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Os Infernais - Um Tesouro Banhado em Sangue

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Relembrando a primeira mensagem :



Os Infernais - Um Tesouro Banhado em Sangue


[Piratas]Deep Cutt e Rex

não possui narrador definido.
Aberta

Terry
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Todos

Vibrando ao ouvir o comando de seu capitão, os piratas da tripulação dos infernais, liderados por Doc, logo amordaçaram o garoto com um pedaço de pano e amarraram seus braços. O garoto chorava desesperado, agora já tendo certeza que enfrentaria sua morte, seu destino final, e nunca mais veria seus entes queridos. Os piratas posicionaram a prancha do navio de frente para o mar, e logo colocaram o rapaz para andar naquele famoso objeto de execução pirata. A passos lentos, ele andou, olhando para o obscuro mar da noite abaixo, mas antes que pudesse fazer mais qualquer outra coisa, ele recebeu um choque do mink símio, fazendo com que despencasse para a água como um barril de rum estragado.

Os seus gritos, gemidos e a agitação na água sinalizavam que ele tinha sido atacado instantaneamente por algum criatura marítima predatória assim que caiu no mar. Talvez fossem tubarões, ou quem sabe algo mais sinistro. Enfim, logo os gritos cessaram e a calmaria retornou para aquele ambiente, como se nada tivesse acontecido e tudo estivesse normal. Aproveitando a deixa, já que não tinham mais ordens diretas do capitão, Deucalion foi até a cozinha da escuna e fez para si mesmo um pequeno saco com furos nos olhos e na boca, colocando o novo item em seu bolso.

Enquanto tomava um gole de seu licor de eucalipto, Deep adentrou o navio e foi até o cômodo onde Colt se encontrava. O cowboy estava debruçado sobre uma mesa com o mapa do tesouro do Capitão James aberto à sua frente. Ao ouvir a pergunta do coala assassino de Siraroassa, ele logo deu sua resposta, sério como sempre. - Esta é a ilha onde o tesouro está enterrado, não tenho mais dúvidas disso. - O homem fechou o mapa, devolvendo-o ao capitão e cruzando os braços. - Mas mesmo que eu tenha conseguido confirmar que o capitão James de fato enterrou suas riquezas em algum lugar na parte norte de Hasagt Altai, vamos precisar de mais informações para poder achar o local exato. - O navegador explicou, impassível, para então aguardar a resposta de seu capitão.



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Que merda está acontecendo lá? — Resmunguei enquanto olhava em direção ao teto, forçando as vistas como se quisesse ativar algum tipo de visão além do alcance — Droga, não foi dessa vez que despertei meu poder oculto! — Brincava enquanto puxava a máscara do bolso — Agora só preciso fazer o ritual, bem, isso ainda deve demorar um pouco. — Comentava ao vento observando aquela coisa de pano — Bem feinha, ou seja, é bem o seu estilo. — Não era capaz de conter o comentário ácido, mesmo que tivemos paz nessa vizinhança, não era como se fosse totalmente amigo da Besta.

Respirava fundo enquanto buscava uma cadeira para sentar, ainda segurando a máscara de pano e inclinando levemente o corpo para trás, mantendo os pés no chão para ter algum equilíbrio — ”Preciso de algo para me igualar aos outros, mas, não sei o que. Existem algumas artes marciais que podem ser úteis, porém, ainda sim acho que sempre fica faltando algo nelas.” — O pensamento cortava a mente enquanto aproveitava aquele tempo de relaxamento para pensar no futuro, afinal, eu estava na Grand Line, não podia me dar ao luxo de ser descuidado — ”Será que uma arma é uma opção? Talvez algo a longa distância como o Colt? Não, isso limitaria minhas ações, a Besta não usaria esse estilo de arma. Uma espada? Derramar fogo nela, queimar enquanto corta me parece interessante...” — Não tinha uma linha para seguir, mas contava com algumas ideias interessantes.

Como o capitão ficou daquele jeito? — Me perguntava inclinando um pouco mais para trás — Se eu descobrir isso, talvez, consiga um poder. — Sim, esse era um bom caminho para seguir — ”Com sangue e ira de um vermelho ardente... arrancado à força de um cadáver ainda quente.... somado ao nosso ódio que arde infernal... queimaremos a todos, eis o destino final!” — A voz da Besta ecoou na minha mente, alertando-me de uma problemática indesejada — ”Eu sei, deixarei você sair para brincar nessa nova Ilha, só me dê mais um tempo.” — Era uma resposta, mesmo que não tivesse sido a mim perguntado coisa alguma.

Subitamente me coloquei de pé e partir em direção ao convés em passos largos — O que rolou aqui? Cadê o cara? — Aquela era uma pergunta boa, afinal, o capitão disse que iria jogar seu corpo morto em Drahan — Não acredito que fizeram isso! — A gargalhada veio logo em seguida — Vou até procurar um lugar bom para ver essa cena. — Buscava por um lugar ligeiramente mais alto por ali, permanecendo apenas observando o desenrolar, esperando que Deep aparecesse logo.


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Deep
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Conversando com Colt, recebia suas falas quieto e pensativo, tomava um gole de licor e dizia:

Não seria um passeio no parque no fim das contas, senão alguém já teria o achado… Acho que devíamos mudar nossos planos e seguir esse tesouro por enquanto, o moleque falou sobre animais estranhos nessa ilha, isso me fez pensar um pouco sobre no potencial de certas coisas e talvez eu deva dar uma andada pela ilha antes de a queimar, inclusive aprender um pouco mais sobre animais… Talvez Doc saiba algo disso… Mas por enquanto, acho melhor nos concentrarmos nisso… Como você investiga essas questões? M ensina que ajudo…

~Aprendizado de Investigação~

-Bem, você entende de navegação, então será mais fácil te explicar usando o mapa como base, olhe aqui…

Colt pegava e virava o pedaço velho de papel e virava na minha direção, era um velho mapa de uma ilha com traços e desenhos diversos.

-Bem, você precisa primeiro se situar a respeito do que vai investigar, tomando o mapa como base, você precisa primeiro identificar as direções cardeais, você precisa achar a rosa dos ventos do mapa, alguns costumam ter uma rosa do vento falsa, então você precisa olhar com muita atenção para ver se não tem inconsistências e se não tem algum outro elemento no mapa que possa ser usado como rosa dos ventos, pois se tiver compensa averiguar se esse segundo não é o verdadeiro.

Tá… Como faço isso?

Dizia puxando uma cadeira e olhando atentamente ao mapa. Colt puxava uma cadeira e coçava a nuca antes de falar.

-Entende, investigação vai usar muito de seus outros conhecimentos, você conhece muito navegação e furtividade, entre outras coisas, você pode pensar dentre esses assuntos o que se poderia fazer para se esconder a verdade sobre o que você procura… Tem de tudo um pouco, códigos, duplo sentido, mentiras, coisas escondidas, armadilhas… na realidade você entende de química não? Com certeza você deve saber de tintas invisíveis normalmente que seriam visíveis apenas a quem soubesse como ver a tinta.

Sim tem tintas feitas a base de limão que só aparecem no papel quando quase o queima com fogo… devo atear fogo no mapa??

Colt se levantava e enrolava o mapa com uma cara de quem levou minha brincadeira a sério.

-Por favor não, pode fazer testes de coisas menos agressivas, tipo mudanças de luz e no caso dessa sua tinta de limão, suponho que o papel deveria ficar com um suave cheiro de limão se possuísse essa tinta, então você poderia cheirar o papel ao invés de tacar fogo.

Exige uma certa cautela, né?

-Mais do que aparenta, muitas investigações, as mais interessantes pelo menos, o investigado quer esconder algo, então ele espera que tentem o descobrir, então ele se prepara de forma que o que você quer achar se destrua ou seja fácil de destruir caso ele perceba sua presença… Tem uns tesouros antigos que contém documentos dentro de si, se você tentar abrir eles na base da força, eles soltam vinagre no documento e isso derrete todo o papel.


Sim legal… mas você não está me ensinando realmente coisas novas, só me falando que é pra ter cautela e como buscar algumas coisas usando outros conhecimentos que eu tenho… não tem um super trunfo, um truque, um ás na manga?

-Tem… Quanto mais você souber, mais fácil você vai entender o que você vê… Investigação é bem isso, curiosidade cautelosa, auxiliada por conhecimentos previamente adquiridos…

~Fim do aprendizado~


Entendo, creio que não tem muito mais o que tirar desse mapa, mas agora poderemos pelo menos trabalhar juntos em próximas pistas… Mas está muito quieto lá em cima não? pra mim que estaria uma barulheira agora…

Subiria para ver o que ocorria e caso não visse nosso convidado, perguntaria:

Cadê o nosso visitante?

Se me falassem que ele foi jogado no mar, fecharia meu cenho e diria:

Vocês não ouviram eu firmando um trato para levar o rapaz em Draham? Como eu vou levar ele sem corpo?

Ira transbordaria de meu olhar e diria:

De quem foi essa ideia?

Se o responsável fosse o Docc, diria:

Ahh claro… Sabe, se fosse qualquer outro, eu jogaria ao mar… Mas não temos outro médico no barco… Eu poderia pelo menos cortar uma mão sua para te punir, mas isso te faria pior em sua função… Então DESSA vez, fica baixo pra você… Mas sua batata tá assando… Fique sabendo que eu aprendo as coisas MUITO rápido… Faz outra cagada e eu não ligo nem pro fato de estarmos numa ilha que é mato e folha, eu te mato na hora… Entendeu?

Nervoso e contrariado, fecharia as sobrancelhas e ergueria a voz:

Colt… Venha aqui, vamos traçar nosso próximo local de abordagem… Trás esse mapa aqui…

Assim que Colt chegasse, colocaria o barco rumo a direção apontada por ele que aparecesse no mapa.










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Todos

Curioso para observar a cena que estava pra acontecer depois que Deep descobriu que seus homens tinham se livrado do corpo do rapaz, Deucalion foi ver em primeira mão a grande bronca dada no mink símio, que foi quem teve a ideia de fazer tudo aquilo com o "hóspede" do bando. O médico parecia realmente assustado, algo que não era comum de alguém como ele, mas aquela situação era preocupante demais e ele sabia que não era algo sábio não temer seu demoníaco capitão. - Entendi! Me desculpe, capitão! Prometo que isso nunca mais vai se repetir! - O mink fez uma reverência, realmente arrependido e com medo.

Com esse assunto já resolvido, o coala demoníaco chamou Colt para que o cowboy navegador pudesse mostrá-lo exatamente onde seria mais ou menos o melhor local onde o grupo poderia desembarcar na ilha para melhor procurar o tesouro do Capitão James. - Como estamos no sul da ilha, o mais sábio seria navegar pelos rios novamente e desembarcarmos o mais próximo possível das montanhas. - Ele explicou colocando o dedo indicador no norte do mapa, sério como ele era de praxe.

Tendo mais um destino em mente, os piratas infernais novamente zarparam para o interior da ilha, passando pelas depressões e depois pelos pampas, navegando pelos rios tentando se orientar por eles rumo ao norte da ilha, tomando uma direção diferente da que os levou a Draham. Como já estava perto de amanhecer, a temperatura ia aumentando levemente e a escuridão do céu noturno dava lugar àquele tom rosa e alaranjado do amanhecer. O grupo pôde também observar alguns animais muito exóticos que viviam nos campos e paradarias ao redor dos rios. Quanto mais o tempo passava, mais próximas as montanhas no horizonte pareciam ficar. Caso olhassem para a paisagem, veriam primeiramente alguns cavalos com cinco patas, vacas de duas cabeças e até alguns lobos com quatro olhos. Realmente animais que provavelmente não nasceriam em qualquer outro lugar além de Hasagt Altai.

Ao longe, o grupo avistou uma pequena construção militar na beira do rios que navegavam, e pela bandeira que tremulava no topo de tal fortificação, era óbvio que se tratava de um pequeno posto avançado da marinha. Era um modesto posto simples, com apenas um canhão e defesas não muito resistentes, com paredes até baixas e poucas torres de vigilância. Pela distância, não dava pra ter certeza se os infernais já haviam sido vistos por eles, mas uma coisa era certa: o ataque da noite anterior com certeza havia colocado a marinha da ilha em alerta. - Qual suas ordens, capitão? - Perguntou Colt, entregando sua luneta para o coala.



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Colt nos indicava a direção de uma montanha, iniciamos então uma navegação através dos rios da ilha, essa viagem me dava visão de muitos animais diferentes, apesar de nervoso, ainda reparava neles e me permitia pensar nas possibilidades… Não que o mundo me deixasse ser um nerdzinho muito tempo, assim como minha vida em geral, essa ilha estava sendo uma luta atrás da outra.

Colt perguntava pra mim o que devíamos fazer, uma pergunta meio simplória em minha mente. Levava a mão ao cabo da adaga e minha boca se enchia de saliva, assim como meu coração se enchia de ódio, já estava nervoso, mas agora era como se isso transbordasse de mim.

Bem, de manha cedinho, sol nascendo, acho que podemos surpreender eles com um bolo de cenoura com cobertura de chocolate, não acha? Mas que pergunta, se a gente não fizer nada eles vão atacar a gente, mas não quero briga direta com eles, então pega o timão e mantém a rota, os outros peguem o canhão e se preparem para revidar o fogo... Eu vou descontar um pouco a raiva…

Largaria o timão e pularia para fora do barco sacando a adaga e usando a ascensão com chamas azulada para voar rumo ao acampamento da marinha. Se eu tivesse visão do canhão, tentaria aterrissar o acertando de lado para o danificar e jogar para longe. Se eu fosse atacado em pleno ar, mudaria a trajetória fazendo ziguezague para prosseguir meu avanço.

Spoiler:

Uma vez no chão caminharia rumo à construção mais próxima se não visse marinheiros, já caso visse algum, andaria em suas direções com uma velocidade constante, porém sem correr, apenas um olhar vidrado e psicótico emoldurando meus enormes sorrisos babões. As cabeças em minhas costas estariam viradas para trás, olhando cara uma para seu lado na diagonal, tentando me dar assim visão da frente com minha visão da cabeça normal e visão de trás e dos lados com a visão das outras cabeças.

Se fosse atacado durante minha caminhada, tentaria defletir os ataques físicos usando minha adaga para golpear tais golpes e projéteis com toda a força antes de que me acertem, tentam os arremessar para cima de outros marinheiros por perto no processo. Caso os ataques não fossem físicos, mas sim energéticos ou feitos de algum raio, tentaria bloquear revidando o mesmo com um raio disparado de minha cabeça que tivesse melhor visão do ataque

Se eu chegasse perto de algum marinheiro, tentaria esfaquear sua barriga em um movimento ascendente, tentando fincar a lâmina e continuar o movimento para erguer o esfaqueado logo antes de mover a mão rapidamente para a direita, tentando o jogar para longe enquanto cuspiria nele minha névoa ácida.

Se tentassem correr de mim, dispararia um raio no tendão do calcanhar, visando desativar o mesmo temporariamente forçando uma queda após a qual continuar cuspiria outro raio contra o caído, tentando o empurrar pelo chão com o raio para longe e se possível o jogar para a água.

Se algum marinheiro tentasse me atacar pelas costas, desviaria no último instante e cuspiria névoa sobre o atacante usando a cabeça que tivesse melhor visão dele.

Se a construção dos marinheiros estivesse em meu alcance em algum momento, cuspiria fogo sobre ela tentando a queimar totalmente.

Se o navio já tivesse saído do alcance das armas da marinha, iria usar ascensão novamente para voltar ao barco, desligando a técnica antes do mesmo para não danificar o barco e poder aterrissar com uma cambalhota amortecendo a frenagem com a dobra dos joelhos.






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Admito que isso não foi como eu imaginei, talvez tivesse me enganado com relação a índole do capitão? Não, talvez eu apenas não o conheça bem — O CANHÃO É MEU! — Berrava assim que as palavras do capitão entravem em meus ouvidos, avançando em direção ao armamento com o máximo de velocidade que fosse possível — Pelo menos um tiro! Estou definitivamente no tédio! — Completava mantendo a velocidade — CARREGUEM ISSO! — Gritava como um verdadeiro líder, puxando um pouco a responsabilidade daquele movimento para mim — Isso vai dar uma merda do caralho! — Continuava levando a mão aberta no nível da sobrancelha, evitando que fosse atrapalhado pela luz do sol ou algum fator do gênero.

No caso de conseguir dominar o canhão, miraria em direção ao ponto da marinha, deixando que Deep fizesse sua ação inicial, para evitar atingi-lo — Vejamos, vamos mirar do outro lado então! Espere, eles tem algumas armas? — Esses eram os pontos que tomaria como foco, afinal, queria destruir algo de útil para marinha naquele momento. Minha primeira busca eram por armas, sejam canhões ou homens armados prontos para disparar em nossas direção, tentaria mirar da melhor maneira possível, me agachando atrás do canhão, ficando de lado e até mesmo ligeiramente na frente —FOGOOOOOOOOOOOO! — Gritava acendendo o pavio do canhão usando as chamas do meu estilo de combate, pulando para trás e olhando em direção ao posto da marinha.

Meu foco ali não era ser super efetivo, claro, esperava que não errasse o disparo, aquilo seria horrível para minha “moral” no grupo. De qualquer forma, pelo jeito, a ideia era simplesmente continuar em viagem, enquanto causávamos um certo desconforto ao Governo em Hasagt, já que nosso objetivo parecia ser outro — Alguém tem uma arma aí? Colt, me empresta a sua? Ou se você tiver duas, já ajuda também. — Era um pouco ousado? Sim, mas ele estava controlando o navio, não dava para disparar enquanto isso né? Bom, caso conseguisse alguma arma de fogo, perguntaria o processo para efetuar o disparo, já que não fazia a mínima ideia de como uma arma funcionava — Valeu, vamo meter bala! — Diria em direção a quem me ajudasse ou simplesmente tentaria disparar sozinho, vai saber se não dá certo?

Claro, como dito eu não era um expert ou muito menos tinha uma real noção, mas, tentaria atirar algumas vezes na direção do posto, evitando mirar onde o capitão estava, para evitar uma morte sem querer, imagina que merda? Meus tiros seriam nos marinheiros visíveis por ali, tentando me esconder no próprio navio, já que eles podiam disparar em nossa direção — Comam bala, porra! — Gritava caso pudesse continuar disparando, realizando o máximo de tiros possíveis. Em determinado momento uma ideia vinha em mente... sim, talvez? Claro, ele podia ser realmente um demônio, será que isso me ajudava de alguma maneira? A Besta havia ficado interessado, talvez fosse por isso? Sim! Não custava tentar — VAI CHAMAAAS! — Gritava enquanto apontava a palma da mão na direção do posto, deixando que as chamas do meu estilo de combate tomassem conta daquele membro — DISPARAAAR! — Gritava em uma falha tentativa de lançar um turbilhão de chamas na direção da marinha — Foda! Não foi dessa vez! KYSHISHISHISHISHI! — Não conseguia conter a gargalhada, sinceramente, independente do que tivesse acontecido, eu estava me divertindo pra caralho! — Sair de lá foi a melhor coisas que já aconteceu comigo, porra! SEUS MERDAAAS! — Berrava apontando o dedo do meio para meus inimigos, gargalhando novamente.


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Todos

O navio se aproximava cada vez mais do posto avançado da marinha de Hasagt Altai. Seguindo as ordens de seu capitão, Colt manteve a rota enquanto os outros infernais lidavam com as demais tarefas. Deep, por sua vez, decidiu ir pessoalmente até a base flutuando com sua ascensão. O grupo observava os animais fugindo do caos enquanto um grupo de mais ou menos 15 marinheiros armados de espadas saía das fortificações para enfrentar Deep, na frente do esquadrão o líder se destacava dos demais. Era um homem alto e loiro, cego de um olho, cheio de tatuagens e com uma capa preta por cima de seu uniforme de marinheiro. O coala também conseguia enxergar o canhão, mas ele estava muito longe e fora de seu alcance por enquanto, e se chegasse muito perto, com certeza seria o alvo primário de tal arma.

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- Hm, bem que eu ouvi falar que o tal pirata coala do demônio que causou aquele caos em Sirarossa estava na ilha. Tô feliz te de encontrar primeiro, levar sua cabeça pra Capitã Marin deve me garantir uma promoção pra tenente. - Falou o líder, sacando uma katana se muitos ornamentos. - Eu sou o Sargento Edward Atsuro, vamos ver se você é tão forte quanto aquele aleijado fez parecer. - Ele ergueu sua arma para o alto. - Homens, ataquem!

Os marinheiros partiram pra cima do coala brandindo seus sabres, mal sabiam eles que o demônio estava estressado e muito preparado para qualquer tipo de combate. O assassino, depois de aterrissar no chão próximo a entrada da base, começou a andar em uma velocidade constante na direção do posto, mas ainda sem correr, usando suas outras cabeças para enxergar melhor seus arredores. Quando veio o primeiro ataque inimigo, Deep conseguiu apará-lo facilmente, e então respondeu com uma poderosa facada na barriga, erguendo sua vítima e então jogando-a pra longe, finalizando com uma nuvem de ácido.

Um dos outros marinheiros tentou acertá-lo com uma estocada pelas costas, mas Deep conseguiu desviar no último segundo e então o derreteu usando ainda mais ácido em sua cara como contra ataque. Aproveitando-se da distração, o Sargento Edward fez um corte no nada, disparando uma rajada cortante de vento na direção do coala, rajada essa que foi devidamente parada por um disparo de raio vindo de uma das cabeças.

Enquanto Deep enfrentava Edward e seus lacaios, Colt por muito pouco havia conseguido desviar de uma bala de canhão vinda do forte com uma brusca virada à direita do navio, fazendo a nau balançar bastante e alguns seguidores perderem o equilíbrio. Deucalion, o celestial, por sua vez tinha seu próprio plano que envolvia enfrentar fogo com fogo. O rapaz chamou mais alguns marujos e ordenou que carregassem a arma, mirando-a na base inimiga e disparando sem demora com a ajuda dos outros tripulantes. O estrondo do canhão dos infernais foi alto, e a poderosa bala atingiu em cheio o canhão inimigo, destruindo-o na mesma hora junto das vidas dos soldados que estavam lá por perto.

Disparar canhões não foi a única coisa tentada por Deucalion, porém, seus subsequentes planos eram um pouco mais duvidosos. Primeiramente o celestial pegou emprestado seu revolver, e errou 5 dos seis tiros que a arma conseguia dar em sequência, o sexto atingindo um javali de 9 patas inocente que tentava fugir da confusão, isso tudo por não ter ideia de como se usa uma arma daquelas. Em seguida ele tentou usar suas chamas para acertar os marinheiros. Caso ele estivesse em uma distância próxima, com certeza aquelas chamas teriam feito um bom estrago, mas por enquanto ele estava muito longe e seus ataques acabaram por não acertar nenhum dos inimigos. Pelo visto, caso quisesse acertá-los sem usar o canhão, Deucalion teria que ir até onde o combate físico estava acontecendo. Doc observava o conflito atentamente, pronto para cuidar dos ferimentos de alguém que ficasse possivelmente machucado ali.



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Deep
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Corpos caíam aos gritos com os cortes e elementos sendo usados, ainda não tinha precisado me esforçar muito na luta, mas a pura morte e sofrimento daqueles homens já melhorava meu humor me fazendo demonstrar um sorriso zombeteiro em meus rostos, claramente meu respeito pelos mortos ali era nulo, até mesmo narrativo, suas mortes não tinham significado, eram para meu divertimento e o desrespeito para com suas mortes me seria ainda mais divertido.

Faria uma risada pequena e lenta ecoar nos arredores de forma sinistra enquanto diria:

Aproveitando a situação, alteraria rapidamente a velocidade que estava, tentando surpreender eles com a troca de velocidade, já que nenhum deles havia visto o quão rápido eu realmente conseguia ser, tentaria me jogar o mais no meio dos marinheiros possível, com o sargento por perto, onde usaria minha habilidade Inferno usando o raio como base, querendo fritar os mais fracos e debilitar os mais fortes.

Após o inferno, me jogaria em impulsos rápidos dando cortes velozes e horizontais nos que ainda estivessem em pé, cortes os quais seriam mirados na altura do umbigo para abrir seus intestinos, porém ignorando o sargento, sem o atacar, era um show para ele, um drama, uma tragédia, um golpe mental.

Enquanto atacaria outros marinheiros, faria a voz de minhas cabeças ecoar até os ouvidos do sargento, uma cabeça sempre rindo enquanto outra ficaria falando coisas para tentar através da sugestão hipnótica do som da minha voz… Tirar ele do sério, o levar a um desespero, enxergar mais poderes do que os que já eram o suficiente para o vencer, uma tentativa de esmagar seu ego, sua alma e sua vontade.

Patético… Fraco… Inútil… Seus homens morrem por sua fraqueza… Observe como cada um morre… Ouça seus gritos… Você é incapaz de fazer algo sozinho… Precisa chamar reforço…

Se em algum momento eu fosse atacado, tentaria desviar ziguezagueando ao redor do ataque e cuspindo ácido da boca principal mirando no atacante para revidar o golpe.

Se o sargento tentasse me atacar, correr ou ajudar alguém, imitaria o som de como se eu estivesse indo pra cima dele para o cortar no peito, usaria meu aperto demoníaco para o ferir dessa forma estranha e o deixar ainda mais confuso.

Se acertasse o sargento com aperto demoníaco, aumentaria os ecos de risada e as faria parecer rodar ao redor dele, como se algo invisível tivesse o ataque e o rondasse.

Se eu matasse todos os marinheiros exceto o sargento, caminharia rumo ao de classe mais alta dali e diria com um sorriso e um tom irônico:

Por que está tão sério, marinheiro? Não gostou de ver o quão forte eu sou? Não ficou satisfeito? Ora… Mil perdões… Talvez eu não devesse ter pego tão leve com vocês…

Eu queria levar desespero aos olhos daquele homem, queria que ele chamasse reforço e se humilhasse para isso e o levaria ao máximo da culpa e estresse com as sugestões e ilusões.

Se ele puxasse um denden mushi ou corresse para um, deixaria ele começar a conversa e assim que ele dissesse quem estava ali, faria o som de meu ataque com faca vindo por trás dele, um aperto demoníaco direto nas costas, como o corte de uma faca seguido da minha risada ecoando até o denden. Logo em seguida pularia sobre ele, me jogando tentando o derrubar e cair sentado em suas costas, com cada pé prensando contra o chão uma das mãos do tal sargento, enfiava a pontinha da faca em sua omoplata, apenas o suficiente para romper a carne e começar a danificar o osso, sabia que isso era bem doloroso e queria o fazer gritar para o denden ligado. Eu prosseguiria cortando e raspando o osso de suas costas, basicamente o desossando vivo e começando por ossos que não o matariam ao serem descarnados, quebrados, cortados e arrancados. Evitaria cortar artérias e órgãos vitais, queria prolongar seu sofrimento o máximo que conseguisse, enquanto bateria um papo com o denden.

Oiii… Adivinha quem está aqui? Apenas queria dar bom dia pros marinheiros de Hasagt e uma breve demonstração do que espera vocês aqui na minha ilha…

Continuaria rindo alto e torturando o homem até que ele morresse ou pedisse para morrer rapidamente, ignorando pedidos para parar ou ameaças vindas do denden, das quais apenas riria mais delas. Se o homem pedisse pra morrer de uma vez, eu abriria um sorriso e olharia para o denden.

Mas é claro que sim… Se o seu coleguinha do denden mushi pedir com muita educação que eu te mate, eu o farei…

Agora era uma brincadeira mental, um joguete de enlouquecer o torturado ou quem ouvia, não importava quem enlouquecesse… Eu me divertiria com aquilo.

Se o cara do denden se negasse a pedir para o cara morrer por favor, diria:

Tá vendo… Eles não querem que você morra ainda… Acho que gostaram da sua voz… Olha só…

Terminaria a fala passando a faca bem rente ao braço direito do sargento, tentando lhe rancar uma finíssima fatia de couro para o fazer gritar e implorar para que implorem por ele, manteria o joguinho até o sargento morrer ou que peçam por favor para que eu o mate.

Se pedissem pelo denden para que eu o matasse por favor, eu cortaria seu pescoço.

Se o sargento morreria, diria com a cabeça da mão esquerda,surrando ao denden bem próxima.

Boa marinheiro, agora espalhe a notícia… Os infernais estão na ilha, fujam dela ou serão os próximos a implorar pela morte rápida… Essa ilha é minha agora…

Após minha fala morderia o denden com a boca da mão para finalizar a chamada.

Se todos os marinheiros estivessem mortos, correria rumo ao rio e uma vez perto o suficiente, usaria minha ascensão para retornar ao navio, cancelando a técnica antes de chegar em minha nau, para evitar a danificar e assim aterrissar rolando e depois frenando o impulso com as pernas dobradas.













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Merda! — A palavra era cuspida com um gosto amargo — Agora faz sentido nunca ter aprendido a atirar. — De fato, nunca dispus de aptidão para esse caminho — Eu matei a porra de um javali? — Aquilo não era um aborrecimento — Ele tinha quantas pernas? — Interpelava olhando ao redor, buscando algum argumento sólido para aquela deformidade — Aquele cara só pode ter se enganado, no lugar de exótico era para ter dito “feito” ou “estranho”, afinal, aquela coisa era uma aberração da natureza. — Sem dúvidas, para que tanta perna? São quantas mesmo? Deixa eu ver melhor! Estreitava os olhos forçando as vistas para tentar dar um zoom ou o mais perto disso, com o intuito de contar quantas pernas aquele animal tinha — Nove? Nem fodendo! — A gargalhada acompanhava o término da frase.

O sabor acerbo ainda residia em minha garganta, certo, não estava com muita expectativa com os meus disparos, mas pensar que seria tão ruim daquela forma, foi bem incômodo. O que eu podia fazer? Não era viável ir até terra-firme, diferente do capitão, não conto com poderes tão capazes quanto aqueles — ”Quando serei agraciado com isso? Besta, podia fazer algo de útil além de viver de graça em meu corpo.” — Era brincadeira, ele não é um visitante indesejado... mais ou menos. Por um momento me escorei no mastro do navio, levando uma das mãos na altura do queixo, acariciando a pele enrugada — ”Tenho que ajudar de alguma forma, não tem como deixar tudo nas costas dele. Pelo menos, mantendo a distância evito riscos desnecessários.” — Era um pensamento carregado de racionalidade, afinal, não sabia quando um outro destacamento de nativos podia surgir.

Aquele último pensamento acendeu um sinal de alerta em minha mente, era possível que estivéssemos sendo caçados pelas ações invasivas que tivemos anteriormente, então, com isso em mente só me restava fazer a ação mais lógica naquele ambiente — Preparem o canhão! — Não tinha certeza se existiam balas de canhão por ali, por isso, sugeri para que outro fizesse. Observar o capitão àquela distância tinha sua utilidade, já que conseguia ter uma noção melhor da extensão dos seus poderes, não iria seguir alguém fraco, já basta os outros tripulantes desse navio — Espere... que porra é essa? — Questionava um pouco incrédulo, caso pudesse ver com clareza o que estava ocorrendo em terra firme, já que Cutt estava enfrentando um número considerável de marinheiros. Dependendo do quão cruel suas ações fossem, a Besta se mostraria excitada ao ponto de ser possível senti-la se revirando em meu interior, desejando compartilhar daquele momento sádico, além de claro, sentir o gosto ferroso do líquido rubro da vida — Simplesmente louco! Kyshishishi! — A gargalhava completava aquela frase.

Como supracitado, não existia a possibilidade de chegar perto para enfrentar os marinheiros, tampouco pularia na água para ir até lá sem um ticket de volta para o navio. Meus objetivos naquele momento? Observar. Exatamente, olharia a região em um trezentos e sessenta, tentando identificar possíveis inimigos à espreita ou chegando abertamente por ali, principalmente na área próxima ao posto da marinha, porventura eles dispunham de um acesso rápido a um anexo fortificado, vai saber? Uma vez que inimigos surgissem no lado oposto ao que Deep estava, não pensaria duas vezes em mirar da melhor maneira possível, já que uma bala de canhão me parecia mais fácil de acertar que um tiro — FOGOOO! — Gritava dando o sinal para acender ou faria isso usando o próprio estilo de combate racial. Destruir o posto – caso fosse seguro e não atingisse o capitão – seria um ponto positivo também, para definitivamente mostrar que os Infernais estavam na região, seguindo a ideia de mandar uma mensagem ao povo de Hasagt.

De qualquer forma, ficaria atento a possíveis disparos vindo dos inimigos, tomando proteção no próprio navio se fosse necessário, seja jogando-me no chão, me escorando atrás do mastro ou pulando em direção ao acesso do deck inferior. Em uma última fagulha de opções, deixaria o canhão carregado – mesmo que tivesse disparado uma segunda vez – para eventuais situações de necessidade, já que a navegação continuaria e os nativos poderiam surgir as árvores, era algo bem complicado para ser sincero — ”Esperar ataque de qualquer lado não é algo interessante, se pudesse queimar todas essas árvores...” — Não deixava de olhar para minha mão e me imaginar com um alcance maior, certamente seria uma ajuda útil naquele momento.


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Todos

A batalha na margem rio continuava. Sem perder tempo, Deep avançou em alta velocidade, usando sua habilidade inferno para eliminar mais uma boa quantia de marinheiros, mandando fogo, raio e ácido pra todo lado, criando até mesmo alguns focos de incêndio nos arredores, queimando muito facilmente aquela vegetação de savana e fazendo uma girafa de cinco rabos sair correndo com medo.

Os marinheiros mais fracos tentavam esquivar, mas não tiveram sucesso. O assassino não parou por aí, usando em seguida sua poderosa meitou, cortando os intestinos dos inimigos um após do outro com golpes rápidos e violentos, mas evitando o sargento, que assistia levemente abalado com toda aquela sanguinolência e as vozes macabras ecoando por aí. Ele assistia sem interferir, o que com certeza era algo meio estranho.

Deep já tinha várias estratégias preparadas para um possível ataque do sargento Edward, mas ele não parecia interessado em entrar na luta naquele momento. Quando o assassino menos esperava, ele sentiu garras de águia o agarrando nos ombros pelas costas e o levando para os céus. Era um enorme falcão exótico de Hasagt, ele havia agarrado em alta velocidade o coala pelos ombros, sem que ele tivesse tempo de reagir, e agora o levava para os céus, exatamente como aves predadoras fazem com suas presas. - Boa Johnson! - Falou o sargento, se dirigindo ao animal.

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A ave então, depois de voar bem alto, ele foi obrigado a derrubar Deep após ser vítima de mais cortes de adaga por parte do assassino, que agora se encontrava em queda livre. Suas habilidades com as cabeças de coala, porém, o salvaram de uma feia colisão, afinal, ele conseguia flutuar como um pequeno foguete. Apesar disso, o coala ainda havia sido ferido nos ombros pelas garras afiadas. Ao aterrissar de pé, ele veria que quase todos os inimigos estavam mortos exceto por três espadachins soldados, o sargento e sua ave que pousava no chão atrás dele. - Esse é o meu animal protetor, seu nome é Johnson! - O homem sorriu, colocando sua katana nos ombros para fazer umas carícias no animal com a mão, parecendo confiante.

Mais marinheiros vinham do posto avançado, dessa vez armados com um misto de mosquetes e sabres, cerca de mais quinze no total. Além disso, a escuna dos infernais, nessa altura, já havia ultrapassado o posto avançado no rio, Deuclaion e o resto da tripulação tendo conseguido observar tudo aquilo, mas caso o barco continuasse em curso, em algum momento perderiam a luta de vista. Mais algumas balas de canhão atingiram o posto avançado, destruindo partes significativas de sua estrutura, mas o posto continuava de pé, afinal, aquele tipo de estrutura era feita para durar. - Você é uma criatura bem medonha mesmo, mas com o Johnson do meu lado eu sou invencível!



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Nesse ritmo vamos perde-lo de vista. — As palavras voavam da minha boca com um certo peso, afinal de contas, por mais forte que ele fosse deixa-lo lutar sozinho não era algo interessante — ”Ele mandou seguir o curso, tem algum objetivo por trás disso tudo... deixei algo passar?” — Uma tripulação não sobrevivia unicamente com as ordens do seu capitão, necessitava de uma figura conselheira, com opiniões diferentes em alguns momentos e iguais em outros — “Talvez esse seja meu papel aqui, preciso tomar as rédeas da situação.” — De fato, não iria ser respeitado se fosse apenas mais um.

Precisamos continuar seguindo a rota, Colt, imagino que saiba o caminho. — Afirmava com convicção enquanto direcionada minha atenção para o homem que pilotava o navio — Homens se preparem! Estamos em um ambiente hostil, nosso capitão está ocupado enfrentando os marinheiros para que pudéssemos passar ilesos, mas ainda assim, existem os nativos de antes que podem estar à espreita. — Minha mente ainda mantinha a preocupação voltada aos morados de Hasagt — Eles podem estar nos caçando ou simplesmente existir outro posto mais à frente. — Sem dúvidas, precisava esperar uma retaliação — “Ainda existem os guardiões...” — Mais uma preocupação para por na lista — De olho na Floresta! Como sabemos os animais daqui são estranhos, ainda existem os guardiões que protegem o lugar. — Pontuava ao restante dos tripulantes.

Precisávamos seguir o percurso do rio, confiantes que Cutt iria lidar com o problema sozinho — Alguém prepare o canhão, deixe-o pronto para disparar! — Aquela era uma ordem simples, talvez – caso notasse que os homens estavam observando o ambiente como pedi anteriormente – fizesse aquilo eu mesmo, colocando mais uma das balas dentro do armamento, encaixando o pavio novamente. Por fim, voltaria meus passos em direção ao timão, onde Colt provavelmente estava — Estamos perto? — Questionava observando o caminho que estávamos seguindo — Mantenha-se atento, em último caso iremos voltar. — Falava em um tom mais baixo — Não sabemos o que há por aqui... Existe algum sinal que ficaremos sem vento? — Aquela de fato seria uma situação preocupante, permanecer parado naquele lugar podia ser uma forma de decretar nosso fim — Certo, me mantenha informado. — Diria após qualquer resposta, mantendo-me confiante.

Permaneci por ali, porém, ligeiramente mais pro canto observando um dos lados do rio — Se sair a porra de um tubarão gigante desse rio, eu irei ficar muito, muito puto. — Comentava voltando minha atenção a água, será? Sinceramente, eu esperava qualquer coisa depois daquele javali de várias patas.


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Estava me divertindo cortando e matando aqueles marinheiros, tinha até planos para o tal sargento, mas um pássaro tentava atrapalhar meus planos, ele me erguia aos céus e me largava quando cutucado com a faca.

Graças aos meus poderes demoníacos, conseguia aterrissar em segurança usando fogo para frenar a queda e dobrando os joelhos para absorver o impacto.

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Mais uns quinze marinheiros chegavam e isso aumentava a moral do sargento que se dizia até invencível enquanto minha embarcação seguia caminho sem mim.

Se o sargento falasse algo como “seu bando está te deixando pra trás” ou não, diria:

Acho que você entendeu errado… Não estão me deixando pra você… Estão te deixando pra mim…

Spoiler:

Me jogaria então em um movimento rápido rumo aos reforços e logo antes de colidir com sua localidade, começaria a girar em meu próprio eixo, com os quatros braços esticados, os com cabeças cuspindo ácido e o da faca pronto para cortar qualquer corajoso que se aproximasse, minha ideia era me mover cuspindo ácido para todos os lados, com a própria força da cuspida me ajudando a girar mais rápido.

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Assim que percebesse cobrir uma grande área de ácido, trocaria meu elemento para raio enquanto ainda girava, pois eu sabia pela química que ácidos são excelentes condutores elétricos, então todos na área de ácido poderiam ser atingidos por uma carga para os atordoar para não saírem da armadilha corrosiva mortal.

Aproveitando o giro e o raio, iniciaria minha ascensão com esse elemento e sairia do chão rumo ao sargento e seu mascote.

Se os dois se separassem, iria primariamente rumo ao sargento, fazendo uma curva seca e indo rumo ao pássaro no último segundo para tentar o pegar despreparado e o elevar tão alto quando a ascensão permite, o perfurando com a habilidade até ele ser completamente triturado se possível.

Se os dois ficassem próximos, tentaria passar entre os dois para os raios acertarem ambos, desfazendo a ascensão assim que eles tomassem o choque e aproveitando a força de giro para tentar agarrar a asa da ave com com a boca da mão esquerda e arremessar a penosa no chão logo antes de partir para cima do sargento com cortes em diagonais em “X” contra seu tronco, alternando o lado em rápidos movimentos, simultaneamente enquanto eu imitava os meus sons, os fazendo ecoar atrás do alvo como se um outro eu invisível o golpeasse pelas costas com o aperto demoníaco.

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Se fosse atacado, me curvaria para trás buscando distância do golpe e quase caindo de costas, mas usaria a cabeça do braço esquerdo e do ombro direito para cuspirem fogo e propulsionarem para deslizar para trás, enquanto a cabeça do ombro esquerdo olharia para trás para ver por onde eu ia e a cabeça normal mantinha os olhos nos alvos, faria um círculo para pegar velocidade e retornar ao alvo e com uma batida do pé no chão, me jogar aos ares rodopiando com a faca estendida para dar um golpe horizontal e descendente no alvo, usando toda a força do meu movimento e peso.

Se em algum momento minha faca fosse bloqueada pelo sargento, moveria ela para baixo para se enroscar no que quer que tenha a bloqueado e com um sorriso marota sinistro usaria minha ascensão com o elemento raio tendo como intenção fazer com que a força de giro da técnica arrancasse o bloqueio e danificasse o inimigo em meu avanço que seria direto e contínuo contra o mesmo, tentando o pressionar contra o chão como um espremedor de laranjas.

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Deucalion

Deucalion e o resto da tripulação da escuna dos infernais viam o combate no posto avançado aumentar ainda mais de escala, o fogo se espalhando cada vez mais pela savana Hasagt Altaiana. Junto de Colt, o celestial louco fez alguns comentários sobre a situação em que se encontrava para que pudessem decidir juntos qual era o melhor caminho a se seguir. - É isso mesmo, as ordens do capitão são absolutas, se ele mandou manter a rota, é o que faremos. - Concordou o homem do chapéu, fazendo mais um giro no timão do navio.

O celestial então deu mais algumas instruções para os outros seguidores infernais, instruções essas que eles logo seguiram, e então questionou o condutor e navegador sobre mais algumas questões importantes. - Marinheiros ou nativos, se estiverem no nosso caminho, eles morrem. - O homem continuava passivo e resoluto ao falar com seu colega, não estendendo ao celestial a mesma reverência que tinha para com o capitão. - As ordens foram para continuar no curso, é nosso papel cumpri-las, não importa o que aconteça. - Ele finalizou.

Algum tempo se passou, e logo o grupo havia perdido o posto avançado de vista enquanto continuavam navegando pelo rio que cortava no meio aquela savana. O ambiente estava mais calmo, e as paisagens de campos e pampas continuavam se estendendo até o infinito, as montanhas geladas ainda no horizonte distante. Deucalion então coordenou os seguidores para que deixassem o canhão pronto, e depois de resolver isso, voltou para onde estava Colt no intuito de fazer mais indagações.

- Não há perigo de ficarmos sem vento, sim estou atento, e não, não estamos perto. - Ele respondia como sempre, sem muito respeito. - Acredite Deucalion, se estivermos em perigo, você saberá. - O navegador concluiu, voltando novamente suas atenções para o caminho. Nas margens, a única coisa que os tripulantes viam de anormal eram os animais exóticos de Hasagt vivendo suas vidas, como se estivessem em algum tipo de safari de navio.

Deep

- Olha só, parece que te abandonaram! - Falou o sargento Edward, novamente erguendo sua katana. Depois da resposta do coala, ele novamente começou a ficar levemente incomodado com toda aquela apresentação perturbadora dele. Johnson, o pássaro, levantou vôo, deixando seu aliado e os outros marinheiros no chão. Sem mais delongas, Deep saltou rodopiando na direção dos marinheiros, disparando raios e ácido para criar uma armadilha mortal ao seu redor, os corroendo e exterminando assim a maioria dos reforços, retalhando aqueles que estivessem mais próximos. Dois dos marinheiros que estavam mais atrás, porém, ainda foram capazes de atingi-lo no ombro e na coxa esquerda com tiros de mosquete antes de morrerem.

Mesmo assim, o coala não se deixou abalar e usou sua ascensão para partir na direção do sargento Edward. Apesar disso, o marinheiro não havia ficado parado enquanto Deep atacava seus subordinados com a nuvem ácida e elétrica, e esse tempo foi o que ele precisava para disparar seu ataque antes que Deep pudesse chegar até ele. Erguendo sua espada, ele desferiu mais um corte no ar, mas dessa vez usando as duas mãos, fazendo com o que o ataque fosse muito mais poderoso do que o que ele usou da primeira vez, não sendo nem sequer comparável.

Os Infernais - Um Tesouro Banhado em Sangue - Página 2 Mihawk

O coala tentou usar suas habilidades para se esquivar ainda durante o ataque, e por muito pouco conseguiu evitar ser atingido por todo o poder da técnica, mas ele não foi rápido o suficiente para desviar de tudo, e seu ombro direito foi logo pego pelo ar cortante, abrindo um belo corte nele e fazendo sangue jorrar. Se aquele ataque o tivesse atingido em cheio, muito provavelmente Deep teria ficado bastante debilitado. - Como é possível, você se esquivou!? - O sargento falou, incrédulo.

Sem deixar que os danos o abalassem, Deep seguiu com sua ascensão para cima do marinheiro, que provavelmente seria atingido em cheio, isso se seu protetor não tivesse interferido. Veloz como era, a ave desceu dos céus e pulou na frente da ascensão do demônio, sendo erguida pelo golpe e então retalhada pela adaga furiosa do capitão dos piratas infernais.

Logo após isso, Deep aterrisava normalmente, o cadáver do pássaro gigante caindo ao seu lado em sguida, rapidamente formando uma enorme poça de sangue à sua volta. Ao ver aquilo, o coala percebeu que a expressão no rosto de Edward mudou para uma de fúria extrema. - Você matou o Johnson! Eu não vou te perdoar, escória pirata! - Ele então ergueu novamente sua arma, preparando-se para reiniciar a luta, agora estando sozinho contra o capitão pirata.



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Certo, faz sentido. — Era o único comentário que saltava para fora da minha boca, logo após a única frase proferida por Colt, que se manteve impassível e ligeiramente frio durante aquela interação. O capitão não estava mais ali, a batalha aumentou suas proporções e logo o barco começou a se mover para longe, deixando-o completamente para trás — “Não é um problema, em único caso, eu posso assumir o comando.” — Aquele era um pensamento genuíno, mas, existia um profundo problema enraizado naquela posição — “Nesse caso, terei que tomar responsabilidade pelas situações mais perigosas, não, melhor deixar que Colt assuma a posição caso algo aconteça.” — De fato, não podia me colocar em risco desnecessário, meu ego não necessitava de uma posição de liderança para se satisfazer.

A navegação continuou, o gosto amargo ainda recaía em minha garganta, talvez, se eu tivesse mais recursos poderíamos ter obliterado aquele posto com maior velocidade e segurança — “Precisamos de um navio melhor.” — Uma verdade, a escuna não iria durar para sempre — “Mais espaços para canhões, melhor fortificada...” — Não era dotado por conhecimento para realizar aquelas manutenções, quiçá no futuro? Não, minha “vibe” era outra — Talvez alguém aqui saiba fazer isso, se conseguirmos chegar onde aquele cara falou... — O lugar ainda me chamava a atenção, um antro de pirataria me seria útil de diferentes formas. Conseguir recursos, aumentar nossos números e talvez adquirir um novo navio, aquele era o melhor lugar para aumentar esses pontos de necessidade, afinal, uma tripulação precisa ser forte e de preferência, contar com números significativos.

Os animais viviam suas vidas por ali, era possível vê-los na margem do rio — “O que pode ser interessante? Talvez um animal voador? Não, já tenho minhas asas se precisar voar... bem, não voou com elas, então, é meio complicado de todo jeito.” — Sinceramente não tinha muito para fazer por ali, só me restava aguardar o retorno do capitão ou encontrar sabe-se lá o que ele e Colt buscavam ali. Sentava meu corpo no canto do navio, um pouco atrás de Colt ou em um lugar que pudesse me dar uma visão do céu e de um dos lados do lugar, já que aquela estranha sensação ainda me incomodava, era como se a qualquer momento uma chuva de flechas fosse surgir do nada. Minhas ações? Bem, tentaria relaxar da melhor maneira possível, me aconchegando por ali e descansando o corpo, já que não sabia o que estava por vir. Tentava me posicionar em um lugar com rápido acesso ao andar inferior, já que em um momento de necessidade, aquele era um dos melhores locais para se esconder e ficar protegido — Eu preciso de uma pistola! — Reforçava verbalmente, sim, eu sei... aqueles disparos não foram dos melhores, mas me pareceu muito útil ter uma arma de fogo em fácil acesso, poderia me ajudar em um momento ou outro.


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A ação era rápida, bagunçada e cheia flashes, explosões e sangue voando, no fim de tudo, aterrissava ao lado de um pássaro morto, com cortes e tiros em meus ombros e penas manchadas de vermelho caindo ao meu redor, perante um sargento nervoso e falando muito.

Eu acho que você realmente não quer aceitar os fatos… Você disse que eu não mataria seus homens e eu os reduzi a uma pilha fétida de carne e ácido… Você disse que era invencível com o piu-piu e ele morreu… Não entendeu ainda? Você não deveria estar falando de me perdoar, deveria estar tentando fugir… Se tivesse feito isso quando me viu, ainda teria uma tropa e um pássaro vivos…

Movia os ombros incomodado com as feridas e fazendo umas caretas com as bocas e terminava:

...Outra coisa que você mantém o erro, não sou apenas um pirata, sou um demônio… A porra de uma catastrofe que você deveria ter corrido como se fosse uma criancinha vendo um palhaço de maquiagem mal feita… Ainda assim você fica ai, em pé na porra da minha frente, falando de vingança… Não que eu não ache fofo uma presa que debata… Mas é um pouco ridículo, não é? Um verme como você achando que se debater adiantará de algo… Você está encarando alguém que pulou sozinho contra um assentamento de marinheiros, trucidou quase todos tendo ferimentos mínimos e ainda assim você acha que dá conta dessa luta? Você não teria sobrevivido nem a queda que o pássaro me jogou… Façamos um joguinho então… Me mande seu maior golpe, vou te deixar pegar impulso para outros dos seus, vamos lá… Vou esmagar sua esperança como se fosse nada…

Ficaria parado, olhando com rostos de desprezo, esperando o ataque do sargento enquanto uma fumaça negra começaria a se formar ao meu redor, resquícios da ascensão recém usada..

Se o sargento atacasse com seu corte à distância, bloquearia com um golpe de minha adaga tentando defletir o ataque para os lados, principalmente na direção do corpo do pássaro, afinal ferir ele parecia deixar o homem emotivo.

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Se o ataque não fosse apenas um corte de ar, mas uma corrente mais longa de ar cortante ou elemental e até energético, o ataque para bloqueio seria uma baforada de fogo azul vindo da boca que tivesse melhor ângulo para ficar de frente ao ataque.

Se ele partisse para um ataque corpo a corpo, bloquearia com a lâmina da adaga, torcendo rapidamente a lâmina para travar a arma do sargento entre os dentes de minha arma antes de cuspir ácido nele com as bocas em minhas costas, tentando fazer ele se queimar ou soltar sua arma.
Se eu tomasse a arma do sargento, a jogaria no rio e diria:

Eu sabia que você era burro, mas é sério isso?

A cada ataque que eu bloqueasse, daria um passo rumo ao sargento, se o sargento andasse para longe, andaria atrás dele para manter a distância entre nós sempre reduzindo.

Se o sargento tentasse correr de mim, miraria meu fogo azul e gelado em suas pernas, tentando resfriar seu sangue e membros, tentando o lerdear e causar câimbras para o alcançar e o esfaquear pelas costas no coração.

Se em algum momento o sargento estivesse perto de mim sem sua arma, miraria a mão esquerda nele e dispararia um raio tentando o fazer gritar, situação na qual eu enfiaria a lâmina de La plaga boca adentro mirando a garganta e dizendo:

Diga AAAAAAA…

Se o sargento morresse, começaria a caminhar rumo ao local onde o mapa marcava, para me reunir ao meu bando..