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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Porradaria, confusão e fuga. [1]

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Matthew
Kenshin
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Kenshin
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Kenshin


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MensagemAssunto: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptySáb Jun 26, 2021 9:23 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Porradaria, confusão e fuga. [1]

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Joe Sins. A qual não possui narrador definido.

_________________

Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 J09J2lK
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Formiga
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Formiga


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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyTer Set 14, 2021 9:58 pm





Rua P Sherman, 42 Wallaby Way, Shells.

E vamos de recuperação


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 10



O exterior do hospital passava a sensação que era um lugar com certos requintes, arquitetura bem trabalhada e a ampla área, engavam a maioria dos clientes que buscavam por auxílio naquela instituição. Por dentro o lugar mostrava a real situação precária que a instituição sofria. Caos, creio que essa seja a melhor definição para situação no interior do hospital, amontoados de doentes em macas pelos corredores, outros estavam no chão em cima de pequenos lençóis velhos. Gemidos e gritos de dor eram algo rotineiro, reclamações de parentes e também de doentes pela espera, fora é claro, o odor fétido das feridas abertas e a iminente necrose de algumas, em resumo, a podridão. Algumas pessoas passavam correndo de um lado para o outro, carregando itens médicos e trajando vestes que indicavam que elas trabalhavam ali.

Em meio a busca, Joe e Boris não demoraram a encontrar por eles mesmos um pequeno cômodo em um dos corredores do lugar, ao entrarem perceberam que a situação beirava o colapso: poucos itens usáveis existiam naquela sala, repleta de caixas vazias e duas “geladeiras”, sendo que uma delas estava quebrada – O que? Saiam daqui! – Uma mulher surgiu subitamente ao lado de Joe, entretanto, foi recepcionada pela espada de Boris, que cortou seu esguio corpo, levando-a ao chão banhada em seu próprio sangue. O loiro após ser indagado pelo seu capitão buscou por itens, conseguindo uma pequena grande lista: 05 “Packs” de Soro Fisiológico 0,9% - 07 Bandagens – 2 Bisturis (01 Estéril e outro não) – Kit com 05 Seringas – 02 Ampolas de Dipirona – 02 Ampolas de Diprospan – 01 Ampola com Morfina – 01 Ampola de Heparina – 01 Seringa com o rótulo “Efedrina” -.

Na saída do lugar deram de cara com um homem forte, careca, que os encarava com um olhar sanguinário. A encarada durou poucos segundos e um sorriso apareceu em seu rosto de orelha a orelha – Ketchupppp – Gargalhou apontando para a mulher caída, era notável que sua mente não estava mais em boas condições. Conseguiram sair sem muitos problemas , o Loiro entregou os itens para gigante que era experiente na costura dos seres vivos, mesmo que em sua concepção a fragilidade dos mortais fosse algo ruim. Enquanto isso do lado de fora a dupla permaneceu em seus ”mundinhos”, Matt buscava identificar possíveis rotas de fuga, particularidades daquela rua onde eles estavam, ele sabia que em algum momento a cavalaria chegaria para cobrar os danos causados pelo grupo. Como dito anteriormente a rua era um imenso corredor, entre alguns estabelecimentos existiam algumas brechas que ele ou Boris conseguiriam passar, Joe teria que forçar e ter um pouco de sorte, por conta da sua musculatura avantajada se tornaria algo problemático.

A praça contava com algumas pessoas, mães e pais com suas respectivas crianças e alguns animais de estimação, como cães. A rota de fuga por ali era simples, um segundo corredor que acabava em uma espécie de área circular, na qual ligava outras ruas. Naquela área circular o comércio era mais vivo, quitandas e barraquinhas com frutas e outros itens que ele só poderia ver quando chegasse mais perto. Era notável a presença de marinheiros, uma única dupla de homens estavam ali parados fazendo a segurança da grande área.

Enquanto tudo isso acontecia com o rapaz de cabelo Rosa, a gigante utilizava todo seu conhecimento, junto com os itens a sua disposição para realizar o melhor tratamento no frágil corpo de Joe. Costurou o rapaz da devida maneira, o mesmo ainda sentiria um incômodo em movimentos bruscos e podia até mesmo abrir todos os pontos novamente, mas, ele não parecia ser um homem que ligaria para coisas simples como essa. Antes que pudessem ter uma real interação, Matt alertava a presença de inimigos, ao fundo do corredor onde ficava localizado o hospital, um grupo de incontáveis marinheiros vinham em disparada na direção dos homens. Mesmo que tentassem ter uma estimativa era difícil saber ao certo a quantidade de pessoas que vinham.



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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptySáb Set 18, 2021 6:04 pm

Hot Blood





Obrigado pelo tratamento. — Assentiria na direção de Viola.

Esticaria os braços devagar e alongaria o corpo vagarosamente enquanto se esforçava para ouvir a horda de marinheiros que se aproximava.

As pontadas de dor provenientes de seus ferimentos ainda existiam, porém um pouco mais leves do que antes, isso o permitia respirar tranquilamente por aquelas meias respirações na qual ele relaxou.

Depois de estalar os dedos das duas mãos ele se ergueria e alongaria as costas, recolocaria as roupas caso alguma tivesse sido retirada para o tratamento de Viola e seus olhos se deslocariam pelos membros do grupos.

Eu ainda não estou com todo o gás, mas eu lhes garanto que, quando eu voltar ao meu estado máximo, ninguém irá me parar nesta ilha. — Um sorriso selvagem sombrio se abriu de orelha a orelha e a postura de Joe se inflaria conforme ele dava um giro de trezentos e sessenta graus, observaria os arredores como um verdadeiro gorila chefe e avaliaria as rotas de fuga antes disponíveis.

Mas agora eu realmente preciso me recuperar antes de enfrentarmos esse probleminha. — Balbuciaria, os olhos cruzariam o ar e ele olharia na direção do caminho mais aberto que ia em direção aos comércios.

É melhor nós irmos não acham? essa confusão não vai acabar tão cedo, o que é ótimo, porque assim que eu me recuperar voltamos para finalizarmos isso. — O sorriso permanecia em seu rosto conforme ele entreolhava sua futura tripulação.

Além do sentimento de fome que nascia vagarosamente e começava a tomar conta de seu estômago ele ainda tinha alguns pontos que o deixavam confuso na sua cabeça, tais como aquele grupo que ele tivera enfrentado antes que parecia também uma tripulação pirata na sua própria concepção, e aquela figura velha que surgiu no confronto com o marinheiro maluco.

Ambos misteriosos e duas figuras que chamaram a atenção de Sins, que devido a situação em que se encontrava não foi capaz de se focar em caçá-los, afinal estava constantemente descendo o cacete em quem estivesse ao seu redor.

Agora ele tinha uma curta respiração de tempo para conseguir formular alguma coisa sobre eles na sua cabeça, mas ainda era pouco tempo, ele daria um passo na direção dos comércios e diria.

Vamos lá? assim que a poeira baixar podemos parar e conversar um pouco, eu também quero falar com vocês sobre uma coisa que me incomodou antes. — A expressão se fecharia aos poucos e ficaria séria no curto espaço da frase, os olhos novamente se voltariam para a direção de onde eles teriam chegado e Joe apertaria os lábios e se viraria.

Corram. — Avançaria na direção dos comércios depois de fazer um sinal com a mão para eles, e não se esqueceria de carregar Boris consigo se ele ainda não conseguisse andar.

To be Continued.


Citação :

Joe Sins
PDV:4223 (:wing:)
STA:40

Vício:01/10
Compulsão:00/10

Posts:11
Surrados:13.


Ganhos:
02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 01/04 [TRATADO]
Escoriações e Hematomas pelo corpo - 03/04 (Devido a queda da Taberna)
Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 01/04 [TRATADO]
Corte Mediano na Testa (Vertical) - 01/03 [TRATADO]
Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 02/05

Perdas:
Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]

OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew.
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.
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Van
Pirata
Van


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Créditos : 56

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyDom Set 19, 2021 4:35 pm


Run

A aventura passava pelo momento de transição pós-climax onde precisavam se reestabelecer antes de passar por uma nova escalada de problemas. Não chegava a ser a calmaria antes da tempestade, porém, a monotonia era equivalente. Boris tinha seu próprio entendimento quanto à fuga, onde a evitava ao máximo. Fugir bagunçava a roupa e o fazia suar, o que também era incômodo. Lutar era mais empolgante, gerava picos de adrenalina além de resolver a situação mais rápido, dando-lhe tempo para se recuperar e é claro, ficar arrumado. Era a vantagem natural do preguiçoso, a capacidade de encontrar uma maneira mais rápida e eficiente de executar algo visando sobrar tempo para poder ficar sem fazer nada.

Confiarei em Sins… Mesmo um mar violento possui correntes serenas.

Lembrou de algumas aulas sobre navegação, mas sentia falta de alguns conhecimentos para ser um navegador mais completo. Entender o tipo de terreno e a melhor maneira de usá-los era fundamental para o sucesso em suas navegações. Por hora, seguiria o capitão e os companheiros por terrenos terrestres imprevisíveis. Não estava familiarizado com a ilha e cada esquina era uma nova surpresa. Contudo, a fé inabalável em seu líder era a determinação necessária para desbravar os territórios sem a menor hesitação.

Vamos lá...

Por uma questão de organização natural do espadachim, posicionou-se ao lado de Joe para repassar possíveis ordens e ajudá-lo caso precise de um ombro muleta. Sua postura, no entanto, não era a de um servo e sim de alguém confiante e respeitável, um igual. Não envergonhou o moreno deixando claro sua ajuda, mas era importante estar lá para causar uma sensação de segurança no wrestler.

"você pode não precisar, mas saiba que estou aqui!"

Diria com um olhar seguido de um aceno positivo com a cabeça. Uma rápida troca de informações sem o uso de uma única palavra sequer. Por fim, acompanharia os companheiros observando o seu redor com bastante atenção, sempre pronto para reagir e proteger seus companheiros quando preciso. No momento, ele era a arma de ataque do bando pois Joe precisava de algum tempo após o tratamento médico e Skalovski forneceria o Maximo de tempo possível ao seu capitão, mesmo que o preço seja sua própria vida.

Na hipótese de surgir algum ataque externo, pegaria a bainha da katana com a mão destra e a apertaria com força, facilitando a remoção e ataque seguinte. Utilizar-la-ia também como bloqueio de projéteis e outros ataques físicos colocando-se na frente do grupo como um verdadeiro guardião. Se encontrasse brechas, atacaria com cortes diagonais simples,contudo, o foco absoluto seria a proteção dos nakamas!
Boris Skalovsk:
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Matthew
Soldado
Matthew


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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptySeg Set 20, 2021 4:48 pm


A ronda de Matthew havia fornecido à ele um bom panorama de onde poderiam fugir. Além disso, avistar aquelas crianças com seus pais na praça trouxeram ao rapaz as memórias que tinha de seus pais “Eu serei livre, honrarei vocês. Podem ter certeza disso!”. Pensava, enquanto olhava para os céus, imaginando a lembrança que tinha de seus falecidos progenitores. Sua vida desde então havia se tornado um caos, mas também uma forma de se tornar mais forte e prevalecer sobre os demais. Ainda que sua reação e sua vontade fossem de sempre lutar, o jovem sabia que se aquela horda de marinheiros viesse contra eles e o cercassem ali, naquele corredor estreito, a emboscada seria fatal para eles. Tão logo terminou o reconhecimento do local, pode ouvir e presenciar os seus perseguidores chegando. Instintivamente tratou de avisar Joe e os demais.

Tinham que sair dali depressa. O rapaz havia notado que aparentemente seus companheiros haviam sido tratados, mas ainda não estavam em condições de lutar no auge de suas forças. A estratégia de antes, da gigante ter pego eles e ajeitado entre seu busto e em seu ombro, talvez agora fosse uma boa também, afinal, seus passos eram enormes. Enfim, Matthew iria conversar com Viola. – Eae, não rola a carona de novo não? – Diria, apresentando de novo um sorriso bem espontâneo.

Caso ela decidisse que os levaria de novo em seu corpo, o jovem de cabelos rosa apenas se certificaria de manter sua visão voltada para os marinheiros que os perseguiam. Evitaria que, se alguém fosse maluco o suficiente de tentar uma investida contra a retaguarda da gigante, ela fosse atacada sem estar ciente. Para isso, estar de novo em seu ombro seria o melhor lugar para fazer essa vigilância. Enfim, se nada acontecesse e notasse que haviam deixado os marinheiros para trás, Matt relaxaria. "Se a gente continuar nessa ilha vai ser ser difícil ficarmos tranquilos. Precisamos de um barco!". Embora estivesse apenas pensando, Matthew buscaria formar um plano melhor antes de comentar aos demais, afinal, precisariam de um barco que abrigasse Viola, o que não seria fácil de arrumar - muito menos de roubar.

Entretanto, se decidissem que todos seguiriam a pé, Matthew buscaria se manter entre Joe e o mais avançado dos marinheiros. Defender o moreno de um ataque surpresa seria a principal preocupação de Matthew, caso não conseguissem despistar os marinheiros. Faria isso não apenas como a retribuição de um favor, mas também como prova de sua lealdade. Além disso, se os dois marinheiros que faziam patrulha na praça tentassem os impedi-lo, Matthew sequer hesitaria em avançar furiosamente contra eles. Buscaria deixa-los no chão com uma investida, mas sem finalizá-los, afinal, poderia ficar para trás ou atrasar seus amigos. – Move bitch, get out the way! – Bradaria, caso conseguisse derrubar os dois marinheiros da praça, se necessário, enquanto buscaria se desvencilhar deles e voltar para perto de seus companheiros no auge de sua velocidade.


Matthew:
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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyQua Set 22, 2021 7:08 pm



A lot




A gigante expirava ar de forma chateada. Não ligava para confusão, mas também queria aproveitar seus momentos de paz. Considerando o grupo com qual havia se afiliado, aquela parecia ser a maior das utopias… Cada um ali parecia ser um imã gigantesco para confusão, ela inclusa. Levantar-se-ia, ficando atrás do grupo ao perceber que os outros dois se colocavam de forma a proteger Joe, logo, se eles protegeriam Joe, ela ficaria responsável por proteger todos, sendo um escudo de carne ambulante. Antes de começar sua marcha, porém, checaria as solas de seus sapatos por um breve momento. -Será que pisei num formigueiro humano e não vi? Santo Eu, nunca vi tanto inseto junto, parece até que sou doce, tsk… Certificando-se de que não havia nenhuma “formiga” grudada em sua sola (leia-se humano/mortal) ela era questionada sobre o método anterior de transporte, mas dessa vez resolvia deixar cada um caminhar por si mesmo, não por incômodo, mas mesmo sem perceber, lentamente, algo crescia dentro dela, um sentimento de cuidado para com aqueles quase conhecidos, algo que a fazia… Querer cuidar deles. Sendo assim, achou melhor que todos caminhassem, pois seria mais fácil para ela mantê-los seguro assim do que se tivesse carregando os rapazes. -Acho melhor irmos andando dessa vez, Matthew. Não quero ver aquele ali sangrando no meu peito de novo, já foi nojento o suficiente da primeira vez. Claro, ela até podia pensar que era para protegê-los, mas dificilmente falaria isso para eles, um orgulho bobo que persistia em seu ser e não a deixava se colocar em pé de igualdade com outros, mesmo aqueles que abertamente aceitaram ajudá-la.

”Me pergunto se mãe também sentia isso… Ela nunca me disse o que quanto era quista, mas sempre senti isso por meio de suas ações… Talvez isso que seja ser o progenitor de alguém? Fazer algo sem esperar nada em troca, apenas almejando o melhor para o futuro de alguém que não é você… Ugh. Melhor parar de pensar nisso, ta me dando enjôo só de pensar que colocaria alguém a frente de mim mesma. Tsk. Como se existisse alguém importante assim nesse plano…

Conflitante, a gigante seguiria o grupo após sua autoanálise inesperada, se colocando atrás de todos para que qualquer possível disparo ou ataque atingisse ela primeiro e não o resto do grupo. Inconscientemente ela já zelava pelo bando, só não havia percebido isso. -Continuem, não importa o que aconteça, deixa que eu seguro o que quer que esses inferiores tentem fazer pelas costas. Você, humano… Me disse ter a grandeza de ser algo maior que um rei, então me prove. Um rei não para por nada, algo maior que um rei… Bem, faz de tudo e todos sua vontade. Hihihi. Finalizaria sua fala com um comentário para Joe, indicando de forma indireta e do jeito Viola de falar que iria ajudar o rapaz a realizar seu sonho, seja ele qual fosse. Caso fosse efetuado alguma ofensiva contra o grupo, colocar-se-ia na direção do projétil, soco, ou seja lá o que fosse que viesse direcionado a eles, não faria nenhum movimento exuberante, até porque não era nenhuma artista marcial, apenas colocaria seu corpo em frente ao golpe, utilizando seu corpo como um muro de carne para amortecer o golpe ou parar completamente o golpe.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyQui Set 23, 2021 8:54 pm





Parou a calmaria! De volta a putaria.

Bater em crianças ou se aventurar no porto? Eis a questão.


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 11



A trupe estava devidamente curada, Joe ainda carregava os incômodos dos ferimentos em seu corpo, contudo, sua baixa sensibilidade à dor o proporcionava um certo alívio. Após algumas palavras trocadas, o grupo continuava sua fuga pelas ruas da Baixa Shells, inclusive, ao chegar na praça, notavam que as ruas à sua esquerda o levavam a um lugar um pouco melhor. A ladeira acabava em uma espécie de bairro colorido, com as estruturas feitas de concreto e um clima agradável parecia reinar naquela região, aquela era a Média Shells. Essa área da ilha era formada em sua maioria por residências, principalmente dos marinheiros, já que em sua arquitetura carregavam com orgulho as cores típicas da marinha. Inclusive, uma grande placa de madeira existia no começo da rua, indicando que seguindo aquela caminho, levaria a Academia Punhos de Dragão.

O mapa não era muito difícil de entender, tomando a direita levaria para Média Shells. Já a esquerda eles continuariam na baixa, indo para proximidades do porto, após quebrar algumas esquinas mais a frente. Bem no meio, uma estrutura grande o bastante para que Viola andasse em pé era visível, o mercado da baixa Shells. Local onde pescadores e pessoas mais pobres compravam e vendiam seus produtos, ele estava movimentado, repleto de gente circulando por ali. Logo a frente era possível ver cerca de seis quitandas, onde vendiam as mais variadas frutas e alguns produtos típicos, como queijo artesanal, mel artesanal e até mesmo algumas ervas exóticas, capaz de levantar até os mais velhos orgãos genitais que pudessem existir.

A praça estava relativamente cheia, algumas pessoas chegavam da rua que dava para baixa Shells, eram pescadores em suas carroças carregadas por peixe. Por conta da forte brisa, não demoraria para que o odor chegasse até as narinas do quarteto. Aliás, voltando a eles era possível ver seus passos largos, dois deles estavam posicionados de maneira que defenderiam o capitão de qualquer ataque, enquanto um pouco atrás, Viola estava a proteger todos os três dos marinheiros que continuavam a sua ferrenha perseguição. Não demorou para que a dupla de marinheiros avistaram a chamativa gigante, vendo em seguida o trio de criminosos, já que haviam recebido o aviso pelos seus rádios.

A dupla partiu no momento que viu, estavam dispostos a pará-los ou a capturar todo o grupo, contudo, eles não contavam com o exímio domínio que o Espadachim carregava. Em um movimento rápido, ele cortou, interceptando os movimentos iniciais da dupla, causando danos severos ao ponto deles caírem no chão sem esboçar mais nenhuma reação. Agora que eu faço a pergunta que vale um milhão de reais: Para onde eles iriam? Seguiram para média shells? Iriam rumo ao porto? Parar para enfrentar o batalhão no seu encalço? Uma coisa estava clara, independente da ação tomada, a porradaria iria startar gostoso.  



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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyTer Out 05, 2021 1:41 am

The Only Thing They Fear is You...





Isso ai! — Abriria um sorrisão de orelha a orelha e jogaria o polegar direito para cima, enviando o sinal para Boris como uma aprovação pela sua impecável atuação derrubando os marinheiros.

Joe precisava pensar rápido se quisesse sair dali com vida, e é claro além disso, precisava tomar a decisão certa, algumas dúvidas e curiosidades tinham se formado na sua cabeça, coisas que ele precisava descobrir o que eram.

De qualquer forma, os olhos viajariam pelos arredores até é claro tocarem a imagem do dragão na placa de madeira, isso mesmo, aquela placa de madeira, o que na verdade deveria ser um aviso, para Joe que não sabia do que se tratava, aquilo era um convite, um convite para a pancadaria.

O sorriso selvagem se abriria suavemente e ele daria um passo instintivo na direção do símbolo.

Tenho quase certeza que aquela direção é o caminho certo! — Apontou com a mão direita na direção da placa e sorriu, ambos globos se moveram em conjunto e avaliaram a sua futura tripulação.

Ele deu dois passos vagarosos na direção da rua que foram pegando velocidade aos poucos, até que ele começaria uma mini corrida como se quisesse apostar com seus companheiros quem chegaria primeiro.

Assim que Boris chegasse ao seu lado a voz de Joe soaria suavemente, algo bem incomum.

Fica atento ai, aquele grupo de antes ainda ta sumido. — Os olhos cruzariam com os do imediato e ele voltaria a atenção ao caminho que estava seguindo.

E ainda tem aquele cara esquisito. — Referiu-se ao velho maluco, apesar de não ter conseguido pegar a feição dele e a aparência por completo, tinha certeza que Boris tinha conseguido captar alguma coisa que poderia utilizar mais a frente.

Ser cauteloso também é Badass crianças.

Joe seguiria o caminho todo com o sorrisão no rosto, como se não quisesse confusão com ninguém.

Mas é claro, se algum marinheiro o acompanhasse com uma atitude hostil, ele avaliaria o golpe, jogaria o corpo para o lado oposto ao do golpe e tentaria desferir um cruzado contra o rosto do inimigo para tentar nocauteá-lo com um único porradão.

Ele esperava que aquela rua iria o levar até algum lugar, um lugar ainda mais interessante.
To be Continued.


Citação :

Joe Sins
PDV:4223 (:wing:)
STA:40

Vício:02/10
Compulsão:00/10

Posts:12
Surrados:13.


Ganhos:
02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 01/04 [TRATADO]
Escoriações e Hematomas pelo corpo - 03/04 (Devido a queda da Taberna)
Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 01/04 [TRATADO]
Corte Mediano na Testa (Vertical) - 01/03 [TRATADO]
Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 02/05

Perdas:
Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]

OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew.
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.
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Van
Pirata
Van


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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyQua Out 06, 2021 12:08 am


Now stop… Hammer time!

Acompanhar Joe Sins era uma experiência indescritível e ao mesmo tempo problemática. As suas escolhas eram sempre inconsequentes, atraindo naturalmente uma energia caótica incontrolável. Embora ele optasse conscientemente por esse estilo de vida, os cenários eram mirabolantes demais para serem obras do mero acaso. Não, era uma tensão perfeita entre escolha e destino. O moreno não facilitava e buscava sempre o caminho mais difícil, ao ponto que a natureza fazia o resto do trabalho fechando o quebra-cabeça de sua vida turbulenta.

Boris não negava sua atração pelo capitão, contudo, não era de vinho sexual, longe disso. Sentia-se hipnotizado pela bagunça e pelas aventuras. Um antigo ocidental diz que "quem anda com porcos, farelos come" e basicamente significava que estar perto de Sins acabaria trazendo as consequências para o Loiro. Entretanto, o espadachim estava preparado para assumir a responsabilidade de sua própria escolha e retalhando a força de segurança da ilha Shells, representada pelos dois marinheiros, o navegador mandou um recado para todo o mundo. Ele não seria um simples espectador nessa grande jornada do pirata Joe Sins.

— Fica atento ai, aquele grupo de antes ainda ta sumido. —

hahaha, não se preocupe, capitão… esse é o meu grande segredo… estou sempre atento!

Respondeu com os olhos fechados enquanto sorria alegremente. Skalovski amava aquele clima de aventura e estava no auge do seu bom humor. Ignorava os perigos que a Marinha oferecia, focando nas possibilidades de uma vida de pirataria ao lado dos novos nakamas. Ainda não havia decorado o nome de todos, mas já eram importantes para o futuro maior espadachim do mundo.

Caso algum deles fosse atacado, usaria sua agilidade e reflexos para atuar em proteção aos companheiros. Utilizaria sua nova katana para retalhar qualquer inimigo, usando de cortes rápidos e eficientes sem muita técnica, focando especificamente em força e rapidez de maneira eficiente. Tentaria também bloquear possíveis ataques recebidos usando sua lâmina. Seria o batedor do grupo e fonte primária de combate enquanto o wrestler se recuperava. Ele precisava de descanso e naquele momento, o capitão estaria ao melhor estilo shaggy "can't touch this".

Boris Skalovsk:
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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptySeg Out 11, 2021 11:40 pm



Slightly Hangover



Devido a sua visão mais ampla ocasionada por sua estatura, enquanto o líder do grupo ponderava sobre o rumo do bando, Viola olharia ao redor, absorvendo um pouco da cultura mundana que a cercava. ”Orgulho, de fato, é um pecado capital, huh? Até mesmo suas moradias essas pequenas criaturas querem deixar registrado que pertencem a marinha. Milênios passam e continuo não entendendo essa necessidade mortal de pertencimento a algo maior que eles. Seja uma organização, religião, até mesmo amor, algo que deveriam jurar apenas a nós, Deuses. Distraída em sua mente retorcida, quando finalmente voltava a prestar atenção ao redor percebia que seus companheiros iniciavam a caminhar novamente, tomando velocidade aos poucos.

*Sigh*

Suspirava, enquanto uma pequena fração de veia se perpetuava em sua testa. ”Mas que porra! Não posso nem ter uma reflexão em paz sem que esses dois decidam algo. Argh… Essa impaciência humana é realmente uma falha. Com o polegar e o dedo médio massageando carinhosamente pequenas rugas que surgiam na região entre suas sobrancelhas e o começo do nariz, suspirou novamente, sem perceber a duplicidade de sua reclamação ao indicar a falta de paciência “humana” enquanto ela mesma se mostrava ainda mais impaciente. Voltaria a caminhar, correria se fosse preciso, mas apenas até que ficasse a uma distância próxima dos dois a frente, ainda se mantendo atrás como um escudo de carne gigante em caso de ataques vindos por trás. Caso, por alguma infelicidade do destino e devaneio de alguma entidade carismática que observava o desenrolar dessas desventuras do grupo, algum marinheiro resolvesse atacar o grupo, Viola pararia sua debandada dando um pequeno pulo à frente e deixando com que seus calcanhares arranhassem o chão, fazendo com que perdesse velocidade, mesmo que não tivesse tão veloz assim. Aproveitaria da possível poeira que isso geraria, afinal, não importa quão limpa fosse uma rua, quando algo de algumas toneladas pula sobre ela, certamente geraria uma quantidade considerável de dejetos poluentes, e então virar-se-ia na direção do ataque, sem glamour, técnica ou algo parecido, simplesmente um ímpeto furioso direcionado a seus perseguidores, dando chutes vagos na direção do ataque, apenas parra irradiar sua fúria

-Parem de interromper meus pensamentos, PORRA! Humanos inúteis!

Claro, pra qualquer um que ouvisse aquilo e o possível alvo(s) de seus ataques, soaria apenas como uma loucura sem fundamento, mas Viola não poderia ligar menos para isso, dando zero fodas para a opinião alheia. Afinal, é uma Deusa! Independente de ter acertado ou não alguém/algo que tivesse atacado, rumaria na direção do restante do bando, ajustando sua velocidade para se manter próximo a eles enquanto ainda permaneceria atrás.

-Hey, lutador, loiro. Algum dos dois sabem cozinhar? Tô começando a ficar com fome e o cheiro de peixe ali atrás não ajudou…


E então, como se nada tivesse acontecido momentos antes, a gigante falaria num tom aconchegante em direção a dupla que acompanhava. Era apenas sua histeria dando um "olá'' novamente. Para os menos atenciosos, aquela fala soaria apenas como algo normal, mas para quem conhecia a gigante, poderiam perceber nuances de mudança em sua fala em relação ao grupo, como o fato de não mais chamar eles como mortais/humanos com tanta frequência. Sem perceber, a gigante ia lentamente abrindo espaço em seu peito para o resto do grupo. Embora, momentos antes, tivesse literalmente aberto espaço em seus protuberantes airbags para os dois.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyQui Out 14, 2021 12:59 am





A Chegada dos Professores.

A aula infernal começa


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 12



A perseguição não tinha acabado, os marinheiros cortados por Boris caíram no chão, chamando a atenção daqueles que estavam no encalço da tripulação. O capitão continuava guiando todo o grupo, seus olhos estavam atentos e perceberam a necessidade de decidir um caminho, foi assim que ele encontrou aquela chamativa placa. Do retângulo de maneira, uma figura chamou a atenção de Sins, uma espécie de Dragão cravado em toda sua extensão, imponente como um ser lendário deveria ser.

O grupo então correu, como crianças eles apostavam uma espécie de corrida, na verdade, era essa visão que percorria a mente do líder daquele bando de degenerados. Viola e Boris seguiam o direcionamento de Sins, diferente do rapaz de cabelos rosados, que quebrou na direção contrária ao trio. As ações do loiro como dito, chamaram a atenção das pessoas ao redor, criando uma confusão generalizada naquela pequena praça. As pessoas corriam desesperadas pedindo por socos, outras aproveitando a situação para furtar alguns objetos existentes nas barracas em frente ao mercado. A última coisa que – principalmente Viola – pode ver, era o rapaz de cabelo rosa descendo o soco nos marinheiros que surgiram à sua frente, captando toda a atenção para si, dando chance para que o trio adentrasse em uma das áreas mais seguras da cidade.

Aquela região não diferia tanto assim da anterior, na verdade, era bem semelhante. Brincadeira, era como se eles estivessem acabado de chegar em uma outra ilha, dentro de Shells! Ruas limpas, casas que tinham a tonalidade da marinha: o azul e branco. Arquiteturas bem construídas, detalhadas e espaçadas umas das outras, trazendo um conforto surreal para os moradores daquela região. Além disso, a estrutura que mais chamava a atenção era a escola marcial existente na área: O lugar era grande, o portão principal alto o bastante para que Viola passasse em pé, algo novo para ela naquela ilha arquitetada para pessoas com uma estatura menor que a gigante. A face frontal do empreendimento contava também com alguns pilares cilíndricos, que sustentavam o dragão de mármore existente no teto daquela escola.

Ao chegarem perto, um marinheiro avançou na direção de Sins, contudo, não era um avanço que carregava hostilidade – Olá senhores! Estão um pouco atrasados. – Bradou o homem corpulento, seus músculos arredondados ficavam em evidência mesmo por baixo do uniforme apertado – Soldados Killins, avise ao professor principal que os professores novos chegaram e que trouxeram visita. – Falou o mesmo homem, olhando de uma maneira estranha para Viola, pelo jeito, ela era a tal visitante. Se o trio aceitasse entrar, veriam que o lugar conseguia ser ainda mais belo por dentro. Contava com um enorme pátio repleto por grama baixa, alguns brancos adornados em metais brancos e uma área ampla com piso amarelado, onde contava com algumas crianças treinando suas respectivas artes marciais – Acredito que a tempestade atrasou a viagem de vocês e acabaram se machucando também? Que perigo está o mar nos últimos tempos. – Disse o mesmo soldado que recepcionou os três.

No momento em que Viola entrasse, veria que o imenso portão do lugar se fechava e um sino no alto de uma torre tocada. Crianças e adolescentes se reuniam no pátio, alguns adultos estavam ali também, cerca de quatro deles – além dos dois marinheiros – Professor Steppender e Robins! É um prazer tê-los aqui conosco, só nos falamos por ligação, é uma honra para mim e essa escola, ter dois renomados artistas marciais aqui. – Disse um homem franzino, de cabelos azulados e pele pálida – E essa com vocês deve ser uma outra professora? Não fui avisado da sua vinda. – Disse um pouco confuso, observando Viola com seus olhos atentos – Vamos poupar tempo, acredito que possam dar uma palinha da aula que farão com as crianças esse fim de semana, certo? – Falou se aproximando de Joe.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate e Considerações:


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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyDom Out 17, 2021 5:40 am

Godzilla





Teatro, de fato era um ofício interessante, na mente de Joe a capacidade que um ator tinha de dissimular informações era uma das maiores se não a maior, acontece que mesmo quando era criança o wrestler não havia frequentado com frequência teatros e assistido peças, quem sabe se ele tivesse tido mais contato quando criança hoje ele não estaria em um lugar diferente e com menos hematomas, entretanto não foi isso que aconteceu com nosso querido amigo e ironicamente, apesar de não ter frequentado teatros, ele havia passado a maior parte da infância em dojos de artes marciais, ele entendia como tudo aquilo funcionava, e é por isso que a maneira como ele foi recepcionado trouxe uma nostalgia e tanto, de fato, alguém do calibre de Sins deveria ser recebido assim em um dojo de artes marciais, na verdade, ninguém além dele deveria ser recebido tão calorosamente assim.

Caralho... — Ele diria com sua voz ríspida, palavrões não eram tão comuns assim quando se tratava dos militares do mar, entretanto, Joe não era ator, então ele estava pouco se fudendo, só seria ele mesmo.

Os olhos do grandalhão cruzaram o grupo, avaliando um por um de cima a baixo como se estivesse avaliando os portes físicos de cada um dos alunos e dos aparentemente “professores” que os haviam recebido.

Como diria o filósofo Piton, uma oportunidade desperdiçada é uma oportunidade perdida!

Joe abriu um largo sorriso, mais caloroso do que o comum sorriso ameaçador, bom, ele gostava de crianças.

Desculpem, é que meus métodos são meio diferentes, eu acredito que, para ter um bom desempenho em combate é importante que você esteja por completo leve, por isso, as vezes é bom soltar um palavrão ou outro, no meu caso, eu falo toda hora e isso me deixa sempre pronto pra porrada. — Balbuciaria, ele não estava nem um pouco nervoso diante de tantos olhos, sabia que se quisesse arregaçava todo mundo ali na porrada.

Os olhos cruzariam o ar e tocariam o rosto de Boris, assentindo na sua direção.

Bom, eu poderia dar uma palhinha do que vou passar para vocês, mas vamos começar com uma coisa importante, preciso que todos estejam com o físico em dia pra receber a pancada. — Ele continuaria, caminharia com passos pesados e calmos, observando o grupão.

Quando eu quero dizer pancada, eu estou me referindo, literalmente a uma pancada. — O seu sorriso se abriu mais, ele assentiu e trocou olhares com os quatro adultos.

Coloquem a turma para correr por vinte e cinco minutos. — Diria de forma inflexível e logo em seguida negaria com a cabeça.

Não! trinta minutos! é o ideal. — Assentiria, como se estivesse lembrando de um antigo método de treinamento.

Ele olharia para o homem franzino que havia se aproximado dele e daria um sorriso sem graça.

E outra, não foi só a tempestade que nos atrasou... — A expressão de Joe aos poucos se fecharia, os olhos desceram na direção do seu torso onde ainda haviam ferimentos.

Nós fomos atacados ao chegar na ilha, não lembro ao certo o lugar, mas gerou uma comoção, foi um grupo esquisito, eu me lembro de uma mulher, cabelos vermelhos, e um cara grandão, do meu tamanho assim, você conhece alguém assim? — Ele olharia com certa raiva na direção do marinheiro, raiva que aparentemente não parecia direcionada a ele, olharia pra cima como se estivesse tentando lembrar-se de mais detalhes, esse filho da mãe do Joe não era nenhum idiota apesar de ser analfabeto, ele tinha sobrevivido muito tempo nas ruas e sabia que tinha que ser criativo e de certa forma estratégico para contornar situações. E é claro que tudo girava em torno de bater nos outros! não pensem que nosso amigo franzino aqui vai escapar.

Antes que o franzino ou qualquer um pudesse esboçar reações, estapearia o rosto suavemente. — Droga! como eu pude me esquecer disso?!

Os olhos arregalados girariam na direção de uma das crianças, apontaria na direção da primeira que entrasse em seu campo de visão.

Jovem, vá até a entrada, avise que nós vimos o grupo de bandidos subindo a ilha, depois volte, não fica perdendo tempo lá com eles, os marinheiros resolvem. — Esboçaria a urgência em sua voz.

Ele olharia sem graça na direção do homem franzino.

Foi mal, costume de mestre. — Um sorriso sem graça.

Enquanto falava Joe não conseguia deixar de lembrar de um de seus mestres, Eddie, um grappler e tanto que “maltratou” muito Sins quando o wrestler ainda era uma criança aprendendo a como quebrar alguns dentes.

Apontou com o polegar na direção de Viola — Essa grandona é uma pessoa que eu tenho uma grande dívida! Não é professora, mas é uma grande amiga, membra da minha tri.. meu grupo, juntamente com meu irmão Lobins aqui. — Assentiria, apesar de perder um pouco o controle da fala ainda estava despreocupado.


Eu prometi que conseguiria um martelo de batalha para o tamanho dela, você deve saber de alguém na ilha, eu imagino. — Deu-lhe um sorriso animado, assentindo, ele gostaria de cumprir com a promessa a Viola o quanto antes, prometido por Joe, cumprido.

Antes de eu dar uma palhinha, acho que preciso descansar por alguns minutos, ainda estou um pouco machucado da batalha anterior, ela foi realmente feia. — Joe fez uma cara feia, ele queria passar que a destruição causada pelo combate realmente havia sido grande.

Por que não nos apresenta a Academia? vai ser bom para que eu me ambiente com o que possuo para trabalhar aqui, quero tornar esses garotos grandes lutadores. — Um sorriso selvagem brotaria repentinamente de Joe, era a sua presença animalesca tomando conta dele, ele não se parecia nada com um marinheiro, mas quem ligava.

Ele acompanharia o grupo ou o homem caso ele os levasse para uma caminhada, enquanto aos poucos começaria a estabilizar a sua respiração, puxadas leves e soltadas de ar pesadas entre os dentes, como uma panela de pressão.

Sins permaneceria atento durante toda a sua apresentação, caso ele notasse algum ataque na sua direção, uma das mãos seria rápida, mas não para bloquear ou contra atacar, ele faria uma sinal na direção de Viola e Boris, e receberia o golpe em cheio.

Os olhos viajariam o ar suavemente e se prenderiam aos do atacante como a mira de uma sniper, a voz ameaçadora surgiria do próprio abismo e a postura se encheria consequentemente.

O que você está fazendo?! — A besta bufaria e observaria o futuro defunto.


Citação :

Joe Sins
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[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyDom Out 17, 2021 11:16 pm


Lucky


Uma vez Boris ouviu seu avô dizer que sorte era a junção entre oportunidade e ação. Mesmo o homem mais sortudo do mundo não ganharia o prêmio da mega sena caso não jogasse. É preciso uma atitude para que o universo trabalhe de modo a fazer acontecer. Demorou muito tempo até o loiro entender o significado desta frase, mas ao ver Joe em ação, toda uma interpretação surgiu num estalar de dedos. O moreno, mesmo machucado e cansado, não hesitou ao ver uma oportunidade se apresentar. A situação não era das melhores e parecia bem suspeita, porém, o wrestler exalava confiança e sua determinação era tão grande que seria muito difícil de algum marinheiro não acreditar em suas palavras. Ele não precisava ser um bom ator para iludir aqueles rapazes, posto que o cenário foi apresentado por eles próprios, portanto, bastava o lutador não estragar tudo sendo suspeito e as chances de serem bem sucedidos permaneceriam nas alturas.

Alguém tem um isqueiro?

Perguntaria mostrando um de seus cigarros. Estava há algum tempo sem fumar e uma tragada o ajudaria a relaxar diante daquele cenário desconfortável. Em seu coração não sentia o menor pingo de desconfiança para com o ato de Joe, contudo, aquela recepção era muito suspeita e o espadachim não se sentia confortável, para isso o cigarro: Um mecanismo antiestresse de grande eficácia. Bastava um momento de simples incômodo para o seu corpo pedir pelo tabaco. Um vício problemático!

Diferente do Capitão, o navegador não era carismático e não fazia muita questão de ser. Sua personalidade era forte, embora possuísse fraquezas para com seus companheiros - principalmente o líder. Era capaz de quebrar toda a postura e agir como um monstro se alguém estivesse em perigo. Não somente por laços e sim pela honra herdada de seu avô. "Um homem que não luta pelos companheiros é pior do que lixo'', lembrou do ensinamento.

Tentando manter a calma, ficaria alerta sem levantar a guarda. O grupo havia diminuído momentaneamente o que facilitava na hora de proteger os demais. Menos alvos, menos pontos, menos distrações. Simples. Confiava em Joe, porém, sabia que o capitão precisava de algum tempo até estar em suas melhores condições e o loiro esforçar-se-ia para garantir a recuperação do nakama. O mesmo valia para Viola, a grande mulher era deveras interessante e possuía conhecimentos inesperados aliado a uma personalidade exótica. Aos poucos o bando tomava forma e Skalovski mal via a hora de zarpar pelos mares.

Boris Skalovsk:
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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyQua Out 20, 2021 6:50 pm



Kids...



A primeira reação de Altamira perante a situação foi de surpresa. Poucas vezes em sua vida tinha encontrado um lugar que a coubesse, nem mesmo em sua “própria” casa na qual havia crescido cabia a gigante direito. ”Será que tem outros gigantes por aqui? Além do mai, fazer algo desse tamanho só parece um desperdício de dinheiro do contribuinte pra mim… Obviamente deveriam investir num templo para o grande Eu e não numa academia pífia qualquer como essa, humpf.” Ouvia as apresentações e, apesar de suspeita sobre toda a cena, não ligava o suficiente para perder tempo pensando mais a fundo sobre a ocasião, então apenas ignorava o falatório e se perdia em pensamentos novamente.

”Crianças, huh? Infância parece algo tão abstrato e distante pra mim que nem sei o que dizer para essas pequenas criaturas hoje em dia… Uma gafe enorme, considerando que os mortais buscam direcionamento em nós, deuses. Hmm…”

Se o mundo girasse em torno da gigante como ela tão fielmente acredita, certamente estaria chovendo nesse momento. O que é isso? Pela primeira vez desde sabe se lá quando a grande Viola Altamira, reencarnação do deus Kaminari estava admitindo uma falha?! Ultrajante, mas não menos veríssimo. Ela podia tentar fazer todo o contorcionismo intelectual que quisesse, mas não conseguiria sair desse labirinto que lhe mostrava que sua principal função como uma suposta deusa, a de guiar seus fiéis, era falha. Não por vontade própria, mas por ter tido boa parte de sua infância negada, como poderia servir de farol para esses jovens navegantes no mar da vida? Era como tentar pedir dicas de higiene para uma e-girl, você não pode opinar sobre aquilo que não possui. Por sorte, embora não tivesse prestando tanta atenção assim, a palavra “Martelo” dito por Sins a trazia de volta de seu transe e instantaneamente colocava um sorriso involuntário em seu rosto. Não falaria nada ainda, mas mostraria um sorriso genuíno, pois estava feliz no momento.

”Esse Sins é uma criatura curiosa… Esta sendo caçado por boa parte da ilha e ainda pensa em manter sua promessa. Curioso, realmente curioso…

A atitude do rapaz, mesmo não intencional, o fazia ganhar bons pontos no score com a gigante. O loiro também não ficava muito para trás, Viola tinha sua audição aguçada, então mesmo sem querer acabava ficando alerta a tudo e todos ao seu redor, apenas escolhia ignorar as pessoas em boa parte do tempo, mas o loiro era alguém que atraía sua atenção pelo simples fato de não ligar para o seu arredor, assim como ela, mas, ao mesmo tempo, estava pronto para reagir a qualquer inesperado. Como uma raposa sonolenta que nunca se deixa ser pega por qualquer predador. ”Uma pena ele ter esse vício incômodo… Mas bem, ele é apenas humano, não posso julgá-lo tanto assim. E pela segunda vez no dia Viola tinha um pensamento humanamente normal! Em algum lugar dessa ilha provavelmente estava caindo uma tempestade nesse momento ocasionada por estes eventos únicos. Caso alguém respondesse a pergunta de Sins sobre seu armamento, questionaria a seja lá quem tivesse respondido. -Poderia me dizer em detalhes como chegar até essa pessoa, humano? Claro, apenas perguntaria isso caso a pessoa já não tivesse dito a direção em sua reposta, se já tivesse apenas permaneceria calada e, após alguns instantes, direcionaria sua fala para seus companheiros. -Olha, eu estou tentando achar uma arma digna de mim desde que cheguei aqui, então se não se importarem eu vou até onde esse mortal disse que posso encontrar uma. Eu encontro vocês depois. Em um tom incrivelmente baixo, quase imperceptível ao ouvido humano, continuaria, enquanto suas bochechas coravam levemente. -Isso claro, se ainda quiserem uma deusa ao seu lado… Não esperava que os dois tivessem ouvido a última parte de sua fala, a não ser pelo fato de que ela era uma fodendo gigante e mesmo quando fala mais baixo, ainda é naturalmente mais alto que os humanos normais devido ao seu tamanho! Seu tom de voz era naturalmente mais alto devido à distância natural que tinha em relação aos humanos. Esperaria pela resposta dos companheiros antes de prosseguir na direção indicada, se é que tivesse uma, caso ninguém tivesse indicado lugar nenhum ao responder de forma negativa a pergunta do lutador, apenas suspiraria e seguiria o grupo, com um claro desapontamento na cara.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptyQui Out 21, 2021 1:03 am





A Chegada dos Professores.

A aula infernal começa


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 13



O trio se encontrava imerso em uma falcatrua descarada, bom, pelas ações rápidas e inteligentes de Sins, eles estavam seguros por hora. O capitão com seu palavreado totalmente fora dos padrões chamava a atenção dos membros do lugar, contudo, alguns deles estavam perdidos nas proporções exacerbadas que a estrutura física de Viola representava, já que alguns deles com toda sua experiência, nunca tiveram um vislumbre de um gigante. A avaliação de Joe trouxe resultados, alguns dos homens – professores e guardas – tinham corpos dignos de artistas marciais, já outros, eram velhos e magros, contudo, poderia ser um mestre marcial do mais alto dan – Tudo bem, acontece! Vejo que estão realmente cansados. – Disse o anfitrião com um sorriso amarelo estampado em sua face.

As palavras que saíram da boca do homem logo após causaram um certo burburinho, principalmente entre os alunos que se perguntavam como que aguentar pancada seria útil – Caros alunos, como falei com vocês na reunião de terça feira pela manhã, existem um número inimaginável de artes marciais espalhadas pelo mundo. – Disse o homem que recebeu o grupo – Steppender é um artista marcial de mais alto nível, pouco se sabe sobre sua luta, já que aqueles desafortunados que o enfrentaram, não tiveram chances de espalhar os boatos. – Ele riu com a situação, Sins conseguia entender um pouco mais de quem era o verdadeira Steppender – O mistério é um ponto positivo para um artista marcial, alguém sabe me dizer o motivo?[b] - Indagou o rapaz. Logo uma das crianças ergueu sua mão –[b] Quando não sabe contra quem está lutando, fica mais difícil de criar uma estratégia! – Respondeu a criança.

O anfitrião de cabelos azuis bateu palmas e um sorriso largo ficou visível em sua face – Excelente Jonny! É exatamente isso! Agora vocês percebem o quão agraciados vocês são de poderem aprender com um homem deste calibre, assim como Robins ali atrás. – Apontou para Boris que pedia por um isqueiro – Talvez na cozinha ache um fósforo, mas não fume dentro do território da escola, pelo menos não deixa que ninguém veja. [b]– Disse o marinheiro que abriu a porta momentos atrás. Antes que pudessem falar as palavras de ordem de Sins foram atendidas com uma prontidão incrível, já que os próprios alunos iniciaram a corrida pelo campus, afastando-se cada vez mais do pequeno grupo deixado ali.

–[b] Mulher de cabelos vermelhos e um cara grandão…
– Repetiu pensativo o homem de pele pálida – Samael, conhece alguém com essas características? – Indagou a um dos professores. Samael era um homem alto, de cabelos grisalhos – porém, não era velho -, seu corpo aparentava ser duro como uma rocha, músculos torneados e rígidos – Não, mas posso procurar se o senhor quiser. – Disse o homem com sua voz rouca – Por favor, não podemos deixar nossos convidados sem respostas. – Disse com firmeza o azulado. Uma criança retardatária havia sido o alvo de Sins, rapidamente o pequeno correu com suas pernas curtas até a entrada do lugar, passando o recado para um dos guardas que rapidamente sinalizaram seus companheiros da marinha.

O trio continuou naquele ambiente novo, Boris como sempre estava relaxado e mantendo-se atento aos arredores, já que aquele lugar de uma hora para outra poderia representar um nível de hostilidade sem igual. Viola agia de forma semelhante, mantendo sua atenção em todos que estavam no recinto, por conta da sua altura, era capaz de ver as crianças correndo bifurcação abaixo, seguindo as diretrizes passadas por Sins. O papo continuava de maneira tranquila, o espertalhão do Joe aproveitava para conseguir informações sobre o lendário ferreiro – Ah meu amigo! Você está no lugar certo! – Disse de maneira animada o anfitrião. O esguio homem caminhou alguns passos para sua direita, apontando para um grande galpão anexado a escola – Aqui contamos com o melhor ferreiro da região, pode mandar a senhorita ir lá. – Parou por um momento o seu falatório enquanto era tomado por uma expressão pensativa em sua face – Na verdade, Babu, leve-a até lá. – Ordenou o homem ao outro professor que estava ali.

Babu era um homem alto, mas não no mesmo nível que Joe ou Boris, era ato pro padrão comum dos seres humanos. Cabelo curto e preto, assim como seu físico bem pacato, nenhum ponto de destaque existia em sua aparência, na verdade, nem sequer parecia um artista marcial – Vamos, me acompanhe! – Disse o homem na direção de Viola, ouvindo suas palavras e partindo em passos largos na direção do galpão.

O anfitrião, Sins, Boris, dois guardas e um professor começaram a caminhar pelo lugar, indo em direção ao interior da academia. O lugar contava com uma boa aparência, o porcelanato no chão e os adornos de uma cor branca e brilhante eram responsáveis pela decoração do ambiente – Esses materiais vieram diretamente de Flevance, no North Blue. É chamado de chumbo branco, um minério bem interessante pela sua cor e qualidade. – Demonstrou todo conhecimento do ambiente que comandava, é claro, aquele homem de madeixas azuis não era o líder geral do lugar – O prédio conta com cerca de três andares, com uma quantidade considerável de quartos, aliás, já separei o de vocês. – Continuou a caminhar pelo grande salão branco, recheado por quadros que faziam referência aos dragões e membros importantes que foram formados naquela academia – Nesta parede contamos com alguns ex alunos, como pode ver, alguns deles alcançaram patentes incríveis, como o comodoro Stein. E o nosso lendário caçador de recompensas, Coldzera. – Suas palavras carregavam orgulho – No subsolo contamos com uma área de treinamento grande, usada para realizar alguns campeonatos internos. Na parte posterior da nossa academia, temos uma vasta área verde, com dezenas de bonecos de madeira, um antigo galpão que transformamos em um dojo, o anexo à ferraria, por último o refeitório e a cozinha ficam no térreo, basta seguir esse corredor à esquerda. E então, os senhores pretendem descansar em seus quartos ou farão alguma coisa? – Indagou.

Viola

Viola não demorava para chegar no galpão, o lugar era grande o bastante para que ela pudesse entrar de pé, tendo um conforto interessante. A área contava com dezenas de fornalhas e vários homens trabalhavam ali, a fuligem era algo que se espalhava pelo lugar a cada segundo, sujando rapidamente as vestes da gigante e também a sua pele – Ali, aquele é o chefe daqui. – Disse Babu – Ei Yourk! O Coordenador geral mandou essa convidada diretamente para cá, ela quer um martelo que caiba em suas mãos. – O homem se aproximou, ele era pequeno e com antebraços grandes o bastante para trazer uma estranheza para sua aparência. Sua barba ruiva e seus cabelos longos e bagunçados – da mesma cor – definiam a sua aparência – E então, o que vai querer? – Indagou o homem.



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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 4 EmptySeg Nov 15, 2021 5:10 am

Voodoo Child





A respiração de Joe ficava cada vez mais suave, acontece que ele não teve sequer um minuto de descanso nessa chegada em Shells Town e pela primeira vez ele conseguiria, dormir? bom, isso é o que nós iriamos ver, os olhos dele avaliaram quadro por quadro analisando os dragões um por um. Em algum momento um quadro dele também estaria em algum lugar, seja em um bar ou em uma academia como esta.

Fiu... — Assobiava conforme seus olhos passavam pelas marcas.


Grandes nomes passaram por aqui.. — Um sorriso selvagem começaria a brotar em seu rosto.

Acredito que futuramente vou enfrentá-los em sparrings, meus olhos estão na grande linha. — As duas esferas cravariam-se no ar a frente como os olhos de uma ábdita besta.

Assim que o guia terminasse suas palavras Sins simplesmente concordaria com a cabeça.

Eu ainda tenho algumas coisas a combinar com meu amigo aqui sobre nossa aula e eu também preciso descansar, se puder levar a gente até nosso alojamento. — Ele ainda mantinha o tom altivo.

Quando a dupla estivesse em seu alojamento ele entraria, os olhos vagariam por todo o cômodo, Joe se sentaria no chão mesmo virado na direção da porta.

Caso o homem ficasse no cômodo também a voz de Sins soaria, ríspida.

Se precisarmos de qualquer coisa eu sei onde te encontrar.

Joe cruzaria as pernas em posição de lótus, como se estivesse prestes a meditar, é claro que ele não faria uma merda dessas, mas tinha que ter pinta de mestre né, e ele tinha visto vários dos seus mestres fazer isso, por que não copiar ele na cara de pau.

Assim que a porta fosse fechada, os olhos alcançariam Boris, a boca se encheria de ar por uns dez segundos, era o tempo que ele julgava o suficiente para o homem se afastar, mentira, era o máximo que ele conseguia segurar.

PFFFFFFFFFFFF  ZOYAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. — Joe soltaria o ar em uma longa gargalhada.

Se jogaria de costas no chão com a gargalhada, rolando no chão como uma criança risonha.

Continuaria. — Merda, essa foi a melhor.

Ele relaxaria no chão e olharia para o teto, aos poucos a explosão de euforia momentânea iria reduzindo conforme o ar entrava e saia do seu pulmão.

Fuuuu. — O Wrestler soltaria o ar suavemente depois de algum tempo, permaneceria deitado.

Boris é melhor ficar ligado. — Ele giraria o pescoço e olharia na direção de Boris onde quer que ele estivesse.

Vamos esperar a grandona conseguir o que precisa e vamos sair daqui, a poeira já vai ter baixado lá fora também. — Ele apertaria os punhos com força, estalando os dedos.

Como eu acho que não vai dar tudo certo, vamos estar prontos pra descer a porrada em quem encher o saco. — Continuaria com expressão meio cansada.

Alias, se perceber alguém “suspeito” avisa, vai ser foda sair daqui se cercarem esse lugar, então precisamos nos adiantar. — Apertaria os lábios, meio chateado e fecharia os olhos.

Apesar de estar cansado ele controlaria o corpo o máximo possível para prevenir um sono “precoce” não se interessava em dormir ainda, mas mesmo assim se ele não conseguisse é claro que cairia no sono.

A mente normalmente arruaceira começaria a trabalhar o mais rápido quanto lhe era permitido naquele estado, ficar com o corpo parado ajudaria na recuperação, mas não significava que ele precisava ficar com a mente parada.

Tentaria lembrar de todas as saídas possíveis que tinha visto antes quando ainda estava em campo aberto, não só eram meios de escapar como eram meios de possíveis adversários entrarem.

Apesar de ser analfabeto Joe não era um completo idiota, ele sabia desde o primeiro momento em que colocou os pés no lugar que seria exatamente como colocar a mão em um formigueiro, era fácil e indolor colocar e provavelmente seria extremamente dolorido ao sair, e marinheiros eram o tipo mais chato de formiga.

Ele tentaria encontrar a melhor saída, é claro que seria aquela mais próxima do Mar, se tivesse apenas uma que não fosse a que eles entraram ele já ficaria satisfeito, se ele não lembrasse de nenhuma, só não pensaria mais nisso.


Ai Boris. — Quebraria repentinamente o silêncio que ele mesmo havia criado.

Não abriria os olhos ou moveria a cabeça, ele sabia que Boris estava ali.

Os caras que estão vindo, será que são fortes? — A frase seria seguida de um longo bocejo.

Se eles forem tão psicóticos quanto o marinheiro cachorro vai ser algo interessante.. — Os lábios se apertariam e aos poucos um sorriso sem dentes se formaria.

Ffffffffff. — O nariz faria um longo som conforme o ar passava por ele e enchia os pulmões do maior porradeiro dos sete mares.

A voz dele era áspera como sempre, e o sorriso selvagem se abriria, Joe relaxaria todos os músculos e esticaria as costas. — Tô sentindo..

Tem porradaria e confusão se aproximando. — Os olhos da besta se abririam e perfurariam o teto do alojamento.

Uma nuvem, ou melhor, uma árvore pairava sobre a Academia, todos ali estavam prestes a presenciar o poder ascendente da Wolhaiksong.











Citação :

Joe Sins
PDV:4223 (:wing:)
STA:40

Vício:04/10
Compulsão:01/10

Posts:14
Surrados:13.


Ganhos:
02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 02/04 [TRATADO]
Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
Escoriações e Hematomas pelo corpo - 04/04 (Devido a queda da Taberna) [CURADO]
Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 03/04 [TRATADO]
Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 04/05



Perdas:
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]

OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew. (Quase.)
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.


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Porradaria, confusão e fuga. [1]
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