já no cais tinha um rifle em mãos e ele saia uma fumaça cinza bem lentamente do cano.

— Nananinanão, você acha que vai matar o Estreitin ou o Largo assim?

— Ah seu cachorro safado, oce ia atirar em mim pelas costas? Hahahahahahaha oce é mais sujo que eu pensei, tudo bem então oce é MEU, eu desafio oce para um duelo! Pode pegar seu revolver vamo ver se oce tem peito, porque eu garanto que eu tenho!

A caolha já ia em direção a Ás com um sorriso no rosto enquanto carregava lentamente seu rifle e colocava em suas costas, e sacava uma faca bem ornamentada e ficava em postura de combate.

Enquanto isso Akira ficava sozinho com Largo que tremia muito agora, ele levantava as mãos em postura de combate meio desengonçado mas parecia que não ia deixar de brigar também.

Estreitin caminhava até a ponta do cais e deixava o chapéu de Hollyday entre os dois, pegava um relógio de bolso e colocava em cima de uma caixa de madeira.

— Quando esse relógio fizer o barulhin dele, nos começa!

O sol neste momento parecia até que tinha ficado mais forte, o suor na testa da maioria escorria, Akira via o homem se tremendo em sua frente, Ás uma mulher que sorria animada pelo o que estava por vir, e Hollyday os dedos inquietos de Estreitin perto de seu coldre.


OFF:

Histórico:

Considerações:


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Última edição por Alexander III em Sex maio 28, 2021 5:56 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptySeg maio 17, 2021 12:05 am


Wild Hunt
- Falas | ~ Pensamentos



Aquele sentimento único, aquela euforia e adrenalina que corriam em minhas veias… Não sentia aquilo já fazia algum tempo. O impacto havia sido em cheio, e apesar de ver Largo recuar com a cabeça, sentia a firmeza de seu corpo adormecer meu punho após o choque. O som metálico ao lado de minha cabeça me fazia entender o quão sério estava àquela situação, e que talvez a hora de brincadeiras já havia sido deixada para depois. — Huuuh, e eu achando que dava pra todo mundo se divertir. — Os braços se erguiam, como se indicasse alguma rendição, mas apenas tentava aproximar as mãos do cano da arma, entretanto minha ação não teria necessidade de continuação.

O som fazia um zumbido ecoar em meus ouvidos. Com as mãos já erguidas, levaria-as diretamente para as orelhas, tampando-as numa tentativa de fazer o som cessar. — Eeeei! Se continuar assim alguém vai acabar se machucando, seu zé ruela! — E, olhando para o lado, agora notava que o motivo daquele disparo falhar havia sido pela atitude de Às, me fazendo abrir um largo sorriso ao notá-la se aquecendo para o combate também.

Outro barulho indicava mais pessoas naquela dança do que imaginava. Olhava para o navio até encontrar a figura de uma mulher com um rifle, que era guardado para sacar uma adaga e ir em direção à Às. Um breve suor se fazia em minha têmpora em preocupação, não por ter que enfrentar um homem com o dobro de minha altura, mas por temer pela saúde de meus irmãos. Olharia para Largo, que tremia e suava indicando claros sinais de que não estava contente com aquela situação. — Precisamos mesmo disso, grandão? Você parece ser legal e eu adoraria festejar com você, mas não posso deixar meus irmãos desse jeito. — Apontaria para trás dele, mostrando o perigo em que eles estavam.

Ainda com a guarda meio baixa, tentaria dialogar com Largo, que claramente não estava em sintonia com seu bando. — Viemos pra cá pra buscar coisas pra uma festa! Até podemos trocar uns socos se quiser, mas só se me ajudar a carregar tudo depois, fechou? — Aguardaria alguma espécie de reação. Se o mesmo mostrasse intenção de desistir da luta, eu ergueria meu punho para que ele me cumprimentasse com um soquinho, abrindo um gigantesco sorriso com o novo amigo que estava fazendo. E, se fosse o caso, partiria em direção de Estreitin, que parecia ter a pior das intenções ali. Contra ele, apenas tentaria interceptá-lo antes de fazer alguma borrada contra o Sarnento, fazendo alguns golpes contra sua costela para atordoá-lo enquanto Holly reagisse para ajudar a acabar com aquilo rápido. Em sinal de boa-fé com Largo, buscaria apenas atordoá-lo e prendê-lo, evitando golpes que quebrassem algo ou até mesmo o ferisse gravemente.

Entretanto, a possibilidade de Largo em prol dos desejos de seu irmão ainda eram grandes. E, no caso do meu carisma não servir para muito, e o instinto protetor do pirata fosse maior do que seu bom senso, eu precisaria agir rápido para proteger Às e Holly. Sendo assim, ergueria os punhos como se estivessem imitando fluxos de água, até me firmar na pose típica do karatê dos tritões. Aguardaria a reação precipitada de Largo, esperando que ele fosse lerdo o bastante para não acompanhar meus movimentos. E, assim como a água que direciona carruagens rio abaixo, buscaria tentar redirecionar o golpe de Largo para o chão ao invés de me acertar em cheio. E, assim, com a abertura que me fosse ofertada, avançaria com ferocidade para aplicar diversos impactos com a palma aberta em seu tórax.

1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 Tenor

Mirando nos principais pontos vitais, assim como em locais onde a dor se potencializava com maior facilidade, tentaria usufruir do meu conhecimento anatômico para encaixar os golpes entre os músculos de Largo, onde haveria menor resistência para os golpes efetuados. Assim, iria desferir toda a minha força naqueles impactos consecutivos, como a água que perfura rochas após tanto insistir. O último dos golpes seria um potente soco ascendente, mirando agora em seu queixo para levar sua cabeça para trás, mudando seu ponto gravitacional e facilitando numa tentativa de derrubá-lo antes que pudesse recuperar o ar nos pulmões novamente.

Quanto à defesa, manteria firme o meu estilo de Ryūsui Gansai-ken para redirecionar todos os golpes do homem, inclusive em tentativas de fazer seu punho voltar contra a própria face do atacante. E, utilizando sempre de contra-ataques, mesmo que eu fosse atingido antes, potencializaria as chances de atingi-lo com as aberturas em sua defesa, tentando quebrar a sua constituição na base de socos muito bem encaixados.



  • Posts: 4
  • Ganhos:
  • Perdas:
  • Posts Desvantagem: 2/20
  • Players/NPCs:
    Às (irmã)
    Hollyday (irmão)
    Sasha (mãe/NPC)
    Teodor (pai/NPC)
  • Localização: South Blue - Reino Sorbet



PdV: 200
STA: 100

Força: 5 +4 +2 +2
Destreza: 0
Acerto: 15 +4 +2
Reflexo: 0 +2
Constituição: 0 +4

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.



Arma: Faixas de MãoDescrição: Um par de faixas de um tecido maleável e resistente, que serve para ser enroscado ao redor dos punhos para dar maior firmeza e capacidade de impacto.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Clássica
Durabilidade: Baixa
Dano: +2 em Força/LVL
Estado: Nova

_________________

1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 V8upj2D

1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 YDNzcDa


Última edição por Yami em Seg maio 17, 2021 1:14 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptySeg maio 17, 2021 12:09 am

25000ms!

Uma bala!







O peso da mão daquele homem indicava o problema que estava por vir. Veja bem, não era um homem que costumava brigar com as pessoas por ai, mas não costumava sair de uma bela muvuca. Mas foi o soco de Akira que fez o grandão me soltar me dando a chance que precisei para chegar até os homens acuados, tudo estava indo de acordo com o planejado, tudo parecia se encaixar até eu me virar e ver o panorama geral.

A arma estava na cabeça de Akira e o cão já tinha sido puxado, não me restaria muito tempo, o grandão parecia “acuado” ou ao menos reticente, foi nesse momento que Ás salvou o momento, seu chute fez o miudo atirar por pouco longe da tempora de Akira e isso me fez ficar aliviado, pensando :
“Essa “Tilápia” ainda vai me matar do coração...“ mas isso foi o suficiente para me dar tempo de começar a evacuação do local, um estampido surdo foi ouvido e minha prontidão me fez arquear as orelhas, maldito seja que atirou com um Winchester 300m a essa hora da manhã, minhas orelhas coçaram ao ponto de meus olhos correm para a direção do som e me deparar com mais uma inimiga a distância, as coisas estavam começando a ficar complicadas.


Foi quando um dos homens que consegui evacuar me armou que as coisas poderiam mudar. A atiradora não estava em meu radar pessoal e nem sabia quanto tempo ela ficaria “fora do alcance”, mas precisava igualar o combate ou as coisas poderiam piorar. Mirei com a tranquilidade que me foi ensinada, como um caçador que busca uma presa, minha respiração equilibrou-se para manter a estabilidade e o disparo ia ser feito, quando o som de um tiro surdo mais uma vez cortou o ar e atingiu o tambor da arma fazendo ela cair ao chão e eu abanar minhas mãos em busca de um refrescar do susto, aquela maldita era boa e quando a vi no solaio de minha visão pensei ”Belo disparo “fia de uma égua”...” mas no fim isso acabou gerando uma outra comoção e agora as coisas estavam prestes a esquentar de verdade.

Aquele maldito meio metro estava irritado, mas ao menos agora seu foco era em mim. Sua proposta de vida ou morte foi aceita de bom grado enquanto eu me levantava. Meus passos sutis me faziam quase nenhum barulho, observar atentamente o meu inimigo era a parte interessante do processo, todo atirador tem trejeitos, maneirismos, todo atirador busca ser o mais rápido e preciso, mas nem todo atirador busca a parte principal de um belo disparo: o tempo.

Meu velho pai me ensinou isso desde muito novo, um tiro não é dado só com mira e velocidade, um tiro é dado com timing, vento, curvatura, movimento, angulação, tudo isso conta em um disparo e as vezes pode parecer uma ação simples feita de forma instintiva, mas não era assim. Aquele atirador era experiente, mas será que ele entendia sobre tudo isso como deveria? Bem, eu iria testar.

Minha mão pegaria a pistola e o chapéu como deveria, meus passos seriam contrários ficando na distância exata que precisava para enfrentar meu adversário num duelo decente e isso era só o começo. Meus olhos agora viam tudo como uma contagem regressiva, o tic tac do relógio era primordial, mas o observar também, eu via o miúdo inquieto e isso fazia minha respiração diminuir o ritmo mais uma vez, eu tinha analisado todos os pontos precisos ali e tinha decidido meu tiro, restava agora fazer o trabalho bem feito:


-- “Ocê” é durão “miudin”, mas lhe “farta” uma coisa...


Nesse momento minha mão fria segurando a pistola se prepararia para o ‘saque’, a indagação talvez deixa-se o velho pistoleiro inquieto um milésimo de segundo e era apenas isso que eu precisaria, por que na hora do tiro meu corpo inclinaria levemente para a esquerda tirando a primeiro momento o disparo em regiões como coração, cabeça ou a parte central do pulmão, assim como intestinos e estômago, mas faria minha meu disparo “ levemente “ curvado ir na direção da diagonal baixa do seu peito, para atingir a base do seu pulmão. Sim, na iminência do tiro eu me deixaria ser atingido mas atingiria também, apenas para cair de joelhos um segundo enquanto falava:

-- ...“Ocê” não tem tempo.

Tal movimento tão preciso só seria possível graças quatro coisas fundamentais, a minha percepção impecável do tempo decorrido de determinados movimentos, minha prontidão para percepção de quando o movimento rápido estaria sendo feito, meus sentidos que me ajudariam a ver os "mínimos" detalhes do saque e disparo do meu inimigo e meu treinamento com armas de fogo, algo que consegui com esforço de meu pai.

Se o disparo desse certo, a primeiro momento, rolaria no chão mesmo tentando sair mais uma vez da ilha de tiro para mirar no meu adversário, o primeiro tiro poderia não ter o derrubado, mas caso o duelo continua-se, o rolamento me garantiria ir para o lado com maior cobertura para tentar mais um disparo agora menos temporal e direcionado, assim conseguiria acerta-lo ou ganhar tempo enquanto iria para trás de um dos caixotes do porto para analisar os próximos passos a atirar.






Citação :
- Falando com animais.
- Pensamento
- Técnica
- Fala Normal

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptySeg maio 17, 2021 9:14 am





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- Às Volkerbäll -


Ж

A compreensão da situação, por mais clara que pudesse ser aos meus olhos, pouco me causava real intimidação, havia um objetivo muito simples e direto a ser feito no local e muito por causa disso não me permitia simplesmente me colocar de cabeça naquela confusão. Ignorando as provocações e ameaças, fiz o que tinha de fazer apenas para perceber os olhares de espanto daqueles homens que estavam no porto. - Hmm, se ele é estreito como que teve alcance para dar um tapa? -  a resposta era afiada e jocosa, aquelas palavras pouco me incomodavam na realidade, mas o que era dito a seguir sim, me causava real incômodo. - Primeiro um chapéu, depois dinheiro, talvez mercadorias e depois? A tranquilidade das pessoas dessa ilha? -  contestava, observando logo em seguida os cartazes de procurados na parede, tal como a menção de uma terceira pessoa. - Parece que falta um. -  pensava, antes de virar-me na direção da confusão. - Lamento capitão, mas “deixar quieto” não é mais uma opção. -  voltava assim a me aproximar da confusão, tentando buscar uma arma para Rango, mas a situação se desenrolava rapidamente.

A situação complicou-se rapidamente comigo e Rango buscando pela mesma coisa, deixando Akira momentaneamente sozinho contra os dois piratas, mas atenta pude reagir contra o ataque de Estreitin, chutando-o a tempo de evitar que seu tiro atingisse o tritão. - O que te falta em altura, sobra em falatório. -  comentava logo após executar o chute, observando por algum tempo o ruivo antes de ouvir um disparo próximo de nós. - Parece que agora estamos em igualdade numérica. -  pensei ao observar o brilho da mira em cima do mastro do navio, recuando minha perna e mantendo uma postura tranquila com as mãos nos bolsos da jaqueta. - Hmm… -  o brado de desafio do pirata para Rango era a deixa que precisava para caminhar de encontro a caolha, que vinha em minha direção. - ...vou dar espaço para vocês. -  diria a Akira, deixando contra o Largo e me aproximando da Caolha.

Um sorriso estampado na face era um sinal de que pelo menos ela sabia o que estava fazendo, a postura da mulher levantava alguns questionamentos acerca de suas decisões. Estaria ela abdicando da vantagem de usar uma arma de longo alcance para um combate justo, ainda que com uma arma branca em punho? Ou simplesmente se sentia mais confortável por lutar daquele jeito? - Só há uma maneira de descobrir. -  pensei, observando-a por alguns segundos antes de lançar-me ao ataque a toda velocidade. Não seria exatamente uma medição de forças da minha parte, apenas uma preferência de momento usar minhas pernas naquela situação, desta forma, assim que alcançasse metade da distância saltaria, emulando o movimento de um novo chute frontal, usaria a simplicidade do movimento para avaliar a reação da mulher e agir rapidamente em resposta. Assim, caso ela tentasse me atacar com faca no meio do movimento, usaria minhas pernas para aparar o movimento de sua arma, fosse colocando a parte de metal das botas contra uma lâmina arremessada ou levando a parte protegida de minha perna contra a mão da mulher, bloqueando o ataque enquanto usaria a outra para golpeá-la na altura do peito.

Se ela buscasse uma esquiva, responderia de acordo a sua direção, usando o final do meu avanço como impulso para um chute giratório na altura de seu queixo caso ela se movesse para as laterais ou tomando um novo impulso, desta vez aplicando um movimento acrobático para golpeá-la com um forte chute na altura de seu rosto, aplicando não apenas minha força como velocidade do movimento para ampliar meu ataque. Tendo êxito em um eventual primeiro golpe, prosseguiria com a investida, mantendo-me mais perto dela para assim aproveitar ao máximo minha prontidão para atacar de forma a frustrar sua reação, golpeando-a na altura do joelho para evitar seu avanço, ou seu antebraço para tentar desarmá-la.

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Caso não conseguisse conectar o primeiro golpe, usaria de esquivas simples e diretas para evitar seus ataques e encurtar ainda mais nossas distâncias para assim reagir com os chutes, se houvesse golpes de faca acima da minha cintura, não usaria meus braços de imediato, mas sim de meu tronco para deslocar ou impedir seus ataques com fortes e rápidos encontrões usando meus socos somente caso uma oportunidade muito clara surgisse, onde tentaria aplicar-lhe um soco no estômago ou um forte e rápido gancho, usaria a mão esquerda, visto que poderia ser uma boa oportunidade para treinar minha potência com uma mão que não era minha melhor opção, seria bom guardar minha destra para um momento mais oportuno.






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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptyTer maio 18, 2021 12:49 am


Wild Hunt


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h




Reino de Sorbet – South Blue
12:40 AM
Dia fresco com céu azul, 22 °C


Luta Akira



Largo parecia de fato intimidado pela luta que estava por vim, um homem daquele tamanho ter tanto medo não era muito condizente, contudo a força que ele parecia possuir não era brincadeira.

Ainda aflito depois de tudo o que ocorreu e com seus irmãos em um combate que possivelmente levaria a morte de alguém, o tritão tenta dialogar com Largo que parece ainda medroso.

— Desculpa cara, eu disse que era para vocês terem saído aquela hora, eu odeio lutar sabe, tenho medo, mas ninguém mexe com meu irmão.

— Vocês deviam ter apenas saído, era só um chapéu cara, agora alguém vai sair morto daqui, um da gente ou de vocês, argh que merda cara, era só terem saído...

Ele não parecia que queria lutar por vontade própria, porem ele tinha que fazer isso pelo seu bando atrás dele, arrumando sua postura ele nem sacava a faca dele, apenas fechava os punhos enquanto os braços tremiam muito.

Ele corria de uma forma desengonçada para cima de Akira que nesse momento preparava sua postura de combate que era fluida como a água que os cercavam, ele não era tão lento como o esperado, porem o tritão com sua técnica conseguia fazer o soco ser direcionado a madeira do cais que se partia no meio pelo peso do golpe.

Com uma abertura criada, e com a postura feita Shimizu começava a “estapear” seu inimigo com tremenda força em cada golpe, e a cada tapa sua velocidade aumentava pouco a pouco, seu sangue ia esquentando e ficando mais fácil.


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Largo não fazia nada a não ser receber os golpes e pouco a pouco ele ia andando para trás pela força dos golpes, algumas gotas de sangue caiam de sua boca e de seu nariz, e o último golpe do tritão era um ascendente que acertava em cheio seu queixo, porem algo acontecia.

A cabeça do homem se mexia para trás, mas o pulso de Akira era pego por Largo, ele começava a levantar e pouco a pouco era inevitável perder o apoio do chão.

— SAI DAQUI!

De uma forma muito desengonçada e assustada Largo carregava o tritão quase como um boneco e o jogava em uma parede de uma casa perto do cais, o impacto era gigantesco, a estrutura rachava por inteiro, e um gosto metálico na boca do ruivo vinha com força.

Aos poucos mesmo que tremendo e com as roupas um pouco rasgadas pelos vários golpes, Largo se aproximava sangrando pela boca e nariz com vários roxos no corpo onde os “tapas” bateram.

Luta Hollyday



O coiote aceitava o duelo de Estreitin, os dois pistoleiros andavam lentamente enquanto todas as lutas se desenvolviam logo atrás deles, mas isso não importava, apenas quem puxaria primeiro o gatilho era o que realmente estava em jogo ali.

Hollyday pensava em tudo o que seu pai já havia o ensinado no passado, tudo sobre como atirar uma arma devidamente, algumas vezes em sua vida o jovem já havia visto seu velho mandar ver, e todas ele nunca errou nem mesmo uma bala se quer.

Rango ia até seu chapéu e sua arma deixado no meio do caminho, os pegava e ia até sua posição andando lentamente com seus passos silenciosos, depois de chegar em uma distância perfeita para o duelo, aos poucos observando o coiote ia se tranquilizando e o tic tac do relógio era muito bem ouvido.


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Cada segundo que passava parecia uma eternidade, o suor escorria na testa dos dois, e o gosto amargo da adrenalina inundava suas bocas, tic tac, tic tac por um segundo era apenas isso que poderia ser ouvido.


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O barulho então finalmente chegava em seus ouvidos, tudo parecia mais lento que o normal, Estreitin não era só conversa, sua mão rapidamente alcançava o cabo de sua arma, mas Hollyday não ficava para trás, era tão rápido quanto ele.

Os dois começavam a sacar suas armas ao mesmo tempo, e os cães eram puxados até parecia que o som deles era apenas de uma arma, uma vez seu pai já havia comentado sobre isso para ele, quando os dois atiradores tem praticamente o mesmo pensamento ou a mesma velocidade, os dois podem ser baleados em um duelo, mesmo que isso seja muito raro.

Mas algo ainda mais inacreditável acontecia, os dois atiravam ao mesmo tempo e na mesma direção e altura, os dois estavam pensando igual, um tiro no coração, as balas saiam dos canos de suas armas e voavam até um ao outro.

Um barulho estridente e uma grande faísca no meio do caminho era mostrada por um segundo, algo inacreditável acabara de acontecer, as duas balas se colidiram no meio do caminho.


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Hollyday dava um rolamento para pegar cobertura e Estreitin estava em uma situação não muito boa, já que suas únicas coberturas eram caixas de madeira, ele dava um mortal e dava um disparo no mink, mas o coite devolvia um tiro de raspão profundo acertava seu braço direito.

Porem quem saia na pior era estreitin que recebia um acerto direto em sua perna esquerda.

— HAHAHAHAHAHA, OCE NÃO É SO CUNVERSA NÃO, FAZIA MUITO TEMPO QUE EU NÃO ERA BALEADO, MAS SE ACHA QUE UMA BALINHA SO VAI ME PARAR? É MELHOR ABAIXAR A CABEÇA SEU CACHORRO PORQUE SE NÃO SEU CHAPEU VAI FICAR TODO FURADO.

Um som de tecido rasgando saia da direção da caixa em que Estreitin estava pegando cobertura, provavelmente ele estaria tentando estancar o sangramento.

Luta Ás



Depois de todo o ocorrido e muitos xingamentos mandados, mais uma oponente se mostrava no meio dos homens antes já vistos, uma oponente que provavelmente daria dor de cabeça pela sua postura confiante.

A mulher sorria se aproximando dela com uma faca em mãos, ela parecia que queria um combate justo e não usaria sua arma no mano a mano, algumas coisas se passavam na mente de Ás, mas ela sabia que apenas na pratica descobriria se era verídico ou não.

A caolha ficava apenas sorrindo e brincando com sua faca, mas Volkerball não perdia mais tempo e partia para o ataque, ela saia em disparada e pulava tentando um chute frontal para acertar o peito da mulher.

A pirata apenas levantava sua faca com a lamina virada para os pés de Ás com um sorriso sádico no rosto, mas a garota já esperava por algo assim, e então chutava lateralmente a lamina e aproveitava e encaixava mais um chute com sua outra perna livre.


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O chute acertava a caolha, porem ela dava um passo para trás no momento exato para diminuir a força do golpe, Ás caia com as duas pernas no chão e já preparava seu próximo ataque sem dar tempo da pirata contra atacar.

Mais um salto era dado e um chute giratório era executado para acertar seu queixo, mas ela bloqueava mesmo que recebesse algum dano em seus braços, ainda assim a mulher jogava a perna dela com força para trás quase a derrubando.

Aproveitando já o impulso do último golpe Volkerball começava a dar um chute com uma acrobacia que por um segundo confundia a sua oponente, e um chute em cheio era acertado no rosto de sua inimiga.

Ela cambaleava para trás alguns passos meio desnorteada pela pancada, arrumando seu queixo com a mão ela tirava seu casaco, e por baixo dele se mostrava um monte de cicatrizes por suas batalhas anteriores.

Ela se aproximava muito rápido de Ás e vários cortes e estocadas eram feitos, por pouco ela ia conseguindo se esquivar deles que passavam a milímetros de sua pele.


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Porem com um movimento estranho e quase imperceptível, ela finge que está com a faca em sua mão esquerda e faz um movimento de estocada, novamente Volkerball se esquiva com facilidade, porem o real golpe se aproveitava da direção dela e acertava um corte profundo em suas costelas.

Depois de vários golpes consecutivos finalmente a mulher se afastava e tomava um ar.

— Um a um, e agora como vai ser?


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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptyTer maio 18, 2021 11:56 am


Wild Hunt
- Falas | ~ Pensamentos



Os punhos, ao invés de encaixar com firmeza, muitas vezes se dobravam em decorrência da alta constituição de Largo. Sentia as falanges estalarem pela pressão exercida, que só não piorava por conta das bandagens ao redor de minhas mãos. O último golpe, entretanto, havia sido interceptado sem maiores dificuldades, permitindo que Largo me erguesse como uma criança de colo. — Eeei, qual foi!! — Em umas tentativas inúteis de dar uns tapas nele com o braço livre, acabava notando o local para onde estava me redirecionando. Talvez tentando me afastar de seu irmão? Afinal, ele sabia que a primeira coisa que eu faria após sair dali seria dar uns bons tabefes em Miudin.

Poderia ser pior, mas as costelas resmungavam na medida que eu ia levantando dos escombros. Cuspindo saliva misturada com sangue, eu olharia para Largo como se nada tivesse me acontecido, ajeitando minha postura novamente para mostrá-lo que não seria aquilo que iria me derrubar. — Eu posso fazer isso o dia todo. — Sorriria, deixando a arcada dentária destacar minhas origens.

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E, levando a mão até a boca num movimento incomum, eu puxaria minha arcada dentária com força, sentindo um extremo incômodo pelo ato em si, até que todos os dentes estivessem soltos agora em minha mão. Ficaria banguela apenas por alguns instantes, pois minha raça permitia tal ação esquisita e recuperando a dentição pouco depois, mas ainda assim não impediria de eu dar um largo sorriso sem dentes. — Bamos ber se bocê é bom besbo! — A falta de dentes deixava minha língua esquisita, mas não deveria tardar para voltar ao normal.

E, agora com minha antiga arcada dentária em mãos, eu a seguraria com a mão direita como se fosse uma castanet, mantendo ainda a pose típica do karatê dos homens-peixe. E, assim, começaria a andar com calma enquanto circulava o grandão, esperarando Largo vir novamente com sua brutalidade típica, mas demonstraria o perigo que era de enfrentar um tubarão quando seus dentes estavam expostos daquela forma. No momento em que ele viesse para cima, buscaria novamente redirecionar o seu golpe primário com a mão esquerda com uma ação simples de “empurrar” a lateral do antebraço do grandão antes que atingisse meu corpo, deixando uma brecha mais exposta em sua defesa. Ainda com a mesma mão que havia redirecionado o golpe, retornaria a mesma num movimento firme contra seu nariz, utilizando as costas do punho para aproveitar da posição.

E seria nesse instante em que meu punho direito, armado com meus dentes removíveis, atacaria diretamente o rosto do grandão com a palma aberta, como se tivesse jogando uma torta de creme em sua cara. Além do impacto óbvio que aquilo causaria, os dentes deveriam ser capazes de fixar em seu crânio com tamanha força que seria difícil fazer qualquer coisa enquanto estivesse preso ali. Os dentes, que eram capazes de triturar rochas, deveriam ser capazes de ao menos de se fixar com firmeza em seus músculos.

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Com o sucesso, me abaixaria um pouco mais e golpearia as costelas de Largo, como um lenhador que, com insistência, derrubava a mais larga das árvores se golpeasse nos lugares corretos. Evitaria, a todo custo, ser agarrado pelo grandão novamente, pois sabia que não iria aguentar mais alguns daqueles por muito tempo. E, num caso semelhante do que aconteceu anteriormente, tentaria morder o antebraço de Largo ou qualquer área mais próxima de minha boca para ver se ele me soltava antes do pior acontecer. Além disso, tomaria extrema cautela com seus socos, ou até mesmo seus golpes de faca, no qual eu tentaria direcioná-los para longe de mim com máxima prioridade, afinal sabia que bastaria um golpe bem encaixado para eu sentir uma dor de cabeça muito pior do que se eu tivesse recebido aquele tiro de antes.



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  • Ganhos:
  • Perdas:
  • Posts Desvantagem: 3/20
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    Às (irmã)
    Hollyday (irmão)
    Sasha (mãe/NPC)
    Teodor (pai/NPC)
  • Localização: South Blue - Reino Sorbet



PdV: 200 - 50 = 150
STA: 100

Força: 5 +4 +2 +2
Destreza: 0
Acerto: 15 +4 +2
Reflexo: 0 +2
Constituição: 0 +4

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.



Arma: Faixas de MãoDescrição: Um par de faixas de um tecido maleável e resistente, que serve para ser enroscado ao redor dos punhos para dar maior firmeza e capacidade de impacto.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Clássica
Durabilidade: Baixa
Dano: +2 em Força/LVL
Estado: Nova

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptyTer maio 18, 2021 3:43 pm





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- Às Volkerbäll -


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Uma respiração profunda e nada mais, olhos atentos e o corpo em expectativa, o calor de uma luta se misturava ao da ferida recém aberta, uma oponente interessante valia a pena o sorriso que permanecia escondido enquanto a postura permanecia incólume perante o recuo adversário. - Ela é rápida… -  pensava imediatamente após a sensação do corte. A coalha parecia durona, não apenas na maneira de agir como na de lutar, havia sido atingida porém se manteve firme para um contra ataque, para azar de minha jaqueta. - Eu gosto dessa jaqueta. -  as palavras permaneciam presas a boca, como uma espécie de lamento por não ter notado o movimento da faca. Nossos olhares se encontravam e enfim um sorriso podia ser visto. - Rápido, será rápido! -  não era uma intimidação, era uma resposta profundamente sincera enquanto movia o olhar para observar a ferida. - Espero que não lhe falte fôlego. -  já bastavam de palavras, era o momento de voltar a ser direta com ações.

Assim avançaria em direção a pirata, explodindo em velocidade mantendo a postura inicial, o movimento seria abrupto e agudo, porém não seria tolo, a faca era um problema no qual gostaria de resolver prontamente, mas sem a oportunidade ideal precisaria força uma possibilidade ou simplesmente atingi-la antes que pudesse reagir de maneira adequada. Desta forma, com atenção aos detalhes, observaria suas reações e medida que fosse encurtando a distância, inclinando o meu tronco para frente, convidando-a a reagir se pudesse. No entanto, ao menor sinal de reação ou falta dela cessaria o avanço de maneira repentina no limite de seu alcance. Se a pirata não esboçasse qualquer reação imediata esboçaria um chute de baixo para cima com minha perna esquerda com o intuito de incitar uma tentativa de reação, que caso surgisse pararia o ataque, usando a perna como um pêndulo pois removeria do bolso minha mão esquerda, movendo o corpo para projetar um forte soco com a canhota em seu maxilar ou mesmo no pulso que segurasse a faca, optando sempre no que estivesse dentro de meu alcance.

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Se a reação ao meu avanço surgisse, estaria preparada. Se houvesse a tentativa de atacar-me durante o avanço, logo após parar meu movimento, levaria meu corpo de um lado ao outro em um gingado de boxe, abaixando meu corpo à medida que removia minhas mãos dos bolsos, conduziria-me em um avanço curto e veloz tentando passar por debaixo do braço de ataque da mulher, levando para sua lateral onde buscaria um cruzado com o braço esquerdo mirando seu queixo. Permaneceria atenta aos seus truques com a faca e por isso, caso conseguisse evitar um primeiro ataque, colaria meu corpo ao dela para impedir que ela pudesse completar um eventual ataque fosse com o braço de ataque, ou com o outro usando a parte metálica que cobria minha outra mão para bloquear um possível novo golpe na região do abdômen.

Caso os golpes se conectem em ambas a situações, prosseguiria com um ataque rápido e feroz, girando o corpo rapidamente buscaria um novo chute na altura do queixo com o intuito de desnortear a mulher o suficiente para um terceiro ataque que viria em um novo avanço, usufruindo ao máximo de minha prontidão para conectar um gancho de direita, um golpe que viria com força máxima demonstrando toda minha intenção de finalizar aquilo o mais rápido possível. Permaneceria próxima a fim de frustrar possíveis reações caso não conseguisse derrubá-la, a faca poderia ser um bom instrumento para intimidar, mas se a mulher esperava que eu ficasse mais cautelosa, apenas conseguia me tornar mais incisiva em minhas ações, de tal forma tentaria tornar minha presença incômoda, usando dessas vez meus braços para impedir seus ataques, tornar difícil a mobilidade de seus braços e impedir que abrisse distância, usaria as esquivas sempre que fosse preciso usando todo meu conhecimento de boxe e mobilidade corporal para agir com eficiência sem perder distância, aguardando uma brecha, deixando-a se cansar para, caso surgisse uma oportunidade contra atacá-la com um soco na altura das costelas, seguido de um novo gancho de direita.

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptyQua maio 19, 2021 11:56 am

Preparar!

Um bom disparo em três etapas!







Um disparo perfeito, era isso que poderia definir com tranquilidade o disparo que demos. Muito raras são as situações que atiradores possuem a mesma habilidade, mais raras ainda a mesma velocidade, porém devo dizer que era quase impossível imaginar que faríamos movimentos tão precisos.

Nossas mentes desligaram por um instante antes de concretizar o que estavamos fazendo, nossos corpos reagiram como parceiros em uma valsa e não podia negar, nós dançávamos excelentemente bem. Quando as balas se chocaram e ambos deram suas evasões eu tive a vantagem, estava atrás das caixas e ele mais exposto, nossa reação seguinte foi um bang bang de velho oeste e isso me fez ter como prémio um raspão no braço, mas Estreitin não teve tanta sorte, ele teve uma bala na perna. Quando a adrenalina baixou um instante minha mente falou enfim:
“Essa foi por bem pouco …”diacho”...”. As coisas precisariam ser feitas de forma precisa, meu inimigo era um pistoleiro experiente e mesmo tendo velocidade e técnica eu talvez não tivesse de sobra o que ele teria: Combates Reais.


Ser rápido não me garantiria a vitória, ser preciso e bem temporizado talvez também não ganhasse, mas talvez eu devesse fazer o que aprendi com meu velho pai andando pelos campos. Alguns animais gostam que sua presa se debata, isso faz com que a “ emoção da caçada “ seja apreciada, bem, eu estava me debatendo e isso animava Estreitin, o próblema é que quanto mais se olha para o prazer de ver a agonia de uma presa, menos se observa onde está indo. E o velho já dizia ”O segredo para sobreviver é estar um passo na frente do perigo e dois atrás da confiança.” e era a hora de usar uma estratégia de Teodor Rango.

Segurando o polémico chapéu, colocaria ele lentamente surgindo de um dos pontos da caixa, meus olhos fechados me faziam respirar com calma enquanto esperava o disparo na minha “ cabeça “ que surgia, apenas para poder com meus sensíveis ouvidos ver a direção do tiro e disparar pela caixa na mesma direção, mas essa era só a ponta do iceberg.

Após fazer isso errando ou não, rolaria para onde eu deixei o chapéu aparecer. Me posicionaria agora com o chapéu novamente na cabeça e faria novamente o mesmo movimento em outra direção, não, dessa vez não seria eu segurando mas sim minha cabeça mesmo, uma jogada arriscada, mas Estrreitin não gostaria de cair no mesmo truque duas vezes, não era assim que um predador gostava de ser tratado, nesse momento, faria uma rápida aparição e dispararia de forma menos precisa mais ainda letal no torço do mesmo, uma tentativa de atingir o mesmo mais uma vez e em sequência tentaria mais uma rolagem para as outras caixas laterais, para estar mais próximo a beira do mar.

Se as coisas não dessem certo, eu teria de me preparar para a próxima etapa desse plano.






Citação :
- Falando com animais.
- Pensamento
- Técnica
- Fala Normal

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptySex maio 21, 2021 12:54 am


WILD HUNT


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h




Reino de Sorbet – South Blue
13:00h
Dia fresco com céu azul, 22 °C


Luta Akira



O tritão voava quase como um boneco para a parede, suas costas recebiam todo o impacto que faziam tudo atrás dele ficar totalmente rachado e destruído, mas ele era mais resistente do que parecia e se levantava depois de um tempinho.

Um bola de sangue com 2 dentes era cuspida por Akira que arrumava sua postura e desafiava Largo que nesse momento não parecia motivado a lutar como sempre, ele arregalava os olhos e dizia.

— Eu não posso fazer isso o dia todo! Odeio lutar tanto tempo, por isso que eu acabo logo eles matando as pessoas que são minhas oponentes.

Ele falava isso sem um pingo de malicia, apenas como um fato verídico que acontecia de novo e de novo em suas poucas lutas que já tivera antes, Shimizu tentava concertar seu maxilar que o incomodava mexendo de um lado para o outro para tentar aliviar a dor.

Já que estava sem dentes, ele mesmo terminava de arrancar toda a sua arcada dentaria, e sorria para largo com as gengivas sangrando levemente, sua aparência agora era de um senhor que a muito tempo não comia nada solido.

— Vocês tritões são estranhos...

Falava ele tentando não ver a tão estranha cena que acontecia em sua frente, enquanto Akira balbuciava algo para ele.

— Eu não entendi uma palavra do que você disse, porém acredito que tenha sido uma provocação, então vamos logo acabar com isso!

Ele abria os braços ainda tremendo, mas parecia ter diminuído em comparação a antes, talvez o calor da batalha estava fazendo ele se acostumar com a situação?

Segurando sua arcada dentaria e arrumando toda a sua postura de carateca Akira circulava Largo que ficava um pouco receoso de atacar de primeira, mas perdia a paciência e tentava agarrar o tritão.

Usando técnicas Shimizu redirecionava o antebraço dos dois braços de Largo para que não pudesse ser pego em um abraço mortal.


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Um “soco” com a parte traseira da mão de Akira batia no nariz do homem, mas logo vinha o verdadeiro ataque, a mão que estava seus dentes o ataca atingindo o com tremenda força.

Um som de algo sendo rachado pode ser escutado pelo tritão, era o dente de tubarão sendo fixado no crânio do pobre Largo que agora grunhia de dor enquanto se afastava lentamente para não cair.

Aproveitando a abertura Akira se abaixava e desferia um ataque nas costelas do grandão e mais um som de algo se partindo era ouvido, talvez uma costela ou outro osso acabou de ser trincado.

Mas antes que ele pudesse se afastar novamente, seu braço era agarrado mais uma vez, a força do agarrão dele era tremenda, e algo estava diferente, ele não estava mais tremendo! E sua aura havia mudado de forma drástica.


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— AIIIIIIIII, CHEGA! EU NÃO AGUENTO MAIS, QUE DOR, QUE DOR, QUE DOR, POR ISSO QUE EU NÃO GOSTO DE LUTAR, MAS SE EU ME FERREI TANTO ASSIM VOCÊ TAMBEM VAI!

Em uma reação rápida, Shimizu mordia com aqueles dentes que até moíam pedras, seus dentes fincavam na carne de Largo e o gosto de sangue inundava sua boca de tubarão, mas ainda assim o homem não o soltava.

Ele levantava Akira e agora o segurava pelos cabelos, puxava com tanta força ele para trás que mais uma vez sua arcada dentaria era arrancada, tentando lutar para sair daquela posição com toda sua força o tritão ficava em apuros real desde que a luta começou.

A postura do grandão mudava, ele abaixava as suas pernas e seu braço que estava livre ia bem para parte de trás quase como um soco de um carateca, parecia que ele havia aprendido algo nessa luta.

Ainda tentando escapar de forma desesperada o tritão escutava algo que nunca tinha visto antes, o coração do homem parecia bombear uma quantidade massiva de sangue, quase como outra mistura que não era sangue.

O braço do homem inchava pela quantidade de sangue que era recebida, seu bíceps aumentava levemente de tamanho, um olhar assassino vinha na direção de Shimizu, algo grande estava por vim, e ia doer muito!


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— AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH

Gritava largo de forma desenfreada como se estivesse possuído por alguém diferente de antes, o punho que mais parecia uma marreta acertava a pobre e linda face do homem peixe, ele redirecionava o golpe para o chão e o enfiava lá.

Jogava seus dois braços para trás agora ainda maiores que antes e começava a socar sem parar o corpo de seu adversário.


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Depois de um bom tempo socando e gritando sem parar o homem finalmente parava, em pé olhando para cima suando como um louco, mas rapidamente fraquejava e caia de cara no chão apagado.

Akira estava em uma cratera formada por punhos grandes, provavelmente se mexer seria muito difícil ou pelo menos extremamente doloroso e desconfortável...


Luta Ás



Ás ficava animada com tudo, porém não transparecia para sua oponente, ela percebia a quão rápida e durona a caolho era, sem tanta sorte a jaqueta que ela adorava era rasgada pela faca da pirata.

Volkerball respondia a pergunta de antes mesmo que provavelmente fosse retorica.

— Hahahahahahaha, concordo, eu vou matar você rapidinho, você é divertida, não merece morrer sofrendo.

Contraindo suas pernas para um grande avanço, Ás se abaixava bem e saia como um foguete para cima de sua oponente.


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Cada segundo que se passava e quanto mais ela se aproximava de sua oponente, mais seus olhos e outros sentidos trabalhavam de forma afiada, afinal tomar uma facada não seria algo que ela ou sua jaqueta gostariam.

Percebendo os mínimos detalhes para cessar o ataque caso precisasse Ás continuava o avanço, ela não se movia também olhando tudo, mas quando o chute era dado ela usava a sua faca para cortar a perna de Volkerball.

Já esperando por isso, ela parava seu ataque de forma abrupta, e começava a “gingar” como um lutador de boxe faria, A caolho tenta um corte porem Ás passava por de baixo do braço da pirata e acertava um cruzado bem no queixo da mulher.

A porrada era grande e o ataque era em cheio, o que fazia ela cambalear levemente, esperta e sagas a mulher do time dos mocinhos percebia que mais um corte seria efetuado, então logo colava seu corpo junto do da pirata, porem talvez para ela aquilo não fosse tão bom assim.

Largando a faca e deixando ela cair no chão a caolho pegava na gola da jaqueta de Ás e movia todo seu corpo para trás como se preparasse algo, era rápido demais para desviar então ela ia com tudo.


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O crânio e o cérebro de Volkerball estremeciam, aquilo era uma cabeça ou uma rocha? Provavelmente era uma dúvida que se passaria na cabeça dela neste momento, ela não tinha escolha a não ser ir para trás, porem a pirata não parecia ter saído ilesa daquilo.

— Hahahahahaha, esse tipo de ataque são os mais divertidos, de resistência!

Ela tentava pegar a faca no chão o que abria uma abertura para um contra-ataque, um pulo com um chute rotativo na altura do queixo era encaixado, ela rodopiava no ar e caia no chão, tentava se levantar o mais rápido possível e Volkerball avançava rapidamente em sua direção.

Mais um golpe era encaixado, um gancho de direita acertava novamente seu queixo que já sangrava e estava roxo de tanta porrada, ela parecia muito desnorteada e aproveitando Ás encaixava mais um e mais um e outro!


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Ela finalmente cambaleava e parecia que ia cair a qualquer momento de cara no chão, ela sorria sem alguns dentes e apontava para a barriga de sua oponente vitoriosa, sem nem perceber antes talvez pelo calor da batalha, a faca estava fincada no abdômen de Ás e sangrava de forma lenta porem constante.

Ela caia desmaiada no chão com um sorriso, ao menos ela parecia ter gostado da luta.

Luta Hollyday



Os dois eram muito bons dançarinos nessa valsa mortal, e Hollyday sabia disso, talvez Estreitin também, mas uma coisa era fato, os dois possuíam dedos rápidos o bastante para se colocarem no caixão.

— HOLLYDAYYYYY EU VOU MATAR OCE HOLLYDAYYY.

O coiote respirava lentamente atrás do caixote que ele estava protegido, ele lembrava dos ensinamentos de seus experiente pai, afinal Estreitin não teria aquela recompensa toda por nada, ele já havia matado muitos outros antes.

Pensativo em como lidaria com a situação, Rango retirava seu chapéu de sua cabeça, o que havia gerado tudo isso para começo de conversa, mas ele seria sua carta na manga, levantando o chapéu lentamente colocando ele em um ponto estratégico Estreitin mordia a isca.


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Quase como se tivesse um rifle em suas mãos, ele acertava o meio do chapéu, se a cabeça do coiote estivesse ali, certamente um buraco entre seus olhos seria feito neste momento.

— AHHH SEU RATO SUJO! EU VOU MATAR OCE AGORA!!!!

Estreitin perdia a paciência e saia de trás de sua proteção e começava a “chumbar” o coiote de tiro, ele puxava seu segundo revolver quando as balas do primeiro acabavam e atirava novamente sem parar.


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— Oce viu o que ta cheio suas caixa seu fi da mãe? Oce acha que eu escolhi o lado de lá atoa? SUA CAIXA TA CHEIA DE DINAMITE!!!!!

Em um movimento rápido Hollyday rolava agora onde estava o chapéu de distração, e ele o colocava em sua cabeça, ele aparecia enquanto Estreitin recarregava sua arma ele mirava, com apenas um olho.

Um disparo certeiro de Rango acertava a garganta de Estreitin, ele caia de joelhos e parecia desolado com o que havia acontecido, mas ele não parecia que iria se render! Ele levantava seu revolver, puxava o cão de sua arma e mirava para as caixas que Hollyday estava próximo e....

— BANG BANG

O coiote corria com toda a sua velocidade quando via que a arma tinha sido levantada, então com sua ótima audição ele sabia, a dinamite havia sido acertada e o boom viria agora!


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Todos que estavam próximos eram lançados com uma força poderosíssima, o cais era totalmente destruído e o navio era jogado ao longe se soltando das amarras que o mantiam parado.

O coiote que era o que estava mais próximo sentia suas costas queimarem como fogo e era lançado até onde Akira estava, e caiam logo em cima do pobre tritão que já estava completamente surrado.

O destino de Ás era diferente e ela era jogada no mar para sua sorte, ou não já que com isso a faca saia do local que estava presa e uma forte hemorragia começava e agora a perda de sangue era grande e continua.


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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptySex maio 21, 2021 9:19 pm


Wild Hunt
- Falas | ~ Pensamentos



A saliva parecia se solidificar, com tamanha dificuldade de engolir. O braço, preso como se tivesse enfiado-o em concreto, sentia um aperto que seria capaz de triturá-lo sem o menor esforço. Uma mordida havia sido tudo o que eu era capaz de fazer, mas graças a um puxão forte de meu couro cabeludo, deixava outra arcada dentária para trás, ficando bangela novamente. Sorria meio sem jeito para o grandão, enquanto uma gota de suor fria escorria pela têmpora. — Hehe… Amigos? — É… Eu tentei, mas os segundos seguintes não me diziam que isso seria uma opção.

A analogia mais próxima que eu poderia imaginar era de ter sido atropelado por um navio um pouco depois de uma manada de elefantes ter me tornado um patê de homem-peixe. Ossos estalavam em lugares que eu sequer imaginava que existiam e, quando enfim o golpe cessou, pude abrir os olhos e notar o estrago feito. Largo, entretanto, havia dado o máximo de si, e graças aos golpes que eu também havia encaixado com precisão, seu corpo caía antes que pudesse agir mais uma vez.

Meu corpo, entretanto, era inquebrável! Ou, ao menos, era assim que eu me enxergava. Com as mãos nos joelhos, me daria apoio para me erguer, enquanto o sangue escorreria pela minha face e corpo. — Mandou bem, grandão. Defendeu seu irmão com tudo o que tinha. — Minha mão esticaria até ele, arrancando a arcada dentária que havia ficado ali e encaixando em meu maxilar novamente, para ao menos não me deixar sem dentes. Entretanto, um cachorro-voador-não-identificado vinha direto ao meu encontro, como uma vingança pela brincadeira de hoje de manhã, e nos fazia rolar novamente pelo chão sujo.

Com o corpo doendo de novo, olhava para o Sarnento e suas costelas queimadas. Olhava para os lados, em busca de algo rápido para tratá-lo. — Droga, droga, droga… Você tá bem, Sarnento?! Fique quieto aqui, tá entendendo?! Veja se conseguem água pra você!! — Cogitava levá-lo até o mar, mas o sal da água iria piorar a situação. Ele precisava ser tratado com água potável e corrente para aliviar a sensação, e talvez de algumas pomadas cicatrizantes… Eu estava ferrado quando voltasse pra casa com esses dois machucados.

Por falar na outra, agora notava que Às estava numa situação ainda mais intensa. Ao ver as gotas do sangue de minha irmã saindo de seu tórax, meu corpo começava a agir esquisito, e quase como um telespectador assistindo a um filme em primeira pessoa, eu testemunhava algo que não conseguia explicar. E naquele momento… Eu não pensei em nada. Meu corpo apenas se moveu por conta própria.

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Cruzando o campo de batalha totalmente destruído, mesmo entre tiros e explosões, eu cruzaria numa linha reta até onde Às estava despencando, e sem sequer planejar, eu pularia de cabeça no mar em uma tentativa frenética de alcançá-la. Mesmo que caíssemos na água, utilizaria de toda a hidrodinâmica de meu corpo para interceptá-la antes que afundasse demais, ou até mesmo se afogasse. Colocando-a em meus braços, daria uma meia-volta com um jogo de pés, me impulsionando para fora do mar assim como os golfinhos fazem — apesar de odiar me comparar a eles.

Tentaria sair do mar com um único impulso, ainda com minha irmã em meus braços. Apoiaria seu corpo no chão, com cuidado, enquanto levaria minha mão para seu ferimento, pressionando-o firme. — Evite se mexer mais do que o necessário, Às. Eu vou cuidar de você, ok? Confie em mim. — Apesar do nervosismo, os músculos não tremeriam nem por um único instante, e até mesmo as dores que estava sentindo segundos atrás, não pareciam mais do que leves incômodos. Sabia que meu corpo estava tão ruim quanto o dela, mas eu jamais me perdoaria se essa idiota fosse dar desculpa no jantar que “não comeu demais pois recebeu uma facada hoje”. Quanto às tentativas da garota em se manter firme, eu sorriria em alívio ao ver que sua determinação não havia sangrado junto. — Um irmão nunca será tão delicado quanto uma mãe. Melhor segurar firme. — Diria, me referindo à dor, e também uma pitada de humor para distraí-la do ferimento.

Erguê-la-ia novamente no colo, caso não conseguisse se erguer, ou apenas a ajudaria a apoiar seu corpo em meus ombros. Estreitin, Largo e agora a outra mulher já estavam nocauteados - ou pior - então eu tinha tempo o bastante para cuidar dos ferimentos de meus irmãos antes que o meu próprio corpo chegasse ao limite. Apoiando o corpo de Holly e Às na mesa do bar, olharia para os que ali estavam presentes com um olhar mortal, como de alguém que havia derrubado um pirata com o dobro do seu tamanho. — Álcool. Agulha. Linha. Ataduras. Agora! — Por sorte, sabia que alguns daqueles eram conhecidos de Às, portanto a possibilidade de haver um médico entre os tripulantes era alta, e do mesmo disponibilizar para a gente um kit de primeiros socorros era algo provável de acontecer. Se não fosse o caso, teria que improvisar com o que tínhamos, seja esquentar a faca de Largo para cauterizar o ferimento e usar peças de roupa para pressionar a ferida… Qualquer coisa que fosse manter meus irmãos vivos era válido naquele momento. Entretanto, caso o extremo fosse necessário e a cauterização fosse viável, notaria a rejeição de Às quanto ao procedimento, me fazendo arremessar a faca para trás em protesto. — Você não tá ajudando! Ou é isso ou é pedir pro Sarnento lamber até sarar! — Resmungava, mas nesse caso em específico onde não houvesse recursos o bastante, apenas pressionaria o ferimento e faria um torniquete, que seria o bastante para ao menos servir para levá-la de volta para casa, onde poderíamos tratá-la melhor.



  • Posts: 6
  • Ganhos:
  • Perdas:
  • Posts Desvantagem: 4/20
  • Players/NPCs:
    Às (irmã)
    Hollyday (irmão)
    Sasha (mãe/NPC)
    Teodor (pai/NPC)
  • Localização: South Blue - Reino Sorbet



PdV: 200
STA: 100

Força: 5 +4 +2 +2
Destreza: 0
Acerto: 15 +4 +2
Reflexo: 0 +2
Constituição: 0 +4

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.



Arma: Faixas de MãoDescrição: Um par de faixas de um tecido maleável e resistente, que serve para ser enroscado ao redor dos punhos para dar maior firmeza e capacidade de impacto.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Clássica
Durabilidade: Baixa
Dano: +2 em Força/LVL
Estado: Nova

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Última edição por Yami em Sáb maio 22, 2021 12:12 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptySex maio 21, 2021 11:41 pm





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- Às Volkerbäll -


Ж

Uma boa luta podia se encaixar perfeitamente em muitas descrições, uma disputa acirrada entre oponentes do mesmo nível era talvez o conceito mais comum dentro dessa linha de pensamento, mas era preciso ser sincera em relação a minha impressão de tal conceito, sentia-me confortável com particularmente qualquer luta, mas uma boa luta certamente era aquela onde podia tirar algum proveito, especialmente no que se dizia a experiência de luta ainda que já tivesse bastante até aquele momento. O combate se resolvia de maneira breve, se tinha interesse em resolver aquilo rápido, a caolha certamente pensava o mesmo após a primeira troca de golpes, afinal de contas para alguém aparentemente cheia de si, buscar uma finalização rápida era um sinal de que pelo menos havia percebido que eu não era alguém a ser subestimada.

Havia cumprido com minha estratégia, mas ainda sim era surpreendida por um golpe inesperado da mulher enquanto me mantinha bem próximo dela. Uma falha de julgamento para ser mais correta, havia me prendido tanto a suas armas que sequer havia considerado a possibilidade de um golpe com sua cabeça. - Sua tenacidade é interessante… - o comentário vinha como um tiro, a dor de cabeça que aquilo me causaria depois seria um belo problema, mas se ele esperava de mim um sinal de fraqueza, havia cruzado com a pessoa errada e principalmente, deveria ter permanecido com o rifle. - ...mas é insuficiente. - um leve sorriso surgia antes de voltar a investir contra a pirata, aproveitando-me de sua abertura para desencadear uma enxurrada de golpes até enfim, percebe-la prestes a desmaiar.

O calor da luta fazia meu sangue ferver e muito por isso, podia dar-me ao luxo de ignorar certas dores, talvez por isso ao testemunhar o sorriso retumbante dela ao apontar a faca presa em meu abdômen, pude reagir de maneira intimidadora até o final. - Uaaau… - observei a ferida, notando o sangue escorrer levemente à medida que levava um de meus dedos ao cabo, tocando-o algumas vezes, tentando compreender a profundidade que a lâmina havia chegado. - ...uuuuuuh! - voltava a encará-la com um olhar de desdém, como se fizesse troça de sua pequena vitória. Não permitiria a ninguém como ela ver-me com olhos de medo ou desespero, não lhe daria esse gosto enquanto estivesse consciente. - Fique feliz somente pela luta! - sentia o gosto de sangue nos lábios, cuspindo um pouco no chão antes de ser surpreendida pela explosão, sentindo o impacto atingir-me junto do navio, arremessando-me direto no mar.

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Havia sido questão de segundos, um som seguido de um flash e depois a água, a surpresa durava pouco tempo, o pensamento corria rápido e a percepção me levava a notar a dor crescente antes mesmo de notar o vermelho do sangue manchando as águas. - Tenha foco! - o pensamento vinha como um alerta, quase um tranquilizante. Prenderia a respiração de imediato, a situação me colocava com pouco oxigênio e precisava agir com rapidez perante a incerteza do tempo que levaria para alcançar a superfície. Arrancaria a jaqueta ainda dentro da água, enquanto procuraria pelo corpo da caolha, assim começaria a nadar até a superfície, enrolando a peça de roupa ao redor do meu abdômen para que pudesse apertá-la com um forte nó na região perfurada a fim de estancar ao máximo o ferimento. Se encontrasse a pirata próxima de mim, nadaria até ela, para puxá-la até a superfície também.

Na superfície, com ou sem a pirata procuraria nadar até o porto, observando a destruição de longe. - Merda...preciso me apressar! - reclamaria, mas se visse Akira vindo ao meu encontro ficaria mais calma, ajustando meu ritmo com o dele, já que ele não pareceria tão melhor assim fisicamente. Ao chegar no porto, sairia da água, procurando algum local para me sentar. - Não se preocupe tanto comigo, esqueceu que minha mãe era médica? - sorriria, sentindo de forma bem mais forte a dor na região. - Além do mais, já passei por coisa pior. Como está Rango? - questionaria a respeito do coiote, levando a mão até o local do ferimento para manter a região pressionada. Seguiria junto de Akira até um local onde pudesse dar a ela a condição de tratar de mim e de Rango, se houvesse membros conhecidos no local, adicionaria mais um pedido junto ao kit médico. - Bebida, eu preciso de uma boa bebida! - o álcool seria ideal para esquecer um pouco a forte dor que passava a me acometer, tornando até mesmo o simples fato de respirar uma tarefa incômoda.

1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 Tenor

Se recebesse uma garrafa, arrancaria a tampa com a boca, cuspindo-a longe antes de virar alguns bons goles. Aguardava o tratamento, mas somente uma coisa poderia me tirar do eixo naquela ocasião e se, notasse a intenção de Akira em cauterizar minha ferida o impediria de imediato, segurando sua mão. - Sem cauterizações! - minha face mudaria e elevaria meu tom de voz na mesma proporção, haveria uma forte intimidação vinda da minha parte, mas somente Akira poderia perceber um sutil detalhe através do toque, uma mão trêmula a apertá-lo com força.






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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptyDom maio 23, 2021 4:20 am

Cachorro Quente!

Aquilo que chamamos de duelo explosivo!





Aquele cachorro louco era bom de tiro assim como era bom em gerar confusão mas nem nos meus sonhos mais loucos eu imaginaria ele também fosse um egocêntrico do caralho, não como ele de fato era. Quando os tiros foram trocados e as estratégias formadas restava esperar para ver quem ia perder e eu estava confiante.    

A estratégia do chapéu tinha funcionado exatamente como planejado, aquele baixinho estava concentrado e me acertar mas não em observar onde eu estava. Quando ele começou a descarregar a arma buscando me furar com uma peneira não havia reparado no erro de principiante que ele mesmo havia cometida, em um duelo de tiros economizar cada uma das balas era primordial. Eu contei cada um dos espaços uma após outra e quando todos os disparos tinham sido feitas rolei pegando meu chapéu e disparei único e direto tiro, em minha mente apenas um pensamento:
“eu Vou disparar agora...”. Uma cadeia de ações começou a correr após o disparo, uma cadeira de ações que só poderia ser dita como caótica.


ele tinha falado sobre dinamites no barril, nas caixas em tudo à minha volta, e acabar com ele foi a minha decisão pois do contrário seria uma ameaça ainda maior. O que eu não contava que eu desgraçado era muito sagaz, acionamentos tinham acendido pode sentir pelo meu nariz aguçado o cheiro adocicado os componentes que faziam a dinamite, instalo surdo foi ouvido no momento que as dinamites se ativaram mais rápido do que a minha reação veio a explosão.  ”Que merda...” Foi o único pensamento que tive tempo para ter.

O clarão tomou conta minha visão eu pude sentir o meus pelos chamuscar em e depois logo senti o cheiro da minha pele queimada. Fui alavancado do chão para um outro lugar.

Se não fosse aquela tilápia de 1,79 muito provavelmente eu estaria em maus lençóis por me chocar com a parede, eu não sabia qual a reação tomar naquele primeiro momento se tentar parar aquela dor, se tentar me levantar, focal generalizada gerado pela aquela explosão poderia ser dito apenas como está dentro de um inferno.

Demorei a recobrar a minha consciência mas logo me dei conta da minha situação, quando escutei o desespero de Akira compreendi que muito provavelmente algo tinha ocorrido.


Nossa irmã não parecia estar ali o que me fazia presumir rapidamente que alguma coisa tinha acontecido, tentei recobrar minhas forças mas as queimaduras doíam muito, quando vi Akira e minha irmã sair da água pude sentir um certo alívio, apenas emocional o físico continuar baleado, observei o cenário tinha que ver se os corpos estavam ali, esperei a aproximação de Akira para então uma ponta para ele com meu rosto onde os corpos estavam, a mensagem poderia aparecer que eu estava preocupado se os homens estavam prontos para uma luta mas minha preocupação era apenas se outros virão em seu resgate.

Pressupondo que nenhum outro membro daquela tripulação estava tentando resgatar seus companheiros esperaria ser tratado para poder auxiliar a recolher aqueles corpos, claro também observaria se não existiam mais feriados civis, era para ser uma ida até o porto mas parece que essa família não consegue lidar com um assunto simples sem uma confusão.






Citação :
- Falando com animais.
- Pensamento
- Técnica
- Fala Normal

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 2 EmptyDom maio 23, 2021 6:09 pm


Wild Hunt


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h






Reino de Sorbet – South Blue
13:20h
Dia fresco com céu azul, 22 °C


O tritão se levantava lentamente após ter sido esmurrado como uma massa nas mãos de um padeiro, as dores que seu corpo mostrava que não era brincadeira a força de largo, que possivelmente era o último vivo dentre os 3 piratas.

Tentando pegar a sua arcada dentaria, Akira percebia que ela estava muito mais quebrada do que em boas condições, vários dentes estavam faltando, mas era melhor aquilo do que ficar sem nada em sua boca...


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Um cachorro quente vinha voando com grande velocidade para cima do ruivo e os dois se trombavam rolando pelo chão mais uma vez, porém quando ele de fato observava, percebia que seu irmão não estava “tão bem” quanto ele.

Já meio desesperado pensando no que deveria fazer, o tritão começa a tentar ir atrás de água potável, mas ao ver sua irmã sendo jogada ao mar com tanto sangue sendo espalhado, sem nem pensar ele saia em disparada até lá.

Correndo por meio de leves explosões, madeira queimada, ele ia em uma linha reta frenética, Shimizu pulava de ponta na água.

Ás pouco a pouco sentia tudo ficar gelado e sua respiração era pouca já que não tinha tido tempo direito para se preparar para um mergulho, o sangramento era sério, mas ela sabia se cuidar, afinal sua mãe era médica.

Mesmo que lentamente ela começava a nadar para a superfície e para a praia, porem antes que ela precisasse gastar muito mais energia seu irmão a encontrava.

Enquanto isso o coite ficava apagando e voltando para a realidade sentido o cheiro de pelo e carne queimada, ele tentava levantar, mas quando se mexia ele podia sentir que era melhor não, provavelmente iria agravar a situação da queimadura em suas costas.

Um cheiro familiar invadia seu focinho, alguém que ele não gostaria de ver, apesar de só ter falado com ele poucas vezes antes, porém ele sabe que esse alguém era do “cartel”


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— AUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU ora ora ora, quem nos encontramos aqui hm?

Algo deixava o coiote um pouco receoso, ele definitivamente estava na presença de outro alfa, um primo distante de uma raça que dominava todas as canídeas, um lobo!

— Uma explosão gigante acontece na minha área e olha só quem está por trás dela né Hollyday, você assim deitado sem quase conseguir se mexer me dá até [agua na boca HAHAHAHAHA AUUUUUUUUUUUUUUUUUU!

Ele se agacha bem perto da orelha de Rango que estava tentando se levantar até o momento, pouco a pouco ele começava a se acostumar com a dor.

— Mas claro que o Cornelios não ia deixar eu fazer isso, bem pelo menos não até você pagar o que deve, mas olha só você até caçou algumas pessoas para gente!

Enquanto isso os dois saiam finalmente da água e podiam ver vários lobos e humanos recolhendo os corpos dos piratas enquanto Hollyday finalmente conseguia ficar de pé novamente.

Os três se reuniam novamente enquanto os dois que acabaram de voltar talvez ficassem perdidos com toda a situação.

— AUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU nossa vocês estão só o caco em... Bem eu não sou um monstro, eu posso vender para vocês alguns kits médicos HAHAHAHAHAHAHA, mas claro que isso ia aumentar a dívida de vocês.

O lobo era interrompido por os marinheiros que estavam no porto antes, e agora voltavam com algumas coisas para ajudar Ás e seus irmãos.

— Tch, eu ia fazer mais uma venda se esses caras não voltassem, bem foda-se, GALERA PEGUEM OS CORPOS É TUDO NOSSO!

Se algum dos irmãos tentassem impedir o lobo ele apenas abaixaria o óculos um pouco e soltaria toda a sua sede por sangue.

— Hehehehe, tem certeza que quer brincar agora? Não acho que vocês estejam em condição de me enfrentar, nem com todos os dentes aquele ali ta na boca, e além do mais, eu só estou pegando o que é nosso certo?


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Mais um lobo aparecia logo atrás dele trazendo novas notícias da situação


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— Chefe os dois corpos já estão na carroça, porem um deles não cabe é grande demais.

— HAHAHAHAHA perfeito! Homens vamos embora, ah, família Rango, ótimo fazer negócios com vocês! AUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU HAHAHAHAHAHAHAHA!

Aos poucos eles iam deixando o local com as cabeças que valiam tanto dinheiro porem o lobo chefe parava e falava.

— Como eu disse antes eu não sou um monstro certo, porem ficar com a recompensa de Largo e ah não se preocupem, isso vai contar para a dívida de vocês pelo menos HAHAHAH AAUUUUUUUUUUUUUU!!!

Aos poucos os homens do porto de antes começavam a cuidar dos Rango, pomadas, suturas e até cauterização porem Ás ficava muito relutante a esse procedimento e pedia para Akira para que não fosse feito.

— Bem o melhor que eu posso fazer é de oferecer esse rum e costurar no seco mermo! Porem vai dor pra dedeu!

Dizia um dos homens que havia viajado com Volkerball, agora estavam todos ali, sendo tratados e com os corpos das suas recompensas sendo levados, menos o de largo que ainda estava inconsciente no chão.


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