Liebe
O Felino havia chegado na ilha e estava finalmente pronto para caminhar pelo calçadão em busca de explorar e conhecer o lugar, ele tranquilamente caminhava pelo porto em direção a cidade, ele via diversas pequenas casas na região e em especial, para o que ele buscava, estava ali, algumas barraquinhas de comida, algumas delas vendiam crepes, havia uma especializada em curry, outra delas vendia churros recheados com chocolate e doce de leite.
O cheiro do ambiente era inebriante, o cheiro picante da pimenta era o primeiro que vinha ao nariz do gato, seguido por o cheiro doce do chocolate, e também acompanhado pelo do doce de leite, mas a melhor mistura era a massa frita que com toda certeza saltava aos olhos, era bonito, grande, grosso e bem recheado, era assim que se pareciam aqueles churros.
Além disso, ele podia ver um restaurante fechado ali, chamado Fluor de la Cremm. Aparentemente era um restaurante focado em massas, já que tinha uma pizza no topo do lugar, e representa bem isso, como a porta de vidro estava fechada, nenhum odor vinha dali, mas ele podia ver a pessoa comendo uma pizza quatro queijos. E na outra bancada uma pizza doce.
O clima desta ilha era bem mais tranquilo do que as duas outras ilhas que ele tinha ficado algum tempo antes, o que já devia mostrar ao felino maior qualidade de vida naquele ponto. Era bom poder finalmente não estar numa ilha que o queimasse até os ossos. Quanto às pessoas na rua, não eram tantas nessa região, alguns poucos transeuntes passavam pra lá e pra cá.
Koji
Bico de pato, rabo de castor? Como se não fosse o suficiente, ele simplesmente spawnou na ilha, sim ele nem sabia por que estava ali, talvez um ato dos deuses da sorte? Mas fosse sorte ou azar, ele parecia ainda confiante, caminhou por entre as vielas e adentrou no primeiro restaurante que viu.
Era um simples restaurante de massas. A atendente se aproximava dele e ouvia sua colocação sobre um prato à moda. Logo ela trazia uma pizza de calabresa com queijo, a aparência era bonita, o queijo derretido cheirava muito bem, e a textura parecia perfeita, era mesmo uma pizza interessante.
Ela então falava para ele do que se tratava aquilo.-
A pizza custa 100.000 berries, é a nossa principal da casa.- quanto a atendente era uma moça loira de uniforme amarelo, com alguns detalhes vermelhos com o nome do restaurante escrito no uniforme. Se chamava Fluor de la Cremm. Ali ele poderia aproveitar sua boa refeição.
Ele ia comendo e podia sentir o sabor do queijo derretido sobre sua língua lentamente, ressaltado pela calabresa e a textura deliciosa da massa. Quanto aos clientes, nada de anormal, eram três mesas ocupadas e o resto vazio por enquanto, duas mulheres em uma, quatro homens em outra, um casal se beijando na terceira.
Maka
A garota estava impressionada com o trabalho de pequenina, mas o cansaço falava mais alto ela ia sentando e conversando falando sobre como ela achava a garota excepcional mesmo para seu tamanho.-
Há obrigada, isso tudo não é nada demais. É algo que basta algum tempo de prática e pode aprender. Mas é incrível mesmo, o que conhecimento faz. e nesse tempo ela já ia vendo a Maria sumindo sumindo e puff adormeceu.
Ali ela sentia seu sono prevalecer pois afinal o corpo humano tem seus limites quanto ao cansaço, dormir é essencial para aproveitar o que se pode do dia. Então ela conseguia dormir por algumas horas ali, acordaria já bem tarde enrolada em uma fofa manta rosa de ursinhos que a Maria usou para cobrir ela. A sua companheira de aprendizado ainda estava ali, naquele momento sentada numa cadeira terminando de ler um livro.
Arthur
O rapaz parecia não entender sua posição, afinal ele estava agora na grande Linha, sem muita reputação, sem feitos para contar, era normal que ele não tivesse acesso a muitas coisas, ainda mais com um postura um tanto estranha no meio de uma tragédia, era difícil levar muito pra frente esse tipo de coisas. Afinal não se chega na casa dos outros tentando sentar na janelinha e comer o caviar sem ser convidado.
De qualquer forma a mulher alí a frente era bem paciente em não ficar de saco cheio, afinal civis petulantes são ossos do Oficio.-
Sinto muito ter de lhe explicar, mas a marinha não é a casa da mãe joana. Eu preciso de seus dados para que possa entrar aqui, não estou duvidando de sua palavra, mas comecemos pelo básico, qual seu nome?-Questionou ela, agora de certo modo não era protocolo, mas ela tinha decidido que iria fazer perguntas, afinal novamente ele agiu como dono da bola.
Em seguida ela explicaria sobre a situação da qual ele quer informações.-
Certo, pra informações sobre procurados, você vai falar com pessoas de patente baixa mesmo, capitães, tenentes, não cuidam de passar dados assim pra caçadores, você vai falar com um atendente lá dentro, que fica no balcão, ela quem vai te repassar esse tipo de informação. ela falou olhando seriamente pra ele, e então novamente começando a se preparar pra falar de novo mas ainda sem abrir a porta.
Então tendo ele dito coisas que necessariamente mexiam com ela, afinal o rapaz que morreu, era alguém muito próximo dela, em normalidade ela nem mesmo teria barrado ele ali, mas a maneira de agir dele, era realmente estranha.-
Lembre de sempre tratar as pessoas com respeito quando estiver em um quartel. As pessoas aqui estão apenas fazendo o trabalho delas.- então depois de dizer todas essas coisas, ela simplesmente olhou novamente o cartaz e repassou o que ia ser dito através de si mesma, sem deixar que ele adentrasse, por conta da postura que ele exibiu.
As palavras dela eram simples.-
Ele sempre anda em bando, então se for procurar tenha cuidado. A segunda coisa é que ele foi avistado pela última vez ao norte da ilha, as informações todas levam a crer que ele está lá. Aconselho que esteja preparado, leve boas armas e use os recursos que tiver a disposição- explicou a moça sobre o que ele queria saber, era realmente a informação que ele precisava. Claro, sua postura com certeza mudaria quando ele trouxesse a cabeça do inimigo, mas por hora as coisas tinham caminhado meio errado. A moça não desgostava dele, nem o tratava mal, mas certamente por conta dos hediondos crimes o QG estava muito alerta, em especial.
Formiga
A pergunta era respondida rapidamente-
Os acontecimentos foram bem recentes, tiveram um impacto grande por aqui.- explicou ele sobre esses dados aos quais era questionado. Então o pensamento da agente era sobre sua identidade, ela pensava internamente sobre o que desejava, até que pondo queria e poderia ir.
Então, no fim, não conseguindo ficar parada, ela caminhou por ali indo até a atendente que logo a recebeu com tranquilidade, ele logo perguntava sobre uma biblioteca que poderia estar ali na região.-
Temos uma biblioteca aqui no Quartel. Virando a direita naquele corredor ali na frente, a penúltima sala.- então depois disso seu questionamento era sobre missões, e o que poderia fazer ali.
Então a moça logo pegava um arquivo e um papel grande dentro de uma pasta amarelada e entregava para Formika. -
Certo, temos essa aqui, é pra conseguir informações sobre o bando do Gato Negro. A Missão é para conseguir mais informações, e uma segunda atrelada a ela que se for possível neutralizar seu líder. Caso não seja, buscar maiores reforços pra essa realização.- Explicou ela com os arquivos que passavam todos os dados que a Marinha tinha até então sobre esse ocorrido, e alguns a mais exclusivos do governo.
- Histórico:
Posts: 10
Ganhos
Perdas:
Ferimentos:
N/A