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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Ato II — Tiro, Porrada e Água

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MensagemAssunto: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySex Jun 24, 2022 4:00 pm

Relembrando a primeira mensagem :



Ato II — Tiro, Porrada e Água


Nymeria Nymph [Caçador de Recompensa]

não possui narrador definido.
Aberta

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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySex Ago 19, 2022 5:47 pm




Subaé

- Sou Eririka  Alloy, mas pode me chamar só de Erika, fica mais fácil. ela responjdeu sorrindo bem tranquila enquanto tomou a frente - Eles tem de quase tudo, devem ter. A moça comentou.

Quando entraram, Pacha cheio de pompa foi andando até um mini curralzinho, que parecia ser um espaço de pets que o local tinha a disposição sobre a tentativa de palomero? Bem… Parecia que a sincronia dos dois não estava da melhor naquele momento e por isso  o pequenino havia acabado caido em sua tentativa mas… De pé, e certamente o orgulho doeria mais do que seu corpo. No entanto chegaria ao balcão e lá poderia ver um Menu bem divertido

Citação :


Doces que variavam do quebra queixo a até rabanada
Bebidas do suco o  alcólico.
Nhec Lanche feliz i,  Tinha junto a descrição de que vinha com um brinquedo, sobremesa e batata frita.


Pacha então teria  voltado já no momento até inflado de tanto comer a amostra gratis e então diria - Bié bié ( Tou cheião) e então só  fechou o olho, com zero preocupação nesse mundo dormiu de pé por ali mesmo.  O que eles pediram logo chegou, e a Mink havia pedido pra si um grande prato com um  lanche enorme de várias camadas, que continham queijo, tomate, algumas ervas e uma proteina animal empanada ao qual não se identificava fácil pelo olhar mas  era bem apetitoso de se ver.  O que viria pra ele comer, teria vindo com muita rapidez e velocidade também.

- Eu nasci aqui mesmo, mas do outro lado da cidade… Digamos que  eu literalmente nasci no cenário da caçada….. Mas me trouxeram pra esse lado e uma família  ajudou a me criar até que eu pudesse me virar. Ela teria comentado e então teria passado uma criança com um robo feito de caixa de lanche  cantando enquanto fazia seu robo voar - Ele voa, ele arrasa, com seu bumbum que queima como brasa! Homem foguete! Com você nenhum mal passa VOOOOSH! E era possível ver a criança de pele esverdeada continuar a brincar


Formiga

O homem tornou-se motivado pelas palavras do macaco ele então concluiu - Huh…. Algo silencioso… É, um arco é bem mais silencioso do que uma arma de fogo, tem seu charme. Ele pensou se perguntando sobre a possibilidade se dveria ou não falar sobre o característico som que pode ser ouvido  com arcos longos em meio a uma grande batalha.

- Certo, certo, vou fazer um arco curto pra você, vai ficar pronto mais rápido, o alcance não é tão reduzido se você tiver jeito com as mãos E ah… Cara, eu sou menos hábil com a madeira, então uns vinte minutos, já que vou no estilo livre. Ele falou apontando um lugar para que Kako pudesse sentar enquanto ele pegou as lixas, a faca usada para talhar e a base, por onde ele começaria a trabalhar.

Haviam vários pequenos detalhes em seu trabalho, como o modo como ele traçou as linhas para que pudessem  ser apesar de flexíveis, mais gentis aos dedos, ou no modo como ele cuidadoramente tentou escupir uma cabeça de macaco para que o encaixe da flecha ficasse parecendo que a ponta da flecha seria uma língua metálica do macaco, ou mesmo na parte de passar verniz e outros materiais isolantes térmicos,  que serviriam pra madeira não estragar tão fácil. E quando concluiu, ele teria respondido - Olha… Algo que você poderia conseguir pra mim… Seria eliminar Franchesco Haruyama… Ele é um criminoso… Ele provavelmente vai ser caçado porque  foi preso mas tenho certeza que ele ainda tem o brasão da minha família com ele. Ele teria jogado na mesa a proposta que ele tinha, era certamente uma missão complicada e que envolvia vários riscos a que ele havia passado.


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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySex Ago 19, 2022 6:44 pm







Kako, O Macaco
x Turno O7 x



O homem falou algumas coisas que sinceramente não dei tanta importância assim, estava levemente ansioso pela sua criação e minha mente fervilhava com algumas outras ideias, eu preciso delas, minhas queridas plantas! Sim, eu sei da existência das PopGreens e isso era um fator que me motivou por muito tempo, agora que finalmente estou na Grand Line, devo conseguir com certa facilidade, pelo menos, é isso que eu espero.

De qualquer forma, fiquei esperando a criação do rapaz observando cada movimento seu, isto é, os movimentos que estivessem no meio raio de alcance. Percebi os detalhes em seus movimentos e as coisas tomando forma, como a pequena cabeça de macaco que eu achei estiloso para um caralho! -PORRA! QUE FODA. - Gritei saltando de onde estivesse sentado, chegando ligeiramente mais perto para observar, mudando os ângulos e praticamente dando cambalhotas em volta do homem, para ver de todos os lados possíveis - Isso tá muito minha cara. - Comentei voltando ao assento, balançando meus pés para matar um pouco a ansiedade.

Quando o rapaz acabou não me contive e tirei com certa selvageria de sua mão, olhando minuciosamente cada pequeno detalhe feito e até mesmo fingindo atirar algumas flechas - Simplesmente perfeito. - Dessa vez não estava mentindo, tampouco tentando bajular o criador do Macacarco. De qualquer forma, o homem não demorava a jogar na mesa o que ele queria - SABIA! - Dava um salto seguido de uma cambalhota - Todos querem matar alguém, caçar, buscar, render ou dar fim. - Continuava em um tom ainda tranquilo, segurando o arco com minha cauda - Consegue me dizer um pouco mais sobre esse cara aí? Onde ele pode ser encontrado? Quem é o meliante? - Continuava sendo bem direto e reto - E que brasão de família é esse? Você é um daqueles ricos da nobreza? Orra! Nunca vi um de perto. - Um gosto amargo descia pela minha garganta ao lembrar do quão escroto era o Governo e sua babação de ovo com os Nobres.

Por fim, sem muito por onde prosseguir, permaneceria por ali aguardando possíveis informações, enquanto tateava meus bolsos e até mesmo minhas costas - Cadê o saco de flechas? Eu não peguei? - Aquilo era estranho, jurava que tinha pego junto com o arco.


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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySáb Ago 20, 2022 2:04 pm




Subaé
- Sei ué,  entrar não é difícil, só sair mesmo. Hahahah.- Bieh ( É isso ai) O bode não ouviu nada do que havia sido dito pois tava cochilando, mas ele esperava muito firmemente que não fosse sobre assar carne de bode.

- Eu nasci, minha mãe era uma pirata igual o seu pai, mas ela era o alvo da caçada… Ela estava gravida quando isso aconteceu então…  Eu estar aqui foi fruto da sorte e nada mais hasha. Ela explicava sem dar muitos detalhes afinal, estava conversando com uma criança e ela reforçou - Mas é… Se você não é um alvo não é o pior dos lugares… Mas nem sempre isso fica tão claro a quem caça. Ela apoiou  o rosto sobre a mão que apoiou o cotovelo na mesa pra lhe dar uma base.

- Você vaid e qualquer jeito, não? Ta… Você tem algum dinheiro com você? É o jeito mais fácil de abrir portas…. Se não tiver, vamos precisar de mais criatividade.  Ela explicou com um tom desanimado, no fim se ele ia mesmo passar que fosse com alguém que o levasse sem correr tantos riscos.

E com isso com sua atenção chamada pela pequena, esta responderia a ele - Oi! Ele é! O homem foguete é o melhor! Ele voa com o fogo bumbum! E combate os caras malvados! Você já viu? Ela se referia a uma singela parte dos jornais ao qual tinha alguns quadrinhos  menores mas provavelmente não era o mais popular de todos. E então ela responderia - Eu mesma que fiz! Quer que eu faça um pra você? Só preciso de uma caixinha! Ela puxou do bolso um estojo de lapis de cor mostrando como que ela conseguia fazer, estava bem confiante e  empolgada, ela até esticou a mão pra palomero e diria -  Eu deixo você brincar com ele tó. Era uma criança muito educada, seus pais deveriam estar orgulhosos.


Formiga
Vendo a empolgação do símio o moreno sorriu e então comentou -Fico feliz que tenha gostado hahahaah. E com o comentário que lhe era feito ele respondeu - Po, eu prefiro dinheiro pra ser honesto mas, já que é pra pagar com serviço, você me faria um grande favor! Ele comentou enquanto preparou uma Aljava com um cinto pra que ele pudesse prender, até que ele começou a falar sobre os detalhes. - Eu sei que trata-se sobre um moribundo… Ele não vai conseguir sair de lá vivo. Mas eu gostaria de ter a certeza e receber de volta aquilo que ele roubou seria muito bom também.

Ele então terminou a Aljava e começou a preparar flechas, enquanto dizia - Ele é um tritão, Azul, cabelo Dread e cheio de adornos, não sei se vão dar uma arma pra ele lá dentro mas ele usava Adagas e truques, não era particularmente forte mas safado é o melhor termo que vou ter pra hoje. ele comentou com algum rancor, quando então respondeu o macaco - Ta doido com isso de nobreza! Esse povo só explora a gente! Sheshh.. Tu vai me fazer falar… O brasão é importante pra mim pois tem a ultima foto que eu e minha esposa tiramos juntos em seu interior. O ouro é de tolo e pouco valor comercial tem, mas eu fui roubado e antes que eu pudesse fazer algo, ele foi pego. Ele explicou enfim terminando as flechas as encaixando na aljava e jogando ao macaco.




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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySáb Ago 20, 2022 2:45 pm







Jungle D. Palomero
x Turno O5 x



A história de Eririka era bem triste. Pude perceber que ela foi vaga ao contar os acontecimentos, mas pude sentir o remorso e a tristeza em sua voz. - Você não conheceu a sua mãe, né? Eu também não conheci o meu papai…- em minha mente eu tentava buscar alguma lembrança de meu pai, mas nada surgia - Por que é que os piratas sempre somem da vida das pessoas?

Felizmente, ao final da refeição Eririka aceitou nos acompanhar até a área florestal.

-Ih, tenho nada não, ó! - puxei o interior dos bolsos vazios ao responder sua pergunta sobre dinheiro - Tô mais liso que pista de gelo. ZaZaZaZaZa!!!

Foi quando apareceu a garotinha com o robô de papelão. Ela era bonita e divertida, e empolgada, e inteligente!


Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 Tony-tony-tony-chopper


-UAU QUE INCRÍVEL!! VOCÊ MESMO QUE FEZ?! - os meus olhos brilhavam diante daquele pequeno android-foguete que voa com o bumbum - EU QUERO UM SIM!! Pera um pouco…

Quando ela me ofereceu o robô, eu peguei o brinquedo e comecei a balançá-lo ao simular que o mesmo estava voando. - THUM THUM TUM!!! É O ROBÔ COM FOGUETE NO BUMBUM!!! VUUUM!!! - Cantava ao correr em círculos pela lanchonete com o brinquedo estendido acima de minha cabeça.


Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 C1ab2817283a79f9a74324070ab2b28a


Quando encontrasse uma garçonete, ou um garçom, puxaria sua camisa para chamar a sua atenção.


Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 Tumblr_mxiug0Wkua1szi2wvo1_500


- Moço(a), você pode me dar uma caixa vazia para eu fazer um robô igual esse?

Antes de voltar para perto da garota eu iria até a mesa e falaria com Eririka - Pera só um pouquinho que a gente vai! - Então acordaria Pacha - Ei, vem conhecer uma pessoa!

Aquela garota era realmente incrível, tanto que eu fiquei impressionado por ela. A minha vontade era de impressioná-la com alguma coisa, e o que seria melhor do que meu bodezinho de estimação?

-Olha, eu consegui uma caixa- diria caso tenha conseguido. Depois, apresentaria Pacha para a garota - Esse aqui é meu melhor amigo no mundo todo!! Ele é fofinho né? Um dia a gente vai ser uma dupla de fortes guerreiros, tipo um cavaleiro e seu alazão!!


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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySáb Ago 20, 2022 2:52 pm







Kako, O Macaco
x Turno O8 x



O homem falava um pouco sobre meu alvo, se tratava de um tritão que usava adagas, algo bem atípico já que a maioria dos peixes mexem com água, mas foda-se, isso pouco importa - Certo, tritão, dread, adaga, azul, caçado. - Falava como se estivesse fazendo uma anotação mental - Caçado? Você fala aquela caçada? - Sim, após um tempo em Clamoris não tinha como saber do que se tratava - Considere o pedido feito, isso é, se eu não morrer antes. - Comentava dando uma gargalhada logo em seguida, pegando a aljava e as flechas, prendendo nas costas - ”Como eu vou passar daquela porra de muralha gigante?” - Aquilo poderia ser complicado, sinceramente, estou quase dando um calote nesse cara.

Com tudo pronto saí do lugar dando um “tchauzinho” para o homem - Logo apareço aqui com seu item! - Não sabia se era algo público ou não, não queria espalhar o segredo de ninguém. De qualquer forma, agora restava pensar em como iria atravessar aquela muralha, na verdade, se valia o esforço - Esse cara vai morrer, não tem porque passar pra lá.. - A caçada é basicamente uma pena de morte aqui em Clamoris, não é como se um criminoso saísse vivo de lá - Esse arco ficou tão minha cara, que filha da puta! - Após um trabalho tão cuidadoso como aquele, não podia deixar as coisas desse jeito! Certo Kako, pula o muro, atira uma flecha, pega o brasão e volta correndo! Esse era o plano.

Meu próximo passo? Chegar o mais perto possível da Grande Muralha, observando a construção e quase tomando a iniciativa para sair saltando no ar - ”Porra, como eu sei que a caçada vai acontecer?” - Caralho! Isso é verdade. Será que eu tinha que perguntar ao ferreiro? Porra, não vou voltar lá não.  Bom, a partir daqui só me restava buscar por informações e o melhor lugar para isso era nada mais, nada menos que uma taberna! Com isso, tentaria encontrar alguma por ali, talvez até voltando para cidade em busca de um ambiente como aquele. Chegando no lugar, entraria sem pensar duas vezes, abrindo a porta com toda minha força para chamar a atenção, afinal, eu gostava de ser visto - SENHORES! TENHO UMA PERGUNTA. - Com ambas as mãos na cintura falava o mais alto que dava, puxando o máximo de ar possível para meus pulmões e então continuava - A CAÇADA, TEM DATA? - Será que tinha acabado de cometer um crime? Bem, eu acho que não, certo?


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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptyDom Ago 21, 2022 1:02 pm




Subaé
- Hm… Ter visto por cartaz conta? Ahhaah, mas não, acho que isso influenciou um pouco nas minhas escolhas mas, acontece né? Não me faria mais ter conhecido. Ela sorriu e então com um ar leve teria dito - É uma boa pergunta, uma que eu não sei responder. Eririka teria dito levando o olho ao teto, aquilo não parecia algo que ela se questionava muito pois, pensava que seu caminho havia sido feliz, sua mãe ser uma pirata não a fez ter falta de nada.

O tempo passou e enquanto interagiu com a pequena Pacha aproximou-se e ficou olhando ali meio empolgado rodeando os dois, era difícil entender o motivo mas, talvez a alegria tivesse contagiado? O bichinho poderia ser só mais simples nesse quesito mesmo. A menina sorriu ao ver que alguém mais havia gostado de algo que ela mesma fez.

Palomero fora em direção a um dos garçons que teria dito - Hm… Ta, um minutinho. E com isso ele teria ido pegar uma caixa vazia e entregou ao pequeno, sem muito pestanejo, fazendo um joinha.


Enquanto isso Eririka observou, não parecia ter compromisso ou pressa, na verdade ela até tinha pedido mais um lanche pra ir comendo nesse tempo. - De boa, brinca a vontade, não tenho compromisso pra hoje não hahaha. Ela teria dito e deu pra ver nela uma figura de muita tranquilidade, talvez ela até preferisse que ele ficasse por lá sem se arriscar por mais tempo.

A garota teria pego a caixa e se sentou no chão mesmo para começar a desenhar e a dobrar a caixa para lhe dar o formato, pouco a pouco dando forma. Enquanto Isso Pacha teria até mesmo se erguido sobre duas patas por alguns segundos, para fazer pose - Bé bé Béeee( Bravo guerreiro Pacha!) Ele teria dito de maneira simples e deu pra ver que ele se exibiu um pouco por ali.

A Garota riu e então entregou a ele um robo de caixa super bem feitinho, ela adicionou a ele bracinhos e perninhas articuladas muito bem presas com pedaços de palitinho que ela carregou consigo e tinha o rosto desenhado bem legal, era super simples mas parecia super divertido e ela com empolgação diria enquanto mostrava que dava pra ele mexer a cabeça fazendo parecer que mexia a boca - Esse é o Vulcan 300! O Companheiro do homem foguete! Ele é capaz de arrotar fogo! AHAHAHAHAHAH E então ela teria aberto a bocona do bicho e feito um barulho com a boca de roar pra mostrar entregando ao pequeno o brinquedo dele, mostrando o próprio, indicando que poderiam ali brincar juntos.


Formiga

O Moreno tinha um voto de confiança ali, no fim ele tinha pouco a perder e muito a ganhar se o macaco seguisse seu pedido mas no fim? Ele parecia tranquilo com a decisão, fosse enganado ou não, fazia tempo que ele não praticava como fazer um arco e o material não era caro o suficiente pra que lhe fizesse falta.

O macaco seguiria até próximo da muralha, vendo que havia na grande extensão alguns entrepostos de vigia, e um ponto baixo que muito parecia ser uma casa onde os guardas poderiam repousar, próximo a um dos portões fechados que davam ali acesso. Lá havia uma guarda bem bonita que parecia estar no seu horário de almoço pois comia com vontade um hamburgão tão bonito que daria até água na boca.

Ela enfiou o hamburguer inteiro na boca o mastigando e engolindo e então deu uns soquinhos pra ajudar a descer no centro do peito, dizendo - Vão ter duas, uma hoje de noite e uma amanhã de manhã, a da noite deve levar os piratas normais e no da manhã vai ser a caçada aos tritões. Ela explicou então pegando uma garrafa térmica e dando um golão em sua bolsa dizendo - Se você quiser caçar a taxa é de 50 mil berries, e o que tiver no corpo do preso que você caçar é seu…. Fora dos horários de atividade há rondas, então não é acessível ao público. Ela teria dito como fuuncionava as coisas ao simio.




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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptyQua Ago 24, 2022 3:22 pm







Jungle D. Palomero
x Turno O6 x



A brincadeira estava divertida. Eu e Pacha faziamos pose enquanto a garota terminava de confeccionar o meu robô-foguete. - Por sinal, qual é o seu nome? - Perguntei quando ela me entregou o brinquedo de papelão - Muito obrigado pelo Vulcan 300! Você é incrivel!!!

Então eu devolveria o boneco dela e começaria a brincar com a mesma. - Vulcan 300 comunicando com comando estelar, responda comando estelar… Avistamos um bode cósmico destruidor de galáxias no setor 4!


Depois de brincar por algum tempo, olharia para a garota e faria um convite muito impertinente - Eu e o Pacha estamos com aquela moça ali - apontei para Eririka - A gente vai lá pro outro lado da muralha para explorar a floresta, quer vir com a gente? Vai ser divertido!

Caso ela não aceite o convite, iria me despedir dela e depois iria ao encontro de Eririka. - E aí, vamos?

Caso ela aceite, levaria a mesma até Eririka. -Ei, Rika! Já acabou de comer?? A gente já tá pronto para ir!! Essa é a …..* minha amiga nova! Ela vai para a floresta com a gente!

E ai, tentaria montar mais uma vez no pobre Pacha. - Yp Yp!! vamos pangaré!! - Mas se não conseguisse, iria andando ao lado do mesmo - Poxa… acho que tenho que treinar melhor essa ideia de montar…

Seguiria com Eririka até a muralha no fim da cidade.


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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptyQua Ago 24, 2022 11:12 pm







Sada Kiyoshi
x Turno O1 x



Vamos... — Bradei ao me animar.

Não conhecia bem onde estava, mas sabia que não vim aqui à toa. É hora de agir. Tive um chamado bem inesperado para parar justamente na Paradise e deveria fazer jus a isso. Trazia comigo o nome de minha família e principalmente a bandeira da revolução.

Primeiro precisaria me encontrar, preciso acima de tudo de dinheiro e direções. Onde estou? Onde fica uma base revolucionária e acima de tudo como consigo dinheiro aqui? Meus olhos estariam atentos a minha volta. Pessoas, trajes, costumes e sotaques, tudo isso estaria sendo analisado a fim de buscar informações concretas.

Caminharia sem direção, se possível para onde havia algum aglomerado de pessoas mais bem vestidas. Conseguiria informação, claro, mas também precisava me manter bem ali. Deixaria escapar um sorriso de canto de boca para um idiota ou outro que me olhasse devassamente. Também deixaria com que minha voz, em sussurros, o cativasse. — Olá, sou nova aqui. Poderia me ajudar, por favor? — Falaria em um tom bem suave. Os olhos pedintes também fariam parte do charme em conseguir a informação. — Onde consigo me localizar aqui? — Finalizaria. Aguardaria a resposta antes de sair com um aceno de cabeça e mais um sorrisinho.

Queria também me certificar de que não estaria sendo procurada, nem observada. É verdade que minha participação na revolução é pequena e não fiz tantas coisas grandiosas, mas a marinha e os agentes da Grand Line não jogavam para perder. Era importante, então, me armar. Preciso de uma arma grande, fatal, um machado, por exemplo, seria perfeito.

Uma lâmpada como que acendeu sobre minha cabeça. Eu sabia que conseguiria algo assim em alguma célula revolucionária. Deveria me identificar e pedir por missão e equipamento. Justo. Sorri e caminhei indo a uma rua qualquer.

Tentaria encontrar bares, tavernas e até bancas de jornais. Queria saber alguma direção, principalmente caso essa direção me apontasse para os revolucionários. Também seria muito importante saber o que acontecia na ilha. O que acontecia de importante? Conexões e pessoas importantes.

Buscaria um outro qualquer. — Ei, doce, sabe me dizer o que acontece aqui de tão animado...? — Falaria com um sorriso bem malicioso. — Sou uma mocinha de gostos não tão convencionais assim... — Diria aproximando minha boca de seu ouvido.

Estaria ansiosa para ouvir logo alguma coisa de importante. Quem eu deveria procurar? O que eu deveria procurar? Onde eu deveria ir? Eram perguntas que martelavam em minha cabeça curiosa, e, já não sendo nada paciente, também estaria bem irritada, não tão visivelmente, com pressa pra agir definitivamente.

Com direções, pessoas e locais agiria então. Tomaria a direção indicada e procuraria pelo que deveria procurar. Queria saber, como principal informação, alguma direção dos revolucionários. E deveria saber também, por conveniência, informações sobre o que acontece na ilha. Algum tipo de evento entre os magnatas, algum lugar que tem uma festa mais “exótica”, ou até mesmo pessoas que vem e vão com informações valiosas.

É fato de que eu estou perdida. É fato também de que deveria tomar cuidado com quem me envolvia, mas não deixa de ser verdade que eu sou bem inqueta.

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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySáb Ago 27, 2022 2:06 pm







Kako, O Macaco
x Turno O9 x



“Pra que tanta vigilância?” - Claro que sei o motivo, mas, pra que tanta coisa assim? Entrar não seria muito complicado, talvez dando uns saltos pelo ar na calada da noite fosse o necessário? Sim, provavelmente, se não existisse nenhuma intercorrência pelo caminho. Por ali mesmo encontrei o que esperava ou pelo menos o mais perto disso, porém, com certeza seria útil - Tá tão barato assim? - Indaguei um pouco sem acreditar, 50 mil berries para caçar alguns criminosos e tritões? Estava no papo! - Mas não vou reclamar, com quem posso acertar um ingresso para essa brincadeira? - Continuei sem ao menos dar tempo para que ela pudesse responder.

Já tinha noção o quão sujo o governo é, mas, permitir algo desse tipo em baixo dos seus narizes era algo bem escroto, até mesmo para eles. Sinceramente, não estava vendo a hora de fazer a minha parte do acordo e em seguida sair dali, tinha que tomar um rumo na vida, talvez caçar um pirata? Não, preciso de um lugar com aquelas coisas... como é mesmo o nome? Guilda dos Aventureiros ou algo do tipo, bem mais prático do que tratar com a marinha, eca, que nojo! - A caça aos tritões começa quando mesmo? - Bradei enquanto dava uma leve alongada pelo corpo - Matar uns peixes, atirar umas flechas... é negócio da família. - Finalizava terminando o alongamento e dando alguns pulinhos, como se estivesse me preparando para ir.


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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySeg Ago 29, 2022 10:30 pm




Palomero

A pergunta do rapaz era respondida com naturalidade pela menina que dava um grande sorrisão de ponta a ponta dizendo.-Pode me chamar de ChaCha!!- Ela dizia isso bastante empolgada, e continuava a brincadeira enquanto eles iam falando com o Robo e o Pacha respondia, fazendo sua pose de bode dimensional comedor de galáxias, posando pra parecer fofo e ameaçador, afinal tinha de parecer parte da brincadeira. E ele certamente tinha interesse em comer aquele robô de papelão, soava delicioso.

Mas chegou o ponto em que ele tinha brincado bastante e as coisas sérias voltavam à tona, não que ele entendesse totalmente o que estava fazendo, e então quando ele a convidava pra ir para o outro lado, ela ficava levemente assustada e desconsertada, ela então dizia.-Pro outro lado? Você… Tem certeza? Lá é bem assustador…- ela disse como se quisesse que ele evitasse algo ali.

Mas ela não tinha todas as palavras para convencer ele e então ela complementou apenas dizendo.-A mamãe disse pra eu nunca pensar em ir… O Papai não voltou de lá, então… Eu não quero ir lá… Mas se você ver o meu pai, fala pra ele que a gente tá com saudade, e pra ele voltar quando puder. Vou desenhar ele pra você- Então ela pegava um lápis e alguns outros lápis de cor e começava o desenho.

Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 Unknown

Aquilo certamente teria ido pra um rumo que o pequeno mink não esperava, já que as coisas estavam complicadas para a pequenina mas ela seguia explicando a situação. Mostrando o desenho do pai dela, algo que ela tinha certamente dado seu melhor pra chegar naquele resultado.-Aqui, esse é ele!!- dava pra ver que ela ficava mais acanhada do que normalmente era quando tocava nesses assuntos.

Sada

Enquanto isso a recém chegada bela moça caminhava na nova ilha, ela buscava olhares indevidos, aqueles que pudessem procurar atração em meio as suas curvas. Não foi algo difícil de se fazer, pois vez ou outra via rapazes olhando discretamente algumas vezes até outras mulheres pareciam a olhar com certo desejo.

Entretanto, o que realmente fez ela se mover foi o olhar descarado de um rapaz que parecia ter algum tipo de capacidade maior pra lhe ajudar, e lhe localizar por ali, era um rapaz alto de cabelos longos e negros, que realmente não parecia ter vergonha na cara, além de claro, ter essa presença de pessoa importante.

Carregava uma espada na lateral ainda embainhada, e seus antebraços estavam com duas proteções que deveriam servir para bloquear ataques. Seus pés tinham calçados bem robustos, botas provavelmente feitas para terreno difícil. Sua musculatura era forte e rígida, dava para ver o abdômen marcado na camisa. Era um pedaço de mal caminho, mas ele não esperava mesmo que a mulher viesse falar com ele, algo que o surpreendeu, mesmo que a pergunta dela não tivesse haver com nada do que ele buscava.

Sua voz então foi o que veio depois, era uma voz gostosa, tinha um grave profundo e gentil, mas ainda assim era trovejante, uma voz claramente muito diferente do comum, ela encantava pelo mero som que fazia.-Depende do que procura. Mas sem saber eu diria para seguir ao leste, é onde a maior parte das coisas estão, mas se busca algo mais estranho ou diferente, deveria ir para o norte.- Disse ele apontando para uma direção e posteriormente para a outra.

Então ele ficou observando a moça a fitando, como se ela não lhe parecesse estranha, mas não encarou por muito tempo, por questão de respeito é claro, então ele prosseguia.-Dependendo do que procura eu posso te ajudar a achar- e era isso que ele havia estabelecido até então. De qualquer forma, ela tinha as informações de pra que lado as coisas ficavam.

Ele seguiria seu caminho caso ela não prosseguisse a conversa, e deixaria que ela fosse, no caso de ela seguir caminhando iria ver bares de monte espalhados, pessoas normais por todo lugar no leste. Enquanto que no norte as coisas eram mais paradas, poucas pessoas caminhavam pela rua. Mas enquanto ela ia caminhando procurando, ela escutava as botas batendo na parte de trás.

Era uma mulher dessa vez, carregava um chicote e tinha um olhar bastante penetrante, e finalmente depois de quase umas três horas rodando alguém a reconheceu. A pessoa se aproximou dela com calma e apresentou um pequeno papel em sua mão, que tinha uma frase simples “Me siga, Associada Kiyoshi” e as decisões dela iriam definir pra onde exatamente as coisas iriam caminhar.

Kako

Nosso macaco questionava onde comprar e a moça logo apontava pra um local mais a frente que era como uma bilheteria, e antes até de ouvir ele já saiu vazado falando com o atendente, que era um cara de porte médio careca, com uma tatoo sobre o olho, provavelmente aquilo era um tipo de cruz estranha, algo assim.

Mas ele simplesmente já ida papo reto, bate boca, falava o que tinha em mente, de forma um tanto quanto… Bom… Excêntrica… Mas quem era o vendedor de bilhete pra questionar né? Ele então colocava o bilhete sobre o balcão e falava.-Bem, vejamos, aqui está, custam cinquenta mil berries, poderia me pagar?- e quando recebesse o dinheiro ele entregaria o ingresso apontando para um outro lugar.

Ele então diria.-Ali fica o portão, pode entregar o ingresso para ele e ele te deixará adentrar.- desse modo agora ele tinha o arco e o peixe na mão e poderia fazer seu trabalho para adentrar naquele ambiente, ele tinha muito o que fazer ainda. E se fosse até lá, o homem receberia o bilhete.

Ele olharia para o Macaco e acharia estranho, não era tão comum ver um daqueles não sendo a caça, mas logo abriria dizendo.-Pode entrar.- E finalmente ele veria a floresta lá atrás. Era um belo lugar, ele já podia ver alguns pássaros e esquilos nos galhos das árvores, e a vastidão complexa que o lugar representava. O chão era irregular, cheio de pedras, raízes e buracos, as arvores altas com suas copas cobriam a maior parte da região.

E a fauna era viva, animais de muitos tipos corriam às vezes na frente dos olhos, lebres, esquilos, e até alguns parceiros macacos apareceram por ali. Era realmente um lugar bem bonito, uma pena saber para que ele era usado.

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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySeg Ago 29, 2022 11:21 pm







Kako, O Macaco
x Turno 1O x



Cinquenta mil; esse era o valor necessário para caçar os mais diversos tipos de pessoa ali em Clamoris. Certo, eu sei que nem todas as ilhas são realmente boas, não é como se eu vivesse em uma utopia ou esperasse que o mundo fosse assim, mas, só cinquenta mil? A vida dos outros está tão barata assim? Claro que eu não acreditava nesse papinho de criminosos, entendo que alguns até podem ser, mas todos? Isso eu duvido muito! O pior era que tudo isso acontecia debaixo do nariz do governo, como podem ter a cara de pau de falaram que defendem a sociedade? Não, isso era inaceitável.

Eu poderia simplesmente deixar isso para lá? Sim, mas como um grande hipócrita, iria usar daquilo para meu benefício próprio. O ferreiro me fez uma boa arma e criar uma conexão com ele poderia me proporcionar bons frutos no futuro, o que o mais inteligente a se fazer - ”Talvez eu devesse confirmar algo sobre o tritão, só por desencargo de consciência... ou talvez não.” - Aquilo era algo que eu tinha que definir até encontra-lo, mata-lo direto ou tentar entender a motivação por trás daquilo tudo? Sim, o ferreiro deu a sua versão, mas todos sabem que em uma história existem os dois lados e a verdade. Eu me importava com tudo aquilo? Para ser bem sincero, não! Mas toda a situação onde a caçada ocorria me deixava ligeiramente incomodado, afinal, eu sabia que pela grande maioria da sociedade, eu facilmente seria uma das presas naquele lugar.

Bom, de qualquer forma não tardei a realizar o pagamento do valor pelo ingresso, seguindo as coordenadas da figura e logo me vendo dentro da floresta, onde pude observar toda aquela biodiversidade que me interessava tanto - ÁRVORES! E MAIS ÁRVORES! PLANTAS! PLANTINHAS! E PLANTONAS! - Falava sem medo de chamar a atenção e muito menos afastar os animais presentes por ali. Meus pés se mexiam quase que sozinhos, enquanto em me movia com velocidade para mais perto das plantas existente por ali, observando suas espécies e também tenho uma noção do quão útil elas podiam ser, afinal, eu tinha conhecimento para tal coisa - MACACOS! OOOOH MACACOS! - Gritava na direção dos meus semelhantes, isso é, se eles não tivessem fugido logo após minha primeira investida em meio a floresta.

Sendo bem sincero, eu poderia passar horas e horas no meio da mata, mas eu tinha uma missão ou pelo menos algo do tipo. Como dito anteriormente, criar uma conexão com o ferreiro era algo interessante, talvez ele pudesse fazer mais armas para mim por um valor em conta? Ou simplesmente trocar armamentos pela minha mão de obra, aquilo também era interessante. Aliás, como eu iria encontrar o tritão? Eu não fazia a mínima ideia, porém, não podia simplesmente caminhar no meio do mato daquela forma, podia me tornar um alvo em um piscar de olhos! Eu de fato aproveitaria do ambiente para – rapidamente – me mover até o topo de uma das árvores ou simplesmente o mais próximo disso, buscando ter uma visão de cima de todo o ambiente. Não demorei para começar a me mover pelas árvores, usando minhas habilidades adquiridas e também as raciais para me movimentar pelos galhos, segurando com meus pés e até mesmo a cauda, mostrando toda extensão das minhas acrobacias.

Por mais que eu quisesse ter uma pegada mais furtiva, provavelmente seria impossível de não ouvir o riso estridente que saía da minha boca, externando toda euforia que estava sentindo em me encontrar em um lugar tão libertador como aquele. Qual meu destino? Não faço a mínima ideia! Simplesmente correria pelas árvores tentando buscar por algo que pudesse me indicar um paradeiro, talvez uma cabana? Ou um grupo de pessoas por ali? Independente do que encontrasse, apenas me manteria distante e observando, tentando conter minha euforia e não fazendo nenhum som, mas, aquilo certamente seria impossível. No caso de existirem outras figuras humanas ou humanoides por ali, saltaria para uma árvore mais próxima, usando até mesmo o geppou ou o soru para facilidade aquela movimentação, mantendo-me em uma altura significativa - AEEEEE! QUEM SÃO VOCÊS? - Sim, ser simples e direto era a melhor forma que tinha de me comunicar.


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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptySeg Ago 29, 2022 11:28 pm







Sada Kiyoshi
x Turno O2 x



Que homem... Não é todo dia e muito menos em qualquer lugar que podemos encontrar um pedaço de carne tão bem passado assim. Bem, me condicionei ao que realmente estava procurando. A voz dele, mesmo após as direções, ainda ecoava em minha cabeça. Não pude deixar de dar uma olhadinha ou outra para a sua direção. – Heh. – Sorri diminutamente.

Enfim, agora tenho algumas direções, mas só isso não basta. Caminhei por onde era mais conveniente naquele momento. As direções apresentadas eram bem destoantes entre si e foi, de certa forma, bem mais fácil escolher uma delas. Fui ao norte, porém isso não fez diferença. Pelo menos não até então.

Percebi que estava sendo seguida, e isso durou um tempo considerável. Era uma mulher de olhar penetrante. Isso não era de me surpreender. Já fui encarada por algumas mulheres de fato, mas o grande destaque veio do pedaço de papel que ela me entregou. Foi rápido, quase não tive tempo de reação. A mensagem curta, “Me siga, Associada Kiyoshi”, palpitou meu coração para algum tipo de ligação com os revolucionários, claro. Associada? Me chamando justamente por Kiyoshi? Não era nenhuma coincidência.

Dava para tirar daquilo duas alternativas. E raciocinaria isso enquanto caminhava atrás da mulher, mantendo uma certa distância segura entre cinco e dez metros. — Daqui podem sair duas situações. — Pensei. — Serei pega em uma armadilha dos perseguidores. — Olhei a minha volta, buscando referências e principalmente analisando meticulosamente as pessoas que transitavam ao meu redor. Buscava também placas, cartazes e outros indicadores que estivessem à vista. Tentaria fazer isso de modo rápido e disfarçadamente, não chamando nenhuma atenção. — Ou de fato estou sendo convocada para uma tarefa. — Olhei para a mulher, desta vez. Queria me concentrar em características das quais me lembraria dela futuramente. Seria, definitivamente, uma pessoa a quem deveria me dirigir cautelosamente.

Caminharia seguindo-a. Inclusive tentaria fazer um tipo de mapa mental do trajeto durante a andança.  Além disso deveria me preparar para situações mais complicadas.

Em qualquer sinal de armadilha, ao qual eu trataria de ser o mais rápida em buscar indicativos de perigo, partiria em retirada. Eles já sabiam meu sobrenome, então não fazia diferença brigar logo ali. Deveria buscar algum local seguro e me esconder até um momento oportuno. Se isso não fosse possível, aí sim, entraria em um combate bem fora dos meus padrões, infelizmente. Os punhos secos e cerrados e olhar profundo contra quaisquer ameaças que me confrontassem.  — Não quero problemas, senhores. — Falaria enquanto buscava uma saída rápida e eficaz.

Porém, em caso de um chamado ao dever, o que eu esperava, teria o maior respeito com os responsáveis e superiores com aquela vindoura missão. Passaria os dedos por entre os cabelos brancos, tirando-os do rosto, e olharia na direção dos que me convocaram. — Kiyoshi se apresentando. — Falaria por fim. Em seguida aguardaria instruções sobre o motivo e razão final de tal convocação.

Fui relacionada a uma missão. Minha primeira. E isso é ótimo. O primeiro degrau para a escalada da justiça. Era isso que eu de fato queria, buscar uma direção que não só trouxesse ainda mais honra para minha família, levando meu nome adiante, como também almejando o que era certo para as pessoas. Dando fim a vilania que ninguém deveria sofrer.

Infelizmente poderiam ocorrer acasos bem menos convenientes, eu diria. Nestas situações a fuga seria prioridade. Fugir não é fraqueza, afinal eu tenho algo muito importante a proteger. Deveria estar atenta, enquanto seguia a mulher rumo ao que não tinha certeza do que encontraria, a qualquer imprevisto. Comicamente qualquer situação seria um imprevisto, logo, deveria eu estar preparada para tudo.

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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptyQua Ago 31, 2022 6:20 am







Jungle D. Palomero
x Turno O7 x




Aparentemente ChaCha não gostou muito do meu convite para ir explorar a floresta… Bem, é uma pena…afinal, as florestas sempre escondem aventuras divertidas em seu interior.

- Eu sei que é assustador - falei buscando a coragem que me faltava - Mas Eririca vai comigo, então sei que tudo vai ficar bem, pois ela disse que conhece a floresta - Então levaria a mão à boca para falar mais baixo - Sabia que ela nasceu lá?

ChaCha parecia estar realmente decidida a não ir para a aventura, sendo assim não iria insistir. Por isso apenas peguei o desenho, e, após analisar o mesmo eu diria - Uau, o seu pai parece ser um cara muito forte!! olha esses músculos… e esses dentes… SEU PAI É INCRÍVEL!! Pode deixar que se eu encontrá-lo, vou falar que você sente muita saudade dele, e ai vou trazer ele comigo quando voltar… mas só se eu achar ele, tá bom? É UMA PROMESSA!!

Por fim, depois de guardar o desenho no bolso, iria até a mesa para chamar a mulher - Vamos logo!! Eu quero ir pra floresta!! - E então seguiria a mesma até a muralha.


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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptyQua Ago 31, 2022 9:27 pm




Palomero

Realmente a garota não se dispôs a ir com ele, algo que naquele momento poderia cortar um pouco o clima, afinal, ela poderia talvez ser uma boa companheira nas grandes empreitadas. Mas apesar do jovem caprino não saber, ela estava certa, o outro lado da muralha estava cheio de desgraça, luta, porrada e dor.-Ele é sim, ele foi escravo, lutou contra muita gente ruim!! Era forte e gentil.- ela falava isso com um sorriso, que sumia rapido do rosto pois mesmo que falar de seu pai lhe trouxesse conforto a dor de não ter ideia de onde ele estava batia em seguida.

Mesmo assim isso era algo que nosso rapaz decidiu aprender na prática, se despedindo de sua coleguinha.-Obrigada, toma cuidado tá? Se a coisa ficar difícil corre muito!!- Disse ela acenando para ele enquanto via ele ir para um lugar assustador, ela tinha um rosto preocupado, talvez ela tivesse tido de amadurecer cedo demais.

Era um pouco penoso, mas era assim que ela ficava pra trás. Enquanto agora a outra moça era o que vinha nas voz de Palomero, que falava para eles irem, a moça levantou-se do banco que estava sentada e entregou uma caixinha de suco de laranja pra o garoto.-Vamos sim, toma aqui pra você, é bom estar hidratado.- E o Pacha ia seguindo junto, enquanto os dois começaram sua jornada em direção a muralha.

Não demorou para que eles vissem, ela, algo de uma meia hora de caminhada levou eles até o lugar, a mulher então quando viu o lugar parou um pouco perto de umas árvores com uma grande rocha e sinalizou para que o garoto viesse.-Escute bem, nós não podemos deixar eles nos verem, preciso que tenha muito cuidado daqui pra frente, me siga de pertinho e não faça muito barulho, vamos entrar num alçapão e vai ter uma queda de alguns segundos, descendo tipo um tobogã. Não grite certo? - disse ela de forma bastante calma e tranquila.

Ela parecia confiar nele para realizar essa tarefa, Pacha parecia um tanto assustado, ele ficava levemente com os pés atrás com a situação ele não gostava da muralha, e não entendia por que mas o bode sentia aquele frio na barriga, que revirava as tripas. Ele simplesmente tava meio agoniado.-Quando estivermos embaixo vou acender uma tocha, grude em mim e não saia.- E então ela esperava as respostas do garoto antes de tomar partido na situação.

Sada

A garota tinha duas opções simples a sua frente cilada ou trabalho? Mas no frigir dos ovos, ela decidiu seguir a mulher e lidar com os possíveis problemas depois, e foi assim que ela caminhou junto da suspeita até a grande muralha, ela podia ver agora a construção que parecia saltar aos olhos e quando elas estavam ali na frente ela tocava no ombro da moça, e as duas simplesmente apareciam do outro lado da muralha. Algum tipo de poder?

E assim ela podia ver a enorme floresta, era um campo acidentado, cheio de árvores, raízes, pedras, e as copas altas das árvores faziam sombra, não dando pra ver o céu de onde elas estavam. E por mais alguns minutos elas caminharam encontrando uma montanha, e lá mais uma vez ela tocou o ombro dela e se viram dentro da montanha, aparentemente essa era realmente a habilidade dela.

Mas agora tratava-se de um labirinto. Ela ia guiando a Sada, que naqueles movimentos ia se perdendo, nem mesmo tinha mais alguma noção de por onde tinha vindo, era complexo mas finalmente ela tinha chegado na central deles, mesmo que não tivesse feito o caminho convencional pelos tuneis.

Assim que chegava ali era recebida logo pelo que provavelmente seria o rapaz a lhe passar a missão, só tinha ele na sala em específico, apesar de terem passado outras pessoas por ali, era um lugar bem quente por se tratar de um interior montanhas, mas ao menos nesse momento não o suficiente pra incomodar.

A voz do rapaz soou pela sala, era uma mensagem de boas vindas.-Então é ela? Muito bom, bem vinda a base revolucionária de Clamoris. É um prazer, me chamo Vitrus.- Disse estendendo a mão para ela, que com certeza já teria reparado na sua aparência.

Ele era um rapaz de cabelos pretos lisos de tamanho médio, seus olhos eram amarelos e tinham uma aparência que se destacava de todo o resto do seu rosto, já que essa cor era incomum no fim das contas. Ele tinha tatuagens nos braços, e usava calças provavelmente preparadas pra ambientes inóspitos, pareciam de um tecido resistente, no entanto estava sem camisa talvez pelo calor da sala.

Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 E31222fd87ab0e3ee224323c4f294411

Então depois do momento de apresentações ele logo perguntava algo que parecia protocolar.-Já está bem equipada? Com armas ou similares?- disse ele, introduzindo um novo tópico para a situação, antes mesmo de falar sobre qualquer missão.

Kako

Enquanto isso o macaco macacava, pulando de galho em galho passando Geppou, soru, e brincando perto das copas onde ele conseguia ver o chão, ele já tinha notado que ao sair das copas das árvores, as copas cobriam toda a extensão, o que dificultava pra ver as coisas na parte mais densa. Então ele ia na altura média, onde as coisas eram visíveis.

Seus amigos macaquinhos começaram a se comunicar com ele, depois de velo bem sinistro andando por aí.-Ahu AHAHAHAAH ahuuu aaaaaaa aghu agu aaa (Fala parceiro que que tá pegando procurando alguem?)- era o que dizia o macaquinho que saltava de um galho ao outro, transitando por ali e tentando conversar com seu semelhante.

E então ele começava a falar mais algumas coisas, como se quisesse ajudar.- Ahu aaaa ahuaaaa ahuaa aaaa ahu aaa aa ahu hu hu hu aaaaa (Fala pra gente que a gente pode te ajudar, a gente roda muito por aí.)- era como ele se comunicou com o rapaz, de certo modo estando levemente empolgado, afinal aquele era um macaco muito diferente e bem grandão, chamava atenção entre eles é claro, além de tudo as vestimentas, pareciam interessantes.

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MensagemAssunto: Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água   Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 2 EmptyQua Ago 31, 2022 10:47 pm







Sada Kiyoshi
x Turno O3 x



Fui conduzida para um lugar completamente inesperado. A muralha, que surgiu aos meus olhos, era enorme e não tive tempo de repará-la visualmente já que simplesmente pisquei e apareci do seu outro lado. E agora era uma floresta, também bem diferente de qualquer uma que eu já tenha visto. Era densa e de árvores de altas copas. As raízes se entrepunham aos meus pés e, junto com a mulher que me tocou, constatei de fato que não era o destino final. Seu toque mais uma vez me alcançou. Chegamos, então, a um labirinto. Era quente, as entranhas de uma montanha. Me senti como uma formiga operária. — Hahah. Quem diria... — Pensei como forma de me aliviar comicamente.

Alcançamos, através de um complexo labirinto que tive o prazer de ser poupada, a um tipo de base. Um rapaz me recebeu, ele era bonito e charmoso. Sua voz tomava conta da sala. Me concentrei no que ele estava falando, ou pelo menos tentei, mas consegui enfim a resposta que ansiava: Base Revolucionária. — Finalmente! — Era hora de agir! Ele me instruiu sobre uma vindoura missão e, sem titubear, respondi à altura.

Eu só preciso de um machado. — Sorri, deixando clara minha confiança em habilidades físicas de combate. Minhas mãos como que formigavam, esperando para empunhar um machado, clava ou grande estrela-da-manhã. Queria esmagar, rasgar e destroçar quem ousasse se interpor em nossos planos. Sou uma mulher prática afinal! — E qual seria a missão, senhor Vitrus? — Indaguei. Logo, comecei a pensar nas várias possibilidades.

Pensei a princípio em uma missão de reconhecimento, talvez em entender um certo perímetro e encaminhar o mesmo para nossa equipe de inteligência. Sabia claramente que sou apenas uma revolucionária em seus primeiros dias. Estou aqui para fazer o trabalho por baixo dos panos para que os nossos superiores consigam executar as missões efetivamente. Não quero esse tipo de glória.

Também imaginei, talvez como sendo algo mais inescrutável, alguma missão de conquista de informação e afins. Um agente estava na ilha? Marinheiro com informações importantes, talvez? Enfim, era uma possibilidade clara, porém um pouco mais difícil.

Por fim apenas aguardaria e me atentaria às informações da missão. Daria o meu melhor, claro, além de contribuir com o possível para o bem discorrimento de tal para com meus camaradas.

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