All Blue RPG

Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
InícioCalendárioFAQProcurarMembrosGruposRegistarEntrar
Últimos assuntos
» Capitulo I - O Oni no país do dragão. (+18)
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Yamato Ontem à(s) 8:53 pm

» Pippos Vitaminado
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Pippos Ontem à(s) 9:39 am

» [Narrada/Aberta] Ato I — Prinzip
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Zavala Ontem à(s) 12:14 am

» Genryuusai Yamato
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Yamato Ter Mar 26, 2024 11:28 pm

» Registro de Photoplayer
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Ryanletony Ter Mar 26, 2024 11:16 pm

» [Narrada/Fechada] 1 - Vozes
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Ryanletony Ter Mar 26, 2024 11:03 pm

» Crie seu Estilo de Combate Único
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Blindao Ter Mar 26, 2024 8:56 pm

» Cap 1 ~ Piratas Indomáveis em Sabaody
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Kira Ter Mar 26, 2024 8:02 pm

» [Narrada/Aberta] Lia, a Guerreira do Mar
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor mestrej Ter Mar 26, 2024 5:49 pm

» [Extra Story/Fechada] Back to The Metal
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor King Ter Mar 26, 2024 11:51 am

» [Autonarrada/Aberta] Livro 01 - Água Sete
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Jean Fraga Seg Mar 25, 2024 4:26 pm

» Criação de Técnicas
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Blindao Seg Mar 25, 2024 1:31 am

» [Autonarrada/Fechada] O começo de tudo (+18)
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Haror Dom Mar 24, 2024 3:00 pm

» [Narrada/Fechada] Sigam as Borboletas
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Akuma Nikaido Dom Mar 24, 2024 9:48 am

» [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Blindao Sáb Mar 23, 2024 2:15 pm

» Drak Skarhall
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Blindao Sex Mar 22, 2024 9:44 pm

» [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Handa Sex Mar 22, 2024 5:04 pm

» [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Blind1 Qui Mar 21, 2024 10:44 pm

» [Narrada/Fechada] 1. Dance with Wolves
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Formiga Qui Mar 21, 2024 9:23 pm

» [Narrada/Fechada] Sombras do Destino
Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Emptypor Waiss Qui Mar 21, 2024 1:27 pm


------------
- NOSSO BANNER-

------------


 

 Os Monarcas - I Efeito Borboleta

Ir para baixo 
+10
Joker
DarkWoodsKeeper
AoYume
Madrinck
O Taverneiro
Saori
Jean Fraga
Milabbh
Ex-Panda
Kenshin
14 participantes
Ir à página : Anterior  1 ... 6, 7, 8 ... 11 ... 16  Seguinte
AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 VB1QKO4
Créditos : 75

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptySeg maio 10, 2021 10:03 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Os Monarcas - I Efeito Borboleta

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Civil Daisuke Ito, Saori Ito e Alexander Lancaster Cavendish III. A qual não possui narrador definido.

_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 J09J2lK
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t360-agatha-harkness https://www.allbluerpg.com/t2343-capitulo-i-poesia-com-uma-espada

AutorMensagem
Milabbh
Pirata
Milabbh


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 436a2555c3b8f9f28854bec4c65cf30b
Créditos : 20
Localização : Clamoris - 5 rota

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptySeg Jun 28, 2021 5:59 pm

Efeito Borboleta
Nono Pulo
Quando retornava da loja, entregava os livros para minha amiga, sorrindo para ela. - Logo mais venho acompanhá-la em uma sessão de leitura e... - Olhando em volta, localizava John. - John, poderia fazer chá e biscoitos? Assim como fazia no reino. - Ao ouvir sua resposta, que apostava ser positiva, voltaria meu olhar para Saori e completava. - Com chá e biscoitos, aparentemente!

Depois disso, lembraria do outro médico no recinto, e como já havia dito para ele, mesmo que tivesse me ignorado por completo, queria aprender farmácia... Bom, acho que não custava tentar novamente, certo? Me aproximando de forma tímida, ainda que firme, o encarava.

- Com licença, caro colega de profissão. Não acredito que tenha me ouvido da última vez, no entanto, gostaria de pedir que me ensinasse a arte da famácia. O que me diz? - Se sua resposta fosse positiva, sorriria animada e tomaria um local para sentar.

Aprendizado de Farmácia



Assim como qualquer outro aprendizado, imaginava que ele me explicaria a teoria primeiro, e prestaria atenção em cada detalhe dito pelo professor. Anotaria em algum papel que encontrasse, ou forçaria minha memória a absorver cada informação.

- E como sei a dose apropriada de cada medicamento? - Minha feição era completamente tomada de curiosidade e animação, enquanto ouvia sua explicação. As perguntas continuavam escapando de minha boca, e as respostas eram como música para meus ouvidos.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Sample-459ea7abd9977d889f7b2fc7cdc7990e

Assim como na teoria, também ficaria atenta à parte prática, caso existisse. E seguiria as orientações para aprender a fabricar medicamentos, bem como aplicá-los de forma correta em sua dosagem específica.

Fim do Aprendizado de Farmácia



O fim da aula traria um aceno animado de cabeça, enquanto me aproximava do médico e estendia minha mão para um cumprimento. - Agradeço os ensinamentos. Caso precise de algo, não hesite em me pedir. A propósito, me chamo Haru Kaplyanova. E o senhor? - Parava para pensar um pouco antes de me afastar. - Na verdade, sabe algo sobre Herbologia? Tenho um livro, mas é sempre bom falar com alguém que entende do assunto.

Idependente de sua resposta, voltaria para perto de Saori, me acomodando em algum assento ao seu lado. Se o chá e os biscoitos estivessem prontos, pegaria das mãos de John, que provavelmente nos serviria, como ele gostava.

Sorridente, arrumava os biscoitos em alguma mesa próxima, e pegava o chá para soprá-lo, sentindo seus aromas. - O cheiro está delicioso, John! - Exclamava experimentando um pouco. - E o gosto também me parece ótimo. Diga, usou alguma erva com propriedades curativas?

Mesmo sem uma resposta, começaria a revirar os livros que comprei em busca do volume sobre herbologia. Colocava-o sobre meu colo, ansiosa para começar sua leitura em breve, mas atenta as conversas ao meu redor.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 856385

Era nesse momento que ouvia vozes na porta, bem como batidas insistentes. John parecia congelado no lugar, e Saori não estava muito diferente. Alternava meu olhar entre os dois e depois encrava a porta. - Devemos abrir...? - Perguntava com a voz baixa, quase que em um sussurro.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {1/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {1/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Tumblr_p8vflgD9r91vmiunio1_540
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t2650-emily-mackenzie?highlight=emily https://www.allbluerpg.com/t2621-i-o-que-faz-um-heroi#29320
O Taverneiro
Estagiário
O Taverneiro


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 350x120
Créditos : 14
Localização : Fleavance - North Blue

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptyQua Jun 30, 2021 10:50 am

Ascenção


Após sair da casa caminhamos eu e Shiranai até o bonito local onde estavam os Yakuza, durante o caminho acendo um cigarro, vou fumando e caminhando. Deixo a nicotina tomar conta de meu corpo e a fumaça sair pelo meu nariz enquanto calmamente observo os arredores. Ao chegar perto da base deles, eu apago o cigarro e jogo a bituca dentro de um saquinho plástico para que mais tarde pudesse jogar em um lixinho.. O local parecia ser realmente muito bem guardado com diversos homens usando ternos e pareciam armados. Olho para Shira e digo para ela:

- Olha.. Eu acho que podemos dar a volta e buscar outras entradas, vou andar bem perto de você. Somos pessoas andando pelo bairro, e eu sou o seu pet. Tudo bem?

Eu não sabia se ela conseguiria ser tão boa quanto eu furtivamente, mas se não fosse em Flevance tem um amigo meu, Tobias Perna Curta, e ele certamente poderia ajudar a rainha a andar mais silenciosamente. Ela ainda pisava meio duro.

Ao dar a volta poderíamos ver dois seguranças na frente de um beco, guardando alguns garotos do lado de trás deles, não dava para saber com segurança, mas meu conhecimento de submundo me dizia que eram drogas.

- São só dois… Talvez possa derrubá-los. Mas isso não seria a melhor opção. Olha, ali tem algumas latas de lixo.

Saindo da visão dos homens caminharia com o mínimo de barulho possível, queria achar alguma coisa para ficar mais firme, e as latas de lixo eram o ideal para ajudar no início da escalada. Ajudaria Shiranai, caso ela precisasse.

No telhado caminharia buscando não fazer barulho e tampando as armas e coisas de metal que tivesse para que não refletissem a luz solar e indicassem minha presença por ali. buscaria uma das telhas que estivesse mais solta. Caso encontrasse tentaria entrar por cima no ambiente e acompanhar a parte de dentro. Afinal de contas, o meu papel era descobrir coisas de valor no local enquanto a reunião acontecia.

Precisava ser ainda mais discreto. Tiro minha roupa antes de entrar e apenas levaria minhas espadas comigo. Deixei minhas coisas na casa de Catherine, então isso já facilitava o trabalho. Caso alguém aparecesse, eu rapidamente soltaria as espadas em um lugar seguro, me jogaria de quatro apoios e andaria como um gato grande em quatro patas.


Miando e ronronando para perto de quem me visse.

Caso não fosse notado continuaria minha caminhada buscando coisas de valor, barcos, dinheiro, quadros enfim. O que pudesse ser interessante. Também procuraria arquivos sobre eles, qualquer informação adicional e é claro nomes ou contatos deles. Se enfraquecemos os contatos, podemos enfraquecer a eles também.

Caso alguém me atacasse, usaria minhas mãos e garras para me proteger inicialmente, e então me moveria de um lado para o outro tentando esquivar de possíveis ataques. Não iria pestanejar. Daria um chute nas partes doloridas e enfiaria os dedos nos olhos do meu agressor. Por fim, buscaria cortar seu pescoço com as garras.

Também manteria olhos fixos em Shiranai, a segurança dela era muito importante. Confiava nos outros e sabia que fariam o melhor para que o plano desse certo.

’Essa não é uma investida de ataque, e sim de reconhecimento.”

Pensando nisso também procuraria se eles tinham alguma forma de gás encanado, ou de dutos de ar no restaurante. Poderia sabotar o lugar todo se tivesse algo do tipo. Um cano, ou mangueira de gás já me ajudaria. Caso tivesse os dois, quando a reunião terminasse colocaria a magueira de gás no duto de ventilação. Com o tempo o gás se espalharia por todo o local. Com sorte o restaurante usaria fogo em algum momento… Bem, o resultado já sabem.

Lógico que são somente ideias, mas certamente coisa que o Kaplya jamais pensaria. Ele é muito de ação combatente, o que é bom. Mas às vezes suas estratégias me frustram.

Iria mostrando a mulher com as mãos e olhares onde pisar, como caminhar, entre outras coisas.. Precisamos trabalhar em equipe, ou então podemos ter problemas.



DetalhesFalas Kaplya
"Pensamento Kaplya" - Lukas
- Falas Lukas
*Histórico: POST 9
Ganhos:2 espadas profissionais - durabilidade: média (+60 em força ou destreza por nível)+ 2 Rifles + 1 Espada
Perdas: 800.000 + (arma da Haru) 250.000 = 1.050.000 ฿S + Livros ( Investigação, Cartografia, Criptografia, Psicologia, artes de interrogatório, artes da lábia, artes da sedução e Falsificação) 1.000.000 - trocado pelos rifles = Total de gastos 1.050.000 ฿S
1 uso de fumo / Fósforo
Ferimentos: To benzão
*Objetivos:
- Comprar uma Espadinha
- Livros: Cartografia e Investigação
- Aprender as perícias Investigação e Cartografia
- Sair em uma aventura
- Me divertir


Lukas Sveta
Nenhum caminho me assusta, nenhum desafio me impede.




Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t304-kaplya-sveta#877 https://www.allbluerpg.com/t301-os-monarcas-i-efeito-borboleta
Saori
Designer
Saori


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 350x120
Créditos : 13

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptyQua Jun 30, 2021 12:54 pm

Let life do with you what primrose does with flowers

❀ ❀ ❀ Aprendizado de física: início.

O cálido aroma de chá aliado ao doce dos biscoitos, para Saori, criava a atmosfera perfeita para leitura.

Folheava o livro entregue por Haru. A capa era acinzentada e dura; as folhas eram amareladas e porosas. Ele continha gravuras de equações e situações, das mais variadas, sendo sobre as regras fundamentais que regem o mundo e suas aplicações no cotidiano. Física, a ciência que estuda a natureza e seus fenômenos em seus aspectos gerais.

Os olhinhos de jade brilhavam, correndo pelos ensinamentos, alimentando a memória perfeita. A leitura era voraz. Saori estava sedenta por isso, pois não lia desde que deixou Ravenwatch. E como ela adorava a sensação de adquirir conhecimento, ainda mais sobre ensinamentos tão valiosos como aqueles. Era fascinante vê-la compenetrada, fazia o grosso e pesado livro parecer um simples panfleto.

Delicadamente tocava as páginas, deslizando os pequenos dedos pálidos sobre as ilustrações, antes de virar a folha e se deparar com mais conhecimento. Isso certamente fomentava seu instinto de arqueóloga, complementando toda a base que já possuía.

E ela continuava assim. Não percebia o tempo passar, tão pouco o incômodo dos seus ferimentos. Repousada no sofá de Catherine. O gole quentinho de chá. O doce sabor dos biscoitos. As linhas repletas de estudos maravilhosos.

❀ ❀ ❀ Aprendizado de física: fim.

John, — disse Saori, com o rostinho corado escondido atrás do livro aberto. — O chá e biscoitos ficaram ótimos.

Então um pouco depois de agradecer ao rapaz, uma intrigante, peluda e fofa visitante bateu à porta. O toc toc na madeira chamou a atenção de Saori — mas, devido ao seu estado, nada poderia fazer senão observar. Eis que a porta foi aberta. Em um primeiro momento, os olhos verdes nada enxergaram, ainda.

Logo um lacinho vermelho alcançou a linha de sua vista. Junto ao laço, uma longa cauda branquinha. Ao descer a visão, Saori deparou-se com o ser mais gracioso que já conheceu: uma pequenina mink felina. Ela era pequena ao ponto de ser menor que Kaplya, quase do tamanho de um gato comum. Os pelos eram alvos como a neve e bem escovados. Ela trajava uma roupinha delicada como a de uma boneca.

A gatinha caminhou depressa quando viu Saori. E, com suas patinhas, entregou uma carta à garota. Charlie, como se intitulou, explicou o motivo de sua visita. Saori ficou boquiaberta por um tempo. "Um presente do papai e da mamãe?", ela pensou, ainda em choque.

Saori recebeu o envelope. Tateou o papel pardo, e os dedos tremeram quando encostaram no símbolo de sua família: uma flor selada em alto relevo. Sem dúvida era dos Ito, a flor da ternura. Ela destacou o selo e abriu a carta.

Defrontar-se com a caligrafia de seus pais já foi um baque para a menina, que lembrava-se perfeitamente de como era a letra de cada um. As pálpebras se fecharam após ler a mensagem, tentando conter as lágrimas que inevitavelmente escorreram sobre as bochechas rosadas. Saori suspirou, tragando o fôlego que parecia escapar de seus pulmões, em meio a um soluço e um aperto no coração. O sentimento era indecifrável.

Obrigada, Charlie, — disse Saori, enxugando o rosto com as costas das mãos. — Bom, a mamãe falou da gente pra você?

Um sorriso brincou nos lábios da garota, curvando o caminho das lágrimas, quebrando o clima de tristeza.

Ela falou que eu sempre quis ter um gatinho?

Saori trouxe a carta para mais perto, como se fosse abraçá-la. Então sentiu aquele aroma floral, o mesmo que havia no haori. Alguns segundos de contemplação se passaram, um pequeno tributo aos seus pais. "Vocês foram os melhores pais do mundo."

Devidamente fechada e novamente selada, a carta foi guardada junto aos demais pertences da garota, em um cantinho especial — mesmo lugar onde guardou o brinco dado por Shinto.

Algum tempo se passou, tempo em que Charlie e Saori conversavam e tomavam chá. Nesse intervalo, um garoto bastante meigo aproximou-se. Ele tinha cabelos brancos, um rosto jovem e olhos intrigantes; seu nome era Badar, havia se juntado ao grupo há pouco tempo, mas só agora falava diretamente com a garota.

O-oi, — Respondeu Saori, timidamente. — Eu tô bem... só que ainda não consigo andar. Dói um pouco.

Novamente, batidas à porta. Porém, dessa vez eram batidas pesadas, dando a impressão de que a qualquer momento a porta iria ao chão. Todos na casa notaram e ficaram igualmente incrédulos. Logo Haru questionou se deveriam abrir.

E-eu acho que... sim? — Respondeu à mink.

Trilha Sonora:

Considerações: Recebi um livro de física de Haru, e usando das qualidades Memória Fotográfica e Prodígio tentei aprender a proficiência Física a partir da leitura.
Histórico:
Ganhos: Chicote (Clássico, +2 de destreza por nível).
Perdas: 250.000 ฿S.
Objetivos:
Conseguir um Chicote;
Obter a qualidade Precisão Temporal;
Aprender a proficiência Física.
689 palavras // tag: cheirinho de flores // outfit // local: ilha flevance

_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 LZVuJBY


Última edição por Saori em Qua Jun 30, 2021 1:31 pm, editado 1 vez(es)
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t285-saori-ito https://www.allbluerpg.com/t301-os-monarcas-i-efeito-borboleta
DarkWoodsKeeper

DarkWoodsKeeper


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 C9063d99d1cde79101c1c86e4afea3e4
Créditos : 05

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptyQua Jun 30, 2021 1:12 pm

Badar Alluartie
Efeito Borboleta




Com a saída do grupo, o clima se tornou mais calmo. Era um momento de tensão, claro: eles estavam indo para o covil do inimigo e a preocupação estava presente. Mas o clima de fim de tarde naquela casa pitoresca me fez respirar fundo e, mais uma vez, perceber o quão grande era o mundo. Havia tanta coisa que estava por conhecer e eu não deixariam mais nenhum muro me impedir.


Balto se dirigiu para uma janela e se deitou banhado pelos últimos raios que o sol projetaria naquele dia. Ele me surpeendeu com seu comportamento mais afobado em relação à mink gata, mas, assim como eu, ele estava sendo bombardeado com novas informações, então eu não o culpava por aquela reação. Agora, contudo, ele parecia mais tranquilo e me passava uma energia de paz e repouso. Eu aceitaria a sugestão não verbalizada e me sentaria ao seu lado, observando Saori e Haru conversando com John sobre chá e biscoitos.


- Bem que um lanchinho cairia bem agora, né, amigão? - diria para Balto, que provavelmente nem me daria muita atenção. Os raios solares pareciam bem mais aconchegantes do que uma conversa comigo naquele momento.


Deixando-o descansar, eu iria em direção ao resto do grupo, pronto para socializar mais um pouco e inconscientemente torcendo que mais nenhum incêndio traumático acontecesse.


- Ei, pessoal! Que casa legal né? E como você está? - voltaria meu olhar para Saori - Se sente melhor? - eu terminaria minha pergunta com um sorriso empático.


Depois, eu faria uma pergunta para todos:


- E então, o que vocês mais querem ver no mundo? Vocês estão viajando para explorar, né? - eu perguntaria com entusiasmo. Voltaria meu olhar para cada um deles, focando principalmente em Ryuu, que aparentava ser o mais quieto ali no momento (principlamente depois da transformação de John) - Eu não conheço muito daqui do lado de fora, por isso, quero ver de tudo!


Depois da nossa conversa, eu ouviria batidas na porta que provavelmente chamariam a atenção de todos nós. Rapidamente eu me levantaria sorrindo imaginando que eles tinham voltado. Caso ninguém me impedisse, eu chegaria a segurar a maçaneta, pronto para virá-la, mas pararia com o questionamento de Haru se deveríamos ou não abrir a porta. Aquilo me faria perceber que talvez não fossem eles que estavam do outro lado da porta.


- Bom, visitas nunca são ruins, não é? - eu diria em tom baixo imitando Haru e com um ar ingenuidade, mas com dúvida o suficiente para me fazer soltar a maçaneta. - Eu devo abrir?


Quem seriam aquelas pessoas?

Informações



Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

_________________

Blood & Revenge
mm
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t2504-warui-kyoufu#28051
Madrinck
Estagiário
Madrinck


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 350x120
Créditos : 11

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptyQua Jun 30, 2021 11:24 pm

John Doe o Confeiteiro Feliz!
Ascensão de um novo grupo



Eu estava naquele exato momento suando frio, Haru de maneira espetacular tinha criado habilidades de dedução que eu temia fortemente, como ela tinha descobrido que eu era uma segunda personalidade? Eu, o mestre do fingimento, monge de ser uma pessoa totalmente neutra? Se ela espalhasse isso pro grupo inteiro o Chato claramente ficaria de extrema raiva comigo...Bom, ele consegue ficar com raiva pra começo de conversa? Eu imagino ele com uma cara totalmente fria tentando passar um ar de raiva, acho difícil, e cômico também.

Mas não bastava ela ter me descoberto como ainda vinha até mim depois de um tempo para me pedir biscoitos, será que dava tempo para fazer ela achar que estava enganada? Era melhor torcer que sim, e como antes eu já tinha visto que na cozinha tinha belos bebês para me auxiliar na nobre tarefa de alimentar com lindas guloseimas o grupo que ainda estava na casa, seria claramente mil e uma maravilhas, e ainda tinha uma criança com a gente, com um cachorrão! Que mundo mais perfeito, e aquela criança parece tão fofa e inocente, eu tenho que dar tanta guloseima pra ele que o garoto vai sair saltitando de tanto açúcar!

Assim sendo eu pousava minha espada na parede da casa e ia até a cozinha, estralando meus dedos e me alongando para começar a fazer arte, claro que antes eu separava de forma organizada todos os ingredientes necessários e deixar pronto para o uso os utensílios, e sem antes arrumar a cozinha e organiza-la caso o aposento estivesse bagunçado ou sujo. Após aquilo eu começava a fazer os biscoitos, sendo o primeiro de tudo a massa, tendo certeza que tudo estivesse perfeito para serem guloseimas deliciosas, quando a massa estivesse pronta eu faria os formatos da futura comida, para as mulheres lindos biscoitos com formato de estrela e flores, enquanto para a criança eu fazia biscoitos bem grande com o formato de um lobo, a ideia era fazer biscoitos iguais o lobo que ele tinha, talvez uma cobertura branca ficasse bom.

Quando as formas dos biscoitos finalmente estivessem feitas eu deixaria a mesma descansar pelo tempo necessário até que por fim eu sentisse que pudesse começar, massa de biscoito descansada faz eles terem o formato deles intacto além de ficarem bem mais dourados e crocantes, massa que não descansa fica grande, feia e até mesmo nada crocante e sim molenga! De toda forma eu deixava os biscoitos no forno, naquele meio tempo em que os biscoitos ficariam esquentando eu iria até o pequeno garoto e começaria a falar com ele - Oiii, acho que não me apresentei pra você diferente de você, sou o John Doe, confeiteiro e ferreiro desse grupo, e eu te achei muito fofo sabia? E Garotos fofos tem que ficar saudáveis e muito felizes, e pra te deixar feliz eu estou fazendo biscoitos especiais pra você, vou ter certeza que eles vão estar bem caprichados na cobertura e vou deixar eles mega deliciosos- com aquilo eu botaria a mão na cabeça de Badar e bagunçaria os cabelos do mesmo um pouco, naquele momento eu estava com um grande sorriso, eu tinha que ter certeza que qualquer criança tivesse a melhor infância do mundo, além do mais, eu e o outro John sabemos muito bem como é ter uma infância arruinada, mesmo que eu não tenha tido uma vida por completo e não experienciei nem a metade da vida de John, eu vi crianças sofrerem demais por muitos anos nessa industria de escravo, e não queria ver aquilo acontecer novamente.

De toda forma eu ficava um tanto quanto folgado pela casa esperando os biscoitos assarem, sempre verificando de vez em quando para ter certezas que estavam no ponto perfeito e não queimado, ninguém vai querer comer biscoitos que mais parecessem carvão ou pedra, e aquele tempo todo foi o momento que eu fingi ser neutro o máximo que pude, sem conversar com ninguém, sem dar carinho no lobo, sem brincar com a criança, nada além de monitorar os biscoitos e aproveitar para criar alguns tipos de glace para decorar os biscoitos, biscoito biscoito é muito monótono, e quando eles por fim estivessem prontos eu os tiraria do forno e os botaria num balcão ou algum lugar na cozinha que eu pudesse por a bandeja, e sem perder tempo pegaria os glacés que antes eu tinha preparado.

Com todo o cuidado do mundo eu por fim começava a decorar todos os biscoitos, com as cores diferentes que eu consegui fazer, para os biscoitos de lobo eu fiz todos com glace branco com dois olhos pequenos, para as flores e estrelas eu variei bem as cores para trazer um ar de diferente para cada um dos biscoitos, era prazeroso todo aquele processo, uma verdadeira maravilha se dedicar tanto para aquilo e ver pessoas sorrirem com oque você fez. E Era claro que eu não podia me esquecer do mais importante, o chá! Portanto procurando alguma coisa de chá eu fazia o meu melhor para preparar um chá com oque tivesse ao meu alcance, deixaria no fogo e despejaria os biscoitos em tigelas, um para as meninas e outro para o garoto, primeiro eu pegava o do garoto e ia até o mesmo o entregando a tigela - Olha aqui, biscoitos com o formato do seu lobo, todos são brancos igual o pelo dele, Beder certo? Desculpa, minha memoria é meio fraca Myahaha, bom, aprecie os biscoitos viu!- e com o meu grande sorriso e altura eu voltava a vigiar pacientemente o chá.

Assim sendo, com chá e biscoitos em mãos eu ia até a dupla de moças os entregando tudo e indo pegar copos para a mesmas para despejar o chá dentro para as duas, eu queria me voluntaria em dar na boca delas os biscoitos, principalmente para a Saori que estava dodoí, mas Haru parecia que não queria que aquilo acontecesse, um suspiro e assim eu me afastava, era triste as mulheres não verem a sorte que elas tinham por ter um homem musculoso dando comida na boquinha, talvez dengar elas, mas tudo bem, se elas gostassem do que eu fiz já era o suficiente.

E os elogios eram gratificantes, cada minuto gasto só para receber aqueles elogios era ótimo e eu, todo alegre naquele momento falava, principalmente para Saori -Comigo aqui pode deixar que vocês vão comer bolos, biscoitos e muito mais, e se estiverem machucadas demais para comerem sozinhos eu me dedico para me voluntariar a me fazer de enfermeiro e dar na boquinha viu, não tem por que ter vergonha, quero ser amigo de vocês enquanto posso Myahahahaha- e enquanto eu falava fazia gestos com as mãos para intensificar a mensagem. Mas então, batidas na porta até que fortes vinham, no começo eu pensei que era o grupo, e o pequeno garoto até mesmo ia em direção da porta para abri-la, mas quando eu ouvia a voz, aquela voz, ela me era familiar, até demais, no começo eu até fiquei paralisado, mergulhando em pensamentos antigos. Mas por fim eu me recusava a acreditar que oque eu ouvia era real, ficando ali parado, de pé, sem falar nada ou fazer nada, catatônico obviamente, eu não sabia oque fazer.
Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


Historico:

_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 UvhbRwr
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t323-john-doe https://www.allbluerpg.com/
Jean Fraga
Avaliador
Jean Fraga


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 9e00397cc1372dfeecc04755fc52e0d3
Créditos : 17

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptyQui Jul 01, 2021 12:37 am



Efeito Borboleta


- Bombas -

Promessa... Yakuza, onde estou me metendo? Já tenho uma organização atrás de mim, imagina duas..., mas, não!! Catherine... tenho que salva-la, desde quando a vi pela primeira vez, puder ver algo, o abismo presente em seu olhar.

Suas palavras... é claro que vou cumprir! Eu tenho que cumprir, tenho que te ajudar... – Voltava a consciência, enquanto caminhava com os demais, seguraria na mão de Catherine.

Chegávamos ao local, seu exterior era bonito e ao adentrar, podia notar que estávamos mexendo com coisa grande, agachando, olharia mais de perto os peixes, tentando guia-los com meu dedo, — Psç... Psç... Peixinhosss....

Ao levantar, podia ver que o cenário havia mudado, estávamos cercados, cerrava os dentes e fechava meus punhos, ao ver o sinal do possível chefe para Catherine, eu tentaria impedi-la, assim seguraria em seu braço, falaria em seu ouvido, — Seu lugar é aqui... conosco.

Ficava em silencio, apenas ouvindo o que Alex tinha a dizer, enquanto isso, voltaria meus olhos a toda volta, procurando possíveis saídas de fuga, tentaria contar o numero de inimigos que poderíamos ter de enfrentar e por fim, alguma forma de resolver o problema com os peixes.

Completaria as palavras de meu irmão, — Meros plebeus como estes a sua volta deveriam ficar sabendo sobre as negociações com a marinh- não completava minha fala, a intenção era persuadi-lo, por mais que fosse uma mentira, ele pode não ser o chefe e tendo isso em mente, para proteger os interesses do chefe, ele pode abafar a situação. Sorria enquanto olharia diretamente nos olhos do homem.

Na hipótese de sermos levados até um local mais privado, diria a Cathy, — Fique sempre ao meu lado Mon Amour...

Acenaria com a cabeça confirmando minha participação no plano possivelmente arriscado de Alexander, ao entrar na sala e após a breve explicação inicial de meu irmão, diria sacando rapidamente de meu sobretudo, a garrafa de vinho que havia sobrado de ontem.

— Um presente para você senhor! – Entregaria para o mesmo ou para quem sabe um de seus capangas, enquanto soltava uma baixa risadinha, ficando assim em silencio novamente.

Botando a mão sobre o queixo e olhando para cima, abria um malicioso sorriso, — A ultima vez que eu contei, eram oitenta senhor, entre eles..., alguns até mesmo estão dentro deste estabelecimento...

— Lá fora? Hm... entre os becos, estabelecimentos e telhados, pessoas não faltam, meu senhor. – Complementando minha encenação, agacharia botando a cabeça ao chão e fazendo uma reverencia para Alexander.

— Me desculpe Senhor!! Eu acabei falando demais!! Peço pelo seu perdão... – Com meu rosto escondido, sorria torcendo que ele começasse a fraquejar.

Levantando e ficando ereto, com as mãos as minhas costas, sacava mais um blefe, — Anh? – esperava alguns segundos, — Sim! Perdão Majestade... Minha audição é quase inexistente, trabalhei por anos no esquadrão de explosivos! – Com um rosto sério, olhava fixamente em direção a parede.

— Se me permite dizer senhor... – indo até o ouvido de Alexander, falava, — Instalei algumas horas atrás, cerca de quatro bombas nas vigas que achei, se não voltarmos em quinze minutos, teremos de pegar a saída de emergência... eu te guiarei até lá - Afastando-me de seu ouvido, olhava nos olhos de Alex, esperando que ele entendesse o Blefe.


HistóricoInfo
Nº de Posts: 05
Ferimentos

  • N/A

Ganhos:

  • ฿S 2.000.000 - Roubado em jogo de apostas

Perdas

  • N/A





Última edição por Jean Fraga em Sáb Jul 03, 2021 2:04 am, editado 1 vez(es)
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t2922-ficha-kazuki#30385 https://www.allbluerpg.com/t2960-autonarrada-aberta-livro-01-agua-sete#30723
AoYume
Sargento
AoYume


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 432829cbe77aa6395bfd15eef93a7117
Créditos : 10
Localização : Flevance - North Blue

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptyQui Jul 01, 2021 11:19 am

Queen
Blessed by the King
Para a nossa caminhada ao entorno do local na primeira procura por informações Kaplya sugere algo bem peculiar. - Um pet? Balbucio em tom baixo arqueando minhas sobrancelhas, e ,fitando-lhe um tanto incrédula deslizo os dedos por minha sobrancelha, cobrindo parcialmente minha boca. Meus olhos até então chamuscados de ódio e uma certa melancolia, transforma-se de forma pura e repentina em um breve e sincero sorriso, que, por sua vez vira uma pequena gargalhada encoberta pela palma sempre a frente de meu rosto. - Me pergunto o porquê de eu achar isso tão engraçado. Comento aos poucos voltando ao meu eixo mais natural, soprando lentamente por meus lábios o ar enquanto procuro manter minha compostura.

A desconfiança de Kapya que sequer era dita confirmava-se verbalmente por uma fala simples que era direcionada a si em um tom baixo, evitando que pudesse ser ouvido por um dos homens de preto pelo caminho ou outras pessoas. - Estão comprando drogas. Ter uma acuidade visual boa podia ter seus prós, apesar de isto sozinho não ser de utilidade se utilizado de forma vazia. Seguiria com o homem na direção das latas de lixo, e, de alguma forma buscaria me manter discreta quanto aquilo. Sou bastante acrobática para não ter tantos problemas em subir com ele até ali, e, seguia os próprios passos dele para espelhar um pouco de sua experiência mais avançada para evitar cometer um novo descuido que acabasse causando uma falha para a missão.

Em certo ponto ele ia entrando por uma das telhas, e, eu por outro lado começava a me sentir ansiosa. - Hey, eu não me sinto pronta, sinto que vou acabar... Atrapalhando... Interrompia ele. - Talvez um pouco mais de prática, mas, por hora não me sinto apta a ir tão longe... Tudo o que faria é, depois que ele adentrasse, enfiar a cabeça um pouco, isso, se ele caísse ali com segurança, para observar o layout de estrutura interna dentro do possível para um lado e para outro, tentando inclusive ouvir passos e conversas eventuais através das paredes em um breve instante de concentração para aferir espaços vazios para um lado e para o outro. Se ele me indicasse ir treinar com alguém, o faria eventualmente, mas, antes, ao invés de fazer isso de imediato aproveitaria a localização apropriada para tentar sair dali para algum outro edifício ou local nas proximidades que me dessem uma espécie de vista ampla.

Dali, com uma boa noção geográfica de espaço, a distância, para que não pudesse ser percebida com facilidade mesmo não tão segura sobre minha furtividade por meu ego abalado, buscaria notar a partir do que poderia ter visto na breve espiada, a forma do interior do cartel. Ainda queria ser útil, então, a partir da observação espacial geográfica do ambiente, o aspecto externo, a observação interna do andar que me foi disponível vislumbrar e colher alguma experiência auditiva, ainda que parcial, partindo na direção do que me fosse instruído pelo felino, ia buscando parar em alguma loja de conveniências se encontrasse alguma. - Eu preciso de folhas brancas, uma uma lapiseira para desenho, fina, uma borracha e... Quem sabe ali tivesse também um óculos muito estiloso? - Aquele óculos? Diria neste caso.

Buscaria desenhar com bastente cuidado o que imaginava que poderia ser uma cartografia de experimentação e dedução do local, um "mapa", o qual posteriormente consultaria com Kaplya e os demais que adentraram o interior de forma mais eficiente para complementá-lo e assim termos uma noção espacial para uma boa visão estratégica. Pouco? Sim, mas, era onde sentia que poderia ajudar de alguma forma. Enrolaria, e, então aguardaria que o felino retornasse de sua investida, retornando para a orla do local onde ele fez sua incursão. Seguiria com ele dali para o tal local citado. Considerando que devia levar algum tempo, afim de ter o máximo de informações, guardando ainda o mapa e os demais materiais no interior de minha blusa, iria até o local que parecia ser uma venda com certa "naturalidade", forjada em simplesmente não me assustar tanto. Eu estava de peruca, e, não tinha encontrado aqueles em específico, acredito que não me reconheceriam por uma descrição mais superficial que provavelmente envolveria os cabelos acinzentados.

- Opa, eu sou nova por aqui... Passo a mão no rosto de forma meio desajeitada. - Eu queria algo que me ajudasse um pouco a relaxar nos novos ares, sabe? Quanto custa? Utilizar de minha aparência certamente me incomodava, e, apesar de tudo eu não tinha o "tchan" comportamental para me sair excepcionalmente em desviar sua atenção com sedução, mas, felizmente ou infelizmente, minha aparência contribui para isso mesmo quando eu não quero. Talvez, me aproximando vislumbrasse mais algo que eu não visto, ou, talvez não, mas, pelo menos eu poderia comprar um pouco do seu "produto" e isto acabaria sendo mais algum tipo de informação.

Se vesse que as coisas estavam estranhas agradeceria, e, tentaria me desvencilhar do local tão breve quanto possível, procurando inclusive por Kaplya. Se me atacassem por qualquer motivo estranho estaria pronta para tentar desviar seus golpes sacando rapidamente a uma adaga coberta pela blusa em minha perna para desviar suas investidas e tentar fugir sem render nenhum tipo de conflito ali, procurando alguma rota mais difícil como as próprias lixeiras para despistá-los acrobaticamente, mas, esperava que nada assim acontecesse. Era só uma compra, afinal, esperava apenas pegar, sair, me encontrar com Kaplya e ir treinar um pouco mais de furtividade. Que Leyka me ajude. Penso em clamor a deusa silenciosamente, ansiosa por rever o Mink saindo bem dali depois de ele ter sido tão natural em me fazer relaxar, sem esforço algum.




PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



Info:

_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 96f491d446fef0b722dcf4abaa5f7e3b7bda49e8
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t2619-zlatany-nikkonsklay#29081 https://www.allbluerpg.com/t2621-i-o-que-faz-um-heroi#29099
Joker
Pirata
Joker


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 1376185-x3bKy10577RdNjIA
Créditos : 07

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptySex Jul 02, 2021 1:02 am


Porradaria




O percurso ao lado do servo de Alexander era agradavelmente silencioso, em minha cabeça algumas preocupações vinham à tona. Uma coisa era EU ter problema com esses caras ou a marinha, mas a partir do momento que meu problema começava a atrapalhar a vida da plebe, se tornava algo que realmente me incomodava. Um príncipe deveria ser a pessoa responsável de ajudar os outros e não trazer mais problemas.

O choro da dona da pousada ressoava em minha mente e de uma coisa tinha certeza, os responsáveis por aquilo deveriam pagar. Após explorarmos um tempo em profundo silêncio, o rapaz ao meu lado se apresentava. — Prazer... — Disse após alguns segundo percebendo finalmente que havia falado comigo
— John… havia ouvido seu nome quando Alexander falou… mas fico grato pela formalidade em se apresentar, me chamo Ryuu, serei seu médico. — Esbocei um sorriso amarelado sem jeito, ser gentil e ter relações assim era algo complexo, nunca sabia como me portar, apesar de minha boa vontade era nítida minha inabilidade naquele tipo de conversa.
— Escravo?! Você é escravo por vontade própria ou Alex é escravocrata e eu não estou sabendo?  — Indagaria de forma curiosa para o rapaz, pensava que ele fosse um criado da família, mas escravo era um pouco demais para mim...

Nossa conversa era interrompida por Kaplya e em seguida a “gata”que procurava uma das pessoas de Alex. Como eu não era bom com nomes e esse tipo de coisa, permaneci em silêncio e foquei em observar o local até sentir que tudo estava bem seguro.
Assim que nos encontramos com os demais e rumamos para o novo esconderijo, fui recepcionado por uma dona com pouca roupa. Aquele tipo parecia muito exagerado para o gosto de um príncipe, então de forma um tanto constrangida procurei desviar o olhar.

Passado algum tempo, já dentro da casa, procurei ficar no meu canto e somente me comunicar quando conversassem comigo. Alexander, tomava a frente e dividia aqueles que iriam com ele de encontro a máfia. Apesar de querer lutar com alguns mafiosos, entendia que ele precisava de alguém bom de soco para proteger os demais, portanto me mantive calado e consenti com a ordem. Após se despedirem, tomei a iniciativa em fechar a porta e me sentar próximo dela. Na verdade havia me preocupado tanto em ser o responsável pelos demais que não havia prestado atenção na mink médica, que agora estava em minha frente e parecia ter dito algo.

— Olá, me lembro de você, nos encontramos daquela vez que fui até Alex em sua ilha… Conversamos sobre a condição “dele” daquela vez... — Disse em tom baixo para que ninguém ouvisse e proferi a palavra “dele” sem emitir sons para me certificar de ocultar a doença de Alexander dos demais. — Pelo visto você pesquisou a meu respeito não é? — Falei de forma um tanto envergonhada — Como sabe que sei produzir fármacos?! Bom, de qualquer forma, a essência do conhecimento consiste em aplicá-lo, nem que seja através de ensinamentos, ficarei grato em lhe ajudar. — Me espreguicei em minha posição e busquei uma postura agradável para que pudesse ensinar a mink a arte da farmácia.

— É sempre bom ter a noção que o mesmo medicamento pode ser feito com diversos tipos de dosagem. Um comprimido feito de morfina pode tanto tratar uma dor de cabeça quanto provocar um coma... — A garota parecia bem empolgada, o que me motivava a falar mais — Quanto mais misturar e triturar os ingredientes, mais rápido o organismo vai absorver o medicamento, um remédio líquido por exemplo geralmente faz efeito mais rápido… Tudo vai depender, você precisa de um efeito mais rápido ou mais longo e potente?

Assim que sentisse que havia passado tudo de útil para ela, fiz um aceno com a cabeça e disse um tanto sem jeito e levemente irritado — Vrooaaa, senhor?! Nós temos a mesma idade… Prazer Haru, sou Ryuu, é uma troca interessante aprender herbologia, fico grato.. Te trombo por aí então.... para você me ensinar.— Após me despedir, o que parecia ser o mais jovem de nós vinha puxar assunto também. Por mais que eu tentasse me isolar, eles continuavam vindo, de certa forma era agradável estar em um lugar onde os outros querem saber mais de você, mas tudo aquilo era muito novo para mim...

— Minha jornada é um aprimoramento pessoal, busco meu autoconhecimento e ficar mais forte… Talvez eu queria encontrar umas pessoas fortes por ai... — Interrompi a conversa ao notar vozes próximas a porta. Os demais perguntavam entre si se deveriam abrir, eu com isso eu podia sentir a tensão no ar. A impulsividade mais uma vez me arrebatava e com um rápido gesto me levantei e tomei a frente para abrir a porta.

— Bom dia, posso ajudar?— Meu corpo estava preparado, todos meus instintos pareciam estar alerta. Eu sabia que aquele cara não era brincadeira, então a qualquer movimento de um dos dois eu estava preparado para sacar minhas soqueiras, me defender e contraatacar.

Informações:




Emme
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t356-ryuu-l-baruboa#1066 https://www.allbluerpg.com/t301-os-monarcas-i-efeito-borboleta#1273
Shinto

Shinto


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 350x120
Créditos : 05

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptySex Jul 02, 2021 8:32 am


Efeito Borboleta

Ascenção



Por vezes questiono, divago, procuro compreender que imagens navegam nas suas mentes, que pensamentos os levam a decisões tão pacatas, monótonas… O quanto o caos reina e acama estes seres, como os engana e encaminha para os seus sombrios deleites. O sangue derramado em nome do caos, o egoísmo que ele ensina, como ele me agonia, me enraivece! Este caos que vive nestes seres tão frágeis, oh! como eles se deixam consumir… Estes seres que vivem no caos, estão para além da salvação mortal, necessitam o julgamento divino e eu… eu desejo incansavelmente abrir os portões, livrá-los do caos, terminar as suas sujas vidas neste mundo, nesta jornada.

Como este restaurante é elegante, o seu amplo espaço, as suas cores, o seu tamanho, não conseguiria evitar um sorriso, rodava o meu corpo enquanto caminharia ao lado dos meus companheiros, queria observar este local com atenção, procurar o melhor plano, o melhor fundo. Cercados por homens e mulheres armados, continha o meu entusiasmo e os meus pensamentos para mim mesmo. Meu pai, este local, estas pessoas, que bela obra pode proporcionar.

Um homem se aproxima, um homem tatuado e com a sua face marcada de ferimentos passados, fumador... Estende a sua mão chamando a jovem Catherine a seu lado. Talvez a jovem não seja merecedora das palavras desse homem, talvez a sua patente nos Yakuza seja elevada… mmmm… é cedo demais para tirar conclusões, muito menos dizer que ele é o chefe. Observaria o meu Rei, lembrei-me da minha posição, deverei observar.

Ouviria o meu divino Rei tentar iludir o homem sobre os acontecimentos no porto, achei correto intervir após o digníssimo Max complementar as palavras do Rei. – Meu senhor, este seu local é perfeito para o meu próximo quadro.   –

A negociação desenvolvia e poderíamos ser levados para um local mais privado, acenaria com a cabeça ao ouvir os murmúrios do divino Alexander.

Maximus continuaria o blefe do nosso Rei, até que chegou à minha vez. – Meu divino Rei, como poderei contar as estrelas que existem no céu?   – Olharia diretamente para o Homem dos Yakuza. – Conhece o Ferreiro local? Ou os médicos e agricultores? Aqueles que fornecem os preciosos bens para a sua bela organização, bem, a luz de Luminis ilumina-os. A plebe, a plebe como o digno Maximus lhes chamou, que o acompanha, talvez sigam os caminhos de hemoris.  
 


Local do Narrador <3:

@Die Dai

_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EU4ZS77
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t370-shinto https://www.allbluerpg.com/t301p10-os-monarcas-i-efeito-borboleta#1286
2Miaus
Civil
2Miaus


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 350x120
Créditos : 13

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptySáb Jul 03, 2021 1:28 am


    
Narração: 009 / Os Monarcas / Flevance, 19:30, 10ºC

    

    
Os Monarcas: Não irei fugir

    




Alex, Max, Catherine, Shinto

Assim que o grupo entrou no restaurante perceberam o clima hostill, Catherine sentia o medo a dominando e quando um arrepio surgiu, Max sutilmente pegou sua mão. As mãos quentes dele transmitiam carinho e coragem. O gesto do líder foi ignorado pela garota que baixou o olhar e permaneceu ao lado do ruivo. Tatsu apertou o olhar, num claro sinal que não gostou de ser contrariado. Mas Alex, tomou a frente do grupo e desviou a atenção do homem tatuado.



Como sugerido o grupo é levado para uma sala no segundo andar. No caminho o rei consegue passar seu recado e Cathy aperta a mão de Max em resposta. A sala também tinha uma decoração tradicional japonesa, com uma mesa baixa e invés de cadeiras, haviam almofadas espalhadas pelo chão. Tatsu sentou numa ponta e nas almofadas laterais sentaram dois homens corpulentos. Ainda havia 2 seguranças armados dentro da sala e mais 2 vigiando as portas. Max avaliou o local, além da porta que passaram, havia 2 janelas grandes que tinham uma vista para as ruas de Flevance. A jovem sentou ao lado do amigo que percebeu que ela estava tão tensa que mal mexia um musculo.

Alex então começou a barganhar, dizendo que sabia quem era as pessoas que atacou o trio de yakuza no porto e fez uma proposta e tentava ler os sinais corporais do líder. Tatsu parecia estar muito calmo e tranquilo, naquele exato momento entraram na sala duas garotas de kimonos carregando bandejas de alimentos e bebidas. Havia copos de sakê para todas as pessoas sentadas na mesa e tinha alguns aperitivos, chamados de otsumami.

Spoiler:

Após dar um longo gole em seu sakê quente, ele encara Alex e sua fala não demonstrava nenhuma emoção, pelo contrario parecia estar avaliando todos, principalmente Catherine.



Shinto, estava  divagando em pensamentos e ficou maravilhado com a arquitetura do local que aparentava estar alheio a conversa. Já a jovem aperta as mãos de Max mais forte, e ele percebia que as mãos dela suavam frio e ele não sabia quanto tempo Cathy aguentaria aquela pressão. E parece que Tatsu pressentiu isso pois chamou a garota, que com relutância encara o tigre vermelho.



A menina ficou tão surpresa de ver Max em sua porta que esqueceu completamente que hoje ela precisava receber a mercadoria da máfia. Ela começou a gaguejar, enquanto tentava pensar no que falar, ao mesmo tempo que temia que alguém descobrisse sobre as pessoas escondidas na sua casa.



Tatsu assente com a cabeça em silêncio e mantinha a postura impassível.



A mulher assente com a cabeça e tenta engolir o choro.

Kaplya e Shiranai

O mink terminou seu cigarro e caminhou ao lado de Shiranai, os dois olhavam as redondezas e subiram em algumas latas de lixo, ficou obvio para os dois que aquele beco era um ponto de compra e venda de drogas. A dupla conseguiu subir no telhado do estabelecimento vizinho, mas Kaplya percebeu que a garota não era silenciosa o bastante para uma infiltração e ela também não estava 100% curada. E se lembrou de um contato que poderia ajudá-la, ele poderia apresentar Shira para o Tobias Perna Curta, mas aquele não era o momento adequado. Então eles escalaram para o telhado e tinha uma telha solta, Kaplya com seus 1 metro e meio centímetro retirou suas roupas e por conta das habilidades felinas entrou pela pequena abertura. Shiranai preferiu analisar os arredores e usar suas habilidades de cartógrafa e de geografia para tentar reproduzir um mapa com o máximo de detalhes possíveis.  

Kaplya entrou desarmado e saltou miando para o chão no meio da cozinha, o que assustou alguns cozinheiros, mas como ele estava agindo como um gato feliz, por influência também da sua dupla personalidade Lukas e acabou recebendo uma espinha de peixe como petisco de um rapaz que lavava a louça, mas foi enxotado da cozinha logo depois e escutou o chef brigando com o ajudante de cozinha. Afinal um gato não podia estar dentro de uma cozinha. Agora que ele estava livre, mas ainda fingindo ser um gato, o mink caminhou pelo segundo andar do restaurante procurando uma sala com arquivos. Após a quinta tentativa, achou uma sala que parecia ser um escritório e que estava vazia. Sobre a mesa de escritório tinha um caderno de contabilidade com nomes de pessoas e estabelecimentos, mas o que chamou a atenção do espião era a quantidade de drogas destinadas para aqueles contatos. Ele poderia levar seu caderno consigo se quisesse.

Kaplya poderia continuar explorando o segundo andar e no fim do corredor, iria perceber 2 homens armados vigiando a porta, pelo mezanino daria para ver outros homens e mulheres armados andando ou sentados comendo no andar de baixo, visível para o mink havia umas 15 pessoas dentro do restaurante. Então, se ele quisesse retornar para a cozinha iria achar o encanamento de gás e um duto de ar central que extraia o ar da cozinha e o levava para fora, não tendo comunicação com outros ambientes do restaurante.

Enquanto isso pela abertura da telha, Shiranai só conseguia observar uma parte da cozinha e algumas ordens para servirem os petiscos na sala do líder, mas nenhuma referência de onde poderia ser esta sala, então ela observou bem a vista de cima. Havia a loja de sapatos, por onde eles escalaram pela lixeira e alcançaram o telhado do restaurante. Tinha o beco por onde passaram reto e viram a venda de drogas. Shira também percebeu que havia um caminhão parado na rua e ele estava descarregando caixas de madeira, no que parecia ser um armazém, próximo das caixas tinha o guarda do beco e mais pessoas ajudando a transportar as encomendas para o armazém. Também tinha um muro que dividia o restaurante de uma padaria e uma escola. Não havia nenhuma loja próxima para ela comprar seus apetrechos, mas se quisesse poderia ir até a escola e pegar o material que necessitava com alguém.

Se desejasse ir até a escola, a garota abordaria uma menininha ruiva e sardenta, mas muito simpática e conseguiria algumas folhas de papel branco, a lapiseira, uma borracha e ouviria a menina elogiar seus belos olhos azuis, por isso tirou da gola da blusa um óculos com as lentes vermelhas e disse que ela precisava cuidar bem da visão.

Shiranai desenhou o mapa e aguardava Kaplya voltar.


Spoiler:

Mas enquanto esperava decidiu entrar no beco para conseguir mais algumas informações. Ela estava usando seus óculos e peruca castanha e passou disfarçada pelos guardas sem problema e se aproximou de um homem alto, cabelos castanhos avermelhados com a parte da frente arrepiado e um rabo de cavalo preso na nuca.



Ele faz um gesto para a garota se aproximar e tira do bolso uma cartela de adesivos com figuras de bolinhas amarelas sorridentes.Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 1f600



A atitude do rapaz não era agressiva, pelo contrario ele parecia ser bem simpático e sorridente. Mas a decisão de sair ou aceitar a droga era somente dela.

John, Haru, Saori e Ryuu

No tempo que ficaram sozinhos na casa, Haru  teve a oportunidade de se aproximar mais de Ryuu, que até então estava mais distante do grupo,  ele ensinou a médica seus conhecimentos de farmacologia. Saori por sua vez, leu um livro de física e usando sua habilidade de prodígio, entendeu o livro com facilidade. E ficou muito emocionada ao receber uma carta dos seus pais e aproveitou seu tempo livre para conhecer e conversar com Charlie.



John estava feliz por voltar a ser um confeiteiro e encontrou todos os ingredientes necessários para fazer seus biscoitos e chá, após algumas horas preparando essas guloseimas, Haru arrumou a mesa para todos comerem juntos, menos Saori que aproveitou seu chá da tarde sentadinha no sofá. Badar deixou seu lobo aproveitando o sol e percebeu que o animal dormiu tranquilamente, devia ser o estresse de conhecer tantas pessoas novas.

O por do sol e inicio da noite trazia um clima calmo que pareciam se unir e fazer as pessoas se conhecerem melhor. Mas todos ficaram surpresos com a chegada dos visitantes e decidiram abrir a porta. Ryuu atendeu a porta e encontrou uma garota de 1,60 e cabelos pratas, atrás dela tinha um rapaz moreno que o encarou de maneira desconfiada. Já a menina era mais atrevida



Ryuu estava preparado para um possível ataque, mas não contava com os reflexos da menina que eram rápida e parecia uma criança, quando passou rapidamente pela porta e encarou o grupo na sala da casa. Não teve como evitar de Maria encontrar o gigante John, a pequena estava tão petrificada quanto ele. Já Genji, que estava na frente da casa, estava com as mãos ocupadas pois carregava uma grande caixa de madeira.





A fala saiu sem pensar, mas Maria não tinha dúvidas que aquele era John. Ela não sabia como e porquê ele estava na casa de Catherine, mas iria descobrir logo. Ryuu ainda estava no batente da porta e viu Genji dando um passo em sua direção.



Genji encarava Ryuu fixamente.

OFF:
   
Histórico:
   
Legenda/ NPC:
   
 
 
    
2Miaus


Última edição por 2Miaus em Sáb Jul 03, 2021 10:38 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Adicionado quantida de berris no histórico)
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t862-akemi-ishida https://www.allbluerpg.com/t870-o-ultimo-adeus
Ex-Panda
Avaliador
Ex-Panda


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 8798d0a3cf1f1e00bb02ac1ae7fc7239
Créditos : 63

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptySáb Jul 03, 2021 3:55 am

GODS BLESS THE KING


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 QRqQSkL


A situação não era uma das melhores para nós, o tigre vermelho não parecia estar tão interessado, porem eu sabia que nem sempre uma negociação ia para um lado bom para quem fazia a proposta, mas era simples a solução.

— Na verdade seriam essas pessoas mesmo, mas temo que tenhamos um impasse aqui meu caro amigo, veja bem, você não entendeu algo da minha proposta, eu não viria aqui perder meu precioso tempo se você pudesse os encontrar sozinho não é mesmo?

Eu precisava usar tudo o que eu sabia ao meu favor, não podia errar, gaguejar ou mesmo mostrar um sinal de hesitação, minhas palavras tinham de ser firmes diretas e tinham de ser verdadeiras.

— A verdade é que essas pessoas já estão comigo, e você não vai conseguir encontrar elas sem aceitar a minha proposta, e então bem mais tentadora agora não?

Verificaria suas expressões faciais, suas mãos, os gestos que fazia, como se sentava na poltrona, não podia deixar passar nada, nem mesmo um detalhe sequer, eu estava nervoso, nunca havia feito uma negociação direta tão perigosa.

Algumas moças chegavam com comida, sushis e coisas do tipo, porem eu não podia me dar ao luxo de comer, não sabia se algo dali estava envenenado ou algo do tipo, apesar de que parecia delicioso.

— Eu não posso comer, meu provador não está aqui comigo espero que entenda.

Shinto comentava para mim como ali poderia ser um ótimo local para seu novo quadro, eu sorria para ele porem ainda meio nervoso, eu sabia que se as coisas saíssem do controle provavelmente ele não faria apenas um quadro, mas vários.

— Sim seria um belo quadro, mas não esqueça de nosso objetivo principal certo?

Algo que poderia complicar nossa situação começava a acontecer, Catherine amiga de Max parecia muito mais do que nervosa, quase como se tivesse um trauma daquele local e daquelas pessoas, se isso continuasse ela poderia nos entregar.

Algo sobre uma encomenda que estava a caminho da casa de Catherine era comentado, meu coração apertava, quantas pessoas estariam indo para lá? Eles teriam alguma forma de se comunicar? Se eles vissem Saori ou Ryuu por lá todo o meu blefe iria por água a baixo e poderíamos morrer ali mesmo.

Mas e se fosse um blefe dele? Afinal eu não o conheço, não sei nada sobre ele, espere Alexander pense, pense! Olhe a reação de Catherine, não seria algo que ela iria ficar tão receosa se fosse mentira, está tudo bem é verdade, o que torna as coisas piores...



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 C5347097b6d1a98abb0cb6bda3c4aba3

Se acalme, não se desespere, você tem que confiar em seus súditos, Ryuu está por lá, John e Haru também, todos eles são capazes de lutar e se defender, Saori está machucada mas terá auxílio deles.

Mas algo voltava a minha atenção para o local, Max ficava exaltado pelo fato de Catherine estar quase chorando, antes que ele pudesse se levantar e fazer um alvoroço eu o segurava pela sua manga da camisa.



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 6603358a805dc83130d5dc1017f23dda

Um olhar sério e penetrante era lançado para ele, dizendo algo como, se acalme e pense no resultado final irmão, eu ainda tinha uma última carta na manga caso ele ainda assim recusasse minha proposta, mas ela era muito arriscada.

— Shinto e Max digam-me, o que foi que nossos fieis disseram que avistaram quando estávamos vindo para cá? Era levado por pessoas da máfia certo?


Se os dois conseguissem compreender o que eu queria dizer, meu blefe ficaria 100% convincente já que são informações que eu não pude passar para eles neste momento, o que força a ideia de que eles viram com seus próprios olhos antes.

Se eles não percebessem todo o meu blefe estaria acabado, eu começava a suar levemente, estava tenso, o que aconteceria agora? Afinal não tínhamos informação de nada sobre esse assunto, rezava para que conseguíssemos fazer o tigre vermelho cair em minha armadilha.

Caso eles tivessem respondido de forma correta o que eu esperava continuava.

— Então me digam, o que vocês levavam era assim tão importante? Afinal o que poderia acontecer se tivesse caído em mãos erradas certo?



Histórico :
Objetivos:

_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Benjamin_assinatura
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t2649-benjamin-campbell#29298 https://www.allbluerpg.com/t2621-i-o-que-faz-um-heroi#29312
Jean Fraga
Avaliador
Jean Fraga


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 9e00397cc1372dfeecc04755fc52e0d3
Créditos : 17

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptySáb Jul 03, 2021 6:16 pm



Efeito Borboleta


- Saúde -

Estava analisando o ambiente quando ouvia a fala do homem, eles já sabem da localizam de Saori e os demais? Logo também sabem sobre o envolvimento de Catherine... Merda, minhas mãos começavam a suar e minha feição se fechava.

Quando sentia o aperto em minha mão vindo de Cathy, me acalmava e sorria calmamente olhando para ela, me aproximando de sua orelha, diria cochichando, — Vai ficar tudo bem..., vamos resolver isso tudo.

Ao ameaçar Cathy, ele acabou de sentenciar o seu fim, — Com-... – dizia levantando, quando sentia Alexander me segurar, olhando em seus olhos, percebia como quase perdi total controle.

Por poucos instantes quase joguei toda operação no bueiro, sentava novamente, olhando minhas pernas, abria um sorriso, raiva? Angustia? A quanto tempo não sentia verdadeiramente isto...

Alexander pode precisar de mim e por hora, seguirei sua deixa, — Majestade, se me permite, recordo-me de terem capturado uma certa encomenda, juntamente de duas pessoas que nos guiaram até Catherine, assim sendo possível estarmos aqui.

Olhando nos olhos do tigre vermelho, eu falava, — Sem as pessoas que te causaram problemas ontem e muito menos com seu carregamento, será se está na melhor posição?

— Afinal, ao entrarmos aqui, deixamos um tempo máximo de quinze minutos para sairmos, imagino eu que nem sua encomenda, assim como os malfeitores, você encontrará caso essa negociação se prolongue...

— Os fieis de nosso padre, seguem com a palavras deles... afinal, o senhor já viu um homem de deus pestanejar...? – Sorrindo de forma a provoca-lo, esperava conseguir ajudar Alexander.

Mantendo meu olhar fixado em Tatsu, servia em um copo, um pouco do sakê, assim tomando um longo gole, — Saúde...

Voltando minha mão para de encontro com a mão de Catherine, ficava atento com a movimentação dos capangas ali presente, olhava novamente para as janelas, procurando ver se as mesmas, continha travas ou fechaduras.

— Por sinal, que horas são? – Dizia olhando para algum dos capangas de Tatsu que tivesse em posse um relógio, aguardando ansioso pela resposta.




HistóricoInfo
Nº de Posts: 06
Ferimentos

  • N/A

Ganhos:

  • ฿S 2.000.000 - Roubado em jogo de apostas

Perdas

  • N/A




_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 F5FUsDf
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t2922-ficha-kazuki#30385 https://www.allbluerpg.com/t2960-autonarrada-aberta-livro-01-agua-sete#30723
DarkWoodsKeeper

DarkWoodsKeeper


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 C9063d99d1cde79101c1c86e4afea3e4
Créditos : 05

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptySáb Jul 03, 2021 6:53 pm

Badar Alluartie
Efeito Borboleta




John estava bem mais atencioso. Ele me chamou de fofo e, mesmo errando meu nome, ele havia feito biscoitos em forma de lobo, o que tornou aquela pequena confraternização ainda mais doce. Eu e Balto não estávamos mais sozinhos... tudo graças graças a Shinto... Isso era reconfortante de saber.


- Badar! Badar Alluartie! Tenho a impressão de que seremos bons amigos! - corrigi o homem, pegando um dos biscoitos que ele me ofertava e agradecendo com um aceno de cabeça enquanto saboreava aquele doce incrível! Eu também provaria o chá se ainda tivesse um pouco, a pequena nuvem que saía da bebida a tornou bastante atrativa.



Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 B8c9080efefe0568c37d535a5222bf3dd3a2db05


Saori me pareceu tímida, mas gentil. Haru manteve sua seriedade, mas eu sentia o calor de seu coração irradiar discretamente por trás de sua rigidez. A pequena mink, Charlie, me pareceu ser uma boa companhia, por mais que eu ainda não tivesse a conhecido (mas o grupo todo era novo pra mim, não é mesmo?). O único que se manteve mais distante foi o médico amigo do rei, Ryuu. Ele me pareceu alguém isolado, mas não se mostrou ofendido com a minha pergunta. Ele, na verdade pareceu solícito para responder. Talvez ele só procurasse por pessoas em quem pudesse confiar, assim como eu.


Antes de Ryuu terminar sua fala, porém, aquela batida na porta nos interrompeu e, entre dúvidas e sussurros, ele foi que atendeu a porta. Quando ele a abriu, ouvi alguém conversar com ele e, sem aviso nenhum, uma garota entrar e encarar John, dizendo que o conhecia.


- Vocês já se connhecem? Eu começo a achar que esse mundo do lado de fora é bem menor do que as pessoas contavam! Olá, eu sou Badar! - eu diria para a garota, dando um aceno com a mão e lançando-lhe um sorriso - sou um amigo novo de John! - terminei meu cumprimento, imaginando que ela também morasse ali ou que pelo menos já conhcesse o resto do grupo.


Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 910879b7eb4279ee31b7812d10d9abc8


Quando eu percebesse que Ryuu continuava na porta com outra pessoa, eu iria até ele e diria:


- Ryuu, temos mais visitas? - caso eu visse o homem na porta, eu ingenuamente não perceberia a tensão entre ele e o médico e perguntaria para o desconhecido - Você também é amigo do John?


Se o homem se mostrasse violento ou até mesmo rude, eu me afastaria e verificaria se Balto havia acoradado. Eu precisaria acalmar o lobo para que ele não achasse que eu estava em perigo. Eu observaria o desenrolar do resto da conversa da janela onde Balto havia adormecido.


Caso contrário, eu diria para Ryuu convidá-lo para entrar, imaginando que eles fossem amigos de Alex como o restante do grupo. Qual o mal de fazer novos amigos, não é mesmo?


Se eu percebesse um clima estranho entre John e a garota ou entre o grupo e o desconhecido que a acompanhava, eu inclinaria a cabeça e franziria meu cenho em dúvida...


- Vocês todos... se conhecem, não é?


Informações



Objetivos

  • Aprender pesca
  • Aprender zoologia
  • Ensinar um comando de caça a Balto
  • Encontrar o resto do bando
  • Adquirir uma arma principal (Lâminas da lua crescente) e facas (adagas) de arremesso
  • Adquirir uma flauta (ou ocarina ou outro instrumento de sopro)
  • Fazer uma performance (e tentar ganhar uns trocados hehehe)



"Só as feras estão além da mentira"     -Rexxar

▲ Thanks, Frankie @ Graphic Dreams ▲

_________________

Blood & Revenge
mm
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t2504-warui-kyoufu#28051
Milabbh
Pirata
Milabbh


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 436a2555c3b8f9f28854bec4c65cf30b
Créditos : 20
Localização : Clamoris - 5 rota

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptySáb Jul 03, 2021 7:25 pm

Efeito Borboleta
Décimo Pulo
Ryuu claramente não pensava muito antes de agir, uma vez que nem mesmo esperou uma resposta e abriu a porta de uma vez, revelando as figuras. Uma moça baixinha, de cabelos prateados, e um homem moreno com aparência mais asiática.

Instintivamente, levantava com rapidez, colocando imediatamente minha mão sobre o cabo de minha katana, contraíndo cada músuclo de meu corpo, preparando-me para uma luta. No entanto, a tal moça parecia olhar fixamente para John, e ainda dizia que eram amigos.

Lentamente sentia o aperto que envolvia minha espada se afrouxar, ao passo que meu cenho, antes franzido, começava a relaxar quando olhava para os dois. Eles se encaravam em um provável choque, chuto que não deveriam se ver há anos.

Mesmo eu estava perdida naquela cena, mas o outro homem chamava novamente minha atenção. Não sacava a espada ainda, afinal, não queria começar uma luta desnecessária, mas me mantinha pronta para esquivar de qualquer ataque. Se ele viesse na horizontal, agacharia. Se fosse vertical, esquivaria para os lados, e no caso de um projétil, pularia para todos canto, com ajuda de minhas pernas fortes.

No entanto, se nada fosse feito, apenas me manteria pronta para a hostilidade, mas atenta às conversas ao redor. Em uma delas, Badar se apresentava simpaticamente para os invasores. Fato esse que me fazia revirar os olhos e respirar fundo. - Presumo que se conheçam? - Perguntava em tom frio e quase depreciativo para John, enquanto me aproximava do menino e o colocava atrás de minhas costas.

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 863596

Aproveitaria algum momento para ver como Saori estava. Sua condição ainda não lhe permitia andar, imagine lutar. Tentaria, a todo momento, ficar perto dela para garantir sua segurança, mas ainda vigiaria o resto do grupo, para o caso de precisarem de assistência. E ao fim, com a pergunta de Badar, eu respondia. - Não, Badar, não nos conhecemos... Mas seria ótimo sabermos quem são vocês. - Meu olhar era focado na dupla que acabara de entrar, e meu tom não expressava nem um pouco de simpatia.

As falas trocadas no ambiente carregavam consigo um misto de tensão e nostalgia, era difícil identificar o que os supostos visitantes queriam ali. No entanto, não havia muito tempo para tal. Observava Saori falar algo para a mink gata, e se ela viesse em minha direção, abaixaria discretamente, fingindo estar mexendo em minha bota, para poder escutá-la com clareza.

Se conseguisse, por um momento ficaria em choque, olhando para Saori sentindo um ódio queimar. Então ele foi um dos vagabundos que machucaram minha amiga? Os pensamentos nublavam minhas ações, no entanto, respirava fundo e me erguia, falhando em não demonstrar o asco que sentia pelo homem parado na porta. Ainda assim, não o atacava. Por sorte, nunca fui impulsiva, mas o plano de Saori me parecia promissor.

Se o homem entrasse na casa, discretamente me dirigiria até a porta, passando por Saori no caminho e acenando com a cabeça, para que ela ficasse pronta. Uma vez posicionada, obstruiria a passagem dos recém chegados, preparada para sacar minha katana e defletir o possível golpe com sua lâmina.

DetalhesFalas
*Histórico:
Ganhos:
- Receita de remédio
- Livro sobre Medicina Tradicional
- Kit Médico (Bandagens {1/30 usos}; Talas {0/10 Usos}; 1 bisturi; Agulhas Esterelizadas {0/10 usos}; Estetoscópio; Morfina {1/5 usos}; Álcool 70% {1/20 usos}
- Botas Profissionais de Durabilidade Média (+60 em Força)
- Katana Clássica de Durabilidade baixa (+40 em Força)
Perdas:
- 400.000 Berries (Botas Profissionais) + 850.000 Berries (Kit Médico)
Ferimentos: N/A

*Objetivos:
- Comprar uma arminha tops
- Comprar suprimentos médicos
- Sair em uma aventura
- Aprender Farmácia
- Aprender Herbologia
- Me divertir <3


@mm

_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Tumblr_p8vflgD9r91vmiunio1_540


Última edição por Milabbh em Seg Jul 05, 2021 1:02 pm, editado 1 vez(es)
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t2650-emily-mackenzie?highlight=emily https://www.allbluerpg.com/t2621-i-o-que-faz-um-heroi#29320
Madrinck
Estagiário
Madrinck


Imagem : Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 350x120
Créditos : 11

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 Empty
MensagemAssunto: Re: Os Monarcas - I Efeito Borboleta   Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 EmptyDom Jul 04, 2021 2:51 pm

Madrinck escreveu:
John Doe o Escravo
Ascensão de um novo grupo


Aquilo não podia ser real, só podia ser uma alucinação certo? Como Maria poderia estar aqui, depois de tantos anos? Mesmo que eu não tivesse certeza se o que eu via era realmente verdade, quando Haru me perguntava se eu conhecia aquela pequena moça eu gaguejava um pouco antes de falar - Sim...- mas então, antes que eu pudesse sequer mexer um músculo meu, a troca começava. Em instantes eu me encontrava novamente na praia, aos longínquos da minha visão o pássaro antes que tinha sido libertado voava fazendo piruetas no ar, mas enquanto eu ficava ali parado apreciando os movimentos da ave o mar me engolia. A visão ficava turva e mesmo eu relutando para continuar no controle do corpo, de nada ajudava. Agora quem estava na beira do mar não era o John Alegre e sorridente, mas sim o original, o que devia estar controlando o tempo inteiro.


O pássaro lentamente descia até que por fim pousava no meu ombro, um ser tão belo não devia estar solto, com aquilo em mente eu pegava a pequena ave e a botava dentro de sua gaiola, o local que ela deveria estar o tempo inteiro. Voltando agora ao meu corpo, sentindo minha mente pesada e nevoada eu tentava lentamente compreender o cenário que agora eu me encontrava, não estávamos mais naquela pousada, na verdade o local era muito mais pequeno que a própria pousada, e até mesmo bagunçado, todavia eu parecia estar somente com parte do grupo do mestre, será que tínhamos sido separados?

E agora olhando em direção a porta, uma mulher minúscula estava paralisada me encarando, o que ela queria comigo? O rosto da mesma era minimamente familiar para mim, e me esforçando por alguns segundos para tentar relembrar donde eu a conhecia eu falava - Maria? O que te traz aqui? Pensei que nesse momento você estaria aproveitando sua "liberdade" - eu estava pelo menos, naquele momento, um tanto quanto carismático sonoramente, eu me lembrava com perfeição agora o dia que nós tínhamos sido separados, separados por que eu decidi por não seguir ela.

Eu com a minha calma de sempre lentamente conseguia ligar os pontos mesmo que com as memorias fragmentadas, provavelmente estávamos naquela casa por ordem do Mestre, e Maria invadiu a mesma por...Algum motivo? Naquele momento eu não podia fazer nenhuma conclusão, mas eu devia tentar amenizar as coisas já que, provavelmente a coelha procurava explicações, e eu como um bom escravo tinha que dar – Senhorita médica, essa pequena mulher é uma amiga de longa data minha, acredito eu que ela não represente ameaça, tanto por sua altura tanto como o seu coração muito frágil – dito aquilo eu ia até uma parede da casa e me escorava na mesma ficando calado, não me dando o luxo de ir cumprimentar a velha amiga, eu estava trabalhando além do mais.

Mas mesmo eu explicando a coelha médica ainda parecia receosa sobre a pequena humana, até mesmo com a katana pronta em mãos, eu tinha que evitar brigas, querendo ou não eu me preocupava com os amigos do mestre e não queria que eles se machucassem, mas então eu finalmente percebia, não era sobre Maria que a Coelha estava receosa, mas pelo homem que era barrado por Ryuu, provavelmente era o Ryuu, não o tinha o conhecido pessoalmente ainda. De todo modo eu caso em algum momento o homem ou até mesmo Maria demonstrasse algum movimento agressivo eu iria até a minha espada e a pegaria e ficaria em frente dos meus companheiros afim de protege-los, era meu trabalho protege-los.




Thanks, Lollipop @ Sugaravatars


Historico:

_________________

Os Monarcas - I Efeito Borboleta - Página 7 UvhbRwr
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.allbluerpg.com/t323-john-doe https://www.allbluerpg.com/
 
Os Monarcas - I Efeito Borboleta
Ir para o topo 
Página 7 de 16Ir à página : Anterior  1 ... 6, 7, 8 ... 11 ... 16  Seguinte

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
All Blue RPG :: Oceanos :: Blues :: North Blue :: Flevance-
Ir para: