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Ato II — Tiro, Porrada e Água

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Achiles
Pirata
Ato II — Tiro, Porrada e Água Sex Jun 24, 2022 4:00 pm
Relembrando a primeira mensagem :



Ato II — Tiro, Porrada e Água


Nymeria Nymph [Caçador de Recompensa]

não possui narrador definido.
Aberta

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Shiori
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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qui Set 22, 2022 10:47 pm



Kako, Sada & Palomero

Nosso garoto bode era certamente inacreditável, ele fazia coisas que não eram esperadas, e certamente seriam lembradas por muito tempo. Sada logo havia percebido onde o garoto estava metido, e também sabia que precisava tirar seu tempo.

Aquilo era demais pra mente de todo mundo ali, mas logo Kako ajudou ele enquanto Sada se retirou do local para ir atrás do seu professor. Enquanto isso o Mamaco e o Bode batiam papo, enquanto Pacha respirava mais aliviado estava deitado no chão de barriga pra cima como se tivesse quase morrido.

Ele logo berrava se comunicando com Palomero. Vitrus se mantinha rindo da situação ainda.-Béeeeee Béeee Béeeaa (A vida é curta, quero comer)- ele parecia ter fome depois de sentir que poderia morrer de uma forma tão facil, o nosso pequeno bode estava num momento reflexivo.

Sada

Sada então se movia pelo lugar e via Aegon, que ela usava pra questionar sobre a existência de um ferreiro por aquelas bandas, algo que era certamente importante para a situação subsequente.-Ferreira em? Segue pra aquele corredor que você acha.- Disse ele apontando para um corredor bem longo que ia pra uma sala bem isolada.

E se ela seguisse por ali iria chegar a uma sala aberta, onde veria a fornalha acesa, os foles para aumentar a temperatura do fogo, os moldes das mais variadas armas, martelos e pinças, todo tipo de material de forja possível. Do outro lado da sala, separada por uma paredinha mas dando pra ver tudo, tinha material e mesas de costura, pra trabalhar com esse tipo de serviço.

Mas certamente a coisa que mais chamava atenção na sala era a ferreira, uma mulher de cabelos longos pretos, usando um top preto, e exibindo um abdômen bem torneado, ela provavelmente tinha em torno de dois metros. Ela exibia uma musulatura belissima essa certamente estava em forma.

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Suas mãos tinham uma energia vermelha em volta que ela ativava pra mexer no fogo sem se queimar aparentemente, mas era incerto o que se tratava, e então ela se virou para Sada percebendo sua entrada.-Bem vinda garota, o que deseja aqui?-Era seu questionamento para ela, que poderia finalmente pedir para realizar seu aprendizado naquele momento.

A mulher era observadora, ela parecia prestar bastante atenção em Sada, tentando delimitar bem quem era ela, apesar de tudo tratava-se de uma desconhecida e ela não teria aquele nome na memória ainda.

Palomero & Kako

Enquanto isso a conversa era sobre ir lá pra fora ou se Vitrus precisava de ajuda já por agora, algo que bem, ele de fato ia precisar em algumas horas.-Temos muito trabalho, mas por hoje, para não colocarmos essas pessoas em risco, vamos esperar a poeira baixar. Entretanto, se forem pra floresta, tomem cuidado, e tentem não se envolver com ninguém da caçada. Outra coisa a floresta é cheia e armadilhas, cuidado para não serem pegos.- Explicou ele para a situação ao qual eles buscavam.

Além disso ele fez outra sugestão que poderia ser válida ou interessante para eles.-Mas se não quiserem ir tão longe, essas montanhas tem outras cavernas e animais por elas, se quiserem podem achar animais legais na caverna. E nos arredores da montanha.-Era uma ideia honesta e menos perigosa até então, ainda assim, não dava pra se saber qual o nível de interferência que eles fariam de forma geral.

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Sadakiyo
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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qui Set 22, 2022 11:15 pm






Sada Kiyoshi
x Turno 15 x



Agradeci ao tritão. — Obrigada, Aegon. — Em seguida segui pelo caminho. Me atentaria, caso houvesse, nas batidas de ferro e o provável calor. Era um ferreiro então o que mais poderia haver era ferro e calor. O corredor me levou a uma sala isolada, o que definitivamente é bom para todo mundo, afinal quem gostaria de ouvir o som de batidas e sentir o calor emitido pela fornalha? Bem, somente o ferreiro, claro. E foi justamente neste pensamento, no de encontrar um ferreiro que fui até a sala.

Porém fui completamente surpreendida pela figura que ali estava. Ela chamava sim atenção. Seu corpo, escultural, parecia ter recebido pincelada de deuses e os retoques dos mais renomados artistas. Era perfeito nos mínimos detalhes. — Uau... — Deixei escapar. Ela era muito atraente, tinha um porte físico que me arrep... digo, me chamava muito atenção.

Me chamo Sada, queria aprender um pouco da arte da forja. — Disse, com os olhos fixos no dela. Queria me aproximar também, isso se o calor abrasador não me incomodasse ao ponto de me sujar, ou coisa do tipo. Minha roupa estava impecável e deveria ser mantida assim. Também me importava com meu cabelo, lavei-o depois da batalha enquanto descansava e cuidava de mim. Também não queria que o cheiro da fuligem se impregnasse em mim. — Por favor, me instrua no que envolve ser um ferreiro. — Dei uma pausa e olhei seu local de trabalho. Olharia os instrumentos, ela, a fornalha, ela, olharia também a mesa de costura, os olhos dela e terminaria olhando suas mãos em ação. — Um bom ferreiro. — Sorriria.

~~ INÍCIO DO APRENDIZADO DA PERÍCIA FORJA ~~

Prestaria atenção em cada detalhe por ela apresentado. Não deixaria escapar nem mesmo uma única sílaba de suas falas, nem uma direção, instrução e nem orientação. Daria total atenção a como ela falava, por que ela falava e principalmente o motivo daquelas instruções, principalmente as mais detalhadas e específicas.

Em seguida, caso houvesse uma oportunidade, tentaria replicar seus ditos através de movimentos de mão, olhares e também com ferramentas em mãos. Nunca trabalhei com isso, porém me chamava atenção como ela, e também um jovem ferreiro de uma célula que servi no passado, em como eles tinham tanto cuidado na forja de armas e confecção de características tão únicas.

Ao fim, caso houvesse, terminaria o momento em uma despedida próxima. Um aperto de mãos, se possível, e um olhar mais direto, porém não incisivo. Deixaria meu sorriso também. — Gostei de ser instruída por você. — Diria de um modo simpático. Caso ela respondesse positivamente eu responderia a altura com a despedida de olhares, dando as costas e saindo. Porém caso fosse mais rude, ou de um modo bem menos carismático do que eu imaginava, apenas diria: — Obrigada. — E sairia.

~~ FIM DO APRENDIZADO DA PERÍCIA FORJA ~~

É verdade que aquela nova habilidade me habilitaria em novos caminhos para meu grupo. Inclusive queria coloca-la em prática junto de outras habilidades, principalmente com projetos bem especiais e secretos, se poderiam ser chamados assim planos futuros mais abrangentes e mirabolantes.

Procuraria então Kako e o pequeno Palomero para o desenrolar de nossa situação. — Estamos de saída? — Diria após pegar meu machado onde quer que estivesse e me colocar a total disposição.


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Última edição por Sadakiyo em Sáb Set 24, 2022 9:25 pm, editado 2 vez(es)
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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Sex Set 23, 2022 4:24 pm





Kako, O Macaco
x Turno 23 x



Tudo aconteceu com sucesso, o pequeno estava livre e posteriormente conseguir uma informação interessante para o mesmo - Entendo, não tem problema. - A missão era algo que me animava, mas fazia sentido não partir em uma naquele momento, precisavam lidar com todos aquelas novas almas - E ai? Quer ir? - Perguntava ao garoto, mesmo que não fosse o que ele planejava, as palavras de Vitrus indicavam a presença de alguns animais nas cavernas, talvez, ele podia encontrar algo de útil pro lá - Não tenho nada para fazer por agora, posso lhe acompanhar se quiser. - Bradava com um sorriso largo na face.

De qualquer forma, ficar por ali me parecia tedioso, porém, não tinha outro caminho para seguir além de esperar aquele dia passar, talvez aproveitar um pouco para descansar fosse interessante - “Não tenho nenhum pertence em outro lugar, acho que não preciso voltar.” - Isso era verdade, podia permanecer por ali independente do tempo - Para que lado? - Perguntava ao homem, ouvindo a resposta e voltando a atenção para o pequeno bode - E o que você procura? Animal grande? Pequeno? Tem algo em mente? - Questionava os objetivos do jovem, caso fossemos mesmo, era bom ajuda-lo a encontrar para não perder muito tempo por lá - Acho maneiro animais grandes, pretendo ter um rinoceronte um dia. O problema todo é alimentar ele, algo grande assim deve comer bastante. E onde ele vai dormir? Não tenho nem casa. Você sabe se eles ficam em celeiros? Não sei se rinocerontes tem uma interação maneira com os cavalos, por exemplo. - Bradava um tanto quanto acelerado.

De qualquer forma, se o pequeno Palomero quisesse ir, não pensaria duas vezes em acompanha-lo - ENTÃO VAMOS! - Falava animadamente já começando a andar na direção recebida por Vitrus, ou simplesmente buscaria visualmente pela montanha - POR ALI, PEQUENINO! - Continuava apontando em direção a montanha, na esperança que as cavernas ficassem por lá, imagina se fica em outro lugar? - Vamos vasculhar as cavernas e fuçar a floresta se for preciso! Está pronto guerreiro? - Comentava - Aliás, cuidado com o brilho da Lua, você sabe como isso funciona na gente né? - Questionava um pouco preocupado, ele sabia né? Não podia não saber daquilo. Bom, antes de tudo, procuraria por Sada, vasculhando o lugar em busca da mulher e a informando - Estou indo com o pequeno mas Cavernas, vamos ver o animais, quer vir? - Falaria ao vera mulher.

A princípio, guiava o garoto em direção a montanha, dando espaço para ele aproveitar do caminho e olhar o que desejasse, mas, sempre mantendo a atenção no caminho e principalmente evitando o céu, caos já fosse noite. Usaria o chapéu para cobrir meus olhos e evitar qualquer tipo de problema - E então, cadê os bichos? - Falaria caso chegasse no lugar, seguindo sempre o pequeno se ele mostrasse um conhecimento do ambiente ou alguma noção de onde procurar.


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Sáb Set 24, 2022 10:33 pm






Jungle D. Palomero
x Turno 19 x



Felizmente, eu e Pacha fomos salvos da possibilidade de ficarmos presos naquela tubulação para toda a eternidade. Eram o moço chamado Vitrus junto do macaco, mas a moça de cabelos brancos estava indo para longe… “será que ela ainda tá chateada por eu chamar ela de bruxa?”.... Não tive tempo de ponderar sobre isso, pois Pacha já veio reclamando por estar com fome.

-É, depois daquele cagão sua barriga deve estar mesmo vazia né? ZaZaZaZa!!! - dito isso, buscaria por algum monte de papéis ( pode ser comida também) pegaria os mesmos e daria para meu irmão - “Buoné apetitoso”, como dizem os chiques!

Vitrus explicava que não faríamos mais nenhum plano perigoso hoje, e, depois ele falou que existiam algumas cavernas seguras onde poderíamos explorar. Kako pareceu gostar da idéia de ir explorar as cavernas, afinal, ele mesmo propôs tal incursão. Meus olhos brilharam ao ouvir tal convite, abracei Pacha, e, em êxtase, eu respondi - MAS É CLARO!!

Quieto eu observei enquanto o macaco estiloso obteve as direções das cavernas. feito isso, iria seguir o mesmo imitando sua forma de andar.

Quando ele me perguntou sobre o tipo de animal que eu quero, sorri e estufei o peito. Iria levar o dedo indicador até o meu nariz e iria coçá-lo, indicando a modéstia que me faltava.

-Já que você me perguntou, eu irei te dizer, meu amigo macaco. - Respondi com pompa, fazendo uma voz mais grave do que o comum - Dentre os tantos animais incríveis que existem nesse mundo, eu estou atrás do espécime mais belo e útil que existe!! Nem grande e nem médio…- então, aproximaria o dedão com o indicador - … eu quero achar uma abelha rainha pequetitica assim!! Se eu conseguir domar uma dessas, talvez eu consiga criar uma colmeia e aí eu vou ter mel pra sempre….- minha boca começou a salivar - ….melzinho…. beeem docinhoooo….

Acordei de meus devaneios quando ouvi Kako-san falar que queria ter um rinoceronte.

-Uau!! Rinocerontes são tão maneiros!! Eu posso domar um para você! - falei ao bater o polegar no meu peito - Rinocerontes são herbívoros, não gostam de carne… Mas realmente comem um montão assim - ergui os braços o máximo que conseguia - Mas eu acredito que ele não goste de estábulos. Nem cavalos gostam. Os bichos gostam mesmo de poder ir pra lá e pra cá quando quiserem, sabia? É tipo a gente.

-MAS É CLARO QUE ESTOU PRONTO!!! - Respondi quando Kako-san perguntou. Estava empolgado e saltitante, mas quando vi a moça de cabelos brancos senti o meu rosto ferver de vergonha. Eu chamei ela de bruxa e ela não gostou. Escondido atrás de Kako, eu olharia para ela timidamente, por medo de ela estar brava, e, quando ela me olhasse, iria sorrir para a mesma - senhora que não é bruxa … você quer vir com a gente?

Seguiria pelo caminho indicado junto de Pacha e meus novos dois amigos. Durante a caminhada, iria me aproximar da moça e, involuntariamente, pegaria sua mão. Não sei por que eu faria isso… Talvez seja o costume de andar de mãos dadas com a mamãe…


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Dom Set 25, 2022 3:51 pm



Kako & Palomero

Os dois iam se dando bem, e Pacha estava agora mais calmo com eles ali depois de ter passado pela sua experiência de quase morte, nosso bodinho estava tranquilo, Palomero, encontrou bastante alface e entregou pra ele comer, e ele tava tranquilo comendo agora. Enquanto isso os dois minks batiam papo, o jovem caprino explicava sobre os grandes animais.

A natureza era fascinante e ele certamente entendia isso, entendia como funcionava, e como os animais se sentiam, era algo que realmente mostrava a paixão dele pela situação, afinal, era o que ele queria proteger no fim das contas, e agora estava fazendo um aliado naquele ponto.

Sada

Aquilo que ela encontrava ia acima de suas expectativas, onde ela podia ver que a obra de arte era a ferreira. E aquilo certamente seria bom para seu foco… No Aprendizado é claro… E fora assim que as lições começaram, elas levaram algumas horas por ali, ela ia ensinando passo a passo da forja.

Explicando desde a escolha do aço, passando pela moldagem, e chegando no processo de resfriamento, ela detalhou os usos daquela arte com vários tipos de metal, no final colocando a própria Sada para fazer o processo.

E finalmente quando tudo havia sido completo, ela parabenizava a garota.-Oh, você é boa. Aprende bem rápido, eu gostei de você.- disse bem sorridente, parecia orgulhosa da moça que acabara de ensinar os detalhes sobre a forja, era algo que fazia bastante diferença para ela, e certamente dava uma sensação gostosa, ver um aluno aprender tudo.

Por fim ela então dizia antes que Sada se retirasse.-Se precisar de mim pode me procurar, lhe ajudarei com prazer.- Disse acenando para a mulher que se retirava dali, aparentemente ela tinha feito uma amiga e certamente ela precisaria já que a forja é uma arte de muitas habilidades distintas.

Palomero, Sada & Kako

Nesse momento Macaco e Bodinhos iam se dirigindo para onde Vitrus havia sugerido, e assim eles encontravam a bru… A Sada que vinha pelo corredor, e Palomero recebia ela de maneira bastante amigável, e explicava o que estavam se planejando para fazer claro, havia muita coisa que eles precisavam decidir depois, mas agora estavam indo em busca de mais amigos animais.

E era aí que as coisas começavam a acontecer o caminho pra a montanha era demorado, eles levavam algumas horas, e quando se aproximavam de lá, a lua já estava saindo e o sol se ponto, a noite estava pra cair e bem, eles agora tinham de tomar cuidado com o céu. Sobre os sinais de animais, haviam pistas por ali, algumas pegadas no chão espalhadas, de bichos diversos que passaram ali, algumas galhas quebradas ou filhas comidas. E algumas pequenas trilhas de insetos, na verdade, eram formigas migrando.

Spoiler:

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Seg Set 26, 2022 8:31 pm






Sada Kiyoshi
x Turno 16 x



Ver a dupla, Kako e Palomero, conversando me trouxe um tipo de memória que nem eu mesma sabia que tinha. Lembrei de um dia, na minha infância, onde um garoto estava muito animado em rever seu pai. Ela havia sido solto de alguns agentes após ser capturado por puro capricho dos cachorros do governo. O garoto estava tão feliz e tão contente em rever seu pai que tal não conseguia fazer nada além de chorar e abraçar seu filho. Meus olhos se encheram de lágrimas.

Tudo bem, meu amorzinho, você pode me chamar do que quiser. — Respondi ao pequeno. Fiz, inclusive, um afago em seu cabelo. Ele segurava minha mão e eu, com o machado seguro por uma mão e encostado sobre o ombro, segurava a dele com a outra. Me senti uma mãe, confesso. Uma responsabilidade de cuidar daquela vida e protege-la de tantos males que existem pelo mundo.

Estávamos indo para a floresta. E já na floresta pude sentir novamente todos aqueles desprazeres que eu tinha enquanto caminhava por lá. Insetos, o calor que me fazia suar, minhas roupas não eram adequadas para aquele ambiente, estávamos caminhando por vários desníveis, raízes e buracos, além do próprio chão de terra. Tudo isso era bem incômodo. Me sentia bem desconfortável, mas não por conta de gostar ou não da floresta, pela simples razão que minhas vestes estavam ficando sujas, meu cabelo também sujo e o suor tirava o meu cheiro delicioso. Nem percebia o quanto murmurava sobre isso, porém sem dizer uma única palavra, mas minha expressão de desgosto era claramente visível.

Bem, deveríamos então estabelecer nossas prioridades enquanto na selva. Encontrar uma abelha rainha, ok... Isso valeria a pena para ver o sorriso do Palomero. O importante, e claro, mais problemático seria encontrar a base dos caçadores e possivelmente do Governo na ilha. Eles sim eram nossos alvos principais. Não fazia ideia do que fazer com aqueles ratos imundos.

Durante a passagem estaria desviando de qualquer empecilho que me atrapalhasse a passagem, mas acima de tudo bem atenta aos nossos arredores. Eu tinha certa facilidade em observar as coisas e queria fazê-lo bem, para trazer mais segurança ao grupo. Ainda que o machado estivesse encostado sobre meu ombro ele estaria sempre de fácil movimento para bloquear e contra atacar possíveis investidas contra mim ou o Palomero. E também avisaria aos meus companheiros sobre uma possível emboscada e ataque, em uma situação onde eu pudesse vê-los.

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subaúma
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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Ter Set 27, 2022 8:35 pm






Jungle D. Palomero
x Turno 20 x



Eu estaria mentindo se dissesse que não me emocionei enquanto seguimos montanha acima. Olhava todos aqueles novos amigos e isso era algo que tanto eu quanto Pacha sentíamos falta. Finalmente o nosso grupo está aumentando, e a melhor parte é que são pessoas incríveis!

Agora, estando em um lugar menos tumultuado, eu conseguia notar os leves tons da fragancia natural de cada pessoa daquele grupo. O pacha, como sempre, tem aquele cheiro ferruginoso e áspero que eu já estou acostumado. Já o macacão tem um cheiro bem agressivo, mas ao mesmo tempo tem um toque suave que lembra um café da manhã…

O meu narizinho arrebitaria-se a cada fungada.

Por fim, notei o cheiro doce das fragrâncias de frutos mar. Confuso olhei para os lados, afinal, estavamos em uma montanha, bem longe da praia. O cheiro doce se misturava com o perfume de baunilha que, só então, percebi que emanava do cangote de Sada-chan.

-Que cheiro gostoso… - comentei comigo mesmo.

-Esperem um pouquinho, vou checar a área - diria quando chegássemos em um local com a mata mais densa. Eu iria pedir ajuda para Pacha me dar impulso, para que assim eu pudesse alcançar algum galho. Iria escalar a árvore, e, quando estivesse bem no alto, iria me sentar igual um monge, fecharia os olhos e iria respirar fundo.

De olhos fechados, iria me atentar aos sons e as demais fragâncias da natureza. Sabia o que estava procurando, sendo assim bastava encontrar o cheiro entorpecente do mel selvagem. Ainda assim, sentir apenas o cheiro não bastava. Estava também em busca de zumbidos, isso iria indicar a presença das abelhas, e não apenas o mel em si.

Se ainda assim não encontrasse o que falei acima, buscaria por rugidos selvagens de urso. Talvez o cheiro amadeirado de suas fezes seja mais fácil de se notar, ou talvez o fedor húmido de seus pelos. Seja como for, estaria atento aos ursos também. Ursos adoram mel, então é bem capaz que tenha alguma colmeia perto de suas tocas.

Se notasse alguma dessas fragrâncias ou sons (ou ambos), avisaria o grupo sobre minha descoberta. - Ei gente, acho que descobri uma pista sobre as abelhas! Vamos!!

Por fim, iria saltar do galho para os braços de Kako. E então iria guiar o grupo para onde notei a presença das abelhas (ou do urso).

Entretanto, se os canibais aparecerem de supetão, eu não iria descer lá de cima. Iria atirar as pedrinhas nos inimigos enquanto Kako e Sada fazem o trabalho pesado. Ainda assim, se algum deles correr um perigo iminente, eu iria pular nas costar de Pacha e iria bater os pés como se ele fosse um alazão - VAI PACHA! ATROPELA!!!!


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Ter Set 27, 2022 8:58 pm





Kako, O Macaco
x Turno 23 x



Que lugarzinho estranho! — Comentava enquanto observava o ambiente e também a companhia que estava ao meu redor, focando minha atenção principalmente no pequeno, já que estava ali como o adulto, precisava protege-lo. Bom, Palomero estava por ali como nosso “líder”, afinal, era ele quem detinha as habilidades necessárias para caçar o mascote e também encontrar por pistas — “Deixa ele trabalhar é a melhor opção.” — Pensava enquanto mantinha meus olhos atentos, observando a região buscando por possíveis inimigos, sejam humanos ou animais selvagens.

Acompanhava o pequeno de perto, sem é claro, deixar criar uma distância muito grande para com Sada, afinal, não podia deixa-la lutar sozinho, já que ela é em suma, a responsável por “tankar” o que for necessário. No caso de aparecer algum imprevisto, a princípio tentaria manter-me na encolha, fazendo sinal para os outros pararem de falar e se esgueirarem, isto é, se fosse possível e sábio fazer tal ação. Optaria por olhar o que estava na minha linha de visão, buscando entender do que se tratava: animais? Homens? Um grupo? Pareciam perigosos? Tudo aquilo seria raciocinado com velocidade em minha mente, repassando as informações para a dupla, caso eles não conseguissem ver. Usaria o geppou junto com o soru para tentar me esgueirar até uma das árvores, tendo uma visão ampla do ambiente à minha frente, revelando com clareza a extensão do perigo.

No entanto, era possível que fossemos atacados de surpresa, nesse caso, me colocaria na frente do Palomero com ambos os braços cruzados na linha do tronco, mantendo a postura defensiva — Precisamos sair daqui. — Bradava em alto e bom tom, não podia enfrentar um combate se os números fossem muito discrepantes. Se fosse necessário não pensaria duas vezes em disparar uma rajada de eletricidade na direção dos possíveis inimigos, mas tentaria não fazer isso caso fosse um animal selvagem, pelo menos, não de inicialmente, por conta do pequeno Palomero e seu amor pela floresta e também os animais — Sabe uma forma de derrotar esse bicho sem mata-lo? — Questionaria ao pequeno.

Por fim, caso nada de ruim ocorresse, apenas seguiria o caminho citado pelo caprino, mantendo a atenção à todo momento.

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qua Set 28, 2022 3:09 pm




Palomero, Sada & Kako

Apesar de Palomero entender de comportamento animal, ele ainda carecia de habilidades de rastreamento ou caçada, para complementar sua habilidade de encontrar eles, ainda assim ele sabia o que estava procurando exatamente e isso fazia muita diferença. Ele queria trabalhar com abelhas, o que poderia ser perigoso, mas muito interessante. E Sada bem, ela ainda tinha trauma da floresta, apesar de eles estarem em uma região nova, as montanhas.

Elas eram cansativas para Sada e Palomero, o lugar era íngreme e isso fazia com que eles gastassem bastante energia pra subir, nada que os deixasse mal já que estavam em forma, mas certamente os dois sentiriam fome. Kako no entanto já tinha bem mais energia, e tinha comido umas 50000000000 de bananas pra fazer seu concurso de fezes.

Ainda assim, nada que eles não pudessem resolver, haviam algumas árvores frutíferas por ali, e algumas eram conhecidas, como bananeiras, e alguns pés de mamão. Algo que poderia alimentar eles se fizessem uma parada. Durante essa caminhada muitos animais eram avistados, entre eles insetos eram os mais proeminentes.

E então depois de toda essa caminhada, ele finalmente encontrava algumas flores, o que era um bom indicativo, as flores certamente colocavam entre eles a presença de abelhas. Apesar disso, ele precisava ir em busca de mais. Então em sua caminhada ele achava outra coisa, uma pela qual ele não estava procurando.

Esse era certamente o terro para Sada, um ninho de centopeias. Sim, eram enormes cheias de pernas, e eram muitas, muitas, talvez tivesse ali entre 20 a 30 centopeias, que ficavam numa loca que tinha um cheirinho característico, o que fez Palomero olhar, talvez as abelhas tivessem morado ali no passado, já que ele podia ver umas capas de abelhas no fundo.

Entretanto, enfiar a mão naquele buraco daria ruim, já que as centopeias estavam em familia e isso poderia fazer elas ficarem agressivas caso algo ameaçasse sua paz, já que eram centopeias pequenas, filhotes, e uma mãe bem grande e brava. Era o primeiro pequeno achado na busca pelas abelhas, eles certamente estavam fazendo progresso.

Pacha nessa brincadeira enquanto Palomero investigava ali, ia comendo folhas pelos arredores, pegando as plantas mais rasteiras e passando pra dentro, ele estava empolgado com sua caminhada e exploração, montanhas são certamente um lugar que os caprinos gostam. Era uma sensação muito boa para ele.

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Sadakiyo
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Sadakiyo
Revolucionário
Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Qui Set 29, 2022 7:24 pm






Sada Kiyoshi
x Turno 17 x



É... — Suspirei tentando quebrar o clima. Estava me olhando a cada instante para ver se nenhum daqueles insetos das montanhas caminhavam sobre minhas botas e meu vestido. Não queria que o suor me deixasse suja nem nada do tipo, então rezada, de coração, por uma fresca brisa.

Por sorte Palomero conseguia nos guiar. Ele tinha bons dotes de rastreio e fazia isso bem, eu acho. Mas era inegável que aquele lugar, repleto de bichinhos peçonhentos, me fizesse sentir um frio na espinha sempre que os visse. O que acumulou ainda mais essa minha perspectiva negativa de ir buscar abelhas fora as frutas e flores. Bem... É até bonito de se ver lugares onde a flora é diversa e bem atraente, porém me incomodava muito os insetos. — Esses insetos... — Sussurrei. — Desculpa, mas me sinto muito incomodada com eles. — Falei em um tom pedinte. Minhas sobrancelhas arqueavam em uma expressão de melancolia, como crianças choronas. No fim das contas eu ainda tinha isso dentro de mim, pequenos medos que me faziam forte do jeito que sou.

Por fim chegamos a uma área onde encontrei meu pior pesadelo: um ninho de centopeias. — V-você n-não vai c-colocar a mão aí n-não, né? — Gaguejei ao caprino. Aos poucos minha mão escorregava da dele e meus passos me afastavam daquele reino infernal. — N-nada contra... Só não g-gosto delas perto de m-mim. — Disse entre suspiros.

E realmente meus passos eram contrários à minha direção. Estava, aos poucos, me afastando daquele ninho de centopeias. Além disso meus olhos, arregalados e expressão de suspense me deixavam ainda mais tensa. A minha vontade era de segurar o machado e demolir aquele buraco com toda a força: — Morram! Morram! Morram! — Gritaria se o fizesse, mas não o faria.

Era bom deixar claro que isso não era medo, nada disso, meu problema eram minhas roupas, cheiro e pele, oras! Não quero ficar suja e nem fedida com cheiro de insetos peçonhentos e nojentos. Devo manter minha aparência sempre perfeita, claro, eu sou perfeita e assim devo continuar sendo. Olharia para Kako, como que com um pedido de socorro, inclusive. — Acho que não são abelhas, não é? — Faria até mesmo um sorriso sem graça como que dizendo: — Me tirem daqui!

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subaúma
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subaúma
Revolucionário
Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Sáb Out 01, 2022 1:08 pm






Jungle D. Palomero
x Turno 21 x



O percurso montanha acima foi bem tranquilo, ouso dizer até que foi muito prazeroso. A quantidade exuberante de insetos que passeavam por ali era realmente uma das visões mais maravilhosas que eu já vi na minha vida. Grilos, besouros, minhocas, joaninhas, borboletas, grilos e escaravelhos. Eram tantos os tipos e formatos, as cores e os aromas. Aquilo tudo era digno de um sonho - A natureza é realmente maravilhosa, né Sada-chan? - Infelizmente, ainda não havia encontrado nenhum sinal das abelhinhas.

Em certo ponto encontramos algumas árvores frutíferas, as quais eu iria recolher os três mamões mais maduros do pé. Não precisaria subir na árvore para tal ato, apenas iria atirar bem no caule da fruta, para que ela despencasse no chão e logo em seguida eu iria correndo agarrar a mesma. Depois de recolher as frutas, daria uma para Kako e a outra para Sada. A última eu iria partir em duas com as mãos e iria dar uma das bandas para Pacha. A outra banda eu iria comer.

Por fim chegamos em um lugar onde era possível notar a presença de flores - Tão vendo isso? São flores!! Se tem flor, tem abelha! - dizia empolgado. Finalmente havia encontrado a primeira pista que iria me levar para a colmeia cheia de mel. Foi quando senti um cheiro amarguinho de casca de árvore. Era o mesmo odor que minha amiguinha Pernuda tinha, só que misturado com um aroma meio doce e meio azedo.

Sada percebeu o ninho de centopéias antes do que eu - Que? botar a mão onde? - e ai eu vi.

-UAU!! QUE COISA MAIS LINDA!! - disse ao me agachar para analisar mais de perto - Nossa, isso é um ninho… Oi amiguinhas, tudo bem? - Percebendo o medo de Sada, olhei para ela calmamente - Sada-chan, não precisa ter medo olha… - apontei para as menores centopéias - … elas são bebês, mal conseguem se alimentar sozinhas, e é por isso que a mãe delas está aí perto, olha - apontei para a centopéia maior - Elas não vão fazer nada se a gente deixar elas em paz.

Observando a ninhada notei a presença do exoesqueleto de algumas abelhas, sinal de que a algum tempo elas estiveram aqui.

-hummm… Pelo menos elas estão alimentadas, veja Pacha, provavelmente elas comeram as abelhas.

Após me despedir das centopéias, iria subir em uma das árvores próximas e iria buscar com meus olhinhos um lugar com mais flores. Se não fosse possível avistar, fecharia os olhos e tentaria encontrar o aroma de pólen que indicasse a proliferação das flores, e então iria para o local. -Vamos amigos, acho que encontrei mais pistas!!


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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Sáb Out 01, 2022 8:38 pm





Kako, O Macaco
x Turno 24 x



“Que coisinhas estranhas” — Pensava observando aqueles bichos de longe — É, realmente não parecem ser abelhas. — Fala logo após Sada, ouvindo em seguida as palavras do pequeno que tratava de dar algumas explicações interessantes — “Continuam sendo estranhas.” — O pensamento não deixava de cortar minha mente naquele momento — Mas não devem ser perigosas, o Palomero domina os animais. — Brincava, porém, aquilo parecia ter um fundo de verdade.

Deixava com que o pequeno caprino continuasse nos guiando, enquanto permaneci atento ao redor, observando como um verdadeiro caçador, porém, tirando as habilidades de caça — “Tudo tranquilo por enquanto, que continue assim.” — Realmente, um combate ou perigo ali não era uma boa situação — PISTA DAS ABELHAS? — A “informação” dada pelo outro mink me fazia dar um pequeno salto — Finalmente achamos! Vamos pequeno líder, mostre-nos o caminho! — Continuava inflando o peito, seguindo-o como se estivesse em uma verdadeira marcha.

Aprender a lidar com a histeria levou tempo, contudo, me proporcionou um interessante domínio... mentira, ela ainda me atrapalha em momentos cruciais — Sada, você sabe se existe algum médico lá naquele lugar?. — Indagava dando uma piscadela, como se quisesse realmente disfarçar o nome do quartel general dos revolucionários, era como um agente secreto em missão — “Agente não, agente é um bicho ruim da miséria.” — Resmungava mentalmente enquanto continuava seguindo o pequeno Palomero — Preciso de uma consulta, na verdade, espero que ele tenha uma cura ou o mais perto disso. Talvez já tenha visto, mas tenho algumas reações... extremas demais, acho que essa é a palavra certa para definir isso. — Dava algumas explicações logo em seguida, era um boa procurar por ajuda, talvez pudesse reduzir ou até mesmo sanar de vez aquela “problema”, ainda mais agora que estava com a revolução, não podia deixar que isso me atrapalhasse.


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Shiori
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Shiori
Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Sáb Out 01, 2022 8:55 pm




Palomero, Sada & Kako

Eles haviam notado que era algo pra não mexer, mas ainda assim tudo caminhava bem, dessa forma eles conseguiam caminhar tranquilos em meio montanha, Palomero até subia numa árvore, mas algo que ele percebeu é que o lado bom de estar em uma montanha é que tudo é alto, o lado ruim é esse também.

O que isso quer dizer é que ele conseguia ter uma visão macro de onde eles vieram, mas não exatamente para onde eles iam, já que tratava-se de um ponto mais alto do que o topo da árvore, então restava confiar no olfato. Ele então ia seguindo com todos, ele procurava ver mais flores.

É bem, isso levou mais alguns minutinhos. Mas finalmente subindo ainda mais na montanha ele achou um campo florido, e tinham abelhas por ali, claro, ele não queria qualquer abelha, ele queria uma rainha, e aquela ainda não era a casa das abelhas, mas ele podia ver muitas delas pousando nas flores ainda essa hora.

Aquele lugar por sinal era bonito, era flores de uma coloração branca, com um cheiro doce, em seu interior o pólen era amarelado, e dava pra ver ele grudando nas patinhas das abelhas, há sim, a polinização, era disso que se tratava, claro que para as abelhas esse era um processo involuntário, mas apenas de entender isso era legal, já que era ver a natureza acontecendo.

Além disso, o lugar mostrava outro sinal bom, havia um lago pela a região, e o coachar dos sapos estava alto, o que indicava que era um ponto de natureza viva, alguns grilos também estavam fazendo sua sinfonia o que também era um sinal bom. Isso tudo mostrava que eles havia chegado perto do que procuram, apesar de ainda não estarem lá.

Spoiler:

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Sadakiyo
Revolucionário
Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Seg Out 03, 2022 8:13 pm






Sada Kiyoshi
x Turno 18 x



Então finalmente chegamos onde Palomero nos guiava. Ali estavam as abelhas, pelo que parecia, e era hora de ver as habilidades do garoto em domar e treinar a rainha delas. Era uma proposta bem inteligente, sendo bem sincera, afinal domando a rainha ele provavelmente teria toda a colmeia. Perfeito, desde que todas se mantivessem bem longe de mim. O garoto caprino se provou bem habilidoso até agora. Desde ser um ótimo guia pelo bioma da montanha até rastrear e localizar as abelhas e a colmeia. Muito bom. — Você é muito inteligente, Palomero. Que orgulho trabalhar contigo. — Daria um carinho no pequenino junto de um sorriso. Queria parabeniza-lo de alguma forma pelo excelente trabalho.

Após isso me afastaria, o suficiente para não deixar com que as abelhas e os insetos ademais colocassem suas patas, antenas e até suas asas em mim. Faria até uma expressão de nojo enquanto pensava assim.

Bem, Kako. — Olharia para o macaco rosa. — Não posso te dizer com certeza, mas pelo que eu sei todas as bases contam com algum responsável médico local. — Falaria para o mesmo. Realmente, eu não tinha ideia se o mesmo era verídico na base de Clamoris, mas tinha uma enorme possibilidade de isso ser verdade, ou pelo menos imagino eu. — Porém que tal aproveitarmos este tempo para... — Diria enquanto me aproximava do macaco. Meus olhos eram bem pedintes. Faria uma entonação mais meiga na voz junto de um jogar de ombros sutil. — Você me ensinar um pouco desses movimentos aéreos e acrobáticos. Gostei de como você se moveu lá na caçada. — Deixaria claro. Queria de fato aprender aquela invejável habilidade de me mover com liberdade.

Observaria a forma como ambos iriam reagir. Tanto Palomero como Kako também. Reagiria conforme o caminhar das ações junto de manter sempre distância dos insetos e qualquer coisa que me sujasse ou impregnasse o cheiro em mim. O nariz como que tremelicava ao imaginar o fedor e meu cabelo bagunçado por conta daquela vida selvagem... selvagem.

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Re: Ato II — Tiro, Porrada e Água Seg Out 03, 2022 8:41 pm





Kako, O Macaco
x Turno 26 x



Aquela era uma área bonita e aparentemente pacífica, pelo jeito, o pequeno Palomero teria espaço suficiente para encontrar o que almejava — Agora é contigo, pequeno. — Comentava com um sorriso no rosto deixando que ele fizesse seu trabalho. Ficaria aleatório na parada? Claro que não, iria rapidamente para perto de Sada, ouvindo sua resposta — Entendo, na volta irie procurar. — Comentava fazendo um “joinha” — Preciso resolver um pequeno problema, pelo menos, tentar. — Não era uma explicação, mas dava um entendimento maior se ela precisasse.

Por um momento pensei que ficaria no “tédio” por ali, porém, Sada se interessou pelas minhas habilidades acrobáticas e bem, aquilo era algo que eu me orgulhava — Claro! — Bradava um tanto quanto eufórico — Você quer saber como fazer isso aqui? — Começava a dar cambalhotas no ar freneticamente, de um lado para o outro, girando de todos os lados possíveis — Ei, Palomero! Qualquer coisa só chamar que estamos aqui. — Bradava um pouco mais alto em direção ao garoto, mas não alto o bastante para atrapalhar suas possíveis ações — Vamos deixar ele livre por aqui, vem cá. — Completava em direção a Sada.

Meu destino? Não mais que um ou dois metros para lateral, me afastando um pouco, porém, sem perder de vista a pequena cabra — Então, acrobacia sinceramente você precisa ter um corpo treinado, acredito que isso você já tenha. Flexível e ter o domínio do próprio corpo, além de claro, bastante treino. — Comentava com ambas as mãos na cintura e o queixo levemente para cima, estava me sentindo o “tal”. Rapidamente mostraria alguns movimentos mais simples, usando o solo como apoio para ficar de ponta cabeça, estrelinhas e ia aumentando gradativamente dificuldade dos movimentos, adicionando altos, cambalhotas no ar. Mostraria a Sada como cair no chão e já iniciar um rolamento, assim deixando claro que aquele movimento era capaz de evitar algumas lesões, principalmente durante o combate — Se você conseguir mesclar isso com seu estilo de combate, deve proporcionar a você um leque maneiro de movimentos. — Aliás, isso me lembrou que precisava pensar em como unir a eletricidade aos meus estilos de combate, pensava em algo que pudesse suprir as necessidades a curta, média e longa distância.

Manteria meus olhos atento ao caprino enquanto me movimentava, não era difícil dado minhas habilidades. Repetiria, ajudaria Sada no que fosse possível e também no que fosse necessário, não me importando de passar muito tempo ali. Faria os movimentos ao seu lado, passando as dicas mais básicas e também avançadas para que ela pudesse aprender aquela “arte” que normalmente era usada no âmbito do combate, no entanto, servia para a vida como um todo.


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