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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Os Monarcas - I Efeito Borboleta

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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptySeg maio 10, 2021 10:03 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Os Monarcas - I Efeito Borboleta

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Civil Daisuke Ito, Saori Ito e Alexander Lancaster Cavendish III. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Madrinck
Estagiário
Madrinck


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptyQui Jul 22, 2021 9:44 pm

John Doe o Escravo
Ascensão de um novo grupo



Estava tudo, por fim, finalizado, eu estava um tanto surpreendido com a força do homem que se igualava aos meus musculos, mesmo ele não aparentando fisicamente uma força extraordinaria. Mas tudo bem, o trabalho estava feito e o grupo voltava a se acalmar, algo deveras reconfortante sabendo que todos momentaneamente estariam seguros, era um alivio, enquanto isso eu observava o pequeno garoto que aproveitava biscoitos, talvez feitos pelo meu segundo eu.

Todavia eu não respondia as duvidas da criança, indo até Maria e me ajoelhando para nivelar a minha altura para algo próximo a dela falando - Você esta bem Maria? Acredito eu que você não tenha bom gosto para companhia certo? Poderia explicar o do por que andava com esse homem por gentileza? Talvez eu deva me desculpar por você estar amarrada e ter que passar tanto sufoco, mas não posso fazer nada já que você sabe muito bem a vida a qual eu carrego em minhas costas- eu falava de modo sutil, aquelas palavras saiam mais por eu estar me forçando a elas, querendo ou não eu ainda sentia no dever de proteger Maria mesmo tendo passado tantos anos sem ver a mesma.

Entretanto o garoto novamente aparecia, agora falando comigo e eu na obrigação de responder ele sinceramente - Você não tem que se preocupar comigo pequeno, veja eu somente como um...- eu não sabia se o garoto, inocente como ele aparentava ser sabia realmente oque é ser um escravo, muito menos se ele sabia oque era um, então eu explicava da melhor forma possível - ... Uma pessoa-objeto, eu obedeço as pessoas, faço oque elas querem, e quando as pessoas terminam de me usar para seus afazeres teoricamente me largam. Todavia, sim eu conheço ela a muito tempo, uma amiga de muito atrás que eu não via a muito tempo-, eu forçava um sorriso logo depois para fingir uma falsa alegria a qual eu não sentia, eu tinha que ser o mais simpático possível com crianças, elas que a muitos anos atrás era uma dor de cabeça para mim caso eu não as obedecessem, falando mentiras para seus pais e eu recebendo punições a qual eu não deveria receber.


- Sim, é muito reconfortante me reencontrar com ela novamente- falando aquilo eu me levantava e ia até um canto da casa novamente suspirando, esperando o mestre voltar para fazer suas próprias decisões sobre a situação no geral, ou talvez até mesmo esperar que uma das pessoas ali na casa tivesse alguma ordem a qual quisesse me entregar. Uma coisa era certa, eu desejava que Maria não ganhasse um rumo ruim naquela situação, muito menos na vida. Eu até mesmo me perguntava se ela se lembrava da minha mentira naquele dia a qual a gente se separou, eu não sabia oque sentir sobre tal assunto, decidindo assim simplesmente deixar tal assunto mentalmente em escanteio.

Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


Historico:

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptySex Jul 23, 2021 11:28 am

Efeito Borboleta
Décimo Terceiro Pulo
Genji era ainda mais canalha do que havia antecipado, e não podia evitar um suspiro. - Tsc... - Abaixava lentamente a lâmina, e era aí que via o inimigo avançando até mim. Graças aos meus reflexos, consegia aparar o golpe com minha katana, mas isso não me impedia de ser lançada para trás.

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Ao sentir a parede contra minhas costas, percebia o ar deixando meus pulmões, e instantâneamente arfava e tossia em busca dele. Caída no chão, levava alguns segundos para me recuperar, para só então apoiar minha arma no chão e erguer-me, encarando o invasor.

No entanto, uma grande muralha se coloca entre nós, me protegendo do outro golpe que viria. John me protegia, e meus olhos se arregalavam em uma mistura de incredulidade e gratidão. Mas não era hora para aquilo, precisávamos deter o inimigo.

Vendo que ele estava distraído com os livros de Badar e o chicote de Saori, aproveitava para pular e desferir uma joelhada em seu estômago, apagando-o no ato. Nunca fiquei tão feliz de ser uma mink como agora.

- Uff... Parece que ele apagou, finalmente. - Assistia a cena enquanto acalmava minha frequência respiratória e depois seguia até Ryuu. Badar já estava ao seu lado e parecia preocupado. - Não se preocupe, ele é médico também, sabe se controlar. - Rapidamente checava seus ferimentos e notava o hematoma nas costelas, bem como a seringa no chão.

- Bem, não há o que fazer aqui. Ele já está medicado e não posso imobilizar a costela... Mas será que poderia evitar exercícios extenuantes? - Perguntava retoricamente para meu colega de profissão, mas não iria lhe dar mais ordens, afinal, parecia ser tão competente quanto eu. E contanto que não sejam 4 costelas quebradas, não teremos maiores problemas com maldições... Espero.

Aproveitava o caminho até a recém chegada para falar com Saori antes e, para minha surpresa, ela estava de pé. - Saori!! Você está de pé! Como se sente? - Guiava a moça até um sofá para que ela se sentasse e eu pudesse checar as ataduras. Removendo-as, olharia com atenção os ferimentos. - Parece que cicatrizou bem... Está com dor? - Olhando em volta, procurava o livro de herbologia, e ao encontrá-lo, continuaria. - Depois darei uma lida nesse livro, talvez possa fazer um remédio natural para você. Por enquanto, procure não abrir essas cicatrizes. - Sorrindo para ela, e acariciando seus fios rosados, me afastaria.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 2seMt3gU

Minha intenção agora era ir até Maria, e uma vez lá, não a desamarraria, pelo menos por ora. No entanto, John já estava ali falando com ela, e ao ver uma brecha, me pronunciaria. - Obrigada por me defender, John... E por confiar em mim. -  Sorria simpaticamente, mesmo que ele não estivesse me vendo. Em seguida, mudava meu olhar para a moça. - Seu nome é Maria, correto? - Olhava com atenção os cortes, me certificando de que realmente não eram profundos. - Perdoe minhas ações de antes, achei que o cretino te defenderia. - Apontava para Genji jogado no chão. - O que faziam aqui?

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {1/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {1/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

_________________

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Saori
Designer
Saori


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Créditos : 13

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptySáb Jul 24, 2021 10:00 am

Let life do with you what primrose does with flowers
A luta acabou com um misto de surpresas e reviravoltas. E finalmente Genji foi detido.

A inquietude da batalha se dissipou, retirando o peso que tensionava os ombros de Saori. Um suspiro de alívio que carregou o frenesi da luta, foi o que Saori esboçou ao ver o malfeitor caído no chão, desacordado e devidamente amarrado.

Apesar da sensação de desafogo, ela se questionava sobre a conduta de John. Por um momento, Saori duvidou da índole dele, como se ele a qualquer momento fosse se rebelar para ajudar aquela garota, Maria. Porém, a atitude do escravo de Alexander fora completamente diferente do previsto.

Mas logo as palavras de Haru a puxaram do mergulho de pensamentos.

Pois é, — respondeu Saori, observando as próprias pernas. — Estou melhor, acredito. A dor passou, — continuou, sendo guiada até o sofá.

Haru checou os curativos dela e viu que as queimaduras cicatrizaram. Como agradecimento, Saori emitiu um sorriso verdadeiro à garota-coelho. E viu que sua amiga não parou por aí, a mink estava disposta a continuar com os tratamentos. Dessa vez, haveria algo que muito interessava Saori.

Um livro?! — Sua voz soou com uma espontaneidade que ela sequer percebeu, enquanto seus olhos brilhavam. — E-eu... posso ler também?

Saori viu que Haru caminhou até John, e achou uma boa oportunidade para fazer o mesmo. Ela espreitou a amiga, seguindo cautelosamente seus passos, e a esperou concluir seus agradecimentos — afinal, o grande rapaz se colocou na frente do ataque.

John, — disse Saori, saindo das costas da amiga. — Eu devo confessar que duvidei de você. Mas depois do que fez por Haru, me arrependo disso... Enfim, obrigada por ajudar contra o Genji. Esse homem foi um dos responsáveis pelo que aconteceu comigo e com Shiranai.

Desabafar não foi tão fácil quanto pareceu. Saori teve que enfrentar seu rosto queimando e seu corpo tentando pará-la. Mas ela sabia que era o certo a se fazer. É o que sua mãe faria.

Logo ela pôde ver Charlie, a gatinha que a todo momento esteve disposta a ajudá-la.

Charlie, como você está? — Perguntou Saori. Ela se aproximou da felina, ajoelhando-se para ficarem da mesma altura. — Obrigada!

Trilha Sonora:

Considerações: Memória Fotográfica usada para reconhecer Genji.
Histórico:
Ganhos: Chicote (Clássico, +2 de destreza por nível).
Perdas: 250.000 ฿S.
Objetivos:
Conseguir um Chicote;
Obter a qualidade Precisão Temporal;
Aprender a proficiência Física.
368 palavras // tag: cheirinho de flores // outfit // local: ilha flevance

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AoYume
Sargento
AoYume


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Créditos : 10
Localização : Flevance - North Blue

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptySeg Jul 26, 2021 2:12 pm

Queen
Blessed by the King
A dor ia aliviando, e, pensando sobre a conversa de antes, muita coisa foi colocada para fora nos últimos momentos que foram passados. Física e emocionalmente em me sentia um pouco mais estável enquanto aproximava-me da casa em que estaríamos brevemente alojados, visto a parceria com aquela amiga do libidinoso irmão de Alexander. Próxima, todavia, o que permeava o ambiente em si era apenas um silêncio do tipo não reconfortante, mas, inquietante. Por qual motivo ali estaria tão quieto? Não teriam os demais retornado?

Me aproximaria com cautela, buscando inclusive o vislumbre pontual de meu companheiro o qual escolhido rotas divergentes á pouco tempo. Ele era procurado, e, com tão pouco movimento ali, as coisas eram bem suspeitas. Apenas imaginação? Não sabia, mas, desconfiada como de costume, busco me aproximar lentamente das paredes, estreitando meus olhos e me focando na minha audição em busca de notar até o mais sutil ruído que conseguisse, afim de entender se tratava-se de uma casa vazia, um silêncio passageiro, ou, até uma armadilha. Quem sabe alguém não acabasse vindo ao encontro de forma que aliviasse o meu pesar, mas, pouco havia para fazer-se até ter certeza de qual era o cenário atual, ao menos, para mim.

Se conseguisse notar um cenário favorável, então entraria normalmente, percebendo o que poderia ser um ambiente onde todos já estariam presentes e uma pessoa encontrava-se amarrada. Uma pessoa bem particular. Minha mão correria na direção de minha perna antes mesmo de falar ou ouvir qualquer um que pudesse iniciar um diálogo, apertando o cabo da lâmina, dedilhando, enquanto os dedos do outro punho apertavam contra meu ombro. Um sussurro porém me correria a mente, uma negação, era a voz de Gamora. "Não". Um voto quase cruel de auto controle me levando a fechar os olhos e ranger os dentes, eliminando de minha mente os pensamentos que poderiam ser evitados, e, evitando também o vislumbre odioso de meu carrasco para procurar Alex, ou, um lugar para aguardá-lo mais afastada para entregar o mapa que havia feito e conferido com auxílio de Kaplya. Se não houvesse cenário favorável, apenas permaneceria em aguardo no exterior.


PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



Info:

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Jean Fraga
Avaliador
Jean Fraga


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptyTer Jul 27, 2021 11:23 pm



Efeito Borboleta


- Calafrios  -

Um calafrio percorria meu corpo, diferente de dias comuns em que sofria com esta maldição, hoje, ela parecia ter vindo como uma forte tempestade.

Pensar na possibilidade de Saori ir como meus pais foram, me traziam lembranças perfeitas daquela noite, chacoalhava a cabeça tentando tirar aquelas imagens de minha cabeça..., porém, uma vez visto, não há como ser desvisto.

— Sim... Não se preocupe, foi só uma queda de pressão! Estou recuperado! – Falava enquanto respondia Catherine, sorriria escondendo as dores que sentia.

Ouvindo as falas de Alex, acenava com o rosto, afirmando que tentaria me acalmar, apesar de ser praticamente impossível. Foram anos longe da minha pequena, perde-la logo após um reencontro seria a palha necessária para reascender um ódio que até mesmo eu tinha medo.

— Então temos dois alvos... Olha Catherine, esse povo é nosso inimigo, acima de tudo, não falando exclusivamente do grupo que estou e a mim, mas a ti... Eles querendo ou não, fazem parte da organização que roubou sua liberdade.

— E para mim, isso não tem perdão, prefiro imagina o melhor dos cenários, onde eles foram até sua casa e recuaram achando que não teria ninguém por lá.

Abrindo um leve sorriso sádico e dando pequenas risadinhas, finalizava meu discurso, dizendo: — Porque depois do que eles fizeram contra você e caso tenha acontecido algo com as pessoas que estão agora na casa, eu iria até o inferno para acabar com todos se necessário...

Respirando enquanto carregava Shinto, ia me acalmando lentamente, quando lembrava de Shinto, — Está tudo bem aí padre? Devemos chegar logo...

Seguiria Catherine, ansioso pela nossa chegada a casa, ficaria atento nas ruas, focando-me em ver possíveis marinheiros e homens daquela gangue durante o percurso.


HistóricoInfo
Nº de Posts: 09
Ferimentos

  • N/A

Ganhos:

  • ฿S 2.000.000 - Roubado em jogo de apostas

Perdas

  • N/A



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O Taverneiro
Estagiário
O Taverneiro


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptyQua Jul 28, 2021 4:05 pm

Vou te chamar de Shira  

Caminhar com a Shira era algo interessante e estava começando a entender sua forma de ser. Eu só acho que ela tem vergonha de admitir que gosta do Alexander. Tenho certeza que é dele. Ela ficou com cara de brava quando o Alexander estava falando com a Catherine. Deve ser ciúme. É fofo…

A região estava bem silenciosa, o que me causava certo desconforto. Um ambiente sem barulhos ou é uma armadilha, ou a coisa está quente… Ou podem ter matado todos. Será? Nesse caso eu errei…

”E se isso aconteceu, perdi o meu rei. “

Puxo as armas e preparo-me para a ação. Se por um acaso ouvisse alguém se aproximar, rolaria pelo chão indo para a direção da pessoa e saltando para atacar. Caminharia tentando fazer o menor barulho possível enquanto me aproximava da casa.

Olhava para janelas, ouvidos atentos a outros sons. Olharia para Shiranai.

- Vou subir e ver se vejo algo, fica atenta.

Começaria a subir pela casa buscando uma janela mais alta, ou até mesmo uma passagem no telhado para entrar e ver como estavam as coisas do lado de dentro. Se todos estivessem bem, eu desceria e bateria a porta para abrir como se fosse um domingo à tarde. Caso tivessem em luta entraria furtivamente buscando atacar os oponentes com garras, espadas, chutes e dedo no olho.

”E no meio disso tudo tem a Shiranai, recém chegada, usuária de drogas e apaixonada… Ela é estranha. Gostei dela.

Será que eles estão bem? Acho que são muitos para serem pegos pela marinha, a gente causou muita confusão sim, mas não saberiam onde a gente estava. E tem o negócio do restaurante…Será que eles estão bem? E se eu matei eles no restaurante?”


Os pensamentos começavam a me deixar mais preocupados. Tentaria entrar de qualquer maneira na casa.

- Filha! Filha, eu acho que matei o rei… - Falaria enquanto entrasse.

Se visse o rei eu apertaria os olhos e iria correndo para abraçá-lo. Se Jhon estivesse por ali buscaria um biscoito e sairia correndo para enfiar na boca dele. Iria até cada um dos meus amigos e abraçaria-os enquanto falava:

- Que bom te ver.

Caso tivesse outras pessoas por ali, não me importaria com elas por ora. Chegando perto do rei eu falaria baixo para ele.

- Situação meio explosiva, eu acho… Eu diria que eles não tem mais a segurança da base, as coisas ficaram quentes eu diria… Foi algo que acreditei ser o melhor a fazer. Criar uma distração para caso desse errado vocês pudessem sair em segurança. Acho que foi demais… Eu não sou ainda muito bom com essa coisa de explosivo. Quem sabe no futuro… Enfim, meu rei. O que precisa que eu faça agora?


DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 13 (7/10 - LUKAS)+(6/6 - KAPLYA)
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2 Rifles + 1 Espada
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
1 uso de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Lukas Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.




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2Miaus
Civil
2Miaus


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptyDom Ago 01, 2021 12:23 pm


    
Narração: 013 / Os Monarcas / Flevance, 22:20, 10ºC

    

    
Os Monarcas: Contra o tempo!

    


John, Haru, Saori e Ryuu

Badar percebeu que Genji não tinha adagas, mas seu sapato era uma arma escondida, por isso desamarrou os cadarços e deixou o homem apenas de meias. E caminhou até o Ryuu, ele percebeu que o médico estava apagado, Haru saberia avaliar melhor que era por causa do efeito da morfina. O garoto e o lobo pegaram um prato de biscoito e começaram a comer enquanto os adultos lidavam com as situações mais burocráticas agora.

A médica avaliou os ferimentos de Ryuu e da Saori, ficou contente ao ver que a pequena estava curada. Agora poderia focar sua atenção na amiga de John. Que por sinal, estava ajoelhado ao lado da menina. E pela primeira vez viram John agir com afeto com alguém. Até Maria parecia um pouco envergonhada com suas palavras.



A menina vê Haru e Saori se aproximando e faz um bico com os lábios, parecia estar ofendida por ter sido nocauteada pela mink, mas como Haru não teve nenhuma atitude hostil e John estava próximo, ela começa a falar com um tom de tristeza enquanto encara Genji desacordado.



Saori procura por Charlie e vê a pequena gata entrando na casa enquanto arrastava a caixa com esforço. As duas abrem a tampa de madeira e encontram algumas barras retangulares embaladas de um fita cinza e alguns fios. Charlie pega a barra para analisar melhor e Maria grita assustada ao ver a cena.



A mink pula de susto, mas guarda o material com cuidado na caixa e Saori podia perceber que havia muitos retângulos como aquele. John e Badar que estavam de lado conversando também poderiam ver o conteúdo da caixa. E o escravo escuta o apelo da amiga de infância.



Alex, Max, Catherine, Shinto

O grupo avançava com cautela, Cathy sentia o suor escorrendo pelo rosto, um pouco pela tensão e por estar carregando um homem com o dobro do seu tamanho, mas ela sorri com a fala de Alex.



O rei sentia que cada passo que dava era um pedaço a menos do seu pulmão funcionando, sua respiração estava bem pesada, mas tentava demonstrar que estava tudo bem. Diferente de Max que parecia que ia definhando conforme andavam. A dor de cabeça estava cada vez mais forte e pensar que sua irmã poderia estar em perigo ou sendo morta pelas mãos do Genji, fazia com que seus passos fossem cambaleantes. O peso extra de Shinto nos ombros também não estavam contribuindo com a dor causada pelas ruina. Mas ele tentava focar sua atenção na vingança contra a máfia, Cathy merecia isso.



Shinto não estava tão incomodado com a dor, mas devido ao cansaço físico acabou adormecendo por alguns segundos no ombro do amigo. O grupo percebe que havia uma movimentação anormal de marinheiros nas ruas e que tinham espalhado cartazes de procurados pelas paredes de Flevance. E foi um choque quando o grupo reconheceu os quatros rostos.

Spoiler:

Max apoiou Shinto no chão e olhou o cartaz da irmã com um misto de sensações. Ela estava sendo procurada pela máfia e pela marinha, estaria viva ou morta?? Ele precisava chegar ela o quanto antes. De onde estavam o ruivo sabia o caminho para casa de Cathy e ele começou a caminhar para longe dos amigos enquanto sentia a dor de cabeça e no peito intensificando. Ele precisava ficar sozinho naquele momento e talvez Alex saberia o porque.

Cathy viu o ruivo se afastando e gritou por ele, mas foi ignorada.



O ruivo tinha a visão um pouco turva, mas conseguia perceber que o caminho estava livre de pessoas. Ele só pensava em Saori...precisava salvar sua irmã. Em alguns metros ele reconheceu a casa onde o grupo estava hospedado, tudo estava apagado e silencioso. Seus medos e incertezas pioravam sua condição física e a única coisa que ele conseguiu fazer é abrir a porta de supetão e seu olhar buscava por Saori. A menina estava sentada próxima a janela e lia com a luz da lua.

Ela estava a salvo! Conforme sentiu o alivio o invadindo, seu corpo foi apagando e ele cai desacordado no chão.

Minutos antes - Alex, Cathy e Shinto

Ao verem o ruivo saindo transtornado pelas ruas, Cathy olhou apavorada para Alex.



A mulher ajudaria Shinto agora, ela iria apoiar seu braço em seus ombros e o padre poderia ir saltando até a casa. Alex conseguiria andar, desde que buscasse apoio nas paredes e objetos. Nesse ritmo conseguiriam caminhar os 200 metros que faltavam até chegar na residência.

Quando o grupo se reunisse novamente, perceberiam que Max estava desacordado, Cathy correu ao seu auxilio. E perceberiam que Genji estava amarrado, num canto da sala, havia duas pessoas armadas que estavam vigiando o rapaz. Maria poderia estar amarrada ou não, mas ao ver novas pessoas chegando pula de susto.



Genji dá uma gargalhada e não parecia estar nenhum pouco tenso com a situação que se encontrava.



Kaplya e Shiranai

Shira e Kaplya chegaram na casa mas ao ver tudo escuro e em silencio, preferiram aguardar e avaliar a situação. A mulher vê Max chegando tropeçando e sozinho e minutos depois Alex e o grupo retornaram e pareciam feridos. Ela parte em direção a casa e assim que chega na porta reconhece Genji e seu comentário mortífero, sua vontade é de sacar sua adaga e acabar com aquele cretino. Mas consegue se controlar e procura Alex pela casa.

Kaplya estava apreensivo, será que a explosão tinha matado muitas pessoas? Ele sobe num telhado alto, mais alto do que a casa de Cathy e tem uma boa panorâmica do bairro. E duas coisas chamou sua atenção, primeiro o retorno do grupo que mesmo ferido, felizmente estavam todos vivos e mais ou menos 1 quilômetro de distancia um grupo de pessoas, aproximadamente 50 homens e mullheres se aglomeravam pelas ruas. Eles vinham de diversas direções e estavam armados com paus, espadas e revolver. Ao analisar as roupas que vestiam, ternos pretos, deduziu ser as pessoas que trabalhavam naquele restaurante. Ou seja, eram a máfia. Mas parecia que eles estavam aguardando ordens para avançarem.

O mink salta para a casa e ao ver todos vivos, não consegue resistir o ato de abraçar todo mundo, principalmente sua filha querida.

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Histórico:
   
Legenda/ NPC:


 
 
    
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Estagiário
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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptyDom Ago 01, 2021 9:52 pm

John Doe o Escravo
Ascensão de um novo grupo



Eu continuava calado depois de ouvir oque a minha antiga companheira tinha a dizer, dando prioridade primeiro a Haru e Saori já que as duas eram mais próximas do Mestre - Acredito eu que eu possa ter me deixado levar com a ameaça que a Médica fez utilizando minha pequena amiga, mas acreditem em mim. Um escravo nunca abandona seu mestre, e vocês que são amigos do meu mestre são como meus mestres também. Eu não poderia trair vocês e muito menos desejar o mau de vocês- após aquilo eu me virava para Maria com a minha expressão um tanto séria.

- Maria, de tantos locais para ter sua vida você tinha que achar um que você fica sobre tanta pressão, naquela noite que nós separamos eu decidi por não te seguir rumo a liberdade por meus próprios interesses de continuar a servir as pessoas, mas parece que foi uma péssima decisão vendo que você tem uma cabeça oca e não sabe fazer boaa decisões sem nós dois perto de você- eu falava sobre eu e o meu outro eu em voz alta pela primeira vez, e muito menos tinha percebido que tinha comentado, mas já que ninguém iria entender estava tudo bem, então eu com o meu rosto frio e gélido mesmo tentando dar um falso ar de repreensão, me levantando e olhando para Maria e depois para o grupo, respondendo as duvidas de Maria como se ela estivesse também na minha lista de pessoas a qual devo obedecer- Cathy? Acredito que esteja falando da Senhorita dona dessa casa, ela saiu com o meu mestre e alguns amigos dele para resolver algumas coisas- eu não dava muitas informações enquanto dava o tempo das garotas falarem oque queriam, eu tinha que ser respeitoso com os amigos do mestre.

E quando a minha amiga gritava sobre explosivos e eu juntamente olhava com calma o tal conteúdo, mesmo que eu não conseguisse sentir nada eu ficava um tanto surpreso com aquele pacote e rapidamente olhava para Maria levantando uma sombracelha esperando que ela explicasse aquilo, continuando calado, mas o apelo da minha companheira era demais para a minha paciência que geralmente não se esvai, eu suspirava e me abaixava. Eu estava bem imparcial com aquilo tudo, mas uma coisa que eu sempre sinto é a necessidade de proteger aqueles próximo a mim, Maria não era exceção.

Eu dava um leve tapa na bochecha da minha amiga, afim de não machucar muito ela mas simplesmente dar uma pequena dor em sua bochecha - Posso falar com a Maria agora? Por que a pequena que eu estou vendo não parece nem um pouco com a Maria que eu conheço, aonde estava aquela sua alegria que você tinha mesmo estando numa vida de escrava.- eu fazia aquelas perguntas com a minha entonação neutra, não conseguindo passar a ideia de empolgar a minha companheira, novamente, eu não fazia aquilo, isso era tarefa do meu outro eu - Eu não vou te desamarrar e muito menos vou deixar você continuar com esse tipo de gente Maria, quando nós eramos jovens a gente se ajudava, mesmo que não quiséssemos a ajuda um do outro, dessa vez não é diferente. Vou te proteger igual eu sempre fiz- o meu senso de proteção naquele dia estava um tanto quanto alto, mas no fim eu forçava mais um sorriso para acalmar a minha companheira.

- Eu posso ser o Chato, mas confie numa coisa Maria, depois de tanto tempo sem te ver não vou deixar você partir desse jeito, e muito menos que se meta em encrenca, você não tem tanta altura pra um perigo tão grande- terminando por fim a minha repreensão, utilizando o antigo apelido que ela usava comigo. Após isso eu voltava a minha cara gélida e ia até o canto da casa, ignorando qualquer palavra que ela dava e muito menos os dos meus companheiros, o meu outro eu depois daria alguma forma de apaziguar tudo. Aquele não era meu trabalho.

Todavia nem tudo era um mar de rosas, começava primeiro com o bola de pelos, que corria em direção a todos nós abraçando e especificamente eu ele enfiava um biscoito em minha boca, provavelmente um que o meu outro eu tinha feito, eu sem escolhas comida a guloseima sem reclamar, eu entendia aquilo como ordens do bola de pelo e não como se ele estivesse querendo cuidar de mim. Mas as coisas gradualmente ficavam piores, o homem de cabelos ruivos que se denominava cozinheiro entrava na casa e apagando no chão. Eu no minimo esperava a Coelha tomar rumo da situação e me chamar para ajuda-la. Ficando desconfortado vendo o estado do Homem e ficando preocupado com o mestre.

As minhas preocupações eram realidades e o meu senso de proteger os meus companheiros gritavam, vendo a chegada dos restantes membros eu ficava ainda sereno e calmo, andando até o meu Mestre e o tentando o auxiliar de forma calma - Mestre você esta bem? Tem algo que eu possa fazer?- eu dizia, não esperando as ordens do Mestre eu tinha que ajudar os amigos dele também, então eu ia até a Mulher e me oferecia para ajudar o Padre e o leva-lo a um local que ele pudesse sentar e descansar, esperando que Haru pudesse fazer o seu trabalho mesmo com tantos feridos.

Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


Historico:

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptyTer Ago 03, 2021 1:33 am

Efeito Borboleta
Décimo Quarto Pulo
Ouvia as palavras com um toque de desespero da tal Maria, e erguia minha mão suavemente, em um sinal para que ela se acalmasse. - Bem imagino o tipo de organização da qual fazem parte. Um amigo deixar o outro morrer dessa forma... É revoltante, para dizer o mínimo. - Me prostrava ao lado da moça e a encarava, analisando se ela representava uma ameaça. - Não machucamos Catherine, que imagino ser a Cathy a quem se refere, ela apenas saiu com a outra parte de nosso grupo. - Complementava a resposta de John, enquanto alternava meu olhar entre os dois.

Bastou um momentto de desatenção e ela começou a gritar com a mink gata, fato esse que me aturdia, mas não a culpo, ainda não sabiamos nada da tal gatinha. De qualquer forma, ela parecia estar em posse de explosivos e agora nos pedia para soltá-la, e que deixássemos a carga com ela.

Eu já me preparava para protestar contra aquela opção, afinal, não podíamos confiar nela, pelo menos não ainda. Mas antes que pudesse dizer algo, John se pronunciava, me surpreendendo outra vez naquela noite.

De certa forma, eu compreendia o que ele queria dizer. Podia parecer cruel manter Maria presa quando ela pedia para ser solta, no entanto, John apenas queria deixá-la segura e, naquele momento, estar presa era o mais seguro para ela.

Não havia o que dizer para ela, e o ferimento que causei era bem superficial, não precisava de minha atenção. Por isso, me erguia indo em direção ao livro de herbologia que havia comprado mais cedo.

Com o manuscrito em mãos, encarava sua capa, mas não tinha muito tempo para admirá-lo. De supetão, a porta se abria, deixando a brisa noturna adentrar o recinto. Junto com ela, porém, havia também um vulto avermelhado que, por um instante, pensei ser Alex.

Me virava rapidamente para a porta, encarando a pessoa que agora caía no chão. Em um choque, largava o livro sobre a superfície que achei, e corria na direção de Maximus. Ajoelhada ao seu lado, prontamente buscava sua carótida, sentindo a pulsação.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 Triste

Por sorte ele estava vivo, mas ainda assim, desacordado. - Maj... Maximus, pode me ouvir? Maximus! - Chamava por ele, mas sem resposta. Tentava beliscá-lo, bem como apertar sua mão. Nada. Assim, constatava a nota mínima na Escala de Glasgow. Erguia meu olhar, buscando Saori. - Saori... Eu não sei o que há de errado, mas ao que parece, Maximus está em coma.

Minha voz saía fraca, carregada de uma inexplicável tristeza. Estaria eu novamente sendo superada por uma doença misteriosa? Será que esse tempo ínfimo que passamos juntos foi o suficiente para me afeiçoar a ele? Eu não sabia o que dizer, nem o que pensar, apenas encarava os fios rubros espalhados pelo piso de madeira escura, sentindo um nó se formar em minha garganta.

O resto do grupo chegava, e meu olhar cruzava com o de Catherine. Impotente, mais uma vez superada por falta de conhecimento, novamente perdendo alguém com quem me importava. Genji começava a dar risadas e eu me erguia com o olhar incendiado.

Marchava até ele e, sem ligar para honra ou covardia, dava-lhe um chute com força no rosto, na intenção de apagá-lo. Sem uma palavra, me voltaria novamente para perto de Maximus. No entanto, novos rostos se uniam a nós, e para meu alívio, papa era um deles.

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- Papa! - Retribuía seu abraço e não conseguia evitar a formação de lágrimas em meus olhos. As deixava ali, sem cairem, mas ainda sentia a visão turva enquanto me agarrava ao pequeno mink. Alguns momentos depois, me afastava, encarando-o. - O que está falando sobre explosões?

Ouviria com atenção o que quer que os outros grupos tivessem a dizer e executaria as ordens subsequentes. - Não se preocupe, posso levá-lo. - Dizia para Saori esboçando um sorriso falho de confiança. Sabia que aguentava o peso de Maximus e John já tinha muito o que fazer com Maria. Portanto, colocando-o sobre meus ombros, esperava a decisão do grupo.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {1/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {1/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

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Avaliador
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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptyTer Ago 03, 2021 5:06 am

GODS BLESS THE KING


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Finalmente estávamos próximos a residência dela, parecia que havia andado uma eternidade, mas me esgueirar pelas paredes me fazia ter sucesso na empreitada final, mas infelizmente o desconforto parecia longe de acabar.

Algo chocava meu irmão de uma forma não positiva, ele via cartazes de nossos amigos presos nas paredes vivos ou mortos, e Saori estava lá também, eu tentava gritar, mas minha voz não saia, estava fraco demais para isso.

Ele saia sozinho pelas ruas andando de forma bem mais rápida, mas com uma crise como eu estava tendo, eu sabia que ele não iria ficar bem depois quando se acalmasse, Catherine olhava para mim e me perguntava algo.

— Não te preocupes comigo arf, arf, eu consigo! Temos que chegar em casa logo...

Então depois de muito me “arrastar” por aí chegávamos em casa, porem a cena que eu via não era nada amistosa, um homem desconhecido e uma mulher estavam amarrados por lá, e meu irmão estava no chão totalmente apagado.

John chega rapidamente para o meu apoio, eu me escoro no homem muralha ao meu lado e digo com bastante calma e pausa.

— Pegue um copo de água para mim por favor, eu sinto como se estivesse andando a dias no deserto...

Me sentava no chão ao lado de meu irmão, eu já imaginava o que era aquilo, em uma das minhas grandes crises fiquei quase 3 meses em coma, e imaginava que era o mesmo que estava acontecendo ali, colocava minha mão em suas costas e arrumava seus cabelos ruivos como os meus e pensava, logo você acordará certo irmão?

Ouvia a medica comentando sobre, fechava o meu rosto, maldita! Mais uma vez você me faz sofrer em suas mãos gélidas e torturantes, quanto mais tempo eu terei que aguentar tu ditando a minha vida? Cerrava os punhos com raiva

Ouvia o homem comentando algo, pelas suas roupas eu imaginava que ele era da máfia, a minha raiva era grande, fui enganado e quase morto, meu pai sempre me dizia uma coisa, se você não pode ser respeitado, então seja temido!

Haru ia em sua direção e lhe dava um pontapé em sua cara, eu me levantava com muita dificuldade e ia até ele, me agachava em sua frente caso ele ainda estivesse acordado e diria.

— Ah não te preocupes... Mesmo que todos nos morramos eu terei certeza de cuidar especialmente de ti, eu sou um homem rancoroso sabe? Hmhmhmhm...

Não podia me dar o luxo de ficar preocupado com meu irmão naquele momento, eu sabia que ele estava bem de certa forma e esperava que logo iria acordar, mas a máfia estava vindo para nossa localização e nem todos estavam aqui.

Para a minha sorte no momento em que pensava isso via Shira e Kaplya chegando na casa, instintivamente levantava e iria rapidamente até eles, mas sentia minha doença fisgar, eu iria cair talvez em cima de Shiranai que estava em minha frente, mas que belo reencontro Alexander...



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Me preparava para cair de cara no chão, mas caso ela me segurasse ficaria surpreso por ela conseguir aguentar um homem do meu tamanho em seus braços finos e esguios.



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— Obrigado por me segurar, eu estou muito cansado, tive que correr muito para vim até aqui, fico feliz em te ver bem também, mas por mais que eu queria conversar mais contigo agora não é um momento bom para isso...

Pegava a água de John que provavelmente ele teria trago e tomava todo o copo rapidamente, batia palma para todos na casa se juntarem.

— Primeiro de tudo juntem-se, eu sei que a situação não está boa, Max está bem acreditem em mim, porem ele ficara um tempo sonhando, não me perguntem porque eu sei, eu apenas sei que tudo vai ficar bem então tenham fé em seu rei, Shinto também está ferido, porém não há tempo a perder temos de sair daqui agora!

— E quem são vocês afinal, a moça e a gata?

Ouvia com atenção tudo e pensava em um plano rápido, não podíamos ficar aqui, e eu precisava destruir a máfia, precisava de tempo, temos que nos esconder e montar um pequeno "exercito” uma máfia não é feita sem inimigos, e o inimigo do meu inimigo é meu amigo.

Se eu tivesse visto Kaplya subindo no telhado eu perguntaria a ele o que ele viu, ficaria pasmo com a quantidade, mas já imaginava que mandariam uma grande quantidade atrás de nós, mas eu tinha uma ideia.

— Catherine, tire tudo o que te importa dessa casa, nós vamos atear fogo nela! Afinal ela não é sua mesmo, essa prisão tem que ir ao chão!

— John carregue Shinto e Max de forma segura, não será fácil mas sei que tu tens força para isso, qualquer um aqui precisara nos guiar e achar algum lugar abandonado que possamos ficar por um segundo e nos recuperarmos, eu tenho um plano, mas não podemos ficar aqui!

Ia para Saori que neste momento deveria estar muito abalada com o desmaio repentino de Maximos, segurava em suas mãos por um segundo e sussurrava em seu ouvido para que ela apenas ouvisse.

— Não te preocupes pequena, o mesmo já aconteceu comigo a muito tempo atrás, é algo que pode acontecer com a nossa condição, mas ele ficara bem, eu sei disso! Preciso que seja forte agora.

Haru também parecia muito abalada, mas eu precisava de minha medica em suas condições totais, por sorte tinha Ryuu comigo também.

— Meus médicos, eu preciso de vocês mais do que nunca agora! Não posso deixar vocês fraquejarem para que nós não fraquejemos, Ryuu meu amigo precisarei de mais uma vez sua ajuda, você não parece tão bem, acredito que o mafioso ali lhe deu trabalho no fim, consegue andar?

Se a resposta fosse positiva olharia para ele e diria.

— Então me ajude a tacar fogo em tudo!

— Os outros ajudem ela a retirar as coisas importantes e retirem os dois amarrados, eles vem com a gente, principalmente o mafioso, tenho que “conversar” com ele mais tarde...



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Pegava todos os moveis e fazia uma pilha, pegava qualquer coisa inflamável que ela usava para cozinhar e então com meu fosforo eu acendia a pilha, já lá fora se fosse um local muito movimentado meu plano começaria dali, e meu show estava por vir.

— Meu nome é Alexander Lancaster Cavendish III eu sou um rei, mas mais importante que isso, aqui eu anuncio que eu e meus amigos estamos em guerra contra a máfia local, quem quiser derrubar eles, nós estaremos aceitando qualquer um que tenha uma dívida que não queira pagar ou talvez pois tem rancor contra eles, não importa, qualquer um é bem-vindo a ajudar Os monarcas!

Talvez não fosse um nome que agradava a todos, mas dali em diante eu havia percebido algo, eu precisava ser temido no mundo fora do meu reino, ninguém iria me respeitar sem uma fama por trás de meu nome, e todo grupo precisa de um nome, então ali eu decidia o nosso.

— Vamos!

Sairia correndo pelas ruas mais uma vez, agora provavelmente não estaria tão mal mas caso ainda estivesse sempre correria perto de Shira para que mais uma vez ela pudesse me apoiar, e iriamos correndo até achar algum local que pudéssemos nos esconder e finalmente descansar.



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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptyQua Ago 04, 2021 3:16 pm

Queen
Blessed by the King
O homem ainda tinha bastante audácia guardada para proferir suas palavras inúteis. Não tinha tempo para isso, nem humor, seguia meu curso em busca de Alexander de uma vez para repassar o mapa, e, deixar que Kaplya continuasse com o que precisasse ser dito. Ouvia de canto que algo parecia não estar muito bem com o Dom Juan ruivo. Certamente não foi uma primeira boa impressão, mas, também não era de meu desejo que ele se encontrasse naquele estado... Aquele estado. Penso calmamente enquanto arqueio minhas sobrancelhas observando a observação bastante travada de Alexander.

Meus olhos arregalam-se um pouco quando este parece desmoronar. O seguro, apesar de não com tanta facilidade sendo eu mais apta a movimentos mais precisos do que ao exercício de uma força explosiva. Ele falava algumas coisas que não conseguiam, inicialmente, mais de mim do que um silêncio quase mórbito, fitando-a com uma certa irritação, cujo ócio de movimentos trazia consigo algo quase aparente sobre minha insatisfação. - Mais mentiras então... Nem tudo, de fato. Não era algo distante do esperado que ele realmente tivesse corrido e se deslocado, mas, certamente não era apenas isto que lhe trazia tal estado de fraqueza. Ele bebia sua água e eu alivia minha tensão em um breve suspiro antes de desarmar-me de minha rudez psíquica.

Ele fazia algumas breve instruções e saía lidando com vários planejamentos. Eu, evidentemente, acatava, apesar de continuar ouvindo alguns sussurros e conversas que talvez preferisse ignorar por hora. Mesmo que no começo as coisas pareciam ter explicações adjacentes, e, talvez eu não fosse tão genial, as coisas iam se conectando e aos poucos tornando-se menos críveis. Pensamentos me correm à mente outra vez sobre matar aquele homem de forma covarde, mas, isto afasta-se quando minha moral e meu ego se colidem. Ia ajudando a tirar o que fosse instruído, sem contestar, sem traçar olhares de ódio para Catherine em respeito ao seu também momento delicado no que refere-se à Maximus.

Conforme a brasa se acende, e, não havia sinal da remoção do tal Genji, notava que sua morte não seria tão mais honrada do que se eu o tivesse apunhalado em sangue frio. Bem, não era minha morte, e, não era alguém digno de misericórdia de todo modo. Ajeito as adagas em minha perna, observo aquilo, e, dando as costas sigo o grupo. Calmamente removo a peruca afim de preservar a aparência menos chamativa em incógnita, mostrando apenas os fios prateados e olhos azuis os quais a máfia já teria observado anteriormente. Alexander parecia querer ficar próximo de mim, então, ficava próxima a ele também. Se houvesse alguma retaliação a nós estava pronta para sacar a arma na busca de retaliar assassinando quem tentasse, mas, se nada acontecesse apenas seguia atenta, afinal, anteriormente, sem grandes problemas conseguia perceber que havia algo em curso com Kaplya e Ryuu sendo inclusive procurados.

Os monarcas...


PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



Info:

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O Taverneiro
Estagiário
O Taverneiro


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptySáb Ago 07, 2021 12:12 pm

Se ficar 5 para cada sobra só uns 10...

Ali de cima pude ver algumas coisas que marcaram minha mente e precisava falar com vossa majestade. chegar em casa e ver todos bem me aliviava bastante. O que não era interessante era a movimentação ao longe de um mini exército. Eu e mais alguns amigos estávamos sendo caçados, e isso não é bom.

Olho para os dois que estavam ali, estranhos. Aproximo-me antes de dizer:

- Esse cara é o que estava tentando matar todo mundo não era? Por que ele tá vivo? Posso matar ele? Só um pouquinho. Nem vai doer…

Mostrava as garras na frente do rosto do homem da Yakuza enquanto franzia o cenho.

Olho para o rei que falava comigo.

- Sim, Majestade. A situação não é das mais interessantes. Lá fora tem cerca de 50 pessoas com armas, pelo visto elas querem os seus de volta. Seria interessante sairmos daqui. Quanto a explosão… Bem… Eu fiz o que precisava fazer, majestade. E acredito que foi um bom feito. - Coço atrás da orelha e então volto a falar - Eu acho que seria uma boa já terminar o serviço com esse zé roela pastel de flango e enquanto eu faço isso, vocês podem ir arrumando as coisas pra sair. O que acha?

Caso fosse autorizado mataria o homem da Yakuza e colocaria ele perto da cozinha. Deixaria algumas coisas perto dele. Passaria a mão na mochila com os livros, arrumaria minhas coisas e iria até cada um de meus amigos antes de sair.

Olho para Shira e falo:

- Você já deu a droga para a Haru e o Ryuu? Ou usou já?


- Precisamos achar um outro lugar para base. Se quiser tentar acabar com todos eles a gente até pode, mas acho que não vai dar muito certo. Estou à disposição.

Com minha mochila do lado e as armas na cintura aguardaria novas ordens.

DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 14 (8/10 - LUKAS)+(6/6 - KAPLYA)
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2 Rifles + 1 Espada
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
2 usos de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Lukas Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.








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Kaplya / Lukas Sveta
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DarkWoodsKeeper

DarkWoodsKeeper


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptySáb Ago 07, 2021 6:52 pm

Badar Alluartie
Efeito Borboleta




Decepcionado por não encontar as adagas que eu queria, bufei em desanimação, mas peguei os sapatos com lâminas ocultas. Eles poderiam ser úteis para mais alguém ou em algum outro momento.


- Ahh... Que droga. Odeio sapatos... Prefiro andar descalço, mas vou levá-los comigo por precaução! Hehehe! - Eu diria enquanto pegava os calçados com lâminas ocultas e amarrava seus cadarços juntos, pendurando-os assim no meu pescoço (caso eles tivessem cadarço, claro).


Ryuu parecia não precisar muito da minha ajuda, o que foi confirmado pelo lembrete que Haru me deu de que o homem também era médico, então sabia se cuidar.


- Bom, mesmo médicos podem precisar de ajuda, não é? - diria para Haru, mas com a intenção de que Ryuu ouvisse. Eu sabia que ele era mais fechado e eu queria mostrar que ele podia confiar em nós.


Depois de me dirigir para a mesa com biscoitos, fui falar com John. Ele refiriu a si próprio como uma pessoa-objeto, o que me deixou confuso. "Será que eu também era uma pessoa-objeto? Eu sempre fiz a vontade de Clayton e nunca a minha...". Quando fui perguntar se eu era uma pessoa-objeto também, o homem gigante começou a conversar com sua amiga amarrada. "Bom, será uma pergunta para outra hora"


Depois disso uma sequência de eventos súbitos se seguiu. Max entrou pela porta e logo perdeu a consciência. O restante do bando chegou. Shinto não estava bem e eu logo  me preocupei.  


- O que houve com vocês?? Haru, Ryuu, ajudem, por favor! - eu diria em tom de súplica, mesmo sabendo que a mink e o médico já os ajudariam de qualquer forma.


E, além disso tudo, as notícias não pareciam boas: a máfia estava a caminho. Enquanto Max e Shinto recebiam ajuda, Alexander nos orientava sobre como prosseguir. Ele queria que alguém encontrasse um lugar seguro e abandonado. Eu e Balto poderíamos ajudar sem dúvida. Minha visão aguçada, a visão noturna de Balto e também seu faro apurado seriam ideais para encontrar um local isolado. Além disso, sua velocidade permitiria que encontrássemos um abrigo e voltássemos rapidamente para guiar o restante do grupo.


- Nós podemos achar esse lugar seguro! Balto é rápido, podemos ir e voltar para guiar vocês! - eu diria para Alexander, confiante.


Se o rei concordasse, eu montaria em Balto com um assovio (logo depois de pegar mais biscoitos e colocá-los no meu bolso) e me prepararia para sair com ele rapidamente pela porta. Porém, lembraria dos sapatos que ganhei na luta. Eles me atrapalhariam durante as longas passadas do lobo. Olharia então para Shira, a amiga do rei. Ela parecia ser muito melhor do que eu com lâminas afiadas (eu só as usei para divertir os outros a minha vida toda), então fui até ela pedir um favor.


- Segura isso pra mim? - diria em tom apressado colocando os sapatos em seu pescoço como estavam no meu (ou em suas mãos, se não tivessem cadarços) - Eu ainda não sei como usar, mas são lâminas ocultas que eu ganhei na nossa luta! Depois eu pego elas com você!


Deixando as lâminas sob os cuidados de Shiranai, eu sairia pela porta no mesmo instante.


- Vamos, amigão!! Um lugar seguro! - diria para o lobo enquanto cortávamos o vento em alta velociadade.


Nosso objetivo era achar um lugar oculto por paredes ou sombras e grande o suficiente para todos. Eu procuraria por becos, prédios abandonados ou praças mal iluminadas que pudessem nos abrigar. Se eu visse portas que levassem a porões de casas, também verificaria como um possível abrig. Eu sempre olharia para Balto ao verificar um local para ver se o lobo percebia alguma presença ou perigo. Também ficaria atento aos mafiosos na rua que Kaplya mencionara, evitando qualquer um que estivesse na rua. O ideal seria achar um lugar longe da casa em que estávamos.


Encontrando o local, nós voltaríamos a toda velocidade para a casa para podermos guiar o pessoal. Se fosse necessário, pediria para Balto carregar Shinto para ajudar John.


- É uma boa forma de se redimir pela mordida, não é? - diria em tom provocativo para o lobo enquanto sorria. - Vamos pessoal, é por aqui! - eu falaria enquanto tomava a frente do grupo e guiava todos


Caso eu tivesse sucesso em achar um abrigo e levar o bando todo para lá em segurança, suspiraria aliviado e deitaria no chão, acariciando a pelugem branca das orelhas de Balto. Eu então me levantaria e iria na direção de Shira. Eu perguntaria pelos calçados com lâminas que eu havia lhe entregado. Caso a mulher mostrasse interesse neles ou eu percebesse que ela havia se interessado (mesmo sem ela falar nada), eu diria:


- Ei, você quer ficar com eles? Eu nunca gostei de andar calçado mesmo! Já bastam esses calçados que eu tenho. - eu diria, movendo os pés de maneira cômica - Pode ficar com eles, mas tem uma condição... Me ajuda a conseguir adagas de arremesso como as suas? Elas são incríveis! - eu falaria sorrindo para Shira.


Informações



Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptySeg Ago 30, 2021 12:45 pm


Efeito Borboleta

Ascenção



A viagem fora atribulada, os irmãos abençoados sofrem, sofrem da sua dádiva, do seu frágil, humano, corpo. Apoiado na senhora, mancava… já poderíamos avistar, não uma casa, mas, a casa. A casa onde começamos este plano fogaz. - Poderia devolver a minha lança, gostaria de me apoiar nela. - Se o meu pedido fosse atendido, usaria a lança como uma bengala. O líquido que manchava a minha inútil perna aquecia o gélido ferimento, não me atreveria a pisar o chão neste estado, sentia o sangue escorrer, a tensão, a viagem entre cada palpitação.


Ao entrarmos na casa, não seriam as novas caras que me chamavam à atenção, mas sim a preocupação do jovem Badar. - Meu jovem irmão, atiça-mos o tigre vermelho. - Apoiaria a minha mão na cabeça de Badar. - Não se preocupe comigo, a senhora Haru irá me tratar assim que possível.


Sentar-me-ia no chão, ouviria as palavras do rei e do grupo, de olhos fechados e respiração lenta, tentaria esvaziar a minha mente procurar, a tela em branco, a tela que seria manchada com o nosso percurso. Badar voltaria após concluir as ordens do rei o pequeno jovem daria um presente maravilhoso, um que não poderia negar, usando a minha perna saudável tentaria dar um pequeno pulo já próximo a Balto, um pulo para as suas costas, esperando ser carregado pelo mesmo.


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MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 10 EmptySeg Set 06, 2021 10:30 pm


OS MONARCAS - I EFEITO BORBOLETA



A situação não estava nada boa para Alexander e seus súditos. Logo antes de todos se reunirem novamente na casa de Catherine, John tinha uma pequena discussão com sua antiga amiga, que insistia que devolvessem os explosivos e deixasse ela cuidar de tudo para evitar conflito com os mafiosos, mas foi respondida com um tapa de reprovação, deixando-a surpresa e sem reação diante das palavras de Doe. As palavras pareciam bater com força nela, em especial ao ser chamada de pequena, e se encolheu toda, como se tentasse, mesmo amarrada, se proteger do que seu amigo dizia. Não dava para saber o quanto aquelas palavras poderiam fazer diferença em sua decisão, mas era mais do que claro que ela não estava bem. - Não é tão simples assim, John... Eu... - Entretanto, logo percebeu que estava sendo ignorada, e mais uma vez se calou, de cabeça baixa.

Logo, diante dos olhos de todos, Max chegava até a porta da casa, dava um vislumbre do local, buscando um par especifico de olhos, e em seguida caia desacordado no chão em um forte estrondo. Rapidamente Haru seguia até ele para checar sua situação, verificando que parecia estar bem, mas em coma. Não dava para saber quanto tempo ficaria nesse estado, mas Alex, que chegava logo em seguida com o seu grupo, incluindo um Shinto bem ferido, parecia não estar preocupado com aquilo, como se fosse algo comum. Ele mesmo não parecia estar bem, com uma fraqueza nítida para todos, e John Doe logo se aproximava do seu mestre, ajudando a levar Shinto e em seguida buscando um copo de água para ele. Com a risada e o desdém de Genji, Haru seguia até ele e lhe dava um forte chuta na cara, que amarrado, não era capaz de defender. Com um golpe daqueles, era visível que ele estava próximo de desmaiar, mas parecia fazer força para não perder a consciência. - Idi... Otas... - Irritado, Alexander se aproximava dele, que estava deitado no chão após o chute, dando um último recado, e era respondido com cuspe. Infelizmente para Genji, não conseguia reunir força o suficiente para acertar o rei em seu ato de desdém, fazendo com que a saliva com sangue apenas viajasse poucos centímetros e caísse no chão ao seu lado, desmaiando logo em seguida.

Recebendo a água que o meio-gigante ia buscar, o rei se levantava e ia molhar a garganta para tentar se recuperar, e ao ver a chegada dos dois últimos a chegarem, ia até eles, mas suas pernas não aguentavam o esforço e sediam, caindo por cima de Shiranai, que por pouco não cai junto com o peso, precisando fazer muita força para se manter de pé, e recebendo apenas desculpas e inverdades em relação à situação de Alexander, fato que não a agradava nem um pouco. Entretanto, a parte importante era a informação que Kaplya trazia consigo, após fazer uma varredura dos arredores por cima dos telhados. Era fato que os mafiosos estavam se preparando para um ataque, e pelo que Maria havia dito antes, a chance de estarem indo verificar o lugar em que estavam era extremamente alta, e o monarca também percebeu isso. Sua resposta era a ideia de incendiar a casa, apagando os registros de que estiveram ali e atrapalhando o rastro de seus perseguidores. - Não se preocupe, não tenho nada aqui que seja digno de salvar. Quando tomei a decisão de ajudar vocês, estava pronta para deixar isso tudo para trás.

O mink felino parecia especialmente interessado em matar Genji ali mesmo, mas seu rei estava interessado em talvez o interrogar depois, de modo que precisou segurar seu desejo. Mas, para a surpresa de todos, Maria, que até agora parecia não querer ir contra os mafiosos, toma a palavra ao ouvir que precisavam de outro esconderijo. - Eu... Eu sei de um lugar. - Mesmo assim, ela ainda parecia incerta em suas palavras. - Não tenho certeza se essa é a decisão certa, e se até agora quero evitar esse conflito, é para te proteger, John, assim como você disse que iria me proteger. Essas pessoas são cruéis, eu vi coisas piores do que poderia imaginar, mesmo já tendo sido escrava. Mas... Se continuar assim, vocês vão ser pegos, e na situação atual não tem a menor condição de vencer. Pelo menos... Espero que fiquem seguros, senão não vai adiantar de nada, afinal são seus amigos, né, John? - Mesmo amarrada e com medo, Maria retribuía John com um sorriso, um sorriso que o lembrava de antigamente. - A dois quarteirões daqui tem uma casa abandonada. Os moradores eram idosos, sem ajuda de ninguém, e acabaram morrendo. Se querem se manter escondidos e seguro, lá é o melhor lugar possível.

Assim, todos que podiam começaram a ajudar a juntar tudo que era inflamável na casa, afinal tinham pouco tempo, enquanto Badar e seu lobo seguiam na frente para checar as informações de Maria. Ela parecia estar falando a verdade, mas era sempre bom se precaver, além do mais, se o lugar já abrigasse outras pessoas, ele precisaria procurar algum outro lugar que pudessem ficar. Percorrendo as ruas, finalmente encontrou a casa abandonada, e pela de Balto o lugar parecia realmente abandonado, assim retornou para a casa, enquanto as chamas começavam a consumir a residência. Pela gritaria que ouviam, eles deveriam ter poucos instantes até o grupo de mafiosos chegasse ali, assim todos foram saindo com pressa, com o grande escravo levando os dois amarados, e Balto carregava o padre ferido, mesmo que o lobo claramente demonstrasse seu descontentamento para seu dono. Alexander tinha ainda a ideia de tentar fazer um discurso, mas naquela situação, se parassem para isso, seriam rapidamente reconhecidos, pois podiam ouvir pessoas chegando na casa já coberta de chamas enquanto se afastavam, tendo que deixar isso para depois. Juntos, conseguiram chegar em segurança de forma discreta até a residência abandonada, que parecia bem simples, e não possuía energia elétrica, apesar de não parecer desguarnecida, como se mantivesse-se da mesma forma que fora abandonada, então talvez houvessem velas na despensa. O importante é que estavam seguros, longe dos mafiosos que os caçavam, e teriam tempo para se recuperar e se preparar para o ataque.

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