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Achiles
Pirata
Cap 3 - Uma gloriosa evolução Sáb Jun 25, 2022 11:45 pm
Relembrando a primeira mensagem :

não possui narrador definido.
Aberta

Cap 3 - Uma gloriosa evolução
[Piratas]Deep Cutt e Tensei

Nidhogg
Pirata
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Dom Jul 31, 2022 5:47 pm

F u g ado Hospício
A situação de Rex não era uma das melhores e parecia que a cada momento se tornava mais complicada, claro, muito disso era devido às ações nada convencionais do pinscher, que se colocava em risco a todo momento. A pequena criatura raivosa estava agora cercado por inimigos, desferindo incontáveis golpes de maneira bestial, mesmo que aquilo não se comparasse a quando a lua tocava seus olhos. Como supracitado, Rock atacava de maneira bem bestial enquanto sofria os ataques dos antagonistas, mas, ele não iria se dar por vencido, não naquele momento! O selvagem continuou de maneira furiosa, a cada golpe tomado ele tentava dar dois, seja usando suas garras, sua boca ou até mesmo seu próprio corpo, se jogando - usando o escudo na frente - contra seus inimigos, buscando de alguma forma desestabilizar e assim criar uma brecha para os outros hóspedes do manicômio agirem.
Enquanto estava imerso naquele caos, foi possível para o Mink escutar - mesmo que não de forma tão audível - o som que indicava que mais pessoas estavam chegando por ali, no entanto, restava saber se eram aliados ou novos inimigos. Ele simplesmente ignorava aquela nova descoberta, afinal, ele precisava sair vivo do meio daqueles guardas, sua mente pensava unicamente em liquidar com aqueles inimigos, para então, pensar nos próximos que podiam estar por vir. De qualquer forma, como métodos ofensivos, Rex não destoava muito das suas ações anteriores, usando seus dons raciais para atacar e deixando a eletricidade percorrer seu corpo, como maneira de infringir ainda mais danos aos seus inimigos.
Era só isso? Claro que não! Usando a tampa de lixo como escudo, Rock tentaria derrubar um daqueles guardas e então pegar a sua tonfa, arma que usaria novamente como uma Clava ou o mais próximo disso, sem movimentos técnicos ou muito largos, o Pinscher tentaria acertar as canelas dos seus inimigos, joelhos e até mesmo os pés, tentando novamente desestabilizar e infringir dor a eles. Claro, ele não ficaria unicamente utilizando a arma - caso conseguisse - na verdade, aproveitaria os momentos oportunos para desferir ataques nas áreas sensíveis já conhecidas por ele, como a garganta e até mesmo a própria face dos seus inimigos, usando suas garras para ajudar a dilacerar tais regiões.
Se por algum momento o Pinscher notasse que a maré estava ao seu lado, ele não pararia e continuaria tentando puxar o bonde, afinal, sua fuga também dependia do êxito deles. Rex estava imerso no sangue dos seus inimigos e também no seu próprio sangue, afinal, por mais sensibilidade a dor que tivesse, ainda sim com tamanha ação, era possível sentir o peso das armas dos seus antagonistas e também dos seus golpes. Por mais quebrado que pudesse estar, ele não parava, avançando usando cada fibra do seu corpo para empurrar, derrubar, atacar e matar os guardas presentes.
- Histórico & Informações:
Turno Número: 08Berries: 250.000Ganhos - Nada ainda
Perdas - Nada ainda
Nota Fiscal - Nada ainda
Status Pontos de Vida: 6.900 / 8.000Stamina: 200 / 200Condições: -Ferimentos - Costelas Quebradas - 00/03 - Necessário Tratamento
Informações Complementares
Aparência: Rex D. RockQualidades: - Ambidestro
- Destemido
- Talentoso
- Mestre em Haki
Defeitos: - Avarento
- Extravagante
- Histérico
- Infame - Assassino
- Má Audição
- Sadista
Deep
Novato
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Seg Ago 01, 2022 12:27 am
Uma gloriosa evolução
Cápitulo 3Conforme a luta se arrastava para outro lugar, comecei a reconhecer o caminho, estávamos indo para o manicômio o qual eu queria invadir e tirar meus irmãos infernais de dentro.
O tal do Bask se mostrou uma barata difícil de matar, mas ele estava sangrando cada vez mais, mesmo através daquela roupa defensiva problemática dele.
Chegávamos ao manicômio e Bask era recebido com uma notícia de rebelião, normalmente eu me meteria já pelo portão antes de a conversa sequer terminar, mas de repente era como se minha mente fosse sugada para outro lugar, uma sensação que já senti antes.
Como de costume, uma enxurrada de memórias vinham junto dos presentes de seja lá quem me abduzia a mente.
Cambaleava, chamas explodiam de meus pés como se eu pisasse em lava e se enrolavam no meu pé e pernas formando algo novo, uma vestimenta.
Gritava e ria conforme aquela sensação estranha e memórias variadas entravam em meu corpo, uma nova máscara aparecia por baixo da antiga que caía dando visão da nova que parecia um esqueleto de metal reluzente, uma jaqueta se formava em meu corpo lançando um efeito de chamas a cobrir minha cabeça, um broche aparecia preso por dentro da jaqueta e respondendo a meu assombrar começava a soltar uma aura negra e cinza.
A lembrança da noite naquela praia vinha como um tiro, pessoas que vi nos jornais e estavam na grand line se mostraram tão poderosas ou até mais poderosas que eu naquele lugar, não podia mais perder tempo nesses blues… Não podia mais brincar.
Com um olhar firme, olharia para Bask e rosnaria como um animal selvagem, puro ódio e sede de sangue fluindo de mim.
- Spoiler:
Cuspiria então, com a cabeça das costas do lado esquerdo, um raio contra o aliado de Bask para tentar evitar que ele estivesse vivo para fechar as portas novamente. Com a outra cabeça das costas cuspiria a névoa negra ácida contra Bask, tentando o acertar, mas servindo mais como uma ocultação de sua visão sobre mim do que de ataque real.
A real intenção era acelerar assim que sua visão de mim fosse comprometida e aparecer sobre ele no meio de um salto mortal já com uma facada mirada em seu pescoço de pele visível, estava sem paciência para joguinhos, aquele era um ataque de um assassino, com total intenção de acabar com a vida do humano sem mais delonga.
Perante um bloqueio ou esquiva do meu alvo, giraria as pernas para me manobrar no ar, me jogando para mais perto dele com o impulso de um “chute aéreo” e tentaria morder sua cara com a boca da mão esquerda logo antes de cuspir fogo da mesma, tostando-lhe a cara até ele parar de se contorcer.
Se Bask não estivesse mais vivo ou do lado de fora, seguiria adentrando o manicômio.
Se a porta do manicômio estivesse fechada, cuspiria com todas minhas bocas fogo na mesma até ela ficar incandescente, depois cuspiria a mesma intensidade de fogo gélido para resfriar a porta rapidamente, já que metais resfriados muito rapidamente do ponto de quentura, se tornam quebradiços. Assim que a porta estivesse resfriada começaria a chutar a mesma tentando forçar a sua abertura.
Se adentrasse o manicômio, manteria minha corrida em busca de meu “exército”, em busca de meus infernais, qualquer guarda receberia um avanço rápido e uma facada na jugular para morrer sangrando como um porco.
Se eu fosse atacado em algum momento, tentaria desviar com um pulo para a parede mais próxima, onde começaria a cuspir o raio da mão esquerda mirando o atacante.
Múltiplos oponentes seriam mirados por jatos de fogo disparados da boca na barriga.
Se eu visse algum prisioneiro usaria minha força, fogo gélido e faca para quebrar e cortar qualquer algema, camisa de força, porta ou grade que os prendesse, enquanto começaria a gritar em tom profetizante.
IRMÃOS… ESTOU AQUI PARA LIBERTAR VOCÊS E OS LEVAR A GLÓRIA, LHES TRAGO OFERTA DE LIBERDADE, PODER E VINGANÇA CONTRA AQUELES QUE UM DIA OUSARAM REPRIMIR QUEM SOMOS… EU SOU UM DEMÔNIO E ATRAVÉS DA MINHA AJUDA TODOS OS MERECEDORES SE TORNARÃO TAMBÉM DEMÔNIOS DE IMENSO PODER… JUNTOS TOMAREMOS PRIMEIRO SUA LIBERDADE… DEPOIS O MUNDO… VENHAM… SE ERGAM… MATEM… DESTRUAM… MOSTRAREMOS A ESSES DESGRAÇADOS O INFERNO QUE MERECEM…

Radgar
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Ter Ago 02, 2022 12:19 am
O Koala teria atacado pelas costas, aproveitando que eu havia distraído o humano. O soldado era ardiloso, afinal. Consegui-o fazer o fodão do Koala recuar e ainda usar seu braço pra evitar de ter sua cabeça mastigada por minhas presas.
Quando me dei conta, estava jogado a uma considerável distancia do desgraçado. – Porra! Gritava irado. – Vahahahahaha! Hahahahahahaha! Ria enlouquecidamente, tocando com minha mão no rosto. – Ahhh, este arrombado quase me matou. Apesar da situação, o prazer de sentir a dor viria, ainda que fosse dolorido, agonizante e bastante enfurecido, isto não me abalava, simplesmente me fazia desfrutar mais daquele instante. No fim das contas, para atingir o ápice do poder marcial ainda me faltava muitos momentos de "quase-morte".
O koala estava picotando o maldito do humano, mas o corno era duro na queda. O combate estava imprevisível, tanto é que logo surgia outro dizendo sobre uma rebelião em um sanatório. – Aha! Exclamaria como se tivesse tido uma epifania. - Então esses merdas são guardas... seguranças desse lugar?! Agora faz sentido. Diria como se fosse um investigador.
Os olhos então, todos os quatro, fintavam o guarda do manicômio falando e sinalizando onde era o local. – Então é aí o teu ponto fraco, Vehehehe. Diria com um sorriso sádico e cruel. – Já sei como me vingar desse puto. Diria observando o local e imaginando caos que lá poderia exercer. – Aí Koal... Quando vi o Koala parecia estar sendo possuindo por alguma coisa. “Puta merda! Este bicho é mais estranho que um ornitorrinco. Mas não deixa de ser um cara muito insano, e eu gosto desse tipo.” Dava de ombros, ainda portando um baita sorriso no rosto, correria em direção a aquele guarda do manicômio. – Ele é todo teu... Parça.
A corria seria rápida e direcionada com um salto frenético para dentro do sanatório. Atacaria o guarda lá de forma ordinária e cruel, lhe agarrando em um abraço mortal; com muitas bocadas em seu rosto e garganta. – Alô-Alô! Alguém pediu pizza de sardinha!? Vahahahahaha. Começaria a falar e rir ao tempo que atacaria os guardas do local. Usaria os punhos, chutes e mordidas para atingir os humanos.
Caso viessem me atacar, usaria mordidas para interceptar e arrancar seus membros se possível. Aquele outro humano lá fora havia me deixado puto, como havia percebido que ele dava valor para esse local, nada mais justo que fazê-lo pagar com isto: atacando seu ponto fraco. Observaria as roupas dos seguranças e atacaria os que estivessem de igual, o que seria lógico. Porém, atacaria qualquer um que tentasse alguma gracinha na minha frente. Desferiria uma violenta mordida na cabeça e tracionaria o corpo para o lado e jogaria para longe.
Histórico
• Posts: 06
• Ganhos: N/A
• Perdas: N/A
• Vantagens:
- Mandíbula de Ferro
- Idioma Marítimo
- Nadador Nato
- Arena: Cidades (ruas, telhados, topo de prédios, aposentos, corredores, escadas).
- Visão nas Trevas
- Mutação Aberrante: Camuflagem.
• Desvantagens:
- Atípico
- Discriminação
- Segregação
- Horrendo
- Ambição
- Sadista
• Perícias:
- Ameaça
- Furtividade
- Lábia
- Furto
- Acrobacia
• Saúde: Zero bala.
• Dinheiro Total: B$ 250.000
Cor da fala: #DC143C
Objetivos
• Conseguir umas manoplas
• Ganhar uma recompensa
• Matar uma galera
• Juntar com a trupe
Quando me dei conta, estava jogado a uma considerável distancia do desgraçado. – Porra! Gritava irado. – Vahahahahaha! Hahahahahahaha! Ria enlouquecidamente, tocando com minha mão no rosto. – Ahhh, este arrombado quase me matou. Apesar da situação, o prazer de sentir a dor viria, ainda que fosse dolorido, agonizante e bastante enfurecido, isto não me abalava, simplesmente me fazia desfrutar mais daquele instante. No fim das contas, para atingir o ápice do poder marcial ainda me faltava muitos momentos de "quase-morte".
O koala estava picotando o maldito do humano, mas o corno era duro na queda. O combate estava imprevisível, tanto é que logo surgia outro dizendo sobre uma rebelião em um sanatório. – Aha! Exclamaria como se tivesse tido uma epifania. - Então esses merdas são guardas... seguranças desse lugar?! Agora faz sentido. Diria como se fosse um investigador.
Os olhos então, todos os quatro, fintavam o guarda do manicômio falando e sinalizando onde era o local. – Então é aí o teu ponto fraco, Vehehehe. Diria com um sorriso sádico e cruel. – Já sei como me vingar desse puto. Diria observando o local e imaginando caos que lá poderia exercer. – Aí Koal... Quando vi o Koala parecia estar sendo possuindo por alguma coisa. “Puta merda! Este bicho é mais estranho que um ornitorrinco. Mas não deixa de ser um cara muito insano, e eu gosto desse tipo.” Dava de ombros, ainda portando um baita sorriso no rosto, correria em direção a aquele guarda do manicômio. – Ele é todo teu... Parça.
A corria seria rápida e direcionada com um salto frenético para dentro do sanatório. Atacaria o guarda lá de forma ordinária e cruel, lhe agarrando em um abraço mortal; com muitas bocadas em seu rosto e garganta. – Alô-Alô! Alguém pediu pizza de sardinha!? Vahahahahaha. Começaria a falar e rir ao tempo que atacaria os guardas do local. Usaria os punhos, chutes e mordidas para atingir os humanos.
Caso viessem me atacar, usaria mordidas para interceptar e arrancar seus membros se possível. Aquele outro humano lá fora havia me deixado puto, como havia percebido que ele dava valor para esse local, nada mais justo que fazê-lo pagar com isto: atacando seu ponto fraco. Observaria as roupas dos seguranças e atacaria os que estivessem de igual, o que seria lógico. Porém, atacaria qualquer um que tentasse alguma gracinha na minha frente. Desferiria uma violenta mordida na cabeça e tracionaria o corpo para o lado e jogaria para longe.
Histórico
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• Perdas: N/A
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- Idioma Marítimo
- Nadador Nato
- Arena: Cidades (ruas, telhados, topo de prédios, aposentos, corredores, escadas).
- Visão nas Trevas
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• Desvantagens:
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- Discriminação
- Segregação
- Horrendo
- Ambição
- Sadista
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• Saúde: Zero bala.
• Dinheiro Total: B$ 250.000
Cor da fala: #DC143C
Objetivos
• Conseguir umas manoplas
• Ganhar uma recompensa
• Matar uma galera
• Juntar com a trupe
Terry
Capodecina
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Qui Ago 04, 2022 7:31 am

Deep e Radgar
Já era possível observar relâmpagos em meio às nuvens de chuva que se acumulavam nos céus como resultado daquele grande incêndio. O barulho estrondoso dos trovões que seguiam as enormes descargas naturais de eletricidade anunciavam que em breve, muito provavelmente, uma grande tempestade teria início. Ao ouvir a fala do guarda do manicômio, Deep começou a passar por uma radical transformação, tornando-se ainda mais assustador e monstruoso. O relâmpago disparado pelo demônio por muito pouco errou o guarda subordinado e acertou as grades do portão, mas o impacto do ataque arremessou-o para trás alguns metros.
Bask havia sido pego de surpresa pela transformação, e por ter ficado tão estarrecido, foi acertado em cheio com o ataque de névoa ácida, obscurecendo sua visão e queimando as partes expostas de seu corpo. Ao perceber que sua estratégia tinha dado certo, o demônio pulou na direção de seu adversário, buscando acertá-lo no pescoço e acabar logo com sua vida. O grandalhão, porém, ao se debater de dor sob efeito do ácido, fez com que a facada acertasse apenas seu ombro, fazendo urrar de dor ao sentir a perfuração. Os óculos especiais de Bask haviam protegido parte de sua visão, por isso, ele ainda conseguia responder limitadamente ao seu oponente.
O coala manteve sua ofensiva, manobrando no ar e tentando morder o rosto de seu inimigo, que conseguiu no último segundo, por puro instinto, colocar o braço machucado no caminho. A mordida da cabeça de coala arrancou fora o que restava daquele braço, e enquanto Deep se preparava para finalizar a luta ao disparar mais uma labareda contra o chefe de segurança, em um último golpe desesperado, Bask acertou um socão com seu braço que ainda estava intacto bem no queixo do inimigo, antes que ele conseguisse usar as chamas, arremessando-o para alguns metros de distância e fazendo um belo corte na área acertada.
- Droga! Vou ter que recuar! - Ao ver que não estava mais em condições de continuar a luta, agora além de ferido estava também sem um dos braços, Bask tirou de dentro de seu sobretudo uma granada de fumaça e a arremessou no chão, gerando uma enorme cortina branca que permitiu a ele realizar sua fuga. Quando a fumaça se dissipou, restava apenas o braço decepado do grandalhão e uma trilha de sangue levando até o sanatório. Agora com o caminho livre, Radgar e Deep logo decidiram adentrar aquela instalação médica. Mas antes de entrar, o tritão, vingativo, agarrou o segurança subordinado que ainda estava aterrorizado ao ter visto a luta anterior, e começou a mordê-lo repetidas vezes em seu rosto e garganta, mais uma vez fazendo sangue espirrar pra todo lado em meio a gritos de terror daquela vítima
Quando Deep e Radgar adentraram o saguão principal do sanatório, perceberam que vários guardas com escudos e tonfas estavam indo na direção de um corredor específico e praticamente não prestavam atenção na porta de entrada. Um superior bradava ordens enquanto coordenava a movimentação da equipe de segurança. - Precisamos esmagar essa rebelião antes que eles libertem os pacientes de máxima periculosidade no subsolo! Podem matar se necessário!
Sem perder mais tempo, a dupla de invasores avançou contra o grupo de guardas, pegando-os de surpresa. Radgar agarrava eles e, furioso, acertava violentos socos, chutes e moridadas, desmembrando e dilacerando vários deles que agora tentavam, em vão, se proteger com aqueles grandes escudos de madeira. O assassino também atacava aqueles homens de forma brutal, acertando facadas nos seus pescoços e incendiando muitos grupos de guardas com labaredas de fogo. Vendo que os guardas todo corriam na direção daquele corredor, ambos foram atrás no intuito de continuar sua carnificina.
Todos
Rex continuava sua ofensiva furiosa. Acertando as pernas dos guardas em formação com tudo que tinha, fossem ataques de garras, mordidas e toda sorte de movimentos assassinos que ele vinha usando até então. Claro que o pequenino também recebia golpes, sendo eles porretadas com as tonfas ou chutes, mas mesmo com tudo isso, o mink seguia causando mais e mais caos naquela formação. Usando a tampa da lata de lixo, Rex conseguiu derrubar um dos seguranças e apropriou-se de sua tonfa, usando-a como porrete para rapidamente ceifar sua vida com uma sequência brutal de golpes em seu rosto, fazendo com que o rosto da vítima ficasse rapidamente irreconhecível.
A maré da batalha, apesar dos esforços de Rex, voltava a ficar a favor dos seguranças, que por serem mais organizados e bem treinados para esse tipo de disputa, empurravam os pacientes mais e mais para trás com seus escudos e tonfas. Quando mais e mais reforços dos guardas chegaram, a batalha parecia perdida para os prisioneiros, mas mesmo com tudo isso, o pequeno canino continuaria ao máximo dando tripas e coração para que a fuga tivesse sucesso. Nessa altura, já haviam vários corpos tanto de seguranças quanto de pacientes se amontoando no chão do corredor, as paredes já cheias de manchas de sangue.
De repente, por trás das linhas dos seguranças, surgiu uma criatura demoníaca com aparência de coala e um gigantesco tritão. A dulpa atacava sem piedade dos guardas pelas costas, um deles desmembrando-os brutalmente com suas mãos e presas, o outro cortando suas gargantas com uma faca e ateando fogo aos seus corpos. Vendo a confusão que se acometia a formação da equipe de segurança, Rex e os outros pacientes, com uma confiança renovada, foram plenamente capazes de quebrar de vez a formação e cair em cima dos guardas com toda brutalidade e selvageria do mundo. Agora em maior número e com seus inimigos em pânico total, os moradores foram capazes de dizimar totalmente o que restou de seus inimigos.
Apesar da temporária aliança contra os seguranças, os pacientes do manicômio, agora sozinhos no corredor com Deep e Radgar, ainda não pareciam confiar nos recém chegados, e um silêncio bastante cheio de tensão se estabeleceu no local por alguns instantes, cada lado esperando que o outro agisse primeiro. Tomando a iniciativa, usando suas habilidades para criar uma aura mística, Deep fez um discurso grandiloquente, discurso esse que os pacientes escutaram atentamente. Ao fim, não demorou muito para que todos ali começassem a vibrar e professar sua lealdade ao seu salvador diabólico. Agora, estava claro que o coala demoníaco havia conquistado um grande número de seguidores.
"The soon-to-be Empress of the Underworld"

Deep
Novato
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Qui Ago 04, 2022 4:35 pm
Uma gloriosa evolução
Cápitulo 3Adentramos o manicômio onde encontramos mais gente para chacinar assim como os prisioneiros que estavam se rebelando, uma turma que muito me interessava, não estavam aceitando a subjugação… Isso que quero comigo… Ouvia os guardas falando sobre presos de máxima periculosidade no subsolo e isso era música para meus ouvidos, quão mais perigosos, mais perto de mim eles eram.
Bem, meus caros infernais, vocês ouviram os guardas, temos irmãos presos no subsolo que esperam a liberdade, vasculhem os corpos desses humanos fétidos, peguem armas e tudo que quiserem, se armem e se preparem, se acharem alguma chave se juntem a mim no subsolo… Fiquem atentos com a marinha e mais guardas, ainda deve ter algumas pragas por ai, me chamem se ocorrer algo, saíremos assim que libertarmos os do subsolo… E aí a festa começa…
Começaria então a andar pelos corredores em busca de sinais e placas que indicassem o subsolo ou até mesmo escadas que levassem pra baixo.
Se conseguisse encontrar os andares inferiores e encontrasse mais prisioneiros, repetiria a fala que falei pros outros enquanto tentaria usar meu ácido para corroer os encaixes das grades ou portas para que as mesmas se desprendessem e libertassem os prisioneiros mesmo sem uma chave, já caso eu tivesse uma chave por perto, tentaria as usar.
Se algum dos prisioneiros tentasse ser agressivo contra mim, cuspiria fogo gelado nele para tentar o empurrar para longe e esfriar sua cabeça, cuspindo um raio no peito do mesmo logo em seguida para tentar dar uma atordoada antes de pisar em seus peitos e dizer:
Eu deixarei bem claro… Não pretendo conquistar a boa vontade de ninguém pelo amor ou bondade, isso não existe aqui… Quem me seguir o fará por interesse próprio ou por medo do meu poder… Se se acharem fortes o suficiente para me vencer e tomar o cargo de liderança, fiquem à vontade para me desafiar… Só aviso que nem sempre vou poupar a vida de quem ousar na minha presença… Não temos nenhum santo aqui…
Diria em tom ameaçador e alto para que todos ouvissem logo antes de tirar meu pé de cima de quem atacou. Se mais algum prisioneiro me atacasse depois do primeiro, minha resposta seria outra, tentaria desviar girando para a lateral direita do atacante e em um movimento rápido daria uma facada mirando aonde ficava a jugular do atacante, deixando ele sangrando como um porco no chão sem demonstrar nenhum sentimento sobre isso, apenas continuando a soltar outros prisioneiros.

Nidhogg
Pirata
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Qui Ago 04, 2022 10:43 pm

F u g ado Hospício
Por alguns momentos Rex pensou que tudo estava acabado, a pequena criatura furiosa não deixou de lutar em nenhum momento, usando tudo que era possível para tentar derrubar o máximo de oponentes possíveis, mas, ele não tinha a força necessária para isso. Os outros hóspedes do manicômio estavam tentando também, mas, assim como Rex, eles não eram fortes o bastante para criar a vantagem necessária contra os guardas, que por sinal, estavam bem armados -
Em determinado ponto daquele combate uma luz surgiu, mas que logo se mostrou se tratar de uma escuridão tão genuína que encantou os olhos vermelhos do selvagem. As palavras daquela criatura estranha entraram em seus ouvidos como uma verdadeira injeção de adrenalina e olhe que ele nem conseguiu ouvir tudo corretamente, pelo problema naquela região. Ele gritou furiosamente como um verdadeiro animal possuído unicamente pelo desejo de matar, que parecia ainda mais aflorado após as palavras do monstro que surgiu como um salvador. A morte tomou conta de uma parcela ainda maior do ambiente, terminando com a vitória dos loucos e degenerados que pareciam animados com as palavras da criatura, assim como Rex-
Independente da sua situação física, Rex havia tomado uma decisão naquele exato momento que seus olhos enxergaram aquela criatura que parecia vir dos confins do inferno -
Ele partiu acompanhando e observando suas ações por alguns momentos, aquele corpo era estranho, ele realmente parecia um demônio. Caso em algum ponto um combate estourasse, Rex claramente não ficaria para trás, correndo para o epicentro da batalha junto com seu escudo - ou o que sobrou dele - e o porrete que estava em suas mãos, pulando para alcançar a altura da cabeça dos seus inimigos e desferindo golpes pesados, de cima para baixo, usando o peso do seu corpo e também o escudo ao cair por cima deles, atingindo repetidas vezes até que sentisse o líquido rubro da vida tocando seu corpo. E se seu corpo doesse? Ele não iria parar! Ele precisava externar toda aquela fúria contra os guardas ou qualquer ser vivo que tentasse se opor aos seus desejos, ele queria ver onde aquele demônio iria levá-lo e quais os seus objetivos.
Se em algum momento algum dos outros prisioneiros se mostrasse hostil contra o grupo a caminho do subsolo, Rex não iria hesitar e rapidamente pularia na direção da figura, mesmo que ela já tivesse sido atingida por outra pessoa daquele grupo. O cachorro então bateria da maneira que pudesse, utilizaria suas garras e presas se fosse necessário, ele queria mostrar que não era mais um no meio daqueles loucos -
- Histórico & Informações:
Turno Número: 09Berries: 250.000Ganhos - Nada ainda
Perdas - Nada ainda
Nota Fiscal - Nada ainda
Status Pontos de Vida: 6.900 / 8.000Stamina: 200 / 200Condições: -Ferimentos - Costelas Quebradas - 00/03 - Necessário Tratamento
Informações Complementares
Aparência: Rex D. RockQualidades: - Ambidestro
- Destemido
- Talentoso
- Mestre em Haki
Defeitos: - Avarento
- Extravagante
- Histérico
- Infame - Assassino
- Má Audição
- Sadista
Radgar
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Sex Ago 05, 2022 2:56 pm
Após criar uma confusão caótica dentro daquele manicômio, pude desfrutar e me regozijar em prazer. “Ahhhh. Eu nunca me canso disso! Veja... esses pedaços humanos, que belo. Que inveja de morte miserável eles tiveram.” O sorriso ia de canto a canto da boca, mostrando meus enormes dentes cobertos por sangue e carne humana. O gosto era um lixo, mas o prazer me saciava de tal forma que pouco me importava o deleito do paladar.
Era excitante, tão excitante que meu corpo estremecia em alegria. A dor era uma doce mãe que me reconfortava, me acolhia e me mimava. Era uma amante cruel, fria e muito pomposa para se conquistar. De qualquer forma, já nem me lembrava mais o motivo de ter causado tudo aquilo; exceto quando notava o Koala monstro próximo a mim.
“Aé mesmo, eu vim aqui para me vingar aquele puto lá fora.” Ponderava comigo por um instante enquanto a criatura faria um discurso bastante inspirador. – Vahahahahahaha! Se você me proporcionar isto sempre... eu lhe sigo até os confins do inferno... e lá reinaremos! Ria e acabava me vinculando a esta estranha criatura que havia instigado tamanho caos e prazer ao mesmo tempo, coisas que eu apreciava e que nem sempre conseguia desfrutar com tanto entusiasmo.
O Koala começava a seguir mais afundo dentro do sanatório, visando libertar todos os oprimidos lá. – Só de pensar o quão puta a marinha vai ficar por isso... já me da vontade de rir adoidado. Vahahahahahah! Gargalharia maliciosamente, pois, isto seria um golpe cruel ao povo de Sirarrosa. – Vamos seus bandos de delinquentes! Preferem servir no céu... ou reinar no inferno?!! Escolham! Diria em união as palavras do Koala.
Caso avistasse mais guardas do local, indagaria para a criatura com várias cabeças de Koala. – Pode deixar pra mim... capitão! Dispararia rapidamente para investir contra os humanos. Saltaria em um mortal violento e abocanharia com as mãos e boca o mais próximo. – Serviço de quarto especial. Diria zoando já mastigando sua cabeça, braço ou torso, o que viesse a estar mais vulnerável durante meu ataque.
Era difícil acreditar que os humanos usariam armas de fogo dentro de um local como aquele, mas existiam armas não letais com objetivo de amenizar e controlar rebeliões. Considerando isso, saltaria do humano que havia colidido, usando evasões com saltos de um lado para o outro, e me jogaria para cima dos atiradores. – Seus otários, morram de uma vez. Diria agarrando e atingindo com as mãos e boca, jogando para os lados e assim usando minha força e velocidade para interceptar quaisquer tentativas de diminuir a rebelião,
Minhas ações certamente acenderiam sua vontade por sangue, por enfrentar os guardas que provavelmente batiam e oprimiam aqueles loucos. – O banquete está servido... estão esperando o que? Seus desajustados de uma figa! Vahahahahaha! Diria com um sorriso diabólico no rosto, balançando as mãos para retirar o excesso de sangue.
Foi então que havia visto um humano hibrido lá dentro, aquela raça que chamam de Mink. “Ohoh... temos um ser ainda mais estranho que eu e o Koala; nah, o Koala é o mais peculiar de todos que já vi até hoje.” Pensava comigo avistando o homem-canino. – Vahahaha. Ei, ei! Temos um Dog aqui! Mas que figura ein. Diria retornando meus passos e ignorando os outros guardas, caso sobrasse algum.
Me aproximaria do zé-roela. – Você parece estar meio acabado. Começaria a passar a mão em cima da cabeça do cachorro com intuito de fazer um carinho. Afinal, os cachorros gostam disso, não? – Agora senta! Proferia testando o limite de sua paciência e ao mesmo tempo o nível de animalidade que residiria dentro do homem-besta. – Bom menino. Caso ele obedecesse, o sorriso estampando no rosto conteria uma explosiva risada eufórica pelo tipo de situação que estava rolando. Caso ele ficasse puto, acabaria respondendo. – Vahahahaha! Eita, ele é brabo. Foi mal seu cú cagado... infelizmente não consegui resistir.
Se o cachorro me mordesse, o que seria um graaaande erro. Devolveria na mesma moeda. – Oh! Você até que tem uma mordida bem descente, gostei de você Dog. E então “eu” o morderia na cabeça, obviamente não queria lhe matar, então reduziria a força com proposito de mostrar o que de fato era uma mordida de um Alfa. Afinal, ele até poderia ser um cachorro com força na mandíbula, mas eu era um tubarão com poder destrutivo imenso na boca.
Histórico
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• Saúde: Zero bala.
• Dinheiro Total: B$ 250.000
Cor da fala: #DC143C
Objetivos
• Conseguir umas manoplas
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• Matar uma galera
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Era excitante, tão excitante que meu corpo estremecia em alegria. A dor era uma doce mãe que me reconfortava, me acolhia e me mimava. Era uma amante cruel, fria e muito pomposa para se conquistar. De qualquer forma, já nem me lembrava mais o motivo de ter causado tudo aquilo; exceto quando notava o Koala monstro próximo a mim.
“Aé mesmo, eu vim aqui para me vingar aquele puto lá fora.” Ponderava comigo por um instante enquanto a criatura faria um discurso bastante inspirador. – Vahahahahahaha! Se você me proporcionar isto sempre... eu lhe sigo até os confins do inferno... e lá reinaremos! Ria e acabava me vinculando a esta estranha criatura que havia instigado tamanho caos e prazer ao mesmo tempo, coisas que eu apreciava e que nem sempre conseguia desfrutar com tanto entusiasmo.
O Koala começava a seguir mais afundo dentro do sanatório, visando libertar todos os oprimidos lá. – Só de pensar o quão puta a marinha vai ficar por isso... já me da vontade de rir adoidado. Vahahahahahah! Gargalharia maliciosamente, pois, isto seria um golpe cruel ao povo de Sirarrosa. – Vamos seus bandos de delinquentes! Preferem servir no céu... ou reinar no inferno?!! Escolham! Diria em união as palavras do Koala.
Caso avistasse mais guardas do local, indagaria para a criatura com várias cabeças de Koala. – Pode deixar pra mim... capitão! Dispararia rapidamente para investir contra os humanos. Saltaria em um mortal violento e abocanharia com as mãos e boca o mais próximo. – Serviço de quarto especial. Diria zoando já mastigando sua cabeça, braço ou torso, o que viesse a estar mais vulnerável durante meu ataque.
Era difícil acreditar que os humanos usariam armas de fogo dentro de um local como aquele, mas existiam armas não letais com objetivo de amenizar e controlar rebeliões. Considerando isso, saltaria do humano que havia colidido, usando evasões com saltos de um lado para o outro, e me jogaria para cima dos atiradores. – Seus otários, morram de uma vez. Diria agarrando e atingindo com as mãos e boca, jogando para os lados e assim usando minha força e velocidade para interceptar quaisquer tentativas de diminuir a rebelião,
Minhas ações certamente acenderiam sua vontade por sangue, por enfrentar os guardas que provavelmente batiam e oprimiam aqueles loucos. – O banquete está servido... estão esperando o que? Seus desajustados de uma figa! Vahahahahaha! Diria com um sorriso diabólico no rosto, balançando as mãos para retirar o excesso de sangue.
Foi então que havia visto um humano hibrido lá dentro, aquela raça que chamam de Mink. “Ohoh... temos um ser ainda mais estranho que eu e o Koala; nah, o Koala é o mais peculiar de todos que já vi até hoje.” Pensava comigo avistando o homem-canino. – Vahahaha. Ei, ei! Temos um Dog aqui! Mas que figura ein. Diria retornando meus passos e ignorando os outros guardas, caso sobrasse algum.
Me aproximaria do zé-roela. – Você parece estar meio acabado. Começaria a passar a mão em cima da cabeça do cachorro com intuito de fazer um carinho. Afinal, os cachorros gostam disso, não? – Agora senta! Proferia testando o limite de sua paciência e ao mesmo tempo o nível de animalidade que residiria dentro do homem-besta. – Bom menino. Caso ele obedecesse, o sorriso estampando no rosto conteria uma explosiva risada eufórica pelo tipo de situação que estava rolando. Caso ele ficasse puto, acabaria respondendo. – Vahahahaha! Eita, ele é brabo. Foi mal seu cú cagado... infelizmente não consegui resistir.
Se o cachorro me mordesse, o que seria um graaaande erro. Devolveria na mesma moeda. – Oh! Você até que tem uma mordida bem descente, gostei de você Dog. E então “eu” o morderia na cabeça, obviamente não queria lhe matar, então reduziria a força com proposito de mostrar o que de fato era uma mordida de um Alfa. Afinal, ele até poderia ser um cachorro com força na mandíbula, mas eu era um tubarão com poder destrutivo imenso na boca.
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Terry
Capodecina
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Dom Ago 07, 2022 6:39 am

Todos
Radgar, Rex e os pacientes do manicômio presentes naquele corredor sangrento haviam todos jurado lealdade a Deep depois de ver a extensão de seus poderes estranhos e demoníacos. O tritão grandalhão tentou mexer com o pequeno mink canino, mas Rex aparentemente não deu muita atenção e foi fazer seus deveres conforme ordenado pelo assassino coala. Os pacientes recém libertados então começaram a se armar, catando armas e proteções dos guardas mortos da equipe de segurança do manicômio. Eles procuraram mais chaves, porém não tiveram sucesso, aparentemente nenhum daqueles homens carregava chaves consigo.
Rex, apesar de tudo, conseguiu de volta arrumar as chaves que antes havia conseguido de Charles e do enfermeiro, usando-as para libertar os poucos presos que ainda estavam encarcerados no andar térreo, pacientes esses que logo se juntaram ao grupo. Radgar avistou dois guardas ainda vivos, se fingindo de mortos em meio aos cadáveres de seguranças mortos mas incapazes de esconder a tremedeira. O tritão, sem piedade, agarrou os corpos de ambos, cada um com uma mão, e começou a abocanhá-los e mastigá-los como se fossem dois enormes espetinhos de carne humana. Aparentemente, todos os outros funcionários como médicos e enfermeiros já tinham dado no pé.
Enquanto os pacientes continuavam a se armar, o trio de Deep, Radgar e Rex começou a procurar uma entrada para o subsolo do manicômio, onde o coala tinha ouvido os guardas falarem que era onde ficavam os pacientes de máxima periculosidade. Eventualmente eles encontraram uma escadaria, e ao passar por ela, se encontraram na área proibida. O pavilhão do subsolo era bastante escuro e mal iluminado por luzes que piscavam vez por outra, era possível ouvir uma irritante goteira e a as barras das celas eram bem mais grossas e pareciam mais resistentes que as da parte de cima da instituição médica. Por trás daquelas barras, os infernais conseguiram distinguir as aparências de mais três figuras: um homem misterioso com um chapéu, um cara com aparência insana e várias partes de metal em seu rosto, e um grandalhão loiro de dois metros e meio e um olhar morto no rosto.



- Ora ora, o que temos aqui… - Falou o do chapéu, em um tom enigmático. Os outros dois continuaram calados, apenas observando os recém chegados. Sem perder tempo, Deep atirou ácido nas grades das três celas, corroendo-as lentamente até criar um buraco grande o suficiente para que os humanos passassem. Primeiramente, nenhum deles mexeu um só músculo, pelo menos até o grandão quebrar as próprias algemas sem a menor dificuldade e sair andando na direção do coala. Foi aí que ele finalmente abriu o bico. - Sabe o motivo de eu estar aqui, coala? - Ele perguntou, em um tom sem a menor emoção. - Meu nome é Jack, o Dissecador. Matei 146 pessoas, e parti cada uma delas em pelo menos 50 pedaços. - O loiro parou bem próximo na frente de Deep. - Não vou seguir um tampinha que nem você.
Após finalizar, ele logo ergueu seu punho direito, se preparando para desferir um soco na cara do homem coala. O que ele não esperava era que o coala demoníaco fosse agir mais rápido e disparar fogo gélido nele, ainda jogando-o para trás com um raio no peito, arremessando-o de volta para a cela e pisando em seu peito logo em seguida. Deep então fez mais um aviso, mas foi em vão, e Jack tentou novamente atacá-lo, agarrando um de seus membros extras. Dessa vez o demônio não teve piedade, e prontamente esfaqueou a jugular do loiro, encerrando sua vida com uma torrente de sangue que sujou ainda mais o seu corpo.
Alguns segundos de silêncio se seguiram àquele evento, e os outros dois presos de máxima periculosidade logo saíram de suas celas, sem algema alguma, nenhum deles demonstrando qualquer intenção assassina quanto ao coala ou seus dois novos companheiros, o tritão e o mink canino. - Vai ser interessante seguir um verdadeiro diabo. Meu nome é Colt Fergusson. - Falou o do chapéu, prestando sua lealdade. - Hehehe, sim… Será no mínimo divertido. - O das partes de metal complementou. - Sou Docc Fangstein, e suas modificações corporais muito me interessam, capitão. - Falou, se dirigindo a Deep. Assim, os dois novos seguidores de Deep logo se apresentaram, tendo visto a verdadeira extensão de suas capacidades com a vitória sobre Jack. Ao observar o cadáver do loiro grandão, Deep percebeu que ele escondia em suas vestes uma misteriosa adaga ritualística e bastante fedorenta. Ao mesmo tempo, o grupo escutava barulhos de combate vindo do andar de cima. O que fariam?

"The soon-to-be Empress of the Underworld"

Deep
Novato
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Dom Ago 07, 2022 1:25 pm

Nas profundezas daquela prisão, encontrava três para aderirem minha causa, porém um deles parecia se achar muito por ter matado mais de cem pessoas antes de ser preso… Acho que ninguém avisou ele que eu matei mais de cem só essa semana, ele devia tomar mais cuidado com pra quem fala merda… Na realidade conforme ele me atacou a primeira vez, deixei bem explícito quem mandava ali, mas ele não quis ouvir e eu não tenho espaço para seres que não obedecem meu poder e não possuem poder superior. Minha faca lambeu seu pescoço criando um belo arco de sangue no ar que se espirrou pelo chão escuro.
No entanto notei algo estranho, aquele homem de alguma forma tinha algo escondido com ele, uma arma, uma faca estranha, mas parecia ser boa, melhor que isso ela exalava um cheiro de massacre, um verdadeiro perfume de sangue, me senti atraído por ela facilmente, coloquei então minha faca comum no cinto e peguei a faca esverdeada, ela parecia muito letal e por algum motivo sentia uma coceirinha no fundo da garganta conforme a empunhava, um desejo de sangue crescente que me trazia água a boca e eu sabia bem o sangue de quem queria derramar, dos malditos da grand line, estava quase pronto pra partir, já tinha tripulação, me faltava um navio e um piloto.
-Muito bem senhores precisamos sair da ilha agora, levar nosso novo bando para os holofotes do mundo, mostrar a eles quem vai dominar elesr em breve HYAHAHAHAAHA…
Azazel se adiantava em minha fala, mas era bem isso que faríamos mesmo. Os dois outros prisioneiros pareciam interessados em me acompanhar realmente e pareciam saber o que fazem, não pareciam fortes como eu, mas podia sentir poder vindo deles, eu realmente estava certo em descer por eles.
Pois bem, vamos para o porto, pegaremos um barco lá e sequestraremos um piloto de barco para nos levar enquanto aprendo a pilotar a carroça…
Se Colt falasse que sabia conduzir e navegar um barco, diria:
Ótimo, isso nos poupa um trabalho, vai me ensinar a conduzir, navegar eu já sei, fique tranquilo que eu aprendo rápido, mas isso me mostra que eu preciso saber o que vocês sabem fazer, então me contem o que sabem para eu saber o que tenho a disposição… me sigam para o porto enquanto isso…
Dizia iniciando minha caminhada rumando a sair daquele local e assim que todos saíssem também minhas cabeças extras cuspiriam fogo na edificação para iniciar um incêndio na mesma enquanto a cabeça principal falaria.
Normalmente eu pediria para que fizessem o sacramento negro, onde me trariam uma cabeça de alguém que mataram para queimar… mas como mataram muito aqui hoje, queimarei esse local com o corpo deles dentro, queimando assim a carne de suas vítimas e o passado de vocês… São todos infernais agora, conseguindo sentir o poder demôniaco os chamando das trevas? Pois comigo os que merecerem, os realmente cruéis e cheios de potencial, irão ascender a um nível de poder nunca antes imaginado… VAMOS…
Prosseguiria a caminhada ouvindo os que se apresentassem e liderando o grupo pelas ruas rumo ao porto, minhas cabeças extras cuspiriam fogo em todo prédio e casa que eu passasse, tentando fazer com que o incêndio tirasse as pessoas de dentro dos mesmos.
Sempre que fracos estivessem correndo pelas ruas, cuspiria raio em suas pernas, tentando usar o choque para os derrubar paralisados para que meu grupo sanguinário pudesse se divertir os matando enquanto eu gargalharia alto, satisfeito com a profana companhia que havia adquirido.
HYAHAHAHAHAHAHAHAHA…
- Spoiler:
Se algum grupo, fossem civis, caçadores, agentes, fossem quem fossem que se mostrasse querendo nos encarar ou impedir, sacaria minha mais nova adaga sinistra e cheio de raiva e sede de sangue, sairia correndo em zigue zague cuspindo raios das cabeças dos ombros contra o grupo para tentar os impedir de atacar ou sequer fugir livremente.
Me jogaria entre os oponentes rodopiando, apunhalando e cortando, me divertindo com o sangue derramado disparava raios de todas as cabeças para todos os inimigos em diferentes direções, enquanto farias meus esfaqueamento torcendo a lâmina para que os dentes da mesma se agarrassem a carne e entranhas para esquichar sangue e tripas ao meu redor quando puxasse com força a arma para iniciar mais golpes, queria lavar as ruas em sangue e encher o coração dos meus oponentes de medo ao se verem numa discoteca de raios, sangue e tripas de seus amigos, parentes e colegas.
Aproveitaria a confusão com tudo isso, para fazer gingados, tentando desviar de múltiplos golpes ao dar a “ilusão” de que iria numa direção, mas mudando de rumo e velocidade, acelerando para cima do inimigo vivo mais próximo por entre a fumaça, sangue e vísceras… Um demônio na carnificina, um sorriso psicótico no rosto, não era uma batalha, era um cartão de visitas.
Meus olhos vidrados de todas as cabeças circulariam os arredores, cada cabeça cobrindo uma direção para manter sob controle um combate caótico, eu não era um lutando contra vários, era um um demônio com cada cabeça vendo ataques e atacando por si só, enquanto os pés se moviam rapidamente para desviar em ziguezagues do que as cabeças viam.
Também esperava que meus infernais se juntassem a festa, então prestaria atenção para não os acertar com meus raios ou facadas.
Sempre que estivessemos matando inimigos juntos, gritaria:
QUE DIA SENHORES, ESTÃO SE DIVERTINDO??? PARA O PORTO INFERNAIS, ELES NÃO PODEM NOS IMPEDIR… NÃO MAIS HYAHAHAHAHAHAHHA…


Nidhogg
Pirata
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Dom Ago 07, 2022 10:06 pm

F u g ado Hospício
Rex se encontrava em meio a uma situação completamente adversa e fora de qualquer pensamento que já teve. Sua intenção era fugir, porém, as palavras daquela criatura monstruosa despertaram algo em seu interior, era como se ele tivesse esperado por toda sua vida por aquilo, aquela sensação infernal que corria nas suas veias finalmente fazia sentido, ele também era um demônio -
O desenrolar de toda situação foi intenso, novas figuras entravam no grupo que aumentava ainda mais seus números, assim como as palavras do demônio que entravam na mente do selvagem -
O que o cão faria? Aproveitaria das oportunidades para morder, rasgar ou simplesmente acertar com a tonfa - usando como se fosse um porrete - as figuras pelo caminho, descontando com ferocidade toda sua amargura nos civis que pudessem fugir em sua direção, porém, ele não iria atrás. Rex aproveitava aquele momento para se recompor e lamber suas feridas, deixando que o êxtase proporcionado pela cena que se passava diante dos seus olhos preenchesse seu corpo. A cidade provavelmente se tornaria um inferno causado unicamente pelas estranhas habilidades daquela criatura com várias cabeças. Por fim, Rex apenas seguiria os passos de liderança, batendo no que fosse possível, aproveitando das oportunidades e por fim ficando por perto do grupo principal, estejam eles no porto ou simplesmente no barco. Claro, caso existisse um confronto direto o cão partiria para cima segurando suas armas, pulando como um verdadeiro louco em cima de qualquer formação que surgisse em sua frente, usando as forças existentes em suas fibras para acertar a maior quantidade de oponentes, empurrando e também mordendo.
Caso surgisse uma oportunidade para falar um pouco sobre si ou sobre seus dons, Rex não perderia tempo e responderia de maneira curta e grossa -
- Histórico & Informações:
Turno Número: 10Berries: 250.000Ganhos - Nada ainda
Perdas - Nada ainda
Nota Fiscal - Nada ainda
Status Pontos de Vida: 6.900 / 8.000Stamina: 200 / 200Condições: -Ferimentos - Costelas Quebradas - 00/03 - Necessário Tratamento
Informações Complementares
Aparência: Rex D. RockQualidades: - Ambidestro
- Destemido
- Talentoso
- Mestre em Haki
Defeitos: - Avarento
- Extravagante
- Histérico
- Infame - Assassino
- Má Audição
- Sadista
Radgar
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Seg Ago 08, 2022 1:14 am
Havíamos descido até o fundo daquele manicômio, talvez o estágio máximo daquele repugnante lugar. Confesso que já estava começando a ficar entediado, nenhum guarda havia valido meu tempo, exceto aquele grandão lá fora. Sua força era invejável, mas sua tolice inaceitável. – Ahhh, to ficando com sede. Diria colocando a língua para fora da boca e as mãos no bolso enquanto acompanhava o Koala até o fundo daquele lugar.
Estava despreocupado, relaxado e um pouco sedento, não por sangue claro, sim por água. A cela trancafiava alguns humanos que pareciam emanar uma aura mais competitiva. – Noooossa... 146 pessoas, tudo isso!? Cê é o bixão mesmo ein. Diria com os olhos, todos eles, arregalados mostrando espanto, apesar de estar mais zombando do que impressionado. – Uffs. Que cara mais sem graça. Proferia soltando um suspiro, logo em seguida notando o Koala macetar o humano igual uma puta de bordel. “Era lógico, isso não.” Pensei me encostando em uma parede e cruzando os braços.
Outros dois humanos saiam da cela e pareciam querer seguir o Koala. – A esse ponto seria estupidez negar a oferta. Diria em um tom para que eles ouvissem de forma bem provocativa. Então andaria até me aproximar deles e indagaria. – Então, seus arrombados, nós temos um ritual para quem entra no bando e ele é... Pensava por alguns instantes enquanto criava um pouco de tensão. –...um digno aperto de mão. Expressava um sorriso amigável e estendia a mão para lhe cumprimentar.
Assim que o primeiro estendesse a mão para aceitar, eu apertaria sutilmente sua mão e diria. – Então, olha só... primeira regra! Proferia ainda com um riso, logo tornando-o mais maligno. – Se você bobear, o pau já vai tá lá dentro do seu rabo! Então chutaria seu saco de forma bem ordinária e cruel.
Vendo-o se contorcer, agacharia e olharia nos seus olhos com um olhar extremamente intimidador, além é claro da minha grotesca aparência que sabia bem que não era fofa. – Veja só, a hierarquia já é fácil de entender, né não cuzão?! Talvez se eu arrancar uma orelha, ou um olho... Colocava a mão no queixo pensativo. – Um olho grelhado até que é apetitoso. Vahahaha. Riria baixinho, mas contendo um lado muito sanguinário. – Se sacou o recado, acena com a cabeça. Percebendo-o que havia concordado após intimidar ele, olhando de relance para o outro, esperava que eles entendessem o recado que “eu” estava abaixo do capitão, ou seja, sendo seu imediato. – É isso aí mesmo, queridão. Seria intimidador, mas logo dissipando essa face malévola.
Notava que o capitão havia pegado alguma coisa do outro humano, algo bastante chamativo. – Mas veja só! Essa adaga parece bem foda ein! Vahahaha. Que inveja cara, que inveja. Diria logo me pondo de pé chegando mais perto e olhando admirado com a lâmina. O Koala então comentava sobre irmos embora, o que de fato fazia sentido nesse momento. Então me afastava um pouco dele, enquanto analisava um pouco mais do local.
Lá não restava mais nada, exceto o tedio. – Pode crer. O topo nos espera, mas temos que ir até ele. Vahahaha! Zarpou!! Proferia animado e começaria a assobiar de forma tranquila e relaxada.
Seguiria junto do Koala até sair do edifício, deslumbrando o caos e as chamas que o mesmo aplicava por toda parte. – Heeh, que belo dia. Diria com um semblante extasiado pelas dores e terror lá causado. “Ahhh... que maravilha, me sinto revigorado com essa ternura de caos.”
Estava andando de forma sossegava, não ligando para humanos na volta ou qualquer coisa do tipo. Estava extasiado e desfrutando do caos que havia feito, mesmo que rápido, havia desfrutado cada segundo. Poderiam surgir aqueles porcos malditos (marinheiros) ou mais seguranças do manicômio, seja o que for, simplesmente ignoraria e deixava o Koala lidar com esses lixos. – Bye-bye otário. Diria para eles acenando com a mão enquanto colocava as duas no topo da cabeça e seguia caminhando até o porto.
Em determinado momento, havia notado o doguizinho próximo e abalado com o poder do Koala. – Que foda, não? Poder queimar tudo, seria algo incrível de cuspir fogo. Diria com invídia no fundo dos olhos que cintilavam em apreciaçao, mas ao mesmo tempo malignos só de pensar no quão destrutivo seria; apesar de que já era de qualquer jeito. – Ei Dog! O que acha de roubarmos um navio e dar de presente pro Koala. Diria tendo uma grande ideia. – Eu to ligado que pra ele seria fácil, mas não seria um presente legal? Então baixaria o tronco e fintaria o cachorro com olhos sedento por sangue. – Vamos, vamos, vamos, vamos, vaaaaamooosss!!! Começaria a encher o saco do sarnento com intuito de “sim” ser a única palavra que pararia de lhe aporrinhar o saco.
Aceitando, após gritar com ele com intensidade, correria até o porto e então tentaria avistar um navio que apresentasse um pouco de perversidade. – Uooou... nefasto, bem nefasto. Diria assim que meus olhos achassem o que buscava. – É aquele! Será aquele, dogzão! Bora! Diria correndo em direção ao navio e saltando para dentro dele se possível.
Caso houvesse pessoas lá dentro, simplesmente comunicaria. – Aí seus otários!!! O bando dos Infernais está reivindicando essa pocilga! Todos possuem duas escolhas: fugir e viver; ou ficar e morrer! Escolham com sabedoria, afinal, o destino é cruel como um cafetão Vahahaha. Diria exibindo bem meus dentes e um rosto bastante diabólico. Afinal de contas, estava torcendo pela segunda opção para causar um pouco mais de dor neste belo dia.
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Estava despreocupado, relaxado e um pouco sedento, não por sangue claro, sim por água. A cela trancafiava alguns humanos que pareciam emanar uma aura mais competitiva. – Noooossa... 146 pessoas, tudo isso!? Cê é o bixão mesmo ein. Diria com os olhos, todos eles, arregalados mostrando espanto, apesar de estar mais zombando do que impressionado. – Uffs. Que cara mais sem graça. Proferia soltando um suspiro, logo em seguida notando o Koala macetar o humano igual uma puta de bordel. “Era lógico, isso não.” Pensei me encostando em uma parede e cruzando os braços.
Outros dois humanos saiam da cela e pareciam querer seguir o Koala. – A esse ponto seria estupidez negar a oferta. Diria em um tom para que eles ouvissem de forma bem provocativa. Então andaria até me aproximar deles e indagaria. – Então, seus arrombados, nós temos um ritual para quem entra no bando e ele é... Pensava por alguns instantes enquanto criava um pouco de tensão. –...um digno aperto de mão. Expressava um sorriso amigável e estendia a mão para lhe cumprimentar.
Assim que o primeiro estendesse a mão para aceitar, eu apertaria sutilmente sua mão e diria. – Então, olha só... primeira regra! Proferia ainda com um riso, logo tornando-o mais maligno. – Se você bobear, o pau já vai tá lá dentro do seu rabo! Então chutaria seu saco de forma bem ordinária e cruel.
Vendo-o se contorcer, agacharia e olharia nos seus olhos com um olhar extremamente intimidador, além é claro da minha grotesca aparência que sabia bem que não era fofa. – Veja só, a hierarquia já é fácil de entender, né não cuzão?! Talvez se eu arrancar uma orelha, ou um olho... Colocava a mão no queixo pensativo. – Um olho grelhado até que é apetitoso. Vahahaha. Riria baixinho, mas contendo um lado muito sanguinário. – Se sacou o recado, acena com a cabeça. Percebendo-o que havia concordado após intimidar ele, olhando de relance para o outro, esperava que eles entendessem o recado que “eu” estava abaixo do capitão, ou seja, sendo seu imediato. – É isso aí mesmo, queridão. Seria intimidador, mas logo dissipando essa face malévola.
Notava que o capitão havia pegado alguma coisa do outro humano, algo bastante chamativo. – Mas veja só! Essa adaga parece bem foda ein! Vahahaha. Que inveja cara, que inveja. Diria logo me pondo de pé chegando mais perto e olhando admirado com a lâmina. O Koala então comentava sobre irmos embora, o que de fato fazia sentido nesse momento. Então me afastava um pouco dele, enquanto analisava um pouco mais do local.
Lá não restava mais nada, exceto o tedio. – Pode crer. O topo nos espera, mas temos que ir até ele. Vahahaha! Zarpou!! Proferia animado e começaria a assobiar de forma tranquila e relaxada.
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Em determinado momento, havia notado o doguizinho próximo e abalado com o poder do Koala. – Que foda, não? Poder queimar tudo, seria algo incrível de cuspir fogo. Diria com invídia no fundo dos olhos que cintilavam em apreciaçao, mas ao mesmo tempo malignos só de pensar no quão destrutivo seria; apesar de que já era de qualquer jeito. – Ei Dog! O que acha de roubarmos um navio e dar de presente pro Koala. Diria tendo uma grande ideia. – Eu to ligado que pra ele seria fácil, mas não seria um presente legal? Então baixaria o tronco e fintaria o cachorro com olhos sedento por sangue. – Vamos, vamos, vamos, vamos, vaaaaamooosss!!! Começaria a encher o saco do sarnento com intuito de “sim” ser a única palavra que pararia de lhe aporrinhar o saco.
Aceitando, após gritar com ele com intensidade, correria até o porto e então tentaria avistar um navio que apresentasse um pouco de perversidade. – Uooou... nefasto, bem nefasto. Diria assim que meus olhos achassem o que buscava. – É aquele! Será aquele, dogzão! Bora! Diria correndo em direção ao navio e saltando para dentro dele se possível.
Caso houvesse pessoas lá dentro, simplesmente comunicaria. – Aí seus otários!!! O bando dos Infernais está reivindicando essa pocilga! Todos possuem duas escolhas: fugir e viver; ou ficar e morrer! Escolham com sabedoria, afinal, o destino é cruel como um cafetão Vahahaha. Diria exibindo bem meus dentes e um rosto bastante diabólico. Afinal de contas, estava torcendo pela segunda opção para causar um pouco mais de dor neste belo dia.
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Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Seg Ago 08, 2022 3:29 pm

Todos
- Pode deixar comigo, capitão… - Falou Colt, ao ouvir Deep mencionar a necessidade de um piloto. Radgar, por sua vez, estendeu a mão amigavelmente para o mink símio Doc Fangstein, que não retribuiu o aperto, apenas sorriu com um semblante psicótico. - Acredite, você realmente não quer um aperto de mão meu. - Ele então abriu sua palma, liberando pequenas faíscas de eletricidade de seus dedos apenas para demonstrar suas habilidades. Rex estava cheio de energia, pronto para destilar um pouco mais de sua fúria inesgotável em qualquer inimigo que aparecesse.
O grupo subiu até o andar térreo, onde encontraram os outros ex-pacientes no aguardo de novas ordens de seu salvador coala, todos eles já equipados com armamentos e proteções roubadas dos guardas mortos do manicômio. Deep, então, não perdeu tempo e liderou seus seguidores para fora do manicômio bem a tempo de darem de cara com uma bela surpresa:
Uma grande quantidade de marinheiros, todos eles portando espadas, havia cercado a entrada do manicômio em chamas. À distância, não era mais possível observar o fogo do incêndio que Deep havia iniciado antes, o que significava que a marinha havia aparentemente conseguido contê-lo. Agora, eles estavam livres para novamente focar todas as suas atenções na caça pelo demônio que estava causando tanto caos na ilha. Um homem de cabelos longos estava liderando o grupo de marinheiros, em uma mão usava um chicote e na outra uma adaga.

- Sempre soube que uma hora ou outra ia dar merda nesse sanatório. - Ele parecia bastante irritado, encarando aquele bando de loucos e aberrações com um olhar muito sério. - Você nos deu muito trabalho, demônio. - Falou, estalando seu chicote contra o chão. - Sou o Sargento Larry Kururugi, e estou no comando das tropas destacadas para caçar você. - Ele então apontou a adaga na direção de Deep. - Está na hora de você e seu bando de psicopatas receberem justiça pelas mortes de tantos inocentes! Renda-se ou morra! - O sargento deu seu ultimato, mas no fundo já sabia que aquele grupo de insanos nunca iria desistir sem luta.
O assassino coala foi o primeiro a se juntar à luta, acompanhado por Doc, Colt e os outros ex-pacientes sedentos por sangue. Deep avançava contra os adversários, cuspindo fogo e raios contra os marinheiros, e também inaugurando sua nova arma com brutais cortes e punhaladas nos soldados, encorajando seus homens com palavras de incentivo. Colt atirava da cintura contra os homens da lei, usando um revólver que havia roubado dos seguranças do manicômio. Doc usava seu mink ryu para eletrocutar quem aparecesse pela frente, e os outros pacientes entravam em disputas mais competitivas contra os marinheiros de rank baixo. Depois de instantes, a única coisa possível de escutar ali era o barulho de tiros, aço se chocando com aço, gritos de guerra e gritos de dor. O Sargento Larry neutralizava os pacientes de baixa periculosidade sem muita dificuldade, nocauteando-os com rápidas e poderosas chicotadas. Rex também se juntou à peleja, esbofeteando marinheiros com sua tonfa-porrete e mordendo-os até arrancar pedaços de seu corpo, aquele cão raivoso matava e matava descontroladamente.
Radgar não parecia muito interessado em participar daquela briga, então apenas se aproveitou da confusão generalizada e decidiu andar logo até o porto da cidade. Ele não queria ir sozinho, e por isso, decidiu ir até Rex perguntar se ele não queria ir junto. Restava agora a resposta do pequeno mink. A grande batalha na frente do manicômio tomava proporções cada vez maiores, quem sairia vencedor no final de tudo?
"The soon-to-be Empress of the Underworld"

Nidhogg
Pirata
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Seg Ago 08, 2022 3:47 pm

F u g ado Hospício
Um novo inimigo surgia mostrando seu desprezo para com Rex, algo que o incomodou veemente -
Claro que Rex era alguém consideravelmente resistente e todo esse combate mostrava isso, porém, a criatura não deixava de utilizar seu escudo da melhor maneira possível, sendo seu principal objetivo proteger sua cabeça. Segurando aquele porrete ou não, Rock simplesmente continuaria avançando deixando que a eletricidade se espalhasse pelo seu corpo como um todo, pulando em seus inimigos e mordendo como um verdadeiro cão, enquanto utilizava suas garras afiadas para dilacerar a carne e sentir o gosto ferroso do sangue dos seus antagonistas. Bem, como dito anteriormente ele tinha um alvo em mente e não parecia querer tirá-lo da sua visão, inimigo após inimigo ele tentava se aproximar daquela figura que o destratou gratuitamente.
Se em algum momento ele pudesse de fato chegar perto do Sargento, o cachorro não demoraria para pular com toda força existente em suas pernas, colocando aquela tampa de lixo na frente do seu corpo, tentando empurrar ou até mesmo atingir a cabeça do homem. Ele sabia que aquilo não podia dar certo e no momento que caísse no chão, voltaria correndo gritando raivosamente na direção de tal homem, mantendo a eletricidade em volta do seu corpo enquanto corria “de quatro”, destoando do cenário como um verdadeiro animal. Rock então tentaria morder a princípio os membros inferiores do homem, aproveitando-se principalmente se ele estivesse de alguma maneira distraído, por conta do combate numeroso. O cão simplesmente tentaria uma, duas, três ou quantas vezes seu corpo aguentasse, mesmo que fosse barrado por outros marinheiros ele continuaria tentando ir para cima como um verdadeiro louco, mordendo os inimigos em seu caminho, acertando com a garra na região do pescoço, olhos ou o que seus braços alcançassem.
Rex parecia cada vez mais um animal, não se importando com movimentos defensivos a partir desse ponto, ele simplesmente iria resistir da maneira que podia, utilizando sua constituição pontual como âncora em todo aquele combate.
- Histórico & Informações:
Turno Número: 11Berries: 250.000Ganhos - Nada ainda
Perdas - Nada ainda
Nota Fiscal - Nada ainda
Status Pontos de Vida: 6.900 / 8.000Stamina: 200 / 200Condições: -Ferimentos - Costelas Quebradas - 00/03 - Necessário Tratamento
Informações Complementares
Aparência: Rex D. RockQualidades: - Ambidestro
- Destemido
- Talentoso
- Mestre em Haki
Defeitos: - Avarento
- Extravagante
- Histérico
- Infame - Assassino
- Má Audição
- Sadista
[/quote]
Deep
Novato
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Ter Ago 09, 2022 6:49 pm

Aparentemente um dos nossos era um piloto, muito útil para podermos iniciar viagem sem demora, mas para meu deleite ao sairmos do manicômio dávamos de cara com uma multidão de marinheiros, um bando de carne para eu testar o fio da minha nova arma.
A luta teve início, um caos de sangue e gritos, nunca lutei em grupo antes, que agonia deliciosa era ouvir o som de carne sendo partida, esmagada e cortada por todos os lados.
Eu não sabia bem o porquê, mas o cheiro de sangue daquela batalha e da nova lâmina me faziam ficar agitado, uma risada vinha pela minha garganta enquanto minhas bocas começavam a salivar.
- Spoiler:
Apesar da situação me ser muito empolgante, havia o perigo de perder muitos dos meus ali, afinal de contas, por enquanto, o único demônio de verdade ali era eu e mesmo eu estava com duas balas no ombro, a dor só aumentava com o passar do tempo e poderia se tornar perigoso se demorasse muito para tratar. Seria necessário fazer aqueles marinheiros tremerem na base e fraquejarem perante meu grupo de sanguinolentos.
Essa luta não vale o que te pagam… Olha esses demônio sanguinários, se você morrer aqui quem vai proteger sua família deles?... Tanta corrupção e deixar de lado os crimes para te enviarem numa missão suicida dessas… Não é justo… Não é…
Minha boca da barriga seguiria falando fazendo a voz dela ecoar pelos arredores de forma suave, enquanto minha boca normal riria de forma alta e sinistra.
HYAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU VOU RASGAR VOCÊS EM PEDAÇOS… HYAHAHAHAHAHA
A diferença entre falas calmas tentando falar o “bem”, junto da voz agressiva com loucura imbuída desejando o extremo mal, tinham como ideia imbuir uma reflexão sobre a situação nos lutadores ali, meus aliados saberiam a situação de vantagem que tinham pelo medo da morte que os outros tinham, assim como seriam relembrados de que eles normalmente não agem contra criminosos, apenas ignoram para receber um a mais em dinheiro, tudo isso somado ao perigo que apresentamos com nossa violência extrema e mais importante, a minha presença ali, um assassino sanguinolento, cruel e cheio de poderes sobrenaturais.
Toda essa conversa fiada supostamente geraria uma ilusão de poder, como se eu falasse em suas mentes e o papo era para estimular meus homens e desestimular inimigos, fazer eles pensarem em mais do que a luta, fazer eles perderem o foco por tempo suficiente para que tomassem um golpe de alguém.
Enquanto faria essa brincadeira com a voz, me manteria no ataque, golpeando qualquer marinheiro que se aproximasse com minha lâmina serrilhada contra sua barriga, tentando fazer os “dentes” da arma se agarrarem a carne para eu arrancar a mesma com um puxão de minha força, gerando esguichos escarlates sobre os lutadores para um efeito ainda mais agressivo.
Andaria em meio a luta em direção ao homem de chicote, sempre que ele tirasse um pé do chão, aceleraria para cima dele, tentando aproveitar o tempo que ele precisaria para trocar de passo e portanto direção, fora isso andaria matando marinheiros menores com facadas em suas partes moles como barriga e pescoço para as fazer jorrar carne, tripas e sangue nos arredores.
Se eu conseguisse me aproximar do humano de chicote, tentaria o apunhalar na barriga, usar minha “mão” esquerda para morder seu pescoço e as cabeças das costas para morder suas mãos e as segurar, erguendo ele do chão enquanto cuspiria fogo na ferida da adaga, a qual torceria para evitar que o ácido pegasse em mim e ao mesmo tempo abrisse a ferida para fazer o ácido penetrar.
Olhe nos meus olhos… Sua alma está manchada pela fraqueza… Te torturaremos no inferno pela eternidade… Sinta o calor…
Faria essa uma "execução" pública, um show de horrores para os que assistiam e não gostavam de um certo gore cruel e sádico.
Se algum inimigo me atacasse, tentaria bloquear o ataque com minha nova arma, se fosse um ataque com arma ou membro, torceria a lâmina para os dentes da mesma agarrarem e travarem o mesmo enquanto olharia nos olhos do atacante rosnando logo antes de pisar em seu pé e cuspir ácido em sua boca, esperando que ele abrisse a mesma num grito para ter a garganta derretida.
Se fosse mirado por algum ataque de chicote, atacaria o mesmo, tentando o cortar antes do mesmo me acertar, se o mesmo parecesse ser feito de metal, tentaria o travar nos dentes de minha arma, cuspir fogo gélido nele para o fragilizar e ai aproveitar que metais resfriados são quebradiços e torcer minha arma para destruir o chicote.
Se o humano do chicote desviasse ou bloqueasse algum ataque meu, cuspiria raio de minha “mão” esquerda para o fazer ficar em “choque” com meu poder e superioridade.

Radgar
Re: Cap 3 - Uma gloriosa evolução Ter Ago 09, 2022 10:03 pm
Do lado de fora do manicômio surgira uma onda de porcos (marinheiros) cercando nossa fuga. O Koala logo começou a destruição para os humanos, trazendo outro caos para as ruas. – Vahahahaha. Parece que a diversão só começou, ahhh que maravilhoso. Diria com uma expressão bastante diabólica.
Havia tentando me comunicar com o Dogzinho, mas o guaipeca estava mais em um estado bestial que racional. – Yare-yare. Que pulguento mais sem ouvidos. Proferia enquanto olhava a cena da batalha de forma bem relaxada. – Que seja, eu vou sozinho então! Diria dando de ombros e em seguida gritando para o Koala. – Aí satanás! Vou indo na frente pra arranjar um navio pra nós! Falou! Indagaria de forma rápida, ignorando os marinheiros de meia tigela.
Corria freneticamente pela cidade enquanto procurava pelo porto, assim que chegasse no local, tentaria procurar por um navio que fosse digno para os demônios. Uma vez que tivesse avistado, usaria minha boa profissão para roubar de forma furtiva. – Vamos ver o que temos aqui. Proferia em um tom baixo analisando os navios e assim que encontrasse um com um ar nefasto, pularia no mar e circularia nele até escalá-lo por fora.
Uma vez subindo pela lateral dele, usaria a camuflagem para me adaptar e esconder minha presença ao tempo que tentaria mensurar quantos haviam lá dentro. “Ohh, já vi alguns otários.” Pensaria comigo logo ao avistar algum tripulante, pulando entre a proa e borda até saltar em cima do alvo. – Boa sorte na próxima vida. E então abocanharia a cabeça do mesmo e despedaçaria o alvo como um tubarão devorando sua presa.
Caso houvessem mais tripulantes, olharia para os mesmo com um ar ameaçador e com um sorriso bastante insano. – Uoohhh, este mané foi pro abate rápido demais. Alguém mais quer sofrer o mesmo destino que ele? Pode dar um passo à frente, Kuhuhuhu. A risada final seria bastante imponente e perversa, tentando assustar e acuar os que estivessem lá dentro. – A partir de agora este navio está sendo roubado e vocês podem fugir... ou morrer, façam sua escolha. Terminaria de dizer expressando um sorriso largo no rosto enquanto seguraria o cadáver do alvo que haveria matado. Jogaria seu corpo para frente para causar um pouco mais de terror psicológico.
Caso tentassem resistir, ou tentassem me atacar, simplesmente correria para o lado e saltaria para dentro do mar. Contornando o navio e subindo pelo outro lado e usando a mesma tática de antes, me lançaria em outro alvo e lhe mastigaria com diversas bocadas. Saltaria do humano e me lançaria outra vez para mar a dentro, usufruindo desse meio para ganhar velocidade, força e imprevisibilidade nos ataques.
Revezaria entre os lados; entre a frente e trás do navio com objetivo de ter maior eficiente durante a batalha e tentar pegar os alvos de forma furtiva e inesperada. Se eles esperavam uma luta digna, seria seu maior erro. Afinal, o mundo é cruel com os justos. Iria usar meus dentes contra eles; o navio contra eles; minha furtividade contra eles. Restava agora era saber quantos morreriam até fugirem de minhas presas.
Histórico
• Posts: 09
• Ganhos: N/A
• Perdas: N/A
• Vantagens:
- Mandíbula de Ferro
- Idioma Marítimo
- Nadador Nato
- Arena: Cidades (ruas, telhados, topo de prédios, aposentos, corredores, escadas).
- Visão nas Trevas
- Mutação Aberrante: Camuflagem.
• Desvantagens:
- Atípico
- Discriminação
- Segregação
- Horrendo
- Ambição
- Sadista
• Perícias:
- Ameaça
- Furtividade
- Lábia
- Furto
- Acrobacia
• Saúde: Zero bala.
• Dinheiro Total: B$ 250.000
Cor da fala: #DC143C
Objetivos
• Conseguir umas manoplas
• Ganhar uma recompensa
•Matar uma galera
•Juntar com a trupe
Havia tentando me comunicar com o Dogzinho, mas o guaipeca estava mais em um estado bestial que racional. – Yare-yare. Que pulguento mais sem ouvidos. Proferia enquanto olhava a cena da batalha de forma bem relaxada. – Que seja, eu vou sozinho então! Diria dando de ombros e em seguida gritando para o Koala. – Aí satanás! Vou indo na frente pra arranjar um navio pra nós! Falou! Indagaria de forma rápida, ignorando os marinheiros de meia tigela.
Corria freneticamente pela cidade enquanto procurava pelo porto, assim que chegasse no local, tentaria procurar por um navio que fosse digno para os demônios. Uma vez que tivesse avistado, usaria minha boa profissão para roubar de forma furtiva. – Vamos ver o que temos aqui. Proferia em um tom baixo analisando os navios e assim que encontrasse um com um ar nefasto, pularia no mar e circularia nele até escalá-lo por fora.
Uma vez subindo pela lateral dele, usaria a camuflagem para me adaptar e esconder minha presença ao tempo que tentaria mensurar quantos haviam lá dentro. “Ohh, já vi alguns otários.” Pensaria comigo logo ao avistar algum tripulante, pulando entre a proa e borda até saltar em cima do alvo. – Boa sorte na próxima vida. E então abocanharia a cabeça do mesmo e despedaçaria o alvo como um tubarão devorando sua presa.
Caso houvessem mais tripulantes, olharia para os mesmo com um ar ameaçador e com um sorriso bastante insano. – Uoohhh, este mané foi pro abate rápido demais. Alguém mais quer sofrer o mesmo destino que ele? Pode dar um passo à frente, Kuhuhuhu. A risada final seria bastante imponente e perversa, tentando assustar e acuar os que estivessem lá dentro. – A partir de agora este navio está sendo roubado e vocês podem fugir... ou morrer, façam sua escolha. Terminaria de dizer expressando um sorriso largo no rosto enquanto seguraria o cadáver do alvo que haveria matado. Jogaria seu corpo para frente para causar um pouco mais de terror psicológico.
Caso tentassem resistir, ou tentassem me atacar, simplesmente correria para o lado e saltaria para dentro do mar. Contornando o navio e subindo pelo outro lado e usando a mesma tática de antes, me lançaria em outro alvo e lhe mastigaria com diversas bocadas. Saltaria do humano e me lançaria outra vez para mar a dentro, usufruindo desse meio para ganhar velocidade, força e imprevisibilidade nos ataques.
Revezaria entre os lados; entre a frente e trás do navio com objetivo de ter maior eficiente durante a batalha e tentar pegar os alvos de forma furtiva e inesperada. Se eles esperavam uma luta digna, seria seu maior erro. Afinal, o mundo é cruel com os justos. Iria usar meus dentes contra eles; o navio contra eles; minha furtividade contra eles. Restava agora era saber quantos morreriam até fugirem de minhas presas.
Histórico
• Posts: 09
• Ganhos: N/A
• Perdas: N/A
• Vantagens:
- Mandíbula de Ferro
- Idioma Marítimo
- Nadador Nato
- Arena: Cidades (ruas, telhados, topo de prédios, aposentos, corredores, escadas).
- Visão nas Trevas
- Mutação Aberrante: Camuflagem.
• Desvantagens:
- Atípico
- Discriminação
- Segregação
- Horrendo
- Ambição
- Sadista
• Perícias:
- Ameaça
- Furtividade
- Lábia
- Furto
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• Saúde: Zero bala.
• Dinheiro Total: B$ 250.000
Cor da fala: #DC143C
Objetivos
• Conseguir umas manoplas
• Ganhar uma recompensa
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