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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.

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Sasha
Kenshin
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Kenshin
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Kenshin


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MensagemAssunto: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptyDom Nov 28, 2021 8:36 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Caçador de recompensa Shiori Miyamoto, Sasha Sparks, Shimizu D. Akira e Às E. Volkerbäll. A qual não possui narrador definido.

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Formiga
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Formiga


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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptyQua Dez 01, 2021 2:33 pm



Hellhounds


Sasha e Shiori

A mulher começou a se servir de maneira calma, enquanto ouvia as palavras da dupla animalesca – A última vez que a vi foi ontem, depois dela me pedir para colher algumas informações sobre a Ilha. Mas conhecendo ela, deve está bem e batendo em alguns criminosos por aí. – Respondeu Luna passando tranquilidade, afinal, era de Volkerball que estavam falando. Por fim, após mais um pouco de conversação Luna saiu do lugar indo dormir, pelo que parecia havia passado a noite em claro.

Sasha e Shiori tinham algumas coisas para fazer ainda na Ilha, após uma olhada no mapa a localização ficou clara, afinal, o vilarejo local não era muito grande. Levando o carrinho, a dupla começou então a jornada até o seu destino, indo em passos tranquilos. O porto estava movimentado e as garotas puderem notar a presença de mais embarcações atracadas no lugar, contudo, nenhuma carregava uma particularidade interessante a se notar, todos os barcos eram bem comuns. Como citado anteriormente o vilarejo estava movimentado e com a chegada de novas figuras isso só aumentou, faces curiosas cortavam as ruas de terra em passos rápidos, entrando em estabelecimentos simples construídos com madeira e barro, espécies de cabanas que serviam como lojas com conteúdos variados. Não apenas isso, estruturas um tanto quanto modernas para o lugar abriam suas portas, como o bar do Tonhão, com um design um tanto quanto arcaico, levava um grande T luminoso na parede frontal do estabelecimento.

O lugar visto no mapa não ficava mito longe, cerca de dez minutos de caminhada foram o bastante para que as garotas chegassem ao estabelecimento. O lugar ficava próximo a floresta, quebrando um pouco o ciclo de comércios lado a lado. A estrutura era feita de blocos com alguns entalhes formando a palavra “Ferraria” na placa suspensa por duas correntes, que estavam presas e duas vigas bem espaçadas uma da outra. O lugar contava com um único andar, tendo um teto de madeira tomado pelas folhas secas que caiam sobre ele diariamente, assim como o verde do musgo ocasionado pelo ambiente propício a isso. Um rapaz estava na parte frontal do lugar, colocando algumas ligas metálicas em cima de uma tábua grossa de madeira. Sua aparência era comum, cabelos pretos, olhos castanhos e um físico notável, claramente alguém que trabalhava com a forja há muito tempo, dada sua musculatura acentuada – Bom dia! Bem vindas, do que precisam? – Falou com um sorriso no rosto, mostrando sua arcada dentária com dentes faltando e manchas pretas naqueles que lutavam para permanecer em sua boca.

O homem escutou as palavras da loba e rapidamente entrou no lugar, voltando com um molho de chaves – Por aqui, vou mostrar todos os materiais que tenho. – Disse caminhando em passos curtos e rápidos. Alguns metros ao lado da cabana uma espécie de galpão grande dava suas caras, na verdade, ficava alguns metros na diagonal da “casa” do homem, um tanto quanto dentro da floresta, cerca de sete ou dez metros a fundo. O galpão era grande, não tanto quanto o barco das garotas, mas não perdia em muito no tamanho, ganhando na largura. O rapaz começou a procurar nas chaves aquela que seria responsável por abrir o cadeado metálico e grande que trancava o lugar, no entanto, o som das marteladas atingindo o metal soavam como uma canção aos ouvidos de Sasha, que era uma ferreira de mão cheia – Ahn? Agatha, você está aí? – Gritou o homem que observava com clareza o cadeado aberto na base da força bruta e “fechado” de maneira que era difícil notar olhando inicialmente – Vamos, entrem! – Disse o rapaz um pouco sem jeito, pegando o cadeado e jogando no chão tomado pela grama.

O interior do galpão era grande e contava com diversos itens, aquilo mais parecia como um paraíso para os ferreiros de plantão. Logo à direita da entrada, um amontoado de ligas metálicas dava suas caras, estando todos devidamente organizados pelos seus tipos e também por suas cores – Ouro – Aço – Ferro – Niquel – Vanádio e Promécio – em quantidades variadas dependendo do material. O som das marteladas eram mais altas naquele ambiente e as garotas podiam ver uma espécie de brutamontes, mas, que ainda sim carregava a feminilidade em seus traços. A mulher era alta, músculos definidos, arredondados e cintura fina, dando um aspecto em “V” ao seu tronco. Seus seios eram grandes e o pior de tudo era a força que o botão de sua camisa fazia para contê-los no interior das suas vestes surradas. Ela usava uma calça preta e seus cabelos selvagens estavam livres, sendo estes de cor cinza – Desculpe maninho! Estava com preguiça de voltar para pegar as chaves. – Disse a mulher de voz melodiosa.

A felina observava os materiais e encontrava o que queria, pelo menos parte dela – Espere, chegou este carregamento hoje. – Falou a mulher enquanto Sasha analisava as ligas metálicas que tinha à disposição. Sem qualquer tipo de dificuldade a máquina de músculos trouxe um amontoado de tungstênio, carregando todo aquele peso como se não fosse nada – Esse é o melhor material que temos para hoje, na verdade, dependendo do seu objetivo. – Disse com um sorriso, mostrando seus dentes alvos, diferente do teu irmão. Enfim, após analisar cautelosamente a nossa querida protagonista pegava um pack, digo, quatro packs de materiais distintos, pagando o devido valor para o homem e deixando o lugar sem mais delongas.

A volta durava o mesmo tempo que a ida e o local permaneceria da mesma forma. A movimentação de pessoas carregando caixotes, sacos e os mais variados tipos de objetos davam uma cara comum ao lugar, parecia que as coisas estavam mudando pouco a pouco em Kephar Nicos, mas algum tempo e aquele vilarejo teria uma nova cara.


Às e Akira

Se de um lado temos um tritão louco por uma boa festa, do outro temos uma garota que só estava no pó da rabiola. Rapidamente o médico começava o seu trabalho, lidando com a série de ferimentos que sua irmã tinha ganhado na batalha anterior. O cuidado foi feito com cautela, atenção e técnica, remendando todo o corpo e tratando dele como um todo, auxiliando na recuperação da mulher com uma maior velocidade. Contudo, mesmo focado em seu serviço, o homem-peixe não deixou de observar o tratamento que seu irmão recebia de Mun Rá, tendo como itens principais compostos criados com ervas, algumas folhas grandes que utilizava como bandagem e também alguns outros materiais encontrados na própria floresta, um estilo de medicina que chamava a atenção do ruivo. Sem mais delonga, logo após cuidar da sua irmã e receber a sua comida – um mix de frutas, folhas e alguns vermes de aparência apetitosa – voltou sua atenção para a velha decrépita – Ensino sim, se em troca você me ajudar em uma coisinha. – Disse a velha erguendo as sobrancelhas como se quisesse dar a atender alguma espécie de segundas intenções, contudo, não parecia que iria revelar o pedido antes que o mesmo fosse aceito.

A acabada da Às acordava com dor, tomando alguns medicamentos que a auxiliavam a sentir um pouco menos das dores acumuladas em seu corpo, no entanto, ainda sim sentia fortes fisgadas pelo seu corpo. Sam estava perto e ouvia as palavras da mulher com atenção, arqueando sua sobrancelha em alguns momentos e ajeitando seu óculos em outros, mas, não tirava sua atenção da mulher ou interrompia seu falatório em momento algum – Tenha calma, não deixe que seu emocional atrapalhe sua recuperação. – As palavras da garota carregavam sinceridade, era nítido o débito que ela sentia para com a caçadora, já que ela foi a responsável por salvar sua vida e também a do jovem Tommy - Eu encontrei isso a muito tempo atrás, mas não estava completo. Todas as informações que obtive são de extremo valor. – Suas palavras poderiam fazer Volkerball se sentir receosa, mas a quatro olhos continuava sem dar tempo para uma réplica - Porém, o bem mais valioso que encontrei foram as histórias dela. Pesquisei incansavelmente sobre está revolucionária que mudou a minha vida, mesmo que não conseguiu quebrar todas as amarras existentes em minha vida... – Pausou sua fala por alguns segundos mostrando a tristeza estampada em sua face - Não precisa ter medo ou receio, na verdade, meu objetivo é justamente usar esse conhecimento, unido a minha própria tecnologia para mudar o mundo, não é do meu desejo que isso caía nas mãos erradas... por isso mesmo que fiz toda minha busca em segredo. – Santina continuava a externar seus anseios e motivações de maneira simples e direta - Como a conhecia? A imperatriz de Prata. – Indagou a jovem.


Histórico:


Legenda:



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Yami
Avaliador
Yami


Imagem : Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 Giphy
Créditos : 36
Localização : Alabasta - 7ª Rota

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptyQua Dez 01, 2021 5:00 pm


Hellhounds 2 - Eu vim ver o Macaco
- Falas | ~ Pensamentos



Com a boca ainda cheia de frutas, sorria para a senhora que parecia disposta o bastante para me ajudar. Seja lá qual fosse a ajuda que ela precisaria, estaria contente em poder contribuir, me fazendo imediatamente acenar positivamente com a cabeça. — Conta comigo, baa-chan! — Diria, indo junto a ela para a mesa de aprendizado.

~ Aprendizado de Proficiência - Herbalismo ~

~ INÍCIO ~

As folhas e pastas naturais que haviam sido utilizadas para o tratamento de Rango ainda estavam dispostas na mesa em perfeita ordem. A mesa de madeira maciça era espaçosa o bastante para que tivéssemos local o bastante para poder espalhar as plantas que iam sendo trazidas pela velha. Observava toda aquela variação de verde sem entender exatamente sobre o que precisava entender, até que a velha erguia algumas ervas para próximo de meu nariz. — Sinta o cheiro. E mastigue. — Ela dizia, sem dizer exatamente o motivo para tal. Como um bom aluno, fazia o que ela me dizia, sentindo um aroma forte e cítrico. O gosto, entretanto, era um misto de amargo e picante, quase me fazendo colocar as frutas para fora. Durante o breve momento de ardência, sentia meu corpo agitado, olhos esbugalhados e uma energia emanando de mim, como uma dose de adrenalina alta que me fazia ficar atento. — Cada planta tem propriedades únicas e você precisa saber quando e como utilizá-las. Você acabou de experimentar uma erva que utilizamos para evitar que os feridos desmaiem. — E ela tinha razão. Aquilo ali levantava até defunto!

Acabava sendo levado para uma plantação próxima daquele galpão, onde o cultivo por parte daquele povo recluso demonstrava ser algo exemplar. Não conhecia bem outras formas de cultivo, mas aquela ali parecia ser bem única, assim como todo aquele vilarejo. A variedade de ervas, frutos e plantas que ali haviam viabilizaria um apanhado geral de todos os tipos de propriedades interessantes que seriam possíveis de extrair delas. Sabendo que meus irmãos estavam tratados e que precisam de tempo o bastante para se recuperar, acabava passando o tempo que viesse a ser necessário por ali, absorvendo e aprendendo tudo o que meu cérebro de peixe era capaz de captar. Para isso, tentaria me manter focado nas palavras da senhora, experimentando aquilo que me fosse entregue e fazendo anotações mentais em relação a tudo.

Saíria de todo aquele aprendizado com o corpo todo coçando e cheio de protuberâncias na pele, aprendendo da pior maneira que não seria inteligente resolver mastigar plantas venenosas para ver como funcionavam. Ao menos, havia sido capaz de usufruir dos meus talentos em farmácia para produzir um antídoto natural a partir de um mix de ervas, que neutralizaria os efeitos em poucas horas.

~ FIM ~

Retornando para o galpão, sentia meus ouvidos saindo fumaça, assim como o estômago roncando novamente como se exigisse uma recompensa após tanto tempo sem resmungar. — Você é a melhor, baa chan! Agora devo checar meus irmãos e conversar com o povo daqui. Queremos fazer uma enorme festa e convidar todos vocês! — Começaria a andar, mas pararia no meio do caminho e olharia para trás, sabendo que havia esquecido de alguma coisa. — Ah, claro, eu lhe devo uma. Com o que vai precisar de ajuda, baa chan? — Perguntaria com o espírito de aventura ainda em chamas, esperando ser algum desafio que eu precisaria cumprir para ficar quites com ela.



  • Posts: 3
  • Ganhos: Herbalismo (Post 3)
  • Contagem Caçador: B$ 25.500.000 - Rank D
  • Posts Desvantagem: 1/20
  • Players/NPCs:
  • Localização: Kephar Nicos - 6ª Rota - Grand Line



PdV: 28980
STA: 700

Força: 500 +80 +280 +500 = 1360 [Talentoso]
Destreza: 400 [Regular]
Acerto: 2330 +80 +280 = 2690 [Perito] +5%
Reflexo: 0 +280 = 280 [Regular]
Constituição: 400 +80 = 480 [Hábil]

Agilidade: 1485
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

FarmáciaCom os instrumentos corretos, você é capaz de criar e manipular remédios, seja através de ingredientes orgânicos ou químicos..


Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.


Arma: BubblesArma: Bubbles
Descrição: Um par de manoplas cuidadosamente forjado para garantir uma boa proteção, com a base de tungstênio puro, mostra-se extremamente resistente ao calor, seu design parece carregar consigo alguma característica hidrodinâmica, sendo pensada para um tritão usar.
Tipo da Arma: Manopla
Qualidade: Forjada
Durabilidade: Alta
Dano: 500
Estado: Nova


Maleta Médica
Kit de Bandagens: Contém 30 bandagens para tratamento de feridos e 10 talas junto deles para caso haja necessidade.  
Espaço no inventário: 2 por unidade
Bisturi: Extremamente afiado e fino, feito para uso cirúrgico.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Kit de Agulha Esterilizada: 10 agulhas pré esterilizadas para facilitar tratamentos rápidos, são vendidas num pacote lacrado e com invólucros as separando...  
Usos: 10 usos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Álcool: Uma garrafa de 2l de álcool para fins diversos.
Usos: 20 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Estetoscópio: Um instrumento usado por médicos para ouvir as batidas do coração entre outros barulhos internos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Medidor de Pressão: Um medidor de pressão arterial para fins médicos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Remédios: Remédios de uso comum,  antigripal, antiinflamatório, remédio para tosse e Soro fisiológico.
Usos: 5 usos. (um uso para cada um)
Espaço no inventário: 0.5 por unidade.
Sedativos: Aqui se encontram sedativos, como morfina e afins. Especifique qual o sedativo na hora da compra. (Morfina)
Usos: 5 usos
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Matéria Prima para Criação de Remédios:
Itens diversos para a produção de fármacos.
Usos: 9 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade


Insígnia da PurezaDescrição: Essa insígnia emana um brilho colorido, como uma espécie de aura que envolve o portador. A aura pode assumir qualquer cor que o usuário escolher. Porém, é apenas visual, não sendo capaz de causar condições ao utilizar disso.




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Shiori

Shiori


Créditos : 93

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptyQua Dez 01, 2021 6:42 pm

Colors


A aparência da vendedora me era familiar, eu tinha certeza que ela era praticamente idêntica a moça que eu prendi algumas horas atrás. Entretanto não iria fazer perguntas sobre isso, mas tinha ficado com essa impressão na mente durante toda a negociação, se as duas tivessem uma do lado da outra, diria que seriam gêmeas.

Então na volta quando estávamos no local Sasha comentou sobre ter em mente como fazer as coisas, e eu particularmente confiava nela para decidir como iria montar tudo isso.-Certo, confio no seu senso pra criar algo legal.- e então já fui diretamente pra cozinha resolver as coisas.

Lá era algo simples, eu iria pegar algumas uvas e fazer um pouco de suco geladinho, uma batendo todas elas no liquidificador. E ia fazer um almoço simples pra todo mundo. Preparar um vinagrete simples, com algumas verduras, em principal, alface, tomate e cenoura ralada. Junto disso um pouco de purê de batata.

E como prato principal, arroz branco preparado junto de frango desfiado para que o molho desse gosto integral ao prato, algo simples porém nutritivo, eu poderia dar mais enfoque na receita, mas nesse momento buscava algo básico. Eu faria quantidade o suficiente pra todos do barco, ou seja, quando Akira ou Às chegassem, já poderiam desfrutar do almoço.

O suco deixaria na geladeira pra eles aproveitarem ele geladinho, uma jarra pra a galera, e uma menorzinha pra mim e Sasha. Então com tudo preparado iria até a forja, onde já chegaria com aquele sorrisão no rosto, entregando a Sasha o copo dela cheio e repousando a jarra longe de onde ficava a caldeira é claro.

Queria manter o suco geladinho até terminarmos de beber.-Cheguei, ta aqui o suquinho.- comentei pegando agora que entregasse a ela o copo, pegaria o meu bebendo alguns goles. Então quando ela falou das armas, logo acenei positivamente com a cabeça, que sim. -Era isso sim, obrigada.- e já dei um beijinho na bochecha dela assim que comentei.

Com isso iria checar as armas dando uma espiada em tudo, pareciam bem confortáveis de usar e isso era muito bom aliás.-As armas ficaram bem legais, eu gostei. E te ajudo com o banho sim, mas vamos almoçar na cozinha, lava as mãos comemos rapidinho e depois vamos pra o banho.- comentei por que haviamos gastado certamente muita energia indo e voltando, e consequentemente tempo.

Quando Sasha concordou peguei minhas novas armas que eu iria testar depois pra fazer toda a nova movimentação, mas antes só deixaria elas ali comigo na cozinha, sentando de frente pra Sasha, começando a comer com ela.-Eu fiz eles pensando em ser algo forte, purê de batata é bem nutritivo, e o frango com arroz tem muita proteína, além de claro as verduras ajudarem bastante, com a digestão e as vitaminas.- comentei claramente empolgada sobre a comida, era sempre divertido falar um pouco disso.

Digo, é um tema que eu entendo bastante então eu acabava empolgando, e ia me deliciando até no fim ficar um pouco esticada na cadeira repousando.-Certo, agora acho que podemos ir- e com isso pegaria na mão de Sasha levando os itens todos pro quarto e pegando a toalha pra podermos ir ao banho.



Historico:

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Sasha
Rank B
Sasha


Imagem : Berserker
Créditos : 81
Localização : Rota 6 - 4ª Ilha Vedde

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptyQua Dez 01, 2021 7:03 pm



Rainbow
Cat




Sasha nem tinha se ligado muito nas coisas, já que estava concentrada em conseguir o que precisava e já no navio, enquanto disse a minha Shiori sobre o suco, enfim tive bem a ideia de como eu reformaria o meu escudo, na minha ideia eu deveria passar um delicado fio de cobertura de ouro apenas para a melhor condução, enquanto evitar que acidentes como o que ocorreram fossem possíveis de se repetir era extremamente importante e pra isso, retratar o metal também seria importante. - Certo nyan!  Tenho visualizado na minha cabeça como fazer as coisas, vou começar o trabalho minha Shiori!

Coloquei o meu escudo próximo a uma das fornalhas, queria começar pela sua reforma e coloquei então o necessário para que a fornalha começasse a aquecer, já empunhando em uma das mãos o meu martelo que eu usava pra forja, dando uma leve olhada nele e como um todo parecia que daria certo. Uma vez que os preparativos estavam prontos, expus o meu escudo ao calor extremo da fornalha e dada a combinação que eu fiz para a formação da liga dele, eu sabia que demoraria um pouco a mais para que ele ficasse moldável, enquanto isso, também aqueci um pequeno pedaço do ouro,  e um pouco do tungstênio, elemento que viria a reforçar ainda mais a resistência ao calor, tão necessária ao metal do meu escudo.

O processo de retirada de impurezas do metal, junto a nova forma por si só eram um processo que eu sabia que seria mais longo e cansativo do que seria para fazer do zero novas armas, em contraste a minha brilhante espada, meu escudo que já era grande, agora mais pareceria um portão, grande como já era se comparado ao meu tamanho já que eu sou baixa, com uma coloração negra proveniente da adição do metal a liga e ao próprio retratamento do que já havia sido utilizado, não apenas devolvendo a vida ao meu companheiro de batalha, mas, dando-lhe toda uma nova vida. - Você se chamará  Black!- Disse satisfeita comigo mesma com o resultado do escudo de corpo ao qual eu havia reforjado e dado um  visual único.

Para a minha Shiori teria sido mais fácil, eu dediquei o resto do material, utilizando já de minhas formas de auxilio para a preparação apra que se encaixasse ao seu tamanho em muito menos tempo, algo que eu poderia ter feito em massa com alguma facilidade, concluindo assim a criação de uma nova lança, um par de manoplas e de botas dos quais, não imprimi menos esforço ou dedicação, na verdade eu até fiz com mais carinho as coisas da minha Shiori.

Ao fim, eu simplesmente desliguei a forja e me encostei em um banquinho, o calor era difícil de lidar, mesmo que eu tivesse poucos pelos e tornavam a tarefa rapidamente  mais cansativa do que deveria ser.

Quando minha Shiori chegasse com o suco eu teria dito - Obrigada! Sasha tava precisando muito mesmo! - E então me hidrataria com vigor e vontade, não indo com sede demais ao pote, curtindo bem o que ela tinha a oferecer. - Eu terminei as suas coisas minha Shiori, era uma lança, um par de botas e manoplas né? - Confirmei, pois talvez eu tenha feito mais ou menos do que ela pediu, era uma coisa que podia ter acontecido.

- Sasha vai ficar parada mais um pouquinho, você ajudaria ela a tomar um banho antes de voltar pra guilda? Sasha queria perguntar uma coisa pra chefinha que talvez ela saiba - Comentei, já direcionando meus desejos e vontades do que fazer no futuro, a depender de sua resposta.

Com o que minha Shiori comentou eu no fim acabei concordando - Certo, comer parece bom, podemos comer com calma e aproveitar pra ficar um pouco de boa..- E então com isso, pegaria as minhas coisas como meu escudo novo pra levá-lo até a cozinha  e deixá-los em um canto, lavando as minhas mãos e dando uma olhada no que minha Shiori tinha feito - Parece tudo gostoso como sempre,  Sasha vai comer bastante nyan - E então pegaria os talheres para atacar o prato, repor as energias era essêncial para que eu pudesse resistir ao banho, ao qual poderia ser tão bom quanto assustador, tudo dependia do quanto minha Shiori estivesse disposta na experiência, o que eu esperava que estivesse bastante, porque Sasha tinha muito stress acumulado.





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Histórico:



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Designer
Volker


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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptyQua Dez 01, 2021 10:52 pm





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- Às Volkerbäll -


Ж

Livre da adrenalina, experimentar a dor dos ferimentos era sempre uma experiência profundamente incômoda. Era como se houvesse algo a apertar meus pulmões e tirar-me o fôlego, era igualmente comparada a pisar em vidro em algumas ocasiões e por mais que conseguisse suportar as pequenas dores, o acúmulo de tantos ferimentos acabava por gerar uma situação onde por mais que tomasse cuidado, não evitava de sentir tudo aquilo como uma sucessão de pequenos eventos. Com Santina a minha frente o livro ao meu alcance, agir no impulso, sendo irremediavelmente contida por meu próprio corpo, falava sem ser interrompida, notando no olhar dela sua genuína atenção. Qual era o problema dela? - Falar é fácil! - cortava-lhe de maneira abrupta, as palavras secas no entanto traziam um olhar mais atento aos dela, notando suas intenções e, porque não dizer, me constrangendo à medida que o silêncio se estendeu. - Arrf,,,desculpe. - apesar do receio, ela não havia demonstrado nada que justificasse aquela resposta e por isso o mínimo que poderia fazer era tentar reparar a grosseria.

Sinceramente, não esperava uma resposta direta da parte dela, por isso ouvi-la responder me chamou a atenção. - Você não tem noção do valor delas. - o pensamento corria solto, enquanto as palavras se mantinham presas para não cortar-lhe a fala. No íntimo sabia bem que aquele livro poderia estar em vários lugares, no entanto sabia bem a premissa de sua concepção, ainda que fosse incapaz de compreender seu conteúdo. Um livro para salvar vidas, era esse o sonho dela, ainda que explorasse uma medicina pouco usual, a simples possibilidade de que o conhecimento fosse usado para o bem das pessoas lhe dava a motivação para dedicar-se a ele de maneira paralela às ações como revolucionária. - Poderia estar com qualquer revolucionário...na realidade, ela pode ter encontrado isso em algum local por onde a revolução existiu ou ainda existe. - refletia silenciosamente, suavizando minha face antes de soltar um leve suspiro.

Não preciso? - voltava a encará-la, expressando uma aparente dúvida, antes de suspirar um leve sorriso, claramente irônico. - Lamento, mas eu tenho bons motivos para ter isso. - apertava minhas mãos de maneira suave, antes de balançar minha cabeça com um sorriso sutil. - Sua tecnologia, você diz pernas mecânicas? - falava em referência a Tommy, o próprio rapaz havia mencionado Santina quando o indaguei. - Isso é o que você acha. - lhe rebatia na questão do segredo, se a mulher tinha conhecimento do livro, outros teriam, mas havia nisso uma questão diferente. Quantos teriam competência para compreender e aplicar seu conhecimento? - Sua pesquisa parece não ser eficiente Sam… posso te chamar de Sam? - não havia hostilidade nela, muito pelo contrário, havia muita sinceridade, apesar de que tal situação não aliviasse minhas suspeitas. - Como conhecia? Eu vi esse livro ser feito, eu dormia observando essas páginas. - apontava. - Eu sou filha dela.

As palavras sairiam suaves e tranquilas, ainda que o olhar se voltasse para o livro. - Entende porque não consigo separar o emocional? - dava de ombros. - Eu não consigo deixar de me incomodar com o fato da marinha e possivelmente o governo estejam com isso. Esse incômodo, você não tem noção do quão profundo é. - faria um breve silêncio. - Mas você não me parece ser uma má pessoa, então eu vou pedir com educação. - erguia a mão. - Deixe esse livro comigo, por favor.









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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptyQui Dez 02, 2021 9:46 pm



Hellhounds



Sasha e Shiori

A dupla animalesca retornou a embarcação, tendo Shiori notado a semelhança entre Gabriella e aquela mulher do galpão, será que tinham alguma ligação biológica? Ou eram apenas MUITO parecidas? Que seja, a loba apenas seguiu sua vida, afinal, aquilo não era de fato importante. De qualquer modo as ações decorrentes foram tranquilas, enquanto uma trabalhava com a forja, a outra usou suas habilidades para cozinhar alimentos nutritivos, elas realmente se completavam e aquilo era extremamente interessante de ver.

Sem muito mais a narrar, após a alimentação e alguma conversação, a dupla parecia pronta para partir pro banho, afinal, o calor da forja e do fogão faz soar bastante né? É bom um banhozinho para evitar o CC! Enfim, no mundo exterior nada de novo ocorria, tudo estava calmo e tranquilo, algo bom e talvez pouco vivenciado na vida turbulenta daquele grupo.


Akira

Akira continuava com a múmia, acabava por aprender uma habilidade que provavelmente lhe seria útil, o herbalismo. Por fim, antes que saísse do galpão voltou sua atenção para sua professora, que estava o observando com atenção – Preciso dos seus fluídos. – Falou a velha com um sorriso no rosto, enquanto ficava em pé - Os fluídos de tritão são o que preciso para neutralizar o veneno, transformando em um remédio. – A velhota falava bem e agarrava no braço do ruivo com força o bastante para arranca-lo fora - Você vai me dar seus fluídos? – Indagou olhando seriamente para ele, como se seus olhos alcançassem sua alma.

A velha permaneceu parada por um tempo, poucos segundos enquanto analisava as ações e respostas do tritão - HIHIHIHIHIHI! – Sua gargalhada era estridente ao ponto de incomodar os ouvidos do caçador e daqueles presentes no lugar - Estou falando do seu suor, se por acaso pensou outra coisa. – Continuou o falatório rindo incansavelmente - Pode me acompanhar? – Perguntou a velha. Se por acaso Akira aceitasse, a senhora iria levá-lo alguns metros a frente do galpão, passando por um monte de gente que pareciam viver tranquilamente. O destino final era bem menor que o anterior, um pequeno casebre feito de madeira e folhas grandes, o interior contava com uma mesa grande e alguns itens para manuseio de produtos químicos, claramente vindos do “mundo exterior” - Tire sua roupa e soe bastante! – Falou de maneira animada, puxando uma bacia metálica grande o bastante para Akira ficar dentro. Por fim, a velha sentou-se em um banco e aguardou o homem-peixe fazer o seu trabalho.

No caso do homem-peixe não aceitar o convite, teria o mundo pouco explorado pelos forasteiros disponível para se aventurar. As pessoas estavam nas ruas, assim como os guerreiros que pareciam observá-lo à distância, mas sem ter sinais claros de hostilidade.


Às

A caçadora estava surpresa, não, na verdade, não sei se surpresa é a melhor palavra para defini-la. Tudo aquilo era um choque, principalmente pela própria ser filha da dita cuja, o risco do trabalho de vida da sua mãe ser usado pelos seus mais severos inimigos, não era uma sentimento bom. De qualquer forma, Sam ouvia atentamente o que saía da boca da mulher, mostrando um certo incômodo com algumas das suas falas, já que claramente ela não era como a caçadora pensava – Pernas mecânicas? Você está falando da estrutura que recebe comando diretamente da parte cerebral responsável por isso? – A garota estava irritada, pelo jeito desmerecer seu trabalho era algo que ela não deixaria barato - Você sabe o quão complicado é para ligar um pedaço de metal e induzir seu cérebro a acreditar que não é um corpo estranho? Calibrar os sinais enviados pelos neurônios a tecnologia utilizada naquela perna? Você quantas vidas poderiam ser melhoradas se eu conseguisse encontrar esse livro antes? Você imagina o quanto menos sofrimento o Tommy precisaria passar para que ele pudesse andar com dignidade novamente? – As palavras da mulher eram duras, mas, passavam todo o sentimento que estava guardado em seu interior.

A jovem de óculos parecia querer falar mais coisas, principalmente quando Às citou o governo novamente, entretanto, ela engoliu a seco tudo o que martelava em sua mente e respirava fundo - Você sendo realmente filha dela... não cabe a mim continuar carregando isso. – Falou amargurada e um tanto quanto relutante em entregar aquele achado que poderia mudar todo o entendimento do mundo tecnológico e que certamente abriria uma gama de possibilidades interessantes para a melhora da vida das pessoas necessitadas, porém, a garota também parecia entender a preocupação de Volkerball e como mostrado anteriormente, ela não julgava aquilo - Eu só peço que me deixe usá-lo para ajudar o Tommy, ele sofre com dores diárias, já que existe uma falha na conexão entre seu membro robótico e seu córtex cerebral. Eu prometo, não irei usar os ensinamentos de sua mãe para o mal. – Ela bradou com sinceridade e firmeza, enquanto entregava definitivamente o livro para a caçadora.

Agora cabia a Ás acreditar em suas palavras ou manter escondido todo o estudo e empenho colocado por sua mãe naquele livro. O que a garota faria?


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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptySex Dez 03, 2021 10:06 am


Hellhounds 2 - Eu vim ver o Macaco
- Falas | ~ Pensamentos



As palavras da velha me geravam um certo temor por um momento. As opções eram limitadas quando ela se referia a “flúidos”, e eu já havia perdido bastante naquele dia. No instante em que ela havia agarrado meu braço, tive certeza absoluta do que ela se referia. — Bem… Eu já perdi um pouco de sangue hoje. Acho que consigo extrair um pouco mais sem me machucar tanto. Tem alguma seringa por aí? — Comentava, sentindo a hostilidade no aperto daquela mulher enquanto segurava meu braço.

Sua risada entretanto quebrava meu receio e transformava-se em dúvida, até que ela enfim explicava exatamente o fluido que necessitava. — Ah, isso é mole! E não fazia a menor ideia que suor de alguém como eu pudesse ser usado para algum antídoto… — Diria. Meus conhecimentos no campo de toxicologia eram extremamente limitados, havendo apenas uma breve abrangência agora em decorrência dos ensinamentos de botânica que eu havia aprendido. De qualquer maneira, acompanharia a velha com animação, feliz por estar ajudando.

Chegando no casebre, observava os equipamentos ali dispostos e me perguntava como haviam chegado até ali. Com a bacia abaixo de mim, acenaria energeticamente para a velha enquanto eu começaria a me aquecer. Como não havia me machucado tanto quanto meus irmãos, ainda tinha energia o bastante para colocar os músculos em ação. Retiraria minha camisa e minha bermuda até ficar com apenas minha cueca cobrindo minhas partes. Se a mulher resmungasse, mostraria que a cueca era impermeável, o que não atrapalharia na produção de suor, mas não teria problemas em tirar também.

Com alguns polichinelos e socos no ar, controlaria a respiração para levar oxigenação o bastante para meu sangue e deixar os poros abertos. E, assim, quando tivesse suor o bastante, utilizaria do mesmo princípio que eu utilizava do Umidaiko para manipular as gotículas de suor pela minha pele, acumulando-a toda em meu punho como um revestimento. Por fim, moldava todo aquele suor em uma esfera, se fosse possível, colocando onde a mulher precisava que fosse colocado. — Ufa! Acho que é o que eu consigo, baa chan. Mas se não se importa, gostaria de ver exatamente o que fará com isso. Talvez seja útil aprender uma coisa ou outra sobre antídotos e venenos. — Comentaria com o rosto alegre.

Caso a velha aceitasse, agradeceria imensamente enquanto colocava de volta minhas roupas. Aproveitando todos aqueles equipamentos ali presentes, já emendaria nos aprendizados enquanto o corpo esfriava, fazendo anotações mentais a todo o momento.

~ Aprendizado de Proficiência - Toxicologia ~

~ INÍCIO ~

Sendo possível o aprendizado naquele meio tempo, a velha acabaria levando todo o meu suor até os peculiares equipamentos. — Para a produção de um antídoto, você precisa de uma amostra do veneno ou do sangue contaminado. É através dele que você irá produzir os anticorpos necessários para combater a toxina. — Ela explicava de um modo que me deixava confuso, mas ainda assim tentava compreender através de suas ações.

Antes de seguir com o aprendizado de antídotos, eu precisava compreender bem sobre a ideia da toxina em si. Como eu havia recém-adquirido uma boa bagagem sobre venenos extraídos através de plantas, ao menos eu não partiria do zero naquela aula. A mulher me explicava de forma rígida, demonstrando algumas variações de veneno, inclusive extraídos de alguns animais peçonhentos. Por mais que meu ímpeto fosse de resolver experimentá-las para entender melhor como funcionava, a velha rapidamente me repreendia.

As horas passariam conforme a necessidade se fizesse presente. Com a cabeça tão cheia de informação, precisava de um pouco mais do que o necessário, me fazendo ficar preocupado por conta do tempo que estava passando por ali e não cuidando de meus irmãos. Entretanto, pensava que aquilo tudo era um investimento para cuidar ainda melhor deles.

O ensinamento de preparo de antídotos acabava tomando menor parte do tempo, uma vez que já tivesse dominado os conceitos das toxinas. Por fim, utilizando meu próprio suor, a velha me deixava realizar com minhas próprias mãos o preparo do antídoto, que aparentava ser um sucesso no fim de tudo.

~ FIM ~


Exausto após todo o esforço mental e físico, me despediria da velha e partiria em direção de Às e Rango, preocupado com suas condições físicas naquele instante. Como eu havia tratado de minha irmã, saberia de suas condições, mas ainda não havia conseguido tempo para checar meu irmão. — Como está, Sarnento? A baa chan te maltratou muito? GHYAHAHAHA! — Diria, dando alguns tapas em suas costas. Caso ele estivesse bem, o chamaria para me acompanhar até onde estaria Às, que deveria estar mais abatida. — Se está pensando em apresentar um atestado pra fugir da festa, eu não vou aceitar. Como tá se sentindo? — Comentaria na brincadeira, observando a conversa entre ela e a pequena. — E sobre o que é esse livro? Algum tipo de diário? — Questionaria, por curiosidade.

Notando que o estado emocional de minha irmã estava mais abalado que seu estado físico, eu sabia que era hora de um tratamento alternativo. Me sentava ao lado dela e, como um bom irmão, escutaria o que ela tinha para me dizer. Pegaria o livro em mãos com todo o cuidado do mundo, sabendo que de alguma maneira aquilo era importante para ela. Folheando as páginas, manteria os ouvidos e minha atenção em Às, enquanto tentava decifrar as informações ali contidas. — Me lembro sim, apesar de não ter dito muito sobre seu passado. Mas ela parecia saber bem das coisas. — Comentaria de forma breve ao ver aquelas anotações.

Ouvindo um pouco mais do passado de Às, sentia que ela estava tirando toneladas de peso acima de seus ombros. Eu pegava todo aquele fardo e guardava comigo, ajudando a dividir aquela dor. — Como seu irmão, consigo compreender a sua dor. E como um médico, eu consigo imaginar o que sua mãe quis quando fez esse livro. — A devolveria com carinho, deixando que as palavras fluíssem do coração diretamente para meus lábios. — Você não precisa ser especialista para sentir o carinho e paixão que foi transmitida nesse texto. Uma paixão muito além dos laços de sangue. Eu posso aprender e lhe ensinar, se desejar, mas acredito que o amor de sua mãe está muito mais presente no fato do seu coração ainda bater e por suas mãos ainda estarem no lugar. — A abraçaria com um de meus braços, lhe dando o colo necessário para ela passar por aquele conflito.

Com um beijo em sua testa, diria com uma voz mansa, tentando mantê-la tranquila. — Eu acho que você já encontrou a resposta, mana. — Com um sorriso, tentaria apoiar sua decisão e ajudá-la a passar pelo desafio que era abrir mão de algo tão precioso para si. Com isso, a ajudaria a se levantar, pedindo para Rango nos acompanhar também até onde Zabuza estaria. — Também preciso falar com ele, afinal ainda precisamos coordenar tudo pra mais tarde. Tommy deve estar com ele, então vamos juntos. — Informava, caminhando junto a ela até nosso objetivo em comum.




  • Posts: 4
  • Ganhos: Herbalismo (Post 3), Toxicologia (Post 4)
  • Contagem Caçador: B$ 25.500.000 - Rank D
  • Posts Desvantagem: 2/20
  • Players/NPCs:
  • Localização: Kephar Nicos - 6ª Rota - Grand Line



PdV: 28980
STA: 700

Força: 500 +80 +280 +500 = 1360 [Talentoso]
Destreza: 400 [Regular]
Acerto: 2330 +80 +280 = 2690 [Perito] +5%
Reflexo: 0 +280 = 280 [Regular]
Constituição: 400 +80 = 480 [Hábil]

Agilidade: 1485
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

FarmáciaCom os instrumentos corretos, você é capaz de criar e manipular remédios, seja através de ingredientes orgânicos ou químicos..


Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.


Arma: BubblesArma: Bubbles
Descrição: Um par de manoplas cuidadosamente forjado para garantir uma boa proteção, com a base de tungstênio puro, mostra-se extremamente resistente ao calor, seu design parece carregar consigo alguma característica hidrodinâmica, sendo pensada para um tritão usar.
Tipo da Arma: Manopla
Qualidade: Forjada
Durabilidade: Alta
Dano: 500
Estado: Nova


Maleta Médica
Kit de Bandagens: Contém 30 bandagens para tratamento de feridos e 10 talas junto deles para caso haja necessidade.  
Espaço no inventário: 2 por unidade
Bisturi: Extremamente afiado e fino, feito para uso cirúrgico.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Kit de Agulha Esterilizada: 10 agulhas pré esterilizadas para facilitar tratamentos rápidos, são vendidas num pacote lacrado e com invólucros as separando...  
Usos: 10 usos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Álcool: Uma garrafa de 2l de álcool para fins diversos.
Usos: 20 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Estetoscópio: Um instrumento usado por médicos para ouvir as batidas do coração entre outros barulhos internos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Medidor de Pressão: Um medidor de pressão arterial para fins médicos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Remédios: Remédios de uso comum,  antigripal, antiinflamatório, remédio para tosse e Soro fisiológico.
Usos: 5 usos. (um uso para cada um)
Espaço no inventário: 0.5 por unidade.
Sedativos: Aqui se encontram sedativos, como morfina e afins. Especifique qual o sedativo na hora da compra. (Morfina)
Usos: 5 usos
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Matéria Prima para Criação de Remédios:
Itens diversos para a produção de fármacos.
Usos: 9 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade


Insígnia da PurezaDescrição: Essa insígnia emana um brilho colorido, como uma espécie de aura que envolve o portador. A aura pode assumir qualquer cor que o usuário escolher. Porém, é apenas visual, não sendo capaz de causar condições ao utilizar disso.




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- Às Volkerbäll -


Ж

A conversa parecia seguir lentamente a um ritmo mais acalorado, Santina dava-me muitas impressões de que seu caráter, ainda que bom, era extremamente ingênuo, fato este que não pareceu durar muito tempo, ainda mais quando meu comentário sobre a perna mecânica de Tommy pareceu a tirar dos eixos. - E que é uma perna, por sinal. Sim! - lhe respondia rapidamente, contestando suas palavras. Sua irritação se fez presente, mostrando que talvez tivesse pisado em um assunto muito delicado para ela. - Eu não sei, porque eu não sou médica! - me exaltava, subindo o tom um nível a mais em relação ao dela. Das palavras da mulher, somente compreendia seu trecho final, a abordagem clínica para mim era tão incompreensível como o conteúdo do livro, porém cega pela ocasião era como se da maneira mais egoísta possível ignorasse o que de fato era importante naquele instante.

Não…não cabe mesmo! - concordava com a mulher, palavras secas carregadas com raiva saiam de minha boca como se rogasse a ela uma praga, a dor dos ferimentos voltava a ser sentida e naquele instante era como se tudo ao meu redor me incomodasse, enquanto eu só queria descansar um pouco. Estiquei minha mão para pegar o livro, mas a mulher voltava a falar, desta vez da situação de Tommy. A lembrança colocava-me de volta ao momento em que estava na guilda e o próprio rapaz gabava-se de si mesmo, como qualquer criança animada ela exalava energia e disposição, no entanto havia notado um corte em sua cabeça, oculto por seus cabelos, isso junto a uma reclamação sobre sua própria memória. O apelo de Santina era legítimo, mas naquele instante eu só conseguia pensar em mim mesma, ou pelo menos até lhe responder. - Me deixa sozinha por favor. - minha voz se quebrou e as palavras que deveriam sair com firmeza, soavam como uma súplica. Puxava o livro logo em seguida, mas quando Santina estivesse para sair, diria a ela. - Me dê uma hora…eu vou pensar no que você falou… - falaria cabisbaixa, observando o livro enfim em minhas mãos. - …não precisa se preocupar em vir até aqui, eu encontro você.

Estando livre daquela conversa, permanecia a observar o livro por algum tempo, remoendo a conversa com Sam até ouvir Akira se aproximar de mim. - Pior do que antes Akira…pior do que antes. - suspirava, chamando o rapaz para se sentar ao meu lado, mas ao ouvir o ruivo falar do livro, daria o mesmo a ele. - Porque você não dá uma olhada? - compartilharia com ele, o rapaz era médico, talvez conseguisse entender o conteúdo melhor do que eu, ainda que o conhecimento ali fosse muito estranho. - Minha mãe escreveu esse livro. Lembra que eu falei que ela era médica? - começaria a conversar com o rapaz. - Por mais que ela fosse uma médica tradicional, ela acabou se interessando por todos os aspectos da medicina, do uso das plantas, a energia que cada ser vivo possui e como ela está ligada ao corpo. - olharia para ele e com a face faria uma leve careta. - Não me peça para repetir isso, porque eu tentei aprender, mas claramente eu entendo mais de navios do que medicina. - sorriria de maneira suave. - Lembra de quando lutamos no porto de Sorbet e eu não quis ser cauterizada? - olhava para minhas mãos e notava que ainda estava com minhas manoplas, nunca havia partilhado com eles sobre certas coisas do meu passado, especialmente as mais doloridas.

Quando eu era mais nova do que Íris, minhas mãos foram queimadas até um estado quase irreversível… - retiraria as manoplas e em seguida as ataduras, revelando minhas mãos, onde a pele suavemente marcada pelas queimaduras, era a única lembrança daquele incidente. - …possivelmente eu teria de amputar elas, mas a pessoa que me salvou na ocasião foi ela. - apontaria para o livro. - O conhecimento que ela tinha possibilitou isso, o conhecimento que ela colocou nestas páginas. - olhava o tritão nos olhos e ele poderia enxergar que havia muito mais no olhar do que eu falava. - Por isso, quando eu soube que ela estava atrás disso eu quis pegar o livro. Não porque eu precisava dele, mas porque eu não o queria com ela. - engolia a seco as palavras, suspirando profundamente antes de continuar. - Meus pais de sangue eram refugiados, se juntaram à revolução por necessidade, porque mais ninguém os ajudaria a ter uma vida melhor. Foram mortos por um agente do governo que assassinou toda a comunidade em que vivíamos, eu fui uma das poucas que sobreviveu. Talvez porque fosse mais divertido me mutilar e me deixar para morrer pela dor, do que encerrar minha vida rapidamente. - pegaria novamente o livro. - Eu não quero que esse livro esteja nas mãos desse tipo de gente, mas ao mesmo tempo, como eu posso negar que esse conhecimento esteja nas mãos dela? - observaria o horizonte por alguns segundos.

Akira, eu não senti nenhuma hostilidade vindo dela, na realidade eu vi o mesmo olhar da minha mãe, de alguém que está disposta a tudo para salvar uma vida. - apertava minhas mãos repetidas vezes de forma bem lenta, enquanto fechava os olhos, cada palavra parecia carregar um certo desespero, como se tivesse cometido um crime hediondo, como se tivesse feito algo absurdamente cruel. - Eu não entendo uma palavra desse livro, mas eu sei o propósito dele e neste momento, eu estou colocando o meu desejo a frente disso tudo e eu sei disso. - voltaria a encarar o ruivo. - Me diz que eu to fazendo a maior besteira da minha vida. Que eu to colocando a minha dor acima da dor de muitas outras pessoas que estão sofrendo tanto quanto eu. - naquele instante me lembrava de Tommy e não conseguia evitar de levar minhas mãos ao rosto. - Mas que merda eu to fazendo?! - tempo, tempo que faz a gente perceber o quão pequena era a ação que eu fazia e o quão necessário talvez fosse abrir mão do que me fazia mal, para realizar algo bom. Por algum motivo, só conseguia aquilo com Akira perto de mim, talvez precisasse demais de alguém de confiança para conversar sobre aquele dilema.

Obrigada! - agradeceria o ruivo. - Não pretendo fugir da festa. - diria com um suave sorriso. - Mas preciso corrigir uma besteira antes. - brincaria com seus cabelos, antes de tentar me levantar, tentando ao máximo ignorar minha dor. - Onde está o Tommy? - perguntaria, antes de seguir até onde o rapaz estivesse, sendo orientada por Akira ou mesmo por Zabuza, situação esta em que precisaria do ruivo para me apresentar propriamente ao homem.







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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptySex Dez 03, 2021 3:10 pm

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Então agora com tudo pronto já fui entrando no banheiro, onde pendurei minhas roupas no cabide, e me aproximei de Sasha com um sorrisão.-Um banho vai ser revigorante. Tava precisando de algo assim.- falava esticando as costas para trás e erguendo os braços, dando aquela espreguiçada antes de começar o banho realmente.

Então começaria pegando o shampoo, era o mais importante, molhei um pouco minhas mãos e fui pegando umas porções de água pra molhar a cabeça de Sasha, então começaria ensaboando os cabelos dela com o shampoo, iria fazendo um cafuné durante o tempo em que meus dedos ia passando nos cabelos, principalmente lavando atrás das orelhas onde faria um pouco de carinho durante isso.

Então vendo a animação de Sasha guiando minhas mãos, não pude deixar de dar um sorrisinho levemente degenerado no rosto. Onde vagarosamente iria passear com as minhas mãos pelo corpo dela. Começando a descer pelo pescoço e os ombros, e posteriormente os seios dela, onde iria acariciar bem devagar, com todo o cuidado.

Aproveitando ao máximo a maciez, era uma sensação maravilhosa, onde me aproximei ainda mais dela, encostando meus seios nos dela, e aos poucos fui descendo as mãos, para sua cintura e descendo devagar pelas coxas, virilha, e só então para o traseiro, finalizando na cauda, onde iria aproveitar para acariciar ela, indo e voltando, onde me encostei completamente nela ficando grudada.

Então, vendo que minha Sasha também havia ficado confortável com a ideia, liguei o chuveiro pra que o sabão fosse saindo, enquanto aproximei meus lábios dos dela, começando um beijo, devagar ia aproveitando o beijo enquanto movia meus quadris devagar roçando nela com movimentos leves inicialmente, onde arfava um pouco. Dava pra ver um pouco de luxúria em meu olhar, e todo o meu corpo ia se entregando ao momento.

Quando parava um pouco o beijo descia dando vários beijinhos no pescoço dela e descendo pelo corpo, até as graças dela, onde colocaria minha boca na região fazendo movimentos circulares com a língua ali. Sem parar de me mover, aproveitando o momento ao maximo. Quando senti as garras me puxando mais pra perto, não pude deixar de ficar mais animada, era uma sensação deliciosa, o ímpeto selvagem que tinha em mim se manifestava ainda mais.

Onde a razão e pensamento já não eram o foco, era algo que vinha lá do fundo, o desejo que sentia por Sasha era algo intenso, que me tomava completamente. Por isso era inevitável avançar ali. Aos poucos ia com minha lingua intensificando os movimentos enquanto com as mãos eu acariciava todo o corpo dela, vindo desde seus ombros até as coxas, onde novamente agarrava a cauda dela, fazendo carinho na região com a mão direita.

E então depois disso finalmente introduziria levemente minha lingua ali, de modo a intensificar a sensação que estava proporcionando, vagarosamente ia aumentando cada vez mais a velocidade, e também o carinho na cauda. Então com o intenso carinho que íamos trocando, a sensação era inebriante, e roubava meus sentidos, e por isso que a cada toque deixava escapar pequenos sons, bem honestos.

Aquele banho com toda certeza era o que havia me sido prometido durante todo esse tempo de viagem, aquilo realmente me trouxe a paz de volta. Então quando tudo terminasse teria um sorriso enorme de satisfação no rosto, tomaria o banho mesmo é claro, por que bem, a gente veio tomar banho né? Me enxugaria com a toalha, colocaria as roupas e sairia dando uma checada em como tava o mundo lá fora.



Historico:

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptySex Dez 03, 2021 3:10 pm



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Apesar de ter sido eu que sugeri o banho, eu não podia dizer que a ideia de me molhar era a mais legal do mundo, era um pouco estranha a sensação sobre o pelo da água caindo, mas Sasha também não gostava de ficar suja, era um sentimento conflituoso, um pouco confusa deixei as minhas coisas no lugar certo antes de ir em direção ao chuveiro e a minha Shiori, já me despindo, tendo a certeza de deixar o meu Pack no lugar pra que eu não precisasse dar um banho nele nesse momento, fazia pouco tempo que ele tomou banho então só deixaria ele estressado… É, tem gatos que tem sorte.

A aproximação de minha Shiori no entanto me tirou do modo de praguejamento, aquele sorriso mexia com a minha estrutura de um jeito que eu não era capaz de colocar em palavras, onde o sorriso como um reflexo me surgiu e as palavras fugiram um pouco afinal, meus olhos de gata eram muito sinceros em como acabavam se distraindo pelos atributos elevados de minha Shiori, balancei a cabeça e então segui mais em frente deixando com que minha Shiori lavasse os meus cabelos, a sensação da água no começo era ruim mas as mãos de minha Shiori aos poucos iam me relaxando mais de modo que eu só me entreguei ali, fechando os olhos e involuntariamente pela minha respiração mais tranquila ronronando.

- Sem minha Shiori banho seria algo muito ruim- Comentei com um sorriso no rosto, pegando de trás mesmo as mãos da minha Shiori para a guiarem mais pra baixo, para que ela pudesse ajudar com o resto, eu estava disposta a fazer o mesmo, na verdade, talvez eu estivesse mais ansiosa pela minha vez em minha pequena “ vingança” já que a parte do banho não era legal, mas certamente eu curtiria muito aquela situação, por mais contraditório que fosse.

A mensagem finalmente tinha sido entregue a minha Shiori, de qual era a real caçada ao qual eu estava em busca por tanto tempo… Ta talvez não fosse muito tempo, mas se Sasha não tem o que quer na hora parece muito tempo pra ela… Enfim, do momento em que senti as mãos de minha Shiori descendo pelo meu corpo, era evidente o quanto o meu corpo era sincero e desejava o seu toque, o seu amor, os pelos levemente se arrepiava, os sinais do corpo claramente contrastavam o quanto eu quase clamava por aquilo sem que fosse necessário eu dize ruma única palavra.

Especialmente quando ela desceu um pouco mais para que pudesse me tocar onde eu era mais sensível, era inevitável que da minha boca não saísse junto a respiração uma reação mais intensa provocada pela luxúria de modo que como reflexo o rabo acabou por levantar-se em rigidez assim como também acabei levantando levemente as pernas me encostando mais nela de modo a acabar roçando um pouco, em um reflexo felino de que aquilo estava dando certo, especialmente com o toque na cauda que até mesmo me tirou um pouco da força nas pernas no momento em que meu olhar e minha face demonstraram a vontade por mais como nenhum outro rosto poderia ser mais sincero..

Sasha no momento entregou-se então ao beijo logo levando minhas mãos para as costas de minha SHiori de modo a usar um pouco de minhas garras para que eu pudesse a apertar contra mim mais intensamente de modo a refletir a minha vontade e desejo que muito bem poderiam ser descritos como o infinito sem um fim, era uma sede ao qual era impossível de se matar, a que eu tinha pela minha Shiori. Sentir a sensação de seu pelo sobre as minhas mãos, quase não se equiparava ao seu gosto na doce dança ao qual nossas bocas faziam.

Com o movimento de minha lobinha, com a outra mão, a coloquei mais próxima de mim de maneira mais bruta mas, também lhe dando a firmeza com a pegada com força de modo que quando nos movimentássemos pudessemos sentir com mais intensidade os movimentos uma da outra, até que a deixaria descer passando agora uma das mãos pela parte superior de seu cabelo a acariciando de modo que em um primeiro momento a deixaria me conduzir um pouco mais, antes de assumir as rédeas, em meio ao pleno desejo eu estava plenamente sensível e entregue a minha Shiori.

Os avanços de minha Shiori me faziam sentir preenchido um vazio ao qual o pesadelo proporcionado por aquele sonho maldito havia me causado, como se eu pudesse ver nela o reflexo daquilo que eu mais precisava, de sua atenção e de seu desejo intenso, sem pudor, na mais pura manifestação que poderiamos ter. Conforme minha Shiori fora me tocando aos poucos fui sentindo que a minha sanidade ia junto, onde me deixei consumir pela sensação boa que seu toque me trouxe, onde o momento em que ela teria ali agarrado a minha cauda, como um grande ápice, senti algo similar a um choque passar pelo corpo acabando por mambear ainda mais as pernas, há tanto desejava a minha Shiori que qualquer toque mai sintenso me levava ao limite e isso era a prova, ainda sensível, o que eu consegui fazer era erguer levemente mais como reflexo de que eu queria mais do momento em que ela introduzia a sua língua, me segurando em um primeiro momento para conseguir continuar erguida.

-M-M-Minha Shiori eu…- A realidade é que eu não lembrava mais o que eu iria dizer em meio a tudo aquilo mas, minhas ações me guiaram a me entregar no momento para que literalmente a incentivar a ir cada vez mais intensamente até que minha mente ficasse em branco novamente, o arfar e a respiração aceleradas eram inevitáveis, junto a sons que também acabavam escapando… Na verdade eu não fazia questão alguma de poupa-los já que eu era muito sincera com o que eu sentia.


Quando a visão me retornasse, eu tentaria me estruturar um pouco, antes de simplesmente aceitar o destino de que aquele banho iria longe e então com a força que tivesse me restado, eu tentaria nos colocar em uma posição mais confortável, de modo que eu pudesse encostar as minhas costas agora sobreo chão mesmo, a colocando por cima de mim de modo que nossas glórias minks pudessem estar em sinergia naquele momento e nossos movimentos pudessem se refletir uma na outra, como quem desejava há muito encher as mãos com aquela sensação, levaria ambas as mãos para as bençãos de minha Shiori, com uma pegada com vontade, enquanto com o quadril começaria a me movimentar, de modo que ambas pudessemos nos estimular ali ao mesmo tempo, e dali? A imaginação era o limite, aquele banho provavelmente duraria por longas horas até que ambas pudéssemos estar satisfeitas e… Pudéssemos enfim só tomar um banho mesmo no fim e se vestir após se secar, se teria ainda luz no céu quando saíssemos? Não era algo que eu me importava mas, certamente tive a certeza de me desestressar por completo.









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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptySex Dez 03, 2021 9:54 pm



Hellhounds



Sasha e Shiori

As garotas finalmente iam tomar o seu banho, que bom, não começava bem como um banho. Minto, o comecinho ali até que deve uma pegada “banhistica” mas as ações decorrentes fizeram o clima esquentar, literalmente falando. A dupla se envolvia, mão naquilo e aquilo na mão, ou seja, o amor estava no ar, em sua forma mais pura e bela. Não irei entrar em detalhes, entretanto, posso confirmar que pelo envolvimento descrito, as coisas foram ardentes! De qualquer modo, após satisfazer seus desejos carnais, a dupla finalmente tomava o bendito do banho, pelo menos isso não é meninas?

Leves como uma pluma, a dupla resolvia dar uma olhadinha no que estava acontecendo no mundo exterior, após ficarem imersas em um momento de safadeza aquática. Enfim, não posso perder o foco! Ao olharem para terra firme, puderam notar duas faces conhecidas, Asfolfo o Mago e Girimundo, ambos estavam caminhando em direção ao barco com a companhia de mais três figuras: um homem robusto que mais parecia uma montanha; uma jovem e bela ruiva, com curvas acentuadas e propor ções chamativas; por último uma espécie de macaco, que se mostrou na verdade, ser um Mink – OLÁ MINHAS AMIGAS! – Gritou o Mago aumentando sua velocidade enquanto acenava incansavelmente – A dica foi ótima, conseguimos capturar três criminosos e conhecemos pessoas valiosas!- Falou o rapaz que mostrava claras qualidades atléticas, diferente do dia anterior, que mal aguentava correr – Vim agradecer a vocês pela mudança em minha vida! E também apresentar meus novos companheiros! – Concluiu o rapaz.

O grupo subiu no barco sem ao menos esperar um convite, seguindo os passos do seu líder. Todos acenaram em direção a dupla – Este é Jon, um notável guerreiro e caçador em ascensão, mas que não entende muito como viajar pelo mundo ou suas regras, por isso, precisa de mim. – Falou apontando para o grandalhão – Essas é Amanda, uma linda mulher e incrivelmente forte, entretanto, é muda e poucos a entendem, então, sempre teve problemas para navegar por aí! Nós nos encontramos um pouco antes da caçada, ela foi de suma importância para nossa recuperação, já que é versada nas artes medicas e de sobrevivência. – Virou para o Macaco - Este aqui é forte e usa algumas coisas estranhas, ás vezes parece que nem tem ossos e outras vezes sai pulando por aí como se pisasse nas nuvens! Enfim, é o nosso guerreiro, assim como Jon. Aliás, seu nome é Mamaco. - Por fim, virou-se para Girimundo – Esse vocês já conhecem, é um homem inteligente que não sei como ainda continua comida, sabiam que antes disso tudo ele era professor de física? – Bradou com um sorriso no rosto.

Por fim, a dupla tinha novas companhias para passar o tempo, pelo jeito Astolfo achava que eles nutriam uma certa amizade ou algo do tipo.


Akira e Ás

O jovem Akira não ficava nem um pouco surpreso com o jeitão da velha, na verdade, ele sequer entendeu o que acontecia nas entrelinhas. Por fim, realizou o que foi pedido, deixando seus fluídos para que a velha utilizasse em seu trabalho pessoal, que também não foi um assunto muito bem detalhado. O jovem homem-peixe ficava interessado no que acontecia ali, o estudo de venenos e antídotos era algo interessante, afinal, o que separa um medicamento de um veneno é a dose. A velha não se recusou, muito pelo contrário, pareceu de certa forma animada em abordar aquele assunto, ensinando o jovem tritão de maneira simples. Não demorou muito para que ele pudesse aprender bastante sobre aquele assunto, o que deixava a velha de certa maneira surpresa, já que aquele era um assunto delicado, porém, Akira não era um médico atoa.

Enquanto a criatura do mar estava aprendendo, em outro ponto a jovem Às perdia as estribeiras, aumentando seu tom de voz, ficando emocionalmente descontrolada naquele embate verbal contra Sam, que parecia uma máquina de combate.. Ok, vamos dar um ponto para a caçadora, já que o assunto principal era algo importante em sua vida, tinha relação com seu passado, com sua mãe e com sua história em si. Sam estava um misto entre brava, irritada e curiosa, já que o livro era de suma importância para que ela alcançasse seu objetivo, que até então era simplesmente ajudar aqueles que necessitavam, como o próprio Tommy. A garota de óculos saiu sem citar mais nenhuma palavra, dando o espaço necessário para Volkerball por seus sentimentos de volta ao eixo.

Por um tempo o lugar permaneceu calmo, dando tempo para que a jovem pensasse em tudo o que estava acontecendo em sua vida, porém, a calmaria logo foi interrompida pela presença de Akira, que chegava esbravejando algumas coisas aos quatro ventos. Rango era o primeiro citado, ele estava deitado na cama olhando para o teto e pensando em tudo – Aquele “fudido” era “baum”. – Citou ele colocando a mão sobre seus ferimentos. O coiote não parecia muito papo, aparentemente estava chateado com todo o ocorrido, já que não era comum receber tanto dano assim, foi falha dele ou Robs era realmente bom? Enfim, ele estava refletindo sobre toda a luta e as ações que ele poderia ter tomado. Por fim, restou apenas a cena digna de um filme entre o casal de irmãos! Enquanto Às parecia perdida e sem um rumo claro para tomar, Akira vinha carregado com o papo motivacional de irmão, falando, dando apoio e principalmente servindo como uma âncora que permitia o autocontrole da sua irmã, claro que ela carregava seus próprios princípios e opiniões me seu interior.

Por último, restava apenas sair a procura do Zabuza e do jovem Tommy, que realmente não estava naquele galpão. Rango ficou de pé, caminhando de maneira lenta enquanto sentia a dor percorrendo seu corpo, pelo jeito os danos tinham sido realmente significativos. De qualquer modo, como citado anteriormente o movimento no lugar era algo, pessoas indo e vindo, os olhares curiosos no trio que caminhava lentamente, enquanto outros o olhavam com um certo desdém, como se não estivessem gostando da presença do trio, algo justo dada toda informação obtida sobre eles anteriormente.

Não demorou muito para que o trio avistasse o velhote, ele estava em pé falando com outros selvagens, parecia está discutindo algo importante, mas que logo dispersado com a aproximação do trio – Olá! Vejo que já foram tratados, todos bem, certo? – Bradou o homem com um sorriso no rosto – Estou indo ver o Tommy, ele estava em uma situação pior, então acabou sendo levado para outro lugar. – Concluiu o rapaz iniciando sua caminhada lentamente, esperando ser acompanhado pelo trio. Enfim, eles andavam calmamente pelo lugar – Sabe quando encontrei eles, estava em uma situação pior que o Tommy, os animais selvagens nessas matas são realmente perigosos, chegaram a encontrar algum? – Questionou o homem olhando ao redor – Incrível como um povo tão inteligente, forte e com uma cultura única pode viver recluso dessa forma, isso é algo que nunca irei entender. – Talvez aquelas palavras pudessem soar estranhas, já que não tinha nada de muito inovador ou único por ali – Chegamos! – Disse o rapaz de maneira animada, uma estrutura grande, aparentemente com vários andares e também janelas com proporções grandes, mostrando parte do interior tecnológico do lugar.

Ao entrarem no lugar, o grupo pode ver um imenso salão, com cerca de quinze metros quadrados. Diferente do exterior, aquele lugar carregava um requinte único, como algo vindo do mundo exterior, mas ainda sim com o toque selvagem dos moradores daquele estranho lugar. Algo interessante a se citar era a tecnologia, claro, não era nada muito exuberante, mas para o que foi citado sobre aquele povo, não era algo que se esperava, sendo bem sincero. As pessoas no ambiente pareciam ter um certo estudo, suas posturas e olhares eram diferentes, carregavam livros e alguns objetos metálicos, que também se assemelhavam aos livros, mas com uma certa diferença. Uma escada em espiral era vista no extremo esquerdo, mostrando o caminho para alcançar o topo daquela torre. Enfim, uma figura feminina de aparência jovial, usando roupas típicas do lugar, mas carregava claramente um ar diferente dos demais; seus cabelos crespos traziam uma beleza única a mulher, assim como sua pele escura, que realçava o brilho esverdeado dos seus olhos – Oi Zabuza! Trouxe algo de novo para mim hoje? Além do pequeno Tommy, é claro. – Seu sorriso ela largo e uma informação importante podia ser captada por Ás e Rango, os mais inteligentes do trio coitado do Akirinha Nossos convidados! Eles foram os responsáveis por derrotar aquele grupo que estavam batendo em nossa porta. – A mulher se aproximou, analisando os corpos detonados da dupla, com a mão no queixo, o que dava um ar mais “intelectual” a jovem - Eu, Mamakaua agradeço encarecidamente a vocês, então… OBRIGADA! Aqueles monstros estavam tentando roubar nossa gente, nossos animais e tudo que é nosso! Mas isso não vem ao caso, venham, venham ver o Tommy! – Falou a jovem.

Ao subirem primeiro vão de escadas o trio pode ver uma ala médica extensa, repleta de aparelhagens tecnológicas que facilitariam e muito o tratamento de qualquer um ali, principalmente do nosso pequeno Tommy, que estava deitado em uma das macas a direita. O jovem acenou devagar, seu corpo estava enfaixado e sua perna mecânica se encontrava em uma mesa metálica ao lado da sua cama, parecia destruída e necessitaria de uma atenção maior. Antes que pudessem de fato ter uma noção maior de tudo aquilo, o som de passos vindo da frente ecoava pelo ambiente, uma figura conhecida surgia de um outro cômodo, aquela era Sam, carregando algumas chaves de fenda e uma placa esverdeada, com alguns pinos prateados, parecia ter algum vínculo com a perna usada por Tommy. Ela desviou o olhar de Volkeball, se dirigindo exclusivamente à mesa de metal, iniciando uma espécie de reparo no pedaço de ferro.


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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptySáb Dez 04, 2021 12:18 am

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Depois do banho estava completamente relaxada. E quando ia pra fora a surpresa era inevitável, eu não esperava ver o mago tão cedo denovo, mas era realmente legal que havia realmente começado a buscar por uma melhoria.-E ae, é um prazer, eu me chamo Shiori Miyamoto- disse terminando de ver todas as apresentações.

dadas as devidas apresentações, sorri levemente, deixando apenas aparecer um pouco dos dentes do lado direito, o que mostrava que havia um certo animo por trás de conhecer essa galera, talvez parte fosse pelo bom humor do dia. -Parece que achou uma galera bem maneira. Espero que as caçadas sejam produtivas- mas antes que eu pudesse parar pra pensar mais sobre isso a colocação de Sasha, era rapida.

Esses poderes se mostravam uma coisa muito chamativa, eu havia originalmente me distraído disso mas olhando agora, seriam acréscimos muito bons para o arsenal de habilidades, conseguir fazer uma coisa assim.-[color:1488= violet]É verdade. Bem que eu gostaria de aprender umas coisas assim. Isso pode ser bem util se bem usado.- comecei a refletir sobre isso enquanto esperava ouvir a explicação sobre o assunto, talvez uma ideia ou outra.

E então quando ele terminasse de falar do assunto, então coçando o queixo já fui direta ao ponto.-Você teria como me ensinar o que consegue andar no céu? Ele foi o que me pareceu mais útil no momento.- e era mesmo, ter um recurso para enfrentar inimigos voadores, que por sinal poderiam ser inimigos eficientemente chatos se não há algo como isso.



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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptySáb Dez 04, 2021 12:41 am



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Aquele momento era de verdade tudo que eu estava precisando, agora eu estava com a mente e corpo sãos, assim como também com a minha alma sã,  aquilo havia sido revigorante e eu nunca pensei que falaria isso ao tomar banho… Realmente a vida é uma caixinha de surpresas para uma gata como eu, cada doidera. Quando fomos ver o que nos esperava lá do lado de fora, era impossível não me surpreender com tanta gente lá do nada  de modo que o instinto fora o de acabar deixando as garras a mostra, mostrando os dentes, como um instinto primal, até que vendo o bruxo, eu só suspirei ficando mais tranquila, não eram invasores.

Ou eram? A real é que  Sasha botava fé de que ficaria tudo certo e por isso, havia uma tranquilidade em meu semblante naquela situação, por mais estranho que fosse. - Nyooo! Três, logo assim de cara?- Teria dito enquando balancei a mão com um sorriso, desconsertado pela surpresa.

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- Nyarohodo( entendo),  Eu sou Sasha Sparks mas, imagino que ele fale bastante né?- Eu teria dito em um tom bem energético oferecendo a mão para cumprimentar e de fato cumprimentando qualquer um deles que se mostrasse disposto a tal, ficando feliz de ver outro mink com pelos, era difícil de os ver, ou pelo menos eu não dei lá muita sorte. - Poder andar em núvens e parecer que não tem ossos? Que história é essa?- Eu teria tentado entender direito sobre o que aquilo se tratava, na verdade era o ponto da conversa que mais me chamou atenção, a aparência peculiar das pessoas e o modo como elas eram diferentes, só me davam a entender que o bruxo era realmente carismático ao reunir pessoas. Tão diferentes.

Eu esperei que ele me explicasse, afinal talvez se tratasse de  um poder de akuma no mi ou coisa do tipo, algo ao qual me faria perder o interessa afinal, de nada adiantava se eu não tinha o mesmo poder que ele e quanto eu entendesse que tratava-se de uma técnica eu teria dito - Isso na verdade é muito interessante, existem mais habilidades como essas?- Como gata, sou naturalmente curiosa mas ele acabaria perdendo a minha atenção se a explicação fosse muito difícil de eu entender em algum ponto e com o que a minha Shiori havia dito eu também comentaria - Oh, verdade, hey galera, vocês não ligam de alugarmos seu amigo não né? Se Sasha tiver alguma pista sobre algum trabalho maneiro ela pode compensar Nyahaha.- Eu comentaria despreocupada e com muita segurança de minhas palavras e até mesmo capacidades de transmitir informação, caso alguma viesse até mim, em meu sorriso era possível ver a pureza do que eu falava como algo que eu verdadeiramente acredito.

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Então com a resposta eu teria dito - Sasha se interessou nessa habilidade da flexibilidade! Chegar aos céus é algo que uma gata eventualmente chega, mas melhorar naquilo que eu já sou boa seria óhh, de miautar! - Eu teria dito gargalhando com o próprio trocadilho que acabei gerando por confundir os idiomas - Além disso olha isso, eu  já sou naturalmente solta e cheia de energia!- Comentei levantando as mãos e requebrando em um bambolê imaginário mostrando que eu  era já bem flexível e isso podia ajudar muito.

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Treino Kami-E

Quando Mamaco topasse, Sasha seria bem colaborativa às instruções, era uma habilidade que quando ele mostrasse eu ficaria extremamente surpresa em como aquilo funcionava - QUE DAHORA! Da pra dobrar no ar também tipo papel?- Perguntei com os olhos brilhando em expectativa, imaginando que uma habilidade como essas, dava até mesmo pra talvez escorregar por de baixo de alguma porta igual uma folha de papel, haviam tantas possibilidades! Caramba eu queria aprender isso!

Eu imaginava que muitos dos usos iriam requerer experiência usando, então se ele me explicasse isso eu diria - Hm…. Já imaginava, vamos lá Sensei, Sasha esta pronta pra começar.- Mostraria novamente mostrando os braços balançando agora como se fosse minhoca, com movimentos quase ondulatórios, em um primeiro momento de brincadeira mas, se ele dissesse que era pra ir por essa direção seria bem por ai que eu seguiria.

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Naturalmente eu esperava conseguir de primeira devido ao talento natural mas, eu ainda não teria as manhas totais, fazer aquilo com o corpo deveria ser dureza… Na real deveria ser moleza! Ta ai, é a mentalidade que tava errada! E com isso, Sasha  tentou  fazer corpo mole o mais duro que podia! Até que ela dominasse por completo a habilidade, mesmo que demorasse.

Fim do aprendizado do Kami-e

Ao fim do treino eu sabia que já deve ter passado algum bom tempo, não seria uma tarefa nada fácil por mais genial que eu fosse em combates, porque era a primeira vez que meu corpo adentrava esse caminho de técnicas malucas! - Sensei, Sensei, Sasha gostou dessas habilidades assim! Sasha não lembra se você explicou sobre elas mas tem mais delas? - Eu diria já me sentando no chão apoiando ambas as mãos pra trás, antes de simplesmente deitar olhando pra cima, pra relaxar, sabia que por si só, mesmo em uma posição teóricamente vulnerável eu não estava de fato, então estava tudo bem, talvez ele já tivesse explicado mas agora que Sasha tava mais cansada de corpo e com menos energia ela iria prestar mais atenção, teria bastante tempo pra interagir com o pessoal, ou qualquer outra coisa que viesse na cabeça enquanto era a vez da minha Shiori treinar.








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- Às Volkerbäll -


Ж

A atenção de Akira me ajudava a contornar o problema em que estava, não era o tipo de ajuda que resolvia as coisas, isso era uma verdade, mas sua maneira de agir servia muito bem para que pudesse não apenas desabafar, como também colocar meus próprios pensamentos no lugar. - É, eu sei o que tenho de fazer. - comentava com um meio sorriso, observando o livro por alguns segundos, antes de escorar-me no ruivo para seguir junto dele ao encontro de Zabuza. As dores ainda persistiam, mas os remédios pareciam começar a fazer efeito ao ponto de que não apenas conseguia ficar de pé, como o incômodo já era bem menor na maioria dos meus ferimentos. - Vou ficar bem se houver algo para beber. - respondia ao homem com uma ponta de animação, com um braço sobre os ombros de Akira e o outro a segurar o livro, nossos destinos naquele momento eram o mesmo, visitar Tommy, que havia sido levado para outro lugar do vilarejo. - Não tava nos planos me envolver com uma tribo nativa e reclusa… mas tenho de admitir, aqui pelo menos é mais agradável do que eu tinha imaginado.  - comentava com o tritão, enquanto caminhávamos junto de nosso ‘guia’.

Cheguei a encontrar uma espécie de leão. Fortes e rápidos, aparentemente caçam em bando e imobilizando as presas com uma espécie de veneno. - respondia, ao ser questionada sobre a fauna local, mas não me estendi demais, até porque aquilo era tudo o que sabia. - Não precisa entender os que estão aqui dentro. - comentava com o homem, antes de continuar a falar observando o céu por algum tempo. - Basta entender como são as coisas fora daqui. - ainda que o tom fosse descontraído, carregava nas palavras uma sensação suavemente amarga, ainda que tardiamente era a sensação de quem sabia que poderia ter vivido uma vida muito diferente se interesses externos não fossem mais importantes do que a vida de pessoas simples. - Eu pensei que somente o ouro e os animais estranhos fossem me causar surpresa. - sussurrava para com o ruivo, num suave tom de brincadeira ao observar a estrutura que nos era apresentada, não demorando para que pudéssemos entrar na mesma e vislumbrar o quão, não tribais, eram aquele povo.

A estrutura era de fato impressionante, e os que lá estavam sequer pareciam bater com as descrições que nos haviam sido dadas pelos habitantes perto do porto. Naquele centro de novidades, uma chamava nossa atenção, Mamakaua, uma mulher bastante vibrante e que parecia conhecer bem a pessoa que nos guiava. - Hmmmm - mantinha o pensamento em minha cabeça, esboçando uma face mais neutra a interação da dupla, dando a atenção a mulher somente quando ela vinha falar conosco. - Bom, eu não sabia que eles estavam fazendo algo do tipo, mas fico feliz se isso ajudou com alguma coisa. - não escondia o embaraço, havia atacado Queen por questões pessoais, mas no fim havia ajudado terceiros no processo, por mais que merecesse o agradecimento, tinha dúvidas se era realmente correto me gabar daquilo. - Um beijo de agradecimento seria bom também. - comentava ao pé do ouvido do ruivo, como se dividisse com ele um segredo antes de continuarmos o caminho até uma ala médica, onde não apenas o aparato tecnológico chamava a atenção, como também a presença de Tommy.

O rapaz parecia bem, e acenava em nossa direção. - Pode deixar que eu prossigo daqui. - respondia ao ruivo, aguentando a dor para ficar de pé e caminhar até o rapaz, mas não antes de perceber a chegada de Sam, que prontamente desviava o olhar de mim, concentrando-se em seus afazeres. - Você parece ótimo! - diria ao rapaz, brincando com ele. - Você foi muito corajoso naquele momento. Bom saber que pude contar com você. - erguia o punho para um cumprimento, antes de virar suavemente o rosto e observar Santina. - Volto logo. - diria ao rapaz, antes de me aproximar de Santina e falar com ele ao pé do ouvido. - Poderíamos conversar a sós? - lentamente me afastaria e esperava que a mulher me levasse em algum local mais reservado, do contrário, pediria para que os demais fizessem essa gentileza. - Posso conversar com Santina em particular? - diria e quando enfim estivesse só com a mulher, procuraria uma cadeira para me sentar.

Senta por favor. - diria e caso notasse que ele se sentasse muito longe, puxaria sua cadeira para bem perto de mim. - Você parece uma boa pessoa, acho que já te falei isso antes, mas eu não me lembro bem agora. Infelizmente, nem todos do seu lado são como você. - deixaria o livro no meu colo e tal como havia feito com Akira, lhe mostraria minhas mãos. - Tommy e eu não somos muito diferentes. Mas ele perdeu o que tinha para piratas, eu perdi o que tinha para um agente do governo. Dá pra imaginar que quase perdi minhas mãos? Um ano inteiro para recuperar os movimentos, dois para recuperar a sensibilidade, três anos para que uma lesão irreversível tivesse o aspecto de uma queimadura de primeiro grau. - olharia a mulher nos olhos. - Eu não consigo confiar no governo mundial, acho que já deixei isso bem claro para você. Mas eu reconheço que prolonguei essa raiva para quem não merecesse ela e nisso, deliberadamente optei por manter Tommy sofrendo. Me desculpa. - as palavras vinham com dificuldade, reconhecer aquele erro naquele momento era bem difícil, porém o peso daquele momento era necessário, mesmo que somente eu em escalas mais profundas sofresse com aquilo.

Ela escreveu um livro para salvar vidas, qualquer vida que valesse a pena. Tal como ela salvou a minha e de outras pessoas. Tenho certeza de que ela gostaria de que o livro ficasse nas mãos de alguém que possa usá-lo para o bem, mesmo estando em lado contrário, do que nas mãos de algum aliado que não fará qualquer bom uso disso. - tomaria o livro em uma de minhas mãos e devolveria a ela. - Vocês são parecidas, no que diz respeito a ajudar os outros. - sorriria. - Mas lamento, o livro está incompleto. - falava com a propriedade de quem conhecia a obra, mesmo não sabendo seu conteúdo. - Felizmente, acho que tem o que é necessário para ajudar o Tommy. - após dar-lhe o livro, esticaria minha mão para um cumprimento. - Santina Gambardella… - diria seu nome completo, tal como havia obtido a informação com Luna e outras pessoas. - …é um prazer conhecê-la. Sou Às Volkerbäll. - se ela me cumprimentasse, abriria um suave sorriso. - Podemos recomeçar as coisas? Você fica parece o tipo de pessoa que fica melhor sorrindo, do que com essa cara emburrada. Até porque, Akira planeja uma festa, então ele vai ficar te enchendo o saco até sorrir!






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Yami
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Créditos : 36
Localização : Alabasta - 7ª Rota

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 2 EmptySáb Dez 04, 2021 11:52 pm


Hellhounds 2
- Falas | ~ Pensamentos



Carregar Às após o seu desabafo me dava uma sensação de estar carregando uma pena. O alívio em seus ombros era algo notável a olho nú, me fazendo torcer para que eu tivesse influência naquele fardo sendo retirado de alguma maneira. A caminhada era breve, e o vislumbre dos outros locais me fazia ficar maravilhado novamente. — Do jeito que falam por aí, achei que seria algo bem mais hostil também. Tivemos sorte. — Comentava com meus irmãos no caminho.

Quanto à pergunta do velho, me colocava a pensar enquanto virava minha atenção para Rango, de modo a compartilhar com ele a resposta. — Bem, nós seguimos os piratas pela mata, então não encontramos nenhum perigo além deles. Se tivesse aparecido algo, provavelmente eles teriam lidado antes de chegarmos. — Diria, pensativo, lembrando que a única criatura selvagem que eu havia encontrado era um homem transmutado em urso por conta de uma fruta amaldiçoada. — Tô gostando da cultura deles até agora. A baa chan é super inteligente! Os outros devem ser também, além de ótimos guerreiros. — Comentava, ainda mais relembrando que a melhor espadachim da ilha era um deles.

Ainda assim, os olhares hostis ainda eram dados para nós, me provando que o motivo de sua reclusão não era apenas por escolha, mas sim para segregar as diferenças daqueles povos. Quando chegamos, enfim, na construção maior, sentia como se tivesse teleportado para outra ilha mais avançada, uma vez estar presente muitas outras influências do mundo exterior. Um assobio de admiração era a única coisa que fugia de meus lábios, até me deparar com a jovem Mamakaua, que nos agradecia por tudo. Com a reação de minha irmã, a olharia com uma expressão de dúvida, dando de ombros e dando-lhe um beijo na testa. — Se insiste… — Falava antes de liberá-la para andar com as próprias forças.

Observando o jovem Tommy, relembrava-me do sacrifício que eu havia preciso fazer para resgatá-lo com vida. Vê-lo acenando para nossa direção arrancava um sorriso de meu rosto, sentindo orgulho pelo rapaz ter aguentado tanto. — Você foi incrível lá atrás, garoto. Depois precisa me ensinar a aguentar uns golpes daquele como você fez. — Diria em provocação, deixando-o descansar enquanto dirigia minha atenção para Zabuza e Mamakaua.

Com Rango ao meu lado, observaria os arredores novamente antes de cutucá-lo, comentando para que Mamakaua ouvisse. — Se quiser trocar seu braço de peneira, a hora é agora. Mama-chan deve conseguir botar um de metal bem estiloso e funcional, GHYAHAHAHA! — Diria em provocação, mesmo sem saber se aquela ideia seria de agrado de meu irmão. De qualquer maneira, direcionaria minha atenção para ambos ali, esperando que Zabuza pudesse intermediar a ideia. — Achei que seria uma boa se todos se conhecessem melhor numa festa hoje, o que acham? Estariam livres? — Sei que seria uma ideia meio que inédita e pouco atrativa, mas valia tentar. — Imagino as desavenças entre vocês e o povo externo… Mas dá pra encontrar todo o tipo de gente ruim em todos os povos do mundo. Além do mais, acho que um copo de sakê compartilhado e danças ao redor da fogueira são os melhores remédios para curar velhas mágoas. O que acham? — Esticaria a mão em direção dos dois, esperando a resposta pra proposta.

Apesar de ser um forasteiro, não estava representando o povo de fora, muito pelo contrário. Eu era um estranho para ambos os lados daquela história, sendo neutro o bastante para propor aquela ideia. Seria bom sair dali após ter causado impacto o bastante na ilha para renovar os espíritos daqueles que já estavam em conflito a tanto tempo.



  • Posts: 5
  • Ganhos: Herbalismo (Post 3), Toxicologia (Post 4)
  • Contagem Caçador: B$ 25.500.000 - Rank D
  • Posts Desvantagem: 3/20
  • Players/NPCs:
  • Localização: Kephar Nicos - 6ª Rota - Grand Line



PdV: 28980
STA: 700

Força: 500 +80 +280 +500 = 1360 [Talentoso]
Destreza: 400 [Regular]
Acerto: 2330 +80 +280 = 2690 [Perito] +5%
Reflexo: 0 +280 = 280 [Regular]
Constituição: 400 +80 = 480 [Hábil]

Agilidade: 1485
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

FarmáciaCom os instrumentos corretos, você é capaz de criar e manipular remédios, seja através de ingredientes orgânicos ou químicos..


Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.


Arma: BubblesArma: Bubbles
Descrição: Um par de manoplas cuidadosamente forjado para garantir uma boa proteção, com a base de tungstênio puro, mostra-se extremamente resistente ao calor, seu design parece carregar consigo alguma característica hidrodinâmica, sendo pensada para um tritão usar.
Tipo da Arma: Manopla
Qualidade: Forjada
Durabilidade: Alta
Dano: 500
Estado: Nova


Maleta Médica
Kit de Bandagens: Contém 30 bandagens para tratamento de feridos e 10 talas junto deles para caso haja necessidade.  
Espaço no inventário: 2 por unidade
Bisturi: Extremamente afiado e fino, feito para uso cirúrgico.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Kit de Agulha Esterilizada: 10 agulhas pré esterilizadas para facilitar tratamentos rápidos, são vendidas num pacote lacrado e com invólucros as separando...  
Usos: 10 usos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Álcool: Uma garrafa de 2l de álcool para fins diversos.
Usos: 20 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Estetoscópio: Um instrumento usado por médicos para ouvir as batidas do coração entre outros barulhos internos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Medidor de Pressão: Um medidor de pressão arterial para fins médicos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Remédios: Remédios de uso comum,  antigripal, antiinflamatório, remédio para tosse e Soro fisiológico.
Usos: 5 usos. (um uso para cada um)
Espaço no inventário: 0.5 por unidade.
Sedativos: Aqui se encontram sedativos, como morfina e afins. Especifique qual o sedativo na hora da compra. (Morfina)
Usos: 5 usos
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Matéria Prima para Criação de Remédios:
Itens diversos para a produção de fármacos.
Usos: 9 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade


Insígnia da PurezaDescrição: Essa insígnia emana um brilho colorido, como uma espécie de aura que envolve o portador. A aura pode assumir qualquer cor que o usuário escolher. Porém, é apenas visual, não sendo capaz de causar condições ao utilizar disso.




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