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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Os Monarcas - I Efeito Borboleta

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Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptySeg maio 10, 2021 10:03 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Os Monarcas - I Efeito Borboleta

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Civil Daisuke Ito, Saori Ito e Alexander Lancaster Cavendish III. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Milabbh
Pirata
Milabbh


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Créditos : 20
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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptySeg Set 20, 2021 2:30 pm

Efeito Borboleta
Décimo Sexto Pulo
Sentada no leito de Maximus, prestava atenção nas cenas ao meu redor. Era aí que ouvia um som, e ao buscar por sua origem, via o ruivo despertando. Parecia aturdido, confuso e, o mais importante, saudável.

Um sorriso se formava em meu rosto, e meus olhos rapidamente se iluminavam. - Max! Você está bem?! - Exclamava preocupada, buscando qualquer sequela do breve coma em que esteve. - Não se preocupe com isso. O importante é que está bem.

Continuava olhando-o, e ele então me puxava para um abraço. Aturdida, não sabia o que fazer, mas devolvia o carinho ostentando um semblante aliviado e alegre. Ele falava sobre a cabana em que estivemos, confirmando que minhas memórias eram reais.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 HD-wallpaper-video-game-genshin-impact-yae-miko-genshin-impact

Seu beijo me deixava desconsertada, mas claramente satisfeita. - Não há como comparar as situações. - Dizia evitando seu olhar, com o rosto avermelhado. Por sorte, ele se erguia, parecendo ainda um pouco abalado, mas forte o suficiente para sustentar seu peso.

Enlaçava minha mão com a dele, e mesmo sem colocar peso algum, me erguia, apertando-a de leve. Sua fala seguinte me pegava desprevenida, e lutava contra o impulso de me esconder. - Na verdade você desmaiou assim que chegou na casa de Catherine. Todos ficamos bem preocupados e eu... Eu não estava muito bem, mas assim que pisquei, fui parar naquela ilha com vocês. - Corada, o olhava de canto de olho antes de prosseguir. - E também me lembro desses momentos.

Nossa conversa se encerrava com Maximus se auto diagnosticando e pedindo para que cuidasse dos outros. - Se sua majestade não tentar roubar meu ofício, ficarei feliz em cuidar dos demais. - Sorria brincalhona e o deixava ir.

Não conseguia evitar sentir uma pontada de incômodo ao ver o ruivo abraçando sua bela amiga. Meu rosto fazia uma expressão estranha, mas logo eu afastava meu olhar, não era hora para esse tipo de comportamento.

De qualquer forma, Alexander logo começava seu discurso, que trazia a notícia triste sobre Saori e Ryu. Por sorte, tive tempo de me despedir de minha querida amiga, mesmo que brevemente e, mesmo com o coração pesado, acredito que estará melhor na segurança de seu lar. Quanto a Ryu... Digamos que meu trabalho será dobrado daqui para frente.

No entato, o momento pedia concentração, e teríamos algum tempo para pensar nisso depois. A hora era de prestar atenção nas falas de Maria e Catherine. Detesto admitir, mas as duas forasteiras traziam pontos importantes para nossa atenção, e o rei parecia ver isso também, tanto que, além de concordar com elas, refinava seu plano.

No fim, ficava decidido que nos dividiríamos em 3 grupos, e eu iria com o regente e sua provável futura rainha. Passava rapidamente no outro grupo e falava com Papa e Maximus. - Papa, cuide desses dois, e não faça nenhuma besteira! - Acenava firmemente com a cabeça para ele, e depois voltava meu olhar para o principe. - Tenha cuidado, por favor. - Sorria para John, acenando para ele também.

Sem perder mais tempo, seguia no encalço do rei, que me falava algo um tanto curioso. - Não se preocupe, majestade. Os assuntos da realeza não me dizem respeito. - Dizia fazendo uma pequena reverência. Assim que terminava de falar, contudo, a senhorita Shira se pronunciava de forma um tanto... Contrariada? Talvez essa seja a palavra. Me limitava a forçar um sorriso educado e desviar o olhar, deixando claro que não estava interessada em ouvir qualquer assunto entre os dois. Com isso, mantinha-me um pouco afastada do casal, olhando meus arredores alerta ao perigo.

Aproveitando o caminho, pegava discretamente o composto que Shira havia me confiado. Olhava-o despretensiosamente, tentando descobrir qualquer coisa nesse meio tempo. Absorta em meus pensamentos, apenas me lembro do casal quando Shira cita Maximus e se desculpa em seguida. Rapidamente guardo a droga em minhas vestes, e em seguida respondo de forma cortês. - Entendo... Ele pode ser uma pessoa difícil de lidar, mas não acho que seja ruim. - Com minha fala, deixava escapar um pequeno sorriso ao lembrar dos momentos que passamos juntos na tal ilha paradisíaca.

Quando, enfim, chegávamos ao destino, Alexander nos lembrava do objetivo principal, e eu confirmava, esperando que nos recebessem. Com nossa entrada liberada, esperaria as apresentações do casal e, em seguida, com a mão sobre o peito e os olhos cerrados, inclinava meu corpo em uma reverência.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 Yae-Sakura-featured-3-1-900x506

- É um prazer conhecê-lo, senhor Lemont. Me chamo Haru Kaplyanova, uma leal serva do senhor que lhe fala. - Me mantinha em silêncio até que nosso anfitrião respondesse. Aproveitava para discretamente sondar o cômodo em busca de qualquer ameaça. Mas seguiria qualquer ordem dada pelo rei.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {2/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {2/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

_________________

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Última edição por Milabbh em Seg Set 20, 2021 11:39 pm, editado 1 vez(es)
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AoYume
Sargento
AoYume


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Créditos : 10
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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptySeg Set 20, 2021 3:19 pm

Queen
Blessed by the King
John parecia um homem bastante peculiar. Vez ou outra ele parecia um pouco... Diferente? Bem, não sou tão esperta para ficar supondo estas coisas, e, logo aqueles pensamentos dão espaços a atenção quase religiosa para sua explicação. Ele parecia ter um vínculo peculiar, particular o suficiente para que ele se empolgasse um pouco ao dizer sobre ela fugindo do quão acuado era até então sobre quase tudo. - Não se preocupe com isso, é bom ouví-lo falar sobre ela. Deixe-a saber que se importa. Digo com um sorriso gentil que vou me esforçando para manter, visto ainda estar de certa forma em um misto de frustrações e novos conhecimentos. Kaplya também se une e ficou um pouco em silêncio, novamente observativa.

Penso um pouco e sorrio sozinha, agora um pouco de forma mais natural. Lembro-me das drogas quando meus olhos angulam-se aos de Haru e sobre sua fala de que os devolveria, e, ainda mais que não precisamos falar para ninguém. Para quem não gosta muito de beber, estava bem saidinha com a possível experiência das "smiles" que ela disse. Talvez fosse por seu nome, ou, pela empolgação do vendedor. Quase torcia para não ser tão nociva, mas, sem muita esperança por minhas experiências ao ver a maioria das pessoas que envolveram-se com este tipo entorpecente.

Minha feição risonha desfaz-se em algo mais sério em resposta ao ímpeto mais profissional, e, meus ouvidos dispersos tornam-se mais atentos às palavras do monarca mór, não que eu precisasse. Era estranho pensar neste nome, que, mais tarde seria ainda revitalizado. Uma monarca? Eu? Bem, minhas origens certamente me preparavam para assumir um posto de prestígio bem próximo disto, mas, tudo acabou no momento em que fugi. Dali em diante não era monarca, nem algum tipo de aristocrata ou mafiosa, era apenas uma andarilha sem família, uma garota perdida no mundo. Consigo me lembrar de um certo nome, que, me vem sempre com certa dor. Não o repito nem momentaneamente ainda, era como se minha própria consciência o evitasse, instintivamente.

Me sinto triste quando escuto a notícia sobre Saori, mas, ele mesmo não dá tanto tempo para nos abatermos logo nos dando mais funções. As qualidades de um líder, motivar, conduzir, manipular, mentir... Me assusto erguendo meu rosto de forma repentina quando meus pensamentos encontravam seu destino bem diante de mim convocando-me para uma convera. - Sim, senhor! Digo, é claro. Interrompo minha própria saudação que remetia aos tempos militares navais com algo mais singelo enquanto levanto-me cumprimentando sutilmente aqueles que deixava para seguir o mesmo.

- Esconder... Você diz... Bem... Lhe olho bastante desconfiada, apertando os olhos e ponderando o que deve ser dito ou não. Havia deixado escapar algumas palavras de meus lábios, e, bem, parece que foi o suficiente para não precisar de uma audição como a minha. - Bem, eu sei que mente e tals. Minha audição é uma dádiva e um pecado... Arfo estudando de certa forma suas reações. - No início não foi intencional, e, aos poucos foi ficando... Intencional, sabe. Me desculpe também, nem eu sei o motivo de ouvir suas conversas... Me curvo um pouco em sinceridade, reconhecendo que haviam erros da minha parte, e, talvez simplesmente não fosse da minha conta. - Sobre eu esconder coisas... Diria que não menti para você, mas, bem, nem sei o que deveria dizer. Você quer saber de algo? Eu aviso que não lembro bem... De tudo que aconteceu na minha infância e início da adolescência.

Ele interrompo sobre termos tempo para conversarmos posteriormente em virtude dos nossos objetivos dentro daquela ilha e eu apenas concordo com a cabeça deixando-o ir conversar com as mulheres. Elas passavam alguns detalhes que alteravam o curso dos seus planos iniciais. Não quatro, mas três grupos seriam feitos. Isto deixava nós dois junto com Haru, quem era separada do Dom Juan que parecia nutrir interesse. Particularmente eu não conseguia entendê-la, tudo que conseguia sentir por ele, partia de repulsa, medo, ódio, e, bem no fundinho, depois de desmaiar talvez houvesse simpatia. Sinto porém que ele é do tipo que facilmente se renderia aos mesmos desejos que marcaram tão profundo na minha alma.

Ele novamente partia para os sussurros, e, novamente estava eu ali ouvindo o que ele disse. - Caham, eu não disse? interrompo ao fim na margem oposta da Mink batendo repetidas vezes contra o ouvido. - Se vai sussurrar tão perto, fale alto de uma vez. Enfim, desculpe, não pude evitar de novo... Faço uma feição meio desencorajada, logo depois de ser rude. - Não sei o que tá acontecendo comigo para ser tão insubordinada, enfim, apenas pergunte o que quer saber como disse. Não sabia muito para que direção a conversa iria, e, realmente não sabia do que se tratava suas perguntas. Talvez, ele queria saber o que houve aquela noite? Bem, isto realmente é algo que eu não contei apesar de ele me ver abalada.

Ele então, em sua chance de perguntar algo, divaga entre várias coisas que não exatamente diretas. na verdade, suas afirmações iniciais me colocam um pouco mais na defensiva, arqueando a sobrancelha, mas, por fim dou de ombros por ser eu que o pedi para perguntar. - Ok... Respiro calmamente, tentando não me esquecer das coisas mais cruciais. - Eu gosto de... Muitas coisas. Gosto de fantasiar mapas e histórias neles, e, isto torna menos chato quando eu tenho que desenhar um de verdade. Sei lá, eu gosto de cachaça, cravo e canela, apesar de ter evitado beber por um longo tempo. E, não sei, muito vaga essa pergunta... Sorrio meio sem graça, tentando responder as coisas. - O que eu não gosto... De injustiças? Do Maximus e a forma que ele se comporta todo dom Juan... Lembro que Haru parece nutrir algum carinho e logo me corrijo. - Desculpe Haru.

haviam duas perguntas bem mais peculiares, a primeira, e, a última, propositalmente deixadas por último por serem mais confusas ainda. - Eu penso... Que é um ótimo líder, e, que eu fico escutando suas conversas de mais... Não sei mais o que dizer sobre isso. Faço uma feição meio confusa erguendo minha mão com a palma para cima. - Sobre o meu passado, ainda pior. São mais de vinte e anos, e, mesmo que minha memória esteja meio confusa... Penso um pouco, colocando a mão no queixo. - Não, talvez até mais por isso, precisarei de uma pergunta mais específica para ver se consigo responder. E, talvez tempo? Logo chegaremos. Alerto que, em meio a tanta conversa, provavelmente nosso caminho se findaria.

Ele então realmente fazia uma última pergunta, uma específica como eu tinha dito, apesar de não ser diretamente sobre o passado. Bem, certamente relacionava-se a este. Sorria, um pouco incerta, de forma melancólica, mordendo o lábio como se o mastigasse por um certo tempo. - Eu tenho medo de muitas coisas, mas, não especificamente de você. Eu diria que tenho medo de voltar para o tempo da marinha... Responderia de forma um pouco vaga, e, apesar de parecer uma pergunta simples, infelizmente não era uma que teria tempo para responder completamente pelos motivos e fatos a serem explicados. Eles teriam tempo em outro momento, certo?

Logo chegamos ao objetivo, o lugar onde etiqueta parecia ser crucial já que íamos conversar com uma figura influente local. Era quase automático aplumar minha postura, colocando minhas mãos atrás de minha cintura entrelaçadas. Não era tão alta, mas, naquele momento era como uma marinheira fazendo uma escolta, firme, reverente. Alexander o cumprimentava enquanto eu permanecia em silêncio. No momento que era anunciada, após Haru falar, curvaria minha cabeça sutilmente em continência, falando de forma breve a penas o necessário. - Shiranai, ao seu dispor. Logo voltando à uma postura firme e neutra.


PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



Info:

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DarkWoodsKeeper

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Créditos : 05

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptySeg Set 20, 2021 8:46 pm

Badar Alluartie
Efeito Borboleta




Shiranai mostrou-se um pouco resistente quando eu entreguei para ela aqueles calçados... "Será que ela não gostou deles?" No fim, porém, ela aceitou, deixando-me feliz. Mas minha alegria não acabou por aí, pois ela triplicou quando Shira me estendeu sua adaga como um símbolo de nossa amizade. Ela me deu sua adaga como uma promessa de que aqueles calçados ainda eram meus. Ela realmente era minha amiga. Quando ela perguntou e éramos um time, eu respondi sem hesitação:

- Com certeza! Somos um time!! E agora também somos amigos! Não é Balto? - Eu diria para o lobo, mostrando tanto para Shira quanto para o lobo que nós estávamos juntos como um grupo, um bando... Eu e Balto não estávamos mais sozinhos. Shinto, Shiranai e todo o grupo agora eram meu novo viveiro, mas um viveiro bem maior e com grande liberdade. - Pode contar comigo e com Balto, Shira!



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Eu iria retribuir esse acolhimento pouco a pouco, começando por um presente para Kaplya que eu havia conseguido naquele lugar paradisíaco. O mink pareceu adorar o presente e me agradeceu, experimentando as roupas imediatamente. Aquilo me deixou tão feliz quanto ele e eu retribui o abraço do pequeno mink.


- Eu sabia que você ia gostar! - "Ele me chamou de Balto, mas ele etá tão feliz que eu não quero corrigí-lo agora hehehe" - Seja criativo com as cores!



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Alexander discursou, então, sobre precisarmos recrutar pessoas para ajudar na luta contra aquela máfia que havia os ferido. Eu estava pronto para ajudar, mas as palavras do rei não foram suaves. Ele ordenou que não morressemos ou fôssemos pegos, mas deu uma ênfase em sua fala sobre não querer ser decepcionado. Aquilo me fez sentir um frio na espinha, ainda que eu não me opusesse a ajudá-lo. Ele me pediu para que eu usasse minha música para tocar as pessoas e aquilo era o tipo de coisa que eu desejava fazer no mudo aqui fora.


- Pode deixar! Vou ajudar o Shinto com minha música! - exclamei para Alexander com fogo no olhar.


Após ouvir o rei, eu e Balto fomos até Shinto, que parecia ainda sentir dores na perna.


- Parece que estamos na mesma equipe, que bom! Está um pouco melhor? - perguntaria preocupado para o padre. Depois de ouvir sua resposta eu diria - Bom, então vamos pra a praça! Mas eles já te conhecem né? Esse pessoal da máfia... Acho que precisamos de algo para esconder quem é você...


Ouvindo Shinto, eu ficaria impressionado com sua sugestão!


- Um disfarce! Isso parece muito divertido! Como fazemos isso? - eu então esperaria a explicação de Shinto e seu próximo. - Pintar o cabelo...? Como?


Parece que o problema seria: como pintar o cabelo de alguém em uma casa abandonada? Tínhamos que achar alguma tinta ou pigmento preto que pudesse nos ajudar e Shinto pedia a ajuda de Balto.


- Claro! O olfato de Balto sempre foi melhor que o meu! Vamos, amigão! Tenta farejar algo que possa ajudar! - eu diria para o lobo, colocando a mão em sua cabeça, logo em seguida, começando a fuçar estantes, prateleiras e gavetas em busca de tintas, aproveitando da minha visão aguçada para ler rótulos e caixas. "Aqui deve ter algo... Eles tinham muitos livros de costura. Talvez tenham alguma tintura de tecido..."


Caso eu ou Balto achássemos, nós levaríamos a tinta para Maximus. Senão, eu buscaria algo alternativo que ajudasse a colorir o cabelo do padre.


- Aqui está! Espero que ajude! - eu diria, entregando nossos achados para o ruivo.


Eu então observaria enquanto ele estivesse pintando os cabelos brancos do padre, caso tudo ocorrese como o planejado. "Então isso é um disfarce! Acho que Shinto vai ficar bem diferente" No fim, eu veria os resultado final e ficaria impressionado.


- Que legal!! Depois eu quero aprender a me disfarçar também! - eu diria com animação para Maximus e Shinto. - Bom, agora estamos prontos para ir! Boa sorte na missão de vocês, Max! - eu diria antes de assoviar para Balto e montar, me preparando para a nossa caminhada até a praça.



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Quando estivéssemos a caminho, eu sacaria minha flauta e soltaria algumas notas ao vento, me aquecendo para o grande espetáculo que nos esperava enquanto Balto caminhava lentamente para acompanhar o ritmo do padre ferido. Entre meus pequenos ensaios, eu perguntaria para Shinto:


- Já sabe o que vai dizer para as pessoas? - depois da resposta do padre, eu diria - Sim! tenho certeza de que você vai se sair bem de qualquer forma!

Chegando na praça, eu ficaria atento e olharia ao redor para ver se haviam pessoas armadas ou que parecessem vinculadas à máfia de alguma forma. Olharia para Balto ainda montado nele e esperaria uma confiramção do lobo de que o local estava segruro. Se assim fosse, eu siria a Shinto:


- Estou pronto quando você estiver!


Caso contrário, avisaria Shinto do perigo para que pensássemos no próximo passo.


Informações

  • Falas
  • Pensamentos

  • Posts: 16

  • Ganhos: Masuku Kitsune (presente do evento), adaga da Shiranai
  • Perdas: Calçados com lâminas




Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

_________________

Blood & Revenge
mm
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Shinto

Shinto


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptySeg Set 20, 2021 8:46 pm


Efeito Borboleta

Ascenção





O trilho que os deuses nos destinaram, o percurso que nos é iluminado, o momento que nos esperava, o momento que nunca mais chega! que desejo, que enaltece, que nunca mais chega! Respiro, inspiro e expiro a minha frustração, a minha impaciência é um insulto aos meus pais.

Que voz, que bênção me chamaria à atenção, uma vida mortal, um presente que sangra, que vive, que ainda tem muito a trilhar. Alexander, o meu divino rei, as suas palavras iluminam as minhas dúvidas, as minhas falhas e frustrações, o momento que vivemos, o agora, merece a minha total concentração. Caminharia, manco, procurava a minha lança para a usar como uma bengala e assim me aproximei do grupo, acabaria de ouvir as instruções do rei.


Badar se aproximaria, as suas palavras são sempre um prazer, a sua preocupação alegrava-me. - A felicidade de partilhar uma missão com um par tão divinal retira qualquer dor que possa sentir. -  O jovem aborda um assunto certamente importante. -Jovem Badar, tem toda a razão, a sua ideia é fenomenal, um disfarce é o ideal!. - O meu entusiasmo estaria ao rubro. - O que acha de pintar o cabelo, parece ser o momento ideal, mas… para isso precisamos de tinta. - Parava por instantes, até uma ideia encantar o meu  tempestuoso cerebro. - Já irá testemunhar um disfarce, uma ação vale mais que mil palavras. Como é o olfato do Balto meu irmão? Acha-o capaz? - Olharia para os meus companheiros. - Já sei quem poderá nos ajudar - Caminharia com minha fiel momentânea bengala até o Senhor Maximus. - Max!. Poderá me ajudar neste pequeno momento?

Explicaria as minhas intenções a Max enquanto esperava Badar e Balto trazerem as boas notícias e com sorte uma tinta preta, ou algo que consiga tingir o meu cabelo de preto. Com o disfarce concluído agradecia a maximus e iniciaria a caminhada até a praça. Se a sorte não nos acompanhar e a tinta não encontrarmos, pararia numa loja para comprar.

Durante a viagem o jovem Badar tocava um som encantador, enquanto me mostrava o seu lado curioso, indagava os meus planos e com um sorriso na cara e uma mente calma, livre, responderia-lhe. - Não.- Largava uma gargalhada. - Certamente Luminis nos irá iluminar na altura certa. Para quê ponderar nos diferentes porquês do futuro?

Ao chegarmos à praça deixaria Badar e Balto averiguar a situação e preparava-me para traçar um plano de ação.



Local do Narrador <3:

@tag pseudo

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Jean Fraga
Avaliador
Jean Fraga


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptyTer Set 21, 2021 1:02 am



Efeito Borboleta


- O Começo Do Fim  -

A falta de uma resposta a primeiro momento, era preocupante, olhava em volta, mas não encontrava minha irmã, conforme ia ficando nervoso, logo sentia a plenitude, aquela que tirava de mim o mais divertido em estar vivo, sentir algo.

Entendia finalmente porque o grupo parecia tão reduzido, não somente Saori se foi, como Ryuu, ficava contente com a decisão, esta nunca foi a vida que gostaria que Saori tivesse, ou muito menos que nossos falecidos pais desejaram para ela.

Tentava não me atentar demais aos detalhes que não traria nada de útil, quem era aquela garota que antes estava presa, pouco importava.

As informações complementando as que Catherine haviam, tornavam o plano de Alex mais bem estruturado, sendo então eu designado para ir até o bar com John e Kaplya.

Antes de juntar-me com os dois, pegando uma vela, ia até um canto mais isolado, havia algo que tinha que ler e jamais esquecer.

Abrindo a carta deixada por minha mãe, sentia logo ao começar a leitura sua presença, olhava pelas laterais de meus ombros a procurando, porém como esperado, tal sensação vinha com um amargor de angustia e dor, piscando os olhos lembrava perfeitamente do dia da tragédia.


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Por mais que me forçasse, não sentia nada, apertava minha mão com força, a calma neste momento era o que menos gostaria de sentir.

Ao fim da leitura, lentamente a fechava, guardando sobre o bolso interno de meu sobretudo, indo de encontro com meu grupo.

Mantinha um rosto sério, então falaria a John, — Sem problemas John... - Olhando nos olhos do gigante dizia com um rosto nada amigável - Não atrapalhe Shinto e Badar, esteja com eles para agregar.

Antes de partirmos, ia até a mulher que antes era inimiga e agora nossa aliada, — Antes de partir preciso de uma informação, onde fica exatamente esse bar que você comentou? - Com as sobrancelhas cerradas e o maxilar tensionado focava-me em prestar atenção em todos detalhes, assim gravando com minha dadiva familiar.

Após ouvir tudo que a senhorita tivesse para falar, diria, —  Fico agradecido pela cooperação, me chamo Maximus, um antigo amigo de Catherine... Poderia eu saber seu nome? - Após ouvi-la, viraria de costas, seguindo até Kaplya, quando Haru aparecia para se despedir, acenava com a cabeça confirmando ter ouvido seu pedido, — Não se preocupe conosco... - Aproximando-me segurava uma das mãos da mink. - Boa sorte na missão de vocês.

Shinto se aproximava e sem responde-lo, abraçava-o, então falando cochichando em seu ouvido, — Shinto... Perdoe-me se isto for pecado, porém... hoje se for da vontade divina, pintarei quadros... Quadros lindos o suficiente para acalmar meu eu interior. - Afastando-me e segurando ele pelos ombros com minhas mãos, mostrava pela minha feição uma falsa plenitude, a qual escondia sentimentos ruins.


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 2c669675fe1e02421edf5beaaadcf84c


— Vamos? O show está prestes a começar. - Saindo do abrigo, lembraria das informações recebidas por Maria, assim, seguiria em direção ao bar juntamente do mink.

Durante o caminho, me manteria em silencio, somente focado aos arredores, buscando notar pessoas que poderiam estar no seguindo, assim como membros da Yakuza.

Ao chegarmos no tal bar, ainda do lado de fora, diria, — Assim como dito por Alexander, não poupem uma postura mais seria e firme se necessário, nosso objetivo é conseguir aliados aqui para nossa grande guerra.

Adentrando pela porta do bar, logo faria uma varredura da situação, a condição das pessoas, se estavam sóbrias em maioria, ou já bêbados, as roupas e a situação delas, procurando entre os presentes ali, aqueles que pareciam encaixar no escopo de mineradores.


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Última edição por Jean Fraga em Ter Set 21, 2021 9:40 pm, editado 4 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptyTer Set 21, 2021 8:52 pm

John Doe o Confeiteiro
Ascensão de um novo grupo



A Onda vinha mais uma vez, o mar puxando a antiga alma e dando a posse do controle para uma nova. Uma mais alegre, igual um pássaro livre de uma jaula podendo voar livremente. Minha cabeça doía por alguns momentos, além do efeito da troca eu me lembrava de modo claro acontecimentos numa ilha misteriosa, poderia ter ocorrido mais uma outra longa troca? Já estávamos num cenário totalmente diferente até onde eu entedia, mas pelo menos todos pareciam estar aqui... Ou quase todos, no fim eu tinha que por minha cabeça de volta no lugar. O Rei estava falando algo importante, e com um semblante igual a que ele possuí no momento, adivinho eu que seja uma coisa  bastante seria. Eu suspirava no final, a minha chegada tinha como resultado a perda de informações fontes e até as memorias refrescassem essa minha mente seria complicado eu me guiar em meio a todos, talvez só obedecer oque me pedissem fosse o melhor? Até eu me sentir informado novamente? Provavelmente a melhor opção.

Suspirando mais uma vez eu olhava para todos ali presentes, principalmente para Maria, tal que antes estava livre, agora amarrada, eu me sentia mal por ela e queria me desculpar por meios tão maldosos... Aquilo me lembrava... O Tempo de escravidão, e aqueles tempos eu não desejaria nem para a pessoa que me matasse. A Ordem de meu Rei era simples de se cumprir, pelo menos aquilo eu me lembrava. Andando calmamente e com um sorriso até Maria, eu me ajoelhava em frente dela começando a tirar ela daquelas amarras, enquanto falava gentilmente - Já faz muito tempo né pequena? Temos quase a mesma idade e tenho direito de dizer que você não cresceu quase nada, Myakakak- eu ria de modo baixo, para não chamar muita atenção, olhando para Maria suspirando. Hoje parecia que seria um dia difícil, mas reencontrar a minha querida amiga era como encontrar água em um deserto.

- E Agora você esta solta! Espero que depois disso eu tenha a oportunidade de fazer uns cookie da desculpa para você... Mas bom, eu queria ficar aqui conversando, mas pelo que eu entendi tem coisa séria rolando e eles precisam de mim... Eu acho- eu dava uma risada sem jeito, me levantando e alisando meus cabelos enquanto olhava para todos. Vendo que os grupos se separavam eu ia no uni duni te, optando por seguir Badar e Padre, acredito que era a melhor opção seguir o pequeno. Mas algo no fundo da minha cabeça sugestionava que eu devia ir com o Max e Kapyla, por que? Não sei, eu queria ir com eles? Não. Decidido eu ia então aos dois dizendo - Acredito que eu deveria ir com vocês, mas infelizmente não poderei. Acredito que o estado que eu estou... O Emocional, não será o adequado para a...- eu pensava, as memorias estavam fragmentadas e lentamente se colando - para a tarefa de ser ameaçador... Então irei Badar e Shinto. Espero que não fiquem incomodados- dizendo aquilo eu fazia uma reverencia cordial de desculpas, me afastando de ambos.

Então assim eu me aproximava do Padre e do Badar, falando com certa alegria - Olá para os dois, optei por ir com vocês, conversei com Maximus e Kapyla sobre minha decisão, então problemas não serão criados, e bom, serei útil para vocês, acreditem em mim- eu dizia sem jeito, mas confiante. Olhando para minha espada ali encostada na parede, seria uma decisão burra a carregar comigo. Ela era muito grande e chamaria atenção ou no pior dos casos assustaria pessoas. Claro que correr o risco de andar desarmado era perigoso, mas acreditava eu que seria o melhor. Me mantendo perto da dupla de cabelos brancos, ou agora branco e preto, como um novo integrante do grupo.

Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


Historico:

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptyQui Set 23, 2021 12:34 am

Os caminhos do rei

Ouvia os desígnios do rei e compreendia os passos a serem tomados. Eu sabia que cada parte daquele todo era algo extremamente importante. A divisão que Alex propunha era interessante e cuidadosa. Uma estratégia muito bem definida. Cada uma das peças do quebra cabeça seria resolvida da melhor maneira possível, dessa forma seríamos um todo muito mais bem construído.

Sabendo dos riscos, me aproximo de Haru e dou um beijo em sua testa. Ouço o que ela falava com calma e respondo:

- Fique tranquila, minha filha. Eu vou tomar conta de mim e de quem estiver comigo. Será rápido, e com no máximo 15 mortes, nenhuma nossa. Bauhaubauhaubauhau. Boa sorte, e se cuide. Te encontro em breve filha.

Arrumo minhas armas, minha nova roupa que me ajudava a sumir no meio do mundo, ajeito a máscara e olho para Max e Jhon.

- Sejam limpos, rápidos e precisos. Não matem os mais fracos antes, prefiram os mais fortes, assim eles terão medo. Isso se a coisa apertar. Max, eu quero voltar com você para casa e nos ombros de Jhon. Certo?

Assim que termino de falar, Max também fala algumas coisas e Jhon decidi seguir Badar e Shinto. Eu sorrio, dou um abraço no grandão e digo:

- Boa sorte, grandão.

Saimos do local e vou observando os arredores, caso percebesse alguém nos seguindo faria um sinal para Max e iriar furtivamente atrás de quem fosse com o intuito de eliminar o problema. Se fosse tudo tranquilo, apenas seguiria seus passos.

Antes de chegar até o local eu olho para Max e digo:

- Assim será, faremos o nosso melhor, como sempre.

Entrando no local olharia e tentaria achar os mais parecidos com a descrição. Abaixo um pouco a máscara, estalo o pescoço de um lado para o outro e então com o pé direito dou um passo mais firme a frente.

Caso achasse um homem que se mostrasse mais sóbrio e com algum sinal de ser um minerador próximo ao balcão  me aproximaria. Acendendo um cigarro ao lado dele e soltando a fumaça para cima enquanto olharia ao barman e diria

- Rum. Sirva uma boa dose para compensar a cabeça daquele filho da puta…

”Seria uma boa hora para chegar, Kaplya…”

DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 16 (10/10 - LUKAS)+(6/6 - KAPLYA)
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2  Rifles + 1 Espada, Roupa maneira, Máscara maneira - Presentes do Amigo Secreto, Perícia Investigação.
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
3 usos de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Lukas Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.





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Hoyu


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptyDom Set 26, 2021 11:44 pm


OS MONARCAS - I EFEITO BORBOLETA




  • Alexander, Shiranarai e Haru


Após definido o destino de cada um dos membros do reino, o trio logo recebeu de Catherine a localização de onde estaria a luxuosa mansão de Theodore Lemont, que talvez fosse o mais importante aliado do rei de Ravenwatch nessa empreitada. Seguiram então juntos pelas ruas de Flevence, apesar da mink se manter afastada para que os outros dois pudessem falar de forma privada, atitude que Shiranarai parecia não conseguir fazer. Mesmo assim, Alexander não parecia irritado, mas sim interessado pela mulher. Durante a noite, mesmo que uma ou outra pessoa passasse pelas ruas escuras, felizmente era difícil que fossem notados pelos mafiosos que os buscavam, ainda mais após os despistarem com a casa em chamas. Seguiram então em certa segurança em direção à região portuária da ilha, seguindo instruções anotadas em um pedaço de papel que receberam, e logo que estavam perto de chegar, Shiranai interrompeu repentinamente os questionamentos do rei, avisando do seu destino.

Logo se viram de frente com uma grande mansão luxuosa, com tudo de bom que o dinheiro podia comprar. Não possuía muros, mas um largo jardim se estendia a frente da porta de entrada, uma grande porta dupla que quase fazia aquele lugar parecer um castelo, ainda mais devido ao seu tamanho. Tomando a dianteira, Alexander chegou primeiro até a porta, segurando em suas mãos a grande aldrava de ferro com a imagem de um leão e a batendo contra a porta, fazendo o som alto de metal ressoar pelo ambiente. Uma pessoa normal poderia se sentir intimidada naquele ambiente, com todo aquele luxo, mas aqueles três não pareciam se deixar se abalar, em partes por um deles se tratar, de fato, de um rei de outra terra.

A porta foi logo aberta por um mordomo, que estranhamente possuía uma mecha branca no topo de sua cabeça e uma marca no centro de seu rosto como se fosse costurado após partir-se em dois. - Uma boa noite, senhor e senhoritas. A que devo vossas presenças na residência do Sr. Lemont? - Sua expressão era fixa como uma estátua enquanto ouvia a apresentação dos três, enquanto revelavam o motivo da visita repentina. - Peço um minuto, senhores. - A porta se fechou, e puderam ouvir os passos do homem ressoarem no piso do outro lado até sumirem. Alguns instantes se passaram, atéa porta ser reaberta pelo mesmo homem.

- Agradeço a espera. O Sr. Lemont está atualmente aproveitando uma refeição, e os convida a juntarem-se a ele para discutirem sobre negócios. - guiados para o interior pelo mordomo, seguiram por alguns corredores, com arquitetura de ponta, tão bela quanto seu exterior, que nitidamente mostravam que aquele homem deveria ser muito rico. Chegaram então a uma enorme sala de jantar, com uma longa mesa cheia de vários tipos diferentes de comidas, que eram levadas por empregadas até um senhor sentado em uma das pontas da mesa. - Ah, sejam bem vindos! Já ouvi falar de Ravenwatch antes, mas não esperava visita de alguém da realeza. Sentem-se, sirvam-se. Espero que não se incomodem de nossa discussão se dar com uma boa taça de vinho. - Algumas empregadas colocaram 3 pratos no lado oposto da mesa, na cadeira do canto de frente para Lemont e nos dois assentos ao lado, e em seguida serviram taças de vinho. Apesar de apreciar um belo pedaço de peru assado que estava em seu prato, parecia atento ao que os visitantes diriam.


  • Kaplaya e Maximus


Após o comunicado de que John seguiria o grupo que iria para a praça em vez de ir para o bar Búfalo Branco, Max e Kaplaya logo seguiram seu caminho, mas não sem antes o ruivo descobrir que o nome da mulher que havia lhes dado a informação era Maria, além de receber dela o endereço correto que deveriam encontrar o estabelecimento. Caminhando pela rua escura, o silencio da rua parecia indicar que não havia outras pessoas por ali, nem mesmo perseguidores, mas também significava que chamariam mais atenção andando sozinhos a essa hora. Mantiveram-se atentos, mas não parecia haver ninguém os seguindo, para sorte da dupla, que logo chegaram no bar, próximo das minas da ilha.

Chegando no bar tumultuado, aquele ambiente era definitivamente diferente da rua escura que havia atravessado, com poucas almas vivas. Muito pelo contrário, aquele estabelecimento parecia lotado de homens bebendo e conversando. Alguns falando mais alto, já afetados pelos efeitos do álcool, enquanto outros apenas aproveitavam o fim de um expediente de trabalho com uma bela caneca de cerveja. Seguiram então até o balcão, ocupando dois assentos vagos no canto do balcão. Após pouco tempo foram atendidos pelo balconista. - Boa noite. O que vão querer?

Enquanto isso, ambos observavam atentamente os arredores, vendo claramente um grupo de homens vestidos com roupas de minerador em uma grande mesa do outro lado, conversando entre si. Era claro que os alvos mais óbvios para a aproximação eram aqueles homens, mas enquanto observavam, outro homem com uma roupa parecida, mas um ar imponente, ocupou o assento logo ao lado de Kaplaya. - Desce a aguardente de sempre, que hoje o dia foi cheio. Acredita que o novato quase foi trabalhar sem a proteção completa? Ia dar um trabalho... - Ele parecia também ser um minerador, mas tinha uma aura mais importante. Logo o barman trouxe para o pequeno mink sua bebida, e entregou para o homem ao seu lado uma garrafa com um tentáculo roxo dentro.


  • Badar, Shinto e John


Temendo serem reconhecidos, em especial o padre, antes que saíssem em direção à praça Badar percorreu mais uma vez a casa abandonada, com uma vela em mãos seguindo seu fiel companheiro canídeo enquanto ele procurava por algo que permitisse à Shinto pintar seu cabeço em um disfarce improvisado. Logo encontrou uma gaveta com várias tintas de tecido, mas ao checá-las, pode ver que não serviriam bem para pintar cabelo por sua consistência, próxima de tinta comum, e ficaria na verdade mais chamativo do que não a usar. Felizmente o lobo parecia estar apontando com o focinho para uma gaveta logo abaixo na mesma escrivaninha, e ao checar, logo encontrou uma tinta preta para cabelo. Provavelmente a idosa que morava ali não queria que seus cabeços brancos ficassem visíveis, e isso seria de grande ajuda atualmente para os súditos de Alexander.

Voltando, ofereceu a tinta de cabelo para o padre, que logo se apressou em pintar seu cabelo enquanto os outros saiam em direção ao seu destino. Felizmente, o padre sabia lidar com aquele tipo de coisa, e mesmo no escuro, conseguiu rapidamente mudar a cor do seu cabelo para preto, parecendo uma pessoa totalmente diferente. Era uma mudança surpreendente, independentemente de quem a visse. John logo chegou, após uma rápida conversa com sua amiga de infância, que pareceu reconhecer o outro “eu” do grandão, ficando mais feliz, apesar do comentário sobre altura, mas sabendo que estavam ocupados, logo foi cumprir outros afazeres, permitindo que o homem se aproximasse da dupla que ia até a praça e anunciasse a mudança de planos.

Estando os três prontos, se puseram então a seguir a rua escura da noite de Flevence, com poucas pessoas transitando por aí. Entretendo, quanto mais próximo da praça chegavam, mais conseguia ouvir a voz de pessoas, além de mais pessoas andando pelas ruas. Vendo um brilho mais a frente, mesmo de noite, puderam ver então que a praça estava cheia de pessoas, a maioria reunidas em mesas e cadeiras montadas ao longo da praça, enquanto alguns ambulantes vendiam algumas comidas, como espetinhos. Parecia um ponto comum para passarem o início da noite com amigos, mas a parte difícil seria conseguir chamar a atenção dessas pessoas para que pudessem cumprir seu objetivo. Mais ao lado, alguns metros adiante, podiam ver um jovem com um violino e um chapeuzinho com algumas notas a seus pés, que se apresentava para várias pessoas, que assistiam atentas, como uma apresentação musical para passar o tempo. Talvez fosse uma oportunidade para Badar conseguir a atenção daquelas pessoas.

Dupla Personalidade escreveu:
Personalidade dominante:
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Última edição por Hoyu em Seg Set 27, 2021 6:54 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptySeg Set 27, 2021 1:51 pm

GODS BLESS THE KING


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Um mordomo bem atípico do comum era quem nos recebia na porta, seu rosto parecia que havia sido partido em dois e as costuras eram o que mantinham tudo no local, será que teria sido a máfia que havia feito aquilo? De toda forma eu não deixava meu olhar impressionado transparecer.

Ele se retirava por um momento para dentro da casa para verificar caso seria possível que fossemos ter um momento com o lorde daquela belíssima casa.

— É agora que as coisas começam, peço que quaisquer coisas me ajudem, confio em vós.

O mordomo volta depois de algum tempo dizendo que o senhor por sorte nos convidava para entrar e jantar, ficava um pouco receoso sobre comer a comida de alguém que eu não tenho conhecimento algum, mas seria o preço a se pagar.

A medida que andávamos dava para ver a riqueza do homem que ali morava, de fato era uma residência digna de um lorde e me impressionava algo estar em um local como este, não imaginava que Flevance poderia ter alguém tão rico.

Quando finalmente chegávamos na sala de jantar um homem se apresentava, ele com certeza era o dono de tudo aquilo, me impressionava o fato dele conhecer meu reino já que até agora ninguém havia o reconhecido.

— Uma boa noite senhor Lemont, fico lisonjeado pelo convite do jantar! Essas são minhas acompanhantes, espero que não se importe, bom com sua licença irei me sentar.

Puxava a cadeira de Shiranai, esperava que o mordomo fosse fazer o mesmo para a cadeira de Haru mas se não fizesse iria até lá e o faria e só depois me sentaria, cruzava minha perna e então pedia um pouco de vinho.

— Peço perdão pela minha grosseria e ter de ir direto ao ponto, mas temo que o tempo não seja o meu aliado no momento.

Começaria a olhar a comida e bebida que me era servido e antes de comer qualquer coisa sentiria o cheiro, porem disfarçando para não parecer uma maneira suspeita e sim como se estivesse apreciando.

Depois de um bom gole do vinho se não tivesse sentido nada estranho no cheiro limparia minha boca lentamente e diria a o lorde.

— Também peço desculpas por ter que ir atrás de informações sobre o senhor antes de falar contigo, mas precisava de uma pessoa que já tivesse tido contato com a máfia local...

Olharia sua reação lentamente e caso pudesse continuaria.

— A verdade senhor Lemont se me permite dizer, é que eu odeio a máfia daqui e estou pronto para destruí-la com minhas próprias mãos...

Falava com um rosto sério e determinado.



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— Sabe eles me desrespeitaram e machucaram pessoas que são importantes para mim, apesar de um rei ter de ser calmo eu sou um homem rancoroso as vezes entende hmhmhmhmhm...

— Mas eu não vim aqui apenas lhe dizer isso é claro, eu preciso de toda a ajuda que eu puder, e isso inclui a vossa também, imagino que o senhor também tenha as suas pendencias com a máfia, se eles estiverem prendendo algum negócio seu ou lhe atrapalhando acredito que isso seria benéfico para nos dois.

Continuaria mantendo a elegância e etiqueta em sua frente, e olharia as duas para ver se faziam o mesmo, não podia desrespeita-lo dentro de sua própria casa, nem mesmo um rei tem esse direito.

— De toda forma qualquer ajuda seria bem-vinda, homens, armamentos, informações, e claro o que estiver ao meu alcance para lhe retribuir eu o farei.

Estendia meu dedo indicador pedindo um segundo e então escutava Shiranai que sussurrava algo em meu ouvido, assim que ela terminasse eu sorriria e então diria para ela em seu ouvido.

— Bem pensado Shiranai, fico feliz que tenha vindo comigo...

Olhava então para ele e diria a ideia que a linda moça ao meu lado havia me dado.

— E é claro se tu me ajudar posso até ver de fazer negócios contigo com as posses de meu reino, e então o que me diz?



Histórico :

Objetivos:

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Última edição por Alexander III em Qua Set 29, 2021 5:21 am, editado 1 vez(es)
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Pirata
Milabbh


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptySeg Set 27, 2021 11:53 pm

Efeito Borboleta
Décimo Sétimo Pulo
Éramos recebidos por um mordomo um tanto peculiar, não era o que esperaríamos de alguém trabalhando em uma morada de tal estirpe. No entanto, eu também não era, e tinha meus segredos. E por isso mesmo queria falar com aquele mordomo.

- Sim, vossa alteza. Se conseguir um momento com o mordomo, poderia conseguir alguma informação útil. - Com o final de nossas falas, o homem retornava e nos guiava pela luxuosa casa. Meu olhar era atraído para diversos lugares quase que simultaneamente.

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- Imagino que deve ser uma tarefa árdua manter tudo isso em ordem, senhor mordomo. No entanto, o trabalho está exemplar. - Meu rosto demonstrava sincera admiração, enquanto olhava ao redor. - Perdoe-me usar seu título, não acredito ter ouvido seu nome. - Sorrindo, tentava começar uma conversa casual com ele.

Entretanto, logo chegávamos na sala de jantar, onde uma imponente mesa se estendia em nossa frente. O anfitrião se apresentava em tom deveras informal e nos convidava para sentar. Me curvava levemente, em uma reverência e respondia. - Sou apenas uma empregada, caro anfitrião... Não gostaria de interromper um jantar tão agradável entre os senhores. - Tecia um sorriso simpático e respeitoso antes de continuar. - Se não for incômodo, poderia ficar com os serventes.

Esperava ordens, e se ele insistisse para que eu ficasse, mesmo a contra gosto, me sentaria com a melhor postura possível, acompanhando atentamente a conversa entre ele e Alexander. Se me deixasse ir, porém, procuraria me aproximar do tal mordomo.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {2/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {2/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

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AoYume
Sargento
AoYume


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptyTer Set 28, 2021 11:30 am

Queen
Blessed by the King
Éramos recepcionados por um mordomo com uma postura bastante rígida, quase como quisesse fazer a si próprio como parte do cenário. Não, talvez esta fosse realmente a sua intenção se habita o lar de poderosos, considerando como minha babá foi morta no passado ao destacar-se. Preservando-se ao abrir mão de si, era o que passava-se em minha mente por um devaneio breve, interrompido pelas palavras do monarca major nos dando algumas instruções. - Farei isso. Confirmava, apesar de não ter certeza da minha utilidade.

Haru parecia mais interessada em obter informações por outros métodos, enquanto eu preferia fazer a guarda de Alex de forma mais rígida. Ele puxa a cadeira para mim e eu me sento um tanto desconfortável pensando que deveria ser o contrário. Eles oferecem vinho, mas prefiro não beber, considerando aquilo um trabalho, assim, evitando também atrapalhar os meus sentidos que me são tão importantes. Estes, inclusive, uso para manter-me sempre atenta, principalmente a qualquer barulho fora do normal que possa acontecer para zelar pela segurança dos dois como um cão zeloso. Quando apresentada novamente, apenas me curvo sutilmente em um cumprimento.

Escuto o restante atentamente, mantendo-me tão silenciosa quanto necessário, seja para concentrar-me em minha audição, ou, para não interromper o diálogo entre eles. Não tinha muito para dizer e também seria desrespeitoso, como também não desejava beber era melhor não atrair muita atenção para mim. Observar de forma diligente poderia me dar pistas de bons argumentos, e, se necessário fosse poderia repassá-los para Alexander. - Uma proposta de novos negócios com a queda e um mercado ao lado de Ravenwatch talvez seja do interesse de um homem de posses, não só deixar de perder como lucrar. Digo ao pé do ouvido de Alexander em um sorriso deixando-o decidir se este era um caminho apropriado ou não antes de retomar minha posição.


PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptyQua Set 29, 2021 8:46 pm

Badar Alluartie
Efeito Borboleta




Chegando na praça, percebi que John havia nos acompanhado. Eu estava tão concentrado nas notas que tocava que não vi o gigante nos seguindo "Nossa... Eu realmente estava distraído...".


- Que bom que você veio, John! Vai chamar bastante atenção! - eu disse ao homem com um sorriso sincero. Ele então me pedia um resumo do que havia acontecido até agora, dizendo não ter prestado atenção no que o rei falara. Mesmo achando estranho, acreditei no homem e respondi - Bom, temos que chamar a atenção dessas pessoas pra falar que a máfia e ruim e a gente é legal!


Na praça parecia estar acontecendo algum tipo de evento com comida e música. Todos estavam ocupados e nem pareciam nos notar. "Precisamos chamar a atenção de todas essas pessoas... Mas nem temos um plano..."



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- Alguma ideia agora, Shinto? John? - eu diria, sem desviar o olhar do alegre tumulto - E você Balto, algum plano? - falaria com um sorriso no rosto, olhando agora para o lobo, que certamente estaria confuso, mas curioso com a tempestade de aromas da comida nas mesas das pessoas.


Shinto então falaria comigo e com John do fundo de seu coração. Ele lembrou quando ele me conheceu e disse que minha música poderia deslumbrar aquelas pessoas da mesma forma que o deslumbrou. Aquilo me fez sorrir, mas ainda sim precisávamos competir com comida ao som de um violino... Um violino...


Comecei a prestar atenção na melodia do instrumento de cordas que cantava calmamente ali perto. Quando eu olhei ao redor, percebi um garoto que parecia um pouco mais velho que eu tocando e esperando a generosidade de quem passava. Eu havia encontrado um complemento para uma sinfonia de dois instrumentos!


- Eu tive uma ideia! Balto, fique perto do John e do Shinto. E tenta ser amigável! Precisamos atrair as pessoas, não assustá-las! Prometo que toco O Lobo e a Lua quantas vezes você quiser depois! - Só de reconhecer o nome da sua música favorita, o lobo ficaria mais cooperativo. - Tenta acompanhar o grandão no que ele fizer, por favor! Prepare-se para receber alguns carinhos também! - Olhando para John, piscaria, esperando que ele entendesse o plano.  



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Eu me aproximaria do garoto enquanto empunhava minha flauta e diria:


- Oi! Meu nome é Badar! Vi você tocando aqui e acho que a gente pode se ajudar! - eu diria em tom eufórico, mas gentil. Eu então apontaria para John, Shinto e Balto - Eu e meus amigos queremos chamar a atenção desse pesoal e você também né? Que tal se fizermos isso juntos?



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Se ele topasse, eu sugeriria uma múscia comum e alegre para tocarmos no centro da praça e me prepararia para o espetáculo.


- ATENÇÃO, PESSOAL! - eu exclamaria a plenos pulmões no centro da praça após abrir caminho no meio das pessoas - Preparem-se para ouvir uma música que deixará a noite de vocês ainda mais especial!






Agora eu esperava chamar a atenção das pessoas que iriam nos ouvir, mas reuní-las seria uma tarefa para John e Shinto. Eles precisariam incentivá-las a se aproximarem para que, depois da nossa performance, a verdade sobre a máfia pudesse ser exposta. Talvez até Balto seguiria o plano e receberia algumas carícias pelo bem da nossa missão! Mas minha promessa de tocar sua música favorita pelo menos o manteria centrado e calmo.


Eu tocaria de forma altiva e alegre. Subiria em uma mesa vazia próxima, caso houvesse alguma, e desceria dela com um salto acrobático para que as pessoas ficassem surpresas e interessadas. Faria alguns rodopios enquanto tocava e me aproximaria do rapaz com o violino, interagiria com ele durante a música e também com Shinto, John e Balto. Eu usaria a música como uma ponte para o que viria a seguir: um discurso, provavelmente de Shinto, sobre a máfia. Será que conseguiríamos chamar atenção o suficiente?

Informações

  • Falas
  • Pensamentos

  • Posts: 17

  • Ganhos: Masuku Kitsune (presente do evento), adaga da Shiranai
  • Perdas: Calçados com lâminas




Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptyQua Set 29, 2021 8:48 pm

John Doe o Confeiteiro
Ascensão de um novo grupo



Eu estava bem animado para essa noite, nós iriamos fazer algo grande e eu sentia que o grupo que eu estava seguindo seria oque faria a parte mais divertida! Eu achava até mesmo engraçado o pequeno Badar demorar para me perceber, eu era bem grande até para não ser percebido com tanta facilidade, mas eu não me sentia magoado, só achava engraçado - Myakakakaka, olá meu caro Badar! Sei que estamos no meio do caminho para nosso objetivo, mas você se importaria de me dizer qual seria o nosso objetivo? Eu meio que me perdi em meus pensamentos durante o Monologo do nosso Rei- eu falava coçando a minha nuca sem jeito, eu tinha que manter algum esforço para que não soubessem que eu era só uma outra personalidade residindo naquele corpo.

Após fazer o meu carinhoso pedido ouviria com calma oque Badar tinha a me falar, esperando que fosse o suficiente para refrescar minha memoria o suficiente para não fazer nada de errado, aquilo era importante. Bom, chamar a atenção e ser legal não era a tarefa mais difícil do mundo, era certo que conseguiríamos aquilo, não era como se fossemos vaiados ou atacados pela multidão, e pensando daquele jeito eu mergulhava brevemente em maneiras prováveis de como fazer aquilo, e quando a ideia chegasse na minha mente eu estralaria os dedos animado dizendo com certa convicção.

- Bom, acredito que eu possa usar meu carisma para trazer as pessoas de modo alegre até vocês, só teríamos que ter algo que tenha entretenimento para prender o público... Bom, isso é oque me vem a mente- eu dizia cruzando meu braço esperando a opinião de meus companheiros com paciência e alegria. Carregando um bom sorriso em meu rosto, ouvindo oque o padre falava eu dava uma boa gargalhada - O Maior pesadelo e sonho de um Homem como eu é ter corações conquistados caro Padre, mas sim, irei fazer o meu melhor-

E eu até ficava um tanto surpreso em seguida com a velocidade que o pequeno garoto se arrumava para um plano dele, e bom, um bom amigo sempre confia no outro não importa as circunstancias. Eu ficava um tanto distante da dupla agora de músicos, não queria que as pessoas tivessem suas atenções dirigidas a mim, mas sim para Badar. Batendo palmas ao ritmo do Padre vendo que ele tinha começado a bater, falando em voz moderada - Senhoras e Senhores, venham e se aproximem para ouvir a bela melodia do garoto prodígio!- eu falava cheio de entusiamo e carisma.



Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


Historico:

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Shinto

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptyQua Set 29, 2021 8:55 pm


Efeito Borboleta

Ascenção




A música que Badar tocaria, era o melhor plano de fundo para os palavreados, a risadas a alegria que ecoaria nas voz dos que vagueiam nas ruas, a luz, o brilho que iluminaria o caminho, o destino que nos espera, a missão que nos foi atribuída. O meu pequeno, divino, irmão, o jovem Badar questionava que ideias teria e que ideias teria. Se soubesse como esses pequenos momentos mortais, humanos, me trazem alegria.

- Irmão, siga o seu coração, a sua audição, siga os prazeres que a efêmera noite te traz. - Um sorriso rasgava o meu rosto, a minha mente, oh ela sentia, ela vibrava, dançava! Rejubilava com tamanha oferenda. - Olhe para eles, como estas ruas estão inundadas de seres prontos a abraçarem a fé. - Olharia para Balto. - Badar, lembra-se de como os nossos trilhos se cruzaram? Como a sua música me encantou… Olhe só a sua plateia, estou certo que os vai deslumbrar. - Encarava agora o gigante. - Jonh, apenas seja você, não terá problemas nenhuns em se destacar, só não se esqueça. - Aproximaria-me do ouvido e susurrava. - Só não se esquece de roubar uns corações.- Afastaria-me falaria para ambos. - Acima de tudo divirtam-se e conquistem! -  

Deixaria os meus companheiros seguirem o seu instinto e procuraria o centro da praça, ou pelo menos um local que me conceda uma boa visibilidade, usaria a minha lança como uma bengala, ouviria a conversa alheia atrás de cusquices, fofocas, que poderiam trazer alguma vantagem à missão que carrego, observaria os meus colegas, para Badar que correria na direção do que parecia ser um outro músico. Como ele parecia animado, suspirava, relaxava o meu corpo de sorriso no rosto e encarava o manto negro que cobria o ceu. As palavras de Badar, o seu entusiasmo, ressonariam pelo local, bateria palmas, tentaria angariar a multidão incentivando-os a virem assistir a este belo espetáculo.

Enquanto a música tocava, com a minha bengala manco em direção a um vendedor, queria comprar um copo de vinho. - Boa noite meu senhor, o que tem para beber? Aproveitaria a oportunidade para inquirir. - É normal todo este movimento? Ou poderão estar a celebrar algo? Poderá satisfazer tanto a minha curiosidade como a sede? -


Local do Narrador <3:

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O Taverneiro


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 12 EmptySex Out 01, 2021 1:38 pm

Os caminhos do rei

A luz começava a voltar, era hora do show, e pelo visto ele realmente precisava de mim. Bela hora para chamar, um bar, cheio de gente estranha fedendo a suor e todo o tipo de coisa bizarra.

Olho para o homem ao meu lado que falava algo sobre um outro rapaz. A minha roupa era diferente também. O que ele tinha feito… Será que gastou todo meu dinheiro? Espero que não.

- Kaplya acredita que às vezes eles pedem para sofrer, assim como sofrem na mão daqueles Yabostas. Sabe como é. Kaplya mesmo vai dar fim neles.

Viro para o homem e estendo a mão para cumprimentar.

- Kaplya chama Kaplya. Você, qual seu nome?

Aguardo o homem se apresentar e se ele estendesse a mão apertaria com firmeza.

- Kaplya não  é muito de falar, é mais de agir. Você ‘estar’ junto com trabalhadores? Kaplya tem proposta para se livrar de amarras.

Busco ao redor para tentar achar quem estivesse comigo.Assim que avistasse o rosto familiar pensaria:

”Ótimo… Max…

Puxo um cigarro do bolso e o acendo soltando a fumaça para cima. Dou mais uma tragada e faço um sinal para que ele se aproxime.

- Esse Max, amigo de Kaplya. Ele é melhor com as palavras.

Viro para Max.

- Fala com ele, ele deve querer saber.

Observaria os dois conversando com as mãos nas bainhas das espadas, caso precisasse as sacaria e atacaria quem tentasse algo mais agressivo.

Olho para o barman, coloco uma das mãos sobre o balcão enquanto a outra leva o cigarro até a boca.

- Me dá uma dessas que o amigo está bebendo. Kaplya quer provar.

Aguardaria o pedido e pagaria por tudo até então.

Olhava os homens mais distantes conversando e começo a pensar:

”Serão apenas marionetes. Certamente não irão durar 15 minutos, mas são pessoas. E quanto mais gente melhor para o combate. Acho que se a gente conseguir um bom número de mortes eles terão apenas duas opções. Lutar até o fim, ou correr para o lugar de onde não deveriam ter saído. Pelo menos o fofinho fez eles queimarem…”


DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 17 (10/10 - LUKAS)+(6/10 - KAPLYA)
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2  Rifles + 1 Espada, Roupa maneira, Máscara maneira - Presentes do Amigo Secreto, Perícia Investigação.
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
4 usos de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Kaplya Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.





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Kaplya / Lukas Sveta
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