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Ato II — Tiro, Porrada e Água

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Achiles
Pirata
Ato II — Tiro, Porrada e Água Sex Jun 24, 2022 4:00 pm
Relembrando a primeira mensagem :



Ato II — Tiro, Porrada e Água


Nymeria Nymph [Caçador de Recompensa]

não possui narrador definido.
Aberta

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subaúma
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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Ter Out 04, 2022 1:56 am






Jungle D. Palomero
x Turno 22 x



Bem que a mamãe já dizia “sempre confie no seu nariz”. Meus olhos não eram capazes de achar, mas meu nariz encontrou facilmente o doce aroma das flores silvestres da montanha de Clamoris. Guiei sem demora meus companheiros para onde o cheiro vinha e assim que chegamos eu pude notar que estava coberto de razão. Haviam muitas abelhas por lá!!

A sinfonia dos sapos era maravilhosa, ainda mais quando acompanhada pelo trique trique dos grilos. Sada me elogiara e não fui capaz de segurar o sorriso ao ouvir tal elogio - Você acha, é? Mas eu não fico feliz com elogios de humanos, nem adianta tentar! - dizia enquanto balançava meu corpinho.

Depois de empinar o nariz pela terceira vez, iria buscar novamente pelo aroma de mel, afinal, agora já devemos estar perto o suficiente para conseguir encontrar. Ainda assim, se não encontrasse, iria prestar atenção na movimentação e percurso das abelhas para tentar identificar onde é que estava a colmeia.

-Achei Pacha!! - Diria ao encontrar a colmeia - Vamos lá!! Gente, já volto!! - avisaria os demais.

Iria correndo até a colmeia e durante o percurso iria colher muitas flores, chegando lá cutucaria a colmeia de leve - Toc toc, tem alguém aí? - não cutucaria muito, para não irritar as abelhas. Apenas queria que elas viessem para fora.

-Ola amigas, Eu me chamo Palomero e este é o Pacha, vejam o que nós trouxemos para vocês! - diria ao mostrar o buquê de flores cheio de pólen - Isso é um presente que eu trago de bom grado em prova de nossa amizade.

Deixaria que elas voassem ao meu redor, que caminhassem em meu corpo, e que se deliciassem do pólen do buquê.

-EU queria pedir uma coisa pra vocês, será que eu e Pacha podemos conhecer a rainha?


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Ter Out 04, 2022 6:34 pm




Palomero, Sada & Kako

Finalmente depois de dor, sofrimento e subida, eles tinham achado o que era procurado, o Macaco e a Bru.. Sada… Ficavam em seu ponto batendo papo, mesmo que Kako estivesse sempre de olho no caprino, ele ia agindo por sua conta enquanto eles batiam papo. Nosso pequeno garoto começava a coletar suas flores, ele pegava muitas, enquanto ia seguindo as abelhas.

Pacha era quem estava mais feliz, ele saltava entre as flores, e comia elas, e comia grama, e rolava por elas, muito empolgado, aquele era o boderaíso, o paraíso dos bodes muito certamente, grama fresca, flores frescas, comida potencialmente infinito pra um bicho do tamanho do Pacha.

E enquanto caminhavam ele ia saltitante mordendo flores no caminho, e arrancando ramas das árvores também, ele estava realmente enchendo bem o bucho, aproveitando da movimentação do garoto para tal ato. Era uma cena bonita de se ver pra Kako e Sada, que podiam notar os dois caminhando e o bodinho feliz pra caramba.

No ponto certo, ele encontrava ali na rocha, um grande buraco, a colmeia delas, era dentro de um buraco rochoso, tapado claro por uma grande capa, daquelas de mel. O buraco era pequeno, mas uma coisa que o palomero percebeu rapidamente é que… Bem… As abelhas não estavam muito felizes, provavelmente algum bicho irritou ela.

E assim que elas saiam iam com tudo agressivamente os zangões estavam mesmo zangados, e faziam jus a o nome, eles estavam vindo pra picar nosso bode, e com eles não tinha mesmo papo, talvez eles não entendessem bem o garoto, que não falava abelheis, mas de certo modo as flores ajudavam.

Algumas abelhas que viam as flores iam pra elas, mas isso não parou os Zangões eles realmente queriam ir com tudo, Pacha, logo fez barulho também, enquanto ainda mastigava algumas flores. Ele soltou uma flor no chão pra não tomar a ferroada. A questão agora era complicada.

Logo mais zangões iam sair, e eles estavam furiosos sem ouvir, e queriam destroçar Pacha e Palomero na base da porrada, ou melhor da ferroada… E então como que nosso caprino ia lidar com esse problema? Já que bem, uma das verdades ali era que eles tavam fodidos se fossem ferroados.-Bée béeeee béeeeee béeeee béeeeeee béee béee béeeeee(As bicha querem pegar nois irmão, vão lascar a gene de furo)- disse o Pacha avisando Palomero do perigo.

Spoiler:

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Ter Out 04, 2022 7:36 pm






Sada Kiyoshi
x Turno 19 x



Certo. Eu tinha então as instruções e um excelente exemplo de como executar tudo aquilo. Kako é um bom instrutor, de fato, e eu prestei o máximo de atenção que pude para aprender cada detalhe de suas orientações. — Ok, entendi. — Falei, enquanto isso cravaria o machado em algum toco de árvore ou até mesmo em alguma árvore mesmo. Deixá-lo-ia pendurado, preso de modo direto, a uma distância onde eu poderia correr brevemente e agarrá-lo em caso de necessidade.

~ INÍCIO DO APRENDIZADO DE ACROBACIA~

Com as mãos livres eu me sentiria mais solta e destra para me mover, de modo prático. Faria um breve alongamento, esticando os braços e pernas, fazendo movimentos circulares de cintura, ombros e joelho e, ao fim, começaria o início da prática de acrobacia.

Para iniciar eu tentaria executar estrelinhas na areia, aumentando e diminuindo minha rotação, mas focando na estabilidade e força para gerar um bom equilíbrio. Em seguida aumentaria a rotação e tentaria intercalar as mãos, tirando uma por vez e outra na outra vez. Assim faria um breve aumento nos movimentos acrobáticos a fim de acostumar com aqueles movimentos giratórios repetitivos.

Após isso daria uma breve pausa, como que para reestabelecer o equilíbrio natural do corpo, principalmente minha postura e também estabilidade. — Huff... — Suspiraria. — Acho que estou pegando o jeito. — Sorriria para o Palomero. Realmente eu demonstrava confiança em sua tutoria. Estava contente que ele estivesse me instruindo em algo que eu sabia bem que serviria de grande valia para meu querido recém formado grupo de revolucionários.

Por fim começaria a realizar saltos sem as mãos. Aproveitaria a força, controle de equilíbrio e ao fim me lançaria em movimentos frontais, laterais, diagonais e traseiros também! Isso mesmo, faria saltos mortais para frente e para trás, com certa dificuldade no início, claro, mas ia aos poucos tentando me estabilizar com os movimentos recém aprendidos até um ponto onde minha confiança, principalmente, e minha força estivessem em um controle onde a estabilidade e rotação fossem bem lineares, onde meus giros não eram nem tão fortes nem tão fracos.

Terminaria tudo aquilo com um grande sorriso contente. Meus dentes perfeitamente brancos cintilavam ainda mais minha beleza e isso era suficiente para deixar bem exposta minha satisfação com aquela aula. — Que aula! — Diria ao Túlio, digo, Kako. — Obrigado por me ensinar, Kako!

~ FIM DO APRENDIZADO DE ACROBACIA~

Por continuidade viria o alvoroço causado pelo Pacha e Palomero. — O que é aquilo? — Falaria enquanto cerraria os olhos a fim de ver melhor a situação, de modo claro e preciso. — Palomero e Pacha estão correndo? — Diria em alerta. Correria até a árvore onde estava meu machado fincado, ou onde quer que ele estivesse, e o pegaria. — Acho que deu ruim com as abelhas.

Observaria com atenção a situação. De onde o perigo estava vindo? Quais eram as ameaças e principalmente como nós daríamos fim a isso? — Tem um lago ali! Talvez ali elas não nos ataque! — Sugeri uma ideia vinda de desenhos infantis. Ursos amarelos que roubavam mel e quando a colmeia vinha atrás do mesmo ele se lançava em um riacho para se esconder. — Talvez isso possa dar certo... — Sussurrei enquanto iniciava os movimentos para tentar aplicar aquele exo-plano.

Aguardaria possíveis alternativas vindas de Kako e as seguiria na medida do possível.

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qua Out 05, 2022 2:29 pm





Kako, O Macaco
x Turno 27 x



Sada aprendia rápido e não demorou em mostrar um domínio daquela nova habilidade — Incrível! Demorei pra aprender isso. — Era totalmente verdade? Não, mas gostava de colocar os outros ao meu redor para cima, isso normalmente facilitava as interações — Agora vamos ver o Palo... — Não consegui nem sequer terminar a frase, acabei sendo interrompido pelas palavras da Bruxa que logo apontaram o perigo recaindo sobre as duas crianças — Merda! Se bem que é... era de se esperar. São abelhas, elas não iam deixar barato. Ele roubou o mel delas? Não, não era isso que ele estava atrás. — Falava de maneira acelerada enquanto levava a mão até o queixo, apoiando o braço no outro dobrado em cima do abdômen — Não faço a mínima ideia de como lidar com isso, sem ser assim. — Deixava um pouco da eletricidade envolver minha mão — Porém isso deixaria ele triste, então estou sem opções no momento. — Podia pegá-lo e fugir dali? Talvez.

Para o lago! — Gritei logo após a sugestão da Bruxa, correndo na direção do mesmo com velocidade — Palomero, na água! — Gritava em direção ao garoto, caso ele optasse por ir em outra direção ou ficasse perdido. Era possível ver um sorriso larga em minha face, aquelas pequenas coisas eram divertidas, por mais que o mundo não fosse tão colorido assim, era bom aproveitar momentos de descontração. Quando chegasse perto saltaria o mais alto que podia, dando algumas cambalhotas no ar para externar toda minha habilidade com aquele tipo de técnica. Deixava que minhas mãos – sem eletricidade – encostassem no rio primeiro, iniciando o mergulho sem muita técnica, afinal, não era dotado por habilidades de nado ou relacionadas. Tentaria obviamente não ir pro fundo, já que como citado anteriormente, isso tinha cheiro que daria ruim — Abelhas não gostam de água, não é? Tem certeza, Sada? Diz que sim! — Falava em algo e bom-tom deixando apenas a cabeça pro lado de fora. Se por acaso Palomero ou Pacho ficassem para trás, antes de pular na água usaria o Soru para mudar de posição com velocidade, indo em direção a um deles ou aos dois, retornando novamente a utilizar o Rokushiki para me posicionar próximo ao lago. O pulo seria feito com ambos – ou apenas um – em meus braços — Partiu água! — Gritava antes de ir de encontro com o lago.

Independente de como, assim que estivesse no rio algo cortaria minha mente — Quais as chances de ter um monstro nesse lago? — Aquilo seria complicado, imagina se as lendas forem verdade e monstro do lago existirem? Tenho certeza que já ouvi falar sobre algo de um monstro feito de lama, pântano ou algo assim... mas aqui não me parece um lugar que algo como aquilo moraria.


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qui Out 06, 2022 1:55 pm






Jungle D. Palomero
x Turno 23 x



Tudo ia conforme os planos. COnseguimos encontrar o casulo das abelhas, e algumas até vieram para fora para receber a visita, mas os Zangões vieram para fora irritados. Parece que eles estavam tentando proteger algo.

Seja como for, ver aquelez pequenos zangões vindo com seus enormes ferrões para cima de mim foi muito assustador. Claro que eu amo a natureza e os animais, mas também tenho total noção dos poerigos que eles podem representar.

-VIXE!!!! - gritei ao sair correndo para longe da colmeia -AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!

Eu não queria machucar os Zangões, mas também não podia deixar que eles me ferroassem. Sendo assim, peguei as flores do buque e, após amassá-las, iria atirár as mesmas contra os zangões com o auxílio de meu estilingue. O objetivo seria fazer a floz acertar o insecto para prendê-los em seu interior ou embebedá-los com o pólen derramado.

Pacha parecia muito amedrontado, e Sada-chan também. Ela teve a idéia de saltarmos no lago e depois disso eu iria direcionar a corrida para o lago mesmo já que a idéia era boa.

Infelizmente minha profissão personalizada ainda não foi aceita mesmo estando a mais de um mês na fila, por isso não existe muito mais o que fazer.

Saltaria no rio e abraçaria Sada - Você está bem bruxa-san?

Mas a pergunta de Kako era inteligente e acabou por me assustar mais ainda.

-m..m…monstro??


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qui Out 06, 2022 8:43 pm




Palomero, Sada & Kako

Sada e Kako faziam seu aprendizado, era algo que levava algum tempo, enquanto Kako, achava impressionante a velocidade de aprendizado da moça. E eles tiraram os olhos do bodinho durante esse aprendizado o que foi o suficiente pra ele estar CORRENDO DE ABELHAS FURIOSAS ATIRANDO FLORES COM ESTILINGUE para impedir os zangões de chegar rápido nele.

Algo que deu certo, mas começaram a vir muitos zangões, muitos zangões, algo que só a sugestão de Sada cobria a ideia, fazendo todo mundo correr pro lagoa, apesar da pessimista ideia de Kako que era apesar de pessimista possível, será mesmo que tinha um monstro por ali? Válido questionamento esse.

E naquele ponto todos saltaram no lago como sua única salvação, as abelhas ficaram nos arredores, não indo pra água, ficando circulando e ameaçando, até pacha ficava nadando ali, e pra ele era mais difícil já que seus pés não tocavam o fundo, assim como os de Palomero, mas ele estava agarrado em Sada.

Um tempo passava, e Sada sentia o pior, algo gelado passou pelos seus pés, era um sapo, que saltou e foi pra fora da água, estava antes nadando bem no fundo, era um cenário ruim, mas ela sentiu o gelinho, que passou rapidinho por ela.

Aquilo realmente fez uma diferença no momento, Pacha seguia nadando, mas finalmente as abelhas davam pra trás, saindo daquela região por enquanto, e ele saia da água, balançando e tirando toda a água dos pelos, comendo mais umas flores. Eles tinham se salvado dos zangões furiosos, e isso já ajudava muito.

Mas Palomero ainda teria de se esforçar para lidar melhor com a situação, e conseguir de alguma maneira lidar com tudo isso. As abelhas realmente seriam difíceis de domar, talvez mais do que o esperado.

Spoiler:

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Sex Out 07, 2022 12:12 am






Sada Kiyoshi
x Turno 20 x



Bem. Caímos na água e conseguimos fugir das abelhas. Estávamos molhados, claro, mas pelo menos... — O meu cabelo! — Exclamei em bom tom. No calor do momento acabei não dando tanta atenção a isso, mas agora? — Palomero, vamos sair daqui ou você vai pegar um resfriado também! — Destaquei, enquanto caminhava para fora da água com o caprino em meus braços. O machado havia ficado caído a beira do lago, o que me possibilitou carrega-lo.

À medida que caminhava pela água carregando o pequenino pude sentir algo gelado passar em minha perna. Foi rápido, mas senti aquilo subir como um arrepio que me fazia congelar os ossos. Uma gota de suor fria desceu pelo meu rosto e meu corpo inteiro paralisou. — T-tem um m-monstro a-aqui. — Falei. Depois de pouquíssimos segundos gritei a plenos pulmões: — AAAAAAAAAAAAAAHHHHHH! — O monstro havia me pegado. — Socorro!

Corri para fora do lago. Não dava a mínima se estava carregando o pequeno corno comigo ou não, eu simplesmente corria com o que estivesse em mim e eu estivesse carregando. Colocaria Palomero em algum local seco e próximo a mim enquanto corria para perto de meu fiel companheiro: meu machado. — O monstro! Ele passou a mão em mim! — Falei desesperada. — Está dando tudo errado... tudo! — Destaquei ao perceber meu estado. Eu estava completamente suja e molhada, talvez até fedida pela água do lago que sabe-se lá o que passava por ali. — A não... Eu demorei tanto para fazer estas tranças... — Meu cabelo estava solto e caído frente ao rosto. Continuava linda, óbvio, mas era péssimo sentir toda aquela sensação de sujeira e o molhado.

Olhei para meus amigos. Eu estava destruída e meu semblante deixava isso bem claro. — Vamos fazer o que temos de fazer e ir embora, por favor? — Essa era uma das únicas vezes que eu pedia com educação. Realmente, mesmo sendo uma pessoa complicada de lidar isso era raro. — Eu só quero me limpar... — A voz chorosa deixava claro que eu não estava bem. Os olhos cheios de lágrimas e as mãos molhadas, frias e trêmulas segurando o cabo do machado também mostravam minha fragilidade e pior, minha maior fraqueza.

Ato II — Tiro, Porrada e Água - Página 7 Anime-crying

Olhei para Kako, como que implorando por uma ordem. Eu já o considerava nosso líder e, portanto, esperava também que ele agisse como um naquele momento. Olhei para Palomero e, sinceramente não o culpava por aquela sequência de situações. Éramos apenas reféns do acaso. Pacha, ora, ele apenas comia flores e caminhava por aí molhado, imaginava eu.

... — Suspirei fundo e tentei ao menos tirar qualquer detrito que houvesse por meu vestido e cabelo, sejam eles galhos, folhas ou qualquer outra coisa, caso houvesse. Procuraria uma pedra ou tronco para me sentar enquanto isso. Não queria ficar tão sociável assim enquanto estivesse me limpando e me secando, daria às costas para os garotos a fim de poder checar meu busto, abdômen e também minhas coxas, não queria sair por aí carregando folhas, mato ou algum inseto asqueroso e peçonhento daquele lugar.

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Sex Out 07, 2022 2:48 pm





Kako, O Macaco
x Turno 28 x



UM MONSTRO? — O grito era alto o bastante para chamar atenção indesejada se alguém estivesse nos arredores daquele rio, porém, as palavras de Sada fizeram tudo acontecer de maneira inusitada. Assim como a garota sai da água em alta velocidade, usando até mesmo o geppou para me tirar dali ainda mais rápido, me levando para terra firme — Ahn? — Questionava ao me deparar com o lago tranquilo —Cadê o monstro, Sada? — Perguntava a mulher que não parecia muito feliz, reclamava de algumas coisas e que realmente fazia sentido, a situação era pra lá de maluca — Er.... — Espere! Esse é o meu momento de liderança, tomar as rédeas da situação, compartilhar os próximos passos.

O culpado de tudo aquilo? Era o pequeno Palomero e por um momento me passou pela cabeça dar-lhe uma bronca, contudo, ele ainda era só uma criança — Calma, vamos resolver logo tudo aqui e irmos embora. Palomero, precisamos ser mais eficazes nessa busca. — Bradava em alto e bom-tom na direção do pequeno — Existe algo que possa fazer para lhe ajudar? Você quer que eu afaste os zangões para que você consiga acessar a abelha com mais facilidade? — Talvez aquilo fosse o bastante? Não sei, mas esperava que de alguma forma pudesse ser útil — Sabe algo que possa fazer para atraí-los? Agora, você terá que ser rápido, não quero ficar todo inchado ou ter que machucá-los! — Era um alerta para o pequeno.

Sada, não precisa participar disso se não quiser. Pode ficar pronta para irmos embora quando o Palo pegar o que ele quer. — A mulher não estava bem e não iria força-la de jeito algum, ela precisava do tempo dela. Caso o pequeno caprino confirmasse que afastar os zangões podia ser útil, faria sinal para eles se esconderem e então olharia em direção ao quartel general inimigo, com um olhar um tanto quanto “malvado” — ZANGÕES! VENHAM PARA GUERRA. — Gritava apontando na direção da base inimiga, partindo com velocidade – carregando algo que Palomero pudesse ter dito para facilitar a “puxada” dos insetos ou com as mãos nuas mesmo.

Meu objetivo? Chamar a atenção sem machucá-los! Tendo isso em mente chegaria perto, bateria devagar ou tentaria enfiar uma folha ou um pequeno galho dentro da base inimigo, correndo em círculos por lá para puxar todos os inimigos possíveis — Venham otários! — Gritava enquanto corria na direção oposta a dos meus aliados, indo pelo meio do ambiente mesmo, realizando movimentos acrobáticos, mas sem me afastar muito, já que não queria que eles deixassem de me perseguir — AGORA! — Falava bem alto quando visse que tudo tinha dado certo, indicando o momento em que o caprino deveria agir.

Porém, estava pronto para fazer o necessário para ajudar Palomero, mesmo que ele falasse que teria que enfiar minhas mãos dentro da casa dos inimigos, eu assim faria! Era hora de mostrar quem manda.


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Dom Out 09, 2022 7:03 pm




Palomero, Sada & Kako

Sada estava em maus lençóis, tudo de ruim tinha acontecido, naquele momento ela só queria ir embora, pra se livrar de tudo aquilo, estava com o cabelo solto, molhada, suja, e triste, era realmente um fim de mundo.

Ela saia da agua carregando o pequeno bodinho que estava grudado nela, enquanto que Kako ia levantando seu plano, ele parecia querer acabar com aquilo tanto quanto sada, para que eles conseguissem ajudar seu companheiro de alguma maneira.

Nosso hosmi macaco então, rapidamente foi para provocar os zangões ele começava a chamar atenção dele e não demorava para ele ser perseguido, vários e vários zangões começavam a sair, eram muitos, era uma nuvem de bicho.

E eles pareciam não parar de sair, e correr atrás de Kako, nosso amigo mamaco pulava, piruetava, corria, e os bichos atrás dele, ele dava aquele gritam para o jovem caprino, para ele agir, mas o caprino estava ainda confortável nos braços de Sada.

Pacha puxava na camiseta do Palomero, e começava a chamar atenção dele, pra ver se ele acordava pra vida, e logo, metade dos zangões começou a ir pra cima de Sada, a razão? Pacha acabou fazendo barulho berrando duas vezes, é de se lembrar que a garota estava ali carregando o caprino e era responsável por não deixar ele se ferir.

O que nossa moça do machado ia fazer agora pra fugir de metade daquela nuvem gigantesca de zangões furiosos, querendo tacar suas bundinhas pontudas no primeiro atrevido?

Spoiler:

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Dom Out 09, 2022 10:56 pm






Sada Kiyoshi
x Turno 21 x



Bem, poderia aproveitar um tempo para me limpar e coisa do tipo, mas Palomero mais preferia ficar comigo do que longe de mim. Tudo bem, de qualquer forma nós teríamos que tomar banhos novamente e imagino que eu seria a responsável por cuidar da higiene do caprino. — Certo... — Olhei para o bode e tirei a sujeira superficial de mim e dele também.

Kako havia levantado a ideia de terminar logo com aquilo, eu assenti com a cabeça, afinal nada poderia fazer naquela situação. —Ok, Kako, vou fazer o possível para acabar logo com isso. — Afirmei, mas era clara a minha feição de desânimo. EU estava suja, oras! O que acham que uma deusa como eu faria com uma aparência como aquela? Realmente qualquer coisa seria inviável, mas, para o bem da moral de meu querido líder, deveria seguir suas instruções. Devo me comportar por enquanto...

Olhei para como ele trataria do assunto e, até certo ponto, mantive a confiança de que ele realmente resolveria. Porém notei que tudo fora por água a baixo, de novo. Ele veio correndo aos berros e pulos.

Palomero, agora é a sua vez! — Colocaria o caprino no chão a minha frente, porém estaria ao seu lado, preparada para defende-lo caso necessário. O machado a frente do corpo, como sempre, seria mais utilizado como uma grande raquete férrea do que uma arma devidamente. O balançaria de um lado para o outro aparando o ar junto dos insetos voadores prestes a nos “peneirar” com seus ferrões pontiagudos. Já imaginava, inclusive, a dor que seria ter tantas picadas sobre minha pele branquinha e perfeita. — Vamos, Palomero! Vai dar certo! Confiança! — Bradei em incentivo.

Em caso de a situação dar completamente errado eu nada faria além de pegá-lo novamente nos braços, jogar o machado para próximo da beira do rio e saltar no mesmo novamente. Que terrível! Que raiva e ódio. Meus olhos flamejariam em fúria. — Grrr... — Rosnaria olhando para o céu. — Por que, Deus?

Esperaria um momento oportuno para sair da água e retomar as ordens de Kako, mesmo que minha paciência e sanidade mental estivessem por um fio de estourar em completo caos desesperador. — E agora? — Falaria olhando para o macaco rosado. Olharia também ao caprino. Por fim olharia para meu estado, com lágrimas descendo pelo meu rosto ao ver meu vestido ensopado.

Porém, em caso de um sucesso, seria muito feliz em resolver aquela situação. Claro que em partes teria os méritos do esforço e grande heroísmo de nosso jovem revolucionário, mas a maior parcela viria de meu alívio ao saber que não precisaria me enfiar em qualquer outro lugar sujo, imundo, fedorento e repleto de impurezas novamente. Insetos? Palomero cuida disso! Eu seguiria então caminho de volta à base revolucionária, isso se nós não tivéssemos que tratar de outros assuntos importantes relacionados à Caçada e a Revolução.

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Ter Out 11, 2022 9:19 am





Kako, O Macaco
x Turno 29 x



A merda tinha escalado de uma maneira inimaginável, mentira, não havia sido tão ruim assim. A ideia parecia ter sido certa, atrair os zangões para longe não era uma tarefa fácil, porém, a quantidade de insetos assustou um pouco — Caralho! — Não pude conter a euforia em meu interior.

Correr pelo ambiente era uma tarefa ligeiramente fácil, o que unido a algumas cambalhotas deixava tudo ainda mais simples. A questão era: quanto tempo eu teria que manter o foco deles? Palomero já tinha conseguido seu objetivo? Porra, não quero ficar correndo por muito mais tempo! Nesse momento uma opção surgia em minha mente — “Será?” — Ponderei em meio aos saltos — “É, é isso então.” — Não vou mentir, gosto do cabrito, mas não posso deixar que as coisas caíam em desordem daquela maneira — Irei treinar com vocês, malditos! — Bradava em direção aos meus inimigos, tirando um momento para observar se já estava distante o bastante de Palomero e Sada.

Correria por mais algum tempo captando a atenção dos antagonistas, me distanciando o máximo possível e saindo do campo de visão da dupla, afinal, não queria que o caprino visse aquela cena. Quando estivesse em um bom lugar, pararia de fugir e então viraria para enfrentar meus inimigos de corpo, alma e eletricidade! Sim, utilizaria pequenas rajadas de eletricidade, tentando ao máximo controlar sua força, expelindo uma mínima carga elétrica para tentar de alguma forma paralisar aqueles insetos sem mata-los, porém, não tinha certeza se conseguiria — Piu! Piu! Pioon! — A sonoplastia ficava por minha conta, era algo divertido.

Utilizar o Tekkai seria minha opção caso tudo desse errado, testaria a força daquela habilidade perante os ferrões que desejavam meu corpo, na esperança que me protegesse – em um último momento. Como dito, meu foco seria combate-los sem ceifar suas vidas, tentaria aumentar aos poucos a carga se fosse necessário e claro, voltaria a me movimentar com cambalhotas, saltos e pequenas corridas nos momentos oportunos, para manter distância e permitir uma melhor utilização da minha habilidade. Claro, se em algum momento visse que não tinha como não matar, passaria um tempo captando a atenção deles e então correria em direção ao lago novamente, dando um incrível salto para só então, mergulhar mais uma vez.

Se encontrasse a dupla novamente, consideraria a ida para base e um retorno em uma posteridade — Acho que... devemos ir. — Era o melhor a se fazer, já que Sada não parecia confortável naquela situação e não a julgo, é realmente complicado — Você se planeja melhor e podemos retornar aqui em outro momento, Palomero. — Diria em direção ao pequeno se ele estivesse por ali, talvez, fosse realmente a melhor opção. Caso concordassem faria o caminho em direção a base revolucionária, em passos calmos, contudo, ligeiramente velozes — Você está bem? — Questionava a Bruxa.


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qua Out 12, 2022 7:57 pm




Palomero, Sada & Kako

A batalha contra os Zangões continuava, e em dado ponto Kako percebeu algo sobre abelhas, ele corria, pulava e fazia malabarismos até que elas pararam de seguir ele. Por que? Abelhas são territorialistas, quando ele se afastou o suficiente, elas voltaram para direção de sua casa, ainda mais que ele era rápido, e parecia não oferecer ameaça nesse momento, com a distância, e todas elas voltaram voando a uma velocidade astronômica. Sim, o caprino não chegou a ficar longe o suficiente da visão de palomero, elas voltaram, e ele não dei o churrascão de abelha.

A garota usava o machado pra se defender, algumas abelhas se chocavam com ele, e outras passavam através, o grande enxame fazia com que Sada, tivesse que sambar, o caprino por sua vez, ficava parado no chão, enquanto ela o defendia, bloqueando o máximo que conseguia, ela estava lidando bem, até que as abelhas que estavam voltando, vinham com tudo.

Aquilo sim era um baita problema, e agora elas cercavam a dupla, e Kako estava longe tinha de voltar, e pra piorar Pacha era quem agia pra salvar Palomero, ele entrava por debaixo das pernas dele e colocava ele montado, e começava a correr com o bodinho no topo, como se ele sugerisse vazar, já que o rapaz estava bem… Parado naquela situação.

Dessa vez a sugestão vinha direto do segundo caprino, e talvez fosse o melhor antes que Sada além de molhada, ficasse cheia de bolhas vermelhas. Ela ainda não tinha sido ferida, mas quanto tempo ia levar para isso? Essa questão era complicada.

Agora apesar de ser uma simples decisão era o que eles tinham de por em pratica depois de todo o alvoroço.

Spoiler:

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qua Out 12, 2022 10:36 pm





Kako, O Macaco
x Turno 30 x



Ok, definitivamente aquela situação já tinha chegado em um ponto inaceitável, sinto muito pequeno Palomero, mas temos que ir embora! Os zangões voltavam e eu estava longe dos meus aliados — Caralhooooooooooo! — Gritava puxando a pele do rosto para baixo — Porra! Porra! Porra! — Completava iniciando uma corrida em direção ao trio, utilizaria até mesmo o soru para cortar o caminho com maior celeridade, afinal, tinha que ter uma noção clara da situação dos treinos. Eu era rápido? Sim, me orgulho disso, mas naquele momento eu daria tudo de mim naquela investida em direção a Sada e Palomero.

Assim que chegasse perto e notasse toda situação que eles estavam inseridos, pensaria rapidamente em destruir por completo aqueles zangões e tudo mais, uma rajada de eletricidade bem dada talvez fosse o necessário, contudo, Palomero ainda estava ali — “A situação já está uma merda, isso só iria piorar!” — Ponderava em uma fração de segundos, de fato, não precisava ir tão no extremo assim. Meu plano? Era simples — SADAAAAAAAAAAAA! — Gritava a bruxa — PEGA O PALOMERO E CORRE! — Completava aumentando a velocidade se fosse possível.

Eu iria sozinho? Não, precisava ajudar uma figura importante ali — VOCÊ VEM COMIGO, PACHA! — Gritava da maneira mais histérica possível, pegando o pequeno animal e colocando embaixo do braço. Continuava correndo olhando ao redor para ver se ainda estava sendo seguido pelos insetos e também tendo a visão da Sada, não queria deixa-la para trás junto com o garoto. Eu iria parar? Só em último caso! Sinceramente, pararia de correr apenas se Sada parasse também, senão, usaria toda minha estamina para me levar novamente ao Quartel General dos Revolucionários, mantendo o ritmo da corrida e a respiração controlada, pelo menos, o máximo que podia!

Ao chegar, colocaria Pacha no chão e viraria em direção a Sada um pouco ofegante — Aquelas abelhas e zangões foram os meios piores inimigos, que vergonha. — Comentava colocando ambas as mãos na cintura — Não podemos contar isso para ninguém, se perguntarem a gente deu um passeio massa, tranquilo e sem estresse. — Dava uma leve risada de toda situação — Preciso comer algo, me acompanha? Qualquer coisa você pode me encontrar depois, estarei no refeitório. — Observava o quartel e as pessoas que estivessem por ali — Primeiro eu tenho que encontra-lo! — É, ainda preciso me acostumar com tudo aqui.

Por fim, caso fosse sozinho caminharia pedindo informação a quem estivesse por ali, isto é, se fosse necessário. Chegando ao refeitório observaria o que tinha ofertado, buscando por uma fruta a princípio, para forrar o estômago enquanto pensava no que comer.


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qua Out 12, 2022 10:45 pm






Sada Kiyoshi
x Turno 22 x



Que situaçãozinha complicada... — Não achei que seria possível ter tanto nojo e raiva de insetos como dessa vez. — Falei. Murmurava entre os dentes. — Que saco! —Pelo menos o balançar do machado havia me ajudado até ali. De fato, era impressionante, e importante também, que aquilo funcionasse afinal como seria um desastre pra mim ter minha linda pele completamente irritada por míseras abelhas.

A ordem de Kako foi certeira. Fugir! — Então vamos! — Falei sem hesitar. — CORRE! — Gritei. Daria mais um balançar de machado, para afastar as possíveis abelhas ao meu redor, e correria por minha vida, ou melhor, pela minha beleza.

Daria assistência ao Pacha e o Palomero, não deixá-los-ia para trás por nenhum motivo, então carregaria o caprino em meus braços, se possível, e daria fuga na mais alta velocidade. — Só paro na base. — Expressei.

Com o machado em uma mão e o caprino seguro rente ao meu peito, apertado para não cair, com a outra mão. Daria ainda, se possível, rápidos saltos por entre as árvores, sobre cipós, troncos e rochas também. E pela velocidade atingida, na descida da montanha, eu poderia mais me parecer com um flash negro descendo dos céus. — Trovão negro! — Apelidei minha técnica de corrida em alta velocidade e periculosidade. Meu vestido é preto, por isso o nome.

Kako seria o líder e ele que tomaria as rédeas da maratona, a corrida pela minha beleza era crucial, por isso todos os movimentos seriam friamente calculados. Cada salto, cada impulso, balançar de machado para cortar os obstáculos e principalmente os movimentos em perfeição para não deixar Palomero cair.

Caso na base revolucionária buscaria colocar Palomero em segurança. Em seguida faria o principal, o primordial, fundamental e vital: me limpar! — Por favor, eu só quero me limpar e trocar minhas roupas. Eu imploro. — Falaria para qualquer revolucionário que pudesse nos prestar ajuda. Eu não estava simplesmente pedindo, mas sim implorando por ajuda. Levaria Palomero comigo, para tomarmos banho juntos e eu poder esfregar suas costas.

Após isso encontraria Kako no refeitório. — Foi um passeio no parque. — Falaria em ironia, com exceção de minha feição séria e de total desapontamento com nosso desempenho. Queria descansar, restaurar minhas energias e partir para os novos objetivos. E agora, como um grupo, deveríamos pensar sobre isso de modo fundamental.

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Sex Out 14, 2022 9:10 pm




Palomero, Sada & Kako

Nesse ponto eles tinham visto, abelhas são mais complicadas que agentes do governo, então era ali que a fuga começava Kako pegava o bodinho, Sada pegava o Palomero, e ambos iam com tudo pra fora da montanha descendo em alta velocidade até as abelhas voltarem para suas casas.

E depois disso eles rusharam tudo que puderam, voltando pra base Revo, sendo recebidos pela moça que teleporta, estava esperando eles no mesmo ponto que partiram, escondida, entre as pedras e árvores, ela surgia e levava eles para dentro.

Kako queria comer e Sada tomar banho, algo que ela correu pro primeiro revo desesperada, a propria face do desespero e mandou a real.-Por ali moça, o banheiro.- e assim ela ia para o local indicado.

Tratava-se de um local com várias cabines e chuveiros, o cheirinho de lavanda saia dali, era gostoso de sentir, finalmente um lugar limpo. Teria acesso a sabonetes selados, shampoos, e kit básico de higiene fornecido pela base, que estava lacrado no armário do vestiário ao lado.

Já na cozinha Kako sentia o cheirinho, tinha uma janta, macarronada com almôndegas bem cheirosas para comer, suco de laranja pra acompanhar bem geladinho, tinham vários revos pelas mesas comendo, e algumas das pessoas resgatadas estavam ali também.

E quando Sada chegasse ali após o banho veria o mesmo ambiente, um lugar bem, gostoso, pacifico e acolhedor, jeitinho de comida de mãe, com um cheirinho delicioso de casa.

Spoiler:

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