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Porradaria, confusão e fuga. [1]

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Kenshin
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Kenshin
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Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Jun 26, 2021 9:23 pm
Relembrando a primeira mensagem :

Porradaria, confusão e fuga. [1]

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Joe Sins. A qual não possui narrador definido.

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Van
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Van
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Ter Nov 16, 2021 9:24 pm

Calmaria


A confusão dos marinheiros era mais um ato em meio à todo o caos provocado por Joe em qual o destino paga suas melhores cartas para a progressão do moreno. Ele possuía a sorte de um verdadeiro rei e essa corrente era a melhor possível dentre as possibilidades. Por que ignorar uma aventura imprevisível quando ela parece tão divertida? Boris se via como um marinheiro momentaneamente. A mente viajava em um cenário onde ele possuía estabilidade e ferramentas para treinar e alcançar o melhor estágio possível em sua vida como espadachim. Entretanto, a pergunta que não calava em sua mente nebulosa “Mar calmo faz bom marinheiro”? O ditado que seu avô costumava dizer o contrário e embora tenha fácil entendimento, o loiro interpretava de maneira literal. Bastou a vida lhe mostrar o que uma boa bagunça era capaz de proporcionar para ele entender o que estava tão óbvio esse tempo todo.

Perdido em pensamentos, o espadachim era levado até os dormitórios onde iniciava uma conversa com o seu capitão e pela primeira vez via o lado prudente do wrestler. “Até mesmo Sins pensa nas possibilidades. Heh, quem diria… Ele não é tão inconsequente assim.” Analisaria deixando um breve sorriso escapar de seu rosto ao ouvir as preocupações de seu nakama. Para Skalovski, enquanto estivesse na posse de uma boa lâmina, nada havia a temer. Simples assim!

Não se preocupe, Capitão… Eles foram atraídos pela sua “sorte”. Tenho certeza que são especiais e voltarão em breve… Talvez não tão bem, mas voltarão! Hahahaha

Gargalhava ao lembrar do quanto já se arrebentaram em tão pouco tempo juntos, mas assim como um inseto atraído por uma luminária, certamente os nakamas iriam se juntar em breve. Sua confiança no futuro do bando era inabalável e como participante dessa viagem, não havia dúvidas no potencial do grupo. O que o caos uniu, nada separaria. Era uma lógica existente apenas na mente do loiro, mas o tranquilizava e era responsável pela confiança nos demais integrantes.

— Os caras que estão vindo, será que são fortes?  Se eles forem tão psicóticos quanto o marinheiro cachorro vai ser algo interessante..  Tô sentindo..  Tem porradaria e confusão se aproximando. —

Será?  

Fechou os olhos e cruzou os braços atrás da cabeça. Imaginou um novo inimigo no mesmo nível do anterior. Nas condições atuais e com sua nova lâmina talvez fosse um bom desafio. Um espadachim de verdade era aquele que vivia pela espada. Enfrentar aqueles oponentes usando apenas as pernas gerou um cansaço desnecessário e conseguir a katana após estar machucado só serviu para limitar os seus movimentos, entretanto, portar uma estando 100% era uma outra história. Ninguém colocava medo no loiro, nem mesmo seu próprio capitão, embora o tal não fosse visto como um oponente em hipótese alguma.

Uma coisa que eu aprendi nesse pouco tempo é que o caos te acompanha, então vou descansar e esperar a porta bater. Sugiro que faça o mesmo, Capi...  

Teria o loiro feito uma piada? A resposta não será encontrada tão cedo pois o mesmo colocar-se-ia a dormir. As chances de serem descobertos eram altíssimas e estavam em grande risco, contudo, o navegador simplesmente fechou os olhos e jogou na roleta da confiança em sua sorte e tentaria dormir para descansar e estar bem disposto futuramente. Sabia que poderia ser preso enquanto dormia, mas havia uma mágica diferente em acompanhar Sins e nesse show ele pagava o ingresso cujo valor era sua liberdade e sua vida. Mesmo que o espetáculo fosse curto, Boris aproveitaria cada cena até que as cortinas se fechem e o evento acabe.
Boris Skalovsk:
Silent
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Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Seg Nov 22, 2021 6:47 pm


Hammer Time!.




Viola se alegrava com as palavras do ruivo, sua vaidade fazia com que o fato de fuligem grudar por todo o seu corpo e vestimentas a incomodasse levemente, mas estava excitada demais com a ideia de finalmente ter um armamento para ligar para isso. ”Hmm… O que vou querer… Estava tão focada em conseguir uma arma que nem me toquei de que tipo de arma eu queria… Talvez um martelo ou marreta de combate? É o tipo que tenho mais familiaridade quando ficava brincando com o mjolnir do loirinho…” Com uma das mãos sobre o queixo, ficaria parada por uns instantes ponderando sua resposta, até que finalmente responderia o ferreiro. -Diga, humano, você consegue fabricar um martelo ou marreta de combate? Algo com o que eu possa esmagar alguns insetos que ousaram ficar no meu caminho. Se puder, coloque um símbolo de trovão ou raio em algum lugar, afinal é o símbolo de minha divindade. Algo digno de uma deusa!- Seu tom seria ríspido e direto, lembrando bem um comandante militar dando ordens a seus subordinados. Devido a sua voz melódica, era bem fácil para a gigante adaptar seu tom de voz para passar exatamente o sentimento que queria e, devido a ser quem é, podia até mesmo amedrontar aqueles mais fracos de espiritos, o que ela acreditava não ser o caso com o pequeno ruivo a sua frente, afinal, alguém que passa o dia em uma forja acaba ganhando uma resiliência de uma forma ou de outra.

”Faz tempo que não venho a uma forja… A última vez foi quando visitei a forja de Hefesto para buscar minha arma. Me pergunto como esta aquele careca. Como divindade era uma fraude, mas de fato suas criações eram algo muito além da capacidade humana. Se eu apenas soubesse onde caralhos esqueci meu martelo…”

Lamentava o fato de ter perdido sua arma sabe-se lá onde (Apesar de que isso, supostamente, tivesse ocorrido a milênios atrás em outra encarnação sua). Como não teria nada para fazer enquanto o pequenino fazia seu item, se sentaria em algum canto e analisaria brevemente o local, não procuraria nada em específico, apenas fitaria o local como um todo tentando memorizar onde estava cada coisa, no caso de algo inesperado acontecer. Obviamente, Viola pouco se importaria se um pandemônio acontecesse no local, mas no momento não deixaria nada interromper o trabalho do homem, afinal, aquilo era sua prioridade desde que pisou nesta ilha. -Vou ficar aqui no canto enquanto trabalha, mortal, se precisar de algo… Basta pedir. Não se preocupe, não deixarei ninguém lhe perturbar enquanto trabalha. Ao terminar sua frase, fitaria todo e qualquer um que estivesse próximo com o ódio de todos os reinos celestes em sua face, demonstrando que realmente queria dizer aquilo que acabava de sair de sua boca. Encostar-se-ia contra a parede, sentando em algum lugar que a coubesse. Aproveitaria para checar seus pertences enquanto isso. ”Acho que os humanos usam essa pequena nota de papel para efetuar suas transações comerciais… Tsk, não tenho muito, mas o mortal ali nem deve me cobrar nada, afinal, é uma honra para qualquer ferreiro manufaturar um armamento para a grande Deusa, kikikiki. O senso comercial da gigante não era dos melhores, nem mesmo quando “era” apenas mais uma humana de tamanho anormal. Como fora adotada por uma familia de bens relativamente altos, nunca passou lá muita necessidade, então nunca fez muita questão de dinheiro e, depois de “reencarnar” como uma divindade as pessoas acabavam “dando” as coisas para ela após ela consumir, pois tinham medo da resposta da gigante caso fossem cobrá-la, o que era um equívoco tremendo, pois apesar de ser irracional em muitas coisas, a gigante sabia, apesar de não entender muito bem, que aquele pedaço de papel podia ditar muito bem a vida de uma pessoa, portanto, não se importava de pagar por um serviço, desde que este fosse de seu agrado, claro.

Caso percebesse que demoraria mais do que imaginava e por estar tão ansiosa, tentaria tirar uma “meia soneca’ enquanto aguardava, isso é, fecharia os olhos mais ainda continuaria ouvindo tudo ao seu redor, principalmente com sua audição aguçada, caso percebesse que estava de fato caindo no sono, abriria os olhos novamente e daria pequenos tapinhas no rosto para despertar, voltando a fechar os olhos logo em seguida e mantendo sua atenção a sua audição, uma cena que podia parecer esquisito para quem visse, mas que a deusa não ligaria de fazer mesmo assim. Se o serviço fosse feito, tomaria em mãos o armamento feito pelo homem, se afastando brevemente de todos ali em um local mais aberto para dar alguns “swings” com a arma e sentir seu peso, forma e tudo mais, adaptando-se a seu novo item. -Hoho… Bem interessante, mortal. Bem interessante mesmo! Vou ficar com ela, ficou do meu agrado! Kikiki. Continuaria balançando a arma contra o ar por alguns instantes, a guardando em sua cintura logo em seguida em qualquer lugar que a prendesse. -O que lhe devo por esse trabalho, humano? Iria novamente na direção do ruivo, questionando-o sobre o valor do serviço prestado. Aguardaria sua resposta e, caso tivesse a quantia solicitada, pagaria sem muita cerimônia, afinal havia gostado do item. Todavia, caso o valor fosse maior do que ela possuía, inventaria algo para o homem que era uma meia verdade, mas não deixava de ser a intenção da moça. -Tsk. Acho que deixei meus pertences com o restante do grupo… Se importaria se eu pagasse outra hora? Não se preocupe, uma deusa nunca quebra suas promessas, pegarei a quantia solicitada com o restante do grupo e voltarei aqui para pagá-lo. Questionaria o ruivo, sem muita cerimônia e, ele concordando ou não, afinal, ela realmente não daria uma foda para a opinião do ruivo, iria na direção do homem que havia levado a gigante até ali. -Me leve até onde esta o restante dos humanos com quem cheguei, pegarei a quantia solicitada e voltarei aqui. Novamente com seu tom autoritário, seguiria o homem caso o mesmo indicasse o que lhe foi pedido.

Se, porém, a arma ainda não tivesse ficado pronta, começaria a ficar impaciente, batendo seus dedos contra o chão um após o outro do indicador ao polegar de forma sincronizada. ”Sério, Hefesto já teria feito umas 15 armas nesse tempo… Tsk. Porcaria de mortais, não prestam nem pra isso! Pensaria, apesar de não dizer nada externamente, pois gostava de respeitar o trabalho alheio, o que não a impedia de ter esse tipo de pensamento.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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Formiga
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Formiga
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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Nov 27, 2021 11:44 am




A Chegada dos Professores.

A aula infernal começa


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 14



Joe e Boris

As apresentações da Academia aconteciam de maneira tranquila, o lugar era grande como dito anteriormente, digno da reputação que carregava em Shells – Claro! Me acompanhe por favor. – Falou o homem com um sorriso largo em seu rosto, subindo as escadas em direção a um andar repleto por quartos – Fiquem a vontade para me chamar! – Bradou o velho antes mesmo que Sins pudesse externar toda sua educação. O lugar era grande, contava com suas camas de casal devidamente arrumadas; duas cômodas com três gavetas – uma para da cama. A janela era grande, a vista dava para o campo florido na frente da estrutura, onde eles estavam anteriormente falando com os alunos. O banheiro era grande, contava com uma espécie de bacia de grandes proporções, feita de porcelanato, com alguns adornos dourados em sua extensão, ou seja, era uma bela de uma banheira dahora.

O tempo passava naquele quarto e a dupla em seu interior trocava algumas palavras, enquanto aproveitavam o tempo de paz para relaxar e recuperar suas energias. Eles sabiam que uma hora ou outra o caos bateria em sua porta novamente, já que aquele grupo de desajustados pareciam mais um imã par a confusão. O sol que estava no ápice do seu calor começava a se mover em seu ciclo normal, mostrando a passagem do tempo e perdendo parte do seu calor no percurso, o meio da tarde dava suas caras de maneira simples e direta.

Toc! Toc! Toc! – As batidas na porta indicavam a presença de alguém do lado de fora, o som era alto o bastante para acordar Boris, que parecia estar em seu vigésimo sono – TOC! TOC! TOC! – As batidas foram mais altas que as primeiras, o que significava uma certa pressa por parte daquele que estava ao lado de fora. Antes mesmo que pudessem de fato abrir a porta, o som metálico da chave penetrando a maçaneta e girando toda a estrutura percorreu o ar, assim como a abertura total da única linha de defesa naquele quarto – Senhores, desculpem... mas temos um problema. – Disse o velho com o cenho franzido, estava visivelmente estressado e com o olhar de poucos amigos – Chegaram algumas pessoas dizendo serem vocês, podem me acompanhar para que possamos resolver esse equívoco? – Indagou o homem com propriedade, que estava acompanhado por mais uma dupla de homens robustos, utilizando trajes da academia – aparentemente alunos em seu último ano.

A situação da dupla era complicada, o caos havia batido na porta mais cedo do que eles esperavam. Quais seriam suas ações? Enfrentariam os homens ali mesmo? Seguiriam o fluxo e tentariam defender suas novas identidades? Pulariam pela janela no maior estilo fuga das galinhas?


Viola

Viola estava no local onde conseguiria sua arma e em meio às palavras do ruivo, percebeu que ainda não tinha definido qual arma iria usar em batalha, optando na verdade pelo armamento usado em suas vidas anteriores, bom, isso é o que ela acha – Certo! Não deve demorar, sou conhecido pela minha técnica apurada e velocidade no mesmo nível. – Respondeu o homem de maneira tranquila, repetindo em sua mente as palavras da mulher sobre o pedido realizado. Ele então partiu mais fundo no lugar, dando algumas olhadas para trás como se estivesse medindo as proporções da garota.

O som das batidas ecoavam pelo lugar, tanto ele quanto outros homens trabalhavam em diferentes projetos. O homem que havia anteriormente acompanhado a mulher permanecia por ali, ligeiramente afastado para que pudesse dar espaço para gigante descansar com tranquilidade. AS batidas ficavam mais altas, o calor aumentava e o som do metal sendo moldado em diferentes forma soavam como um conserto, todos pareciam felizes em exercer suas funções e carregavam nitidamente a maestria em seus movimentos. O suor escorria pelos seus corpos a cada batida, principalmente do ferreiro que estava forjando a arma da mulher, que caso observasse o veria em total imersão no seu trabalho, parecia que estava colocando seu próprio coração naquela criação.

O sol caminhava pelo céu, a passagem de tempo acontecia enquanto Viola dormia, sendo acordada com um pequeno “cutucar” do velho ferreiro – Aqui está. – Disse de maneira curta e grossa, ele estava visivelmente cansado e mostrava ao lado cerca de seis homens colocando o grande martelo no chão, tendo todas as especificações pedidas pela criminosa, que nesse caso estava agindo como uma das professoras que chegaram de viagem – Não, como você é um dos professores convidados, fica por conta da casa. – Falou o homem com um sorriso de satisfação em seu rosto.

Por fim, o homem que havia levado a mulher até ali se aproximava em passos largos – Senhora... com licença! Você está sendo convocada até a entrada. – Bradou mostrando estar visivelmente alterado, como se algo estivesse errado ou alguma complicação tivesse acontecido enquanto Viola dormia tranquilamente.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate e Considerações:

Magma
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Magma
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Seg Dez 06, 2021 4:34 pm
Gangsta Paradise...





É claro que se Gangsta Paradise estivesse começando a tocar, a introduçãozinha, hmm, seria uma cena sensacional devo concordar, mas não era o caso! as palavras despertaram a besta de seu torpor, talvez a região mais frágil de seu corpo, já que suas bolas eram de aço, as pálpebras abriram-se e revelaram os olhos brilhantes, ele observou o homem em silêncio, suas sobrancelhas franziram-se vagarosamente e sua expressão fechou-se tanto quanto a daquele que o tivera indagado.

O que você disse? — Como se não tivesse escutado.

Quem teve essa audácia? — O sorriso selvagem começou a desenhar-se no rosto do lutador, ele abriu-se em um arco assustador e todo o seu rosto respondeu, sua expressão arqueou-se para cima como a de um demônio chinês e sua postura intimidadora cresceu ainda mais.

Levantaria do chão e ficaria de pé alto e reto como uma lança, a única coisa que transpassaria a própria postura era o peito estufado como o de um falcão.

Loiro, seja lá quem forem esses malucos, é uma ótima hora para começarmos as aulas não acha? — A expressão de Joe era tão intensa que uma veia pulsante estava claramente destacada à direita da sua feição.

É claro que nós vamos resolver isso, é uma situação muito irritante, diga-se de passagem. — Daria dois passos na direção do homem e em seguida assentiria.

Aproveite e convoque os Alunos de volta ao pátio, eu e meu amigo já estamos em condições de ensinar, vamos aproveitar essa deixa. — Estalaria os dedos de ambas as mãos, em seguida pescoço.

Vamos... — Olharia na direção de Boris e faria um movimento com a cabeça, chamando-o.

Sins não diria nada no seu caminho até o pátio, ele caminharia com sua expressão selvagem do começo ao fim do trajeto, assim que a dupla estivesse frente a frente com os seus falsários Joe cruzaria os braços à frente do tórax robusto e soltaria o ar com força, aos poucos sua expressão ficaria cada vez mais suave.

Ele deixaria que falassem o que quisessem, permaneceria em silêncio até que a gigante entrasse em seu campo de visão.

A mão esquerda escaparia do aperto e se colocaria à frente da boca, o wrestler daria um longo bocejo e logo em seguida um sorriso bem aberto se colocaria em seu rosto, agora curado de suas feridas, da mesma forma que um saiyajin ele com certeza estava mais forte do que antes.


O que você disse mesmo? — De fato, ele não prestaria atenção em nada.

Antes que qualquer um pudesse responder, Joe levantaria a voz e a mão esquerda livre faria um gesto, chamando a atenção de quem pudesse.

Olha, cara, nós dois sabemos quem nós somos e a verdade é que o seu disfarce é péssimo, porque você está se passando por outra pessoa hein? — Ele faria uma negação com a cabeça como se estivesse completamente desapontado com aquela existência.

Só existe uma forma de resolvermos isso... — Um sorriso malicioso surgiria no rosto de Joe, seus passos eram vagarosos e calmos, ele começaria a caminhar ao redor do grupo conforme a gigante se aproximava, isso é se ela já não estivesse lá.

Todos nesta Academia conhecem minha fama e sabem do que eu sou capaz, então, eu não vejo um jeito melhor de mostrar a eles a sua real identidade... — Mais uma negação com a cabeça, ele pararia de caminhar atrás de um dos mestres, de preferência aquele que estivesse sem armas cortantes! Smile

Dizem que, os grandes têm um sexto sentido diferente, você, por acaso sente algo? — Joe sabia quem eram aqueles dois, era lógico, enfrentá-los era algo completamente extasiante para ele, seus olhos se apertaram suavemente.

Está pronto? — Um último estalar dos ossos das mãos anunciaria o início do conflito como um gongo, o combate seria inevitável, atrasá-lo só seria um incômodo.

Quando a gigante estivesse no alcance do combate Joe lançaria uma piscadela na direção de Boris, sem hesitar ele se moveria e abusaria de toda sua prontidão, dois passos para frente em trote para atingir o seu pináculo de velocidade.

Ele não era burro, contra inimigos que ele tinha certeza que podiam lhe trazer algo interessante ele lutaria com tudo de sí e ainda por cima estaria atento, o medo é uma arma para a sobrevivência humana, a existência dele em Joe era meramente para que ele soubesse quando precisava descansar, e nesse exato momento, ele não tinha medo algum.

Quando o adversário estivesse no alcance de suas pernas ele lançaria a perna esquerda em um pisão contra as costas do oponente, caso o adversário tentasse retaliar com um golpe superior ou inferior Joe deixaria o golpe entrar, meramente para sentir a força do adversário, mesmo que isso o lançasse longe, se fosse para fazer um bom combate ele sacrificaria a si mesmo, rolaria pelo chão após o golpe sofrido e quando a energia já tivesse dispersando-se usaria as solas dos pés para travar o recuo.

Preparem-se para ver o poder de Steppender... — Um sorriso selvagem surgiu em seu rosto, ele conteria as próprias dores e começaria a caminhar na direção do professor, a besta tinha saído da jaula, e agora ela tinha noção com quem estava lidando.





Joe Sins
PDV:4223 (:wing:)
STA:100

Vício:05/10
Compulsão:01/10

Posts:15
Surrados:13. VAI TER MAIS JAJA >Smile


Ganhos:



Perdas:
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 04/04 [CURADO]
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Escoriações e Hematomas pelo corpo - 04/04 (Devido a queda da Taberna) [CURADO]
[*]Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 04/04 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 05/05[CURADO]

OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew. (Quase.)
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.
Van
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Van
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Seg Dez 06, 2021 8:31 pm
CALMARIA


A aventura do grupo recém-formado passava por altos e baixos constantemente. Os poucos momentos relaxantes eram seguidos por sequências intermináveis de confusão, barulho e porradaria gratuita. Por onde Joe seguisse, seria acompanhado por uma nuvem de acasos e conflitos. Por conseguinte, Boris surfava essa onda caótica como um nascido do Havaí, curtindo cada movimento em sua plenitude e agradecendo ao sol por vivenciar essa experiência. Mas assim como o dia tinha seu tempo limitado, a calmaria na vida dos novos piratas também. Não demorou para os marinheiros surgirem em sua porta reportando um suposto problema de identificação.

Vamos lá…

Responderia com um sorriso no rosto, passando a portar a katana pela bainha com a mão esquerda para que possa desembanhar facilmente com a mão destra, mostrando com pequenos detalhes o motivo de estar sempre de Prontidão. Não bastava ter bons reflexos e intuição, precisava também adiantar-se aos problemas futuros e adequar-se de maneira a potencializar suas ações de modo a atingir resultados positivos com mais facilidade. O loiro trazia em sua personalidade, uma vida repleta de experiências hipotéticas e receios, os quais formavam trechos de sua personalidade hipocondríaca no jeito de viver. Estar preparado para o que possa vir era mais eficaz do que agir sem preparação. Simples assim.

Hora da didática...

Acompanharia o Capitão lado a lado, mas assim que chegassem no lugar apontado pelos marinheiros, buscaria um lugar para se sentar e assistiria o espetáculo promovido pelo companheiro, mas não o assistiria inicialmente. Deixá-lo-ia agir à sua maneira pois Joe era conhecido pelo seu jeito egoísta e exagerado de lutar enquanto o espadachim preferia duelos mais técnicos. Eram estilos completamente diferentes que de alguma forma encaixavam no mesmo grupo. Skalovski sabia que eventualmente precisaria abrir mão e ser menos discreto, pois o título de maior espadachim do mundo não viria apenas com algumas vitórias. Precisaria também ser famoso e reconhecido por todo o mundo. Até nisso a presença de Joe era importante pois o ensinava a abraçar o reconhecimento externo e o glamour oriundo de admiração genuína.

Alguém tem fogo?

Perguntaria puxando um cigarro do maço em meio a toda aquela confusão. A tranquilidade com a qual lidava com a situação seria espantosa, não por ser um bom ator, mas por confiar completamente em seu líder. Conhecia o gênio de Joe e por isso previu que uma grande confusão se iniciaria em poucos minutos e ele como um bom fã, estava se posicionando da melhor maneira possível para curtir de camarote.

Na hipótese de capitão pedir por ajuda, sairia de sua posição confortável e o ajudaria usando sua lâmina para cortar e bloquear possíveis ataques, sempre com movimentos simples e eficazes. A prontidão habitual o deixaria em alerta para agir sem hesitação e sem demora, ou seja, Sins pediu, Sins recebeu. Quanto à sua própria defesa, não havia motivos para se preocupar inicialmente, logo, seu foco de atenção seria apenas o espetáculo prestes a se iniciar.

Boris Skalovsk:



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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Ter Dez 07, 2021 8:14 pm


Reunite.




Dizem que mentira tem perna curta, mas normalmente quem diz isso nunca conheceu um bom ator. Daqueles que te faz odiar o personagem ao ponto de passar a desgostar até mesmo da pessoa que o interpreta, apenas para se tocar posteriormente que aquilo não passa de uma atuação e reconhecer o tremendo trabalho do artista. Sins, obviamente, estava longe de ser um bom ator, era um ótimo showman, mas não ator. Logo, a farsa do grupo logo caía por terra tão rapidamente quanto havia sido feita. Viola, por sua vez, não fazia ideia de tal fato, apenas ouvia de seu “guia” que havia sido convocada novamente. Não estranhou o pedido, pois até o momento acreditava ser apenas uma convocação dos supostos professores da academia ou seja lá o que fosse o local no qual se encontravam. Antes de seguir o homem, porém, voltar-se-ia para o ferreiro. -Esplêndido trabalho, mortal! Diga-me, qual seu nome? Indicarei você para receber a bênção de Hefesto quando retornar ao panteão. Também levarei seu nome comigo, caso algum outro deus queira um armamento como o meu, kikiki. Não precisava mentir, Viola estava de fato bem satisfeita com o resultado, apesar do tempo estendido de trabalho comparado ao que era acostumada. ”Bom, ele continua sendo apenas um mortal… Não dá para comparar ele com o deus da forja. De qualquer forma, queria só ver a cara de Hera quando descobrir que um armamento desse nivel foi feito por um simples mortal que ela tanto despreza. Não dá para culpá-la também, tem tanto chifre na cabeça que é capaz de ter mais semideuses na terra do que deuses… Zeus de fato adora uma mortal. Ouvindo o nome do ferreiro e após devaneios sobre sua suposta vida no panteão, assentiu com a cabeça e seguiria o homem como requisitado.

”Parando pra pensar, o tom desse humano tinha um leve tom de preocupação… Tsk. Acho que aquele lutador já arrumou confusão de novo. Ainda preciso pagar minha dívida com ele por ter me feito encontrar um ferreiro, então creio que possa ajudar mais uma vez… Só mais uma. Não é como se eu tivesse criando qualquer tipo de laço com aqueles dois, não, não, não, não… Pff. Criar laços com mortais tão banais e grotescos e musculosos e… Quê?! Do que eu to falando?! Aaargh!

Como sempre, o que tornava um humano, bem… Um humano, era o que acabava dando mais trabalho para a deusa. Sentimentos. Nunca havia lidado com eles antes e toda a traição e solidão até ali não ajudava nesse quesito nenhum pouco. Ela tinha, claro, a grandeza de se dizer uma deusa, mas no fundo não passava de uma confusa jovem de 20 e poucos anos e, como toda mulher, ou melhor, todo humano, era confuso saber o que sentia de verdade em relação aos outros. Daria pequenos tapinhas em seu próprio rosto como para despertar daqueles pensamentos conflitantes e "coçou' a garganta, como se tivesse pigarreando um catarro já entalado a dias, seguindo em silêncio pelo resto do caminho. Caso chegassem até o ponto de encontro com o resto do grupo sem mais problemas, seguraria a base de seu warhammer(martelo de combate, mas é muito longo então chamemos de warhammer) e viraria a parte de impacto contra o chão, soltando o peso do objeto para que fizesse o maior barulho e levantasse o máximo de poeira possível. Não daria a mínima caso aquilo destrinchasse parte do chão, não era a casa dela mesmo. Quando o instrumento já estivesse ao chão, se sentaria ao lado dele mantendo a mão esquerda sobre a base com a palma da mão aberta, como se estivesse pressionando a arma contra o chão e sentar-se-ia em posição de bunda, com o cotovelo direito apoiado sobre o joelho do mesmo lado e o queixo apoiado sobre a palma da mão direita, observando o desenrolar do que seja lá o que estivesse acontecendo ali. Voltaria brevemente sua atenção para o homem que havia a trazido até ali, depois de fazer o espetáculo todo com sua arma. -Então, porque diabos interromperam minha soneca pra me chamar aqui, mortal? Não se importaria de defender-se de um possível ataque de alguém, afinal nem sabia o que diabos estava acontecendo, contudo, caso alguém a atacasse. soltaria um breve “Hoho… Você tem coragem.” enquanto levantaria de sua posição inicial, assumindo uma postura de combate ao deixar o cabo da arma sobre o ombro, segurando ainda com a mão esquerda enquanto faria um “vem” com o dedo indicador com a outra mão para seu atacante.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Dez 11, 2021 1:18 am




Quem está mentindo?

O Mestre Marcial Ataca


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 15



Todos

Sins e sua tripulação resolveram encarar de frente aquele problema, na verdade, essa foi uma atitude tomada unicamente pelo capitão. O caminho até o pátio não foi muito longo, nem para a dupla masculina e nem para a mulher, que rapidamente notaram o burburinho causado pelo incômodo daquela situação – Me perdoem pela situação, mas precisamos tirar isso a limpo. – O velho que recepcionou o grupo falou logo que notou a presença do trio, que chegaram juntos ao lugar. As crianças estavam ao redor e o restante dos alunos também, curiosos sobre o desenrolar daquele problema. Os criminosos viram uma dupla alguns metros a frente, um senhor de baixa estatura, com uma barba longa e bem cuidada, seus olhos puxados indicavam quase que escondiam por completo sua íris, que só pode ser vista pelo brilho azulado causado pelo sol. Ao seu lado um homem forte, não tão musculoso quanto Sins, mas era dotado por um físico digno de um guerreiro. Ambos vestiam roupas simples, um kimono que cobria quase toda a extensão dos seus corpos, deixando apenas o pescoço e mãos visíveis – MENTIROSOS! – Gritou a criatura corpulenta com um olhar furioso em sua face – Calma! Precisamos apenas confirmar com as credenciais da organização Marcial do Norte, vocês podem mostrar por favor? – Falou o velho que comandava a academia.

Por sinal, na mão do homem de idade avantajada, era possível ver dois pequenos cartões amarelos, pelo jeito aquilo se tratava da confirmação necessária. Entretanto, seguindo o fluxo do caos, Sins optou por uma leva de ações que envolviam o que ele fazia de melhor: o combate. Claro, talvez tudo fizesse parte de um plano, mas aquele caminho era um dos melhores, tendo em vista a situação atual. Joe se preparou para o combate, avançando usando toda sua habilidade para tal ação, alcançando o máximo da sua velocidade em questão de poucos segundos. Por mais que todos pensassem que aquela seria uma batalha de titãs, quem tomou a frente do combate foi o velhinho barbudo, que até então não tinha esboçado uma reação sequer. Que nos segundos antes de atacar, foi tomado por uma expressão furiosa, que beirava uma faceta demoníaca.

O homem se esquivou de maneira simples, seus pés pareciam flutuar sobre o sol e em uma movimentação rápida saiu do alcance do ataque do criminoso. Sua movimentação chamou a atenção de todos ao redor, mais ainda que o modo nada convencional de fazer uma entrada, como feito por Vila momentos antes do combate começar Voltando a ele, o velho continuou sua movimentação com maestria, seus pés deslizavam sobre o solo e um golpe limpo foi desferido pelo mesmo, atingindo com a palma da mão o abdômen de Joe, especificamente a região conhecida como boca do estômago. Aquilo foi forte o bastante para lançar o robusto para trás, que rolou pelo chão e em seguida parou o recuo, voltando a ficar de pé.

O velho não ficou parado ao escutar as palavras do homem, colocando sua perna esquerda à frente, mantendo a ponta do seu pé tocando o solo e o calcanhar levemente para cima. O joelho frontal estava flexionado, a mão esquerda espalmada na direção de Sins e a segunda fechada na região da cintura – Afastem-se! – Falou o homem de maior patente da Academia, sendo ouvido pelos discípulos que rapidamente tomaram uma distância ainda maior, criando uma área circular, como uma espécie de Arena. Boris continuava a esperar pelo fogo, que não chegava até ele, parecia que as ações do seu capitão tinham chamado toda atenção dos presentes.

Por fim, o combate estava prestes a ter seu segundo round. O clima estava tenso e aqueles presentes nem sequer piscavam seus olhos, para não perder nenhum movimento dos dois anciões marciais, sendo que um deles estaria fadado ao fracasso, já que se tratava de um mentiroso. O antagonista do capitão se manteve parado como uma rocha, esperando a movimentação do criminoso para mostrar sua superioridade em combate, como um grande mestre marcial faria.



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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Dez 11, 2021 4:03 am
Diary of Jane…





Ora Ora.. — As cordas vocais da besta retumbaram, elas foram as primeiras a reagir ao golpe que ele havia recebido, com atraso, assim como o resto do corpo, se o velhote fosse inteligente o suficiente ele saberia o que tinha acontecido, do contrário, se ele tivesse sido tomado pela arrogância como boa parte dos falsos grandes mestres, ele tava fudido.

A cabeça de Joe levantaria-se vagarosamente e como a luz diante de um buraco negro a sua atenção seria sugada como um todo pelo seu adversário, tão sutil como suas primeiras palavras o sorriso pressionou-se como um arco tensionado, as duas estrelas que Sins possuía avaliaram o oponente de cima a baixo e ele arrepiou inconscientemente, mesmo para ele aquele impacto tinha sido até que doloroso, ele engoliu em seco.

O imaginário humano era sensacional, tão grande quanto eram as sensações táteis de Joe era sua imaginação ao ver uma chama carmesim que emanava daquele medalhão que tivera o golpeado. — Achei… — Continuaria, ele notaria o ímpeto do velho que havia sido cortado, diferente de oponentes que ele já tinha enfrentado no passado ele aparentemente não tinha uma intenção assassina direta, um vespeiro.

Escuta vovô... — Diria, a postura se organizaria aos poucos, ele voltaria a postura ereta e seus braços se abriram um pouco mais, os passos seriam suaves, talvez muito suaves para um homem tão grande, ele caminharia vagarosamente na direção do mestre.

Shssss.. — O ar sairia com pressao pela sua boca, o sorriso permaneceria no rosto, apesar dos olhos estarem vidrados.

Você já esteve em Stevelty? — Joe se certificaria de caminhar tão lento quanto possível para que pudesse falar, ele não era detalhista, mas é que sua personalidade o impedia de lutar quieto, ele havia se formado um showman querendo ou não.

Continuaria. — Eu e ele Loiro. — Na sua cabeça o seu território havia formado-se novamente, como um artista marcial de excelência ele conhecia o seu alcance, para meio de comparação, se o velho era um vespeiro Joe era uma planta carnívora.

E é claro que se ele tinha conhecimento do seu alcance, por que o velho não o teria?

O Wrestler queria encurtar o máximo possível as guardas de ambos, apesar de que ele permaneceria com a guarda baixa o tempo inteiro. Um bom golpe com os membros superiores do corpo sempre surge de um ponto de impulsão comum, nesse caso, os pés, eles são o principal ponto de apoio de um ser humano, quando se trata de desferir um golpe contundente direto eles são o estopim de todo um movimento, que quando mecanicamente desenvolvido torna-se uma arma letal.

Na visão de Sins era como se seus olhos atravessarem o artista marcial, sem nada místico, mas o seu ponto de vista era quase que morto, como uma mosca ele passou a focar quase que diretamente na sua visão periférica, a intenção era tentar detectar quaisquer alterações nos extremos do corpo do adversário, a visão periférica é um ótimo mecanismo de sobrevivência diga-se de passagem.

Nosso superstar passaria a ignorar praticamente quaisquer movimentos ao seus arredores para focar sua sua visão inteira diante do inimigo que ele estava enfrentando, logicamente ele não teria condição alguma de defender golpes desferidos por terceiros, ele estava ciente disso, mas isso não o preocupava, não com duas de suas asas apoiando-o.

Em um combate sério o foco principal de um lutador consciente é minar as forças do adversário, era uma estratégia de cobra constritora, quando e caso Joe notasse alterações nos extremos a sua prontidão destruiria seu câmbio e o lançaria diretamente em direção a sexta marcha, ops, quer dizer oitava marcha, ele não é um carro, é um caminhão.

Ele tentaria recuperar o foco direto no golpe do adversário naquela fração milimétrica de tempo, algo muito difícil, mas quem tem medo de cagar não come. Seus olhos recuperariam o foco e se por acaso o golpe seguisse a mesma origem anterior, um golpe de palma de característica direta ou ascendente, ele avaliaria o braço utilizado e espelharia o golpe, mas não com um golpe de palma mas com uma defesa de cotovelo, tentaria lançar a ponta do cotovelo contra o centro da palma do velho, tentaria causar-lhe a sensação de socar a ponta de uma faca.

Joe não enrolaria, o braço oposto rebolaria na direção do rosto do velho após o bloqueio, mas não com um golpe direto, mas um tapa de palma aberta, não por desrespeito, mas esses almofadinhas artistas marciais sempre seguiam a sua maldita técnica refinada, o golpe seria seguido por uma bufada, apenas para impor respeito.

HUFFFF. — Soltaria o ar em conjunto com o tapa, caso o velho tentasse bloqueá-lo ou desviar a força do golpe o bico transformaria-se em um sorriso quase que diabólico. A própria besta desviaria a energia do golpe para baixo e escaparia do rosto, tentaria entrelaçar o braço com aquele que estivesse a caminho da colisão para bloqueá-lo ou desviá-lo. De forma que a palma da sua mão tocasse o ombro do mestre, ele apertaria com força e daria mais um passo para a frente, colocaria a perna “irmã” do braço que estaria utilizando entre as pernas do velhote.

Em uma leve inclinação Sins tentaria gerar uma força não muito grande, mas um toque entre os dois joelhos, tentaria acertar a lateral de um dos joelhos do idoso lutador com o ímpeto de desativar parte das suas opções de esquiva, tal como prejudicar seu equilíbrio central.

Eu sou Joe Sins… — Murmuraria a um tom audível apenas para a díade.

Como em uma orquestra sinfônica o wrestler giraria por baixo do braço entrelaçado do mestre, desenrolando-o como a corda de um peão e movimentando-se como uma dançarina de tango sendo rodopiada pelo seu parceiro, não sem motivo é claro.

O homem abusaria do máximo de sua aptidão física para tentar girar o velhote consigo, de forma que ele rodasse no próprio eixo como em uma brincadeira de cabra cega. Tal como seu giro seria fantástico de se ver o porradeiro mais fantástico do universo cortaria o ar com o cotovelo no final de todo o giro, aproveitaria da força centrífuga para desferir um movimento descendente, tal como a katana de Boris cortando o ar com seu brilho reluzente, chocaria a ponta de uma de suas oito armas contra a têmpora do velhaco com toda a potência que encontrasse.

"JUDAS EFFECT!"

Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 5 Aew-chris-jericho

É um prazer… — Apresentaria-se com o apogeu do golpe, após golpeá-lo, caso recebesse um contragolpe não reagiria, apenas se deixaria ser lançado como antes, entretanto se notasse algo suspeito, como o porte de uma arma branca, mesmo que no último segundo, tentaria reagir com um saltinho para trás na tentativa de sair do alcance do medalhão.

Shsssssss, é isso? — O showman não cansaria tão fácil.


TO BE CONTINUED.



Joe Sins
PDV:4223 (:wing:)
STA:100

Vício:05/10
Compulsão:01/10

Posts:16
Surrados:13. VAI TER MAIS JAJA >Smile


Ganhos:



Perdas:
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 04/04 [CURADO]
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Escoriações e Hematomas pelo corpo - 04/04 (Devido a queda da Taberna) [CURADO]
[*]Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 04/04 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 05/05[CURADO]

OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew. (Quase.)
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.








Van
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Van
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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Ter Dez 14, 2021 2:50 pm

TEMPESTADE


O disfarce durou o mesmo tempo que a primeira vez de um adolescente. Os verdadeiros instrutores estavam devidamente credenciados e não havia como sustentar a mentira. O moreno tentou se adiantar e atacar garantindo a vantagem da precipitação, contudo, a farsa executada pelos piratas pareceu ferir imensamente a honra do docente, despertando assim uma fúria incontrolável, a qual impossibilitou um ataque surpresa. A raiva do senhor da melhor idade tomou conta do ambiente e transformou-se em combustível para o combate, conseguindo assim um ataque poderoso contra o capitão, arremessando-o para longe.

Que boa técnica… Com certeza é um mestre…   — Constatou Boris com a calma de um pai de filha progressista da UFF. — Alguém tem fogo aí?

O desdém na expressão do loiro era proveniente de uma confiança exarcebada em seu comandante. O espadachim sabia que aquele golpe não seria o bastante para derrotá-lo e ainda havia grandes chances de deixar o nakama ainda mais animado para o combate. Joe não era uma pessoa comum. Para ele, uma luta difícil só servia para alimentar sua chama interior e garantir ainda mais energia. Um verdadeiro sadomasoquista onde quanto mais violência existisse, mais excitado ele ficava.

Havia a possibilidade do embate inicial tornar-se algo mais amplo e generalizado, mas Skalovski não torcia por este resultado. Desejava observar o confronto fumando um cigarro, embora sua busca por uma chama parecesse impossível. O elemento humor chamava a atenção devido ao modo com o qual lidava com a situação pois estavam cercados e em menor número, mas o loiro simplesmente não se importava e continuava gesticulando com o cigarro na mão buscando um isqueiro ou fósforo. Tal cena era a real definição de confiança e lealdade. Talvez Sins estivesse ocupado demais para notar, mas era evidente que ele possuía um nakama cuja fidelidade era incontestável.

Na hipótese do combate chegar até o loiro, reclamaria bufando ao melhor estilo "oh, céus, oh vida" e usaria a bainha de sua katana para bloquear possíveis ataques. Evitaria atacar momentaneamente, pois não queria atrapalhar o show de Sins. Como diria aquele funk lendário cuja veiculação midiática se deu através de um vídeo onde um DJ repete setenta e três vezes a mesma frase e um rapaz franzino dança como se estivesse sendo comido por uma lombriga gigante: Deixa o garoto brincar!

Boris Skalovsk:
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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Dez 18, 2021 11:27 am


Funky Soul!♫




Ser verdadeiro. A inata constância daqueles incapazes de disfarçar-se em meio social para uma massagem no ego daqueles que compartilham da mesma opinião dentro de uma bolha onde ninguém discorda de ninguém. Aquela pequena criatura a sua frente, apesar de estar nessa situação justamente por uma mentira, era real consigo mesma. Sins. Para alguém que carrega o pecado até no nome, talvez seu único erro tenha sido ter nascido humano, isto, claro, na visão da gigante. Todos, incrivelmente, permaneciam apenas apreciando o espetáculo e Viola não era diferente, continuou na mesma posição que estava, mas, apesar de estar ali também, não prestava tanta atenção assim a luta, sua mente era bem mais carente de atenção que o choque de testosterona e suor ocorrendo a sua frente.

-Hey, mortal do cabelo amarelo, eles provavelmente tem fogo na cozinha… Se for lá, trás alguma oferenda para que eu possa apreciar enquanto assisto isso aqui.

Bufando como uma criança esperando pelos pais passar as compras no caixa do supermercado, Altamira permaneceria imóvel. ”Preciso dar um nome pra essa arma, mas nunca fui boa com isso. Hmm… Rachador de Correntes? Nah, muito cafona. Preciso de algo grandioso, mas que não pareça ter sido feito por uma criança fantasiosa em suas brincadeiras. Hmm… E assim, a mente da gigante viaja para outro lugar novamente. Talvez Viola devesse ter um exame psicológico, certamente pegaria alguns transtornos e um deles definitivamente seria o de atenção. Sua mente simplesmente era um pandemônio que não consegue se concentrar em algo por muito tempo, mas, de alguma forma, ela conseguia controlar isso bem ao longo do dia. Tentando focar novamente ao seu redor, a gigante falaria de forma que o outro professor pudesse ouvir, elevando sua voz se preciso for.. -Você ai, mortal. Quem de nós dois supostamente você deveria ser? Eu ou o loiro? Pergunta simples e objetivo. Observar o desenrolar da picuinha entre os dois grupos era mais tedioso do que ela havia imaginado anteriormente, ao ponto de nem mesmo tecer seus elaborados insultos à mortalidade humana pois estava com tédio demais pra isso. Claro, ela não havia prestado atenção na conversa que tiveram assim que o bando chegou no recinto, pois lá eles disseram que ela supostamente era apenas uma convidada dos dois professores(Sins e Boris), novamente, zero fodas havia dado a deusa para toda aquela encenação, seu foco era inteiramente na arma agora em sua mão, então sua pergunta soaria tão genuína quanto podia, pois realmente acreditava que eram 3 professores e não dois e um convidado. Caso o homem respondesse que o loiro era quem estava fingindo ser ele, inflaria as bochechas, fazendo um biquinho enquanto continuaria apoiando seu rosto sobre a mão na posição de buda.

-Tsk. Parece que é sua vez de se divertir então, Boris.

De pouco em pouco, a deusa passava a tratar os dois outros componentes do bando como iguais, apesar de extremamente lento, havia progresso nesse quesito, o que já era algo enorme para Viola, considerando seu jeito e sua doença.

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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Seg Dez 27, 2021 7:01 pm




Criminosos Macetados

Suruba Inimiga


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N° de Postagens do Narrador: 16



Todos

A fera enjaulada alcançou a sua liberdade naquele momento de ação. Entrar em um combate era um território comum para Sins, que por todo seu caminho lidou com situações onde apenas o mais forte conseguia se manter de pé. A situação atual teve um início diferente do habitual, contudo, findou no domínio onde Joe se sentia bem e confortável em estar. De qualquer modo, o combate tinha sua continuidade com o selvagem observando o velho homem com atenção, enquanto caminhava em passos lentos voltando sua atenção unicamente para seu antagonista, mostrando o quão confiante era em seus aliados.

Como supracitado, Joe é alguém experiente em combate, mas não apenas na ação em si. Uma luta ia muito além de simples trocações de golpes, não era apenas força que definia o vencedor, mas sim todo um conjunto de habilidades. Um lutador deve ser versado no combate simples e franco, mas ter a consciência de usar e aproveitar os indícios que seus oponentes apresentavam naquele campo de xadrez que é a luta. Era nisso que o capitão focava sua atenção naquele momento... os detalhes! Aquela era a porta para o trunfo, já que claramente seu oponente se tratava de um hábil lutador, tão experiente quanto ele, talvez em situações um tanto quanto diferentes da vida única que Sins teve até o momento atual.

Por fim, a fera avançou com toda sua selvageria usando seu cotovelo como conexão, mas ele não parou por aí, passando por movimentos carregados por técnicas que acabaram em um único golpe, após fazer o velhote girar que nem um peão. Segundos; esse foi o tempo entre o início e o término das ações do pirata, que lidou com uma certa facilidade com o seu antagonista naquele primeiro momento. Porém, por mais que tivesse acertado em um ponto sensível do corpo humano, o inimigo parecia que ainda tinha combustível para gastar, já que aproveitando o próprio giro do corpo, desferiu chute que acertou em cheio a nuca de Sins, obrigando-o a dar cerca de dois a três passos para frente – Argh... – A dor do velho foi audível aos presentes, que levou sua mão na região atingida, vendo que o líquido rubro da vida escorria pelo ferimento causado – Joe Sins? Falsário! – Gritou o homem chamando a atenção de todos que estavam ao redor.

Boris estava relaxado e em busca do fogo, recebendo uma dica de Viola sobre onde ele poderia encontrar aquele elemento, já que por ali parecia que nada seria feito perante o seu pedido. Falar na gigante, suas palavras foram ouvidas com atenção, mas, não obteve uma resposta sequer do homem, que se manteve arado observando-a ela e o loiro com certa atenção – Espere, Joe Sins? Então você mentiu por todo esse tempo? Quem é você? – Indagou o diretor entrando em uma postura de combate – Crianças! Entrem agora, Tom, leve-os para dentro e cuide da segurança deles. O restante, ataquem esses malfeitores! – Concluiu o velho diretor antes mesmo de ouvir uma resposta por parte do capitão.

O grupo pirata se encontrava em desvantagem, tendo cerca de nove pessoas, que dava três para cada um enfrentar, se dividissem corretamente. No momento em que todo o montante de inimigos estavam prestes a avançar as portas princiais do lugar foram abertas e a situação ficou ainda pior, cerca de dez marinheiros entraram com velocidade – Então vocês estavam aí?! – Bradou um deles furiosamente – Criminosos de merda! Agora vocês não tem escapatória! – Gritou outro puxando uma espada curta da sua cintura – Mestre! Viemos ajudar também! – Uma voz jovial cortou o lugar, um pequeno grupo de alunos que pareciam estar no último ano estavam prontos para o combate, cerca de sete pessoas que se dividiam entre adolescentes e pré adolescente.

Por fim, a situação finalizou com um avanço em um conjunto! Todas as figuras partiam para cima do trio com velocidade, por todos os lados e formas possíveis. A dupla de velhos estavam com foco em Sins, visando acertá-lo com golpes firmes em seu tronco, enquanto os alunos partiam em sua direção também, assim como os marinheiros usando lâminas de variados tamanhos e tipos – espadas, lanças, adagas - . O mesmo acontecia com Boris e Viola, que percebiam um número alto de oponentes que certamente iriam aumentar, já que o lugar se tratava de uma Ilha dominada pela Marinha. Ataques cortantes, contundentes e voadoras vinham na direção do grupo, que estavam em clara desvantagem numerica.



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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Jan 08, 2022 11:41 pm
Judas





Shhhhhhsss. — Joe soltaria o ar entre os dentes como uma panela de pressão, ele acariciava a região que tivera sido golpeada antes, o sorriso permaneceu no seu rosto enquanto ele assentia.

Que pancada hein. — O wrestler olhou momentaneamente na direção para onde os alunos estavam sendo levados. — Isso seria uma boa lição para as crianças, por que vão tirá-las daqui?! — Ele gritaria, surpreso e um pouco indignado, não parecia nem um pouco preocupado com a aglomeração.

Combate contra múltiplos inimigos. — Murmuraria o sorriso tensionaria para cima como um arco prestes a lançar uma flecha

O avanço repentino de todas as direções poderia ser de certa forma algo surpreendente, se todos ali fossem inimigos uns dos outros aquela com certeza seria uma battle royal, daquelas no nível do royal rumble de 2008 ou de 2018 em que o AJ Styles estreou.

Viola, Boris! é melhor vocês cuidarem da entrada desse lugar, podem deixar esses caras comigo. — Sins afogava-se na própria arrogância enquanto o sorriso não se perdia de seu rosto mesmo diante do avanço das forças inimigas.

A dupla de velhos não lhe causou perigo algum, assim que eles entrassem no alcance de seus punhos Sins avaliara os golpes de ambos, os dois eram mestres ele não acreditava que eles eram capazes de se trombar enquanto golpeavam, desta forma imaginou que seus golpes seriam necessariamente distantes um do outro, provavelmente eles tentariam pinça-lo dos dois lados para colocar o wrestler em um impasse, é claro que se era isso que iam fazer ele iria quebrar uma das pinças.

A altura dos golpes era ideal, ele respiraria fundo e observaria ambos os golpes em simultâneo, procuraria pelo “soco” isso é claro se um dos dois estivesse golpeando-o com um chute lateral também, entretanto, caso ambos utilizassem uma técnica com a parte superior do corpo o sorriso só tensionaria mais. — ACHEI! — Ele esperaria até o último segundo e partiria na direção do golpe que viesse mais à direita, deixaria que o golpe da outra parte entrasse em troca de neutralizar o golpe da direita, ele lançaria ambos os braços e seguraria o pulso do atacante.

Sins puxaria o braço do alvo e giraria por debaixo, depois de torce-lo ele saltaria e lançaria o joelho direito contra a lateral do cotovelo do adversário na tentativa de quebrar o braço do alvo.
Tendo êxito ou não o wrestler soltaria a arma do adversário e saltaria para trás, jogaria os braços para cima e brincaria com o centro de gravidade do próprio corpo, realizando um movimento acrobático para trás, uma espécie de back flip, ele apoiaria o corpo no chão com a palma das mãos e finalizaria o movimento afastando-se do segundo adversário.


Deixem que eu alerte-os de algo. — Seu clássico sorriso selvagem se expos, ele assentiria conforme falasse. — Não se deixem levar pelos números de vocês.

Ele giraria a cabeça e estalaria os ossos do pescoço, seus olhos acompanhariam novamente os dois mestres que estavam o enfrentando. — Vocês não estão enfrentando três pessoas.

Sins arrancaria na direção do adversário que parecesse mais jovem e estivesse mais próximo dele, ele manteria a guarda aberta conforme se aproximasse e quando estivesse prestes a ser atacado ele se abaixaria e transformaria seu corpo inteiro em uma lança, chocaria o ombro esquerdo com toda a potência gerada pelo seu movimento contra o plexo solar do alvo na tentativa de desnorteá-lo.

"S P E A R!"

Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 5 Goldberg-ziggler

Caso tivesse sucesso em seu avanço, Joe iria se erguer o mais rápido possivel, suas mãos deslizariam como serpentes e agarrariam cada uma um tornozelo do alvo anterior.

Ele transformaria os pés em molas e gritaria de força, puxaria a figura pelos tornozelos e usaria seus dois pés como o centro de gravidade de um pião, o wrestler começaria a girar no próprio eixo de maneira chamativa e aos poucos aproveitaria da força centrífuga para girar cada vez mais o garoto. — ARGGGGGGGGGGGGGH..

"KING OF SWING!"

Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 5 DownrightSpiffyCopepod-size_restricted

VOCÊS ESTÃO ENFRENTANDO TRÊS MEMBROS DA ÁRVORE! — Soltaria o corpo do garoto, arremessando-o na direção do maior grupo de adversários como uma arma viva, era quase como se o brutamontes estivesse jogando boliche.


Quando concluísse todo o momentum de sua monografia Joe abriria os braços como asas e observaria os adversários restantes, o sorriso confiante permaneceria em seu rosto enquanto ele suspirava. — Nós somos a Wolhaiksong.

TO BE CONTINUED.



Joe Sins
PDV:4223 (:wing:)
STA:100

Vício:06/10
Compulsão:00/10

Posts:17
Surrados:15. VAI TER MAIS JAJA >Smile


Ganhos:



Perdas:
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 04/04 [CURADO]
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Escoriações e Hematomas pelo corpo - 04/04 (Devido a queda da Taberna) [CURADO]
[*]Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 04/04 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 05/05[CURADO]

OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew. (Quase.)
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.


Van
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Van
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Dom Jan 09, 2022 6:54 pm

Árvore!?


O trio de bardeneiros restante parecia encontrar o seu próprio rumo. Embora a aventura estivesse num ritmo frenético, os heróis viviam como se fosse uma eternidade - um post por semana para ser mais preciso - e tal ritmo apressado também era visto na formação de laços. A grande mulher grande já direcionava suas palavras ao loiro com um tom amigável enquanto o casal relaxava diante da situação problemática em que Sins se encontrava.

Verdade… Mas acredito que este elemento está presente aqui nessa cena… As coisas acabam de esquentar… Muito!

Em poucos segundos, o ambiente limitado com poucas pessoas, tornava-se uma roda de Mcs com o trio em seu centro prestes a enfrentar uma grande batalha. Se gritassem "sangue, sangue, sangue" surgiriam um Orochi e um Johnny para largar umas rimas.

Árvore? Uourason??!

Árvores tem membros? Não seriam galhos ou raízes? Indagou mentalmente diante das palavras emitidas pelo capitão. O pensamento a respeito de uma possível concussão sofrida por Joe surgia, mas ia embora diante de coisas mais importantes para focar. Ao melhor estilo Jay-Z, nós temos 99 problemas, mas uma concussão não é um deles.

Você é médica, né, coisa linda?

Estalou o pescoço e moveu os ombros para aquecer e alongar os membros superiores visando uma possível surra futura. Sim, eram muitos adversários para enfrentar ao mesmo tempo e as chances de saírem feridos era altíssima. Entretanto, a autoconfiança era enorme e sentia-se seguro o bastante para encarar aquela multidão. Pegaria a bainha com a mão esquerda e puxaria a katana azul conquistada há poucas horas in-game e meses off-game kek. Portando-a na mão destra, Boris estaria pronto para o combate. Poderia usar o estilo Iai com ela dentro da bainha, mas contra tantos não parecia eficaz. Melhor estar totalmente preparado.

A quantidade seria o ponto principal nessa luta e não podia perder tempo. Cada movimento precisava ser bem pensado pois um erro poderia causar-lhe a morte ou pior: prisão. Ele era bonito demais para ser preso e todos sabem o que acontecem com homens bonitos na prisão… Eles são contratados por agências de modelo que o utilizam como exemplo de superação e ficam milionários até se perderem no uso de cocaína e acabarem morrendo com overdose ou pior, acabam falidos e precisam se prostituir para bancar o estilo de vida luxuoso. Em resumo, ser preso é tomar no cu de uma forma ou de outra e Skalovski não aceitaria isso, embora o uso de cocaína pareça uma boa ideia depois de uns plantões de 24h sem descanso.

Diante de tantos oponentes, o espadachim tentaria controlar o espaço ao seu redor e evitaria sair do centro, usando um ou dois passos para atacar ou esquivar. Os movimentos seriam bem simples, avançar e cortar na vertical descendente ou lateralmente com cortes diagonais descendentes sempre aproveitando a gravidade para ajudar nos ataques e potencializar o dano efetuado. Caso recebesse muitos ataques ao mesmo tempo - de direções distintas - o famoso ataque covarde, Boris contra-atacaria com um corte 360 graus ágil e contudente. Se fosse atingido, tentaria voltar ao ponto fixo e recuperar o equilíbrio para continuar sua série de movimentos ao melhor estilo rurouni Kenshin.

Boris Skalovsk:
Silent
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Silent
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Qua Jan 12, 2022 9:39 pm


Oh, you are approaching me?!



Há aqueles que digam que coragem nada mais é que um impulso involuntário perante uma inesperada situação, outros afirmar que se não tiver, apenas necessita de mais álcool no corpo. Para Viola, coragem não passava de burrice. Bravura, sim, era algo admirável nos olhos da gigante, pois era algo que tornava aquelas pequenas criaturas seres formidáveis capazes de atos inesperados, mas coragem não passava de um conjunto de influências enxertadas na mente de um humano para que ele faça algo que certamente não deveria. Enfrentar uma deusa, por exemplo. Levando o dedo indicador e o do meio juntos até a testa, ela coçava brevemente o local gerando uma pequena pressão ao pressionar a lateral do local junto ao polegar que servia de base. Quando os inimigos já estivessem ao alcance, levantar-se-ia com uma cara de poucos amigos. Tomaria em mãos seu martelo de combate que estava repousando a seu lado e falaria, em um tom normal, como se estivesse conversando com alguém. -Deixa eu ver se entendi… O nosso grupo amassou alguém de alta patente de vocês, exterminamos os perseguidores, destruímos aquela porcaria de bar que nem me cabia… E mesmo assim vocês ainda continuam nos seguindo? A fala obviamente era direcionada aos marinheiros. Aquele grupo de insetos fardados com uma roupa que faria sucesso em qualquer balada lgbt dançando Y.M.C.A insistia na tola ideia de continuar perseguindo o trio e, dessa vez, Viola iria usar aquele grupo como exemplo.

-Sinceramente… Isso já passou de coragem a muito tempo, agora é apenas… Burrice.

Iniciaria a chacina. Pegando o cabo de sua arma com ambas as mãos, a gigante miraria no primeiro alvo a sua frente que estivesse com uniforme, com uma força tamanha que certamente quem estivesse perto poderia até escutar um "Vulsh!" Do equipamento cortando o ar. Seu alvo? Bom, ela não miraria especificamente em lugar nenhum, pra ser mais exato, ela miraria na pessoa como um todo, tentando acertar principalmente a parte do tronco para que a única coisa que ficasse para trás do felizardo que recebesse o golpe fosse seus pezinhos, enquanto o restante do corpo jorraria pelo local como um extrato de tomate esparramado na forma.

-Mortais ínfimos! Que sirva de exemplo, perante a grande deusa vocês não passam de condimento alimentício!

A fala fez sentido? Não, mas ela é louca! Nada precisa fazer sentido. Nesse mesmo seguimento, apoiaria o pé esquerdo a frente do corpo, jogaria a arma para trás com suas mãos (Não literalmente, jogar no sentido de levar ela com toda a força) e a traria de volta, deixando com que o peso de seu martelo e a força da gravidade + inércia fizesse seu serviço, como um balanço mortal com o intuito de amassar qualquer coisa a sua frente. Uma coisa sobre os bárbaros é que eles não recebem esse nome atoa, vê um em ação era de fato algo assustadoramente bárbaro. Seu estilo de combate era sangrento, desprovido de segurança, violento e selvagem, mas isso é exatamente tudo que a jovem se torna quando entra em combate. Saltaria na direção do maior grupo de inimigos que avistasse, no maior estilo Donkey Kong, onde dobraria suas pernas ao ponto de ficar parecendo um sapo por um breve momento para impulsionar-se na direção desejada. Se chegasse nesse grupo maior de inimigos, "voando", esticaria completamente o corpo, como se fosse dar um mergulho no mar, só que com as duas mãos acima da cabeça segurando o martelo. Seu objetivo? Amassar o maior número de inimigos possíveis, fosse com sua arma ou com seu próprio corpo, que era naturalmente um equipamento bem potente devido a estatura da moça.

"O mestre sempre disse para tomar mais cuidado enquanto lutasse… Mesmo que o estilo que ele tenha me ensinado foi o de bárbaro, de alguma forma ele conseguia ter tanto poder defensivo como ainda se defender dos meus ataques no treino… Ah, sensei…Ainda tenho muito a aprender.

Mesmo com sua loucura, mesmo acreditando ser a reencarnação de uma deusa, Viola nunca perdeu o respeito pelo homem que a ensinou a lutar e, acima de tudo, seu melhor amigo no momento mais difícil que teve na vida. Ele era possivelmente o único humano que mesmo depois da "reencarnação" ela ainda manteve o respeito e admiração. O súbito pensamento enquanto ela, literalmente, mergulhava nos inimigos, a fez pensar que posteriormente esse estilo tão ofensivo poderia lhe prejudicar. Mas foi apenas isso, um pensamento. Assim que caísse, fosse lá onde estivesse a maior concentração de inimigos, levantaria arrastando seu martelo em um arco a sua frente tentando acertar quem tivesse tentando sair de sua "bola de canhão" improvisada.

-Ouch…

Se jogar ao chão certamente teria doído, principalmente quando esse chão está cheio de inimigos para te espetar com suas lâminas, mas ela não ligava muito, afinal, inicialmente apenas o velho havia lhe chamado a atenção ali, então imaginou que o restante do grupo fosse apenas coadjuvantes para a batalha final que iniciaria a qualquer momento, tendo como protagonista um homem selvagem que se mostrava cada vez mais intrigante ao olhos da GG. "...Não sei se é burrice ou se ele entrou demais em sua própria trama, mas ele realmente disse para manter as crianças aqui porque elas teriam algo para aprender ou eu tô louca? Bom… Ela de fato estava louca, mas não vem ao caso. Após levantar-se em meio aos inimigos, se ainda estivesse algum por ali, continuaria sua chacina ao levantar o pé da direção oposta a mão que segurava a marreta, num movimento de pêndulo que passava a arma por onde seus pés estavam anteriormente e, quando ele voltava pro outro lado, dava um pisão e levantaria a outra perna, repetindo esse movimento para limpar qualquer importunação ao seu redor.

-Sins, Loiro, não demorem muito… Esse lugar vai desabar em breve. Vou devolver esses vermes ao lugar de onde nunca deviam ter saído: Debaixo da terra.

Aquilo poderia soar como uma bravata tola aos ouvidos dos presentes que não haviam interagido com Altamira anteriormente, mas os dois do seu grupo certamente sabiam o que ela queria dizer.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

_________________

Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 5 4UyKmNX
Formiga
Imagem :
Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 5 Teste
Créditos :
21
https://www.allbluerpg.com/t1843-nymeria-nymph
Formiga
Desenvolvedor
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Jan 15, 2022 1:44 pm




Criminosos Macetados

Suruba Inimiga


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 17



Todos

O grupo pirata se encontrava em uma situação complicada, por mais fortes que pudessem ser, a desvantagem numérica acabava sendo algo que influenciaria no desenrolar daquele combate. Para você ver como a coisa estava complicada, até mesmo o preguiçoso Boris parecia ter tido a noção que era necessário ficar sério naquele momento, uma coisa rara pelo histórico do rapaz. Cada um enfrentava seus próprios oponentes, agindo da sua própria maneira, com base nos seus conhecimentos técnicos das artes voltadas ao combate.

Sins estava atento principalmente aos dois mais experientes, já que provavelmente eram os mais fortes dentre todos ali. Algumas opções de ataque surgiam em sua mente e ele estava certo, a dupla – por mais que não fossem próximos – parecia agir em sinergia para efetuar um ataque combinado, onde os dois visavam atingir pontos diferentes do corpo musculoso da figura criminosa. Sins esperou até o último momento para executar uma ação, partindo em direção a um dos golpes, anulando o movimento do outro antagonista, segurando por fim o braço do atacante. Não demorou para que ele continuasse suas ações, pelo menos tentasse, já que um grupo de alunos o atingiu por ambos os lados naquele exato momento em que segurou o pulso de um dos velhos, travando completamente o restante das suas ações – Siam! – Gritou a figura idosa responsável pela academia naquele momento, atingindo a orelha de Joe com um poderoso chute, chacoalhado o seu cérebro.

Boris estava pronto para o combate, controlando o espaço ao seu redor ele permaneceu fazendo movimentos simples, mas carregado pela técnica adquirida após anos de treinamento. Como supracitado a desvantagem numérica cobrava o seu preço, por mais ataques efetivos que fossem realizados pelo loiro, o número de inimigos não parecia diminuir, na verdade, uma troca de oponentes era realizada com maestria, sendo guiada – por gesticulações e alguns sons verbais – pelo professor que portava uma grande espada. Os alunos mais velhos se movimentavam com louvor, atacando, esquivando e bloqueando os ataques do criminoso, protegendo a si mesmos e seus respectivos colegas. Aqueles que foram acertados por Boris com ataques verticais ou diagonais, recuavam enquanto outros assumiram seus lugares, mantendo o fluxo de ações alto ao ponto de gradativamente conseguirem realizar cortes na figura de cabelos loiros. Boris não se dava por vencido, continuava atacando, defendendo e esquivando de várias maneiras possíveis, atacando até mesmo em 360 graus, atingindo uma quantidade alta de alunos. No entanto, seu corpo pagava o preço pela desvantagem, a lâmina de seus oponentes começavam a alcançar o seu corpo, atingindo seus braços, tronco, pernas e até mesmo seu rosto.

A situação estava complicada, os números estavam vencendo a técnica e o fim parecia decretado, no entanto, uma sombra com proporções significativas encobriu o grupo: BOOM! O som explosivo do martelo acertando uma parte dos inimigos ecoou pelo lugar, assim como o vento, terra e pedra que se espalharam pelo lugar. Inimigos tinham sido feitos de patê e a oportunidade para uma virada tinha sido criada, Viola, a deusa em terra devastou parte dos oponentes em um único movimento. A brecha foi aproveitada, Sins seguiu com suas ações pegando os oponentes em seus golpes únicos, enquanto Boris fatia parte dos inimigos com velocidade e maestria. O grupo rodeou a gigante, acertando-lhe alguns golpes nos membros inferiores, mas os socos pareciam não passar pela pele ligeiramente mais resistente que as outras raças. O balanço ocorreu novamente e então ela atingiu mais uma vez o que parecia ser um terremoto percorreu todo o solo, mas isso ainda era o começo, a garota louca saltou no maior estilo Gamabunta e caiu de braços abertos nos inimigos, esmagando-os com seu próprio peso, amassando todos eles.

A dor do impacto percorreu seu coro naquele momento, mas os outros estavam em um estado pior, obviamente. Alguns inimigos enfiaram suas lâminas no corpo da garota, fazendo-a sangrar, mesmo que aquelas armas não causassem danos graves ao extenso corpo de Viola. A gigante continuou a leva de ataques com seu martelo, lançando oponentes na direção de Sins e Boris, ajudando-os e em outros momentos, os atrapalhando, já que os corpos sem vida acertavam/impediam parte das suas ações. Os estrondos chamavam a atenção daquela porção da Ilha e apitos eram ouvindo vindo de diferentes direções, assim como das casas vizinhas, marinheiros pulavam das suas janelas e sacanas, partindo em direção ao colégio carregados pelo ódio, afinal, um grupo de criminosos estavam fazendo uma bagunça em uma das escolas mais renomadas de todos os Blues.

A morte estava espalhada pelo lugar, Boris cortava seus inimigos; Viola esmagava-os como patê e Sins dava o seu show, mostrando toda sua superioridade perante os velhotes e também os outros jovens guerreiros/marinheiros. A situação estava pior, a luta continuava e eles tinham uma noção que aquilo não iria parar, estava claro que chegaria o ponto que nem mesmo as vantagens de Viola deixariam a balança cair de forma vantajosa ao grupo. O som de tiros eram ouvidos e a gigante sentia em suas costas os projéteis acertando, atravessando suas vestes e também a sua carne. O sangue escorria, ela podia continuar daquele jeito, como alguém com proporções exacerbadas, ela era um alvo fácil. Uma lança passou quase acertando um dos seus olhos, abrindo um ferimento na lateral da sua bochecha. Os inimigos eram como formigas, e os piratas eram apenas três! O que eles fariam? Continuariam lutando? Tentariam abrir caminho perante os inimigos? Ou simplesmente aceitariam a morte ali mesmo?



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