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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Porradaria, confusão e fuga. [1]

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Matthew
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Kenshin
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Kenshin


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MensagemAssunto: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptySáb Jun 26, 2021 9:23 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Porradaria, confusão e fuga. [1]

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Joe Sins. A qual não possui narrador definido.

_________________

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptyTer Ago 17, 2021 10:43 am





O Fiascos da Marinha...

Um homem suspeito surge, qual será seu nome?


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 07



Desde o início desta aventura, Shells se tornou o ponto de ignição da ascensão de uma nova tripulação. Quatro seres distintos, encabeçados por um único homem que busca a grandeza, um homem que confia em sua própria força e não apenas nela, mas, confia naqueles que tem como companheiros. As ações de outros perante ao ataque de Bernardes, seria a esquiva e/ou uma tentativa de sair do raio de alcance dos seus ataques, mas não para Sins. Este último encarou de frente o lançar de pedras realizado pelo homem, além de mostrar mais uma vez seu ímpeto inabalável, agiu como uma entidade fraternal, protegendo o garoto dos danos que estariam por vir. O capitão e a gigante tinham algo em comum, ambos gostavam de falar e assim o homem começava, em meio a bloqueios, golpes e também recebendo de peito aberto os ataques direcionados, ele falou. Sua voz se espalhava pela região, os curiosos ficavam espantados, inclusive o marinheiro de cabelo azul.

Enquanto ele falava, outros realizavam suas ações. Matt após ser protegido, realizava seus movimentos para evitar qualquer resquício de ataque, enquanto mudava sua posição. Boris estava fazendo o que mais gostava até então, fumar e aguardar o momento propício para liberar todo o esplendor do seu potencial de Espadachim. Já Viola, se encontrava em um momento de reflexão, focando unicamente em sua audição que captava as palavras de Sins, mas também, o som do espanto das pessoas comuns, vendo o chão irregular da Taberna, ser manchado com o sangue do homem ao receber todos os ataques daquela maneira. O corpo do capitão mostrava as avarias causadas pelos projéteis, escoriações, hematomas e também, feridas estavam espalhadas por toda extensão do seu corpo. Mas algo ainda chamava mais atenção que isso, a sua vontade, o seu desejo em ser e mostrar a todos que ele era o mais forte. A dor não era uma inimiga, na verdade, poderia até mesmo ser vista como uma aliada. A fera parou de atacar, um dos teus olhos voltaram ao normal, tremelicou enquanto olhava em todas as direções, sem mexer um único músculo do seu corpo. O grande Bernardes não passava de mais um experimento falho, eles não podiam ver agora, mas, do outro lado da rua em cima de um dos terraços, uma silhueta esguia e pequena de fazia presente, parecia usar um binóculos ou algo do tipo para ter uma visão apurada da situação que estava acontecendo, ele de mantinha escondido, ainda não era hora de dar as caras.

O corpo do marinheiro parecia que iria explodir, as veias saltadas por todo seu corpo, mostrava que algo não estava certo. O sangue escorrendo pelos seus ouvidos sinalizava de maneira ainda mais clara que o homem estava em um colorado. Mas isso não importava para o caçador, era apenas uma das suas inúmeras presas. Na pequena porção de racionalidade ou apenas selvageria, não sabia ao certo o que movia o homem naquele momento, Bernardes avançou com tudo em um movimento que se assemelhava a uma estocada, mas, sendo realizado com seu braço direito. Sins aguardava por esse momento e então flexionou seus joelhos, lançando seu corpo na direção do golpe , desviando nos últimos segundos antes do contato, enquanto em um dos seus movimentos marciais, agarrava e jogava o marinheiro como um saco de carne, na direção de Boris.

O loiro espadachim estava atento às ações do seu companheiro, retalhando o corpo destruído do marinheiro, a lâmina afiada cortava o corpo como se fosse manteiga, alcançando os pontos mais fundos do ser humano. Não parando por aí, Matt estava tão atento quanto o loiro e aproveitava do momento para direcionar ao marinheiro uma série de golpes, encaixados nos momentos oportunos para isso, trazendo ainda mais danos ao corpo que já sofria naturalmente. Agora você pode está perguntando... Acabou Jéssica? Não! Viola saia da sua reflexão lançando palavras da sua boca, como Naruto fez tentando trazer Sasuke para o lado azul da força, brincadeira, ela estava apenas agindo como uma Deusa que é. Com a viga em mãos a gigante colocava seu corpo em posição de batalha, diferente de antes ela agora via o marinheiro como um oponente real e usaria de todo o seu conhecimento para infligir graves danos ao homem. Como um combo de técnicas realizados por uma equipe de ginástica olímpica, os quatro, mesmo que fosse de maneira instintiva, haviam realizado uma sequência avassaladora, que, foi finalizado pelos golpes precisos da gigante. O homem caiu de joelhos antes de ter sua cabeça transformada em patê, pelo golpe dessa última, lançando a papa orgânica aos ventos.

A luta tinha chegado ao seu fim e possivelmente um gosto amargo havia ficado na boca daquele grupo, afinal, esse não era o pior marinheiro de todos? Aquela mulher tinha mentido? Ou algo não estava certo com Bernardes? Perguntas que continuariam sem resposta por algum tempo, talvez, lá na frente eles descobrissem o porquê. Os olhos dos curiosos estavam arregalados, suas caras pálidas passavam o sentimento de surpresa e ao mesmo tempo o pavor que eles estavam sentindo. Aquele grupo causou um estardalhaço na Ilha, destruíram o bar, mataram o marinheiro e causaram danos aos civis que assistiram toda a peleja. Todos deram um passo para trás e em seguida outro, sentiam em seus corpos o perigo que aqueles quatro representavam. Todos ainda estavam abismados com a morte do marinheiro, uma pessoa importante naquela região, algo que certamente chegaria aos ouvidos dos supervisores e causaria um alvoroço ainda maior para todos os moradores daquele lugar – Ei! Parabéns. Pude ver onde estou errado, logo iremos nos encontrar novamente. – Uma voz sendo potencializada pelo uso de um megafone pairava por todos ali, o homem em cima do terraço mostrava-se ser um velho, cabelos que passavam um pouco dos ombros e de coloração esbranquiçada, suas vestes eram chamativas, em tons roxos. Por fim, seu corpo estava envolto de adornos nas mais variadas partes, anéis, colares, broches espalhada pela sua vestimenta e até mesmo no chapéu que protege sua cabeça do sol – Até mais! – Ele caminhava dando passos para trás.

O marinheiro de madeixas azuis olhava para cima ao escutar a voz que vinha de lá, se esgueirando entre o beco formado por dois estabelecimentos, indo na mesma direção do velhote no terraço. O quarteto não teria muito tempo de paz, no horizonte – próximo ao “fim” do grande corredor que era a rua – um grupo de marinheiros corriam na direção do bar, a população inflamava com a chegada dos mesmos e disparavam uma série de injúrias e ofensas aos presentes. Qual seria a rota que tomariam? Enfrentar mais uma leva de marinheiros? Fugir e se recuperar para mais uma série de confrontos? O tempo era curto, eles deveriam tomar com velocidade a decisão. As rotas eram simples: Poderiam seguir o caminho do grupo anterior, abrindo espaço para parte de trás do bar, o que daria em outra rua pouco movimentada. Podiam ir também na direção oposta dos marinheiros, seguindo o corredor até a outra ponta e de lá, partindo por outros caminhos, talvez rumo ao andar superior de Shells?



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate e Considerações:

_________________

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Magma
Pirata
Magma


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Créditos : 07

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptyQua Ago 18, 2021 1:56 pm

Motheeeer.





O corpo de Joe estava repleto de machucados, ele realmente estava no que se poderia chamar de “confusão sangrenta”, o seu estado físico atual não era muito diferente do de um wrestler depois de uma Hardcore Match, ele observou o enxame de marinheiros que se aproximavam e respirou fundo, a arcada dentária cerrou uma na outra como facas, a ardência e as pontadas espalhadas pelo corpo já estavam incomodando bastante.

Puff. — Cuspiria no chão, procuraria por qualquer tipo de sangue misturado à saliva, poderia ser alguma hemorragia interna, e ele não queria isso.

Os olhos viajaria mais uma vez na direção do grupo de marinheiros e ele giraria no próprio eixo, caminharia na direção de Boris com passos pesados e apressados de certa forma.

Consegue correr?! — A voz era alta, e a pergunta era direta, caso ele respondesse de maneira negativa Joe nem daria a ele chance de recusar qualquer ajuda, o colocaria nas costas e olharia na direção da gigante.

É melhor a gente ir grandona, aqueles caras vão encher o saco e vão nos atrasar. — Ele falaria alto e seria bem efusivo, tentaria chamar a atenção da garota para si.

Além do mais, eu fiquei de te ajudar a achar um ferreiro foda, lembra?!. — Sins abriria um sorriso caloroso de orelha a orelha e assentiria, concordando naturalmente com a própria afirmação.

O grandalhão maravilhoso daria um curto passo para a frente e cessaria a caminhada logo em seguida, a cabeça giraria no próprio eixo até que ele encarasse diretamente o garoto de cabelo rosa.

Hmm.. — Ele faria uma expressão pensativa, claramente forçada.

É lógico que você vem também né? tá achando que eu vou deixar você pra trás?! — Alargou ainda mais o sorrisão e fez um sinal com a cabeça na direção em que estava prestes a sair correndo.

Ninguém que lute ao lado de Joe Sins no campo de batalha ficará para trás. — Olharia para o horizonte por milésimos de segundo, o suficiente para finalizar a frase de efeito, e em seguida ele daria mais uma olhada para trás.

Notaria a aproximação maior dos marinheiros e isso sustentaria ainda mais o sorriso em seu rosto, como se o perigo para ele fosse na verdade uma diversão viciante.

Ele observaria os escombros do bar uma ultima vez, e procuraria por algum galão de cerveja que ainda estivesse intacto, se encontrasse puxaria ele também e o colocaria embaixo do braço direito.

Ótimo, tentem não chamar muita atenção, e agora... — Respiraria fundo, a perna esquerda se colocaria um pouco para a frente e pressionaria o chão, Joe dispararia em alta velocidade juntamente com Boris caso ele estivesse consigo.

Coooooooooooooorrrrrrrrrraaaaaaaaaaaam.... — O maníaco por brigas gritaria, com uma expressão divertida no rosto e correria na direção onde o grupo da garota falante havia escapado, Joe tinha uma coisa ou duas a respeito deles em sua cabeça, a sua curiosidade natural havia sido despertada.

To be Continued.


Citação :

Joe Sins
PDV:4400  (:wing:)
STA:100

Vício:06/10
Compulsão:04/10

Posts:08
Surrados:13 ?


Ganhos:
02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 00/04 [Necessário Tratamento]
Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
Escoriações e Hematomas pelo corpo - 02/04 (Devido a queda da Taberna)
Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 00/04 [Necessário Tratamento]
Corte Mediano na Testa (Vertical) - 00/03 [Necessário Tratamento]
Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 01/05



Perdas:


OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew.
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.
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Van
Pirata
Van


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Créditos : 56

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptyQui Ago 19, 2021 12:43 pm


Irajá


O grande confronto no estabelecimento finalmente encontrou o seu desfecho com resultado favorável aos invasores e mais novos criminosos do East Blue. Capitaneados direta e indiretamente por Joe Sins, o quarteto aprontou das suas no bar e encarou aquela aventura contra os supostos malvados marinheiros, os quais apenas abusavam de sua influência em um bar e se intoxicavam conscientemente durante o horário de serviço, um verdadeiro retrato do Rio de Janeiro na década de 80. Pondo-se como antagonista à esses comportamentos corruptos, Joe vestiu simbolicamente uma camisa vermelha contendo uma foice e um martelo e gritou contra o fim da polícia militar - ignorando o narcotráfico em constante crescimento - mostrando sua oposição à um estado opressor enquanto exigia por mais influência estatal. Espera, o narrador se perdeu em meio a tantas contradições...

Após a vitória contendo a participação do quarteto como um verdadeiro grupo em uma cena digna de opening em um battle shonen, Joe se colocou como um verdadeiro e líder juntando todos os participantes em um objetivo comum visando a autopreservação como grande link de união: Fugir!

Vamos fugir para onde quer você vá e que você me carregue...

Assentiu Boris fingindo estar incapacitado apenas para ser carregado e aproveitar o momento. Queria ver até onde Sins era capaz de ir para proteger os nakamas. Esse tipo de experimento seria importante para avaliar o caráter do capitão. Para ter o melhor espadachim do mundo em sua tripulação, o Wrestler precisaria no mínimo ser o melhor capitão pirata do mundo. Simples assim!


Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 Tumblr_o6gdmyrwbj1rr3vglo1_500


— Coooooooooooooorrrrrrrrrraaaaaaaaaaaam.... —

Vamos fugir para outro lugar, baby! — Diria olhando para a gigante com um sorriso charmoso enquanto era carregado no ombro pelo Joe. Uma cena no mínimo bizarra, mas deveras engraçada se devidamente animada, talvez por algum estúdio não tão merda igual o da última temporada de Nanatsu. JESUS AMADO, alguém dá um red bull para os animadores, quanta preguiça!

Caso alguém pergunte para onde iriam, o loiro responderia confiante: — Qualquer outro lugar comum, outro lugar qualquer!

Boris Skalovsk:
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Matthew
Soldado
Matthew


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Créditos : 09

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptyQui Ago 19, 2021 1:52 pm


Brigar era o esporte favorito de Matthew, definitivamente. “É isso aí! Toma seu maldito. Pior marinheiro? Uhum, tá bom...”. Aquela sequência de golpes que encaixavam no marinheiro, ainda que sem um entrosamento prévio, o fazia lembrar de quando fazia parte da gangue em que fora criado, no Terminal Cinza, onde era liderado por Ryuki. Assim como aconteceu antes e apesar de precoce, Matt começava a sentir uma certa afeição por esses indivíduos. “É, será que são eles? Os escolhidos pra navegar no barco que eu criarei?...”. Era justificável a emoção de Matt, que apesar de possuir muita frieza em determinados momentos, valorizava as amizades e não sabia muito bem esconder quando gostava ou não de alguém. Além disso, desde a morte de Jason, não havia encontrado mais ninguém com que pudesse dividir uma cerveja ou, como agora, uma boa briga. Mas a atitude do moreno, se colocando a frente das pedras para protege-lo enquanto estava no chão, havia conquistado sua admiração e respeito.

A dor em sua face começava a melhorar, mas ainda era presente. A adrenalina, antes no pico, dava indícios de estar diminuindo. Mas ainda mais coisas estavam por vir. A voz emanada do megafone se fazia ouvir, mas as palavras enigmáticas não surtiam efeito em Matt. Apesar disso, a população ao redor cada vez mais era ouvida, o que não era um bom sinal, dado a situação em que estavam. “Eu até aguento mais uma trocação de soco, mas aquele 3x1 me pegou até. Se os reforços estiverem vindo, e imagino que estejam e não são poucos, o negócio vai apertar. E o grandão parece estar precisando de uns cuidados depois de tanta pedrada”. Matthew via o moreno chamando a gigante, o que era uma ajuda incrível. Não tardou muito para que o destacado brigador o chamasse para seguir junto aos demais. – Obrigado, guerreiro. Vamos nessa! – O jovem de cabelos rosas se limitaria a responder isso, mas não podia deixar de transparecer um certo orgulho e felicidade por ter sido lembrado e reconhecido.

Antes que os marinheiros chegassem, Matthew tentaria fazer uma rápida busca pelo chão do local, a procura de alguma soqueira, vai que tivesse a sorte dele achar uma. Entretanto, ao ouvir os comandos daquele que agora tinha seu respeito, Matthew segui-lo-ia, tendo encontrado ou não o objeto que procurava. – Não chamar a atenção? Com uma deusa gigante ao nosso lado? – O rapaz abriria um sorriso um pouco nervoso, mas buscando ser amistoso com os demais. A gigante podia de fato se achar uma deusa, afinal, com aquele tamanho, quem tentaria contradizê-la? “Eu que não vou”. Em seguida, ele ouviria o grito do moreno, carregando o animado loiro em seus ombros. – Essa galera é engraçada, shi re re! – Daria uma leve risada, enquanto se prepararia para correr na direção do moreno.


Matthew:
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Silent
Pirata
Silent


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Créditos : 17

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptySex Ago 20, 2021 7:18 pm



Hit the road, Joe


”Post Theme Song”:


O embate acabava, mas a frustração de Viola parecia apenas ter começado. Era como se tivesse comido algo estragado sem perceber e só percebesse quando deu merda, neste caso, meio que literalmente. “Esse insignificante foi quem reconheci como inimigo? Tsc… Acho que esperei demais de um mortal.” Como se para fomentar ainda mais o que cada vez mais soava como uma péssima escolha de inimigo para a gigante, ouvia claramente uma voz que parecia ressoar através de algum dispositivo que a potencializava e o conteúdo da fala era o que incomodava a deusa. Viola era uma amante da liberdade mortal, acreditava ser essa, inclusive, a maior qualidade humana e motivo pelo qual ela não saía por ai causando a extinção da raça, o que era no mínimo irônico considerando o estado que ela ficou quando, utilizando de sua liberdade, Bernardes bradou sobre aquela ser a sua cidade, mas… Isso não vem ao caso. Apesar de louca E histérica, a mulher não desgostava de algum por motivos pífios, pelo contrário, na maioria das vezes ela apenas ignorava a existência humana ao seu redor, mas aquela voz que ressoava pelo local ligava um gatilho que não só foi a experiência mais traumática de sua vida e deu origem a “Deusa” que é hoje como também criou seu maior inimigo natural: Nobres. Pessoas que brincavam com a vida daqueles abaixo deles como se não passasse de algo descartável e supérfluo, e a fala de seja lá de quem fosse aquela voz que alcançava seu ouvido soava exatamente como um ao citar que aquela transformação animalesca de Bernardes não passava de um “Experimento”.

Pela segunda vez no dia, praticamente todas as veias de seu corpo saltaram ao fechar o punho, de sua testa até o peito do pé. Se sua “arma” improvisada ainda estivesse em sua mão, considerando as condições que aquela viga se encontrava antes mesmo de Viola usufruir dela, ela provavelmente se partiria ao sofrer essa pressão toda da gigante. Por sorte, principalmente do grupo ao seu redor, o anônimo logo se retirava e sua voz não mais era ouvida e, embora ainda estivesse puta, a fala de Sins a trazia de volta a realidade. A gigante ouvia o “Cooorram” do líder do grupo, mas apenas virava a cabeça levemente invés de tomar uma ação de imediato, como um cão confuso, enquanto analisava os ferimentos do lutador e a cena cômica dele carregar o loiro enquanto claramente ele era o mais fodido dali. ”Agora entendi o porquê do nome… Joe Sins porque ele provavelmente é o oitavo pecado capital, o da burrice… Com um facepalm enquanto chacoalhava a cabeça, a mulher sorriu, dessa vez de forma mais pura e honesta que conseguiu, estava se sentindo bem e, principalmente, depois de tanto tempo, encontrava alguém disposto a ajudá-la e, para melhorar ainda mais, o restante do grupo parecia ser exemplos bem… “Diferentes” da espécie humana, o que a fazia ficar bem curiosa sobre eles. Como aquelas pessoas pareciam ser as únicas disposta a ajudá-la, resolveu matar o problema no peito como o ronaldinho gaúcho depois de um cruzamento, nesse caso, literalmente.

-Bom, já que vão me ajudar, me deixe abençoar vocês um pouco também, humanos. Seus pequenos passos só vão fazer com que aqueles outros marinheiros cheguem aqui... Eu não ligo para eles, mas prefiro evitar acabar com mais gente da sua espécie sem necessidade por hoje. Venham.

Sem dar nem chance para os presentes, pegaria primeiro Joe em suas mãos, colocando-o entre seus seios de forma que não caísse enquanto ela corria e, como o loiro também estava sendo carregado por ele, provavelmente iria junto, mas caso não viesse, também o pegaria com as mãos e o colocaria ao lado de Sins. -Você está bem avariado, humano. Se continuar forçando seu corpo não vai poder me servi-Digo, ajudar… Ajudar. Não é mesmo? Então deixa que eu cuido do transporte, só me diga pra onde ir. Desconheço essa ilha... A deusa se corrigia em sua própria fala. Não, no fundo ela não queria ajuda deles e sim que a venerassem como a deusa que é e como faziam nos tempos antigos, mas havia aprendido com sua falecida mãe a tratar bem quem lhe oferecesse a mão, ensinamento esse que mesmo após sua loucura, não perdeu. Por último, antes de sair correndo com tudo que tinha, pegaria o rosado e o colocaria no ombro. -Segura ai, mortal. Só não puxe meus cabelos com muita força… Pode não gostar do resultado. Apesar de soar como uma ameaça, aquela era a forma da deusa de brincar… Humor nunca foi lá o forte da gigante e o quando o fazia na maioria das vezes era não intencional. Com todos pendurados nela, fosse no peito ou no ombro, partiria na direção rumada anteriormente por Sins. -Pra onde, humano? Questionaria com um sorriso no rosto e a voz doce, tentando soar da forma mais simpática que conseguia.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptySáb Ago 21, 2021 1:59 pm





O Fiascos da Marinha...

Um homem suspeito surge, qual será seu nome?


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 08



O fim do combate trouxe com ele momentos de reflexão, alguns pensavam em seus respectivos futuros e acreditavam ter encontrado pessoas dignas para serem sua família e/ou grupo. Boris como sempre mostrava o seu lado astuto, mesmo que motivado pela preguiça, buscou aquele momento para descobrir um pouco mais sobre Joe, o homem que irá liderar toda a tripulação. Pelo jeito as ações do homem iriam-no agradar, afinal, se buscasse preocupação por parte do mesmo com seus aliados, ele recebeu o suficiente. O menino de cabelos rosa estava animado e também preocupado com os marinheiros que estavam a caminho, ele estava certo, o número exacerbado de defensores da lei era problemática e só tende a piorar, afinal, a ilha é composta majoritariamente por essa espécie. Antes de partir em disparada para longe dali, dois deles buscaram adquirir alguns espólios de batalha, entretanto, apenas sins achou em meio aos escombros o item que buscava, um galão recheado com cerveja… agora seria o galão com o nome de "mijo"? Nenhum nome era visto no item, só saberia quando fosse provar.

Momentos cômicos e dignos de um shounnen aconteceram, inclusive, a típica cena do protagonista olhando o horizonte enquanto expelia algumas palavras motivacionais, seguido do grito que incentivou a boiada a fugir. Enquanto fugiam foram agraciados com o apoio da Deusa, que no ápice da sua existência, foi humilde o bastante para ajudá-los. Dois no peito, um no ombro, apenas Ronaldinho Gaúcho tinha essa habilidade e desenvoltura para lidar com tantas bolas ao mesmo tempo. O caminho tomado era o mesmo do grupo anterior, suas pernas grandes e fortes não davam abertura para problemas, partiu indo pelos "fundos" da Taberna destruída, dando em outra rua um pouco menos movimentada que a anterior.

Ao forçar sua passagem pedaços de concreto cederam, caindo na rua e chamando a atenção para o grupo. Mas, apenas por ter uma gigante, isso já era esperado. A curiosidade do capitão estava direcionada ao grupo, entretanto, eles não encontraram um mísero rastro dos perseguidos. Eles estavam em uma rua tão comprida quanto a anterior, porém, bem mais estreita que ela, mas era possível que Viola corresse sem muitas dificuldades, apenas não poderia abrir os braços se não quisesse atingir as estruturas que formavam a rua. Um número grande de estabelecimentos dos mais variados tipos eram vistos, mercearias, lojas de roupa, barbearia e afins. No fim do corredor - pegando a esquerda - uma placa grande de metal, na verdade, um letreiro. Uma única letra cravada em toda sua extensão, piscando em tonalidade vermelha "H", seria um hotel ou um hospital?

O som dos passos pesados do esquadrão de marinheiros aumentava, suas vozes eram audíveis e não demoraria mais que alguns míseros minutos para chegarem em frente a antiga taberna de Ajin, que rumo a trupe tomaria? O que buscariam? Joe sangrava e precisava de tratamento, a partir de agora ele iria a cada POST perder 2% do seu HP e sua situação só iria piorar a partir daqui. Para sua sorte ele não contava com nenhum dano interno, pelo jeito seus órgãos e toda sua estrutura interior havia saído "ilesas" da batalha. Viola por outro lado sentia algo escorrendo pelos seus seios, era Joe.



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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptySex Ago 27, 2021 3:20 pm

Whatever..





Arffff. — A perda de sangue tornava a dor cada vez mais excruciante.

Os olhos de Joe se fechariam levemente e ele observaria os arredores conforme a gigante avançava, ele não conseguia deixar de imaginar o quão absorta ela estava em ajudá-los, isso fez com que ele tivesse uma impressão ainda melhor da garotona.

Ofegante, Sins colocaria os neurônios para funcionar, ele gostava de fazer as coisas através do método Joe, e portanto ele daria um jeito de aplicá-lo independente da estratégia original.

Bem… Arff... — O pulmão se inflaria e soltaria o ar como a suspensão de um eixo de caminhão, o recuo da luta incessante de antes estava vindo de forma pesada, sabe, tipo aqueles porre de vinho que vocês têm às vezes, só que com mais sangue e menos vômito, a dor é quase a mesma, mas ao invés de concentrada na cabeça ela tinha começado a se espalhar por todo o corpo de Joe.

Entretanto, de todas as pessoas, se existia uma capaz de construir uma postura amedrontadora como ninguém, essa era ele.

A cabeça estava levemente abaixada devido a posição um tanto quanto desconfortável entre as tetas gigantes, e o tronco levemente torto para a direita, os braços bem abertos, já que além de um barril de cerveja ele também estava segurando o camarada Boris.

Sua respiração ofegante fazia com que seu torso se erguesse constantemente, a boca estava levemente aberta e ofegante enquanto linhas sangrentas preenchiam quase que toda a região superior de seu corpo, proveniente de todas as lutas anteriores que ele tivera, desde escoriações, cortes, ele tava bem fodido diga-se de passagem, típico dos protagonistas de um bom shounen, lutar pra caralho e se fuder pra ser ajudado pelos amiguinhos depois.

E bom, Joe era um pouco mais esperto do que nosso amigo de cabelo verde então ele não diria simplesmente que não aconteceu nada, até porque para todos que estavam ali aconteceu, e nosso amigo não é do tipo de dar desculpinhas.

Como diz o ditado, bunda suja tem que ser limpa e bunda limpa vai se sujar.

Assim que ele notasse o H vermelho seus olhos se prenderiam nele como um touro em Ronda.

ALIII! — A mão direita roçaria nas tetas da gigante para se desprender e apontar na direção do Hospital, de uma forma parecida com aquelas estátuas em homenagem aos antigos desbravadores das américas.

Até então Sins ofegava constantemente. Ele voltaria a respirar profundamente e tentaria controlar a própria respiração, diziam que isso ajudava a controlar os próprios batimentos cardíacos e poderia ajudar ele a perder um pouco menos sangue.

Na verdade, ele tava cagando pra isso, só queria parecer um pouco mais foda pra alguém que estava todo fodido.

O fodão não sabia se era por conta dos ferimentos, ou da constante adrenalina que corria em suas veias devido os confrontos em sequência, mas sua língua repentinamente tocou o céu da boca e ele finalmente percebeu o quão seca estava sua boca, os olhos saltaram tão rápido quanto um raio na direção do barril de cerveja, ele se espremeria todo pelas tetas da gigante e liberaria as duas mãos, com a mão livre ele abriria o tampão do barril e ele giraria tudo da uma única vez para a boca, tomaria um bom gole da bebida, contendo-se mesmo que a bebida fosse forte.

Deixaria que o líquido escorre-se pela boca e deslizasse pelo corpo e as cicatrizes, mesmo que a ardência o incomodasse tanto quanto a picada de algumas formigas.

Depois do longo gole ele recolocaria o tampão e posicionaria a bebida embaixo do braço novamente.

Eu preciso de ajuda com meus ferimentos grandona, talvez aquilo seja um Hospital, sei lá, vamos ver se é. — Diria.

Nossa maravilhoso Wrestler suspiraria, e aproveitaria a leveza momentânea que aquele gole de bebida o tivera dado, seus olhos caminhariam para cima e ele observaria o rostão da gigante de baixo, em seguida entreolharam o rapaz de cabelo rosa.

Como vocês se chama mesmo? — Ergueria a sobrancelha direita, pensativo.

Assentiria após ouvir seus nomes e continuaria.

Perfeito! Foi muito satisfatório conhecer os dois, eu me chamo Sins, Joe Sins. E serei aquele que estará acima do próprio Rei dos Piratas no final de tudo. O homem mais forte do mundo!!!!! — Abriria um sorriso selvagem, mesmo diante dos ferimentos atuais, ele tava pouco se fudendo, qualquer coisa era só jogar um álcool em cima que matava todas as bactérias e depois era só deixar pra mãe natureza, mas de qualquer forma, um tratamento CORRETO permanecia sendo a escolha mais confortável.

As coisas já tinham começado a esquentar em Shells Town, Joe estava decidido a marcar o seu nome naquela ilha.

Arrrr. — Ele soltaria o ar aprisionado nos pulmões e relaxaria entre os seios confortáveis da gigante.

Asas.. — Murmuraria.

To be Continued.


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Joe Sins
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Ganhos:
02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 00/04 [Necessário Tratamento]
Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
Escoriações e Hematomas pelo corpo - 02/04 (Devido a queda da Taberna)
Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 00/04 [Necessário Tratamento]
Corte Mediano na Testa (Vertical) - 00/03 [Necessário Tratamento]
Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 01/05



Perdas:


OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew.
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.
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Van
Pirata
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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptySex Ago 27, 2021 6:53 pm


Drive


Não importa o que o amanhã traga… Eu estarei lá!

Diria ao se ver no meio dos seios de uma bela gigante. Sim, era esse tipo de milagre que a presença de Joe Sins causava. Não era apenas caos bruto. Situações prazerosas e completamente impossíveis pareciam possíveis graças a um apelo sobrenatural. Sim, o Wrestler era um ímã de possibilidades e hipóteses. Se havia uma pessoa capaz de proporcionar momentos incríveis era o moreno e Boris não tinha mais um pingo de dúvida sequer em todo o seu ser.


Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 Boobs10


Eu amo esse cara!” Pensou ao se ver numa cena muito gostosa e agradeceu aos deuses ou qualquer que seja a religião do leitor por ter se arriscado a conhecer o lutador.

Como um bom navegador, Skalovski fez o que era esperado: nada! Sim, ele deixou o seu capitão traçar o destino e seu trabalho seria garantir o desejo de seu companheiro. Ele poderia renunciar à sua chance de ser mais um na multidão, mas o que escolheria entre água e vinho? Optou pelo extraordinário e dirigiu sua própria vida assumindo o volante cuja função seria guiar o futuro Rei dos Piratas em todas as suas metas e objetivos até o final das suas aventuras.

Como um bom piloto, Skalovski deveria guiar o veículo até o destino apontado, contudo, a máquina que os carregava era um automotor e não era um v6 de 4 marchas, mas uma bela gigante com muita personalidade e Boris era inteligente o bastante para não “mandar” uma mulher fazer algo. Talvez naquela situação fosse melhor dar uma de piloto de testes da Tesla e simplesmente dormir enquanto a tecnologia faz o resto. Assim como no Tesla, Boris não se preocupou com segurança pois estava bem protegido pelos AIR BAGS.  

Na hipótese de chegarem em algum lugar e aterrissarem, o loiro agradeceria com uma breve reverência após ajeitar as roupas e tirar quaisquer sujeiras possíveis de serem eliminadas com a palma da mão. — Eu me chamos Boris…   — Diria diretamente para a gigante, porém, o Shini 2020 também receberia a saudação.


Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 Revere11


Por hora, apenas seguiria o fluxo e serviria como o segurança do quarteto, pondo-se em prontidão mesmo sem aparentar. Não precisava estar de guarda alta para reagir rapidamente. Sua prontidão natural o deixava apto para agir a qualquer momento, uma característica extraordinária, a qual poucos a possuem. Uma verdadeira vantagem sobre os demais!

Boris Skalovsk:
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Matthew
Soldado
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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptySáb Ago 28, 2021 5:16 pm


Transitar por Shells Town no ombro de uma gigante realmente não era algo que Matthew sequer cogitava em imaginar. Ainda assim, não podia deixar de se sentir em alguma alucinação, brisa ou qualquer outro efeito que o tirasse da realidade. “Surreal o quão grande essa garota é... já havia ouvido falar dos gigantes, mas uma assim, de perto, seloco!”. Ainda que seus companheiros estivessem posicionados nos seios da gigante, até certo ponto sendo um motivo de inveja para o garoto, Matthew ainda tentava raciocinar tudo o que estava acontecendo tão de repente em sua vida. “Do nada eu acordo, vou pro bar, agora sou companheiro de uma gigante, um loiro engraçado e um moreno extremamente corajoso. Como a vida é...”.

Naquele momento, não tinha muito o que falar ou pensar, estava obstinado a seguir aquele homem que havia se colocado em frente as pedras para protege-lo, ainda que não o conhecesse bem. Matt podia ser teimoso, cabeça quente e bem inflexível, mas era um homem leal e apreciava pessoas corajosas. Por um momento o garoto de cabelos rosas fitaria o grandão e o loiro, confortavelmente posicionados entre os seios da garota, percebendo que o moreno sangrava bastante. Tudo isso somado fazia com que Matthew fosse ainda mais obediente em relação àquele rapaz, que agora ditava o rumo onde deveriam seguir. “É isso que se espera de um capitão... que decida o rumo do barco!”. Pensava o jovem, ainda empolgado com a situação em que se encontrava e satisfeito por ter encontrado companheiros valentes, enquanto o moreno decidia ir até o local com um H, provavelmente imaginando ser um hospital.

Ouviria o que o moreno disse, ao questionar sobre o nome dele e da gigante, prontamente respondendo. – Eu sou Matthew, mas pode me chamar de Matt. Carpinteiro dos bons, e... não sei notou, um grande fã de confusões e de bater em marinheiros. – Falaria, com um sorriso empolgado no rosto. Ao ouvir a continuação do que o rapaz tinha a dizer, conhecendo agora seu nome e suas pretensões, ele responderia. – Será um prazer ajuda-lo a realizar esse sonho, se me permitir! – Diria, realmente decidido a deixar que Joe fosse seu líder.  

Se chegassem ao local no qual Joe escolheu ir e ali fosse o local onde ele seria atendido, Matthew procuraria pedir que a gigante o colocasse no chão. – Eae amigona, tem como dar uma ajudinha aqui pra eu descer? – Pediria gentilmente, com um sorriso no rosto, enquanto buscaria fitar seus olhos. Quando atendido, assim que chegasse ao chão junto com os demais companheiros, ficaria atento ao local. De certa forma, Matthew tinha uma má fama na região e mesmo que estivesse com pessoas fortes, ser pego de surpresa nunca era agradável.


Matthew:
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Silent
Pirata
Silent


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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptyDom Ago 29, 2021 1:59 pm



Deja Vu!



Viola pararia em frente ao local indicado como um uber com classificação 5 estrelas e desceria todos com suas mãos. -Viola. Viola Altamira… Prazer em conhecê-los, humanos. E algo acima de um rei, huh…? Talvez devesse conversar com Zeus, ouvir dizer que ele adora deixar semideuses por ai. Responderia ao moreno, dando um breve riso. ”Então, um encrenqueiro, alguém que parece seguir cegamente esse encrenqueiro e um carpinteiro. Humpf. Que grupo mais curioso… Devo realmente acreditar que esses mortais me ajudaram a encontrar o que preciso? Bom, ficar aqui parada não vai adiantar de nada também.” Depois de colocar todos no chão, continuaria sua apresentação. -Sou a reencarnação do deus do trovão e essa é… Bem, já perdi as contas, talvez minha 127º reencarnação? algo por ai. Até te ajudaria com seus ferimentos, mortal, mas estou sem o equipamento pra isso no momento, por isso preciso de um ferreiro divino. Para armas e suprimentos. Olharia brevemente ao redor, tentando não estender demais os braços para não destruir sem querer alguma coisa ao redor, não que ela ligasse para isso, só achava que já tinha atingido a cota de destruição por hoje, o que poderia facilmente ser restabelecido caso fosse necessário.-Ah é, já ia me esquecendo, mas tenho bastante conhecimento sobre como essa carcaça frágil que chamam de corpo funciona, então posso ajudar vocês quando tiver os devidos suprimentos. Deveriam se sentir lisonjeados, não é todo dia que uma deusa estende sua graça a meros mortais. Levantaria a cabeça com um sorriso esnobe e olhos fechados, mas voltando a uma expressão mais normal logo em seguida.

-Então, vá se tratar humano, esperarei aqui para partirmos em busca de um ferreiro.

Dito isto, sentar-se-ia próximo a porta do hospital, como se fosse um cão de guarda bem treinado guardando seu território. Faria isso pois muito provavelmente o hospital não teria espaço para alguém de sua estatura, então apenas montaria uma guarda do lado de fora enquanto analisava os arredores, apenas para ter certeza de que os marines não tivessem alcançado o grupo. Caso percebesse a presença de algum deles, fosse vendo ou utilizando de sua audição aguçada para captar qualquer coisa que alertasse a gigante sobre a presença deles ali, gritaria pela porta do hospital. -Hey, mortais! Temos companhia! E voltaria a sentar-se numa posição que lembrava bastante um buda, com as pernas cruzadas. Faria isso pois não estava preocupada com o fato dos marinheiros virem, mas sim com o estado do restante do grupo. ”Espera, eu… Eu estou me preocupando com a vida de meros mortais? Huh… Não, claro que não, apenas quero mantê-los vivos para que possam me ajudar. Sim, é isso. Deve ser isso… Com uma cabeça tão conturbada como a da deusa, era comum não ter certeza sobre seus próprios sentimentos, fossem eles bons ou ruins, então era bem comum que a histérica tivesse essas dúvidas frequentes sobre suas próprias ações, afinal, boa parte das vezes nem ela mesma sabia o que diabos estava fazendo ou porque estava fazendo aquilo.

-Ahhh, devia ter pego mais alguns doces… Estavam tão bons…

E novamente, devido a sua histeria, toda a dúvida anterior era substituída por uma espécie de nostalgia e arrependimento enquanto a moça repousava seu queixo sobre a palma da mão fazendo um biquinho.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

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Desenvolvedor
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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptySeg Ago 30, 2021 9:45 pm





Rua P Sherman, 42 Wallaby Way, Shells.

E vamos de recuperação


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 09



O grupo continuava sua jornada pelas ruas da baixa Shells, aos fundos puderam escutar sons de desmoronamento, parecia que a frágil estrutura da Taberna havia cedido de vez. Aquilo vinha como um movimento divino, talvez a sorte estivesse sorrindo e apoiando aquele grupo de desajustados que acabara de ser formado. Em meio aos seios de Viola, o grupo partiu rumo ao “ah” chamativo, na esperança que fosse um hospital, visando tratar os ferimentos mais sérios de alguns membros. Não demorou para que tão claro como o dia, eles percebessem que o edifício se tratava de um hospital.

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O lugar era grande e contava com uma pequena escada que dava acesso ao portão principal. O lugar contava com algumas dezenas de janelas, algumas estavam fechadas e outras aparentavam ter hóspedes, principalmente nos andares superiores, onde um pequeno comitê de idosos tomavam o banho de sol rotineiro. O lugar aparentemente não contava com seguranças, pelo menos na área externa, o vídeo fosco da entrada impedia a recente tripulação pirata de terem uma visão privilegiada do interior do recinto.

Não parando por aí, aquela rua contava com outros edifícios que valem a narrativa. Em frente ao hospital existia uma pequena loja de itens variados, desde roupas a pequenas bijuterias simplórias. Ao lado desse lugar um outro edifício grande – não tanto quanto o hospital -, mas, aparentava ser uma pequena mercearia e contava com um senhorzinho careca varrendo a porta, ele parecia reclamar consigo mesmo e em alguns momentos parecia que estava em um debate com alguém a sua frente, contudo, apenas ele estava ali. Ao lado do hospital um pequeno estacionamento com cerca de quinze metros quadrados, a placa indicava que ele era pago e contava com um homem barrigudo em uma espécie de portaria, ele estava sentado de maneira relaxada enquanto lia um pequeno livro vermelho. Ao lado do estacionamento existia uma série de galpões, alguns estavam repleto de trabalhadores e outros totalmente vazios. Um deles – o mais chamativo – contava com uma série de carroças na frente e também – ao que aparentava – no interior.
Por último, era possível ver o final do corredor onde estavam. Ele tinha uma única saída que era para direita, contava com uma pequena praça que por sinal, se encontravam algumas crianças brincando.



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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptyQua Set 08, 2021 12:37 pm

Gallantry





Ufff. — Joe puxaria o ar, ele deslizaria para fora dos seios de Viola e seus dois pés tocariam o chão de maneira pesada, sua presença ali não poderia ser mais assustadora, já que o capitão pirata estava coberto de ferimentos.

Ele olharia na direção de Boris e sinalizaria com a cabeça na direção do hospital, como se suas palavras estivessem implícitas, caminharia com seus passos pesados e subiria as escadas, esbanjando sua corpulência, a cada passo que o Wrestler dava ele sentia como se diversas agulhas pontiagudas estivessem penetrando em seu corpo ao mesmo tempo, apesar da hipoalgia, o acûmulo de ferimentos e o ritmo frenético da situação combativa o colocou em uma situação onde a dor já era bem grande.

Fios vermelho carmesim deslizavam pela sua pele e roupas com certa constância, se observassem Sins como uma montanha, a sangue que escorria dele eram como as nascentes dos rios, repleto de ferimentos caminharia na direção da entrada do Hospital e os olhos saltariam no ar e se fixariam no porteiro por poucos segundos, a expressão de raiva, afetada pela saliva, sangue e sujeira não poderia deixá-lo menos assustador do que ele queria.

Preciso de tratamento... — Indagaria, com sua voz áspera devido a falta de água, que se resolveria logo mais.

A mão esquerda levaria o barril de cerveja na direção dos lábios e ele daria mais um longo gole.

Arrrr. — Ele saboreou a cerveja com todo o prazer possível e estalou os dedos da mão direita nos ossos do queixo.

Boris, eu não sei o que devo pegar lá dentro, pode me ajudar? — Diria, e caminharia para dentro do hospital, ignoraria a reação do porteiro.

Assim que sua presença fosse sentida dentro do recinto ele bradaria.

Certo, onde estão os remédios? eu já bati em muita gente hoje.

Caso lhe fosse apontado por alguém o depósito do hospital, ele faria um sinal para Boris e iria na direção apontada, abrindo porta por porta até achar o local onde haviam os remédios e outras coisas mais para ajudar na sua recuperação.

Então, o que precisamos Boris? — Indagaria.
Assim que estivesse em posse de tudo o apontado por Boris voltaria até Viola e mostraria para ela.

Isso foi tudo o que conseguimos, você disse que poderia me ajudar com meus ferimentos não é grandona?


To be Continued.


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Joe Sins
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Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
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Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 00/04 [Necessário Tratamento]
Corte Mediano na Testa (Vertical) - 00/03 [Necessário Tratamento]
Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 01/05



Perdas:


OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
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5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew.
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.
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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptyQui Set 09, 2021 1:44 pm


Saúde


O destino atual acabou por ser um hospital, exatamente o que precisavam para dar prosseguimento em sua longa e próspera jornada. Descobrir que aquele mulherão possuía capacidades médicas só aumentavam as expectativas para a viagem além de melhorar as chances de êxito em todas as suas tentativas. Com um Carpinteiro na tripulação, o navio estaria medicado e agora faltavam poucas funções para ter um bando pirata funcional. As peças do quebra-cabeça estavam se encaixando perfeitamente.

Tsc, preciso me esforçar ainda mais!

Pensou nas habilidades que lhe faltavam para ser um exímio Navegador e talvez a parte prática fosse o principal. O loiro sabia pilotar e sabia navegar, mas ter um fogão e ingredientes não era o mesmo que ter um bom prato. Saber como fazer, o tempo e principalmente lidar com fatores inesperados era o que tornava um cozinheiro um verdadeiro chef, assim como um piloto de barcos um verdadeiro navegador. Ciente disso, estava um passo avançado na solução do problema.

— Boris, eu não sei o que devo pegar lá dentro, pode me ajudar? —

Aye Aye, Captain...  

Acompanharia o capitão andando lado a lado até chegar no recinto. Caso estivesse fumando, jogaria o cigarro fora antes de entrar por respeito. Carregaria a nova katana pela bainha com a mão esquerda, mostrando-a para todos os presentes como um sinal leve de intimidação ao mesmo tempo em que facilitaria seu manejo se preciso. Na hipótese de alguém tentar interromper, o furto se transformaria em assalto com lesão corporal grave, pois Boris puxaria a sua lâmina e utilizando a parte sem fio, atacaria qualquer um que entrasse no caminho do seu capitão, causando danos contundentes visando o nocaute dos insistentes. Utilizaria golpes simples, porém rápidos e simples para derrotar os alvos com o máximo de eficiência possível. Portanto, seriam cortes descendentes diagonais ou verticais, aproveitando a gravidade e o peso da arma para potencializar o dano.

— Então, o que precisamos Boris? —

Só o básico!  

Utilizando o seu conhecimento em Primeiros Socorros, o espadachim tinha alguma noção do que precisa para se tratar de ferimentos simples e alguns mais problemáticos. Buscou maletas com kit prontos, soros, bandagens, bisturi e remédios. Pegaria o que conseguisse carregar usando a própria blusa como bolsa ao amarrar a gola e mangas. Sairia com os suprimentos e os entregaria para a grande doutora. Pediria por uma consulta pois ainda estava com o sangue quente e não tinha ideia do quanto tinha sofrido no bar. Por fim, esperaria todos serem devidamente medicados, sentado encostado em algum lugar, até que o futuro Rei dos Piratas passasse o próximo objetivo. Aproveitaria o momento para fechar os olhos e meditar - dormir, se possível.

Boris Skalovsk:
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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptySáb Set 11, 2021 1:20 am


A cena do seus companheiros se apresentando causava em Matthew uma sensação que há um bom tempo não sentia – pertencimento. Inevitavelmente, desde que perdeu seus pais, teve que procurar aliados e confiar neles, na medida do bom senso, para continuar sobrevivendo. Ainda que todos ali parecessem bem peculiares, principalmente a gigante, tudo parecia estar se encaixando muito bem. “É, esses caras são diferentes, shi re re!”. Ele esboçava um leve sorriso, enquanto ouvia a gigante falando sobre como era uma reencarnação de um deus do trovão, ou algo assim, afinal, Matt não conseguia entender muito bem, mas “Cada um com suas crenças!”, raciocinava o jovem de cabelos rosados.

Mas enfim, ali naquele momento, o mais importante era cuidar de Joe. Matthew sabia que os marines provavelmente continuariam os perseguindo, então seria essencial que o moreno se tratasse e começasse a se recuperar para os próximos embates. Ouvi-lo falando que seria acima do Rei dos Piratas também acendia no jovem uma chama que estava fraca – a da liberdade, das aventuras e do poder. Ele estaria disposto a dividir sua força e seus serviços em prol do sucesso de Joe e de seus companheiros, principalmente porque acreditava que isso o ajudaria a ter os melhores momentos da sua vida. Sua teimosia e sua convicção só mudariam se em algum momento fosse desconsiderado por Joe, aquele que mais considerava ali até então. “Até não ser respeitado, minha lealdade será a Joe Sins”. Seu pensamento reafirmava sua vontade de continuar lutando com seus aliados.

Enfim, como Joe contava com a presença do loiro e da gigante, que sabiam o que fazer com os ferimentos dele, Matthew pensou que poderia ser mais útil se ficasse na contenção, evitando que fossem pegos de surpresa pelos marines. Ele confiava que o loiro e a gigante dariam conta de fazer a proteção do moreno, que também parecia ainda estar bem disposto a lutar se necessário. Desse modo, Matt avisaria aos demais. – Aí galera, vou ficar aqui perto da entrada, ver se os marines estão chegando, tá ligado, ficar de vigia. Se precisarem de mim, bem... só a Viola quebrar alguma parede que eu vou saber do que se trata e chego na hora! – Diria, apresentando um sorriso e uma tentativa de ser engraçado, enquanto buscaria ficar próximo a escada que dava na entrada do hospital.

De todo modo, o jovem ficaria de olhos atentos ao caminho pelo qual vieram, alternando com a única saída que tinham para quando fossem sair do hospital, que aparentemente sairia numa praça. Fora do hospital, estaria atento, mas buscaria também caminhar com tranquilidade e quem sabe, conseguir algo na sua ronda. Observando que havia uma marcenaria, o jovem pensou que poderia até comprar alguns equipamentos, mas a situação em que estavam de fuga, sem sequer ter um navio, não eram oportunos para carregar uma caixa de ferramenta. E ainda que quisesse muito aprender mais coisas sobre a parte mais de arquitetura em relação a criação de móveis e ambientes, ele não achava que teria tempo hábil para aprender o que aquele velho, aparentemente bem experiente, poderia ensiná-lo.

Logo, Matthew apenas buscaria andar rapidamente pela rua, buscando mapear alguns pontos estratégicos e caminhando até a possível única rota de fuga. Veria os trabalhadores, as carroças e a praça ao fim da rua, sem deixar de prestar atenção ao que acontecia na sua retaguarda. Após analisar tudo ou assim que percebesse alguma movimentação estranha próxima a entrada do hospital, retornaria ao seu posto, ao lado da escada, enquanto aguardaria ansiosamente pra que algum tipo de confusão estivesse acontecendo e para que pudesse entrar na briga. – E lá vamos nós de novo! – Falaria, rangendo os dentes e estralando os dedos. Se Matthew ouvisse alguma confusão dentro do hospital, adentraria o local e, encontrando seus aliados, se colocaria à disposição para lutar.


Matthew:
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Silent
Pirata
Silent


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MensagemAssunto: Re: Porradaria, confusão e fuga. [1]   Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 3 EmptyDom Set 12, 2021 10:49 pm



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Viola ouvia os planos do grupo e permanecia sentada próximo a entrada na espera do retorno do bando, mas logo ficava entediada. Matthew provavelmente estava por perto rondando o local, mas não sabia como interagir com ele no momento e ele parecia ocupado com algo, talvez, como qualquer pessoa normal, atento ao fato de que até instantes atrás estavam sendo perseguidos por uma quantidade considerável do contingente marinheiro da ilha. Mas a gigante não ligava muito pra isso, pelo contrário, achava curioso o fato daqueles pequenos mundanos estarem atrás dela tão vigorosamente. ”Hmm...Huh? Com quem aquele humano ta falando?” um senhor não muito distante chamava a atenção da mulher. Não pela aparência ou algo do tipo, mas sim porque aparentemente o homem estava conversando sozinho e a chicoteadora, sendo alguém que passou, bem… Praticamente sua vida adulta toda sozinha, sentia algo ao perceber aquilo. A jovem tinha sim uma mente conturbada e que possivelmente se resolveria com boas sessões de terapia, um quanto tanto irônico considerando o fato de que ele mesma tinha conhecimento sobre psicologia, mas tinha algo que até mesmo ela, uma autoproclamada deusa, tinha medo: A solidão. Esse era um infortúnio que assolava todas as formas de vida, independente de mortal ou imortal. Sendo alguém tão solitária por tanto tempo, por um instante a gigante inclinar-se-ia em algum lugar próximo, fitando o céu como um cantor de blues buscando inspiração para escrever sobre a infidelidade de uma meretriz que não merecia mais o seu amor.

”Companheiros, huh…? Bom, talvez seja hora de deixar alguém me acompanhar nessa jornada. Esses problemas de confiança só podem ser superados quando eu voltar a confiar em alguém novamente. Ah, a ironia da existência mundana… A solução da maioria dos problemas que atormentam a mente daqueles que vivem é errar novamente, kikiki. Parece que aqueles mortais que se dedicaram a estudar a psique humana de fato não desperdiçaram seu tempo, interessante…

Refletia brevemente, perdendo-se em meio a lembranças de quando ainda estudava para se tornar uma médica com sua mãe, fechando os olhos e fazendo um sorriso bem discreto, quase imperceptível para aqueles que não prestassem atenção, motivado pela nostalgia daquela que até então foi uma das duas únicas pessoas que mantiveram o lado “bom” da garota ainda respirando. Caso seus companheiros voltassem até ela, voltaria rapidamente a sua expressão normal, desfazendo-se rapidamente daquele sorriso que insistia em surgir em seu rosto, afinal, não queria parecer frágil perante seus possíveis companheiros e, no momento, Viola ainda tinha a ideia errônea de que felicidade era sinal de fraqueza, algo que, no fundo, ela esperava que seus novos acompanhantes pudessem curar e fazer com que apreciasse a felicidade como a emoção positiva que é, e não um sinal de fraqueza.

-Foram rápidos, hein? Bom, acho que não temos muito tempo até aqueles mortais nos alcançar, então vamos fazer alguns reparos rápidos na carcaça de vocês, pode ser?

Apesar de utilizar o termo “carcaça”, um sorriso simpático preenchia seu rosto, apenas mais uma das ambiguidades da gigante, nada fora do normal. -Mas antes, melhor a gente ir até algum lugar um pouco mais afastada, talvez aquela praça ali. Considerando o estado que vocês estão, o hospital vai ser provavelmente o primeiro lugar que iram procurar. Sem perceber, a gigante novamente mostraria que apesar de toda sua loucura, sua mente ainda era bem afiada, como alguém que havia se tornado médica com tão pouca idade e que a lógica ainda se escondia nos entre cantos desse abismo abstrato que havia se tornado sua cabeça. Seguiria então na direção da praça, tomando em mãos quaisquer que fosse os suprimentos que os rapazes tivessem trago e iniciaria o procedimento assim que eles chegassem por lá também e, caso ficassem para trás, apenas o tomaria pelas mãos e diria para o restante do grupo. -Vocês ainda conseguem caminhar por si só, certo? Venham, eu levo ele. Utilizando de seus conhecimentos em primeiros socorros, trataria primeiro do que fosse mais grave e que pudesse tratar sem precisar gastar muito tempo. Começaria por Joe, analisando seu corpo através da anatomia e, após perceber os pontos mais graves, prosseguiria com o tratamento, pedindo para o loiro que emprestasse seu cigarro, pois precisaria dele para parte do tratamento. Caso, por algum motivo, ele se recusasse a lhe dar o item, apenas fitaria em sua direção com um olhar tão severo quanto o inverno russo. -Eu devolvo quando acabar, mortal. Não se preocupe… Costuraria onde precisasse com seus conhecimentos de cirurgia, usando o auxílio do isqueiro para ajudar a fechar a ferida junto ao álcool caso tivesse algum em meio aos suprimentos que os dois trouxeram. Julgou que o mais importante no momento era tratar dos sangramentos excessivos do rapaz, então começaria por eles. Além, claro, de higienizar propriamente os instrumentos antes de começar o procedimento, pois não queria infeccionar o corpo já desgastado do rapaz.

”Tsk. Esse corpo mortal é tão frágil… Bom, pelo menos esse aqui cuida bem do dele, já é algo.

Sem perceber e, claro, apenas pensando nisso, a garota fazia um elogio indireto à fisionomia do lutador. Após fazer o que fosse possível no curto espaço de tempo que tinha com o rapaz, prosseguiria para tratar do loiro, passando pelo mesmo processo, mas notava que um ferimento em sua perna já tinha passado por um breve tratamento, algo que algum militar provavelmente faria como primeiros socorros. -...Você é médico também? Questionaria o loiro, curiosa sobre o tratamento. Todavia, caso por algum motivo os dois não retornassem do hospital após um tempo, colocaria sua cabeça próxima a entrada do local e falaria em tom mais elevado, buscando ecoar pelo local. -Hooooy, mortaaais! Tá tudo bem ai? Porque a demora? e aguardaria pela resposta, mantendo-se atenta a qualquer resposta utilizando-se de sua audição aguçada. Também havia a possibilidade dos marinheiros os alcançarem, se esse fosse o caso e eles já estivessem retornado, responderia -Claro, posso tratar de você, mas precisamos resolver isso aqui primeiro… Vai ser meio complicado te operar e ter que lidar com esses inferiores. Apontando na direção dos marinheiros. Se, ainda, utilizando de sua audição percebesse a chegada dos marinheiros, que provavelmente estaria num contingente considerável e talvez por isso o barulho fosse mais perceptível, e a dupla ainda não tivesse retornado, gritaria na portaria do hospital novamente. -Hey Joe, temos companhia! e ficaria de prontidão esperando o parecer do líder e capitão do bando.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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