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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Os Monarcas - I Efeito Borboleta

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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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MensagemAssunto: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySeg maio 10, 2021 10:03 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Os Monarcas - I Efeito Borboleta

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Civil Daisuke Ito, Saori Ito e Alexander Lancaster Cavendish III. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Jean Fraga
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Jean Fraga


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySeg maio 31, 2021 1:51 am




Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Post 04



Durante o combate sentia um vento passar sobre minha bochecha, mais tarde com o sangue escorrendo e vendo a lâmina sobre o bico do sapato do homem, podia entender suas artimanhas.

— UM VERME COMO VOCÊ PRECISA DE ARMAS ESCONDIDAS PARA SE GARANTIR NUMA LUTA? AMIGOS?! EU NÃO TENHO AMGOS SEU PORCO E NEM PRECISO! – Gritava eufórico e irritado com toda sujeira vinda deste homem.

Manteria meus pés sobre as pontas, tentando assim ajudar minha evasão dos golpes do homem, enquanto percebia o outro levantando, quando uma mulher aparecia atacando meu inimigo, olharia seu rosto, tentando identifica-la, — Qual seu nome princesa? – Diria enquanto me movimentaria tentando desviar dos golpes do homem – Por que não saímos daqui e quem sab- ... – Tudo ficava escuro e logo me sentia tonto.

Meus olhos pesavam e logo sentia meu corpo adormecendo, MALDITO MOLEQUE!!!! Nesse instante Dai entrava em um profundo momento de silencio e eu finalmente retornava.

Meus olhos brilhavam, estava no controle novamente, mas antes teria de acabar com esses bandidos, — Por terem batido no velho, eu irei acabar com vocês! Preparem-se porquinhos! – Dizia sorrindo mais alegre e ansioso.

Olhando a mulher, falaria, — Desculpa por antes... Quem sabe eu te explico melhor depois...Me chamo Daisuke Ito! – neste momento podia ver o homem armado preparando-se para atirar na moça desconhecida.

Usando da minha velocidade, me jogaria em direção a ela, empurrando assim a mesma para fora da trajetória da arma, de preferencia atrás de caixas ou da própria multidão.

Além de tirar ela dessa trajetória, tentaria me proteger também do tiro, fechando meus braços a frente do meu rosto, olhando a volta, procuraria pela ultima vez por Saori, apesar das palavras de Dai serem verdadeiras, queria ter certeza que ela realmente havia me esquecido.


Daisuke Ito:
Histórico:
Objetivos:
OFF:

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySeg maio 31, 2021 1:46 pm

Chamo de Terça-Feira


Assistindo toda a confusão só conseguia pensar nos motivos que me faziam não ser fã  do garoto Ito. Sua irmã era tão diferente que mal poderiam ser da mesma família.

Shiranai conseguia se colocar na mira da arma. No meio de toda a confusão, precisava mudar um pouco minha investida. Os marinheiros estavam vindo ao longe, acreditava no potencial de Shiranai, mas por mais que não gostasse de aceitar, sabia no fundo de meu ser que o garoto Daisuke poderia ser bom na briga. Era hora de confiar em Shira. Eu acredito que ela daria conta do infeliz armado, e talvez ainda desse uma surra em Daisuke.

”Ela chuta a bunda dele bem forte e lança ele de cara na arma, aí o cara atira Bauhaubauhaubauhau… Ah é… Os marinheiros”

Precisava pensar de forma estratégica. O melhor a fazer era usar a cabeça antes de entrar na briga contra os homens. Passo a mão no chão tentando pegar bastante sujeira e passo no lado do rosto que não enxergo.Caminho trôpego e tento me aproximar dos marinheiros, caso chegasse perto deles, eu iria tentar me apoiar no ombro de um deles, fingindo estar muito tonto, ou bêbado. Se conseguir me disfarçar posso chegar ainda mais despercebido.


- O ‘beu abigo’... “Zabe” onde tem um lugá pra eu mimi?

Durante minha fala, puxaria a arma com minha mão livre e buscaria enfiar no crânio do homem debaixo de seu queixo, em um rápido movimento usaria minhas garras da mão em seu ombro para também buscar arranhar e machucar seu rosto, se desse sorte teria mais um caolho no mundo, talvez até mesmo caolho e morto.

Independente dessa primeira investida, buscaria acertar algum outro próximo a mim com a outra espada, em um movimento rápido a sacaria e correria para cima dele fazendo um movimento com ambas as espadas cortando cada uma para um lado, a minha ideia era também decapitar esse próximo.

Meus olhos estariam prontos para qualquer ataque deles. Caso tentassem se aproximar com socos e chutes, usaria minhas táticas de pugilismo para esquivar dos socos, fazendo o pêndulo e sempre mantendo os olhos no oponente, além é claro de levantar as mãos segurando as espadas para fora. dessa maneira poderia até mesmo conseguir uma melhor proteção. Se me chutassem buscaria usar as armas para aparar os chutes deles, com sorte também conseguiria causar dano me protegendo. Entretanto, se algum dos marinheiros mirasse em mim, buscaria pular em zigue zague, assim buscaria sair da frente do cano, e não me esquivar ou defender um tiro,o que seria improvável.

Com sorte Ryuu estaria por perto, e os dois palhaços já teriam resolvido as outras questões.


DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya"
*Histórico:
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+2 em força ou destreza por nível)
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Kaplya Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.




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AoYume
Sargento
AoYume


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySeg maio 31, 2021 2:41 pm

Queen
Blessed by the King
O combate não ia tão bem é claro, mesmo com o efeito surpresa parecia que aqueles homem conseguiam lidar bem com meus ataques, de certo modo, removendo o efeito surpresa que eu poderia lhes causar ao tentar me mover furtivamente e surpreendê-lo. Um estalo era feito por minha língua em desgosto, fitando os meus arredores com cautela, ouvindo, cuidadosamente cada um dos passos que homens pudessem dar. Eles não eram tão velozes que era impossível enfrentá-los, o que, possivelmente por meu instinto devia, ou, esperava, me tornar capaz de desviar da sua investida física sem maiores problemas, mas, ainda assim me encontrava em uma posição delicada.

O homem ao meu lado era um tanto estranho, começava com um comentário desagradável e depois uma conversa esquisita se aproximando. Ao menos agora eu sabia o seu nome, e, em seu discurso ele parecia inclinado a agir de acordo ao meu ideal. Ranjo os dentes, penso, escuto sua ofensa e então pondero que talvez insistir no termo possa ser algo que lhes cause mais desconforto do que ficar calada ou falar qualquer outra coisa. Sequer respondo o homem, não acho que teria tanto espaço para diálogos a priori enquanto imagino de forma fria o que devo fazer naquela situação horrível.

Erguia duas das adagas uma em cada punho, ainda que não fosse hábil com a destra o suficiente para considerá-la viável. - Não sabia que porcos sabiam latir, sonhar então? Estou deveras surpresa. Provoco de forma sarcástica de modo a tentar fazê-lo agir de forma precipitada. Ele era um atirador, então, respirando fundo, buscando manter minha audição atenta ao movimento de seus dedos, sem perder-me dos passos dos demais, e, ainda creditando o potencial de meu instinto e até minha visão sobre a sua rota de disparo busco colocar a adaga na rota de colisão para desviá-la ou retaliá-la de modo que um som de metal seria criado, provavelmente faíscas. Qual seria a concentração daquele álcool ali que Saori teria derrubado?

O homem ia para cima do armado, mas, algo me dizia que daria tempo para o disparo. Eu torcia para que desce. Como uma amante de drinques com pimenta, inclusive um bom misto de álcool flambado com pimenta e cravo cortada bem fininhas, conseguia lembrar que superfície de algumas bebidas que presenciei as chamas ardiam, ainda que somente em sua superfície. Uma comoção? Não, o que eu queria era medo, que as pessoas tivessem medo que aquilo tudo piorasse ainda mais e partissem dali. Se tivesse sucesso, respiraria, dando um passo sutil para trás, já antecipando uma possível movimentação dos outros dois e observando se as pessoas reagiam como esperado começando a se afastar pelas possíveis chamas. Se desse certo, deveria uma bem grande para a garota de fios róseos. - Hey Daisuke, é mais perigoso pro velho aqui, vamos salvar o que dá primeiro e meter o pé daqui! Fod*s esses merdas.

Olhava na direção de Saori, quem sabe esperando que ela tivesse uma ideia similar e me ajudasse de alguma forma a incendiar aquilo e espalhar o caos de uma vez para podermos aproveitá-lo e sairmos, mas, sem chamá-la pelo nome ou outra coisa, evitando arrastá-la para o olho da confusão. Se o homem da da bota laminada avançassem em minha direção tentaria desviar por baixo de sua perna quando este chutasse, utilizando de minha agilidade razoável e meus movimentos precisos para alguém do meu patamar, tentaria um corte por baixo na sua perna ainda no solo para derrubá-lo e então buscaria cravar minha adaga no seu olho saltando por cima deste durante a sua possível queda. Se conseguisse, ainda tentaria remover aquele calçado de forma rápida, apreciando a "ideia" que aquilo provinha. Seria mais útil sendo usado por uma causa mais nobre que atormentar velhinhos.

Se o terceiro viesse me atacar também apenas saltaria para um pouco mais distante, tentando observar se Daisuke já estava em condições de partir em uma possível fuga. Se fosse o caso bradaria pra ele ao mesmo tempo que chutaria um pouco do álcool, em chamas em não na direção do homem. - Pega o velho, eu não consigo carregá-lo e correr. E então começaria a correr, ainda buscando me encontrar na rota com Saori para reaver meus itens e colocá-los. Se não fosse rápida o bastante e minha perna pegasse fogo pelo chute, buscaria apagar batendo a blusa que teria recuperado de Saori, ou, tirando a calça o mais rápido que pudesse só restando a calcinha box por baixo que que por sinal parecia um shortinho meigo com o desenho de um panda. Referências. Isto, é claro, apenas se a situação chegasse a isto e não houvesse outra saída.

PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



Info:

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Joker
Pirata
Joker


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Créditos : 07

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySeg maio 31, 2021 8:39 pm


O impulsivo e cabeça qunte número um!



Aquele tal de Kaplya, se esse era o nome dele, mal havia conhecido o sujeito e já começava a me dar nos nervos. Então os subordinados de Alexander eram assim? Loucos?! Travei o maxilar e retesei os punhos por dentro dos bolsos da camisa e me segurei para não falar nada, teria que aturar aquelas pessoas sabe-se lá por quanto tempo, o ideal seria não arranjar nenhuma confusão.

Falando em confusão, foi só dar alguns passos para o lado de fora que percebi a confusão generalizada que se formava próxima ao porto, pela movimentação daqueles três que estavam junto a mim, estava claro que era tudo culpa da plebe de Alexander.
O mink logo correu em busca de um ponto alto para ter uma visão melhor da situação, apesar de ser um doido varrido aquilo parecia o certo a se fazer, o mesmo não podia ser dito da garota que caminhava a esmo em direção a multidão.


*Hora do pau*

— Mas que porra, esses malditos conseguiram arranjar uma confusão antes de mim! Estão de parabéns!— O mink descia rapidamente e então se dirigia a mim dando ordens e perguntando se eu era bom de soco. Aquilo me ferveu o sangue, aquele pedaço insignificante de pelos havia realmente me deixado puto — Quem pensa que é para me dar ordens?! Fique junto da sua plebe, se finja de bêbado faça a micagem que for, só não me atrapalhe!


Aquele mink certamente havia visto algo, ao invés de perder tempo me aproximando devagar como ele havia dito, disparei rapidamente em direção ao porto. Com minha visão aguçada buscava compreender o que acontecia ao meu redor, principalmente buscar encontrar o que o mink havia avistado a distância.


Caso encontrasse o grupo de marinheiros, caminharia velozmente na direção deles com meus punhos ocultos sobre os bolsos. Eu apertava firmemente as soqueiras ocultas pelas vestes. Eles estavam preocupados com os outros, então meu objetivo era parecer um civil comum fugindo. Passaria correndo por entre os homens e como efeito surpresa daria um uppercut duplo visando os marinheiros da linha de trás, desse modo levaria algum tempo até que a linha de frente entendesse o ocorrido.


Se estivessem em formação de fileira, avançaria derrubando os homens com os rifles da mesma forma, um um uppercut com os pulsos saindo por dentro de minhas vestes.
Se tinha um tipo que eu não ia com a cara era com marinheiros, sempre surgiam uns sujeitos dessa laia na ilha pedindo dinheiro para ajudar na proteção. — MINHA MÃO ESTAVA COÇANDO PARA SOCAR GENTE DO SEU TIPO!
Caso o mink já tivesse se reunido a batalha, daria cobertura para ele me mantendo na direção oposta para o defender de algum ataque nas costas.


Informações:



Emme
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Saori
Designer
Saori


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySeg maio 31, 2021 11:09 pm

Let life do with you what primrose does with flowers
O tilintar das garrafas encontrando o chão. Os cacos de vidro saltando sem rumo. O vinho tingindo o porto de vermelho.

Saori não sabia ao certo os efeitos do estrago provocado por ela. Após esquivar-se das garrafas espedaçadas, analisava de modo sorrateiro o decorrer da luta. Diante de seus olhos, as adagas lançadas por Shiranai cruzavam o ar como vultos prateados. E, apesar dos golpes bloqueados, Daisuke permanecia de pé.

O rosnado familiar de Kaplya se fez presente, chamando a atenção da garota que tinha seus olhos compenetrados na batalha. Saori reconheceu o mink. Ele se aproximava com passos leves e quase inaudíveis, e trouxe um aviso sobre o que estava por vir.

Isso é péssimo, — disse Saori, reagindo com o semblante espantado.

Não houve tempo para conversar. Kaplya adiantou-se, saindo dali rapidamente. Os olhos de jade voltaram-se à luta. Dessa vez irrequietos, buscando alguma lacuna no cenário caótico a sua frente.

O sangue borbulhava com a necessidade de agir. "Não posso deixar que o encontrem."

E no vai e vem de suas pupilas, vislumbrou o faiscar nas lâminas de Shiranai quando entraram em atrito com a investida do oponente. Aquelas fagulhas logo se dissiparam, mas acenderam uma ideia na mente atinada de Saori.

Ela tragou o cheiro forte de vinho do solo embebido. "Álcool por toda parte", constatou em seus pensamentos. Saori tinha a ideia e o combustível estava sob seus pés, só faltava um ativador. Foi então que notou que o homem armado com a pistola segurava um cigarro em seus lábios. "Onde há fumaça, há fogo."

Guiada por uma simples hipótese, mas que no momento significava salvar seu irmão, Saori agarrou seu chicote. Ela ajeitou os pertences de Shiranai enrolados sobre o braço esquerdo. Os dedos firmavam-se no couro do cabo. Os olhos desenhavam o trajeto, quase como se pudessem calcular a rota da sua próxima ação.

Num movimento rápido de meia lua, brandiu a arma branca, fazendo a corda retesar em direção ao homem. Porém, não queria atingi-lo em qualquer canto; a mira teria de ser certeira: contra algum bolso da calça do fumante. Ela precisaria de uma boa pontaria — e sorte.

Se o ataque obtivesse sucesso e seu raciocínio estivesse certo, para fora do bolso atingido um isqueiro saltaria.

Arquearia as pernas, tão tensionadas quanto seu chicote, e dispararia numa estilingada em direção ao pequeno objeto. Saltaria, caso fosse preciso, para pegá-lo enquanto ainda estivesse no ar.

Peguei, — diria, apanhando o isqueiro. — Eu não vou deixar que o levem!

Após um breve suspiro, recuperando o fôlego da corrida, Saori acionaria o dispositivo do isqueiro e atearia fogo na bebida derramada sobre o porto. Assim que as chamas começassem a acender, a garota largaria o item e recuaria.

Mais um ato imprudente. Mas, por Daisuke, ela faria qualquer coisa.

Trilha Sonora:

Considerações:Ficha na assinatura.
Histórico:
Ganhos: Chicote (Clássico, +2 de destreza por nível).
Perdas: 250.000 ฿S.
Objetivos:
Conseguir um Chicote;
Obter a qualidade Precisão Temporal;
Aprender a proficiência Física.
469 palavras // tag: cheirinho de flores // outfit // local: ilha flevance

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2Miaus
Civil
2Miaus


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptyQui Jun 03, 2021 3:46 pm


    
Narração: 004 / Os Monarcas / Flevance, 11:30, 12ºC

    

    
Os Monarcas: XXX

    


 
Trilha Sonora:
   
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 54baecdf6eba60d7ff2e78ae69954336c24b033er1-735-372v2_hq
   
Introdução
   
Expectativas, medos, ansiedade... Já se sentiram assim ao chegar num lugar novo ou quando conheceram pessoas novas? É comum ficar apreensivos nesse tipos de situações. Porém, para quem está acostumado com a solidão, o maior medo é continuar sozinho. Será que alguém vai conseguir te ver através da escuridão? Mas quem deve dar o primeiro passo??

Quando não tivermos medo de nos expor, quando permitirmos que as pessoas conheçam nossos defeitos e qualidades e nos aceitem como tal,  só assim poderemos chamar essa pessoa de amigo. E saberemos que não estaremos mais sozinhos.
   
Badar e Shinto

O menino que não conhecia o lado de fora e tinha receio das pessoas, ficou surpreendido com a multidão a sua volta. E eles estavam sendo bem generosos com suas gorjetas. Nesse entusiasmo o rapaz recolhe as notas maiores e corre em direção a loja, nem dando tempo das pessoas o agradecerem devidamente. A atendente achou o jovem e a música tão bonita que deu um desconto pela flauta.

Após voltar ao lado de Baldo, o menino estava recolhendo as moedas do chão. O lobo se aproximou pedindo um carinho e Badar acariciava o amigo, enquanto guardava as moedas no bolso. Para sua surpresa achou um papel e lembrou do seu objetivo, mas antes que desse mais atenção a esse detalhe, percebeu que um homem de cabelos prateados estava o observando.

Shinto tinha aproveitado o tempo sozinho para passar no banco e comprar a medicação de Alex, enquanto ele retornava para o hospital, percebeu o jovem se apresentando e quando o menino e o lobo estavam sozinhos, ele se aproximou dos dois e os abraçou. O lobo ficou acuado e acreditou que o homem estava ferindo seu dono e sem pestanejar mordeu o ombro de Shinto, que sentia as presas afundando em sua carne.

Badar tentou refrear o animal, que após o ataque se posicionou ao lado do menino com os pelos eriçados, se fosse necessário atacaria novamente. Mas para a surpresa dos dois, o homem estava sorrindo e parecia feliz com a relação dos dois, mesmo que seu ombro estivesse latejando, Shinto não demonstrava nenhum desconforto. Badar estava curioso sobre aquela atitude e queria saber mais sobre Shinto. Já o padre parecia que havia ganhado um presente dos seus pais ao encontrar seus irmãos por seu caminho e nem pestanejou em querer levar eles em sua companhia.

Se Badar e Balto aceitassem seguir aquele homem, Shinto andava pelas ruas de maneira altiva, como se o mundo devesse curvar aos seus pés e Badar percebia isso, esse ar de luxo que só pessoas muito ricas tem. As ruas da cidade estavam mais tranquilas, porque estava na hora do almoço. A maioria dos cidadãos deviam estar comendo em restaurantes ou em suas casas. Pelo caminho Shinto encontrou a loja de arma que desejava. Badar se quisesse também poderia comprar uma arma.



Alex, Haru, John
 
Alex suportou bem o tratamento com as agulhas e sentiu certo alivio enquanto aguardava pacientemente o tratamento acabar, John esteve ao seu lado o tempo todo, mas teve momentos em que divaga sobre as obrigações de ser em escravo e o que almejava pro futuro como um ferreiro. Mas o homem não compartilhava esses sentimentos com seu mestre, pelo contrario, precisava reforçar mentalmente que era apenas um escravo e com isso não tinha vontade própria. Até fingiu um sorriso para agradar Alex. Parecia que os dois homens não iriam demonstrar suas fraquezas tão cedo.

Enquanto isso Haru parecia estar conhecendo um mundo totalmente novo. Conforme solicitado, a médica oriental escreveu a receita do medicamento e as orientações sobre a alimentação. Juntas elas caminharam até a enfermaria novamente e percebeu a maneira que ela retirou as agulhas e avaliou Alex novamente. Ao entregar o livro para Haru, respondeu mais algumas dúvidas.



Alex se levantava da maca e parecia estar bem disposto. O rei pagou, 200 berries pelo tratamento e pediu informações sobre a loja de arma, havia uma próxima do hospital. Haru, Alex e Shinto caminharam em direção a loja, as ruas estavam mais vazias do que antes e o clima um pouco mais quente. Para a surpresa do grupo, Shinto também estava no local escolhendo sua arma e junto a ele tinha um garoto de cabelos prateados e um lobo gigante, que ficaria em alerta caso outro humano se aproximasse do seu dono. Alex rapidamente solicitou uma espada.



Kaplya, Shira, Saori, Ryuu e Daisuke
   
A situação do porto era a seguinte, Daisuke e Shiranai estavam no centro de uma roda de pessoas, que só agora pensavam em correr para longe. Os dois inimigos, Genji estava alguns metros de distancia de Daisuke, mas mais próximo de Shiranai, tanto que o homem de uniforme tentou chutar a mulher, mas ela desviou do ataque.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 Porto-1
   
No momento em que Dai pensava em atacar seus oponentes, sentiu a vista embaçar e sentia o cenário ao seu redor girando, ele já conhecia aquela sensação e conforme uma parte de si queria explodir de raiva a outra parecia respirar aliviada. Daisuke estava livre novamente e percebeu que Hanzo, o homem de agasalho branco, mirava a arma na jovem de cabelos prateados. Nesses momentos de tensão, todos os sons pareciam ter ficado abafados.

Daisuke corria na direção da jovem de cabelos prateados, Hanzo apertava o gatilho enquanto, Shiranai lança sua adaga no ar, a lamina da arma corta a munição, devido a destreza da jovem e a bala se desfaz no ar, como não teve nenhuma combustão, a arma apenas foi dividida em duas. Shiranai sente duas mãos a empurrando para longe, devido a velocidade e força de Daisuke a mulher é jogava para trás e acaba caindo sobre algumas pessoas que estavam se dispersando do circulo. Já o homem de cabelos rosas, no seu ato altruísta, acabou deixando suas costas expostas para que Genji pudesse atacar.

Genji era um oponente forte e usando o sapato laminado, deu um chute com ângulo de 90º no ombro do rapaz, que causou um ferimento profundo, pois  a lamina chegou perfurar a musculatura e possivelmente alguns ligamentos, sendo assim ele não poderá mover o ombro esquerdo por um tempo.



Genji pisa sobre o ombro ferido de Daisuke, no chão ele vê Saori correndo na direção deles. A menina ao ver o garoto caído percebe que aquele não era o irmão, mas ela tinha certeza que escutou sua voz em algum lugar. Mas agora não tinha como recuar pois já estava próxima suficiente de Hanzo e mira seu chicote no bolso, utilizando o acerto a menina consegue derrubar o maço de cigarro e o isqueiro no chão. Num momento de distração do atirador ela corre na direção do objeto caído.  A garota Ito agora estava exposta a mira da arma que apontava para a sua cabeça, mas ainda assim acendeu o isqueiro e em segundos as chamas os rodearam. Hanzo sentia as chamas subindo pelas suas pernas, mas Saori também estava em perigo. Sentia o calor subir por suas roupas e em questão de segundos, poderia ter as pernas queimadas também.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 Porto-2

Considerações da luta
Spoiler:

Enquanto isso, Kaplya dava algumas ordens para Ryuu, que deixou o príncipe com ódio de estar sendo subordinado as ordens de um simples plebeu, Ryuu correu em direção aos marinheiros, aproveitando o caos que o porto se encontrava. Ele em poucos segundos alcançou os 2 marinheiros que estavam mais recuados, um deles tinha tinha um rifle e o outro estava desarmado. Com os punhos nos bolsos, os homens não perceberam que ele estava armado e com facilidade, Ryuu conseguiu nocautear o atirador de rifle e ao tentar socar o segundo, este recuou com um pulo para trás, já que viu o companheiro sendo agredido. Este marinheiro, iria avançar na direção de Ryuu, estava com as guardas altas, protegendo bem o rosto, pela postura parecia ser um pugilista e preparava um soco na região do abdomen de Ryuu.

Kaplya manteve seu disfarce e avançava tropeçando pelo caminho, ele tromba de proposito no marinheiro desarmado e saca sua espada, a lamina perfura seu queixo e atravessa seu crânio, como se não bastasse o golpe mortal, ele retalha o rosto do marinheiro com suas garras. As pessoas ao redor gritam horrorizadas. O mink se aproxima do segundo oponente, que tinha uma espada também e bloqueou as laminas com um corte vertical. Além disso restava 1 marinheiros armado com rifle que mantinha ora Kaplya ora Ryuu sobre sua mira.



As pessoas ao redor começavam a gritar FOGO!! O cheiro de queimado e as labaredas avançavam sobre o porto. Shiranai perceberia que as chamas estavam se alastrando muito rápido. Genji ainda pisava sobre Daisuke o impossibilitando do jovem se levantar, as chamas se aproximava dos dois. E a menina de cabelos prateados não conseguia mais ver Saori, que estava atrás da cortina de fogo e fumaça.
   
OFF:
   
Histórico:
   
Legenda/ NPC:
   
   
    
2Miaus
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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySáb Jun 05, 2021 3:08 pm

Let life do with you what primrose does with flowers
O fogo começava a crepitar, concedendo seu abraço caloroso por onde havia vinho derramado. Saori tinha em mente soltar o isqueiro e recuar. Mas bastou um olhar para o lado para que suas pernas paralisassem: sua cabeça estava sob a mira da pistola. O medo petrificou seus membros de tal maneira que até sua respiração foi abafada. E o fogo continuava a se alastrar. Em pouco tempo, ambos, Saori e o atirador, seriam abraçados como o vinho.

Dentro de um armário e sob uma pilha de roupas, os irmãos foram colocados. Um beijo na testa dos dois selou a despedida, que não teve tempo para cordialidade. Instantes depois, barulhos começaram a soar alto, eles atravessavam os cômodos da casa, e reverberavam pela fresta da porta entreaberta do móvel. O tilintar de lâminas. O grito dos pais.

[...]

Maximus ousou se levantar e deixar o esconderijo. Ele segurou Saori pela mão. O gesto compartilhou coragem entre os dois, e os incentivou a desbravar a casa. Passando pelos escombros — vestígios das lutas que houveram por ali —,  depararam-se com uma cena perturbadora: seus pais prostrados no chão, sobre a poça do próprio sangue.

Algumas lágrimas começavam a escorrer sobre as bochechas vermelhas de Saori. Ela não queria perder seu irmão, assim como perdeu seus pais. Mas as memórias, ocasionadas pela situação, vieram à tona perturbando sua mente e martelando seu coração. O medo de seu trauma a segurava com amarras mais fortes do que o calor do fogo, do que a ameaça de morte da pistola.

Sutilmente, pela boca a garota encheu os pulmões com ar puro — antes que a fumaça o contaminasse. Os olhos verdes de Saori faiscaram entre as lágrimas, sustentando o fitar da mira daquela arma. Da periferia da visão, ela viu as labaredas subirem nas pernas do atirador. "É a minha chance", constatou num pensamento tão rápido quanto o disparo da pistola.

Saori buscou no coração a própria coragem e encontrou de sobra, motivada pelo juramento de seu irmão e pelos anos que passou querendo reencontrá-lo. Ela desejava ver o rosto crescido daquele garotinho presente em sua mente, nem que fosse por mais uma única vez.

O homem não manteria a pose, afinal, não era um suicida ou não parecia ser. Portanto, seu reflexo falaria mais alto no momento em que as chamas tocassem suas pernas — e Saori esperava por isso. No primeiro sinal de evasiva por parte do atirador, a garota aproveitaria para atacar.

Apesar do medo, do trauma, das lágrimas, a garota reuniu o resto de força que tinha em seus músculos para lutar pelo seu irmão.

Embora abatida pelos grilhões do passado, de novo o chicote seria brandido, então sua corda alçaria voo até a mão que segurava a pistola. Dessa vez, mais fraca, porém Saori ainda tinha a situação ao seu favor. Caso o estalo do couro fosse ouvido, aquele homem já não estaria mais armado, quiçá sem algum dedo.

Sem pestanejar, a garota dispararia velozmente aproveitando-se da segunda brecha criada — a provocada pelo golpe do chicote. Com as pernas bem flexionadas e aquecidas pela corrida, ela realizaria a técnica Mondolio Rurio Tchagui, um chute giratório. Em sua memória havia as lembranças de cada dia de luta, quando assistia ao seu pai ensinar os golpes de Taekwondo para Maximus.

A intenção era acertar o homem na cabeça e, se possível, direto contra a têmpora. Dessa maneira, ela o desestabilizaria, e ao perder o equilíbrio ele iria cair na parede de fogo que separava Saori de seu irmão e Shiranai. Se obtivesse sucesso em sua ação, a de fios rosados teria uma ponte provisória para atravessar as chamas e reencontrar a pessoa mais importante para ela — e assim o faria.

Trilha Sonora:

Considerações:Ficha na assinatura.
Histórico:
Ganhos: Chicote (Clássico, +2 de destreza por nível).
Perdas: 250.000 ฿S.
Objetivos:
Conseguir um Chicote;
Obter a qualidade Precisão Temporal;
Aprender a proficiência Física.
615 palavras // tag: cheirinho de flores // outfit // local: ilha flevance

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Última edição por Saori em Sáb Jun 05, 2021 6:34 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySáb Jun 05, 2021 6:33 pm

Badar Alluartie
Efeito Borboleta





Por mais que eu não estivesse acostumado a interagir com humanos, Shinto me pareceu digno de confiança. Ainda que Balto se mostrasse desconfiado, eu o calmaria e ouviria Shinto falar sobre seu grupo e a intenção deles de viajar pelo mundo. Se não bastasse isso, o rapaz ainda nos fez um convite para acompanhá-los. Aquilo me soaria como algo incrível e conveniente: viajando com outras pessoas eu teria mais chance de achar a ilha que eu tanto almejava encontrar e ainda poderia fugir dos Rare Hunters que com certeza já deviam estavar no meu encalce. Quando Shinto terminasse sua fala, eu logo responderia com um certo entusiasmo:


- Viajar com vocês? - eu olharia para Balto e me agacharia ao seu lado - Vocês acolheriam nós dois? - "Isso é... interesse? Ele queria algo de mim?" Ninguém nunca fez nada por mim antes sem que eu precisasse performar ou fazer algo em troca. Aquele ato me deixaria surpreso, mas também me faria sentir uma certa... esperança. - Nós adoraríamos ir!


Assim, sem que eu percebesse, eu estava começando minha jornada em busca do meu passado com um grupo de pessoas que marcaria a minha vida.


Me preparando para acompanhar Shinto, eu comentaria com Balto:


- Parece que vamos conseguir despistar Clayton e seus capangas! Espero que Shinto e seus amigos estejam prestes a partir dessa ilha. Mal posso esperar para sair daqui conhecer o mundo!




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Quando nós dois alcançássemos o rapaz de cabelos longos e prateados, eu ouviria uma pergunta a respeito do meu passado. Eu não estava pronto para compartilhar minha história com Shinto ainda. E se ele conhecesse os Rare Hunters?  


- Eu... bom... Nós não somos dessa ilha. Chgeamos de barco recentemente. Mas e seu grupo, está só de passagem por aqui? - Eu sorriria enquanto mudava de assunto sem a menor delicadeza. Não queria continuar falando sobre mim.


Com sua resposta e seu jeito de falar, eu diria para o rapaz:


- Você fala de um jeito estranho. Gostei disso! - falaria com um sorriso no rosto - É divertido ouvir alguém que fala como as pessoas que tem muito dinheiro, não é Balto?


Shinto então me perguntaria quando conheci Balto. Eu responderia com um certo orgulho de quem fala bem sobre um parente:


- Eu o conheço desde sempre! Balto me criou e cuidou de mim desde quando eu era apenas um bebê! - diria essa última parte colocando minha mão na cabeça do lobo e sorrindo.


Porém, a pergunta que se seguiria tiraria todo o brilho de meus olhos. Shinto queria saber sobre meus pais. Eu não seria grosso, mas responderia em um uma frase curta e em monótona:


- Acho que eu eu não quero conversar sobre isso.



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Nós então chegaríamos a uma loja de armas. Eu nunca havia usado lâminas antes que não fossem as facas de arremesso de minhas performances. Porém Shinto me convenceu que era importante ter uma proteção durante as viagens. Eu então iria atrás de algo que me fosse familiar.

No interior da loja, eu cumprimentaria o dono com um breve "- Olá!" e começaria a olhar as preateleiras. Eu então fui atraído por duas lâminas em formato de lua crescente e um pequeno conjunto de adagas de arremesso.


- Quanto custam essas lâminas de lua e essas adagas? - eu perguntaria ao lojista. Se tivesse dinheiro o suficiente, levaria duas Lâminas da lua crescente e até quatro adagas de arremesso. Senão, compraria apenas uma Lâmina da lua crescente e as adagas ou então apenas a Lâmina, o que meu dinheiro permitisse.


Me chamaria a atenção a chegada de um trio desconhecido: uma mink coelha e dois homens. A mink tinha cabelos rosados e duas longas e felpudas orelhas no topo de sua cabeça. Ela me fez lembrar de uma época boa do Viveiro. Um dos homem tinha cabelos vermelhos e olhos penetrantes e algo em sua linguagem corporal me lembrava o ar de superioridade que eu via em Clayton, o que me intimidou de certa forma. Porém, o que mais me surpreendeu no trio foi a altura do terceiro integrante. Era um homem de cabelos pretos e que parecia ter o dobro do meu tamanho. Shinto parecia conhecê-los, então eu me aproximaria e me apresentaria:


- Olá! Meu nome é Badar e esse aqui é o Balto - Eu falaria enquanto me abaixava para abraçá-lo e, assim, acalmá-lo.



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Eu os escutaria e, caso fosse mencionado que o homem ruivo era o rei, eu diria:


- Rei? Você é o rei? Mas onde está sua coroa? - diria em tom curioso enquanto inclinava minha cabeça para o lado, sem perceber que poderia não ter sido muito educado.



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Caso não houvesse nenhuma resposta irritada ou bronca por parte do suposto rei, eu continuaria - Bom, é um prazer conhecer vocês três! Ainda mais uma mink coelha! Faz tempo que eu não vejo uma! - eu diria, sorrindo para a garota.


Graças à presença da mink, eu me sentiria mais à vontade para conversar.


Informações

  • Falas
  • Pensamentos

  • Posts: 5

  • Ganhos: Flauta transversal (instrumento musical) + 2.000 ฿S
  • Perdas: -x-




Objetivos

  • Aprender caça
  • Aprender pesca
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

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Blood & Revenge
mm
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Ex-Panda
Avaliador
Ex-Panda


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySáb Jun 05, 2021 10:03 pm

GODS BLESS THE KING


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U ma boa surpresa acontecia e eu percebia que Shinto estava próximo a nós com um garoto de cabelos prateados e um incrível grande lobo, o que não era muito comum por essas áreas.

Antes que eu fosse ir falar com os dois, precisava terminar de comprar minha espada, ele me oferecia uma mais barata e uma que pelo visto era mais incrível, e claro que um rei como eu não poderia se armar com qualquer “faca de pão”.


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Uma espada digna de um rei! Era finalmente encontrada, eu olharia para ele com um simpático sorriso no rosto e então diria.

— Me veja a formidável então, está aqui o dinheiro!

Retirava minha carteira e pagava o homem, logo após agora já estar armado e colocá-la em minhas costas presa em sua bainha iria para onde estão os dois, Shinto e Badar que neste momento já estavam dentro da loja também, e aproveitava e respondia John sobre antes.

— Acho que entendo seu ponto John, mas um escravo é uma pessoa sem liberdade, mas tu tens a sua, então mesmo que se considere um, já não pode mais ser intitulado assim, mas se lhe deixa mais leve, tu és um serviçal meu de toda forma.

Impressionante como a sua criação foi tão alienada a ponto de fazer um ser humano gostar de ser um escravo, e ate mesmo se orgulhar de ser um, fascinante eu pensava comigo mesmo.

— Shinto meu padre, conseguistes comprar o que eu lhe pedi? Se não está tudo bem, a medica do atendimento me deu este aqui para inalar caso precise.

Se shinto me explicasse a situação do garoto e que havia o chamado para andar com a gente diria para ele em um sussurro.

— Se o senhor padre decidiu ser valido esta criança nos seguir então eu não tenho contestações sobre a tua vontade, espero que Luminis e Hemonis a abençoe como faz com nós todos os dias.

Olharia para o rapaz de cabelos brancos que andava com o lobo se apresentando, Badar era seu nome, interessante, logo eu me apresentava também retribuindo o ato de gentileza.

— Olá pequeno Badar e Balto, meu nome é Alexander Lancaster Cavendish III eu sou rei de um reino chamado Ravenwatch, é um prazer conhece-lo também.



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Caso percebesse que o lobo ficasse agressivo com o gesto de apertar de mãos agacharia em sua frente, não sei se psicologia humana funcionaria em um canino, porem acredito que valeria o teste.

Ele estaria agressivo pois invadi o espaço pessoal dos dois, então deveria demonstrar que não era uma ameaça a ele, me abaixava até ficar na mesma altura e olharia para ele no fundo de seus olhos e colocaria minha mão em uma distância relativamente segura em sua frente.

Deixaria que ele me cheirasse ou me lambesse caso quisesse e não faria movimentos brutos, sempre com contato visual, caso ele ficasse mais calmo me levantaria novamente e diria respondendo à pergunta do garoto Badar.

— Hmhmhmhmhmhm, sabe na verdade é uma ótima pegunta, na verdade a coroa Badar nada mais é um símbolo, afinal qualquer um pode ter uma coroa em sua cabeça, usar uma não significa que tu es rei apenas que sabe usar um ornamento da realeza.

— O que faz um rei ser um rei, é o sangue que corre em suas veias, o que faz para governar seu povo, e o punho de ferro que sabe usar quando for preciso, mas isso é assunto demais para agora hmhmhmhmhmhm.

— Espero que tenhamos uma ótima relação daqui para frente, apenas obedeça às minhas ordens caso deseje nos acompanhar em nossa jornada e será mais do que bem-vindo.

Agora com já tudo comprado e se ninguém tivesse mais nada para resolver ali eu olharia para todos e diria.

— Bem com já tudo resolvido voltaremos para o ponto de encontro que havíamos marcado certo? Precisam de mais algo por aqui?

Olharia para John e também conversaria com ele, já que muito provavelmente só estaria calado.

— John tu és meu guarda costas real, então preciso que tenha uma arma caso venha a precisar de uma, então se precisas comprar algo, agora é o momento, ou os materiais para forjar a sua própria.

Com tudo resolvido começaria a caminhar em direção ao ponto de encontro, porem se quando chegássemos eu visse que ninguém do outro grupo havia retornado, decidiria que o melhor éramos irmos ao porto ver o que havia acontecido.

— Ninguém ainda voltou, o que é estranho, eles deveriam resolver as coisas lá muito mais rápido do que nós.... Estou preocupado com eles, vamos ao porto ver o que houve, se não vermos nada voltamos para cá.

Estava preocupado com Shiranai e os outros, não queria que ela tivesse se machucado, seria decepcionante encontrar ela com mesmo um mínimo arranhão após eu ter pedido por sua segurança, será que Maximus já havia encontrado sua irmã?



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Algumas dúvidas assombravam a minha mente, e agora que já estava bem melhor do que a muito tempo, até mesmo apertava os paços para ir ao porto o mais rápido possível.



Histórico :

Objetivos:

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Shinto

Shinto


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptyDom Jun 06, 2021 9:44 am


Efeito Borboleta

Ascenção




Esperava pela resposta de Badar, desejava que o jovem me acompanhasse, desejava conhecê-lo melhor, desejava… desejava ter encontrado um irmão. Um ser, como eu, como o meu Rei, um ser que apesar do seu corpo humano, a sua alma, a sua essência é divina… um deus que caminha entre os homens. O meu ombro latejava, o líquido que jorrava aquecia o meu corpo, fecharia os olhos enquanto a minha mão alcançaria as gloriosas marcas que Balto tinha me presenteado. Sentia a sua temperatura, manchava os meus dedos com o líquido tão puro o quanto divino do meu corpo, cheirava o seu aroma, saboreava…

Finalmente a minha voz teria alcançado o jovem e a sua resposta seria deliciosa. Começaria a caminhar em direção ao objetivo que teria traçado acompanhado pelos novos companheiros. Não desejaria perder qualquer momento que Badar partilharia com Balto, ouviria atentamente as suas palavras, não queria importunar o rapaz, mas a minha cede por confirmação era fogaz. – A sua origem intriga-me… poderá satisfazer a minha curiosidade, o meu desejo pelo vosso passado? – As palavras do jovem certamente, deambulavam pela realidade, Badar não queria me mostrar o quadro acabado, não queria ainda contar-me a sua história.

Um jovem que emana mistério, um jovem que tem o poder de escolha nas suas decisões, oh! Que irmão maravilhoso. Porém Badar ainda tinha alguma curiosidade sobre o grupo que o iria acompanhar. – Quem não está de passagem neste mundo? – Tentaria apoiar a minha mão no ombro de bador, enquanto olharia com um sorriso para Balto. – Está tudo bem caro Balto. Badar, talvez o meu Rai seja a pessoa indicada a divulgar a nossa viagem. -

Badar estranha a minha forma de falar e a ligava a uma riqueza material, a sua ligação não me incomodaria, mas por momentos não fiz caso da sua associação e continuei a fazer pressão sobre o passado do jovem. - Quando conheceu o Balto, jovem Badar? –  A resposta do jovem atraio-me novamente à ferida que o lobo me tinha provocado, eu apertava-a firmemente, agradecia por poder sentir a ligação dos dois no meu corpo. -E os seus pais? Chegou a conhecê-los? - Devo dizer que as minhas perguntas já deveriam começar a maçar o jovem, que claramente não queria explorar o seu passado com um desconhecido.  

Com um sorriso no rosto tentaria apaziguar a pressão que teria feito. - Respeito a sua decisão. - Olharia para Balto. - O jovem Badar é realmente importante, não concorda Balto. – Finalmente chegaríamos a uma loja de armas. – Badar, meu irmão, olhe! Era isto que procurava antes de encontrarmos o meu Rei, devo dizer-lhe, o mundo está constantemente a testar-nos, uma arma é sempre uma boa escolha para um viajante. Vamos, se precisar posso financiar a sua arma. – Faria uma pequena vénia ao dono da loja enquanto procurava uma lança arremessável e uma Katana de acuidade. Aproximar-me-ia do balcão e pedia pela mesma. – Quero comprar estas por favor. Badar, já escolheu as suas ferramentas?

Por minha surpresa dentro da loja de armas acabariam de entrar os meus companheiros. – Haru, meu Rei, que surpresa vos encontrar aqui. – Procuraria pelo medicamento nos bolsos da minha roupa e o entregaria à medica. – Senhora Haru, aqui tem o que desejava. – Olharia para Alexander e com um sorriso no rosto afastava os meus braços do tronco. – Meu Rei, encontrei um presente divinal, uma descoberta gloriosa. Talvez… talvez tenha encontrando um irmão! – Olharia para Badar e esticava a mão banhada em sangue na sua direção. – Venha, Badar apresento-lhe o meu Rei. – Afastar-me-ia e deixava os dois seres divinos interagirem, focava a minha atenção na medica. – Senhora Haru, quando conseguir poderia tratar dos meus ferimentos? Acabei por me entusiasmar demasiado, desculpe.



Local do Narrador <3:

@Die Dai

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Milabbh
Pirata
Milabbh


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptyDom Jun 06, 2021 3:01 pm

Efeito Borboleta
Quinto Pulo

~Flashback ON~




A noite não estava fria, pelo contrário, o vento que soprava acariciava nossos corpos enquanto afastava o calor abafado que envolvia Zou naquela época do ano. Ainda assim, Sakura tremia de frio, e se agarrava às cobertas, enquanto eu acariciava seus longos fios rosa claro, que haviam perdido a cor vibrante de outrora.

Cantarolava para ela uma canção que ouvimos juntas em um templo, e assistia minha pequena irmã se aninhar contra meu corpo. Seus braços mais pareciam gravetos, de tão finos que estavam, e temia me mexer muito e acabar quebrando-a.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 Sis_3

- Que tal eu te ajudar a tomar um banho? Vai ser bom para baixar sua febre. - Falava sorridente para ela, mas logo a expressão se desfazia ao ver seus olhos ornados por olheiras fundas e escuras. - Podemos ir depois, Haru? Por favorzin... - Sua fala era interrompida por uma onda incessante de tosse.

~Flashback OFF~



As palavras da médica me tiravam de meu transe, e agora parecia ter mais um objetivo em minha jornada. Precisaria ir até Kano para conhecer mais sobre essa arte misteriosa, afinal, teria ela salvado minha irmã? Lutava contra as lágrimas que pareciam querer descer, e me forçava a olhar para a médica, para agradecê-la de forma correta.

- Não sei como agradecer pela ajuda. Por favor, perdoe minha ignorância e julgamento infundado. Agora me despeço, espero lhe encontrar novamente. - Com uma pequena reverência respeitosa, eu me virava para me reunir a Alex e John. Respirava fundo, afastando minhas memórias dolorosas.

Decidimos então ir até uma loja de armas que ficava próxima do hospital, e lá havia uma infinidade de equipamentos das mais variadas qualidades. Meus olhos passeavam por todos eles, e um em específico me chamava a atenção.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 Bota_2

Esperaria que Alex tivesse realizado sua compra, para não atrapalhá-lo e, em seguida, me dirigiria ao dono da loja. - Bom dia, senhor. Gostaria de comprar aquele par. - Apontava para o que parecia ser uma bota e, julgando por sua beleza, esperava que fosse uma Arma Profissional. Com isso, pegaria o valor correspondente e entregaria para o homem, esperando a bota em retorno. - Agradeço. É um belo trabalho.

Com elas já em mãos, calçaria para sentir se o encaixe estava bom, enquanto sorria timidamente encarando-as em meus pés. Só aí notava a presença de Shinto no cômodo e, felizmente, ele teve a mesma ideia de vir aqui. Mas ele não estava sozinho, em sua companhia havia um pequeno garoto. Seus cabelos, também prateados refletiam a luz cálida do lugar, e seus olhos brilhantes pareciam mudar de cor com a posição de sua cabeça.

Involuntariamente o encarei, e assim o fiz até que ele me abordou. Eu então piscava rapidamente e arrumava minha postura, encarando-o de cima para baixo, em um claro ar de superioridade. - Olá Badar. Geralmente a reação das pessoas para com meu povo não é assim tão calorosa. Agradeço o entusiasmo. - Cerrava os olhos como se agradecesse, e então notava algo novo.

Percebia agora mais uma presença, era um lobo gigante! Me mantinha imóvel, fitando-o, a fim de perceber qualquer hostilidade vinda do animal. Havia convivido antes com os bichos, então não era uma novidade, mas não queria dar chance para o azar.... No entanto... Se gato preto dá, de fato, azar, logo, um lobo branco e grande deve dar duas vezes a sorte, se convertida, certo?  

Ponderava enquanto mantinha minha visão atenta a qualquer hostilidade do lobo, principalmente agora que Alex tentava se aproximar. Estava tão compenetrada que nem mesmo ouvia a conversa dos dois. Apenas a parte em que o rei o convidava para se juntar. Eu não sabia o que pensar sobre, mas se Alex havia confiado no estranho garoto, eu também o faria.

Ainda preocupada, alternava meu olhar entre o lobo e os rapazes e foi aí que avistei o padre apresentando o rei, e sua mão estava coberta em sangue, sua pele marcada por feridas que pareciam terem sido causadas por presas afiadas. - Shinto! O que fez? Deve ser mais cuidadoso! - Me aproximava rapidamente dele e checava suas feridas. - Vocês têm um kit de primeiros socorros? Ou podem me dizer algum lugar onde posso encontrá-lo?

Se eles o tivessem ali, faria rapidamente um curativo em Shinto, tendo certeza de que tudo estava esterilizado e estancado, para impedir uma possível piora. Se não, correria até o local indicado e conseguiria um para fazer o que já foi descrito. Em qualquer caso, no entanto, compraria o kit para poder usá-lo novamente. No fim de toda a comoção, pegaria o medicamento com meu amigo, e o guardaria em um local seguro, para só então seguir com Alex para onde ele quisesse.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
Perdas: N/A
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

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Última edição por Milabbh em Seg Jun 07, 2021 11:47 am, editado 1 vez(es)
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Madrinck


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptyDom Jun 06, 2021 9:15 pm

John Doe o Escravo
Ascensão de um novo grupo


Eu começava a me aprofundar em meus pensamentos novamente já que nada de importante acontecia no momento, mesmo que a poucos minutos eu me indagasse sobre aquele meu serio problema de perder muito de meu tempo daquela forma, eu começava a pensar quase que involuntariamente em coisas desnecessárias que para mim eram um tanto quanto interessantes depois de tantos meses servindo Alexander, era como se antigamente eu não tivesse tal poder de pensar em algo que não fosse servir. Mas para a minha sorte eu não me deixava me levar quando o Padre por fim voltava com uma criança agora, talvez ele tivesse comprado a criança? O Meu outro Eu nunca comentou sobre o Padre ter um filho ou um neto.

De qualquer modo eu ficava alguns bons minutos olhando para o pequeno, principalmente para o seu físico, ele parecia saudável e não parecia assustado ou muito menos serio. Será mesmo que ele seria um escravo? Para mim não era incomum ver crianças daquele tamanho passando por situações como aquela, eu tinha passado por coisa pior um tanto quanto Jovem, talvez mais jovem do que o próprio garoto, talvez eu pudesse dar algumas dicas de servidão se realmente fosse o caso. Mas quando o garoto se apresentava e mostrava seu animal eu ficava extremamente fascinado, era um ser extremamente belo com um tamanho esplendoroso, não sabia oque era exatamente, mas ele era belo, um animal de pelugem branca que possuía até mesmo um nome. Mas parecia hostil ao grupo, no fim eu também não podia me prender por coisas tolas, simplesmente dando uma reverencia ao garoto depois dele se apresentar, eu não tinha permissão de falar e eu muito menos estava afim de conversar.

Quando eu e o grupo por fim chegávamos no objetivo e entravamos no recinto, eu começava a olhar todo o local, principalmente as armas, observando elas de perto e analisando seu material e se eram bem feitas. Era claro que a variedade provavelmente era grande, mas quando eu prestava atenção em Meu Amo e finalmente via oque ele possuía em mãos eu levantava uma sombracelha, mesmo com uma certa distancia eu podia ver com facilidade o quão bem feito era a arma que meu Senhor possuía, certamente digna para ele, ver tal equipamento me forçava até mesmo a pensar se eu poderia fazer algo melhor do que aquilo. Quando eu era mais jovem oque eu fazia não chegava perto daquele trabalho que Alexander possuía em mãos.

De todo modo o passado era passado, atualmente eu já possuo um grau de profissionalismo muito melhor do que antigamente e eu com facilidade forjaria armas melhores do que aquelas para o meu Amo, pessimismo ou duvida eram correntes no meu trabalho. De toda forma no começo eu não queria comprar nada ali na loja só estando lá para ficar ao lado do Amo, a minha ideia inicialmente era simplesmente segurar o pouco de dinheiro que eu possuo para materiais. Mas quando o Mestre me pedia para que eu comprasse uma para mim para garantir melhor proteção a ele. E para mim aquilo era o mesmo de uma ordem, eu ia fazer oque me era pedido, no fim se eu comprasse a pior arma possível que o Homem pudesse me oferecer não me restaria dinheiro para as minhas compras, eu precisaria botar fé que algum dia eu iria conseguir o dinheiro suficiente para comprar as ferramentas e materiais. Talvez Alexander me desse dinheiro para eu forjar uma arma para ele e eu conseguisse fazer algo com oque sobrasse.

De todo modo eu ia até o balcão e pegava meu saco de dinheiro, os 250 mil berries que eu tinha conseguido durante os 6 meses de servidão ao Mestre, claro que o meu outro eu tinha gastado um pouco do dinheiro, então os 250 mil era tudo o que eu tinha restado. Todavia eu falava com certa frieza na voz para o vendedor de armas -Quero uma espada grande, do meu tamanho se possível. Se possível uma espada que seja do valor que eu possuo comigo nesse momento, formato ou material para mim não me importa, só me importo com o tamanho e o peso, e quero que ela seja pesada.- após isso botava o dinheiro no balcão e esperaria o Vendedor contar o dinheiro caso ele fosse contar.

Quando eu recebesse minha espada eu a analisaria, não me importava se ela era boa ou não, mas era um costume meu ficar observando o trabalho de outros ferreiros. A Espada de todo modo estaria nos conformes que eu queria, com aquilo feito  eu continuaria com ela em minhas mãos e ficaria ao lado do meu Senhor. Caso o Vendedor tivesse me dado algo que pudesse guardar a espada assim eu faria, caso não simplesmente continuaria com elas em mão e esperaria o Senhor Alexander tomar as próximas decisões dali em diante.
Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


Historico:

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySeg Jun 07, 2021 3:51 am



Efeito Borboleta


- A estrela mais brilhante no céu!! -

Piscava meus olhos lentamente, quando tinha um flashback de muitos anos atrás, recordava-me de todos meus companheiros, pela benção que foi me agraciado, podia relembrar perfeitamente o rosto de cada um deles.

Saori, Shinto e Alex..., todos estiveram guardados dentro da minha cabeça nesses cinco anos, a ansiedade fazia eu me arrepiar, será se ainda lembram de mim? Apesar do medo, não tem como não se lembrarem de Maximus, a estrela mais brilhante.

Batia sobre algo e ao abrir os olhos, podia ver uma confusão se formando a minha frente, me enfiaria entre a multidão para analisar melhor, hmmmm um contra três... abria um largo sorriso e botava meu óculos sobre meu cabelo, tirando as mãos dos bolsos de minha calça, gritava na multidão, — Que as apostas comecem companheiros!!!!! Apostas inicias em 100 mil berries !!! - Ao dizer isso, procuraria por um local mais alto, onde subiria e esperaria pelos apostadores.

A luta parecia esquentar e esperava que alguém puxasse a ideia das apostas também, — Por sinal, teria alguém vendendo pipoca para este espetáculo?! – Caso notasse alguém de fato vendendo pipoca, pagaria o valor necessário por uma porção individual.

Com um rosto eufórico, ficava entusiasmado a cada reviravolta, um homem caia logo no começo, o homem de cabelos rosas começava a passar por maus lençóis e por fim, ele também estava acompanhado! Fogo! Luta! Tudo aquilo me fazia querer mais e mais entrar no meio e começar a brigar também, mas pera... Saori?!

Entre os ‘aliados’ daquele homem, podia ver uma garota de cabelos rosas, com pontas esverdeadas, portando um chicote e lutando com os pés também... é ela!  Eu não tenho dúvida, como eu poderia não reconhecer meu carrapatinho?

Logo toda calmaria dentro de mim se recolhia, ela estava lutando e poderia acabar se machucando, isso jamais pode acontecer, olhava em minha cintura e percebia, — Merda! Devo ter esquecido minha katana no navio... calma, eu sai de lá e nem percebi... bom, tanto faz.

Sem perder mais tempo, começaria a empurrar a multidão, tentando passar e me aproximar da minha irmã, assim que estivesse mais perto dela, entraria no círculo de combate.

Começaria então a correr em direção a minha irmã, era como correr até a linha de chegada, cada passada parecia demorar uma eternidade dentro do meu ser, o reencontro não foi exatamente como desejava, porém, já voltaria cumprindo a promessa feita aos meus pais.

Caso fosse avistado pelo seu inimigo, continuaria ainda assim correndo, porém agora me atentando em possíveis ataques, logo tentaria desviar usando de rolamentos e mortais.

Pensando nisso, como Saori deve estar? Nunca tive tempo de conversar com ela sobre aquele dia, sangue, fogo, combate, com certeza não está sendo bom para ela isso..., tenho que ajuda-la.

Assim que estivesse perto de chegar nela, flexionaria levemente meus joelhos e então abaixando meus braços, tentaria pegar ela com meu braço esquerdo, por baixo de suas pernas, um pouco acima dos joelhos e com o outro braço, faria um apoio para suas costas, apoiando sua cabeça sobre meu peito.

Se desse certo, apoiado com a perna esquerda sobre o chão, daria um chute no peitoral do inimigo de Saori com minha perna direita, — Agora está tudo bem... Porque... Eu estou aqui!! - Falava de forma confiante olhando para meu inimigo e ao descer meu olhar, sorriria de forma calma e suave para Saori, tentando mantê-la calma.

Por fim, com ela em meus braços, voltaria a correr, agora me distanciando do inimigo e ficando mais perto da multidão, — Saori... Aquela mulher e o homem de cabelos rosas são seus amigos? Devemos ajuda-los?! Onde esta Alex e os outros?!

Na hipótese de ser uma mulher qualquer, ao me afastar até a multidão, tiraria ela de meus braços e diria, — Espero ter ajudado donzela...


HistóricoInfo
Nº de Posts: 01
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Última edição por Jean Fraga em Seg Jun 07, 2021 7:11 pm, editado 25 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySeg Jun 07, 2021 8:13 am

Queen
Blessed by the King
Minha tentativa de incendiar o local presente pelas fagulhas não era suficiente para obter o sucesso em minha incursão, um tanto tola. Faltava-me discernimento do que era ou não possível dentro daquele âmbito, pudera, de longe aquele não era meu maior alvo de estudo durante a vida sendo melhor em lidar com mapas e estruturas geográficas navais, voltadas ao discurso de minha antiga função enquanto navegadora da marinha. Saori, por outro lado, conseguia maior êxito ao incendiar aquele local e causar uma comoção que afastasse os civis para sua própria segurança naquele conflito incerto. Outro que me surpreendia era o homem de fios róseos um tanto rude e inconstante, lançando-se sobre mim em uma busca estranha por tentar me salvar, me lançando contra a população enquanto ele mesmo era baleado.

- Tu é imbecil!? Grunho com minha voz completamente alterada, segurando firme o pomo de minha adaga enquanto ranjo os dentes e busco tentar levantar-me. O confronto parecia seguir desenrolando-se diante de seus olhos, em meio a labaredas intensas e luzes oscilantes pela natureza diversa dos seus combustíveis, tal qual minérios faziam, o que tornava na geografia uma boa forma de diferenciá-los. Enquanto aquele era um "belo pandemônio", era inevitável uma certa hesitação enquanto busco retomar minha orientação, os brilhos intensos não tão agradáveis para alguém com olhos sensíveis como os meus certamente me incomodam. Não desistiria por tão pouco, assumiria minha forma novamente se conseguisse, e, colocando-me frontalmente na direção do homem que abusava do corpo lançado ao chão de meu salvador conduziria um novo avanço.

O atirador talvez já não fosse mais uma preocupação, e, aparentemente ele estaria ocupado com a outra garota. Se ele ainda ainda assim buscasse atacar-me com algum êxito novamente buscaria usar de minha intuição e destreza para colocar a lâmina na trajetória da bala uma outra vez para defender-me. Após isto focaria no homem que parecia ter maior potencia com chutes, avançando em sua direção. Usaria do domínio acrobático de meu corpo para deslizar no solo, uma finta que, além de ameaçar um ataque por baixo ainda estando em torno de dois metros de distância do homem, lançaria o álcool no chão. Não parecia que o fogo já tinha nos alcançado, mas, estar molhado pelo álcool com as chamas avançando furiosas certamente te deixaria desconfortável e mais desconcentrado. Se por acaso o fogo já tivesse chegado, tentaria tomar um cuidado maior para que esse não respingasse tanto em mim.

Após isso daria um passo firme, quando estivesse a aproximadamente um metro de distância, saltando, alto, buscando passar por cima de sua cabeça lesando sua principal arma em seu tempo de resposta, suas pernas. No ar, em meio a um giro de ponta cabeça quando estivesse passando ao seu lado, angulada sobre seus ombros de forma que meus braços lhe alcancem buscaria um corte preciso em seu pescoço. Se conseguisse, pousaria logo atrás de si, e, avançaria novamente sobre este, caído ou não, para tentar um golpe de misericórdia atravessando por seu olho. Se ele tentasse me atacar no processo tentaria me desvencilhar lateralmente para continuar com o ataque. Estava realmente interessada naquela sua arma(os sapatos com lâmina), então, se ele morresse tentaria pegá-la com a maior precisão de movimento que conseguisse, apesar de não tão hábil.

Ergueria meus olhos assim que terminasse a tentativa de subtração daquele item do cadáver, fitando o corpo do róseo que havia me auxiliado com certa angústia. Em algum lugar, mesmo dentro de minhas ações de seguir em frente para vingá-lo e obter o que preciso para ser mais forte da próxima vez, eu já tinha aceitado a sua morte. E se não fosse o caso? Mesmo sem um vasto conhecimento, caminho até ele para tentar tocar seu pescoço e sentir se ainda estava vivo, se não estivesse ia começar a me afastar do local como planejado inicialmente para tentar me desvencilhar do local conturbado. Se estivesse vivo, considerando os boatos sobre ele ser alguém ruim ou procurado que ouvi na multidão antes, e, que eu não iria conseguir carregá-lo, temendo que ser capturado fosse ainda pior para o homem, fecharia meus olhos em dor, enquanto minhas mãos tremiam lembrando de todas ruins que aconteceram com alguns prisioneiros fracos como ele. Fracos, como eu também sou por não conseguir salvá-lo. Ceifaria sua vida em misericórdia cortando seu pescoço, e, depois disso seguiria com a saída de todo modo. - Que Leyka considere teus últimos momentos.

- Precisamos sair... Diria se Saori estivesse no alcance de me ouvir, e, observaria talvez a presença de um outro estranho desconhecido? Não tinha muito tempo para pensar à respeito. Se eu já estivesse em chamas trabalharia em prol de tentar apagar, com terra, rolando ou algo do tipo para correr. É claro, isto apenas se o combate antes saísse como planejado. Onde estava Kaplya? Tento olhar ao redor buscando seu vislumbre, apesar de ser difícil se ele assim não o quisesse.


PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



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O Taverneiro
Estagiário
O Taverneiro


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 4 EmptySeg Jun 07, 2021 5:14 pm

Chamo de Terça-Feira

A tática havia surtido efeito, dos 5 infelizes apenas um permanecia em pé. Felizmente Ryuu era mesmo bom de soco, pela sua movimentação e forma de agir ele talvez fosse mesmo um príncipe como disse. Será?

O último do moicanos, digo, marinheiros permanecia ali com a arma apontada mirando a cada momento um de nós dois. Era claro que ele não conseguiria ser tão rápido para acertar os dois, seria? Espero que não.

Faria o meu trabalho como esse deve ser feito. Enquanto ele buscava uma ordem de prisão do além para nós, eu buscaria mais um corpo para conta. Ou será que não. Deixar um recado talvez fosse ainda mais interessante. Não que os civis não fossem divulgar a informação pelos quatro cantos que um gato bêbado e um humano de aparência normal teriam sentado madeira em 5 marinheiros. Isso se não ficarmos também com o título de incendiários do dia - referências meus amigos, referências em todos os lugares.

Entre os pensamentos do que fazer ou não um ensinamento me veio à mente.

”Se não há testemunha, não há crime”

Sinceramente, dos males o menor. Eu buscaria me movimentar indo de um lado para o outro com toda a agilidade felina que tinha em meus magníficos pés. Durante a corrida moveria as duas espadas de forma circular protegendo todo o meu corpo de forma que se ele atirasse talvez tivesse uma chance de bloquear o tiro com uma das armas. Caso conseguisse uma velocidade boa o bastante para confundir a mira do homem meu plano teria começado muito bem.
Buscando me aproximar dele ao estar perto o suficiente eu enfiaria uma das espadas em seu braço e a outra entraria em sua barriga, as duas de ponta buscando atravessar. Assim poderia causar danos suficiente para deixar mais um para trás. Com ele morto, ou não, sairia dali levando todas as armas que encontrasse pelo caminho.

Caso eu notasse que não estava sendo efetivo, então faria alguns rolamentos no chão correndo o máximo possivel de forma randômica e gritando como um louco. Nessa segunda tentativa, quem brilharia seria Ryuu, buscaria fazer o homem ter a mim como alvo e deixaria o príncipe Intinho pronto para matar o infeliz. Com sorte ele deixaria mais um corpo no chão e poderia também nesse caso levar o maior número de armas possível comigo.


Armas são sempre úteis. Afinal de contas, podem virar dinheiro, ou ser moeda de trocas no submundo. Quem sabe até mesmo conseguir alguns favores.

Vamos ao ponto interessante, ele poderia simplesmente começar a atirar loucamente e correr, certo? ERRADO! Se ele fizesse isso eu sairia como um gato… Pera… Eu sairia correndo para cima dele e buscaria atacá-lo agarrando-o e cortando-o de todas as formas possíveis com minhas garras. Dessa vez deixaria claro que “bicho te mordeu”.

Com o fim daquilo tudo, ou não. Eu olharia para Ryuu e falaria:

- Kaplya não te acha príncipe, mas ainda não te estudei. - Puxaria um cigarro e colocaria na boca.

- Kaplya vai “fe mosfrar” rei. “Famos”. - Com o cigarro no canto da boca falaria e então usando seu fósforo acenderia dando uma boa tragada.

A fumaça preenche sua boca e desce por sua garganta matando sua sede pelo vício de forma agradável. Mantendo o cigarro na boca ele solta a fumaça pelas narinas enquanto olho para o que criamos até o momento. Dou mais uma tragada e lanço ao ar a fumaça. Segurando o cigarro na mão esquerda eu digo:

- Espero que vermelho seja sua cor, ‘Oh Vossa Majestade…” Vamos, Precisamos sair daqui, Mais deles vão vir.

Buscaria ao redor a futura rainha quase discreta Shiranai, a pequena Saori  e o maldito garoto Ito. Na corrida para longe do local passaria por onde os três estariam e, me certificando da presença do tal príncipe perto buscaria sair do local e ficar longe da confusão, por ora. Caso o rapaz causador da confusão tivesse caído ou ferido, passaria e “sem querer” tentaria pisar sobre suas costas, entre os ombros para fazer ele ficar no chão.

- Lugar de cocô é no chão. - Olharia para ele. - Vamos, lugar nosso não é aqui não.


DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya"
*Histórico: POST 5
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+2 em força ou destreza por nível)
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S
1 uso de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Kaplya Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.




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