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All Blue

É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
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Porradaria, confusão e fuga. [1]

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Kenshin
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Kenshin
Desenvolvedor
Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Jun 26, 2021 9:23 pm
Relembrando a primeira mensagem :

Porradaria, confusão e fuga. [1]

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Joe Sins. A qual não possui narrador definido.

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Magma
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Magma
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Jan 22, 2022 5:54 pm
Saturday Night’s Alright for Fighting





CACETE! — Sem condição alguma de tomar distância para se preparar para qualquer outro golpe Joe simplesmente buscaria por uma brecha em meio aos ataques inimigos ele buscaria pelo primeiro chute que encontrasse e saltaria por cima da perna do atacante, ele se jogaria no chão e faria um rolamento e logo em seguida saltaria na direção do inimigo mais próximo e lançaria seu braço contra o pescoço do alvo com uma brutalidade sem igual.

"Buckshot Lariat"

Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 6 Abc43f97b5896818-600x338

Caso tivesse êxito em derrubar o alvo ou não Joe gritaria na direção de Viola. — Grandona precisamos chegar até o porto e você vai liderar o caminho! — o wrestler e magnífico homem giraria no próprio eixo e tentaria desferir um chute rodado contra o inimigo mais próximo.

Boris, minha retaguarda! — Ele se aproximaria de Boris para dar oportunidade do loiro protegê-lo pelo curto espaço de tempo que ele precisava para realizar sua façanha, Joe olharia ao redor e tentaria desviar dos possíveis golpes físicos que se projetassem na sua direção, ele gingaria o corpo em sentidos nêmesis ao dos golpes e tentaria fazê-los desperdiçar o máximo de energia.

Na sua busca Joe tinha o objetivo de encontrar algum caminho que levasse até o topo dos muros da academia, se ele encontrasse algo ele gritaria — Preciso chegar até os muros, Viola! — apontaria na direção do lugar e começaria a se posicionar e avançar naquela direção, sem desferir golpe algum no caminho apenas tentando desviar dos golpes que lhe eram desferidos e aproveitar da grande quantidade de inimigos que o cercavam para fazê-los cruzar o seu próprio fogo e se acertarem, Joe era um homem grande mas como aprendemos em diversos filmes de dança dos anos noventa os grandões são os que tem o melhor gingado.

Assim que ele chegasse em seu objetivo ele começaria a se agarrar e mover o seu centro de gravidade com concentração e velocidade, se fosse necessário começaria a fazer uma espécie de parkour para escalar o muro, abusando de vigas e outros objetos infincados ou que pudessem servir de apoio, se conseguisse chegar ao topo do muro observaria a estrutura de Shells Town com a boa visão e avaliaria o caminho mais rápido na direção do porto caso conseguisse.

Quando tivesse concluído seu objetivo, isso é se tivesse Joe se viraria na direção do combate novamente, ele ergueria ambos os braços para cima e os abriria como asas, logo em seguida ele saltaria do muro com todo o impulso que fosse capaz de gerar e giraria o corpo no ar, transformaria o próprio corpo em uma arma e se lançaria com o peso multiplicado pela força contra os marinheiros mais próximos ou que tivessem o perseguido em meio a bravata, caso não houvesse nenhum marinheiro próximo ele só desceria de onde estava como chegou.

"Swanton Bomb! What a move from Jeff Hardy!!!!"

Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 6 WPQ4Ge6A

Se por acaso ele não tivesse como escalar o muro ele apenas tentaria se aproveitar de Viola mais uma vez e seria ágil como um rato, escalaria por ela aproveitando que ainda estaria se erguendo do chão, subiria até o topo de sua cabeça como um rato e tentaria observar o caminho até o porto por ali, lógico que o Swanton Bomb ainda aconteceria, independente da situação Joe não poderia perder a oportunidade para incrementar o seu show.

Cof, Cof. — Tossiria algumas vezes e levantaria do chão, ambas as mãos tateariam as costas para limpar os resquícios de sujeira, Joe procuraria por Viola e apontaria na direção do porto.  — Viola, vamos para lá!

Ele voltaria as atenções a luta vagarosamente, afinal o impacto concussivo de um Swanton Bomb não era algo comum nem mesmo para Joe, ele chacoalharia a cabeça e provavelmente tomaria algum golpe nesse processo de recuperação, mas não se importava, quando estivesse melhor voltaria a se defender e desviar de golpes, afastando-se cada vez mais na direção da saída junto com seus amigos, a famosa debandada.



Joe Sins
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Vício:06/10
Compulsão:00/10

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Ganhos:



Perdas:
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 04/04 [CURADO]
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Escoriações e Hematomas pelo corpo - 04/04 (Devido a queda da Taberna) [CURADO]
[*]Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 04/04 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 05/05[CURADO]

OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew. (Quase.)
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.


Van
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Van
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Ter Jan 25, 2022 11:02 am

Fudeu de vez


A busca por fogo para acender um cigarro e dar uma relaxada deixou de ser um simples traço cômico. A dependência química cobrava de seu corpo pela substância e causavam tremores em seu corpo… ou seriam os movimentos de Viola? A consciência de Boris também não estava num bom sinal, sentia-se confuso e com dificuldade de entendimento. O que caralhos seria uma árvore? Do que Joe estava falando? Tentou fazer sentido enquanto retalhava colegas de trabalho do seu falecido avô como se nada fossem, os quais de fato nada eram.

Aí, Joe… Você tem que parar de colocar a gente nessas furadas...

O numeral trezentos passou pela mente aleatoriamente. Seria esse o número de adversários que enfrentaram desde que tudo começou? Dá mais de 10 para cada um e se um deles não conseguir, vai sobrar pro espadachim. Aí é foda… Constatou coçando a cabeça ainda sentindo os calafrios da ausência de uma fumaça.

Se alguém enxergar uma porra de um isqueiro, avisa hein…

Diria enraivecido e descontrolado. Sentia a fúria tomar conta do seu corpo e um calor violento aquecer sua corrente sanguínea. Parecia um estado berserker, contudo, não era referente ao combate e sim ao desejo incontrolável de torrar um. As palavras de Sins sobre fugir e a organização imposta por ele agradavam o loiro. Escolheu bem, pensou ao analisar o cenário. Assim teriam tempo para fumar um cigarro. Sim, Skalovski pensava mais em fumar do que na sua própria segurança.

Logo, visando atender as expectativas de seu capitão, tentaria posicionar-se da melhor maneira possível na retaguarda do moreno e garantir sua proteção. Lutando contra si mesmo para ter algum controle sobre suas próprias ações, usaria sua katana para defender o nakama e garantir a sua parte na fuga. Ele sabia do potencial de Viola para destruir e com ela na frente, era só uma questão de tempo até estarem em um lugar mais seguro. Na hipótese de receberem ataques onde Boris era responsável pela segurança, tentaria bloquear usando a parte com fio de sua lâmina ao rebater ou redirecionar as ofensivas, cada um de seu jeito. Golpes grandes talvez fossem mais fáceis de desviar a trajetória e evitar impactos enquanto pequenos como projéteis e lâminas fossem bloqueáveis diretamente. De todo modo, focar-se-ia em conseguir manter a concentração, equilíbrio e controle de seus atos para executar de maneira eficiente as medidas defensivas necessárias visando garantir a proteção de seus aliados.

Boris Skalovsk:
Silent
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Silent
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Ter Jan 25, 2022 2:13 pm


I'm not DMC, but run bitch, ruuuun!



Dizem que a necessidade humana de pertencer a algo maior do que a si mesmo é uma característica cravada em grosso modo no cerne do que torna essa forma de vida um ser social. A sensação de pertencimento acaba preenchendo suas patéticas vidas com a ilusão de que são mais do que de fato sejam. Altamira presenciava o poder dessa ilusão em primeira mão, vendo aquele enxame de marinheiros que sabiam que não conseguiriam derrubar a gigante, mas que por fazerem parte de algo maior, no caso, a marinha, acreditavam que o conjunto seria capaz de deter o grupo de criminosos a frente. Oh, como estavam enganados. Levantar-se-ia do chão, passando a mão direita sobre a bochecha e sentindo o rubro pesar de um ataque que infelizmente acertava a deusa. Num movimento que certamente não condizia com seu tamanho, a deusa iria, com a maior velocidade que conseguisse, atingir o chão em sua frente em direção oposta de onde seus companheiros estavam e onde tivesse um número considerável de inimigos.

-Vocês… Criaturas insignificantes e indignas de existência… Eu tentei ser misericordiosa e dar uma chance de perceberem a diferença de poderes entre nós, mas isso foi esperar demais de simples humanos, não é mesmo? Eu, Raijin, agora nego a vocês o direito a existência. Julgamento!

A gigante certamente poderia ser atingida durante seu monólogo, mas não ligaria muito, já tinha passado por coisa muito pior que isso de mãos amarradas, literalmente. A palavra final de seu monólogo parecia ser uma espécie de golpe especial, mas na verdade era apenas uma bravata da deusa, que novamente após muito tempo, se chamava pelo supostamente nome da deidade a qual ela seria a reincarnação. Segurando seu martelo com tamanha força que veias saltavam em sua suave pele que preenchia seus braços, Viola miraria não em uma pessoa em específico como anteriormente, mas sim em simplesmente fazer o maior estrago que conseguisse com toda sua força. O movimento não seria nada complexo, apenas levantaria sua arma segurando com ambas as mãos até que a mesma estivesse numa altura suficiente para estar atrás de sua cabeça e, quando praticamente todos os músculos de seus braços estivessem enrijecidos devido a força aplicada, daria uma base mais sólida ao golpe ao pressionar seus pés contra o chão e inclinar-se levemente para frente, trazendo seu martelo para acertar a área a sua frente, descendo com o instrumento com toda sua força mais uma ajudinha da gravidade.

-Patéticos. Envolvendo suas crias em uma luta que apenas adultos deveriam travar. Vocês me dão nojo!

Por incrível que pareça, toda as falas de Viola soaria num tom sereno, como uma mãe decepcionada com o filho, fazendo uso de sua voz melódica para isso. Ela não gritava nem nada, apenas falaria nesse tom. Certamente uma pessoa "normal' estaria gritando em momentos como esse, mas, devido a sua histeria, Viola nem sempre controlava as emoções que sentia em determinados momentos, esse era um deles. Ela queria estar puta, ela queria demonstrar a raiva perante aqueles indignos de sua presença que ousavam atacar uma divindade, mas suas emoções estavam numa montanha russa tão gigantesca devido a sua desvantagem que tudo que falava acabava saindo num tom neutro, sem emoção. Ela ouvia o desejo dos dois únicos humanos com o qual ela se importava levemente ali, Sins e Boris.

"Tsk… Merda. Esqueci que não estou mais sozinha… Espera, isso quer dizer que aqueles dois são meus seguidores agora? Mas porque eu continuo seguindo eles e não o contrário? E porque sinto que devo ajudá-los sem esperar nada em troca?

Conflitante, sua mente entrava num embate com seu peito para entender o conceito de amizade, coisa que só teve uma vez na vida. Mas bem, esse definitivamente não era o momento para uma reflexão nesse nível, por isso, a gigante logo se pôs na direção indicada por Sins, indo até os muros. Durante o trajeto, balançaria seu martelo em um pêndulo em frente as pernas, como se estivesse "varrendo" qualquer inimigo que pudesse se por entre ela e o objetivo. Se chegassem ao muro, montaria uma espécie de guarda enquanto Sins fazia suas peripécias, isso é, tentaria bloquear possível ataques ao rebate-los para os lados, na intenção de redirecionar projéteis. Caso fosse um ataque corpo a corpo, apenas esmagaria o alvo com seus pés, martelo, mãos e o que mais estivesse ao alcance. Caso Sins tivesse êxito em seu plano, seguiria na direção indicada por ele, mas não sem antes concordar com Boris em sua fala. "Realmente… Esse humano parece um ímã de confusões, eu só queria dormir um pouco… tsk." Seguiria para o porto então caso tudo ocorresse como planejado, seguindo as direções de Sins.

-Será que pego eles no colo novamente? Seria mais rápido, m-m-mas pode ser que eles entendam errado… Não quero que esses mortais c-criem ideias erradas sobre uma deusa como eu. R-r-relacionamento entre mortais e deuses nunca dá certo, Zeus que o diga.

E mais um traço de sua personalidade se fazia presente, mesmo que só em pensamentos. Para abrir caminho, Viola iria na frente dos dois companheiros, utilizaria a mesma estratégia de "varrer" os inimigos à sua frente com um movimento de pêndulo em frente as pernas utilizando de sua arma. Porém, antes que saíssem do local, daria uma bela de uma martelada em uma pilastra mais próxima, segurando a arma com ambas as mãos num movimento horizontal da direita para a esquerda, tal qual um jogador de beisebol. -Isso é para que nunca esqueçam o erro que foi desafiar uma deusa um dia, mortais insignificantes!- Dessa vez, porém, novamente devido a histeria, sua fala sairia com uma raiva quase palpável, mudando subitamente de humor, afinal, loucura pouca é bobagem para a querida reencarnação de Raijin.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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Desenvolvedor
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Qui Jan 27, 2022 12:44 pm




Fugas das Galinhas!

Formigueiro de Marinheiros


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 17




O trio estava imerso em um combate desvantajoso, já que o número de inimigos superaram e muitos os seus. Por mais fodidos que estivessem, eles ainda carregavam em seus corações o ímpeto necessário para continuar sua jornada em busca pela liberdade, já que não queriam morrer ali. Claro, nem todos eram movidos pelo ímpeto, no caso de Boris ele estava buscando a penas a porra de um isqueiro, que caralho em? O loiro estava puto, se os inimigos fossem cigarros ele claramente venceria essa batalha sozinho. De qualquer forma, a pica que eles estavam segurando piorava a cada minuto, mesmo que Viola utiliza-se das suas proporções elevadas ui para desferir golpes pesados, varrendo os minions que voavam pra casa do caralho.

Sins fez ações que um bom capitão faria, deu ordens para que seus subordinados executassem, enquanto ele aproveitaria a visão de Shells bem tranquilamente. Bom, ele subiu usando Viola de escada, passando pelas suas coxas grossas e também os seus seios, que safado em? Enfim, do muro ele pôde ver o caminho logo em frente, uma espécie de grande corredor que continuava – ao que ele conseguia ver – em uma espécie de ladeira, que finalizava próximo ao porto, já que eles ainda deveria cortar um caminho até a área portuária da ilha. A chaminé continuava a lidar com a retaguarda, enquanto eles fugiam – logo após Sins literalmente pular em cima de outros marinheiros, fodendo com a vida deles -. Como supracitado a desvantagem numérica era foda, Boris acabava sofrendo as consequências sendo atingido por alguns cortes, feitos por armas distintas. Viola era um alvo fácil, recebendo porrada atrás de porrada, inclusive, alguns tiros acertaram a região das costas, mas sua pele ligeiramente resistente impedia que os danos fossem mais graves.

A espécie de corredor não ficava tão longe da Escola de Artes Marciais, o problema era que Viola iria precisar atravessá-lo de lado, algo que atrapalharia sua velocidade. Antes de entrar no lugar ela pode sentir um forte dano em seu ombro esquerdo, um tiro atravessou sua defesa natural, saindo na parte da frente do seu corpo, criando um buraco. Era claro que os marinheiros agora contavam com armas mais pesadas, que podiam até mesmo ferir a deusa. Na frente do grupo uma puta sua ladeira se mostrava, uma descida grande, com algumas casas em ambos os lados da rua. O grupo de marinheiros atravessavam o lugar e outras pessoas pareciam percorrer por outros caminhos, provavelmente planejavam interceptar o trio mais a frente. Por fim, daquela posição era possível ver o porto do lugar, que contava com alguns navios atracados por ali. O caminho estava livre, mas provavelmente não permaneceria assim por muito tempo! Os danos recebidos não chegavam a incomodar realmente os criminosos, mas ainda sim era algo que precisava de uma atenção maior.




Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate e Considerações:
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Magma
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Seg Jan 31, 2022 6:56 pm
Metalingus





ALI! — Joe apontaria fumegante na direção do porto, ele estava eufórico devido a sequência dos acontecimentos e por incrível que pareça parecia estar ficando cansado, provavelmente era um recuo, tendo em vista as lesões que seu corpo tinha acumulado, aparentemente seu consciente e seu inconsciente estavam travando um cabo de guerra pelo controle do seu corpo, ele sabia que, como capitão não deveria dar para trás e deixar seus aliados sem a sua ajuda, seria algo ridículo da sua parte e Joe Sins podia ter poucos defeitos, quase nenhum, mas entre esses nenhum deles era ser ridículo.

Joe se lançaria em ardilosos passos e se prostraria entre a gigante o grupo de marinheiros que o alcançava, ele faria força e ergueria ambos os braços em uma guarda semelhante a de um pugilista, sua voz bradaria em um tom audível a todos. — Viola lidere o caminho para o porto! — A expressão antes séria foi maculada por um sorriso selvagem, uma besta que conseguia tirar prazer mesmo de situações de vida ou morte, uma maneira quase que psicótica de se viver, correção, uma maneira psicótica de se viver.

Boris os flancos! — Apesar de ser um brigão ele não deixava de entender como estratégias e posicionamento funcionavam, ter uma frente tão grande quanto Viola liderando o caminho lhes dava uma vantagem gigante mas enfraquecia outros pontos da sua formação, por alguma razão Sins estava absolutamente confiante em proteger a retaguarda dos aliados mesmo estando baqueado após os acontecimentos recentes.

Naquele momento Joe havia tomado uma decisão absurda, ele usaria aquela luta como um estandarte, a Wolhaiksong não deveria ser conhecida apenas como o grupo de piratas qualquer que causou uma baguncinha em Shells Town, ele queria que eles entrassem para a história, e que melhor forma de fazer isso do que plantar uma semente na cabeça de cada um daqueles que estivessem assistindo a aquele combate.

Droga. — Joe tentaria se esquivar apenas de golpes provenientes de armas brancas, aos quais é claro ele pudesse reagir, desviar de balas é algo complicado, ainda mais com tantos inimigos o atacando, ele se movimentaria em zig zag enquanto perseguia Viola, dando alguns passos saltitantes para trás, seu rosto olharia para trás constantemente apenas para verificar a situação do terreno e se adiantar diante de possíveis desníveis que fizessem ele cair, correr de costas e em ladeira deveria ser algo difícil, mas não para um acrobata experiente, em caso de desequilibrar-se Joe jogaria o corpo inteiro para trás e abusaria de seu centro de gravidade para efetuar um backflip e voltar a sua postura original, algo digno de um showmaker.

Golpes físicos corporais não seriam desviados pelo wrestler, que apenas trocaria impactos, abusaria do movimento ofensivo que dificultaria uma saída instantânea para infiltrar-se na guarda alheia com um movimento de punhos direto e objetivo, enquanto corria ele começaria a socar de maneira completamente Berserk para quem estivesse olhando, seus punhos se transformariam em lanças e seus alvos seriam apenas três em cada adversário que tentasse a sorte em invadir sua guarda, jugular, têmpora e plexo solar, é claro que apenas um deles seria escolhido em cada um dos alvos, ele queria dar um golpe que incapacitasse cada alvo por um tempo indeterminado e de acordo com as suas piores experiências na arena aqueles eram pontos particularmente chatos de se sofrer qualquer tipo de golpe.

Sem hesitar ele abraçaria os golpes recebidos em troca de devolver-lhes uma pancada descomunal.

Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 6 F1226-rr

Caso ele notasse algum daqueles velhos mestres ainda tentando participar da bravata seu sorriso só se alargaria ainda mais e provavelmente se misturaria com os hematomas e escoriações expostos em seu corpo, criando uma aparência um tanto quanto assustadora de um psicopata da briga, quando e se algum deles entrasse no alcance de seu ataque ele por um breve instante baixaria a própria guarda, apenas para permitir que eles entrassem com tudo, Joe saltaria e abusaria da ofensiva alheia para contra atacar, suas mãos agiriam como um gancho e se prenderiam a cabeça do alvo, puxariam seu corpo em sua direção com toda a força que ele fosse capaz de encontrar. — TOMA ISSO!

Joe saltaria e lançaria os dois joelhos contra o rosto do mestre com toda a brutalidade encontrada, pressionando-o com as mãos contra os próprios joelhos, era uma tentativa de desestabilizá-lo completamente.

"C O D E    B R E A K E R"


Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 6 PQvqX2



Sins soltaria o corpo do vovô quando finalizasse o golpe, ele rolaria para trás e continuaria acompanhando sua tripulação em meio a corrida.



Joe Sins
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Vício:07/10
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Ganhos:



Perdas:
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 04/04 [CURADO]
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Escoriações e Hematomas pelo corpo - 04/04 (Devido a queda da Taberna) [CURADO]
[*]Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 04/04 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 05/05[CURADO]

OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew.
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.






















Última edição por Magma em Qui Fev 03, 2022 2:02 pm, editado 2 vez(es)
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Van
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Seg Jan 31, 2022 7:58 pm

Dependência


Histórias são contadas em três partes, sendo elas divididas em começo, meio e fim. Dentro desses intervalos, pequenos trechos são inseridos por diversão motivos, podendo ser para aprofundar personagens, acrescentar cenários ou até mesmo encher linguiça e aumentar o tamanho do livro para aguardar leitores ignorantes com requisitos limitados na avaliação da obra. Boris estava em um desses momentos, mas não por falta de clímax. Pelo contrário, era fácil dizer que estavam num pós-clímax dos mais interessantes. Conseguiriam fugir? Seriam presos? A gigante sentaria na cara de um deles? Tantas possibilidades, contudo, algo tomava toda a atenção do personagem e dos leitores - dois ou três no máximo - fãs do personagem: a dependência.

Boris Skalovski tem uma história sem muita profundidade e complexidade. Basicamente, um órfão criado por um homem cuja presença por si só o fez familiar ao loiro - por total falta de opção, é claro - e agora com o falecimento da única pessoa com laços afetivos, o espadachim se via em uma cruzada pessoal na qual seu subconsciente busca por um novo laço para substituir o de seu avô adotivo. Ele encontrou em Joe Sins uma representação indireta de sua influência adolescente. Assim como o familiar, Joe tinha uma bagagem repleta de possibilidades devido a sua personalidade caótica - tal qual o passado na Marinha em tempos de guerra de seu cuidador. Não precisa ser formado em psicologia para entender a reposição inconsciente de algo querido.

O dependente demonstrava sua característica não só emocionalmente como também fisicamente. Passando para algo material, agarrou-se ao tabaco como vício para saciar sua ansiedade e inconscientemente uma carência emocional causada pela ausência de amor materno. Tal dependência quando não saciada tinha seus efeitos colaterais. A parte emocional rapidamente foi suprida por Sins e sua vida desleixada capaz de deixar qualquer um aproximar caso seja levemente interessante. Já a física, ou melhor dizendo, química era mais complicada pois necessitava de materiais para saciar a vontade. No momento, estavam em fuga com grandes chances de serem capturados ou mesmo mortos, mas ele só conseguia pensar no maldito cigarro aceso em sua boca deixando aquela fumaça adentrar seus pulmões e matá-lo pouco a pouco.

O loiro talvez não soubesse, porém, sua vida difícil o fez um suicida inconsciente. Fumar era um ato suicida e buscar por uma vida repleta de caos e inconsequências também. Duas maneiras distintas de chegar ao mesmo destino. Duas estradas com diferentes pedágios, mas com a mesma vista. O primeiro pedágio acabara de ser pago com esse confronto. Colocar-se no radar da Marinha garantia um cartaz de procurado com os dizeres Vivo ou Morto e o único lado positivo era a vaidade em possuir uma recompensa alta por sua captura ou morte. Quanta estupidez, não é mesmo?! Entretanto, qual a diferença disso para alguém que pula de paraquedas, anda acima da velocidade de carro ou curte asfixia sexual? Tantas maneiras de cometer suicídio, o importante é o que cada um faz com a sua vida, ou melhor dizendo, como cada personagem escreve a sua história… ou seria o autor?!

Gente… por favor… preciso de um cigarro urgente… não tô legal...

Visão turva, tremores, impotência sexual… todos esses sintomas afetam o dependente durante a fuga, embora muitos deles possam ser devido ao cansaço, mas sem saber o motivo, era fácil imaginar tratar-se da ausência de nicotina. O capitão do trio, antes quarteto, ordenou as posições de controle dos companheiros, contudo, dificilmente Skalovski seria capaz de executar com sucesso. Caso fosse possível, ele bloquearia os flancos mantendo a proteção da equipe. Na hipótese de não conseguir, gritaria por socorro pois não tinha orgulho na hora de pedir ajuda. Não quando estava em uma crise de dependência química.


Boris Skalovsk:
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Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Qui Fev 03, 2022 6:54 pm


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Toda grande tragédia começa com um simples infortúnio, algo que estava onde não deveria, alguém que disse algo que o receptor não esperava ouvir, um conluio revelado de forma premeditada… Os fatores são inúmeros, mas no fim, tudo culminou no mesmo, tragédia. Para aqueles marinheiros, seu erro primário foi não perceber com o que exatamente estavam mexendo, segundo, ignorar o aviso que esta entidade havia lhe dado, demonstrando sua força sem nem mesmo esforçar-se tanto assim para tal. Porém, o verdadeiro estopim para a gigante foi sentir sua carne na altura do ombro ser penetrada por um projétil. Em sua visão, era como se o mundo tivesse parado por alguns instantes e um zumbido interminável tomasse conta de todos os seus sentidos. “Zuuuuuiiiiin” era tudo que preenchia a mente da enorme jovem. Foram apenas alguns segundos, mas para ela parecia ter sido bem mais. A voz do que supostamente era o líder daquele bando peralta finalmente tirava a chicoteadora daquele transe, olhando na direção indicada pelo mesmo, percebendo um caminho que até então encontrava-se livre, mas Viola não era tão ingênua assim de acreditar que o trajeto seria limpo até que chegassem ao porto, logo, não que estivesse seguindo os comandos de Sins, mas simplesmente porque no momento não importava o que diabos estivesse à sua frente, seria macetado tal qual o teclado mecânico de um “suporte” ao encontrar-se com um personagem assassino devidamente forte pela selva inimiga. Então, mesmo sem querer, o plano de Sins era a melhor opção possível, pois a gigante usava o resto de sanidade que tinha para tentar pegar o loiro em mãos, o colocando em meio aos seios, lugar possivelmente mais seguro para o rapaz que estava claramente sofrendo de abstinência. O fato dela tomar a liderança no avanço era o melhor plano simplesmente porque se tivesse um dos companheiros a frente, ela não teria sanidade suficiente para discernir isso, só uma coisa preenchia a cabeça da jovem ao sentir o amargor daquele líquido rubro cobrir seu ombro: Punição.

-Humanos… Eu tentei avisar… Eu tentei não tirar mais vidas… Eu tentei fazer vocês perceberam a diferença entre o divino e o mortal, mas vocês simplesmente não aprendem, não é?... Patético, realmente.

Tomaria em mãos seu “Trovão” (Nome da arma) e partiria em direção ao porto. O local era apertado? Ela não se importava. Vizinha fofoqueira que por algum motivo ainda estava na porra da rua pra ver o que diabos estava acontecendo para aquela algazarra toda? Muito menos. Marinheiros e suas esperanças fúteis de tentar parar o ímpeto divino dela? Zero fodas dadas. Correria de forma que a coubesse, fosse de lado, de frente, de costas, não importa, desde que seguisse adiante. Caso algum tolo marinheiro tentasse parar a gigante frontalmente, ela giraria seu braço esquerdo com o trovão em mãos, até que tomasse um certo impulso e, quando ele estivesse exatamente acima de sua cabeça, daria mais um giro verticalmente e desceria a arma com toda a força que conseguisse reunir, forçando seus pés contra o chão para uma melhor base e descendo o peso de seu corpo junto com a arma, como alguém partindo uma tora de madeira ao meio, segurando o item com ambas as mãos para mais firmeza e não pararia ali, assim que a arma atingisse o chão, giraria em 360º horizontalmente numa altura que não atingisse seu capitão que possivelmente estaria logo atrás da gigante, cerca de 4m de altura seria o suficiente, claro, os destroços ainda poderia atingi-lo, mas ela confiava, mesmo sem perceber, que o homem que escolheu seguir seria capaz de desviar de alguns pequenos destroços que pudessem cair dos prédios ao redor com tal movimento da deusa.

-Segure direito ai loiro, vai ficar agitado daqui em diante.

Diria ao seu companheiro que havia colocado entre seus seios anteriormente. Certificar-se-ia de que ele não escorregasse dali, então checaria hora ou outra e, caso fosse preciso, tal qual uma mãe que ainda amamenta, daria um breve “puxão” nos peitos para que o rapaz fosse realocado para cima. Após extravasar um pouco sua frustação, talvez devido a sua histeria, talvez apenas por sua cabeça fodida, a deusa daria um sorriso verdadeiramente genuíno na direção de Sins, como se nada tivesse acontecido. -Tudo bem, irei liderar seu caminho, mortal. Tente não ficar para trás. Com uma piscadela, avançaria novamente da mesma forma, isso é, lateralmente caso não te coubesse de frente, ou de qualquer forma que conseguisse passar e, caso não fosse possível, ela apenas faria seu próprio caminho ao executar um giro horizontal no melhor estilo street fighter, segurando bem na ponta do cabo do trovão para que seu raio de alcance fosse devidamente largo. ”Rãn… Quem diria que a medicina seria tão útil assim pra mim um dia… Acho que devo te agradecer por isso, huh, “mãe” …? Pensava brevemente a gigante, o que fazia surgir uma leve curva em seus lábios que, para os mais atentos, poderia até ser considerado um sorriso. O pensamento vinha pois sabia que teria que remendar não só os outros dois mas também ela mesma após essa confusão toda passar, isso é, se é que ela passaria em algum momento, considerando o histórico do pouco tempo que havia passado com Sins, não parecia ser o caso.

”Sério… Tantos mortais nesse plano e eu escolhi me juntar justo a um que mais parece um imã de problemas… Ugh.

Suspiraria, seguindo a diante na direção do porto. Após a raiva inicial, agora que havia se acalmado mais um pouco, caso aparecesse mais gente tentando impedir seu avanço, como estava com certa pressa, apesar de não parecer pelo tanto que ela adorava falar, usaria sua arma para pressionar quem quer que fosse que estivesse a sua frente contra a parede, muro ou qualquer estrutura minimamente sólida mais próxima, abrindo passagem ao esmagar o empecilho contra o obstáculo. Prestaria um pouco de atenção, mas não muita, pois não queria desviar-se tanto do combate, nas casas pelas quais passavam, talvez, convenientemente, estivesse alguém acendendo um cigarro ou com alguma forma de fogo em seu alcance de visão e, caso percebesse, pegaria o loiro com a palma das mãos como a loirinha no filme do king kong e estenderia na direção do fogo, para que ele pudesse acender a merda do cigarro e parar de frescura, pois ela sabia que apesar de conseguir lidar com toda aquela ilha caso quisesse (Na visão dela, obviamente), não queria acabar ferida ao ponto de nem mesmo conseguir cuidar desses dois depois, portanto, não faria mal dividir um pouco do fardo do combate e, para isso, precisava de Sins e do loiro. Caso conseguisse encontrar alguma forma de fogo, voltaria brevemente sua atenção na direção de Boris. -Pronto? Saciou seu maldito vicio, mortal?! Agora vá ajudar seu companheiro! Desceria ele de seus seios, o colocando “gentilmente” no chão ao praticamente expulsar o rapaz do conforto de seus airbags frontais. Todavia, se não encontrasse fogo, apenas soltaria um “Tsk” e seguiria na direção do porto.

Altamira nunca foi muito de ligar para defesa, mas sabia que se acabasse ferida demais ali isso traria problemas posteriormente, portanto, como o lugar também não ajudava muito por quão apertado era, faria defesas bem simples, como tentar botar sua arma na direção de disparos que viessem para ela, utilizando de sua audição aguçada para tentar diminuir o tempo de reação de tal ação. Para ataques corporais, contudo, a melhor opção em tal lugar era de fato a ofensiva e, portanto, tentaria acertar o “meio” da cabeça do martelo(A parte onde o cabo se conecta a “cabeça”) contra quem viesse na sua direção, assim teria uma área maior de impacto do que tentando acertar o alvo com apenas a extremidade da arma como sempre fazia. -Saiam do meu caminho, mortais imundos!Aaargh! e assim prosseguiria até que chegasse ao porto.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Dom Fev 06, 2022 8:06 pm




Fugas das Galinhas!

Formigueiro de Marinheiros


Dia 01 || Shells Town - Baixa || Clima: Quente || Manhã
N° de Postagens do Narrador: 19




As complicações da jornada daquele grupo em Shells era tamanha, destruíram um bar, enfrentaram marinheiros, fugiram dos marinheiros, enfrentaram marinheiros e mestres marciais de uma das maiores escolas de todo East Blue e agora estavam fugindo mais uma vez. O ápice daquela jornada estava ocorrendo naquele exato momento, já que o destino do grupo era o porto, então eles almejavam alcançar o mar e espalhar o caos por onde passassem. O grupo estava correndo com velocidade e Sins ordenou para sua parceira de bando tomar a liderança até o porto, enquanto ele e o loiro cuidavam dos flancos e tornariam tudo mais tranquilo, no entanto, Boris não se mostrava em condições de continuar no embate.

O loiro estava em uma situação complicada, já que não havia conseguido saciar o seu vício. A gigante o pegou e sem mais delongas colocou no lugar mais seguro do mundo: no meio dos seus peitos. Poucos marinheiros conseguiram passar com velocidade naquele pequeno corredor, poupando a estamina de Sins, que lidou habilmente com aquela dupla que conseguiu atravessar com maior velocidade, antes que Viola começasse a descer a ladeira com toda sua velocidade. A ladeira como dito anteriormente, não era tão inclinada assim e o caminho estava ligeiramente tranquilo até a área inferior de Shells, entretanto, se prestasse atenção a gigante poderia ver uma dupla conhecida por ela, na verdade, até mesmo Sins e Boris conseguiriam reconhecer aquelas duas velhinhas.

A primeira estava um pouco mais a frente, subindo lentamente a ladeira, enquanto a outra estava alguns metros atrás, parecia reclamar de alguma coisa. Elas pareciam cansadas, pelo jeito a idade já não as permitia ter a mesma desenvoltura de antes, algo normal do ser humano, porém, quando avistaram aquela criatura de proporções exageradas descendo correndo empunhando um martelo tão grande quanto ela, tudo mudou para a dupla de idosas. Seria aquela uma injeção de adrenalina? Uma dose de Calcitran B12? Não sei, só sei que as duas senhoritas giraram no próprio eixo e desceram a ladeira com tamanha velocidade – VOCÊ ESTAVA CERTAAAA! É O RAGNAROK! – Gritou uma delas enquanto corria em desespero.

Enquanto as velhas desciam, alguns marinheiros surgiam de uma das extremidades da rua, um pequeno grupo de cinco homens empunhando algumas lâminas. Para a infelicidade do grupo eles não contavam com a “fúria” da gigante, que com movimentos pesados destruiu completamente aquela investida por parte dos defensores da lei. Eles viraram na mesma esquina que aquele grupo veio, tendo a visão de uma “linha reta” até o porto, sendo um ambiente recheado por casas e comércios. O grupo então partiu na direção do porto, Viola procurava por alguma chama ou alguém que pudesse acender um dos cigarros de Boris, porém, nada foi encontrado por ela. Naquela rua eles puderam ver que mais algumas ladeiras existiam por ali e também visualizaram o grupo de marinheiro/professores e alunos da escola descendo por elas com raiva em seus olhos. O som de apitos ecoavam por toda Shells, os marinheiros estavam sinalizando os do seu grupo sobre aquela situação, inclusive, alguns que já estavam no porto.

Não demorou muito para que eles pudessem ter uma visão melhor de toda estrutura do porto, que contava com muita gente – em suma eram trabalhadores – que estavam fazendo o abastecimento de alguns navios. Haviam cerca de seis navios atracados no porto, sendo eles de diferentes tamanhos, indo desde barcos de tamanho pequeno até os médios. Cerca de cinco marinheiros estavam pela região, sendo que antes mesmo que pudessem ter alguma reação real, o som de uma arma de fogo sendo disparada chegou até seus ouvidos e Sins pode sentir um tiro passando de raspão pelo seu ombro esquerdo. Quatro marinheiros partiram na direção do grupo, enquanto o quinto membro parecia recarregar seu rifle para um novo disparo. As pessoas começaram a correr para todos os lados, a bagunça estava feita e a porradaria ia começar novamente.




Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate e Considerações:


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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Seg Fev 07, 2022 7:22 pm
Dynasties & Dystopia





O som sibilante do disparo de raspão que riscou sobre seu ombro pareceu acordar uma estranha sensação dentro de Joe, como o disparo de uma corrida de cavalos ele engoliu em seco. — Isso é?! — Ele ergueu as sobrancelhas e engoliu em seco, em seco mesmo já que estava sentindo que sua boca estava ficando seca aos poucos, ele avaliou os cinco marinheiros que faziam a segurança do porto e seus olhos procurariam pelo marinheiro que tivesse executado o disparo e ele avançaria na sua direção, o sorriso clássico estampava seu rosto enquanto ele tentava atingir o pináculo de velocidade na direção do alvo.

É hora… — Ele correria em linha reta enquanto o alvo estivesse recarregando, assim que estivesse prestes a mirar Sins se movimentaria em zig zag conforme se aproximava do alvo, assim que estivesse no alcance de suas pernas ele efetuaria um rolamento e lançaria a perna esquerda com total potência contra o queixo do alvo.  — Do show!!

"BLACK MASS"

Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 6 Aleisterblack-blackmass

Ele franziria as sobrancelhas após o baque, uma leve vertigem o atormentaria momentaneamente, suas mãos seriam ágeis e ele agarraria o rifle do marinheiro, sua intenção não era usá-lo, ele não gostava muito de armas de fogo, exatamente por esse motivo ele tinha se tornado sua própria arma.

Joe não era do tipo de fazer reféns, ele achava essa uma tática suja e ridícula e é exatamente por isso que ele não o faria, na verdade, ele teve uma ideia melhor, não iria levar um refém. Sins puxaria o marinheiro caído pela perna junto com ele e caminharia com toda a velocidade na direção de Viola, no melhor dos casos ele teria alguém para usar como bucha de canhão para algum de seus golpes extravagantes.

Sins jogaria o rifle na direção de Viola e daria um grito. — ISSO PODE SER ÚTIL GRANDONA! — Ele esperava que ela fizesse o melhor uso possível no armamento, sua presença extravagante parecia a de um homem das cavernas, principalmente agora que ele arrastava um corpo atrás de sí, a diferença é que não era uma mulher, era, bem, um homem, o que é definitivamente normal dada as circunstâncias de nosso protagonista, não entendam errado!

Conforme Joe se aproximasse de Viola ele começaria a avaliar os arredores e procuraria por objetos que lhe pudessem ser úteis, principalmente com o tremor leve e a sensação de sede que o acompanhava, a vontade de tomar aquela birita estava chegando como uma ressaca oceânica, puxando tudo para dentro do mar, vai que um barrilzão de cerveja aparece, estavam carregando diversos navios, talvez um deles fosse um cargueiro, isso o interessaria bastante, tendo em vista que mantimentos importavam para a tripulação naquela situação.

Para uma existência a altura de Joe Sins a coragem era como fogo grego, ele saltaria enquanto arrastava o corpo consigo e se prostraria entre a sua tripulação e a horda de marinheiros que ainda os perseguiam. — PAREM!!!!! — gritaria com ferocidade, quase como o rugido de um leviatã, seus dentes brancos de usuário de colgate se mostrariam, brilhantes como uma criva recém fabricada.

Ele usaria sua força para tentar erguer o corpo do marinheiro caído sobre sua cabeça, semelhante a um cinturão de campeão, ele olharia de canto na direção de Viola, sabia que Boris não estava nas melhores condições, então sua voz bradaria na direção de Viola.— Um barco!!

Sins precisava ganhar tempo, ele voltaria a olhar na direção dos marinheiros e continuaria gritando. — Já acabou, vocês perderam! — seu sorriso selvagem só aumentava cada vez mais. — Vocês não são capazes de parar um de nós, imagine os três, eu já disse antes, vou voltar a repetir.

Sins avaliaria a multidão e procuraria por armas de fogo, caso alguma estivesse apontada na sua direção ele usaria o corpo do marinheiro como forma de proteção, não, ele não estava sendo utilizado de refém, estava sendo utilizado de arma. — Estamos destinados a voar pelos céus, nós somos uma árvore com asas, diferente de vocês todos, coadjuvantes medíocres presos a essas raízes insignificantes! — Joe começaria a girar no próprio eixo, ele giraria o corpo do marinheiro juntamente com o seu, diferente do king of swing que ele havia executando anteriormente, esse continha muito mais ferocidade, sua boca soltaria um urro devido a quantidade de força que ele estava exercendo, acumularia energia cinética até o seu limite físico.

ARGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGH! — Lançaria o marinheiro como se fosse um saco de carne na direção da multidão, quase como se estivesse jogando boliche, sua intenção era atrasar os marinheiros.

Nós somos a Wolhaiksong! — Ele apertaria os lábios em um sorriso enquanto saltaria para trás e efetuaria alguns backflips na direção dos seus aliados, caso Viola tivesse conseguido um barco ele acompanharia a gigante para dentro para que eles pudessem começar os esquemas, do contrário ele permaneceria atrasando os marinheiros que se aproximassem, correndo em circulos, tentando dar socos e chutes naqueles que se aproximassem, sempre enquanto avançava na direção de Viola, afinal muito em breve talvez ele também precisasse de um auxílio materno.







Joe Sins
PDV:4223 (:wing:)
STA:100

Vício:08/10
Compulsão:01/10

Posts:20
Surrados:23. VAI TER MAIS JAJA >Smile


Ganhos:



Perdas:
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]02 Perfurações no Abdômen - Lado Esquerdo - 04/04 [CURADO]
[*]Pequenas Escoriações pelo Rosto - 02/02 [CURADO]
[*]Escoriações e Hematomas pelo corpo - 04/04 (Devido a queda da Taberna) [CURADO]
[*]Perfuração na Região da Clavícula Esquerda - 04/04 [CURADO]
[*]Corte Mediano na Testa (Vertical) - 03/03 [CURADO]
[*]Escoriações - Hematomas - Cortes/Perfurações superficiais pelo corpo - 05/05[CURADO]

OBJETIVOS:
1. Ser foda.
2. Conhecer o Boris
3. NPC ACOMPANHANTE.
4. Brigar no Bar, porque eu quero.
5. Arrumar mais confusão enquanto a rapaziada chega.
6. Conhecer o resto da futura tripulação.
7. Descer o cacete em uns almofadinhas de um dojo aew.
8. Fugir depois de descer o cacete neles.
9. Pegar um barco "emprestado" pra ralar peito.
10. Despistar a marinha de um jeito doido.
11. Ir pra Loguetown pra descer o cacete em mais gente.




Van
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Van
Pirata
Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Seg Fev 07, 2022 10:50 pm

Just a Dream


A exaustiva e prolongada batalha parecia longe do fim. O trio restante precisava lidar com as consequências de seus atos, algo esperado, entretanto, Sins não era do tipo que analisava as possibilidades e escolhia a melhor. Longe disso, possuía o hábito de escolher a mais imprevisível e inconsequente possível. O moreno abraçava o caos e era abraçado de volta. Um relacionamento surpreendente e interessante ao mesmo tempo. Tais atitudes despreocupadas atraíam Boris como um cupim atraído pela luz ou uma menina sem estrutura familiar por um marginal sem futuro. Mas assim como os exemplos citados anteriormente, as chances de algo dar errado eram enormes. Skalovski não dava a mínima para isso, é claro, estava desesperado demais por um cigarro para temer a morte. Não, a morte nunca foi um empecilho em sua curta vida. O espadachim buscava por ela indiretamente com seus hábitos tóxicos - fumar e ir atrás de um baderneiro caótico.

O mar…

Carregado e muito bem protegido pelos fartos seios da grande mulher grande, o viciado entrava no que parecia ser o pior estado possível para um dependente. Aparentemente, ele estava alucinando. Estavam no meio da cidade, como poderia haver mar tão perto? Já não tinha ideia do quanto haviam percorrido até chegar ali. O barulho de tiro não o incomodava, não quando estava tão confortável. Também não podia confiar em sua audição, pois achou ter ouvido Sins falar que era uma árvore com asas. Será que o último cigarro tinha alguma erva natural desconhecida na mistura? Que porra é essa de árvore ter asa? Pensou rindo igual um idiota muito louco em meio aos tremores e visão turva causados pela ausência de nicotina em seu corpo. Nunca tinha ficado tanto tempo assim desde iniciado o hábito horroroso.

Hey, babe… Tem gente por aqui, né… Vou ver se alguém tem um isqueiro… Me bota no chão, coração…

Pediria como o Whinderson depois de 7 rounds contra o Popó tamanha a alteração sensorial causada pela ausência do cigarro. Não tinha a ver só com a parte química, visto que o cigarro nada mais era que um mecanismo de alívio para sua ansiedade. Super Xandão daria risadas, mas, sim, Boris tem ansiedadezinha. O remédio paliativo escolhido foi o cigarro e era assim que ele lidava com seus demônios. A ausência de resposta sobre o próprio passado, a falta de estrutura familiar e dificuldade nas relações interpessoais o fizeram uma pessoa triste e solitária, incapaz de criar conexões verdadeiras. A morte parecia a única solução e por isso a busca constantemente. O desejo incontrolável de ser o maior espadachim do mundo era o exemplo perfeito, afinal, os seres mais perigosos do mundo estavam no topo dessa lista e a única maneira de alcançar o último degrau era passando por todos, ou seja, as chances de morrer tentando eram gigantescas. A impossibilidade devido a dificuldade surreal era justamente o combustível para essa devoção inexplicável. Boris era um suicida e seu sonho de ser o maior não passava de um sonho, certo!?

Nem fudendo!

Utilizaria o que tivesse de força restante para portar sua katana e a usaria para defender a si mesmo e seus nakamas. Morreria por eles? Sim! Mas acima de tudo, mataria para manter todos em segurança e com um verdadeiro equilíbrio, o destino criado por ele poderia ser descrito como a tensão entre o desejo de morrer e viver. Conscientemente ele via uma nova chance de aproveitar a vida ao lado de seus novos companheiros, mas o inconsciente travava uma dura batalha usando seus traumas pessoais como armas. O vencedor dessa batalha? Só o tempo dirá!

Boris Skalovsk:
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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Ter Fev 08, 2022 12:08 am


Shurastei ou shuragou?



A isenção de alternativas se transforma inevitavelmente em uma escolha dogmática, afinal, não é possível escolher se existir apenas um caminho a seguir, não importa o quanto tente dobrar o fio que tece o destino. A gigante se encontrava em um desses momentos, onde devia escolher entre ir ou… Bem, ir. Se a arma arremessada por Sins chegasse até ela, tomaria o instrumento em mãos com uma feição tal qual a de um cachorro escutando seu dono colocar miados no celular, virando levemente a cabeça para expressar sua dúvida. -O que diabos você espera que… Antes mesmo que pudesse terminar a fala, o empolgado já partia para fazer alguma outra trapalhada. A moça então iria ignorá-lo brevemente, voltando sua atenção para onde estavam os navios. Claro, limparia o caminho se preciso fosse, varrendo os inimigos de forma literal. Utilizando da mesma estratégia de antes, colocaria a ponta da arma para baixo e executaria um movimento de pêndulo em frente as pernas, de forma que quem não fosse atingido pela arma, possivelmente seria pisoteado pela “pequenina” brutamontes. Mas antes de fazer tudo isso, colocaria o loiro no chão, ainda não confiava que ele estava seguro, mas, como a deusa que acreditava ser, se recusava a restringir a liberdade individual humana, afinal, o que eram aqueles seres inferiores se não atores passageiros escalados pelos deuses para a peça mais imprevisível de todas, a vida? Como dizem por ai, “O show não pode parar.” Sendo assim, desceria o espadachim de seus seios e o colocaria gentilmente no chão e, apesar de não desejar, acabava deixando transparecer uma cara de preocupada, quase como uma mãe que deixasse seu filhote sair do ninho pela primeira vez. ”Não é como se eu me preocupasse com esse mortal nem nada… Não, não, não, não… É que… É que… Precisaremos dele para a viagem! É isto!” Quem estava tentando convencer com esse discurso todo? Ninguém menos que ela mesma. Por fim, chacoalhava a cabeça para desfazer-se daqueles pensamentos e prosseguiria com a ação supracitada.

”Hmm…. Aquele dali é muito pequeno… Esse aqui deve servir.”

Enquanto iria “varrendo” a sua frente, também ia ocasionalmente reparando nos barcos, tentando escolher um que fosse suportar sua estatura. Não queria deixar a sorte ao caso, assim sendo, caso percebesse que o plano inicial de Sins tivesse falhado, iria na direção do atirador, executando um salto para encurtar a distância o mais rápido possível e girando o martelo verticalmente até que desse uma volta completa e, quando chegasse bem em frente ao seu corpo inclinar-se-ia à frente, deixando a arma penetrar por entre suas pernas, como se tivesse sofrido uma batida de carro e seu corpo fosse jogado a frente mas preso pelo cinto, fazendo assim com que sua arma tomasse o maior impulso possível naquele curto espaço de tempo com o pulo. -Sai da frente, humano! Pra quem ela tinha gritado aquilo, pro seu companheiro que poderia estar por perto ou pro infeliz atirador que havia se tornado seu alvo? Só Viola sabe. Apesar de não ser Caipira(Trocadilho intencional), sua voz soava tão boa quanto uma devido a sua tonalidade, sendo assim, caso conseguisse esmagar o rapaz, voltaria na direção dos outros quatro restante. -Se valorizam a patética vida de vocês, saiam daqui. Ainda não fizeram nada pecaminoso, então eu os perdoo. Sua voz soaria o mais doce possível, como uma mãe que acalenta um filho em uma madrugada fria, utilizando de sua voz encantadora para tal.

Claro, se o plano do capitão tivesse dado certo, apenas prosseguiria com a estratégia anterior e deixaria que ele tomasse conta do atirador como bem entendesse. Tendo encontrado um navio adequado ao seu tamanho, apontaria na direção dele e começaria a rumar para o local, gritando de volta para Sins no processo. -Hoy! Sins! Aquele ali é digno de mim! Do jeito dela, Viola alertaria o capitão de sua escolha. A deusa era orgulhosa, afinal, acreditava realmente ser uma, mas surpreendentemente não ligava tanto para coisas luxuosas, pois havia crescido sem isso e, diferente de quem nasce pobre e tudo que espera na vida é ter o luxo que não teve na infância um dia, a moça realmente não fazia questão de muito pois sabia o inferno que era de fato não ter nada. ”Esses humanos vivem reclamando, mesmo tendo o que comer todo dia, onde dormir, uma casa para voltar… Se soubessem o que passei… Uma veia saltaria em sua testa, novamente, sua histeria se fazia presente e ela gritava, absolutamente do nada para quem não sabia o que se passava na cabeça da garota e lágrimas preencheria o seu rosto ao lembrar da penitência que havia passado em sua juventude por um breve momento. Naquele momento a gigante era alguém que estava chorando de raiva sem nenhum motivo aparente a um olhar externo, mas em sua cabeça uma tormenta maior do que as descritas nas obras lituânas se formava, talvez, tão profundo quanto o mar descrito em tais obras era a loucura persistente na cabeça daquela pobre mulher, que no fim, só precisava de uns bons anos de terapia.

Legenda
-Fala-
”Pensamento”

Histórico:

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Porradaria, confusão e fuga. [1] - Página 6 Teste
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Re: Porradaria, confusão e fuga. [1] Sáb Fev 19, 2022 9:52 am
Avaliação



Joe Sins - Magma

GANHOS

● Hematomas pelo Corpo - 03/04 OK
● Alguns Cortes Espalhados pelo Corpo - 03/05 OK

PERDAS

● N/A OK

ALTERAÇÕES

● Grupo: Civil > Pirata OK
● Recompensa: 0B$ > 6.000.000B$ OK[/b


RELAÇÕES


●  Boris Skalovsky (Player) - Diante dos diversos coadjuvantes que conheceu ao decorrer da vida Boris foi a primeira pessoa que conseguiu escapar desta descrição pela parte de Joe, uma pessoa que não aceitava as adversidades da vida calada com certeza era mais do que um mero coadjuvante que deixa a vida o levar, a intrigante perspectiva fez com que Sins decidisse de imediato que aquele seria o primeiro membro da sua tripulação pirata, uma das asas que o levaria a tão sonhada liberdade, ele tem um amor fraternal pelo braço direito, assim como por todos os membros da sua tripulação. OK

● Viola Altamira (Player) - Uma meia gigante que apareceu destruindo a taverna onde Joe estava tendo uma briga saudável com um de seus adversários, ele a reconheceu como alguém poderoso e que aparentemente precisava de ajuda para encontrar uma arma que pudesse utilizar, sem dúvidas seus olhos brilharam quando viram alguém tão grande quanto ela, parecia de fato uma aliada poderosa, ele não hesitou em convidar ela para segui-lo em sua tripulação, e é claro ajudá-la a conseguir uma arma poderosa. OK

● Bernardes (NPC) - É um marinheiro clássico, alguém que deveria ser um símbolo da justiça, pelo menos isso na visão de pessoas normais, Joe o via apenas como um peão, massa de manobra de uma força e um mecanismo muito maior que ele, uma árvore com raízes incapaz de ver o mundo de cima, do céu, ele o enfrentou e derrotou juntamente com sua tripulação após o mesmo entrar em uma espécie de estado berserk esquisito. OK

● Ajin (NPC) - O dono da taverna que foi destruída catastróficamente pelo combate entre Sins, marinha e o grupo esquisito do que pareciam ser criminosos, o homem acabou ficando triste após isso, mas infelizmente quando Joe sins entra em seu bar essa é uma das coisas que podem acontecer. OK

● Teresa (NPC) - Filha musculosa de Ajin, um cara encheu o saco dela enquanto Joe estava apreciando uma birita e ele acabou quebrando todos os dentes do cara por conta daquilo, o que chamou um pouco a atenção dela. OK


EXPERIÊNCIA


Experiência: 20 posts - nota máxima (480 exp) + 9 posts com bonificação de 9 exp (81 exp) + 9 posts com bonificação de 6 exp (54 exp) + 2 posts com bonificação de 4 exp (8 exp) = 647 exp OK


Boris - Van


GANHOS


● Maço de Cigarro 07/10 (POST 01) OK
● Intoxicado II - Referente a Dependência OK
● Hematomas pelo Corpo - 03/04 OK
● Cortes pelo Corpo - 03/04 OK


PERDAS


● N/A OK


ALTERAÇÕES


● Berries: 250.000 -> 100.000 OK
● Grupo: Civil > Pirata OK
● Recompensa: 0B$ > 6.000.000B$ OK[/b


RELAÇÕES


● Joe Sins - Um ser inconsequente e imprevisível, incapaz de seguir o ciclo natural da vida, contudo, possuidor de uma luz forte, a qual atraiu Boris com todas as forças. É a pessoa escolhida pelo loiro para liderar suas aventuras e guiar o caminho até o topo, promovendo assim as oportunidades necessárias para o espadachim alcançar o seu lugar de melhor do mundo. O caos ao redor do moreno é a nova dependência em sua vida.  [b]OK


● Viola Altamira - A grande mulher grande, apesar de gigante, chegou de mansinho e conquistou o loiro com sua delicadeza apesar de tamanha brutalidade. Boris tem muito carinho por ela, mesmo tendo conversado pouco devido aos acontecimentos, mas sabe que é confiável e bem disposta. Não entende muito bem o que ela diz às vezes, contudo, finge demência e segue o fluxo para não ter maiores problemas. OK

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EXPERIÊNCIA


[b]Experiência:
20 posts - nota máxima (480 exp) + 9 posts com bonificação de 9 exp (81 exp) + 9 posts com bonificação de 6 exp (54 exp) + 2 posts com bonificação de 4 exp (8 exp) = 647 exp OK

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Viola - Silent


GANHOS


● Martelo de Guerra - Categoria Profissional - (POST 11) [b]OK

Martelo de Guerra:
● Perfuração de Bala no Ombro - 00/05 [NECESSÁRIO TRATAMENTO] OK
● Hematomas pelo Corpo - 03/04 OK
● Cortes pelo Corpo - 03/04 OK


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PERDAS


● N/A [b]OK


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ALTERAÇÕES


● Grupo: Civil > Pirata [b]OK

● Recompensa: 0B$ > 6.000.000B$ OK[/b

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RELAÇÕES
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● Yourk - Ferreiro responsável pela criação da "Trovão", arma utilizada pela gigante no momento. A Gigante não sabe nada sobre o homem, mas tem o devido respeito por seu trabalho devido a excelente criação que fez para ela. Faz parte da minúscula lista de humanos que a deusa respeita. [b]OK


● Joe Sins - Um homem motivado, sabe-se lá pelo que, e também o primeiro mortal depois de muito tempo que se propôs a ajudar Viola, que queria apenas uma arma e acabou enrolada em toda a confusão que esse ser parece atrair para si. A deusa tem uma curiosidade tremenda a cerca desse humano, decidindo, mesmo que não vá demonstrar isso de forma alguma, seguir o rapaz e vê o que a vida lhe reserva ao se juntar a esse ímã caótico que é esse ser. Criou uma afeição pelo rapaz, não por sua aparência, apesar de gostar disso nele, mas sim pela forma com a qual ele abraça sua liberdade, traço esse que a deusa julga ser um dos mais importantes em um humano. OK

● Boris Skalovski - De todos os encontros de Viola nesse curto tempo que de juntou a esses humanos, talvez o "loiro", forma como a gigante chama o rapaz, seja o que mais a intriga. Apesar de não ter nada que o diferencie dos demais, o loiro despertou na gigante um sentimento confuso, como se fosse alguém que ela devesse manter seguro, quase um instinto materno. Não sabe porque, afinal, sua mente é contorcida demais para ela entender algo tão profundo, mas nutre pelo espadachim uma afeição especial e tentará em boa parte do tempo fazer com que ele esteja seguro. Acha engraçado a forma como ele se entrega ao vício, talvez por isso reafirmar a deusa que ele seja apenas um mortal regorjizando-se em seus pecaminosos caminhos, o que a faz se sentir melhor consigo mesmo e suas próprias falhas. OK

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EXPERIÊNCIA
[b]

[b]Experiência:
17 posts - nota máxima (408 exp) + 9 posts com bonificação de 9 exp (81 exp) + 8 posts com bonificação de 6 exp (48 exp) = 537 exp OK

Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es): 20 Posts (Com a finalização) - 4 créditos + 3 (bônus) = 7 créditos OK

Opinião sobre a Narração:

Jogadores:

Narradores:

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