Bem-vindo ao

All Blue

É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
Se divirta nessa nova aventura e se torne o novo rei pirata... Se puder!

Últimos assuntos
Criar personagem Dom Set 24, 2023 12:08 pmpor [Aviso] Pausa no ProjetoSex Set 15, 2023 12:02 ampor[PEDIDO DE INSTRUTOR] CAÓTICASáb Set 09, 2023 2:04 pmpor[TUTORIAL] CAÓTICASáb Set 09, 2023 2:00 pmpor[FICHA] Genos GarlicDom Ago 20, 2023 10:35 pmporVoltei seus lindo!!Qui Ago 17, 2023 2:50 pmporCriação de AventurasTer Ago 15, 2023 11:27 amporII - O cão e o dragãoSáb Ago 12, 2023 9:29 amporFicha Kyomaru D. SakabatoTer Ago 01, 2023 7:58 pmporFicha de Rònan Fröde [EM CONSTRUÇÃO]Seg Jul 31, 2023 11:31 ampor

Voice of the Soul

Página 7 de 9 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9  Seguinte
Kenshin
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Ahri
Créditos :
00
https://www.allbluerpg.com/t360-agatha-harkness https://www.allbluerpg.com/t2343-capitulo-i-poesia-com-uma-espada
Kenshin
Desenvolvedor
Voice of the Soul Seg maio 10, 2021 10:06 pm
Relembrando a primeira mensagem :

Voice of the Soul

Aqui ocorrerá a aventura dos(a) Marinheiros Eric Flamesguard e Annabelle Petit Barozzi. A qual não possui narrador definido.

_________________

Voice of the Soul - Página 7 J09J2lK

Silent
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 350x120
Créditos :
17
https://www.allbluerpg.com/t669-viola-altamira#4474 https://www.allbluerpg.com/t1265-mais-porradaria-mais-confusao-e-mais-fuga-2
Silent
Pirata
Re: Voice of the Soul Qui Abr 28, 2022 3:24 am


With great power… Come even greater Slife of Life!



Em meio ao mar, aquele belo casal de marinheiros decidiram por tomar a decisão que mudaria de forma bem drástica como seriam suas vidas dali em diante. Nada de muito especial naquele dia, o céu era composto por algumas nuvens enfeitando seu cenário, o clima estava agradável para aqueles mais acostumados com o calor… Justamente por toda essa mesmice aquela atitude do casal causava um contraste bem notório. O primeiro a abocanhar a fruta era o galante soldado, imediatamente sentindo um sabor bem indescritível na boca. Em uma escala decimal, aquele gosto possivelmente atingiria níveis negativos, se é que fosse possível. Em sequência, sua fiel e genial companheira também mordiscava a sua fruta, sentindo um gosto um pouco diferente, mas igualmente horripilante ao que seu futuro marido havia sentido. A cada mordida podiam sentir resquícios de lágrimas se formar no canto do olho, não por estarem emocionados ou algo do tipo, mas pelo mesmo motivos que as pessoas ficam com os olhos lacrimejando quando experimentam algo com sabor extremo, seja doce, amargo ou azedo. O superior continuava sentado em sua cadeia, batendo na mesa com quatro dedos de sua mão, gerando uma espécie de melodia bem comum aqueles que são ansiosos, num ritmo que vinha do dedo mindinho até o indicador, apoiando o rosto sobre o punho fechando que repousava em cima da mesa com o outro braço. Não. Não faço ideia do que elas fazem. Talvez vocês ganhem a habilidade de… Sei lá, virar uma porta e uma foice? Há! Isso seria irônico… Respondia ele a pergunta de Eric.

Quando já estavam terminando de comer aquela fruta esquisita que lembrava vagamente de uma maçã com coloração e textura diferente, pelo menos visualmente, toda aquela ansiedade que sentiam poderia ser facilmente substituída por curiosidade, afinal… Nada parecia diferente? Tirando aquele gosto podre na boca, visualmente nenhum dos dois parecia sofrer qualquer efeito. Contudo, sendo a personificação da curiosidade e desbravamento, características ímpar que a faziam a grande cientista que acreditava ser, Anna era a primeira a tentar ativar algum efeito místico de sua nova jornada de descobrimento. Sua hipótese não era tão infundada, afinal, a dica no próprio nome da fruta já dizia bastante e, quando ia para sua “maçaneta invisível" um “clek!” podia ser escutado e uma abertura em formato de porta se abria na parede, revelando o mar e céu azulado do lado de fora.

*Ahoo Ahoo*

Até mesmo uma gaivota voava bem perto da mulher considerando a altura na qual estavam, assustando logo em seguida e voando para longe. Devido a velocidade natural do barco e, novamente, a altura na qual se encontravam uma brisa marítima adentrava a sala e o tenente que saboreava alguma bebida não identificada em sua caneca que dizia “Melhor Tenente dos Mares” rapidamente cuspiu o líquido para longe, com os olhos arregalados enquanto tossia após engasgar-se com algum resquício da bebida que insistia em ficar em sua boca. -Puta merda! Fecha isso aí, soldado! Meus documentos vão todos sair voando! Não estava brincando. A brisa que entrava pela porta mexia com certa ferocidade as folhas de papéis que preenchiam a mesa. Quase que instintivamente, todos voltavam a atenção para Eric, esperando que fizesse alguma coisa inusitada também. O rapaz checava o próprio corpo tentando perceber se algo havia mudado fisicamente nele, mas nada parecia fora do comum, até que para satisfazer uma pequena coceira atrás da cabeça ocasionada pela curiosidade que tinha, percebia que sua mão estava relativamente distante da cabeça, mas mesmo assim conseguia coçar o local. Checando as mãos novamente, percebia que suas unhas haviam crescido alguns belos centímetros. O Tenente parecia ter um olho bom, ou simplesmente não tinha o mesmo nível de inteligência de uma porta e acabava percebendo a mudança no rapaz também. Um silêncio se instaura no local por alguns segundos, até que uma gargalhada finalmente o quebra. -PfffffHAHAHAHAHGYAHAHA! Só pode tá de brincadeira… Ela consegue abrir uma porta no meio da parede DO NADA e você consegue… Crescer a unha? PFFFHAHAHAH! Segurando a barriga, o homem inclinava o corpo enquanto repousava uma das mãos sobre o ombro do soldado. -Aaah… Muito bom. Mas tá. *Ahem*. Brincadeiras à parte, o nome da fruta tinha a ver com foice certo? Não acho que o fato do filhinho de papai ter ganhado uma despesa maior na manicure tenha alguma coisa a ver com foices… Ou to perdendo algo aqui? Hmm. Com uma das mãos sobre o queixo, ele pegava o braço do rapaz, olhando de perto como se ele fosse alguma espécie de experimento científico, até que voltava a falar.

-E se…?

Ainda segurando o braço do soldado, o Tenente chacoalhava num movimento como se estivesse imitando alguém utilizando uma foice, o que gerava uma lâmina de ar que raspava na lateral do homem visto que ele estava na diagonal de Eric, tirando exatamente metade de seu pomposo bigode e cortando a presilha de seu cinto, o que fazia a parte inferior de seu uniforme cair revelando uma cueca samba-canção que parecia ter participado da primeira guerra mundial devido ao nivel de descoloração que possuía, além de ter pintinhos saindo de metade de um ovo quebrado repetidamente por toda a extensão da vestimenta. Por sorte, a lâmina não causava nenhum ferimento no tenente, findando seu caminho numa parede próxima, deixando uma marca que ficaria por ali provavelmente por um bom tempo devido a profundidade que havia cavado na parede. -Mas o qu- Corando feito um adolescente ao perceber que a pessoa que gosta finalmente passou pelo portão da entrada da escola, o homem corria para trás de sua mesa, ajeitando suas vestimentas. -Qual o problema desses dois com paredes…? Resmungava baixo o oficial, enquanto terminava de se ajeitar, levantando-se novamente enquanto fingia tirar um pingarro da garganta como se nada tivesse acontecido, embora a metade faltante de seu bigode automaticamente diminuía drasticamente qualquer seriedade que o homem desejasse passar.

-*Ahem* Hmpf. Bom, isso era tudo que tinha para tratar com vocês, soldados. Dispensados.

Ainda com as bochechas levemente rosadas, o homem erguia o queixo tentando manter seu orgulho no lugar, dispensando a dupla do local. Do lado de fora da sala, a dupla podia ouvir em um tom bem baixo alguém gritar “Terra! Terra à vista!” a frase parecia reanimar todos por ali, visto que alguns até mesmo erguiam os braços soltando um “Woo!” em comemoração. Viajar era sempre uma experiência única, principalmente no mar, mas nada como a sensação de voltar para casa, ou pelo menos para terra firme. Talvez pela quantidade de coisa que o casal acabava fazendo no navio, mal viam o tempo passar, apesar de nos últimos dias sentirem o tédio se fazer presente. Ambos já conseguiam ver no horizonte a pomposa ilha de Polestar devido a sua vantagem ocular. Distante, podiam ver o quão plano era o local, com apenas algumas colunas distintas nas extremidades, bem íngremes. À medida que o barco ia se aproximando, começava a notar-se mais e mais detalhes da notória e histórica cidade que preenchia a parte portuária de Polestar: Loguetown. O lugar lembrava bastante uma metrópole, não por ter arranha-céus e trânsito, mas sim pelo caos e o majestoso número de transeuntes que por ali andavam. Alguns feirantes tinham sua barraquinha logo na chegada do porto, enquanto alguns marujos cuidavam da carga e descarga de embarcações que por ali estavam, algumas crianças corriam por dentre as diversas caixas e mercadorias espalhadas pelo local, recebendo um esporro dos adultos que eram donos de dito item, que em resposta recebiam uma lingua pra fora das pequenas criaturinhas. A atmosfera era bem vivida, mesmo que ainda fosse apenas às 09:00 da manhã. Logo a embarcação atracou, nas duas saídas que davam direto no píer do local os marinheiros se alinhavam para aportar. Alguns oficiais de patente maior faziam uma breve checagem de todos que passavam, além de também checarem e administrarem a carga que haviam trazido. Na saída esquerda, era possível avistar o oficial responsável pela dupla, o Tenente Masanori. Caso decidissem enfrentar a fila e já ir falar com ele, questionando sobre uma próxima missão ou algo do tipo, a resposta do homem seria bem curta e simples: -Descansem. Mesmo que seu corpo possa estar relaxado, após tanto tempo no mar a mente precisa de pelo menos um dia pra voltar a se acostumar com terra. O tom era sério, mesmo que não tivesse nenhum embasamento científico para aquela afirmação, parecia vir de experiências passadas. -Tem uma pousada na segunda entrada a direita, assim que cruzar a praça do porto. Serão bem recebidos por lá. Completava sua fala, gritando “Próximo” enquanto fazia um sinal de mãos para que seguissem caminho.

Todavia, caso assim desejassem, ainda poderiam permanecer algum tempo na embarcação até que a fila de desembarcação que havia se formado ficasse um pouco menor, o que podia lhe render algum tempo sozinhos visto que boa parte dos marinheiros já estavam ou estavam se encaminhando para a fila.



Off/Observações:

Ponto-Situação dos Personagens:

Legenda:

_________________

Voice of the Soul - Página 7 4UyKmNX
Antestor
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Yf98gE7
Créditos :
58
https://www.allbluerpg.com/t273-eric-flamesguard https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul
Antestor
Desenvolvedor
Re: Voice of the Soul Dom maio 15, 2022 12:05 am






Voice of The Soul

Ao morder aquela fruta esquisita, a primeira coisa que eu sentia não era nenhum novo poder ou alteração especial em meu corpo, mas sim o terrível gosto que a mesma possuía. O gosto era tão ruim que eu tinha dificuldade de engolir o pedaço dela e lágrimas se formavam em meus olhos em reação. Depois de engulhar, eu passava a mão em minha garganta por causa da sensação de queimação. - Blergh! - o esforço era grande, mas, eu conseguia comer aquilo sem vomitar, ainda que já sentisse o suor frio em minha testa. Mas deixando isso de lado, eu voltava minha atenção para o meu corpo e não percebia nenhuma mudança. Antes que eu pudesse fazer algo, no entanto, Annie parecia abrir algum tipo de porta mágica, no meio do ar. Era até mesmo possível ver o mar, ouvir o som das gaivotas e sentir uma forte brisa marítima, que levava embora os papéis presentes ali na sala, bagunçando os documentos do Tenente. Assim como acontecia com meu superior, meus olhos se arregalaram em surpresa. - Wow... - com os olhos arregalados e boquiaberto, eu me encontrava maravilhado com aquele poder, apesar de não saber muito bem para o que isso serviria, de fato, parecia ser bastante legal. - Esse seu novo poder, Annie, parece incrível! - eu pulava de animação, levando as mãos até minha cabeça, ainda sem acreditar que aquilo era real. Apesar de escutar diversas vezes sobre os poderes especiais dessas frutas, ver aquilo ao vivo era bastante diferente.

Depois de descobrirmos o que a fruta de Annie fazia, os olhares se voltavam para mim, apesar de que dando uma olhada em meu corpo, nada parecia ter mudado. Talvez essa fruta não mudasse nada em meu corpo com a de Annie. No entanto, senti uma pequena coceira na parte de trás da minha cabeça. Quando fui coçar o local, imediatamente senti uma sensação estranha, como se estivesse coçando minha cabeça com a ajuda de algum utensílio. Quando eu trazia de volta minhas mãos onde eu podia ver, eu percebia que minhas unhas haviam aumentado e até mesmo pareciam estar mais afiadas. A confusão fazia parte de meu semblante, ao passo que eu me questionava: Será que eles erraram o nome desta Akuma no Mi? Afinal, o que tem haver com minhas unhas crescerem e foices? Não estava desapontado, mas, certamente, não era o que eu esperava. O Tenente acabava por caçoar de meu novo poder, gargalhando e zombando, o que me deixava um pouco irritado com as suas piadinhas. - Certamente não parece ter algo a ver com foices, mas, elas parecem ser afiadas o suficiente para cortar carne, não é? - eu comentava em tom sugestivo e com um sorriso sarcástico em meu semblante. Apesar disso, a natureza de meu poder ainda me intrigava. Eu tinha a sensação de que estava deixando passar algo despercebido. Não dava tempo de tentar alguma coisa por mim mesmo, porém, já que o Tenente assim o fazia por mim, ao segurar o meu braço e chacoalhar rapidamente. - Ei, o que você está fazendo!? - exclamava com o Tenente em protesto.

De repente, com aqueles movimentos induzidos pelo Tenente, algo inesperado ocorria. Um tipo de lâmina de vento era disparada a partir de minhas unhas. O corte era potente, deixando uma marca na parede, além de ter levado uma parte das roupas do Tenente junto. Era aí que eu percebia; a foice não se tratava de minhas unhas, mas, sim dessas "foices de ar" que elas faziam. - I-Incrível. - eu olhava para as minhas mãos, abismado. Parece que eu teria que me acostumar com outro tipo de munição a partir de agora. Rapidamente voltava minha atenção para Annie. - Não vou mentir, esses poderes são demais. - um sorriso de animação era visível em meu rosto, ao passo que eu focava em minha mão, tentando concentrar-me em como "desativar" aquelas unhas. - Será que eu consigo voltar elas para o tamanho normal? - perguntava para Annie, tentando de alguma maneira forçar as minhas unhas a retrair. Enquanto isso, o Tenente nos dispensava e poderíamos seguir tranquilamente a testar nossos poderes daqui em diante. Bem, espero que aqui no navio possa haver um stand de tiro ao alvo, pois, pegar o jeito com essa coisa certamente vai ser estranho. Olhava para o Tenente, que encontrava-se certamente ridículo. Continha o meu riso, ao bater a continência. - Sim, senhor. - fazia um pequeno aceno para o homem, e logo partia-me a dirigir para fora da sala, onde eu continuava a tentar controlar meus novos poderes.

Já lá fora, eu puxava Annie de forma cuidadosa pela mão, afinal, essas minhas novas unhas certamente poderiam machucar ela caso eu me descuidasse. - Me desculpe, princesa. - trazia então ela para um abraço. Só agora eu tinha me tocado de como eu havia sido imprudente; imagine só se Annie tivesse adquirido algum poder que ela não gostasse ou que prejudicasse ela?  - Eu sei que eu te apressei, mas, eu não pude suportar o desafio do Tenente. - eu sussurrava baixinho em seu ouvido. Olhava então diretamente nos olhos dela, esboçando um sorriso.  - Ainda bem que nada de ruim aconteceu. - olhava de um lado para o outro, notando se alguém prestava atenção em nós, dando um rápido beijo em sua bochecha. - Se você quiser, eu te mamo mais tarde... - eu falava baixo e em tom cômico, segurando uma risada e claro eu queria muito ver como ela reagiria a brincadeira. Com a aquisição de nossas novas habilidades, chegava também o momento em que alcançamos nosso destino: As Ilhas Polestar. Ouvia os gritos de terra a vista e com uma rápida olhada, já era claro ver o movimento enorme que se tinha na famosa cidade de Loguetown. O navio atracava e logo começava as preparações para o desembarque na ilha. Com isso, eu notava que o Tenente Masanori se encontrava próximo a saída e eu chamava Annie para vir junto. Pegaria então a fila para poder falar com o nosso superior. - Tenente. - eu me apresentaria, mais seriamente. - Quais as ordens para agora? - perguntaria e ao receber a reposta sobre o descanso, apenas assentiria com a cabeça. - Certo, senhor. - me afastaria um pouco esperando Annie se aproximar, antes de questionar o que fazer em seguida. - O que quer fazer, princesa? Pelo visto teremos um tempo livre, antes de começarmos propriamente a missão. - me aproximaria então da borda do píer, fazendo um movimento com minhas mãos em direção a água, para tentar gerar mais uma daquelas lâminas de ar de maneira que não atingisse nenhuma pessoa. O que Annie decidisse, se íriamos para pousada ou se daríamos uma volta por Loguetown ou não, eu aceitaria.



Histórico:
Skÿller
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Lilith-evil-plan
Créditos :
68
https://www.allbluerpg.com/t272-annabelle-petit-barozzi https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul#875
Skÿller
Soldado
Re: Voice of the Soul Dom maio 15, 2022 9:49 pm




»»Ominous Music Starts Playing««

- Annie-


Voice of the Soul - Página 7 Samira12

A minha teoria provava-se correta, não conseguia esconder o meu sorriso de orelha a orelha ao sentir o vento do mar bater no meu rosto - O limite da natureza humana pode ser quebrada no final de contas. -  com os olhos o mais abertos possíveis eu admirava a vista na minha frente - Assim como o limite do mar é o próprio mar, o limite da natureza humana é a própria humanidade. Mas agora… Com essa fruta… Estamos além dessa definição, somos algo acima do natural. - Lilith mostrava certo medo ao olhar o meu sorriso, felizmente eu estava de cara virada para o mar - Ah… Lamento tenente, achei que essa fosse a porta para o convés. - dizia num tom carregado de ironia fechando a porta que eu recém abria, conseguindo controlar um pouco mais o meu sorriso.

Sentia o meu corpo cheio de energia, cheio de novos pensamentos e possibilidades - Qual será o limite dessa akuma? O que acontece se eu tentar usar no chão? Ou então numa pessoa? - enquanto a minha mente analisava as possibilidades, Eric demonstrava os seus novos poderes que pareciam ter uma natureza mais destrutiva. O tenente provava que não passava de uma vergonha para a marinha. Arrogante, sem sensibilidade, boca grande e imprudente. - É… E adiciona porco nessa lista ai… Essa cueca deve ficar de pé sozinha pela cor. - comentava Lilith quase rindo.

A reação de Eric me dava um calor no peito, era engraçado ver como ele reagia tão positivamente a um poder tão oposto à sua personalidade - Tenho a certeza que você consegue voltar ao normal. - comentava para Eric, pegando nas suas mãos gentilmente - Estes poderes fazem parte da gente agora. Não são diferentes de respirar ou falar. - era normal a gente ainda não saber as capacidades e ter um controle dos nossos novos poderes, principalmente Eric que tinha um poder menos intuitivo que o meu. Todavia, com tempo, aquilo seria tão básico como abrir e fechar os olhos. Mexer um dedo. Qualquer coisa.

O tenente finalmente nos deixava ir embora, deixando eu e Eric sair daquele escritório totalmente desarrumado. Agora que a adrenalina e emoção diminuía no meu princeso, ele parecia um pouco preocupado com o quão "imprudente" ele havia sido. - Ah… - abria um sorriso - Nada de ruim iria acontecer. Na realidade, qualquer poder vindo de uma akuma me deixaria feliz. Mesmo se eu virasse um besouro, eu ficaria satisfeita. - Lilith parecia ficar ofendida com o que eu dizia - EI! PARA SUA INFORMAÇÃO EU ADORARIA SER UMA MULHER BESOURO! - pousava a minha mão no rosto dele - O desafio de tenente não é nada comparado ao que eu faria por você. - corava um pouco com o beijo que ele dava, enquanto isso Lilith continuava perdida nos seus pensamento - Ou será que eu seria uma Cabra Mulher Besouro? Ou Mulher Besouro Cabra? Ou Cabra Besouro? - Parecia que eu ia e voltava no progresso relativamente a demonstração de afeto em público, mas gradualmente gostava mais, felizmente a confusão de Lilith me ajudava a distrair um pouco. No entanto, ao estar distraída, a gafe de Eric me pegava completamente desprevenida, me deixando ainda mais corada, dessa vez de forma bem visível, precisando de virar a cara para o lado numa tentativa de esconder - Ah… Hmm… Err… Coff Coff… - tentava disfarçar - Acho que tá na hora de tomar o meu remédio de novo, tô me sentindo meio quente… - dizia tomando mais um remédio - É… Acho que esse calor não é febre não…

Parecia que finalmente a gente chegava ao nosso destino final. Estar distraída com Eric havia me feito esquecer por momentos o motivo da gente estar ali. Ainda sentia nojo e ódio do nosso alvo, mas agora estava mais controlada. - Vamos ver se está mesmo controlada… - escutava Lilith comentando num tom normal enquanto se espreguiçava - Já tinha saudades dessa ilha… Hey, você acha que a gente vai passar pelo farol? - ela falava com um tom cheio de saudade e nostalgia. - Talvez seja melhor a gente dar uma voltinha pela cidade… Conhecer os cantos. - diria para Eric.



HistóricoNome do Player: Skÿller
Tracker
  • Acordou.
  • Foi até ao QG e recebeu uma tarefa da Capitã Linda.
  • Pegou ferramentas e uma katana. Foi até ao local indicado pela Capitã com Eric.
  • Chegou no navio da marinha e foi até a sala da caldeira. Resolveu o problema.
  • Teorizou sobre a existência de algum infiltrado no navio.
  • Lucy apareceu no porto explodindo tudo, confirmando a teoria de Annie.
  • Derrotou a piranha Lucy.
  • Ajudou o velho a voltar para o QG, fazendo algumas perguntas com ele.
  • Recebeu o pagamento da missão e comprou os seus remédios. Recebeu tratamento médico e foi até à biblioteca do QG para poder fazer o relatório pacificamente.
  • Entregou o relatório com Eric, jantaram e foram até ao bar.
  • Viu 2 garotas com pó no nariz no banheiro. Não fez muito caso. Voltou até Eric e após jogar um pouco de conversa fora, dançaram na pista. "Acordou" do evento do mega churras no meio da dança.
  • Foram para casa
  • Acordou e junto de Eric tentaram ir para o cemitério, infelizmente sendo barrados.
  • Receberam informações e missão da Capitã Linda.
  • Desculpa avaliador, eu me perdi.

Nº de Posts: 31
Remédios: 07/10
Ferimentos
  • Dor no corpo (3/3)
  • Pequenos cortes superficiais (5/5) Tratado
  • Corte no Braço (5/5) Tratado
  • Corte nas Costas (3/3) Tratado

Ganhos:
  • Espada (Katana) Gasta da Marinha (+1 em Força)
  • Kit Mecânico da Marinha (Ferramentas diversas)
  • Mochila da Marinha
  • 125.000 berries (dado por Eric)
  • 1.500.00 salário da missão
  • Remédios (2/5 usos)
  • Remédios (5/5 usos)
  • Proficiência Forja

Perdas
  • 300.000 ฿S
  • 200.000 ฿S
  • 300.000 ฿S
  • Parte do Cabelo


Objetivos
  • Concluir 2 Missões ( )
  • Aprender Anatomia (X)
  • Comprar remédios (X)
  • Aprender Forja (X)





_________________

Voice of the Soul - Página 7 Avatar_Cubo

Fala Lilith
Silent
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 350x120
Créditos :
17
https://www.allbluerpg.com/t669-viola-altamira#4474 https://www.allbluerpg.com/t1265-mais-porradaria-mais-confusao-e-mais-fuga-2
Silent
Pirata
Re: Voice of the Soul Seg maio 16, 2022 10:30 pm


It’s a new dawn, it’s a new day…♫




Após a descoberta de seus novos e fabulosos poderes, cada um lidava com o seu a sua forma. Annie, sempre sedenta por novas formas de superar seus próprios limites, se via num êxtase momentâneo com o praticamente infinito de possibilidades que se abria com a nova aquisição. Eric, por outro lado, mesmo tendo adquirido um poder devidamente destrutivo, mostrava um contraste bem único, pois sua personalidade cativa o fazia se preocupar primeiramente com o fato de que talvez sua companheira não tivesse gostado de seus novos poderes, colocando o bem estar da mulher acima até mesmo de seu próprio. Após certificar-se de que ela estava bem, o casal aportou na nova ilha. Eric tentava repetir o feito anterior, imitando o movimento anterior em direção a água que cercava o píer. Novamente uma lâmina de ar saía de suas “garras”, fazendo um *splash!* na água que atraía a atenção de alguns marinheiros que olhavam na direção. Apesar de não ter ninguém perto o suficiente para ver o ato, alguns olhavam meio curiosos para o mar, imaginando o que diabos havia caído ali para gerar aquele barulho, mas não davam muita bola, dando de ombros e seguindo seu rumo. A lâmina de ar em si saía meio sem jeito, como se tivesse trêmula devido a falta de maestria, além de, a julgar pelo impacto na água, ter saído com menos força que a anterior, ainda que tivesse uma explosão de encontro a água bem notória. Entre juras de amor, sentimental e físico, a dupla adentrava a ilha após decidirem ir dar uma volta pelo local, enquanto Annie colocava mais uma dose do remédio goela abaixo. Como era de se esperar de uma cidade primariamente portuária, Loguetown mais parecia uma vitrine ambulante. Por ali vendiam de tudo um pouco em questão culinária, com diversas barracas que circundam o porto dentre gritos e atendentes de aparência bem vistosa para chamar atenção para suas mercadorias. Apesar de ainda não ter dado a hora do almoço, alguns dos marujos que por ali estavam trabalhar desde madrugada e, por isso, já ocupavam diversas barracas buscando saciar sua fome. Uma senhora abordava o casal enquanto soprava uma tigela de algo que parecia ser uma espécie de sopa. -Olá, meus jovens… Que belo casal vocês são! O que acham de uma tigela de sopa para começar bem o dia? Nossa sopa tem alguns ingredientes com propriedades curativas, para tirar toda exaustão da viagem heheheh Sorrindo de forma simpática, comentava a senhora, apontando para um restaurante logo atrás de onde ela se encontrava. Na entrada, um letreiro com luzes piscando e caído diagonalmente indicava o nome do local, “Água na Bca”. Aparentemente o “O” já havia caído a algum tempo e não tiveram o trabalho de reparar. Um pouco afastado, no exato oposto sentido de onde a senhora se encontrava, uma moça que terminava seu cigarro jogava o resto do fumo fora e aproximava-se também, sorrindo de forma simpática. -Ah, se é descanso que procuram, venha até nosso spa, com certeza irão relaxar mais do que com uma simples sopa, não concordam? Contamos com massagens para casal, sauna e até mesmo acupuntura, se for do agrado de vocês. Comentava a mulher, fazendo com que a senhora franzisse a testa. De fato, numa área comercial onde viajantes passam o tempo todo, a competição era feroz por novos clientes. Como se o casal tivesse um imã, mais uma voz era ouvida. -Oy, vocês duas… Os marinheiros acabaram de chegar, deixem eles descansarem um pouco antes de empurrar suas coisas neles, tsk. Um rapaz que tomava uma bebida comentava, enquanto suspirava. -Se quiserem um pouco de paz, recomendo o parque na saída da cidade. Só seguir até o fim da rua. Enquanto ficarem aqui pelo porto, isso ai não vai parar. Terminava sua fala, voltando a atenção para seu colega que sentava do lado oposto da mesa. O homem parecia interdito na conversa com seu colega, o que era estranho já que interferia no diálogo anterior como se estivesse já prestando atenção no casal desde que chegaram.

Caso a dupla decidisse pelo restaurante, poderiam perceber que o interior era bem diferente do lado exterior, um perfeito exemplo de “Não julgue o livro pela capa”. O local era limpo, com uma moça na casa dos 30 atendendo atrás de um balcão e cerca de 8 mesas espalhadas pelo local, estando duas delas ocupadas, uma inclusive sendo a que o rapaz e seu amigo estavam sentados, sendo a única mesa que ficava do lado de fora do local. Se decidisse pelo spa, não teria muita surpresa por ali. O local parecia ter um perfume único, que para aqueles não acostumados com diversos cheiros ao mesmo tempo, podia até causar uma leve náusea, como se visitasse uma loja de perfumes. Lá dentro, a mesma moça de antes estaria na recepção, indicando os locais para onde podiam efetuar a atividade que quisessem, fosse massagem, sauna, acupuntura ou qualquer outra coisa que fosse possível num spa. Contudo, caso decidisse ter apenas um pouco de paz e um momento mais a sós para o casal, o parque indicado pelo homem demoraria um pouco, cerca de 15min de caminhada, mas que valiam a pena. Apesar de Polestar como um todo ser bastante urbanizada, o parque parecia ficar justamente nos 10% restante que ainda não havia se tornado cidade. Era pequeno, mas bem aconchegante, com um gramado extenso e algumas poucas árvores espalhadas aqui e ali. Algumas pessoas faziam caminhada rodeando o local e uma família de 4 pessoas, pai, mãe e duas filhas pareciam estar num piquenique ou algo do tipo. Na outra extremidade onde essa família estava um banco de madeira perfeitamente colocado com uma vista para o mar estava vazia, sendo cercado por flores que deixavam aquele pequeno espacinho um tanto quanto romântico.

Todavia, caso nenhuma das opções fosse de bom grado para o casal, ainda tinham todas as opções da ilha para explorar, talvez cumprir alguma outra tarefa que ainda não tinham conseguido, ou achar um lugar mais vazio para testar seus mais novos poderes, quem sabe? Apesar de o parque ser o espaço perfeito para isso devido a baixa quantidade de pessoas por lá.

*PÁÁ!*

-SEU VAGABUNDO! Você não disse que pararia de visitar essas casas de massagem quando a gente começou a namorar, HÃN?!

-Amor, calma, eu só vim pegar minha camisa que eu esq-

-SUA CAMISA, ROBERVALDO?! PORQUE VOCÊ ESTAVA SEM CAMISA?!

-Meu bem… É massagem, não da pra fazer de roupa…

-AH, ENTÃO VOCÊ ADMITE QUE VEIO AQUI RECEBER “MASSAGEM” ROBERVALDO? SEU DESGRAÇADO! EU VOU SAIR POR AI DANDO “MASSAGEM” NOS OUTROS TAMBÉM ROBERVALDO, VAMO VÊ SE VAI GOSTAR!

Antes que pudessem tomar qualquer decisão, uma mulher na casa dos 20 e tantos anos parecia expulsar o companheiro de dentro do Spa com belas bolsadas na sua nuca. -Opaaaa! Se esse lance da massagem for pra valer, eu to dentro em, HAHAHAH Comentava o rapaz de antes rindo da cena junto com seu amigo. -Cê tira o olho da minha mulé, ô rapá! Respondeu o homem enquanto sua companheira ainda lhe macetava a bolsa nas costas. -AAAAA, então quando alguém vira os olhos pra mim você lembra que tem mulher né, seu FILHO DA PUTA! Entre tapas e bolsadas, o “casal” ia lentamente se afastando. -*Sigh*... Peço perdão por isso. Esse tipo de cena é mais comum do que eu gostaria que fosse por aqui… Comentava a atendente do spa, meio sem jeito coçando a nuca.

Off/Observações:

Ponto-Situação dos Personagens:

Legenda:

_________________

Voice of the Soul - Página 7 4UyKmNX
Skÿller
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Lilith-evil-plan
Créditos :
68
https://www.allbluerpg.com/t272-annabelle-petit-barozzi https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul#875
Skÿller
Soldado
Re: Voice of the Soul Qua maio 18, 2022 12:16 am




»»Roleplay viadin««

- Annie-


Voice of the Soul - Página 7 Samira12

A energia daquela cidade inicial que a gente recebia daquela cidade era tudo aquilo que eu não gostava: barulhenta. Comerciantes pareciam predadores sem qualquer pudor, abordando imediatamente qualquer pessoa que saísse de um navio recém atracado. - Você não gosta de nada, poxa vida. Aproveite uma sopinha, pô. - não conseguia esconder o quão pouco entusiasmada eu estava com qualquer uma das ofertas das comerciantes e, mesmo que a recomendação do terceiro sujeito fosse interessante, o seu comportamento não era muito diferente dos restantes: desde o momento que a gente se aproximou, ele tinha os olhos em cima da gente. - E daí? Proibido ver quem passa? - questionava Lilith tentando subir à placa do “Água na Bca” - Embora eu e Eric sejamos marinheiros, tecnicamente somos turistas. Turistas não conhecem a ilha. Quem não conhece a ilha é um alvo fácil. - respondia para a minha amiga.

Mas, não podia mentir, um pouco de paz naquela ilha antes de uma missão seria a melhor coisa a se ter. - Porra! - saltava de susto com o barulho todo que o casal causava ao sair da casa de massagens. - Essa ilha não consegue ser calma nem por um segundo? - Não conseguia me importar menos com a vida dos outros, continuava a minha vida como se nada tivesse acontecido comigo. - Parque? - perguntava para Eric, esperando a sua confirmação. Assim que Eric estivesse pronto para ir, seguiria até ao parque indicado pelo meliante.

Durante o caminho, deixaria Newton sair andando pela rua ao meu lado, para que ele pudesse esticar as suas perninhas, apenas tomando cuidado para que ele não atrapalhasse ninguém. - Não entendo a reação dela… É só uma massagem. - comentava com Eric, relativamente ao casal anterior. - Vai entender as mulheres dessa ilha… O meu marido dava massagens para mim sempre que podia. - embora eu não desse a mínima para a vida dos outros, estava curiosa sobre as dinâmicas de casal e como os outros casais se comportavam. Ter uma referência além de mim e Eric, poderia ser benéfico para a nossa relação crescer e melhorar.

Ao chegar finalmente no parque, iria diretamente até ao banquinho com vista para o mar. Lilith se divertia dando piruetas e cambalhotas de um lado para o outro, eventualmente se cansando e rebolando até ao nosso lado, ficando deitada nos meus pés - É como se fosse uma pintura… - comentava para Eric, enquanto descansava a minha cabeça no seu ombro. Lentamente esticava o braço em direção ao mar - Ele parece tão calmo visto daqui… Tão pacífico… Tão… - olhava para Eric - Tão perfeito. - sentia a minha cara corar levemente. - Mas de perto, é tão instável e perigoso. Tão incerto. - Estar ali me trazia um grande conforto para o corpo e alma, fechava os olhos lentamente - É como se essa vista fosse uma porta para o futuro. - lentamente movia a minha mão no nada, como se estivesse rodando uma maçaneta de uma porta, visualizando apenas em minha mente um sonho e suas possibilidades.



HistóricoNome do Player: Skÿller
Tracker
  • Acordou.
  • Foi até ao QG e recebeu uma tarefa da Capitã Linda.
  • Pegou ferramentas e uma katana. Foi até ao local indicado pela Capitã com Eric.
  • Chegou no navio da marinha e foi até a sala da caldeira. Resolveu o problema.
  • Teorizou sobre a existência de algum infiltrado no navio.
  • Lucy apareceu no porto explodindo tudo, confirmando a teoria de Annie.
  • Derrotou a piranha Lucy.
  • Ajudou o velho a voltar para o QG, fazendo algumas perguntas com ele.
  • Recebeu o pagamento da missão e comprou os seus remédios. Recebeu tratamento médico e foi até à biblioteca do QG para poder fazer o relatório pacificamente.
  • Entregou o relatório com Eric, jantaram e foram até ao bar.
  • Viu 2 garotas com pó no nariz no banheiro. Não fez muito caso. Voltou até Eric e após jogar um pouco de conversa fora, dançaram na pista. "Acordou" do evento do mega churras no meio da dança.
  • Foram para casa
  • Acordou e junto de Eric tentaram ir para o cemitério, infelizmente sendo barrados.
  • Receberam informações e missão da Capitã Linda.
  • Desculpa avaliador, eu me perdi.

Nº de Posts: 32
Remédios: 01/10
Ferimentos
  • Dor no corpo (3/3)
  • Pequenos cortes superficiais (5/5) Tratado
  • Corte no Braço (5/5) Tratado
  • Corte nas Costas (3/3) Tratado

Ganhos:
  • Espada (Katana) Gasta da Marinha (+1 em Força)
  • Kit Mecânico da Marinha (Ferramentas diversas)
  • Mochila da Marinha
  • 125.000 berries (dado por Eric)
  • 1.500.00 salário da missão
  • Remédios (1/5 usos)
  • Remédios (5/5 usos)
  • Proficiência Forja

Perdas
  • 300.000 ฿S
  • 200.000 ฿S
  • 300.000 ฿S
  • Parte do Cabelo


Objetivos
  • Concluir 2 Missões ( )
  • Aprender Anatomia (X)
  • Comprar remédios (X)
  • Aprender Forja (X)





_________________

Voice of the Soul - Página 7 Avatar_Cubo

Fala Lilith
Antestor
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Yf98gE7
Créditos :
58
https://www.allbluerpg.com/t273-eric-flamesguard https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul
Antestor
Desenvolvedor
Re: Voice of the Soul Qua maio 18, 2022 4:22 pm






Voice of The Soul

Não sabia se era o normal da ilha ou se havíamos chegado num dia agitado em Loguetown, pois, o movimento de pessoas era intenso já naquela área. Por causa disso, quando me pus a testar os poderes da Kama Kama no Mi, certificava-me de fazer um movimento mais suave, não tão espalhafatoso como havia sido a primeira vez que eu usei a lâmina de ar. Não sabia descrever como eu me sentia ainda, mas, era ao mesmo tempo um sentimento de estranheza e satisfação ao fazer aquelas lâminas. Quando a disparei, ainda sem ter o jeito da coisa, a lâmina viajou de maneira trêmula e com um tamanho um pouco menor, ainda que causasse um som alto ao atingir a água do mar, que parando pra pensar, de agora em diante eu teria que ter bastante cuidado com ela. Era sabido que, apesar de lhe entregar enormes poderes, as Akumas no Mi também roubavam a capacidade do usuário de nadar. Havia também a questão do raro minério conhecido como Kairouseki, que meu pai uma certa vez comentou comigo, dizendo ser capaz de anular os poderes dessas frutas também. Depois de atirar a lâmina, eu dei uma olhada mais uma vez em direção a meus dedos, antes de trocar a atenção para Annie. Apesar dela ter falado que meu poder não fosse tão intuitivo, eu acho que já descobri tudo que ele faz, ou pelo menos, o básico de suas capacidades. Mas, o que será que tinha no outro lado daquela porta que ela tinha aberto? Não podia mentir que estava animado não só com meu próprio poder, mas, também com o poder dela, que parecia ser tão interessante quanto.

Apesar desses pensamentos, era hora de focar em descansar e deixar nossos poderes de lado por enquanto. Fiz uma rápida análise pelo porto, onde diversos vendedores tentavam atrair a minha atenção e a de Annie. Primeiramente, uma senhora simpática nos chamava para ir comer em seu restaurante, que estava com um erro em sua placa e não parecia muito bem cuidado. Apesar de não ter firula alguma com isso, eu ainda não tinha vontade de comer. - Desculpe, mas, ainda não estamos com fome, senhora. - eu respondia a proposta da velhinha, um pouco sem graça. Após isso, ainda tinha uma mulher, que parecia ser da nossa idade, convidando a gente para uma casa de massagem e essa opção me interessava um pouco, apesar de não responder a mulher de primeira. E mais uma vez, alguém nos chamava atenção, dessa vez, era um cara. Surpreendentemente, ele não nos chamava para comprar alguma coisa ou para pagar por algum serviço, mas, sim nos dava uma dica sobre um destino que poderíamos ir, sem precisar pagar nada; descendo a rua até o fim, chegaríamos num parque. Olhei para o homem e assenti, apenas para que ele soubesse que eu tinha recebido a mensagem. Antes que pudéssemos ir pra algum canto, porém, presenciamos uma cena que era hilária. Um homem era expulso do spa a base de bofetadas pela sua mulher, que estava com ciúme do marido ter ido até esse local. Soltei um pequeno riso, ao passo que via a cena se desenrolando, enquanto que Annie se assustava com o barulho. Ela então propôs que fôssemos até o parque e eu prontamente respondi. - Vamos, princesa. Apesar que as coisas aqui começaram a ficar mais interessantes. - dessa forma, segurava a mão dela e começava a caminhar.

No caminho, Annie deixava que Newton andasse por si só e nos seguisse e comentava sobre a cena que a gente tinha visto a pouco tempo, do casal que havia brigado por conta da massagem. - O que eu acho que aconteceu, é que ela se confundiu com aqueles locais que se vendem como casas de massagem, mas, que se fazem "outras coisas" no lugar. - levava uma mão ao queixo, pensativo. - Não que eu esteja afirmando que lá, seja, longe disso, mas, esses tipos de lugares existem. - olhava diretamente para Annie, um pouco sem graça. No fim, não julgava tanto as atitudes da mulher, pois, assim como ela, eu também era bastante ciumento, mesmo sabendo que Annie só tinha olhos para mim. Após uns 15 minutos de caminhada, chegamos no parque, que parecia uma joia arborizada no meio daquela cidade bastante urbanizada. Comparado com Shells Town, onde não se tinha espaço mais para nada devido a sua geografia extremamente ruim, estava perfeito. O gramado do local parecia ser bom para se tirar uma soneca, sob a sombra de uma árvore ou apenas para matar o tempo também, pois, a paisagem era de fato bem bonita. Não havia muitas pessoas, com algumas poucas caminhando pelo local e uma família, com o casal e duas filhas estando por lá. Parei pra analisar a família, corando um pouco. Não vou mentir, mas, era assim que eu quero estar com Annie em alguns anos no futuro. Quer dizer, não precisa necessariamente ser duas meninas, se vier um menino eu estaria igualmente feliz.

Eu e Annie decidimos então ir para o banquinho, com vista para o mar, uma vista deslumbrante diga-se de passagem. Levava a mão até a cintura de Annie, enquanto que ela apoiava sua cabeça em meu ombro. - Tem razão, princesa. Apesar de que eu não sei se uma pintura seria capaz de ser tão boa quanto a coisa original. - eu abria levemente um sorriso, olhando para a água do mar. Subia meu braço, trazendo Annie ainda mais próximo de mim. Annie parecia perdida pela a beleza do mar por alguns momentos, até olhar diretamente para a mim e corar um pouco, o que instantaneamente me fazia corar também. Sempre que ela agia dessa maneira, eu tinha que controlar para não a beijar no exato momento. Ela continuava falando, sobre o mar, o quanto era perigoso e instável quando se estava perto do mesmo. E isso não podia ser mais verdade, ainda mais agora que nós dois havíamos comido uma Akuma no Mi. - Falando por mim... o mar até parece um pouco intimidador agora. - comentava, mais sério, mesmo mantendo ainda um sorriso do rosto e não tirando os olhos de Annie. Via então ela fechando os seus olhos. Lentamente eu aproximava o meu rosto, imaginando que ela estivesse esperando um beijo, até ver ela movendo as suas mãos no ar, como se estivesse girando uma maçaneta. Ela estava ativando os poderes dela, assim como fez na sala do Tenente. Então, eu afastava o resto, deixando-a que ela se concentrasse e me mantinha vidrado no que viria a acontecer em seguida, ansioso.



Histórico:
Silent
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 350x120
Créditos :
17
https://www.allbluerpg.com/t669-viola-altamira#4474 https://www.allbluerpg.com/t1265-mais-porradaria-mais-confusao-e-mais-fuga-2
Silent
Pirata
Re: Voice of the Soul Qua maio 18, 2022 9:01 pm


Life, as it is.




Diversas pessoas passam a vida toda em busca de um único amor, outras preferem encontrar um pouco de amor em diversas pessoas e, em raras exceções, as vezes o sentimento simplesmente acontece, tão natural quanto respirar. E este era o caso daquele jovem e apaixonado casal, que sentiam na pele a temperatura aumentar em torno de seu rosto a medida que coravam, praticamente, um espelho d’outro. A simultaneidade do casal era, ironicamente, em tempos diferentes. Annie parecia pensar sempre no futuro, em como aquilo que conquistou no presente poderia ajudar em seus objetivos futuros. Eric, por outro lado, mais lembrava um bon vivant, saboreando cada migalha de vida que podia usufruir ao lado de sua amada como se o amanhã fosse apenas uma utopia distante. Com ponderações sobre a vastidão do mar, Eric até pretendia ir para um beijo, mas recuava ao perceber o que sua parceira pretendia. Annie então girava sua maçaneta imaginária, revelando o que parecia ser uma dimensão espelhada da qual se encontravam, um fenômeno único até mesmo para um universo tão diversificado como aquele no qual vivia o casal.

-Whoa! Que incrível, moça! Olha, mamãe, a moça tá fazendo mágica!

Dizia uma das filhas do casal que estava por ali. Como Annie e Eric estavam distraídos, mal percebiam a presença da pequena criaturinha que corria pelo parque aproveitando os prazeres da infância e, coincidentemente, quando Annie tentava utilizar seus poderes novamente, ela estava por perto, chamando a atenção de sua progenitora -Arka! Não incomode os outros, minha filha… Mil perdões, ela tá naquela fase de curiosidade então ver…isso, acabou gerando essa reação… Vem, filha. Comentava a mãe da pequena Arka, sorrindo meio sem jeito, mas tendo bastante dificuldade em desviar o olhar da súbita porta que se abria em meio ao ar, além da visão esverdeada parecendo de outro mundo que havia lá dentro, o que chamava ainda mais atenção. A garotinha então soltava sua mão, que estava sendo segurada pela mão de sua mãe, indo até bem próximo de Annie. -Moça, mamãe diz que se eu comer verdura e legumes eu vou ficar forte! Mas eu não gosto de nada verde… M-m-mas se eu comer… Vou poder fazer mágica igual a você? Tocando a ponta dos dedos indicadores um contra o outro em frente ao peito, enquanto desviava levemente o olhar com uma expressão envergonhada, questionava a menina. Ao mesmo tempo, sua mãe dava um olhar para Annie como se gritasse “PELO AMOR DE DEUS, DIZ QUE SIM”, enquanto acenava positivamente com a cabeça. No fim, a mãe acabava suspirando enquanto ria, trazendo sua filha pela mão de novo após obter uma resposta ou não de Annie. -Tchau, moça mágica! Dizia a garotinha, sorrindo enquanto voltava para junto de sua família.

Voltando aos poderes em si, momentos antes, assim que a ruiva girava a “maçaneta”, era possível ouvir um Cleck! como se tivesse acabado de destrancar uma porta. Lentamente aquele espaço se abria, revelando uma espécie de plano alternativo aquele no qual estavam. Do lado de fora, tudo parecia exatamente igual a “dimensão” na qual estavam, a não ser pelo tom esverdeado que havia lá dentro, como se alguém tivesse ajustando erroneamente o contraste numa TV antiga. Tirando a familia de Arka, apenas mais algumas outras pessoas, cerca de três ou quatro pelo que o casal podia ver, estavam no local, e todos esses outras pessoas pareciam fazer uma corrida matinal em volta do local, não prestando muita atenção no casal, mas um deles soltava um “Huh?” quando passava próximo ao banco, ainda que a pista fosse relativamente distante, uma porta no meio do nada atraía atenção. “Eek!” soltava esse mesmo homem, acelerando o passo, acreditando que aquilo fosse alguma bizarrice que de alguma forma fosse lhe prejudicar. Curiosamente, na posição que estavam e onde a porta havia aparecido, ou melhor, sido invocada, o sol encontrava-se exatamente atrás, dando uma leve ilusão de que a porta estava brilhando, pelo menos na visão do casal de marinheiros, como se aquele brilho celestial colocado exatamente atrás da porta indicasse que ela levava a um lugar muito especial, quase divino. Talvez fosse verdade, mas não saberiam se não entrasse. Caso resolvessem adentrar o local, como era de se esperar, poderiam perceber que tudo era exatamente igual. Contudo, se fechasse a porta assim que entrasse, notaria que a família que prestava atenção na situação faria uma expressão de confusão, como se quem quer que tivesse entrado ali, simplesmente tivesse desaparecido. Mas, contrário a isso, quem quer que estivesse lá dentro ainda podia ver claramente tudo no lado de fora, ou na outra dimensão, como preferir.

Se, e somente se, o casal resolvesse fechar a porta depois de entrarem, ficando isolados naquela dimensão, uma outra criaturinha curiosa se aproximaria lentamente, bem tímida, com uma roupa bem infantil, trajando um casaquinho com orelhinhas de gato. Curiosamente, a menina tinha em mãos uma pequena caderneta e começava a checar o local onde a porta havia aparecido anteriormente, tocando a grama, sentindo o cheiro e anotando tudo em seu caderno. Depois de anotar, ela parecia se assustar com ela mesma ou por medo de que aquelas pessoas que haviam desaparecido em pleno ar retornasse e corria para atrás de uma árvore próxima, ainda que fosse possível claramente ver parte de sua cabeça e a orelhinha de gato de seu casaco… Claramente furtividade não era um traço forte naquela criança. Ainda era cerca de 10:30 da manhã e o sol começava a esquentar, anunciando que em breve chegaria a seu pico de temperatura das 12:00. Se o casal decidisse sair dali, ainda dava tempo de visitar… Bem, qualquer outro lugar da ilha que quisessem. O dia estava apenas começando e como crianças que recém ganhou brinquedos novos, aqueles dois saboreiam seus poderes a sua maneira.

Off/Observações:

Ponto-Situação dos Personagens:

Legenda:

_________________

Voice of the Soul - Página 7 4UyKmNX
Skÿller
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Lilith-evil-plan
Créditos :
68
https://www.allbluerpg.com/t272-annabelle-petit-barozzi https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul#875
Skÿller
Soldado
Re: Voice of the Soul Sáb maio 21, 2022 8:57 pm




»»Showing Some Magic««

- Annie-


Voice of the Soul - Página 7 R7CWrIB

Era como se o tempo parasse. Cada segundo parecia passar mais devagar, como se aquele momento fosse eterno. E de certa forma… Acabava por ser eterno. Na minha mente, guardava aquele momento na caixinha de bons momentos e sonhos. - Hmmm… Annie? - Lilith começava a tocar na minha cara repetidamente, para que eu abrisse os olhos - Acho que você vai querer ver isso. - lentamente abria os olhos, vendo por breves momentos o interior daquela “porta” que eu havia aberto.

Infelizmente a minha atenção era dirigida para a garotinha que ficava impressionada com os meus poderes. Normalmente eu não ligava para a opinião dos outros - Ahem… Não liga, né? - talvez ligava um pouco, mas não valorizava tanto, afinal mentes fechadas não trariam nenhum conhecimento novo para a minha vida. No entanto, a reação daquela garotinha parecia ser genuína e, acima de tudo, era uma reação muito positiva. Soltava um pequeno sorriso, escondendo-o na hora.

Ela questionava se algum dia poderia ser forte como eu se comesse verduras. Obviamente o racional a se fazer naquele momento seria falar que sim e facilitar a vida da mãe da menina, mas a verdade é que não ligava nem um pouco para a dor de cabeça que a mãe da criança teria momentos mais tarde. - Não. Comer verduras não vai fazer você forte. - rapidamente eu me levantava, sorrindo para Eric - Primeiro você tem que procurar um motivo para ser forte. - ver aquela criança feliz me fazia… feliz? Era estranho explicar aquela sensação, normalmente apenas Eric me fazia sentir assim. - Ih… Não tá pensando em virar mamãe tão cedo, né? - Lilith perguntava num tom provocativo, apenas para depois começar a fantasiar como seriam os meus filhos e filhas, fazendo com que acabasse também por pensar nisso.

Seguraria a porta para que ela não fechasse - Ei, Eric… - sussurraria para ele com um sorriso que demonstrava claramente um plano maldoso para a mãe da criança - Quer fazer uma criança feliz? - pegaria na sua mão e entraria naquela dimensão tão estranha. - Afinal abrir portas não é tudo que eu faço. - comentava num tom de piada para Eric, que momentos atrás estava preocupado com os meus poderes. - Acho que sou capaz de abrir portas dentro da própria realidade. - teorizava em voz alta.

Parecia que aquela realidade era parecida com a nossa, tendo um diferencial de ser completamente em tons de verde. - Eu tenho um plano, princeso. - correria em direção à família fora da nossa realidade e, assim que estivesse mais à frente da criança, eu pegaria em Newton e abriria uma porta para sair daquele lugar - Oi. - dizia colocando a cabecinha do Newton para fora e abanando ele de forma divertida. Mostraria então o meu corpo e daria espaço para Eric também aparecer, talvez o charme dele com pessoas normais seria necessário - Quer descobrir um pouco mais dessa “mágica”? - estendia a minha mão para a criança. - Isso parece meio errado, amiga… - comentava Lilith num tom ligeiramente preocupado - O meu nome é Annabelle. Esse é Eric. E esse pequeno é o Newton. - dizia para a criança e, completando para que a família ficasse um pouco menos preocupado - Somos da marinha, como podem ver pelo nosso uniforme.

Se a garotinha entrasse na minha porta, eu sorriria para ela, deixando Newton cheirar ela e lamber o rosto. - Não se preocupem, levaremos ela até ao QG da Marinha. - fechando assim a porta, no último segundo antes de fechar a porta olharia bem para a mãe da criança, com um olhar que parecia dizer “eu sei o quanto você me odeia agora”. Uma vez a porta fechada, diria para a criança - Sei que você não gosta de coisas verdes, mas infelizmente tudo aqui é verde. - deixaria ela brincar na dimensão, falar e fazer perguntas. A diferença entre eu e ela naquele momento era muito pequeno - Nenhuma de nós sabe de nada desse lugar… E o sentido de curiosidade dela é fascinante. - pensava feliz. - Eric, porque não mostra um pouco da sua “mágica”. - sabia que aquelas palavras iriam deixar a criança muito mais animada. Enquanto Eric mostrava os seus poderes eu tentaria interagir com o gramado e objetos daquela dimensão, tentando apenas pegar neles e movê-los do sítio. - Hum? O QG? - Eric me pegava desprevenida, eu não fazia a menor ideia de onde era - A gente volta pro porto e pergunta pro tenente ou outro marine onde fica o QG... Na pior das hipóteses a gente teria que perguntar a algum daqueles abutres do porto. - diria num tom calmo, aquele era um problema que a gente rapidamente resolveria.

Se a garotinha não entrasse na minha porta, seja por medo ou pela família não deixar, eu daria uma piscadinha para ela - Estaremos no QG da marinha, caso queira descobrir um pouco mais desses poderes. - fecharia a porta lentamente, acenando para a criança. Assim que a porta fechasse, eu começaria a rir - ha! yahaha! *oink* yahaha! *oink* - sentia o corpo leve, sentia que aquele era o espaço seguro que eu sempre precisei na minha vida - Aquela família vai odiar a marinha por um bom tempo. - diria rindo para Eric. Pegaria na minha planilha excelsior e começaria a tirar notas daquele lugar, não queria deixar passar nenhum detalhe. Concentrada nas minhas anotações, sentiria Lilith me tocando incessantemente - Ele tá te chamando. - rapidamente virar-me-ia para Eric - Foi mal, tava concentrada tirando notas. - diria me aproximando de Eric - Uma pequena eu? - perguntava inclinando a minha cabeça para o lado, curiosa com as suas palavras. Em apenas alguns segundos eu perceberia o que ele queria dizer e, num tom amuado, viraria a minha cara escondendo a minha planilha - Não parece nada comigo... Humph... - era estranho como haviam tantas crianças curiosas nessa ilha - Ok... Talvez pareça um pouco. - diria coçando a bochecha - Mas eu não me escondo dessa forma... - Aproximar-me-ia de onde a garotinha estava escondida - Deixa só eu ver uma coisa antes de abrir a porta para ela. - tentaria ficar atrás atrás dela, tentando perceber se ela também conseguia ver a gente ou não. - Fascinante... - diria pensativa. Abriria a porta lentamente atrás dela e diria - Booo... - num tom bem assustador. Quando ela se virasse, eu começaria a sorrir.



HistóricoNome do Player: Skÿller
Tracker
  • Acordou.
  • Foi até ao QG e recebeu uma tarefa da Capitã Linda.
  • Pegou ferramentas e uma katana. Foi até ao local indicado pela Capitã com Eric.
  • Chegou no navio da marinha e foi até a sala da caldeira. Resolveu o problema.
  • Teorizou sobre a existência de algum infiltrado no navio.
  • Lucy apareceu no porto explodindo tudo, confirmando a teoria de Annie.
  • Derrotou a piranha Lucy.
  • Ajudou o velho a voltar para o QG, fazendo algumas perguntas com ele.
  • Recebeu o pagamento da missão e comprou os seus remédios. Recebeu tratamento médico e foi até à biblioteca do QG para poder fazer o relatório pacificamente.
  • Entregou o relatório com Eric, jantaram e foram até ao bar.
  • Viu 2 garotas com pó no nariz no banheiro. Não fez muito caso. Voltou até Eric e após jogar um pouco de conversa fora, dançaram na pista. "Acordou" do evento do mega churras no meio da dança.
  • Foram para casa
  • Acordou e junto de Eric tentaram ir para o cemitério, infelizmente sendo barrados.
  • Receberam informações e missão da Capitã Linda.
  • Desculpa avaliador, eu me perdi.

Nº de Posts: 33
Remédios: 02/10
Ferimentos
  • Dor no corpo (3/3)
  • Pequenos cortes superficiais (5/5) Tratado
  • Corte no Braço (5/5) Tratado
  • Corte nas Costas (3/3) Tratado

Ganhos:
  • Espada (Katana) Gasta da Marinha (+1 em Força)
  • Kit Mecânico da Marinha (Ferramentas diversas)
  • Mochila da Marinha
  • 125.000 berries (dado por Eric)
  • 1.500.00 salário da missão
  • Remédios (1/5 usos)
  • Remédios (5/5 usos)
  • Proficiência Forja

Perdas
  • 300.000 ฿S
  • 200.000 ฿S
  • 300.000 ฿S
  • Parte do Cabelo


Objetivos
  • Concluir 2 Missões ( )
  • Aprender Anatomia (X)
  • Comprar remédios (X)
  • Aprender Forja (X)






Última edição por Skÿller em Seg Jun 13, 2022 7:52 pm, editado 4 vez(es)

_________________

Voice of the Soul - Página 7 Avatar_Cubo

Fala Lilith
Antestor
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Yf98gE7
Créditos :
58
https://www.allbluerpg.com/t273-eric-flamesguard https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul
Antestor
Desenvolvedor
Re: Voice of the Soul Dom maio 22, 2022 1:54 pm






Voice of The Soul

De fato, Annie conseguia se concentrar em seus poderes e criar a porta imaginária em nossa frente e dessa vez eu tinha um vislumbre melhor das características do "mundo" que habitava após aquela porta mágica. Era surpreendentemente semelhante ao nosso, basicamente um reflexo do mundo real, apesar de ter uma espécie de filtro nele que deixava tudo com um tom esverdeado. O que a gente não contava, no entanto, era que o poder fosse chamar a atenção de uma menininha que estava brincando por ali, justamente uma das filhas do casal que vimos recentemente. Compreensível ela se impressionar, afinal, até eu que já tenho bem mais idade fico de boca aberta quando vejo o poder da Akuma no Mi de Annie. Rapidamente voltei meu olhar para a criança, uma menininha de cabelos pretos e roupas brancas com detalhes em azul, que lembrava até um pouco um uniforme da Marinha de um jeito mais "infantilizado". - Legal não é mesmo? - eu me referia a porta criada por Annie e, naturalmente, eu esbanjava meu sorriso para aquela fofura, agachando-me para conversar com a pequenina. Essa situação só me fazia pensar: quando a gente tiver nossos filhos, em que idade deveríamos mostrar a eles nossos poderes? Quando eles forem mais velhos ou desde pequeno pra já ir acostumando eles com essa característica atípica? De qualquer forma, não demorou também para que a mãe da menina viesse atrás dela, afinal, não é todo mundo que consegue abrir uma porta no meio do ar como Annie... quer dizer, talvez só ela consiga fazer isso.

A mãe da menina estava preocupada e ao mesmo tempo curiosa com o poder de Annie, pedindo desculpas para a gente, mas, sem tirar o olho da dimensão esverdeada que se tinha dentro da porta. - Não precisa se desculpar, senhora. Sua filha não nos incomodou. - apontava para a porta com meu polegar, enquanto dava um pequeno riso. - Não é todo dia que se tem a oportunidade de presenciar algo desse tipo. - eu tentava acalmar a mãe, enquanto que Annie conversava com a menina, que se chamava Arka. Prestando atenção na conversa, Annie olhava pra mim ao referir-se sobre os motivos por qual uma pessoa deve lutar, o que me fazia coçar a cabeça, devolver o sorriso e corar um pouco. Não se tinha outra palavra para descrever minha princesa naquele momento, além de "fofa". Depois da breve prosa entre Annie e Arka, a mãe da garota a levou de volta para o restante da família. Annie então olhava para mim, segurando a porta, fazendo uma proposta. Ela claramente tinha um plano. - Ok, vamos lá. - iria então entrar juntamente de Annie na dimensão da Doa Doa no Mi. Apesar de lá dentro ser exatamente como era no mundo real, ainda me passava uma sensação de estranheza ao estar naquele plano. Daria pequenos passos e tentaria tocar em algum objeto que estivesse no local, como uma pedra ou um graveto, de maneira breve, pra ver o que aconteceria. Annie pensava que poderia abrir portas também dentro da dimensão. - Bom, vamos testar então. - um semblante de curiosidade surgiria em meu olhar, ao passo que eu obsevaria atentamente os próximos movimentos de Annie.

Ao perceber o plano dela, iria então segui-la até chegar perto da família que estava do lado de fora, esperando para ver o que ela faria. Quando percebesse que ela tentaria abrir a porta, me aproximaria, vendo que ela estava tentando convencer a criança a vir conosco para a dimensão da Doa Doa no Mi. Apareceria para a família, mostrando o meu uniforme de Marinheiro e sorrindo, talvez dessa maneira eles confiassem em mim dessa maneira. - Vocês não precisam se preocupar, a gente só vai dar uma volta com ela, só até chegar até o QG da Marinha. - diria para que a família não ficasse tão preocupada, apesar, que realmente, era uma situação bem entendível para que nós levássemos um não. Contudo, caso a família da garota deixasse e ela pudesse realmente entrar na dimensão esverdeada da Akuma no Mi de Annie, eu ajudaria a menina a andar pelo local, segurando uma de suas mãos. - Então, o seu nome é Arka certo? - faria uma pequnena pausa, apenas para ela confirmar. - Quantos anos você tem? - perguntaria. Quando Annie pedisse que eu mostrasse a "minha mágica", eu me afastaria um pouco de Arka, me concentrando para que pudesse fazer a minhas unhas crescerem de novo. Miraria então no céu e faria um movimento vertical com a minha mão, para que fosse gerada a lâmina de ar. - Bom, esse é o meu poder, Arka. - tentaria voltar minhas unhas ao tamanho normal e seguiria a caminhada. No meio do caminho no entanto, percebiria algo: eu não sabia exatamente onde ficava o QG da Marinha. Me aproximaria de Annie, então, para perguntar a ela sobre o assunto. - Então princesa, você sabe onde fica o QG? Eu não lembro dessa informação. - comentaria despreocupado, afinal não deveria ser difícil achar um prédio tão importante.

Bom, caso realmente não desse para poder levar Arka para esse passeio, não teria problemas, era apenas a reação natural de qualquer parente em situações inusitadas como essa. Annie, no entanto, não parecia querer desistir da ideia, dando um último recadinho para a família, antes de cair em gargalhadas. - É, a gente tentou, princesa. - diria sorrindo um pouco. - No mínimo ela vai achar que nossa organização é cheia de loucos como nós dois. - não que eu ligasse muito pra o que a mulher pensava da instituição também. Apesar disso, uma coisa me chamaria a atenção enquanto estivéssemos dentro da dimensão esverdeada. Uma criança aparecia no local onde nós estávamos anteriormente, também uma pequena menina, vestindo roupas de gato. Ela parecia estar fazendo um tipo de pesquisa no local, anotando tudo por ali em sua caderneta, antes de se assustar com alguma coisa e fugir, indo se esconder atrás de uma árvore. Instintivamente, comecei a andar em direção da árvore, claro, eu não tinha a capacidade de abrir a porta que nem Annie, mas, por curiosidade eu queria saber se era possível interagir com outras pessoas naquela direção. - Olá? - faria o teste e em seguida chamaria Annie, para que ela pudesse abrir a porta para podermos então falar com a garota. - Princesa, vem cá! - acenaria para ela, chamando-a. - Ela também viu você abrindo a porta no ar... - apontaria para a caderneta da menina. - E veja só, temos uma pequena Annie aqui. - brincaria. - Abra a porta. Quero ver a reação dela. - terminaria.



Histórico:
Takamoto Lisandro
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 XN7Hddl
Créditos :
104
https://www.allbluerpg.com/t355-takamoto-lisandro#1064 https://www.allbluerpg.com/t385-marinesagiotas-nao-sao-o-mesmo#1162
Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Voice of the Soul Sáb Jun 04, 2022 10:43 pm


Voice of the Soul

Voz da minha pika




Acho que nenhuma mãe do mundo deixaria sua filha entrar em uma porta estranha surgida do nada com um fundo verde com duas pessoas desconhecidas, mesmo com uniformes da marinha, a confiança pré-estabelecida pelo uniforme não era bom o bastante conflitando com a razão materna. - Eu QUERo! - Saltava com um sorriso banguelo enorme, mas era rapidamente abraçada por sua mãe que a puxava para próxima de si. - Ah não vai não! - Retrucava em um tom leve, mesmo a carinha fofa de Newton não foi o suficiente para convencer a senhorita mãe.

Ah! Mãe! Mas eu quero, ein, han, aaaA..! - Iniciava o chororô, porém pais com o passar do tempo tinham suas experiências e se adaptaram, evoluíam, e ignoravam o choro da filha, pois conseguiam aguentar o catarro e o timbre irritante de uma criança. - Não vai e acabou, se quiser entrar na porta da moça, tem que estudar! Crescer e entrar na marinha! Não ouviu o que ela disse? Vai te esperar na marinha, sendo assim, tem que ser inteligente e forte para isso.

Esta mulher dava a volta por cima da situação, mesmo a contragosto, a garota tinha idade o suficiente para entender tudo, ela engolia o choro e lágrimas caiam devagar por suas bochechas coradas. - Eu.. vou.. zer.. a meior mirinera! - Ela afirmou encarando sua mãe. - É bom mesmo. - A mãe deu uma pequena piscadela para Anna, a marinheira sabendo que a garotinha não entraria no seu mundo distorcido, fechava a porta se despedindo e caindo na risada. Novos poderes tinham que ser testados, ela gostava do que via e sentia, seu parceiro Eric explicava como se sentia e o que via.

Juntos tentavam entender como tudo funcionava, poderia transitar pela realidade por meio do lugar e abrir uma porta tendo percorrido a mesma distância do mundo real dentro do mundo esmeralda. - Uau! - Falou a garota sendo surpreendida diferente de sua mãe que levou um susto digno de filme de terror. - HYAAAAAA! - Pegou sua filha nos braços e disparou, a garotinha dava tchau com sua canhota enquanto sumia no horizonte, as demais crianças seguiam seus pais temendo pelo desconhecido, era um instinto poucos conseguiam ficar diante do inexplicável. Somente uma garota atrás de uma árvore, anotava com sua caneta cor de rosa algumas coisas em seu pequeno caderno.

Ambos se divertiam com toda a situação, estavam em um momento de pausa, explorando seus egos e os entrelaçando-os, Eric e Anna haviam passado por poucas e boas, não sabiam o que viria de seus destinos, uma leve brisa passava enquanto ainda mantinham a porta aberta, o futuro os aguardava.








_________________


Voice of the Soul - Página 7 Lot8c27
Skÿller
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Lilith-evil-plan
Créditos :
68
https://www.allbluerpg.com/t272-annabelle-petit-barozzi https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul#875
Skÿller
Soldado
Re: Voice of the Soul Ter Jun 14, 2022 10:42 pm




»»Showing Some Magic««

- Annie-


Voice of the Soul - Página 7 R7CWrIB

A mãe da criança acabava por dar a volta à situação, conseguindo convencer a garota a não vir com a gente. Nem mesmo a fofura de Newton conseguiu passar pela vontade da mulher - Meio errada essa ideia de vocês… - comentou Lilith num tom casual, olhando para a gente meio sorridente enquanto rebolava na grama verde do parque. Como era de esperar, os pais se assustaram com as nossas habilidades e acabaram fugindo mais rápido que um trovão. Eric parecia sentir um pouco de culpa, o que era compreensível no caso dele, afinal fazer os outros chorar é algo que o meu princeso não estava acostumado nem algo que lhe dava prazer.

- Valeu a pena tentar. - comentava sorridente e de bom humor para Eric - Pelo menos já convencemos mais uma criança a ser que nem a gente. - fecharia a porta e continuaria naquele local novo, aquela nova dimensão. Começava a tirar notas daquele lugar, notas sobre tudo: cor, interações, tato, cheiros, etc… Sacaria minha espada e tentaria cortar alguma coisa naquele lugar, tentando perceber que efeito teria no mundo real. Concentrada nas minhas anotações, sentiria Lilith me tocando incessantemente - Annie. - Lilith gritava repetidamente por mim mas eu estava muito perdida nos meus pensamentos - OLHA! ERIC TA TIRANDO A CAMISA! - rapidament virar-me-ia para Eric, levemente corada e um sorriso no rosto. Apenas para que se tornasse num ar de decepção - Sem vergonha... Enfim. Se liga ali. - Lilith apontava para uma garotinha escondida atrás de uma árvore, e pelo jeito Eric tinha percebido ela também. - Ela parece uma mini-você. - escutava Lilith enquanto eu me aproximava de Eric - Uma mini eu? - perguntava inclinando a minha cabeça para o lado, curiosa com as suas palavras. Estava tão perdida nas minhas anotações que respondia para Lilith em voz alta.

Em apenas alguns segundos eu perceberia o que ele queria dizer e, num tom amuado, viraria a minha cara escondendo a minha planilha - Ela não parece nada comigo... - era estranho como haviam tantas crianças curiosas nessa ilha, mas de certa forma isso era sinal de que a mentalidade fechada começava a ser cada vez menos comum e, com isso, talvez mais artigos científicos a serem encontrados - Ok... Talvez pareça um pouco. - diria coçando a bochecha - Mas eu não me escondo dessa forma... - Aproximar-me-ia de onde a garotinha estava escondida - Deixa só eu ver uma coisa antes de abrir a porta para ela. - tentaria ficar atrás dela, tentando perceber se ela também conseguia ver a gente ou não, tentaria até cutucar o rosto dela para ver se ela sentia - Fascinante... - diria pensativa. Gritaria bem no ouvido dela - Booo!

Abriria então a porta lentamente atrás dela - BoooOOoooOo... - diria baixinho num tom assustador. Sairia da dimensão e me alongaria - Eu não sei vocês, mas eu vou comer. - diria num tom meio indiferente, apenas para depois dar um sorriso malicioso e completar - Mas se você levar a gente para o QG, eu deixo você ver o que tem do outro lado da porta. - daria então uma piscadinha para Eric.



HistóricoNome do Player: Skÿller
Tracker
  • Acordou.
  • Foi até ao QG e recebeu uma tarefa da Capitã Linda.
  • Pegou ferramentas e uma katana. Foi até ao local indicado pela Capitã com Eric.
  • Chegou no navio da marinha e foi até a sala da caldeira. Resolveu o problema.
  • Teorizou sobre a existência de algum infiltrado no navio.
  • Lucy apareceu no porto explodindo tudo, confirmando a teoria de Annie.
  • Derrotou a piranha Lucy.
  • Ajudou o velho a voltar para o QG, fazendo algumas perguntas com ele.
  • Recebeu o pagamento da missão e comprou os seus remédios. Recebeu tratamento médico e foi até à biblioteca do QG para poder fazer o relatório pacificamente.
  • Entregou o relatório com Eric, jantaram e foram até ao bar.
  • Viu 2 garotas com pó no nariz no banheiro. Não fez muito caso. Voltou até Eric e após jogar um pouco de conversa fora, dançaram na pista. "Acordou" do evento do mega churras no meio da dança.
  • Foram para casa
  • Acordou e junto de Eric tentaram ir para o cemitério, infelizmente sendo barrados.
  • Receberam informações e missão da Capitã Linda.
  • Desculpa avaliador, eu me perdi.

Nº de Posts: 34
Remédios: 03/10
Ferimentos
  • Dor no corpo (3/3)
  • Pequenos cortes superficiais (5/5) Tratado
  • Corte no Braço (5/5) Tratado
  • Corte nas Costas (3/3) Tratado

Ganhos:
  • Espada (Katana) Gasta da Marinha (+1 em Força)
  • Kit Mecânico da Marinha (Ferramentas diversas)
  • Mochila da Marinha
  • 125.000 berries (dado por Eric)
  • 1.500.00 salário da missão
  • Remédios (1/5 usos)
  • Remédios (5/5 usos)
  • Proficiência Forja

Perdas
  • 300.000 ฿S
  • 200.000 ฿S
  • 300.000 ฿S
  • Parte do Cabelo


Objetivos
  • Concluir 2 Missões ( )
  • Aprender Anatomia (X)
  • Comprar remédios (X)
  • Aprender Forja (X)






Última edição por Skÿller em Qui Jun 16, 2022 10:27 pm, editado 1 vez(es)

_________________

Voice of the Soul - Página 7 Avatar_Cubo

Fala Lilith
Antestor
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Yf98gE7
Créditos :
58
https://www.allbluerpg.com/t273-eric-flamesguard https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul
Antestor
Desenvolvedor
Re: Voice of the Soul Qui Jun 16, 2022 8:47 pm






Voice of The Soul

Apesar da menininha expressar a vontade de ir junto de mim e de Annie, infelizmente a mãe da mesma não permitia que assim ela fizesse, fato que me deixava um pouco chateado, mas, claro, era esperado. A pequenina saltava de um lado para o outro antes de ser chamada por sua mãe, no entanto, exibindo um pequeno sorriso bangela, instintivamente levando-me a sorrir um pouco mais. - Desculpa o incômodo, senhora. - falei para a mulher, ajeitando minha postura lentamente e levando a mão até minha nuca, coçando meus cabelos e depois acenando para Arka, ao passo que a mãe abraçava a filha dela e a levava para longe. Nisso, era perceptível que a mãe dava uma "lição" em sua filha, que começava a chorar fortemente. Isso deixava-me um pouco preocupado, além de me sentir um pouco culpado, foi por nossa causa que a mãe da menina estava dando esse carão nela. A mãe dizia para Arka que ela precisaria crescer e estudar primeiro, antes de poder entrar na Marinha, o que não deixava de ser uma mentira. Se ela seguisse os conselhos da mãe, Arka com certeza seria uma boa marinheira no futuro.  - Me sinto meio culpado... ela meio que chorou por nossa causa, afinal... - eu respondia o comentário de Annie, ainda mantendo o sorriso no rosto. - Mas, é, você tem razão. Ela vai ser uma boa marinheira, creio eu. - terminava olhando para a menina, antes de voltar a minha atenção para a dimensão esmeralda da Doa Doa no Mi.

Além de falharmos na tentativa, de chamar a Arka para passear com a gente, acabávamos por assustar a sua mãe ainda mais por causa dos poderes da Akuma no Mi de Annie. Na realidade, assustava a maioria das crianças que se encontravam no local, que corriam para os seus pais ao passo que viam a "magia" ocorrer em sua frente. No fim, era uma reação plausível, a maioria das pessoas podem passar a vida inteira sem nem mesmo encontrar um usuário de Akuma no Mi, sendo ainda mais raro no Blues em comparação em locais como a Grand Line ou Novo Mundo, onde é mais proeminente esse tipo de poder. Isso me levava a imaginar: se as pessoas já estavam com medo da Doa Doa no Mi, imagine então se eles vissem eu utilizando a minha Kama Kama no Mi, que tinha um caráter destrutivo que a de Annie não possuía... seria ainda pior. Pensar naquilo instantaneamente levava-me a olhar rapidamente para as minhas mãos e unhas. Eu não poderia demorar muito para aprender a controlar os meus poderes, pois, andar com unhas grandes que nem as minhas pode ser algo que chama muita atenção ou até mesmo causar problemas parecidos. Eu olhava com um sorriso um pouco sem graça para Annie. - Pelo visto o nosso tiro saiu pela culatra dessa vez, princesa.

Já dentro da dimensão esmeralda da fruta de Annie, eu percebia que não havia restado muitas crianças por perto no local, sendo a única a menina corajosa que se escondia atrás da árvore que anotava as coisas em seu caderno, a "mini Annie". Annie praticava com sua espada antes de eu chamar ela para poder testarmos os limites e o funcionamento dos poderes da Doa Doa no Mi. A menina parecia não ter reagido à minha voz, então já havia descoberto que pessoas do lado de fora não podiam nem nos escutar enquanto estávamos dentro da dimensão da Doa Doa no Mi. Era realmente um poder extraordinário. Isso significava que poderíamos nos esgueirar sorrateiramente por qualquer local que quiséssemos dentro da dimensão, já que parecia que ninguém conseguia nos notar enquanto estávamos dentro da dimensão paralela da akuma. Enquanto minha fruta aumentava minha capacidade combativa individual, a fruta de Annie era capaz de potencialmente auxiliar um grande número de pessoas, tendo uma maior utilidade. Isso me levou a pensar na escolha das frutas por parte de meu pai. Desde muito novo, eu sabia que meu pai era um bom estrategista militar... será que até isso foi pensado por ele ou eu estou superestimando demais a sua inteligência? Mesmo que não fosse o caso, era indiscutível que ambas as nossas frutas possuíam uma grande sinergia.

Depois de ponderar um pouco sobre os nossos poderes, voltaria a prestar atenção no que Annie faria a seguir com a pequena garota. Vendo que ela tentava tocar na menina dentro da dimensão, levava-me a curiosidade de testar também como os meus poderes funcionariam dentro da Doa Doa no Mi. Procuraria alguma árvore próxima e tentaria fazer um corte na mesma com minhas unhas e em seguida, procuraria alguma pedra grande para lançar uma lâmina de vento, realizando o movimento de corte de maneira vertical. Caso não encontrasse nenhuma pedra relativamente grande o suficiente naquele parque, só me restaria atirar a lâmina contra o solo. Se fosse possível encontrar algum chão de pedra no local, ele seria escolhido como meu alvo. Dessa forma, eu poderia ter a certeza de que qualquer coisa dentro da Doa Doa no Mi não podia afetar coisas que estão fora dela. Depois de realizado os testes, voltaria para falar com Annie. - Então, princesa, o que acha de irmos até o Quartel General agora? - perguntaria para ela, dando uma olhada para a garota caso ela já tivesse aberto a porta para poder falar com a menina. - Na verdade, eu estou começando a sentir fome. Se você quiser ir com a gente até o QG, poderá comer lá na cantina. - falaria, esboçando um sorriso no rosto, enquanto convidava a garota para ir com a gente até o QG para termos um lanche. No fim, independente da situação, era uma bora hora para voltar até o QG. - Você sabe onde fica o QG? - perguntaria para a garotinha. Com as instruções dela, chegaríamos mais facilmente no QG de Polestar, afinal, pouco conhecíamos da cidade.



Histórico:
Takamoto Lisandro
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 XN7Hddl
Créditos :
104
https://www.allbluerpg.com/t355-takamoto-lisandro#1064 https://www.allbluerpg.com/t385-marinesagiotas-nao-sao-o-mesmo#1162
Takamoto Lisandro
Estagiário
Re: Voice of the Soul Dom Jun 19, 2022 7:46 pm


Voice of the Soul

Voz da minha pika




O casal mais abobado de toda Shells Town, ambos possuíam poderes além da compreensão humana e agiam com excitação, precisavam testar para se acostumar às mudanças dadas após o devorar de uma fruta horrível, podia ter o gosto do inferno, mas eles nem mesmo sabiam. A cientista tentava explicar teoricamente suas habilidades, já seu futuro marido, queria apenas expor seu corpo ao limite, ambos saiam do lugar estranho e verde fabricado pela porta mágica.

A garotinha não levava um susto, seu corpo tremia brevemente e após se estabilizar, não virava para trás de imediato, ela colocava um chapéu de coala e encarava os marinheiros com uma cara séria. - Hum!... - Uma feição mal encarada que mais parecia um filhote de bichano fofo e inocente tentando ameaçar, ela pegava sua cardeneta. - “Os marinheiros suspeitos gostam de assustar crianças, se eu fosse uma ou tivesse sido assustada, seria mais um de suas vitimas.” - Falava enquanto escrevia, ela não notava que anunciava seus pensamentos em voz alta.

“A individua A tem fome após sair da porta, ela precisa de energia para fabricar portas flutuantes?” - Encarava Annie, enquanto isto, Eric observava a grande rocha do parque, conhecida como um dos mistérios da ilha. - George, como diabos aquela pedra parou aqui? Nem tem montanhas por perto, e não acho que ninguém tenha força o suficiente para levantar uma pedra tão grande e colocar ela ali no meio do nada, é quase uma montanha, tipo, impossivel. - Dois homens próximos ao atirador comentavam sobre o assunto. - Aquele cascalho ali? - Falava com os braços cruzados enquanto sorria com orgulho. - Reza a lenda que era apenas uma simples pedra de alicerce, ai um homem desconhecido a ergueu do chão a transformando no que é hoje, A Rocha. Também conhecido como The Rock.

Anteriormente ainda dentro do mundo verde, Eric tinha achado seu alvo, concentrou seu poder e lançou sua rajada cortante. - Ui, ui, muitos tentam destruir ela Jonas, mas nenhum consegue. - Afirmou George, a lâmina cortante passou pela rocha rapidamente, de primeira, não pareceu a afetar, porém realmente não afetou, nada aconteceu mostrando que dentro da porta, não afetam a realidade. - DWAYNE JOHNSOOOON!!! - Gritou com os olhos pulando para fora enquanto lágrimas caiam, George deu um nome para The Rock, ele realmente amava a rocha.

Saindo vazado, ambos pareciam estar com fome, até mesmo socializaram com a garotinha tramando a levar para o quartel general da marinha. - “O Indivíduo B é bonito, mas não tanto quanto o papai.” - Sua caneta era veloz. - “Devo ou não devo ir, eles são suspeitos demais. Se forem perigosos preciso relatar ao comando T, mas estou com fome.” - Ela guardava seu caderno na pequena mochila rosa e roxa encostada na árvore. - Podem ir! Não tenho fome! - Ela os ordenava, parecia que não iria se enturmar, porém, sua motivação em segui-los era evidente.









Última edição por Takamoto Lisandro em Qua Jun 22, 2022 10:58 pm, editado 1 vez(es)

_________________


Voice of the Soul - Página 7 Lot8c27
Skÿller
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Lilith-evil-plan
Créditos :
68
https://www.allbluerpg.com/t272-annabelle-petit-barozzi https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul#875
Skÿller
Soldado
Re: Voice of the Soul Ter Jun 21, 2022 1:12 pm




»»Showing Some Magic««

- Annie-


Voice of the Soul - Página 7 R7CWrIB

A reação da criança era totalmente inesperada, ouvir ela falar as suas anotações em voz alta me deixava dececionada - É... Eu falei que ela não tinha nada a ver comigo. - Ela ainda colocava um ridiculo chapéu de koala, simplesmente o pior mamífero na face da terra. O gosto daquela criança era simplesmente duvidoso e, apenas nessas pequenas percepções primárias que eu tinha dela, perdia o meu interesse - Meu deus tu é muito chata, amiga. - dizia Lilith ficando emburrada vendo eu desistir da criança. No entanto, a criança era claramente ingénua e eu não podia deixar passar uma oportunidade para dar uma lição na garota, especialmente depois de falar que Eric era menos bonito que o pai dele - Teu cu que o teu pai é mais bonito que Eric. Criança maldita.

As palavras da garota não pareciam corresponder à sua vontade - Ai ai... - suspirava em voz alta, num tom claramente forçado - Se pelo menos alguém indicasse o caminho para o QG da marinha para estes 2 recém chegados marinheiros na ilha, eu acho que a gente deixaria analisar e estudar a dimensão esmeralda... - olhava para Eric, piscando o olho enquanto abria lentamente a porta - Mas será que tem alguém que saiba o caminho, princeso?

E para a cartada final, pegava Newton, colocando-o em volta do meu pescoço enquanto fazia carinho nele - A gente tem que chegar rápido para dar comida para você, Newton... Mas parece que ninguém quer indicar o caminho para a gente... - suspirava, olhava na direção da criança, analisando-a de cima a baixo - Só tem essa criança aqui, que claramente não tem nenhum espírito investigativo e claramente não tem conhecimento suficiente para nos levar para o QG... - começaria andando em direção à saída do parque, esperando que ela mordesse o isco.



HistóricoNome do Player: Skÿller
Tracker
  • Acordou.
  • Foi até ao QG e recebeu uma tarefa da Capitã Linda.
  • Pegou ferramentas e uma katana. Foi até ao local indicado pela Capitã com Eric.
  • Chegou no navio da marinha e foi até a sala da caldeira. Resolveu o problema.
  • Teorizou sobre a existência de algum infiltrado no navio.
  • Lucy apareceu no porto explodindo tudo, confirmando a teoria de Annie.
  • Derrotou a piranha Lucy.
  • Ajudou o velho a voltar para o QG, fazendo algumas perguntas com ele.
  • Recebeu o pagamento da missão e comprou os seus remédios. Recebeu tratamento médico e foi até à biblioteca do QG para poder fazer o relatório pacificamente.
  • Entregou o relatório com Eric, jantaram e foram até ao bar.
  • Viu 2 garotas com pó no nariz no banheiro. Não fez muito caso. Voltou até Eric e após jogar um pouco de conversa fora, dançaram na pista. "Acordou" do evento do mega churras no meio da dança.
  • Foram para casa
  • Acordou e junto de Eric tentaram ir para o cemitério, infelizmente sendo barrados.
  • Receberam informações e missão da Capitã Linda.
  • Desculpa avaliador, eu me perdi.

Nº de Posts: 35
Remédios: 04/10
Ferimentos
  • Dor no corpo (3/3)
  • Pequenos cortes superficiais (5/5) Tratado
  • Corte no Braço (5/5) Tratado
  • Corte nas Costas (3/3) Tratado

Ganhos:
  • Espada (Katana) Gasta da Marinha (+1 em Força)
  • Kit Mecânico da Marinha (Ferramentas diversas)
  • Mochila da Marinha
  • 125.000 berries (dado por Eric)
  • 1.500.00 salário da missão
  • Remédios (1/5 usos)
  • Remédios (5/5 usos)
  • Proficiência Forja

Perdas
  • 300.000 ฿S
  • 200.000 ฿S
  • 300.000 ฿S
  • Parte do Cabelo


Objetivos
  • Concluir 2 Missões ( )
  • Aprender Anatomia (X)
  • Comprar remédios (X)
  • Aprender Forja (X)





_________________

Voice of the Soul - Página 7 Avatar_Cubo

Fala Lilith
Antestor
Imagem :
Voice of the Soul - Página 7 Yf98gE7
Créditos :
58
https://www.allbluerpg.com/t273-eric-flamesguard https://www.allbluerpg.com/t303-voice-of-the-soul
Antestor
Desenvolvedor
Re: Voice of the Soul Qui Jun 23, 2022 3:24 pm






Voice of The Soul

Enquanto me encontrava dentro da dimensão da Doa Doa no Mi, rapidamente encontrei os alvo necessário para testar os limites da fruta de Annie, bem como as da minha. Havia escutado a conversa de dois homens ali no parque, falando sobre a tal rocha que havia sido movida para o local. Ela possuía até mesmo o título de, "The Rock". Não deixava de me incomodar algo tão esquisito quanto nomear uma pedra, que era dito ser apenas uma pedra de alicerce. Ainda que minha lâmina de vento fosse capaz de cortar muitas coisas, eu não possuía a certeza se ela poderia afetar coisas dentro da dimensão. Então, com um rápido movimento vertical, usando minhas unhas e dedos, eu gerava a lâmina de ar, mirando na rocha. Ao atingir, nada aconteceu, nem mesmo um arranhão ou coisa parecida apareceu na rocha que se encontrava dentro da dimensão da Doa Doa no Mi. Era esse o resultado que eu esperava, no entanto. Concentrava-me um pouco, tentando retrair minhas unhas para o seu tamanho padrão, enquanto olhava para fora e notava uma euforia vindo dos homens que observavam as coisas que estavam acontecendo dentro da dimensão esverdeada. Eu arregalava os meus olhos e segurava uma gargalhada. A visão de um homem adulto chorando e pulando de alegria por causa de uma pedra era algo de outro mundo para mim. O homem gostava tanto da pedra que lhe dava um novo nome: Dwayne Johnson!

Como eu já tinha feito os testes que queria, era hora de voltar para Annie e saber como estava a conversa com a pequenina que anotava as coisas em seu caderno. Porém, rapidamente dava para sentir que o clima estava um pouco... estranho entre elas, duas. Com uma rápida olhada em suas anotações, dava para perceber algumas palavras que a menina tinha escrito... ela não estava vendo nós dois com bons olhos no fim das contas. Rapidamente a garota também escreveu algumas coisas sobre mim também, me denominando como "indivíduo B", estava claramente desconfiada de nós dois, o que quase me levava a desistir da idéia dela ir com a gente, não querendo incomodar a criança. Eu percebia então que Annie forçava um pouco em sua persuasão com a criança e ela piscava o olho para mim, enquanto abria a porta. Então, sorri para a criança, antes de me aproximava do ouvido de Annie. - Você tem certeza, princesa? Não precisa se esforçar se você não quiser. Pode demorar um pouco mais, mas, não deve ser difícil chegar num QG da Marinha. - eu sussurrava para que só ela pudesse ouvir. A menina nos mandou ir sem ela, dizendo que estava sem fome no momento. Apesar disso, eu tentava convencer a menina uma última vez, apenas porque Annie parecia estar se esforçando bastante. - Tem certeza de que não quer vir com a gente? Não conheço o quartel da Marinha daqui, mas, de onde viemos, tinha uma grande biblioteca com uma grande variedade de livros, então, provavelmente vai ter aqui também. Você parece uma menina estudiosa, poderá ter algo que lhe interesse lá. - eu falava com um sorriso, era minha última tentativa.

Se a menina aceitasse o nosso pedido, ótimo, pois isso significava que chegaríamos mais rápido no Quartel General da Marinha, coisa que eu já estava um pouco apressado para fazer. Eu sabia que o Tenente Masanori havia dito que era pra nós dois tirar um descanso antes de seguirmos com a missão, mas, eu queria saber se a investigação havia andado. Talvez os oficiais do Quartel da Marinha de Shells Town tenham encontrado alguma coisa a mais sobre O Colecionador, que poderia vir a ser útil para que a gente chegasse no infeliz o mais rápido possível. Era necessário resolver as coisas ali, antes de podermos ir até a Grand Line propriamente dita. Nesse quesito, eu estava tão ansioso como Annie. Lá havia diversos piratas poderosos para podermos enfrentar, o que era crucial para a nossa evolução dentro da Marinha em si. Logo logo eu espero ver a reação de meu pai descobrindo que eu o alcancei. Eu sabia que o velho Lawrence era um homem ambicioso, ele também não deveria estar contente apenas com a posição de Marinheiro. Depois de algum tempo pensativo, daria um pouco de atenção ao nossa guia e nativa de Loguetown. - Então, mocinha, nos diga, qual o seu nome? - perguntaria para a menina, expressando uma face curiosa. - Bom, eu me chamo Eric. - diria logo em seguida.

Se não conseguíssemos convencer a menina a ir com a gente, seria a nossa segunda derrota seguida no dia. - Hoje a gente não tá com nada né, princesa? - falaria quando a gente já estivesse se afastando da menina. - A gente vai precisar encontrar o QG por conta própria no fim das contas. - reconfortaria Annie colocando minha mão sob o seu ombro. Nessa situação, seria bom dar uma pequena passeada pela cidade. Como fomos alertados em nossa chegada em Loguetown, lá não parecia ser tão grande, já que em 10 minutinho já havíamos chegado no parque que fica "no fim da cidade". De qualquer forma, caso estivesse muito demorado de encontrar o QG, pediria por direções para alguma pessoa aleatória que encontrasse no meio do caminho. - Olá, você poderia me dizer onde fica o Quartel General da Marinha? Desde já, agradeço. - falaria em minha abordagem, para quem quer que eu encontrasse. Seguiria então as direções dadas pelo transeunte, para chegar no QG da Marinha. Não perderia muito tempo, indo direto para a cantina. Olharia primeiramente o que se tinha para comer lá, com caráter de avaliação; queria saber se a comida de lá parecia tão boa quanto a da cantina de Shells Town. Depois de olhar, perguntaria para Annie qual seria sua escolha de prato. - O que você vai comer? - depois disso, seria minha vez de decidir.



Histórico: