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É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
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Os Infernais - Um Tesouro Banhado em Sangue

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Os Infernais - Um Tesouro Banhado em Sangue


[Piratas]Deep Cutt e Rex

não possui narrador definido.
Aberta
Deep
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Deep
Novato


Os Infernais - Um Tesouro Banhado em Sangue MnCFSj3



Pilotava o barco cantarolando e murmurando uma canção pirata para mim mesmo:

“Nós pilhamos, atiramos e saqueamos.
Bebei amigos, yo ho.
Nós sequestramos e devastamos e não damos chances.
Beber acima de tudo, yo ho.
Yo ho, yo ho, vida de um pirata para mim.
Nós extorquimos e matamos, nós roubamos e saqueamos.
Bebei amigos, yo ho.
Saquear e defraudar e até sequestrar.
Bebei amigos, yo ho..
Yo ho, yo ho, vida de um pirata para mim.
Nós chamuscamos, queimamos e indendiamos
Bebei amigos, yo ho.
Nós atemos fogo em cidades, somos realmente assustadores.
Bebei amigos, yo ho.
Nós somos imprudentes e salafrários, nós somos vilões e espertos.
Bebei amigos, yo ho.
Nós somos diabos e ovelhas negras, nós somos realmente maus.
Bebei amigos, yo ho.
Nós somos bandidos e assassinos e nunca fazemos bem aos cidadões bonzinhos
Bebei amigos, yo ho.
Ah, mas nós somos amados por nossas mães e…”

Hummm Nessa parte a música para de fazer sentido pra mim um pouco.
Continuaria navegando seguindo a direção do logpose em meu pulso direito até notar uma ilha ao longe, nesse momento com a ilha sob supervisão começaria a observar a mesma e diria ao Colt.

Consegue ver alguma cidade com sua luneta?

Se Colt ou eu mesmo, não víssemos nenhuma cidade, rodearia a ilha até ver alguma.

Caso mesmo rodeando a ilha não visse uma cidade costeira, atracaria no local que parecesse mais seguro e escondido.
Mas se a gente visse uma cidade, diria a tripulação:

Senhores, esperaremos anoitecer para nos aproximarmos da ilha, quando isso ocorrer não acendam luzes, navegarei sob as luzes da costa, evitem barulho, chegamos de surpresa... Hyahaha… Daremos um oi para esses sacanas... Peguem tudo de valor que possam carregar, ateiem fogo no que não conseguirem, machuquem quem fugir com medo e matem quem reagir... Mas se lembrem... Sejam rápidos e evitem grandes problemas, hoje é apenas uma mensagem... Não o prato principal…

Pensaria um pouco e então adicionaria com um sorriso maldoso nos lábios:

E é claro... Divirtam se um pouco…

Se um dos meus infernais perguntasse qual eram meus planos para a ilha, minhas faces se contorceriam em sorrisos obscenos e por fim uma fala sairia de minha boca principal:
Essa ilha parece ter bastante grama e mato.... Um deserto de cinzas e um rio de sangue devem cair bem... Mas não seja precipitado demais, tive um vislumbre do poder de alguns da grand line tempos atrás em um sonho... Não podemos agir tão livremente aqui quanto nos mares normais…

Se o infernal então falasse sobre instigar medo, isso me daria uma ideia e eu concluiria:

Você tem um bom ponto... Hey TODOS... Foquem em roubar e destruir comidas, bebidas e bens, façam tudo o mais rápido e violento possível e retornem ao barco, se repetirmos isso, terão de nos seguir para a água ou se protegerem em terra, na água a vantagem é nossa, em terra manteremos ataques a noite e tensão de dia para que não durmam enquanto reduzimos os recursos deles até que se cansem... Vejamos como eles reagem a um pouco de medo e terror…

Manteria o barco bem longe da ilha e com todas as luzes apagadas, quando anoitecesse começaria a tocar o barco bem devagar rumo a praia mais próxima da cidade avistada.

SHHHH Todos quietinhos, chegaremos na surdina, Colt escolha os que precisar para manejar o canhão, ataque principais construções e embarcações de defesa, se preparem infernais, esse é um ataque surpresa, um susto, uma mensagem…
Indo bem devagar deveríamos nos aproximar da costa bem tarde da noite, ou pelo menos essa era minha ideia, atacar quando a maioria tivesse indo dormir.

Deixaria o barco se aproximar o máximo que desse sem o danificar ou o encalhar, faria isso em um canto menos movimentado e mais escuro da baía, eu mesmo soltaria a âncora bem devagar segurando com minha mão a corrente para reduzir os barulhos da mesma na descida, me aproximaria de Colt e sussurraria em seu ouvido:
Só atire quando vir um ataque meu ou um ataque deles…

Acenaria pros outros que me seguissem, pularia para a areia dobrando meus joelhos para evitar fazer barulho e ajudaria os outros a descer, dando-lhes meu braço para servir de apoio para que desçam de forma mais quieta.

Uma vez com todos em terra, sacaria minha adaga e me esgueiraria pelas sombras da noite rumo a cidade.
Se eu reparasse alguém por perto, tentaria me esgueirar deste após sinalizar que os outros esperem onde estão. Tentaria rodear quem vi e o pegar pelas costas, enfiando a adaga onde era pra estar seu coração. Faria quase o mesmo com animais, mas rodearia de forma ao vento não carregar meu cheiro na direção dele e miraria a adaga em seu pescoço.
Se nos aproximarmos da cidade, me aproximaria dos infernais e sussuraria a eles:

Se separem e comecem, não enfrentem batalhas problemáticas sozinhos e tentem voltar ao barco em vinte minutos… Vão…

Dizendo isso passaria a esperar que se espalhassem e então correria para a construção mais próxima cuspiria um jato de fogo para o ar, de forma a avisar o Colt e adentraria gritando com todas as vozes buscando dar um bom susto.

BOA NOITE FILHOS DA PUTA

Apesar do que falei e dei ordens, minha função no ataque seria diferente, os outros eram os principais ladrões, eu era o principal terrorista… E eu faria eles se lembrarem de mim…

Atacaria todos os não aliados que visse com ácido cuspido contra seus rostos usando minhas cabeças das costas, não perdoaria ninguém, nem mulheres, nem crianças, doentes ou animais, se fosse vivo e não fosse meu aliado, receberia um banho ácido.

Estoques de comida, armas, dinheiro e bens que eu encontrasse, receberiam as mais quentes labaredas de fogo que eu conseguisse cuspir, visava as incendiar e minar a cidade de recursos, toda construção que eu saísse de dentro, cuspiria fogo em seu teto logo antes de entrar na próxima construção.

Se alguém me atacasse, tentaria bloquear o ataque com um golpe de minha adaga se fosse um golpe físico ou com uma rajada de fogo da boca principal se fosse um golpe não física. tentaria usar a potência de meu golpe para empurrar o atacante e gerar uma abertura na qual eu atacaria com os dentes serrilhados de minha arma, tentando os cravar na costela do atacante, logo antes de usar minha força para tentar puxar o mesmo pelas costelas e o arremessar contra a parede mais próxima ao girar minha adaga.

Se algum golpe meu fosse bloqueado, miraria a mão esquerda no alvo e soltaria rapidamente um raio surpresa, tentando atordoar o alvo e esfaquear sua barriga, prosseguindo para o erguer no ar, o atravessando com a adaga antes de o jogar no chão usando seu peso e minha força visando o rasgar todo quando os dentes saissem.














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Pirata





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O ar da Grand Line parecia diferente, o que era essa pequena euforia que dava as caras dentro de mim? Foda-se, ela vai continuar quietinha — ”Consigo sentir que você também está animado, é por causa daquele homem? Vocês se conhecem? Ele também parece ser um demônio! Kyshishishishi” — Mais uma falha tentativa de dialogar com aquela criatura dentro de mim, mas não importa, já estou acostumado com seu silêncio. Esfregava as mãos uma na outra ao ouvir a palavra do Lorde Demônio existente no convés, parecia que teríamos um derramamento de sangue e diversão, bem, eu iria ficar mais com a parte da diversão.

Kyshishishi! Um bom saque para comemorar a chegada na Grand Line, isso é perfeito!. — Falei me aproximando do capitão — Quais os planos para ilha? Transformar tudo aquilo em cinzas? — Podia sentir que a Besta estava excitada com minhas palavras, afinal, não existe nenhum outro ser que ama mais ver o mundo queimar, como ele. De maneira sucinta tive uma resposta interessante, o que me fez pensar rapidamente em uma ideia ainda mais interessante.

Tem razão, aqui não é um mar para idiotas. — Nisso nós três concordamos, afinal, a Grand Line era um lugar perigoso — Dividir e conquistar me parece interessante, o senhor já está começando com isso. Esse recado irá instigar o medo, dará um aviso e se continuarmos nessa linha, só tende a melhorar. — Onde eu queria chegar? Era algo simples e lógico — Pequenos focos de caos aqui e ali, todos irão se contorcer de medo rapidamente... sem saber o que está por vir. — Não éramos muitos, por mais forte que nosso capitão fosse, ele ainda era apenas um — Espero que tenham boas bebidas por aqui, já faz tempo que não provo coisa realmente boa. — Concluiu o pensamento debruçando na lateral do navio, observando a ilha em questão — ”Espero que tenham bons bordéis por aqui também...” — Um desejo que precisava ser sanado, talvez fosse maior até mesmo que a fome por sangue da Besta.

Ficar no navio não era algo ruim, já que nossa estratégia precisava da sombra da noite para ser ainda mais efetiva. Sinceramente, deixava tudo nas mãos de Deep, fazendo o maior silêncio possível durante todo processo e recebendo sua ajuda para sair do navio, até mesmo tentaria planar se fosse possível. E quando estivesse em terra? Minhas ações seriam simples, já que iria seguir o capitão e o restante do bando em silêncio, buscando observar qual seria o caminho tomado, afinal, precisava retornar ao navio — ”Não é muito tempo, mas teremos outras chances depois” — Aquele era mais um recado para Criatura em meu interior, podia sentir sua vontade pulsando como uma sede insaciável.

Eu iria com os outros? Sim, mas deixaria que os loucos degenerados fossem causando o caos na frente, aproveitando-me do momento para – já tendo previamente observando – me esgueirar até um possível estabelecimento de bebidas, um pequeno bar ou até mesmo uma lanchonete, buscando por uma simples janela que me desse uma visão interessante do interior, afinal, não ia entrar em um combate de qualquer maneira. Talvez uma casa? Sim, eu iria procurar por ali um ambiente ligeiramente tranquilo, mas, que pudesse me fornecer uma boa bebida. Por fim, minhas ações se resumiriam a observar o ambiente e encontrar um local adequado, deixando a algazarra para os meus companheiros.

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Terry
Capodecina



Todos

A temperatura mudava para um clima bastante ameno e agradável naquele dia, e essamudança essa sentida por todos no bando dos infernais, simbolizava a chegada da tripulação pirata na região da ilha de Hasagt Altai. A ilha já estava bem visível, e à primeira vista as únicas coisas que dava pra enxergar eram intermináveis campos, rios e pradarias, com algumas montanhas podendo ser vistas no horizonte distante. O capitão Deep Cutt, o assassino de Sirarossa e demônio auto proclamado, logo perguntou a Colt, seu navegador, se ele conseguia enxergar alguma cidade com sua luneta.

- Consigo ver um assentamento, mas talvez chamar de cidade talvez não seja uma descrição muito apropriada. - Ele respondeu, guardando aquele equipamento de navegação em seu bolso. - Podemos chegar lá se navegarmos pelos rios. - O homem do chapéu concluiu, naquele seu jeitão de cowboy estóico. Ao ouvir isso, o coala deu suas ordens para a tripulação. O ataque ocorreria na calada da noite, onde eles planejavam pegar de surpresa a população local em mais um banho de sangue.

Deucalion, o celestial, perguntou para seu capitão qual eram seus planos para a ilha, e o assassino logo respondeu, explicando direitinho o que queria de seus subordinados. - Hihihi, como esperado do nosso capitão! - Doc comentou ao ouvir o papo, rindo em um tom sádico e maníaco. Colt por sua vez continuava impassível, mas não parecia ter qualquer ressalva quanto aquelas instruções. Com tudo já acertado, restava agora apenas aos infernais aguardarem o cair da noite para que pudessem colocar seus desígnios sinistros em prática. Uma sombra de trevas pairava sobre a ilha de Hasagt Altai, e seus habitantes não tinham ideia da provação que estavam prestes a enfrentar.

O tempo passou, a manhã deu lugar a tarde, e a tarde logo virou noite. A temperatura sofreu uma queda dramática, coisa que foi percebida por todos os membros do grupo. Com a chegada da noite, uma sinistra lua cheia iluminava o céu limpo e sem muitas nuvens, anunciando o iminente início da carnificina. Com todas as luzes apagadas, a escuna dos infernais fez seu caminho pelos largos rios que davam acesso à cidade/assentamento que Colt havia visto com sua luneta. A travessia durou algum tempo, com o grupo passando por uma imensidão de campos, além de sentirem que estavam sendo observados por alguma coisa. Esse sentimento, porém, talvez fosse apenas impressão, ninguém sabia dizer ao certo.

Colt se preparava para manejar o canhão junto de alguns outros enquanto Deep conduzia o navio em direção ao seu destino que já estava à vista. O assentamento era composto majoritariamente de inúmeras cabanas feitas principalmente de exóticas fibras vegetais, alguns edifícios que pareciam ser um pouco mais importantes eram construídos com pedras e as ruas todas de terra batida. Como estava tarde da noite, a grande maioria das pessoas estava dormindo, e como aquele assentamento não parecia ser muito focado para atividades militares, o lugar não parecia estar muito pesadamente defendido, pelo menos à primeira vista. Também não tinha mais nenhum outro barco no local.

Ao chegar em uma distância mais ou menos segura, Deep deu suas últimas instruções para Colt antes de desembarcar junto de Doc, Deucalion e o restante de seu grupo. O celestial seguiu o avanço de tripulação por trás, agindo mais silenciosamente que os outros. O pequeno bando não encontrou nenhuma resistência em sua caminhada até a entrada da cidade, onde o capitão coala deu a ordem para o início do ataque. Impiedoso como sempre, o demônio logo usou seus elementos para atear fogo na primeira cabana de fibra que encontrou, dando a Colt o sinal que precisava.

Um estrondo foi ouvido por todo o local, com a bala de canhão sendo atirada e atingindo mais algumas cabanas, destruindo-as completamente. Nessa altura do campeonato, os outros piratas já começavam a atacar as cabanas uma por uma, arrombando as entradas em meio aos gritos confusos das pessoas que lá moravam. Rapidamente o pânico já se espalhava naquela área da cidade, e vários civis vestidos com trajes exóticos, além de vários animais estranhos, já corriam de suas casas para qualquer lugar que abrisse distância entre eles e os infernais. Deep disparava fogo em qualquer reserva de mantimento que encontrasse e ácido em alguns dos fugitivos, fazendo-os cair no chão enquanto sofriam gritavam agonizantes antes de ter mortes bem lentas. - Ataque de piratas! Ataque de piratas! - As pessoas já avisaram enquanto fugiam, significando que logo logo as defesas da cidade chegariam.

Deucalion, por sua vez, decidiu não participar da carnificina. O celestial andou pelas ruas de terra batida sem nenhuma preocupação, como se nada demais estivesse acontecendo ao seu redor. O jovem buscava um bar, e logo encontrou uma pequena cabana que parecia servir como tal. Ao olhar pela janela, ele pode ver que o lugar estava deserto, significando que as pessoas dali provavelmente tinham fugido do ataque. A cabana, porém, estava muito bem abastecida e cheia de bebidas.



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Pirata





Os Infernais - Um Tesouro Banhado em Sangue MnCFSj3



O estrondo causou um pequeno sibilo nos meus ouvidos, ficar tanto tempo no silêncio daquele manicômio me deixou desacostumado com o mundo real. Diferente dos outros não busquei por carnificina, talvez se a Besta estivesse solta, aquele lugar de aparência tranquila fosse sofrer ainda mas — ”Sem uma máscara não tem como você sair, sabe disso.” — Por mais ignorado que fosse, gostava de interagir com aquela criatura. Podia escutar os gritos que indicavam que meus companheiros estavam espalhando o caos, aquilo era um som doce, sabia que a convivência com esse ser não me faria bem.

Vejamos o que vocês tem por aqui... — Bradava enquanto observava as bebidas à minha disposição, olhando os nomes das bebidas, abrindo e sentindo seus cheiros — Não sou um conhecedor de bebidas, mas é assim que fazem, pelo que me lembro. — Deixava escapar enquanto olhava ao redor buscando por um copo, logo após encontrar algo que me parecesse minimamente interessante — Servido? Opa, se eu bebo, você bebe, não é? — Falar com outra pessoa as vezes buga minha mente.

Buscava sentar em uma cadeira ou banco existente naquela espécie de bar, deixando umas duas ou três garras de teor alcóolico perto de mim, afinal, tinha certos planos para elas e não era bem beber. Claro, ainda faltava um detalhe importante para que o momento ficasse definitivamente agradável: um cigarro. Vasculharia com os olhos pelo ambiente em busca de algo parecido, talvez, eles tivessem alguma coisa semelhante, alguma erva natural? Bem, não sabia ao certo o que encontraria por ali. Caso achasse algo interessante, apenas acenderia usando minhas chamas naturais ou se existisse algum isqueiro/caixa de fósforo, faria uso desse item — Deixa eu levar você comigo também, vai saber quando vou encontrar um de novo. — Deixava escapar enquanto colocava o item no bolso, isto é, se tivesse encontrado.

Deixa eu leva-los também, quase me esqueço de vocês! — Diria caso existisse mais cigarros disponíveis por ali, guardando em um dos bolsos do meu sobretudo. Se por acaso alguém entrasse ali, voltaria minha atenção a tal figura levantando a garrafa de álcool mais próxima — E aí, servido? — Faria uma oferta amigável, como dito, não precisava acabar tudo em sangue — Se bem que temos que mandar um recado, não posso só ficar assistindo assim, seria injusto já que estão todos se esforçando. — Falava dando uma tragada funda — Nada pessoal, o destino quis assim. — Falava em tom ameno antes de lançar a garrafa na direção da figura – se fosse um nativo da ilha ou qualquer outra existência, exceto um dos meus companheiros. Não era bobo, a pessoa podia desviar ou talvez ser mais de um, com isso, finalmente faria uso das outras garrafas que havia deixado perto de mim, jogando-as em seguida na direção da (s) pessoa (s).

Avançaria com certa tranquilidade, porém, com velocidade. Meu objetivo? Chegar próximo o bastante para poder jogar o cigarro ou simplesmente atear fogo em minhas mãos/pés, para que pudesse inflamar o líquido lançado anteriormente, ateando fogo nas existências presentes e no próprio lugar — Com sangue e ira de um vermelho ardente. Arrancado à força de um cadáver ainda quente. Somado ao nosso ódio que arde infernal, queimaremos a todos... Eis o destino final! — Recitava um antigo trecho que a Besta falou determinado momento, mas, que havia fixado em minha mente pelo interesse e prazer genuíno que a criatura sentiu — Acho que era assim, não é? Responde aí, na moral. — Comentava ao sair do lugar, seja pelo porta da frente ou pela mesma passagem que me levou até ali — ”Vejamos onde podemos dar uma boa olhada por aqui.” — O pensamento cortava minha mente enquanto procurava por um lugar ligeiramente mais alto, talvez uma árvore ou um estabelecimento que fosse de fácil acesso, queria apenas ter uma visão um pouco de cima daquela região. Conseguindo um ponto mais alto, passaria meu tempo apenas observando todo o caos, tentando ver como os nativos funcionavam, se existia algum grupo de defesa vindo de outro lugar, afinal, precisava avisar aos meus aliados caso fosse necessário – se conseguisse ver um grupo grande vindo, gritaria na direção dos infernais para recuar.

Ainda existia um mundo onde algum nativo entrasse ou surgisse de alguma pare daquele simplório estabelecimento e por sua vez, tentasse entrar em um combate direto comigo. Nesse caso meus movimentos seriam leves, buscando realizar giros na linha da cintura para mover meu corpo, tirando-o da linha de ação do (s) meu (s) oponente (s). Não deixaria que a chama surgisse em meus membros, lutaria sem elas no momento inicial, ainda segurando as garrafas em minhas mãos. Aproveitaria do momento para aplicar alguns golpes na linha do joelho/rins, tentando causar um desequilíbrio, seja por uma dor agoniante ou mirando nas articulações, coisas aprendidas nas artes marciais. E minhas ações futuras? Bem, não seria diferente do citado anterior, jogaria álcool e em seguida atearia fogo em meus antagonista e no próprio lugar, seguindo da maneira que foi citada anteriormente.


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Deep
Novato


Os Infernais - Um Tesouro Banhado em Sangue MnCFSj3


O plano avançava de forma até fácil demais, tinha certeza que alguém como aqueles que vi em sonho apareceria a qualquer momento, mas o ataque prosseguia e nada.

Nosso ataque seria rápido exatamente para diminuir o risco de retaliação, seria a falta de oponentes o sucesso de minha ideia ou a fraqueza da ilha?

-Tem apenas um jeito de saber…

Você sabe que eu odeio isso.


-E você sabe que quando eu mando você não tem escolha…

Não foi uma ordem, foi uma sugestão, não?


-FAÇA…


TSC… Poderia ter falado isso antes de eu matar ou colocar pra correr todo mundo que vi… Não acha?


-Problema seu…


Pularia para cima do que tivesse de mais alto por ali e gritaria para avisar meus homens.

Peguem o que já conseguiram e voltem pro barco, deem meia volta e voltem ao mar… Já chego em vocês logo logo…

Eu começaria a correr na direção das pessoas que fugiram se não visse mais ninguém no acampamento.

Se fugissem para dentro de uma floresta ou algum local que a escuridão dificultasse a visão, faria um corte suave em meu antebraço para receber forças do demônio através da técnica de assombrar e usaria de sua velocidade para me mover como se teleportasse pequenas distâncias, aumentando assim minha velocidade de perseguição.

Me manteria cuspindo fogo em algo que me parecesse inflamável a cada cinquenta metros de corrida para iniciar um pequeno foco de queimada no local.

Se alcançasse algum fugitivo, tentaria me aproximar e dar dashs ao redor da pessoa até conseguir posicionar minha mão esquerda perto da nuca do meu alvo, para então soltar um mini raio, não querendo matar ou dar muitos danos, mas querendo desacordar a vítima.

Se tentassem me atacar, tentaria desviar dando dashs em zigue zague, se eu pudesse usar o assombrar, aproveitaria para fazer parecer que eram teleportes para tentar iludir quem visse a achar que eu tinha tal habilidade.

Os Infernais - Um Tesouro Banhado em Sangue Resident-evil5-resident-evil

Se alguém que não é o único disponível para desacordar, me atacasse, tentaria desviar dos ataques me aproximando dele para no último desvio me jogar rapidamente atrás da pessoa e tentar cravar minha adaga em suas costas, logo antes de tentar retirar a mesma de forma brutal, fazendo questão de fazer um movimento anormalmente amplo tentando jogar sangue sobre os outros que ali estavam para aumentar ainda mais o perigo que sentiam vindo de mim.

Caso eu conseguisse desacordar alguém, o colocaria debaixo do braço e correria devolta ao barco seguindo os focos de incêndio que criei como um caminho de migalhas.

Se chegasse no local e o barco já tivesse saído, desceria o rio rumo ao mar e caso visse o mesmo, buscaria o local mais alto da margem aonde ele passaria e buscaria pular dali rumo a ele para tentar o alcançar, usando o fogo gelado para pegar impulso ou ajudar na aterrissagem se necessário.









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Deucalion

Enquanto o pânico imperava perto da entrada de Draham, Deucalion não parecia muito interessado em se juntar ao saque que seus companheiros empreendiam no momento. Adentrando aquele bar vazio pela porta da frente, o celestial queria apenas uma boa bebida para aproveitar depois de ter passado tanto tempo preso em um manicômio. O pirata pegou três garrafas de rum das prateleiras e um pequeno copo de vidro, sentindo o cheiro forte de cana e álcool ao remover as rolhas.

Em cima do balcão, o rapaz também encontrou um maço de cigarros, algo perfeito para poder complementar seu pequeno momento de diversão. Retirando um e guardando o restante do maço em seus bolsos, Deucalion ascendeu o cigarro com suas chamas naturais então deu umas boas tragadas enquanto conversava com sua besta. Passaram-se alguns minutos, até que ele logo percebeu que um homem nativo agonizante rastejava pra dentro do bar pela porta, todo queimado de ácido e quase morto. - Alguém… alguém me ajude… - Ele tinha até mesmo dificuldade pra falar, estando realmente nas últimas.

Ao ver aquilo, o celestial teve uma diabólica do que fazer com o recém chegado. Jogando nele uma das garras de fim, encharcando-o de líquido inflamável, Deucalion em seguida arremessou nele um cigarro aceso, imediatamente fazendo com que aquele pobre nativo fosse coberto por chamas. - Socorroooooo!!! - Ele gritou, se debatendo e rolando de um lado para o outro enquanto o calor do fogo consumia seu corpo e ardia mais do que tudo.

As chamas logo foram se espalhando, e logo alcançaram as paredes de fibra da cabana, fazendo com que todo o bar logo se transformasse em um inferno de labaredas. Calmo como se nada tivesse acontecendo, Deucalion saiu do local pela porta da frente, ainda levando as duas garrafas restantes, decidido a encontrar um canto alto de onde pudesse observar o provável contra ataque da defesa da cidade. Como o relevo de Hasagt era muito planificado, a única forma que o jovem conseguiu de subir em um lugar alto foi indo até o topo de uma das cabanas, de onde teve uma ótima visão dos civis e animais correndo e o restante dos infernais saqueando e matando tudo o que podiam.

Enquanto observava, o celestial pode ver que um homem nativo com uma lança de ferro e madeira havia acabado de subir na mesa cabana onde ele se encontrava, uma expressão de pura fúria em seu rosto. - Pirata desgraçado! Não vou te perdoar por ter atacado nosso lar! - O civil se preparava para o combate, segurando firmemente aquela arma que provavelmente era usada para se defender de criaturas exóticas. Sem piedade, o homem avançou sobre o celestial, desferindo duas estocadas das quais o pirata esquivou sem muitos problemas apenas girando seus quadris.

Enxergando uma chance para contra atacar, o celestial aplicou-lhe um forte soco bem na região dos rins e em seguida um chute devastador no joelho, fazendo com que o humano caísse no chão. - Mas que tipo de arte marcial é essa!? - Ele se perguntou incrédulo, enquanto tentava se levantar para prosseguir com o ataque. O celestial, porém, não parecia estar muito animado para continuar a luta, derramando mais uma boa quantia de álcool no adversário caído antes de atear fogo nele, observando-o ter o exato mesmo destino do outro nativo que havia entrado no bar.

Deep

O saque e o massacre continuavam, com o bando dos infernais tendo pego a cidade de surpresa graças ao ataque na calada da noite. O próprio Deep já havia derretido vários civis com seu ácido, mas agora, o coala assassino já parecia achar que foi o suficiente por enquanto, pelo menos no que se diz respeito aos seus fiéis seguidores e companheiros sanguinários.

O demônio pulou em cima de uma das cabanas, que era o lugar de maior elevação nas proximidades daquele terreno plano de Hasagt, e então deu a ordem de retirada para os seus homens. Os seguidores infernais, guiados, por Doc, ao ouvir o comando comaçavam a dar meia volta e o voltar ao barco cheios de saques nas mãos. O dano naquela parte da entrada de Draham havia sido considerável com muitas cabanas e mercadorias tendo sido queimadas e roubadas.

Mas Deep ainda tinha uma última coisa para fazer, e depois de dar uma boa olhada em todos os seus lados percebeu que tinha um rapaz nativo com a perna torcida no chão. Por se tratar de ser um ferimento que inutilizava uma das pernas por enquanto, ele não conseguia correr, então foi deixado para trás pelo resto das pessoas que fugiam. Ele olhava para Deep com lágrimas nos olhos e uma expressão de puro terror, como se estivesse encarando a fera mais assustadora de sua vida.

Sua hora, porém, ainda não havia chegado, pois o coala assassino apenas o desacordou com um pequeno choque na cabeça, pegando-o em seguida debaixo de seu braço e voltando suas atenções para o barco.

Todos

Tanto Deep quanto Deucalion, mesmo estando em posições diferentes um do outro, conseguiram ver ao longe um grupo de cerca de cinquenta guerreiros nativos armados de lanças e arcos correndo em direção a Doc e os seguidores dos infernais. Graças a distância, os piratas tiveram sucesso em subir no barco muito antes de que os defensores da cidade os alcançassem. Colt já começava a dar meia volta no barco, se preparando para navegar rio abaixo de volta para o mar, consolidando a retirada do bando.

Deep ainda estava na entrada da cidade envolto de cabanas em chamas quando viu sua escuna saindo, e agora já em posse de seu sequestrado, o coala logo retornou correndo até sua escuna, tomando impulso com seu fogo para poder aterrissar perfeitamente no convés. Agora era a vez do celestial, que não tardou a deixar toda aquela destruição para trás e rapidamente correr até a escuna assim como seu capitão, subindo a bordo dela sem muito mais dificuldades.

Ao longe, os piratas ainda conseguiam ver os vários guerreiros Oriantistas se aproximando furiosos enquanto o barco navegava rio abaixo e a entrada de Draham ardia em chamas.



Histórico Deep:

Histórico Deucalion:
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Aquela última tragada antes de ver o nativo queimar encheu meus olhos, claro, sabia que aquilo era unicamente o sadismo que a Besta exalava em meu interior — ”Ficou animadinho, não é?” — Brinquei enquanto a sequência de ações aconteciam, tendo obliterado o segundo nativo com certa facilidade — ”Queria ter aproveitado um pouquinho mais, porém, a ideia era só mandar um recado realmente...” — Aquele pensamento acontecia enquanto observava aquele mecanismo de defesa vindo em nossa direção, o grupos de nativos bem armados — ”Uma defesa sólida, esses não devem ser toda extensão dos seus homens... isso será complicado.” — Aquilo era verdade, nosso maior problema eram nossos números, infelizmente, isso não tem como ser adquirido de uma hora para outra.

Não demorei de sair dali em passos rápidos e velozes, acompanhando o resto do grupo e não tardando em chegar no navio, vendo o demônio em pessoa chegar no convés carregando um nativo — ”Inteligente, precisamos de informações e agora temos uma excelente fonte.” — Era isso, precisávamos continuar nessa espécie de cerco, aproveitando da escuna para tentar de alguma maneira trazer o combate para o mar, indo cada vez mais fundo no coração daquele lugar — Eles estão putos, coitados, mal sabem o que os aguardam! — Bradava enquanto apontava ambos os dedos do meio na direção do grupo nativo, com um sorriso largo estampado em minha face.

O lugar em chamas era uma cena bonita, mesmo com poucos homens conseguimos fazer aquilo — ”Se atearmos fogo em tudo isso... saquear, restringi-los em algum ponto, talvez seja a melhor opção.” — O pensamento era claro, algumas ideias surgiam em minha mente, precisava externar para obter uma outra visão, mas, ainda não, vamos ver o que o capitão vai fazer — Um novo tripulante? Kyshishishishi! — Uma pobre alma no navio dos infernais.


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A ação era rápida, para minha felicidade havia um ferido que não conseguiu correr e nem morrer, logo seria fácil fazer a ordem do Azazel dessa vez. Rapidamente carreguei o mesmo para o navio.

Docc… Não deixe esse aqui morrer, mas mantém ele quentinho e me traga ele quando acordar…

Diria em tom alto ao soltar meu sequestrado no chão, olharia para Docc, sério e completaria:

Pode se divertir um pouco, mas quero ele consciente e capaz de conversar o quanto antes…

Repararia então nos guerreiros vindo atrás de nós e daria um sorriso prazeroso.

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Colt, assuma o timão e nos leve pro mar a quinhentos metros da ilha.

Cuspiria então fogo na margem do rio, tentando cortar o caminho dos soldados e lhes frustar o avanço.

Se algum ataque fosse jogado contra nós, cuspiria fogo nele tentando o queimar e empurrar para longe do barco.

Se algum oponente tentasse pular no barco, miraria raios em seu peito, tentando o impedir e o forçar a uma queda na água.

Caso conseguíssemos nos distanciar da ilha sem demais problemas, encostaria no mastro principal e diria:

Pois bem, o que conseguimos?Comida? Bebida? Ouro? Algo que nos conte da ilha?

Falaria isso num tom corriqueiro, alongando o pescoço e coçando o mesmo com  a mão.

Se Docc falasse que o sequestrado tava acordado, diria com um sorriso nos lábios:

Hora, trás ele aqui então…

Assim que o rapaz chegasse daria um choque de leve nele cuspindo um pequeno raio em seu peito, apenas para o deixar esperto e um pouco atordoado, então se ele não tivesse desamarrado o desamarraria e sinalizaria com a mão para que não o segurassem e abrissem uma roda para lhe dar espaço.

Cravaria a adaga ensanguentada no chão e recostaria no mastro principal bem tranquilo:

Boa noite, filho, consegue falar? Me diga tudo da ilha…

Se o sequestrado tentasse fugir ou se recusasse a falar, usaria meu abraço demoniaco para fazendo sons  de soco ecoarem pelo convés como se fossem mirados no estômago e rosto do jovem, visando evitar a fuga e convencer o rapaz a falar.

Se o jovem tentasse me acertar, revidar ou cuspir eu desviaria me movendo o mínimo possível ao redor dele para sair do golpe, logo antes de usar abraço demoniaco fazendo um som de cobras ecoar como se fossem picar suas canelas, para então dizer:

Acredite, você não tá lidando com uma situação que você queira brigar garoto… Mas pode continuar, eu tenho paciência e meus rapazes estão adorando te ver sofrer…





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Todos

O navio velejava pelo rio, indo rapidamente cada vez mais para longe daquela entrada ainda em chamas, auxiliado pelo vento que estava, por sorte, ao seu favor. Deep e Deucalion puderam ver, de seu navio, os perseguidores Oriantistas continuarem sua furiosa perseguição, com o coala respondendo ao cuspir várias labaredas naquele chão de savana, criando várias “paredes” de fogo que dificultavam o seu avanço por estarem a pé. Seguindo a ordem de seu líder, o cowboy ocultista guiava o navio em direção ao mar aberto com o máximo de suas habilidades, fazendo o possível para manobrar com toda velocidade possível. - Segurem-se, o navio vai balançar um pouco. - Ele alertou, dando uma brusca girada pra direita na grande roda de madeira, fazendo alguns dos seguidores quase se desequilibrarem. Algumas flechas atiradas pelos inimigos acertaram o casco e o chão convés, outra zuniu a centímetros o pescoço de Colt, que continuou impassível.

A tentativa de perseguição durou por um bom tempo, mas os nativos guerreiros logo pararam ao ver que não seria possível alcançar aquela escuna a pé em meio aquelas circunstâncias. Apenas decidindo gritar ameaças e impropérios para os piratas, jurando que teriam suas vinganças. Dessa vez o bando de Deep tinha pego Draham de surpresa, mas dali pra frente, eles com certeza estariam bastante alertas. E muito em breve provavelmente não seriam apenas eles, mas também a ilha inteira.

Os seguidores infernais depositavam os saques na área de carga da escuna, com algo em particular tendo capturado a atenção do demônio: dois livros velhos e aparentemente sem valor que pelo visto tinham vindo junto dos outros itens do saque por acidente. Dentre os outros itens, havia uma boa quantia de prataria, suprimentos e alguns utensílios de casa que pareciam valiosos, mas nada que fosse transformar o bando em bilionários.

O bando inteiro observou quando Deep deu a ordem para Doc tratar dos ferimentos do cativo, que continuava desacordado por enquanto graças a habilidade que o coala havia usado nele. O mink símio respondeu a ordem recebida, sendo visível que ele estava bem cruelmente alegre com a oportunidade de fazer aquele serviço. - Seu desejo é uma ordem capitão, hihihi! - Doc então agarrou o nativo pelo cabelo, arrastando-o para o interior do navio, animado pra testar a quantidade de dor aquele jovem aguentaria junto ao tratamento.



Eventualmente, o barco voltou ao mar aberto, mais ou menos na distância de quinhentos metros que Deep havia requisitado de seu timoneiro. A atmosfera aqui estava bem calma, o mar tranquilo como uma criança adormecida, o que gerava um belo contraste com todo o caos onde o bando estava imerso a pouco tempo atrás. Bem nessa hora, Deep e Deucalion viram que Docc voltava carregando o nativo cambaleante pelo braço. Ele estava consciente, mas parecia bem traumatizado e mais machucado do que antes do tratamento.

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- Aí está, capitão. - Falou o mink símio, jogando-o no chão à frente do coala demoníaco. O garoto teve um baita susto quando viu o demônio cravar sua adaga no chão. O pirata então pediu que ele contasse tudo o que sabia sobre a ilha, e por ser apenas um jovem assustado, traumatizado e com medo da morte, ele não demorou até abrir o bico sem problemas. - O… o nome da ilha é Hasagt Altai. - Ele engoliu em seco ao falar, suas pernas tremendo como nunca. - So… somos uma ilha rural, habitada por alguns… clãs de nômades. - O pavor fazia com que ele gaguejasse e tivesse dificuldade para terminar suas frases. - A ilha é conhecida por ter vários animais… exóticos. - Ele parou de forma abrupta, aparentemente sem conseguir pensar em mais coisas pra falar. - Tá eu te falei tudo o que sei, agora por favor não me mata! Me deixa voltar pra minha família! - Ele implorou desesperado, colando sua testa no chão em reverência.



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Última edição por Terry em Seg Set 12, 2022 10:47 am, editado 1 vez(es)
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Eles são insistentes e ousados, continuam vindo como baratas. — O comentário ácido voava da minha boca enquanto toda aquela cena se passava diante dos meus olhos, aquilo talvez fosse ainda mais complicado do que imaginei — ”Isso não vai dar certo uma segunda vez, pior que nossa única arma é o capitão... tem alguma ideia?” — Aquela era uma pergunta que não esperava obter resposta, mas, não custava tentar.

A partir daqui tudo ocorreu com certa tranquilidade, Docc parecia excitado por brincar com aquela pobre coitado, de todos, esse símio é o que menos confio — Capitão! Esse cara com certeza está escondendo muito mais coisa, uma ilha tão grande como essa e ele só fala três ou quatro frases? — Não estava querendo me meter no interrogatório, mas aquilo me soava bem estranho — Pelo jeito ele não sabe quem está na frente dele, isso é bom para o nosso entretenimento. — De fato, cedo ou tarde ele iria falar.

Durante o processo permaneci encostado em algum canto do convés, observando o que acontecia por ali, era bom conhecer um pouco mais daqueles que navegava junto. Existia um mundo onde os acontecimentos findavam no capitão falando diretamente comigo, onde, prontamente respondi — Isso mesmo, Deucalion D. Doss. — Falei de maneira tranquila enquanto caminhava pelo convés, ouvindo o restante das suas palavras e me direcionando ao lugar onde encontraria o que me foi pedido — Tranquilo, já volto. — Servir me era estranho, mas não impossível, afinal, já tinha feito isso antes.

Seja na cozinha ou em qualquer outro ambiente, buscaria pelas laranjas com certa calmaria em meus movimentos, não estava com pressa, o convidado não tinha hora para ir embora dali. Aproveitaria o momento para buscar algo para saciar minha fome, optando por uma fruta mastigável, como uma maça, manga ou algo nessa mesma linha de raciocínio. Voltava ao local carregando as facas e as laranjas, entregando em mãos para ambas as figuras, tendo um cuidado maior na entrega para nosso caro visitante — Não fomos tão ruins assim, consegue ver? — Bradava com tranquilidade, enquanto fazia um afago em sua cabeça. Claro, estava sempre atento as ações do homem que agora portava uma arma branca. Se fosse a mim fosse direcionado algum golpe, não pensaria duas vezes e saltaria para trás usando toda força existente nos mesmos inferiores.

A partir desse momento apenas permaneceria por ali mantendo a tranquilidade, voltando em alguns momentos minha atenção para a ilha — ”Animais exóticos em?” — Ficava perdido em meus próprios pensamentos, talvez pudesse encontrar algo interessante por ali? Não era do meu feitio ter animais, mas, quem sabe?


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O rapaz a falar um pouco do que sabia, obviamente ainda soltava bem pouco, fosse por medo ou por ser cabeça dura, mas eu apostaria na primeira opção,a menos que fosse um bom ator ele não me parecia alguém calmo o suficiente para mentir ou ocultar informações intencionalmente.

Assim que ouvia que o nome da ilha era Hasalgt, olhava pra Colt que havia notado que o mapa que tinhamos apontava para a tal ilha Hasagt, olharia para ele e acenaria com a cabeça positivamente e depois para o interior do navio, para que ele fosse olhar o mapa e ver o que descobria baseado no que podíamos ver.

Sim sim... É óbvio que tem mais pra falar, mas ele ta com muito medo e está se enrolando nos pensamentos sabe... Quando se vê a morte de perto, é comum engolir a língua... Mas ele vai se acalmar e conversar de boa.... Não, vai?

Respondia ao infernal que perguntou enquanto me aproximava do nosso visitante para impor superioridade do alto dos meus três metros de altura.

Deixe eu te explicar como funciona as questões meu caro visitante... Eu sou um demônio, não sei como a sua cultura nos chama, mas nós fazemos tratos, então por que você não se acalma e faz um trato comigo? Você me dá o que eu quero e ganha um desejo de igual valor que eu prometo cumprir .... Então se acalma, diferente de muitos, você pode não morrer hoje se se acalmar e abrir o bico, conte coisas triviais, onde fica os povos, seus nomes, nomes de cidades, cultura da ilha, história de brigas, conflitos e alianças... O que vocês gostam de comer, feriados, festas, geografia e clima da ilha... Se tem uma folha que muda a cor da sua merda pra rosa, eu quero saber... Eu posso ser um assassino cruel, mas não sou mentiroso, você terá direito a seu pedido e eu o concederei, todos aqui vão aceitar minha decisão, pois eles sabem que eu não sou alguém que se contraria...
-Inclusive... ta me dando uma sede e uma fominha... Vou pedir uma laranja, quer uma também?


Finalizava em tom calmo sem muitos sentimentos a serem expressados logo antes de completar olhando para o Doss:

Ei, acho que seu nome era Doss né? Trás uma fruta e uma faca de cozinha para mim e mais um de cada pro nosso visitante aqui..

Observaria o mesmo nos trazer o que foi pedido e falar que não éramos tão maus assim.

Hyahaha… Não, somos muito maus mesmo, só temos honra com nossos tratos, então?

Terminaria minha frase cortando um pedaço de minha fruta e começando a comer.

Se o humano usasse a faca para ameaçar ou ferir alguém ou a si mesmo, antes dele conseguir ter êxito, imitaria uma cobra rastejando para ele como se mordesse sua mão na qual segurava a faca, visando assim lhe causar dor na mão e o forçar a soltar a arma, na qual eu pisaria sem nunca parar de cortar e comer minha fruta.

Ouviria o que o homem tinha a falar agora e ele dando mais informação ou não, diria:

Bem acho que você não nos dará mais nada, então qual seu pedido?






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Entendendo muito bem a ordem de seu capitão, Colt retornou para dentro do navio na intenção de analisar o mapa com mais calma agora sabendo que se encontravam na ilha onde o tesouro supostamente estaria. O sequestrado continuava apavorado, com medo pela sua vida, ainda se agarrando à esperança de que aqueles piratas o soltariam agora que ele já tinha falado sobre a ilha. Infelizmente para ele, Deep ainda não estava satisfeito.

Sem esperar muito tempo, o coala assassino deu pra ele mais detalhes sobre o que queria saber, enquanto ao mesmo tempo, junto com Deucalion, tentou passar a impressão de que eles podiam fazer um trato. Por mais que o jovem tivesse pouca idade, mesmo ignorando a aparência bizarra e aterrorizante do capitão daquele bando, e também o fato dele se auto intitular um “demônio”, o garoto tinha visto o que eles fizeram em Draham, e claramente não estava disposto a fazer tratos como Deep dizia, preferindo agora escolher o suicídio pois sabia que ia morrer de qualquer jeito. O rapaz fez um sinal de negativa com a cabeça quando o coala requisitou de Doss algumas laranjas, mas não teve coragem pra dizer que não queria ou que não tava com fome.

Deucalion foi até dentro da escuna e logo pegou as frutas e utensílios em questão, não demorando para trazê-los até a área do convés onde os outros aguardavam. O celestial entrou no meio da conversa, tentando fazer parecer mais uma vez que eles não eram tão maus, e dessa vez, o rapaz se sentiu de fato tentado a acreditar no que ele dizia. O garoto antes planejava usar uma das facas para se matar, mas a fala do homem alado foi o suficiente para convencê-lo a dar o restante das explicações que Deep queria.

Já mais calmo, porém ainda sem tocar nas frutas, o jovem começou a falar, com um pouco menos de gaguejo. - A cidade de onde vimos se chama Draham. O assentamento é feito principalmente de fibras vegetais extraídas dos Arbustos de Sanguilha e de pedras das montanhas do norte, como vocês já sabem, as moradias são compostas de grandes cabanas, com as construções mais relevantes feitas de pedra. - Ele engoliu em seco mais uma vez antes de continuar. - O pessoal da ilha não se importa com essa simplicidade, já que nenhum morador da ilha fica por muito tempo no mesmo lugar. As tribos da ilha são nômades, e por isso se recusam a viver em um lugar só, a cidade ficando em uma constante rotatividade de moradores e trabalhadores. A religião predominante daqui é o Oiratismo, segundo ela acreditamos que os animais são sagrados, e que todo praticante deve ter um companheiro animal chamado de "Protetor". Também acreditamos que somos protegidos por três animais divinos.

O jovem fez uma pequena pausa, olhando para os lados antes de continuar sua explicação. - Pra simplificar, todos os moradores são viajantes, e vêem sua estadia em Draham como uma parada temporária, uma contribuição enquanto outros irmãos e companheiros fazem suas próprias peregrinações para se conectarem com a natureza. Lá também tem um QG da marinha, embora não seja dos maiores. A maior parte dos marinheiros saiu em missão pouco tempo antes da chegada de vocês, por isso não deram de cara com eles. A atual chefe de estado é a Richele, que também lidera o clã dos Tomor. - Algumas lágrimas caíam de seus olhos ao tocar nesse assunto, provavelmente revivendo alguma memória de seu passado.

- Uma das nossas tribos ancestrais, os Bumbugur, no passado se aliaram a piratas e os ajudaram a tentar capturar nossos animais exóticos. Quando as outras tribos descobriram, eles foram exilados. Hoje em dia eles vivem em um porto pirata chamado Urvach na Praia da Alvorada no sul da ilha, mas eu não sei muita coisa sobre porque esse lugar fica além do território de um dos nossos deuses, na verdade, dizem que nenhum Oiratista sequer conseguiu chegar lá por esse motivo. - O rapaz soluçou. - Falando nisso... tem os campos sagrados aqui na ilha, onde vivem nossos três Grandes Guardiões: a Trapaceira do Vale, a Peregrina do Arvoredo e o Árbitro do Pico. O clima da ilha é de outono. No sul da ilha existem depressões sedimentares, mas a maior parte dela é feito de campos, pampas e savanas. Bem no norte existem altas montanhas com picos congelados. - Ele finalizou, novamente colando sua testa no chão assim que terminou suas falas. - Agora por favor, me deixem voltar pra minha família! Eu juro que é tudo o que sei! - Ele fez seu pedido, o coração a mil, ainda com medo de morrer nas mãos daqueles piratas assassinos.



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Última edição por Terry em Ter Set 13, 2022 8:07 am, editado 1 vez(es)
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As palavras daquele rapaz era como uma canção aos meus ouvidos, sim, admito que me sentia um pouco perdido sem muita informação sobre onde estávamos, esse é um dos problemas de navegar por locais desconhecidos, mas, também é a parte mais desafiante do processo — ”Urvach é o lugar mais interessante daqui, parece ser um antro da pirataria, podemos criar alianças e aumentar nossos números...” — De fato, aquele era o melhor lugar para uma primeira parada. O lugar era grande e parecia existir muitas coisas estranhas por ali, começando pelos chamados Grandes Guardiões — ”Já ouviu algo sobre isso?” — Indagava a Besta que se mantinha recluso em seu silêncio, sinceramente, não sei para que continuo tentando — ”De qualquer forma, eles são criaturas que prefiro não encontrar no momento, não até ter certeza do que se tratam.” — Eram tidos como animais, porém, para terem tais nomes... certo, talvez fosse algo mais voltado ao misticismo da coisa, porém, existia a opção que de fato eles eram guardiões poderosos.

Me mantive em silêncio absorvendo todas as informações que foram colhidas ali, pelo jeito, seria realmente difícil orquestrar um ataque como o anterior, principalmente por não conhecermos a mata, o que é um ponto totalmente desfavorável — ”Será que o demônio tem força para queimar tudo? Isso seria interessante, pouparia esforços desnecessário e nós daria uma margem boa de combate, se conseguíssemos ficar aqui no navio.” — Alguns planos surgiam em minha mente, alguns eram válidos, enquanto outros facilmente descartáveis. Precisava de tempo para pensar em algo definitivamente interessante e provavelmente teríamos, já que não parecia que entraríamos em um combate direto contra os nativos naquele momento — É isso que eu chamo de informação! O rapaz realmente deu com a língua nos dentes. — Comentava após o término do falatório do homem, que nos transmitiu informações importantes.

A partir dali apenas seguia o fluxo, observando as ações que seriam tomadas pelo Capitão, continuando pensativo e de certa forma, perdido em minha própria mente — ”Uma arma, preciso de algo para aumentar meu poder de fogo. Existe uma discrepância aqui, mas, como posso fazer isso? Urvach, preciso realmente ir até você.” — Voltava por alguns instantes meu olhar para o mar e também para Ilha, pensando por um momento que poderia ir andando até lá, mas não, isso seria mais perigoso do que inteligente — ”Primeiro preciso daquilo e bem, acho que já está na hora.” — Olhava o que estava acontecendo e esperava ver se não era necessário minha presença por ali, partindo em direção ao andar inferior, sendo mais específico, em direção a cozinha. O que eu pretendia por lá? Era bem simples, apenas uma sacola feita de tecido ou o mais perto disso, queria algo que coubesse em minha cabeça. Caso achasse, não pensaria duas vezes em testar para ver se ficava minimamente confortável, além de claro, fazer dois furos na altura dos olhos, nariz e também na região da boca — ”Por enquanto vai ter que servir!” — Olhava admirado para minha obra prima, amassando logo em seguida e guardando no interior das minhas vestimentas.

Por fim, esperava ver o que iria rolar por ali, talvez um show sanguinário? Bem, era uma possibilidade.


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Eu estava certo de que precisaria hipnotizar aquele maldito para tirar mais algo dele, mas assim que Doss falou algo, ele pareceu ganhar vontade de conversar… Bendita seja a lábia.

Muita coisa interessante era falada e por fim ele fazia seu pedido.

Hmmm Voltar para sua família… Parece um pedido justo, para Drahan você irá então… Trato feito.

Pegaria minha adaga e os livros que achei em meio aos saques e começaria a caminhar para entrar no barco.

Senhores… O rapaz é de vocês, brinquem à vontade, só não façam ele continuar vivo depois…

Caso o rapaz falasse algo sobre eu não estar cumprindo o trato, diria sorrindo:

Não insulte meu nome rapaz, sou assassino não mentiroso, você pediu pra voltar pra sua família, jogarei seu corpo em Drahan… Você quem nunca disse que era pra voltar pra sua família vivo.

Adentraria meus aposentos, pegaria meu licor e colocaria os livros sobre minha cama logo antes de procurar por Colt.

Se encontrasse o Colt, diria:

Encontrou algo nos mapas ou estamos no escuro ainda?

Diria dando um gole no licor e estendo a garrafa para o atirador.