Arthur
O gigante vendo que a noite acabara de forma inesperada, fora apresentado a fragilidade da moça que acabou deixando-se baixar a guarda ao ponto de relaxar e só dormir, era algo puro e até um pouco infântil para alguém que havia dito o mesmo que ela. Respeitando o seu sono ele a levou para descansar um pouco, agitado no entanto o Gigante resolveu procurar algo pra beber.
Seu caminho o levou para o bar que havia lhe sido indicado, haviam ali figuras distintas, como esperado de uma ilha como aquela o estranho podia ser considerado muito comum afinal, não há trabalho que alguém não possa fazer, haviam mesas, algumas ocupadas com grandes grupos, outras vazias e outras até com cadeiras sobrando de pessoas que gostavam de mais espaço.
Quem estaria atendendo seria um senhor grisalho no entanto fácilmente devia passar dos dois metros, sua envergadura definitivamente não era delicada, como alguém que definitivamente estava preparado para lidar com barderneiros ou caloteiros. Frente ao pedido de Arthur, ele parou e olhou para o gigante antes de suspirar, pegar uma boa garrafa e serviu uma boa dose em um copo grande, levando a proporção do gigante em consideração pra sua dose, o velho não amargaria a bebida do homem com preço no momento mas, cobraria quando fosse necessário.
- Esta menos movimentado que o normal hoje, tem dias que são tranquilos assim mesmo. - O homem disse com um tom extremamente tranquilo com poucos sinais de sua idade avançada presentes, no entanto ele não se aprofundou demais além do que era perguntado.
No entanto, sentado em uma mesa com alguns petiscos e uma garrafa bem grande de vinho havia um Rapaz tatuado ao qual parecia estar bem relaxado naquele lugar, um detalhe que seria possível de notar no entanto eram as costas do punho do rapaz enquanto ele bebia que estavam machucadas, como um sinal de que havia brigado a pouco tempo.
- Bebida por uma história? Que tipo de história você quer ouvir? Tenho algumas boas, algumas ruins, sobre caçadas... Sobre vezes que eu fui caçado. - Ele perguntou quando o titã se aproximou.
Maka
O treino ao todo acumulou-se no total de 10 punições acumuladas, ou seja Maka deveria se fosse cumprir o que apostaram precisar escrever o próprio nome 100 vezes, um castigo educativo para o que ela queria tanto aprimorar no entanto o tapa inesperado fez o pequenino voar longe devido a sua leveza enquanto reclamava
- TRAPAÇAAA!- Ele resmungou e parecia muito bravo enquanto se recompos.
No entanto ao aproximar-se da ruiva ele apenas suspirou e falou
- Essa vai por conta da casa, 10 punições já são o suficiente, você vai aprender a usar os dois lados nem que seja na marra. - Ele comentou sentando ao lado dela com o olhar direcionado ao luar, mesmo pelas expressões limitadas de uma pelucia era possível ver o afinco com que ele encarava o luar, como se aquilo fosse algo que ele não observava a muito tempo.
- Acho que vou aceitar.- E ali ele teria bebido junto a Maka, sendo possível ele fazer alguma careta leve enquanto dizia
- Eu nunca tinha testado mas eu sinto… Só que não é como se percorresse só a língua, vai pelo corpo inteiro porque encharca a pelucia toda, é estranho!- Ele estava achando bizarro mas gostando ao mesmo tempo, era como se tudo fosse mais intenso. Ele então devolveu a bebida no clima que havia ficado muito bom.
Formiga
- Pois é, sempre que eu conto ninguém acredita mas, é a verdade, eu devo ser uma espécie de gato reverso, quando é pra cair feio eu caio de cabeça, sabe Deus o motivo. - Ele teria exibido sua cabeça lisa com algumas marcas de cicatriz bem leves, indicando que ele realmente não estava só inventando história.
- Aqui. ele teria mostrado uma foto dele que era Irreconhecivel se não fosse pelo olhar que era exatamente o mesmo.
Vendo o modo como Aizawa pensava, Roy apenas lhe deu um tapinha no ombro respeitoso, enquanto olhou para Sora
- Penso de forma parecida. Ele comentou apesar de parecer pra alguns até mesmo um pouco bossal o careca carregava consigo alguma sabedoria que até então não havia ficado muito claro de onde vinha.
Com isso a garota foi buscar algumas garrafinhas na parte do refeitório e teria encontrado uma Figura grande, segurando o que parecia um cachorrinho que parecia muito estar dando tchauzinho Ele parecia estar levando o bicho pra enfermaria pelos passos mais apertados e uma Moça estranha mas bem bonita teria lhe entregue quantos copos ou garrafas de água fossem necessárias, bem geladinhas.
Era possível ver que durante esse tempo, Roy apesar de não querer interferir no treino para incentivar Sora estava ao seu lado imitando seus movimentos, mesmo os erros, talvez fosse o seu jeito de cuidar das pessoas. Sora então teria parado um pouco e começou a pensar
-HM… Se eu puder escolher eu sempre vou pela escolha de ficar próximo a você mais tempo mas… Talvez eu não saiba no que sou bom se não tentar…. Ele acabou soltando algo que era muito sábio para alguém tão novinho como ele, especialmente pelo seu jeito educado de falar.
Ele então pegou uma garrafinha pra ele e um copinho e começou a encher, dando uma pausa do treino e sentou-se um pouquinho, bebendo a água, enquanto olhou aizawa nos olhos, dessa perspectiva seus olhos eram ainda mais fofos, dando vontade a qualquer umc om coração de apertar as bochechas do garoto, até que ele começasse a falar
- Eu… Não sei tanto assim sobre o que aconteceu, todos nós estavamos dormindo, então um barulhão na porta da frente aconteceu… E então a irmã falou para eu me esconder embaixo da cama enquanto ela ia conferir… Ela pegou um bastão e eu me escondi…- Ele então deu uma pausa, olhando para as próprias mãos parando por um tempo enquanto bebeu mais água.
- Minha irmã sempre disse que se eu sentisse medo, enquanto eu tivesse o colar, ela estaria dando forças pro meu coração e… Por isso ele é muito impotante pra mim, pois… É um pedaço dela…- Ele comentou até mesmo dando um sorriso, apesar de seus olhos estarem já muito úmidos, ele respirou fundo e continuou
- Escondido eu não vi muita coisa mas ouvi gritos como se a tivessem machucando e ela repetindo que não tinha mais ninguém… Depois disso as chamas pra todos os lados… E quando eu acordei eu já estava bem longe… Ninguém em explica muito mas…- Ele apertou o copo e abaixou a cabeça, não conseguindo falar mais por um tempinho, como se tivesse usado toda a coragem de seu coração pra transmitir aquilo de forma clara.
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