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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 II - Sombras em Stevelty

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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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MensagemAssunto: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySáb Set 25, 2021 2:30 pm

Relembrando a primeira mensagem :

II - Sombras em Stevelty

Aqui ocorrerá a aventura do(a) civil Lucy Von Kral & Mary Van Tassel. A qual não possui narrador definido.

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Achiles
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Achiles


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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySáb Out 09, 2021 7:04 am

Sombras em Stevelty

Linda era visivelmente famosa por aquelas partes e eu sentia uma certa felicidade como quando está de alguém a que conhece a bastante tempo ou algo similar a isto, era aquele sentimento característico e nostálgico que, independente do tempo que conhece a pessoa, se sente bem com ela. E em uma dessas brisas que o vento trazia que meus pensamentos eram jogados para o passado mais uma vez.

Caminhávamos pela ilha procurando por uma lanchonete para comprar alguns pães, meu pai estava ao meu lado e eu ia sentada em seu ombro como um papagaio. Gigipsta voava acima de nós com as suas asas já curadas e com a sua sela ainda em bom estado. - “Sua mãe está doente e o nosso dinheiro está acabando... Eu consegui um emprego em dois lugares diferentes, mas não se preocupe, bebê. Logo mais as coisas irão dar certo.” - Dizia ele, mas sabia que era mentira. As coisas não iam melhorar, não iam, não se eu não fizesse nada. Porém, o preço que paguei pelo dinheiro que consegui foi o suficiente para eu não voltar mais para casa. Hoje, acredito que eles estão vivendo bem e espero que minha falta não seja tão dolorosa.

A porta voltando por cima de nossas cabeças fazia eu acordar mais uma vez, tínhamos chego no “Chifre de Búfalo” e o local era bem menos empolgante do que eu achava que seria e a garçonete era tão bela como a sola do meu sapato após um dia de trilha molhada. – Hm... Tá bom! – Voltava a sorrir, Baker me tinha a sua atenção e percebia que tinha tocado em um assunto mais delicado do que gostaria.

A conversa tinha seu caminho para um lado mais sombrio que compartilhávamos ao mesmo tempo e facilmente notável e após pagarmos o valor dito, parecia que havia mais alguma coisa que chateava Linda, algo que não era referente a mim e que provavelmente não seria saudável para tocar mais uma vez, já tinha trazido a ferreira um tanto de sentimentos amargos de forma não proposital. – Vamos! A forja nos acolherá! – Sorria, tentando animar as coisas e dessa vez passeando um pouco mais agitada e cantarolando algo em assobios curtos.

Aprendizado: Física

Com um foco nela e no que ela estava explicando, começava a prestar mais atenção naquela bola de metal que ela tinha em mãos. Física não tinha um nome muito chamativo e o que tornava aquilo mais interessante era a demonstração prática sobre as três leis básicas dela. Cada conhecimento era armazenado em meu cérebro e eu conseguia começar a compreender melhor sobre como aquilo funcionava, as suas explicações eram lógicas e exemplificadas o que tornava mais fácil de absorver o conhecimento, porém não eram as únicas dúvidas que eu tinha.

- Linda, uma coisa que eu sempre me perguntei foi como que os barcos são capazes de se manterem na parte decima do mar e não abaixo? – E era quando me vinha a respeito de um barco com rodas que andavam pelas ruas de Stevelty, o famoso “Bondinho”. – O bondinho também se aplicaria dentro essas três leis? Ele se move de forma mágica sobre aqueles pedaços de metal. – E esperaria pela resposta dela.

Não me importaria com o tempo, pois queria aprender aquela matéria da melhor forma possível e acreditava que Baker era a pessoa mais competente para me ensiná-la. Por isso, continuaria por ali perguntando mais coisas básicas e tentando sempre absorver esse conteúdo.

Fim do Aprendizado

- Linda, obrigada por tudo. Há algo em que eu posso ajuda-la? Tenho tempo e não devo ir para muito longe tão cedo. – Comentava com ela, enquanto arrumava as coisas para sair do seu estabelecimento após o nosso progresso em relação a Física. Ela era uma moça que tinha me ajudado bastante e gostaria de retribuir o favor, principalmente a respeito do seu tempo. – Se houver algo, me diga. Eu costumo estar sempre pelas ruas e não deverá ser muito difícil ver uma coruja pairando sobre o ar de vez em quando. – Sorria de orelha a orelha, empolgadíssima para sair dali e ajeitar a sela de Gigipsta.

Com isso em mente, a assobiava e abria a porta, para que ali mesmo pudéssemos ajeitar a sela e coloca-la na coruja e com cuidado extremo começaria a fazer, tentaria ajeitá-la e regulá-la para que se adequasse o máximo possível na minha Lady e após fazer isso, colocaria meus pés em um dos seus apoios e subiria em sua costa já na calçada. – Até logo! – Me despedia de Linda Baker e tracejava um assobio mais longo com um leve aperto na corda indicando para que seguíssemos caminho. – Para a Floresta Lady! – Comprimiria os meus joelhos para me ajeitar o máximo possível na sela e então desfrutaria do vento batendo sobre o meu rosto como nos velhos tempos e com nada em mente.

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HistóricoNome: Lucy von Kral
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- Mestre em Haki
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Defeitos:
- Louca
- Apegada
- Dependência
- Bisbilhoteiro
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Proficiências:
- Adestramento
- Cavalgar
- Costura
- Doma
- Furtividade

Saúde:
- Tá sussa!

Cor da fala: - Fala


Objetivos• Aprender Física
• Construir uma sela para Gigipsta
• Anexar uma Bolsa na sela de Gigipsta
• Concluir duas missões em nome da Revolução.
• Encontrar novas pistas do paradeiro de Zev
• Subir de Patente no Exército Revolucionário
• Partir para Lvneel


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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySeg Out 11, 2021 3:50 am

Mary Van Tassel


Depois de encontrar o cara e de dar algumas voltas até chegarmos à cantina, a comida era o de sempre, o que era de se esperar do local, mas estava relativamente boa, afinal tinha carne e carne era sempre bom. Após minha indagação o homem à minha frente começava a me passar as informações, foi importante para mim saber que ele se aposentou logo após a morte dos meus pais, talvez ele se sentisse culpado ou talvez ele não confiasse mais no exército revolucionário e preferiu seguir solo, mas isso não era importante agora, o importante eram as informações a seguir.

O fato do homem mudar seu esconderijo e ter um código secreto para contato o tornava tudo mais misterioso e talvez perigoso, casos assim normalmente podiam levar a grandes problemas ou pessoas muito importantes, mas eu não tinha muita escolha, era aquele o caminho que eu precisava seguir, então era ele que eu seguiria. Troca de favores era algo de se esperar devido a circunstância em que tudo se encontrava, não esperava menos, mas tinha algo me deixando mais curiosa ainda sobre o que meus pais faziam ou pesquisavam, o que era tão importante para tudo isso ter acontecido, tudo que eu lembro eram vasos velhos, estátuas quebradas e armas enferrujadas, pelo menos era isso que eles levavam para a casa.

A frase no papel que ele me entregava era bem coisa de liberdade, realmente agora pensava mais ainda que o homem misterioso saiu do exército revolucionário por divergência de ideias, pois mesmo saindo ele ainda trabalhava com eles uma vez ou outra, era como se ele tivesse criado seu exército revolucionário paralelo que fazia as coisas do jeito que ele achava mais interessante. Depois disso o homem saia e me desejava sorte, aparentemente o nome dele era John. - Muito obrigada pela ajuda. - Eu falava enquanto ele se afastava de mim. - Você devia ter pelo menos se apresentado e perguntado o nome dele antes de ir direto ao assunto Mary, às vezes é bom fazer isso com seus superiores dentro do exército. - O Velho de novo estava certo, eu estava tão ansiosa que nem pensei nisso na hora, para piorar, eu esqueci de perguntar onde fica esse bar e o nome do homem que procuro. - Ai ai isso vai dar um certo trabalho. - Então levanta e levava o meu prato ao balcão da cozinha.

Agora como eu vou encontrar o bar era uma pergunta que passava na minha cabeça, antes de mais nada era uma ideia pergunta para guardas ou outros revolucionários que estivessem no local, aproveitaria então e já perguntaria para alguém da cozinha que estivesse no balcão. - Ei tudo bem? Sabe me dizer onde fica o bar Chifre de Buffalo? - Recebendo a resposta para a minha pergunta agradeceria e sairia da cozinha. - Huumm…  Muito obrigado. - Não conseguindo o que eu queria repetiria a pergunta para mais um ou dois dos outros revolucionários que estavam com seus afazeres na volta. Recebendo mais negativas adicionaria uma outra pergunta. - Sabe alguem que possa me responder? - Se a primeira pessoa que eu perguntar não souber me responder eu já sairia e iria procurar eu mesma.

Independente do horário eu sairia da base com meu capuz levantado e um cigarro na boca, então começaria a procurar o local caso eu não tenha recebido uma indicação de onde ele ficava, iria para o local que me lembrava minha infância, imaginava que esse bar com seus segredos não deve ficar em um local muito vigiado por guardas do governo, marinha ou caçadores de recompensa. Achando o local que eu queria iria garantir que não estava sendo seguida e antes de entrar jogava meu cigarro fora. Ao entrar olharia em volta enquanto me dirigia ao balcão, se tivesse algum banco no balcão me sentaria nele e faria um sinal para quem estiver atendendo caso ele não tenha me visto. Não iria simplesmente entregar o papel para ele, primeiro iria pedir uma cerveja. - Me vê uma cerveja. - Diria de forma descontraída. - Quanto eu te devo? - Diria após receber a minha bebida, depois de receber a resposta, colocaria o dinheiro em cima da mesa com as notas por cima do papel que devia entregar, de forma que outra pessoa não note mas o bartender veja o papel junto das notas, e então era hora de esperar, tomaria mais uma cerveja caso esteja demorando, se o bartender me der alguma instrução para esperar em algum lugar do bar faria isso, mantinha sempre minha atenção a minha volta, para que estiver ali entrando e saindo, sempre de olho para evitar problemas.

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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySeg Out 18, 2021 12:41 am



II - Sombras em Stevelty - 4
12:38 / Stevelty



Mary

Lucy, ansiosa por respostas sobre seu passado, não media esforços para descobrir informações mínimas que poderiam levar ela à verdadeira história por trás da morte de seus pais, e o que eles faziam. A vontade que ardia em seu peito retirava seu freio, fazendo-a avançar como um touro desgovernado. Recebendo um papel de John, o superior que lhe ajudara até então, a menina não hesitava em partir daquele refeitório onde a comida, apesar de mixuruca, se fazia agradável ao paladar de Mary; naquele momento, faltando até mesmo com educação e perdendo conhecimentos essenciais, estava mais perto ainda do seu anseio.

Enquanto entregava de volta seu prato para o cozinheiro na cozinha, aproveitava para perguntar ao mesmo quanto à localização do Chifre de Búfalo. O bar com nome duvidável era aparentemente conhecido pela cidade, julgando pela reação de surpresa do homem ao ouvir a pergunta da ruiva. Deixando isso de lado por um momento, apenas respondia, com pressa, a mulher. — Fica nos subúrbios, ao leste. — com uma expressão meio pensativa, apenas voltava para seus afazeres de cozinha, deixando Mary sozinha, mesmo acompanhada.

Sem pensar muito, cruzava a base dos revolucionários até chegar novamente à saída, ou entrada. Via, naquele momento, que o Sol estava em seu pico, apesar das nuvens de fumaça que cobriam sua luz e não a deixavam entrar. De qualquer forma, vestia seu capuz e acendia seu cigarro, logo acalmando seus ânimos e liberando êxtase em seu organismo; uma sensação de prazer indescritível. Com as instruções dadas, demorava um pouco até que encontrasse o tal Chifre de Búfalo. A vizinhança parecia movimentada, enquanto alguns transeuntes viviam sua vida, Mary adentrava o estabelecimento, apagando seu cigarro e logo observando o local.

Apesar de ser claramente bem organizado e talvez pomposo para um bar, o local se mostrava praticamente vazio. Nas diversas cadeiras e mesas do Chifre de Búfalo, apenas um guardanapo e alguns molhos habitavam, salvo algumas exceções mais aos extremos do cômodo, onde algumas figuras bebiam ou comiam. Indo diretamente para frente de onde entrara, acabava por chegar no balcão em formato de arco largo, apresentando algumas cadeiras altas para aqueles que preferissem uma estadia reservada. Atrás do mesmo, uma garçonete carrancuda e com rosto senil se mostrava, não trocando palavras ao entregar a cerveja para a ruiva.

— São 5.000 berries. — falava com uma voz grave e rouca demais para a sua aparência, pegando o dinheiro que Mary colocava na superfície de madeira ébano junto do bilhete de John, escondido sob a nota. Assim que olhava para a cédula e via o que estava fora de sua visão outrora, fitava profundamente a ruiva, agora com um rosto em dúvida. — Espere no banheiro. — enquanto proferia a frase de liberação, olhava a traseira da cliente estranha, procurando por algo que pudesse a comprometer, não encontrando nada. Nesse momento, apenas voltava ao seus afazeres, aparentemente preocupada.

Lucy

Forjando com alguém que admirava, Lucy já estava animada para um dia completo. A sela de Gigipsta e sua pequena bolsa foram completas com maestria pelas mãos de Linda Baker, a grande ferreira. Após o trabalho exaustivo, partiam para uma taverna não muito agradável, mas sendo o suficiente para acabar com a fome das duas. Naquele lugar, Von Kral acabava por presenciar uma interação estranha entre as duas, além é claro de revelações que mostravam um pouco do passado da mulher que a acompanhava. Sendo capaz de finalmente tirar um sorriso do rosto tristonho da mulher, as duas saíam e partiam para uma lição de física completa.

Após a explicação da mulher, a pequena possuía um bom conhecimento sobre a matéria. Para ela, nem mesmo seu nome lhe fazia se interessar, porém, a maneira didática que Linda explicava deixava a tarefa de aprender bem menos complexa. E como uma boa aluna, começava com as perguntas que mostravam sua curiosidade quanto ao funcionamento das coisas ao seu redor. — Barcos e bondinhos funcionam de uma maneira diferente. — começava, pegando um papel qualquer ao fundo da forja e colocando-o sobre uma mesa onde guardava diversos projetos.

— Barcos flutuam por causa de uma força de reação chamada empuxo. Enquanto o peso do barco o joga para baixo, a força de empuxo reage, mantendo o barco flutuando. — falava desenhando um pequeno esquema naquele papel. — Essa força não age apenas para barcos, mas para outras coisas também, como gases! — completava, animando-se ao entrar no conteúdo. Percebendo que estava se perdendo da pergunta da anã, continuava para a próxima questão, virando o papel e iniciando novamente um outro desenho.

II - Sombras em Stevelty - Página 2 Empuxo-ilustracao-

— Já os bondinhos de Stevelty funcionam com um motor à vapor. — começava, olhando para a sua aluna e desenhando logo após. Infelizmente, não possuía maneira boa para demonstrar aquilo naquele momento. — Ele utiliza do que chamamos de Trabalho de um Gás... — pausava um pouco, enquanto finalizava um retoque no esquema que colocava no papel. — ... e as leias da termodinâmica, as quais eu não expliquei - e nem vejo necessidade. — terminava, inclusive, seu desenho. — Aqui, veja. — agora mostrava seu esquema para a aluna curiosa.

II - Sombras em Stevelty - Página 2 20190205-locomotiva-vapor

Satisfeita com suas aulas de graça, Lucy então preparava sua partida. Profundamente agradecida em relação à mulher, logo oferecia sua ajuda em qualquer coisa que fosse. Seu caráter se mostrava digno de alguém fiél e justo, agradando a ferreira que, naquele momento, apenas desejava um pouco de tempo sozinha. Demonstrando um pouco de cansaço, respondia: — Hoje não... mas talvez a próxima vez que nos encontrarmos? Enfim... boa sorte no que busca! — em uma frase generalizada, se despedia da pequena que arrumava a mais nova sela no corpo de Gigipsta. A sensação de nostálgica agradava a ave, que cansada de ficar parada, se alegrava com a ideia de voar novamente junto de sua parceira.

E assim, em poucos segundos, as duas partiam para o vôo. Um pouco desajeitado de início, não demorava até que as duas pegassem o jeito novamente. Como nos velhos tempos, Von Kral estava ali de novo, vendo o chão de cima, apesar de seu tamanho diminuto. O vento batia em seu rosto, assim como a fuligem e a fumaça, retirando um pouco do encanto da cena. De qualquer forma, nada poderia tirar aquele momento das duas, que apenas curtindo o momento, sobrevoavam Stevelty, acompanhando o bondinho e as inúmeras fábricas que o lugar oferecia.


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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySeg Out 18, 2021 8:22 am

Sombras em Stevelty

Aprender as coisas ao lado de Linda era bastante proveitoso e com os seus ensinamentos eu começava a me sentir mais inteligente, física agora não era mais uma matéria do que eu não tinha conhecimento e que era algo que me fascinava. Estava em meu sangue ter esse desejo por aprender nessas áreas e construir novas coisas, era perfeito! Com todas as coisas preparadas e a sela bem arrumada, voar era mais uma nova sensação do qual eu aproveitava com um sorriso em meu rosto de orelha a orelha

- Voe! Lady! Voe! HAHA! – Sorria alegremente pedindo para que Gigipsta fizesse algumas acrobacias para que nos divertíssemos em meio a aquele voo. Sobrevoar Stevelty era uma ótima sensação, uma da qual não sentia há muito tempo e o que incomodava era claramente a poluição que havia no ar, os vapores que saiam das chaminés das fábricas e aquelas sensações incomodavam um pouco do meu pulmão, me fazendo tossir um pouco. – Gigipsta, desça, vamos para as florestas. – Cof Cof... Pedia para que minha companheira nos guiasse em direção as florestas, era um local de confiança e também sentia que poderia encontrar aquele corvo da revolução mais uma vez ou alguma nova missão... talvez encontrasse até mesmo uma pista de Zev? Já sei!

- Gigipsta, vamos em direção a aquela caverna em que nos livramos dos escravistas e encontramos Zev. Se há algum revolucionário pela ilha, tenho certeza de que encontraremos alguma pista por lá. – A minha Lady deveria saber o caminho, nós fomos e voltamos de lá duas vezes, então mesmo do centro da cidade não deveria ser algo que fosse complicado.

Eu manteria as minhas mãos sempre bem leves nas correias para que não incomodasse Gigipsta já que sabia que ela era bem inteligente e por mais que não entendesse minhas palavras a finco, ela conseguia entender o suficiente para que guiasse o caminho sem maiores problemas. Confiava em minha companheira com sabedoria, porém se sentisse que o caminho estava fora de rota, indicaria colocando uma leve pressão nos calços. – Por ali, bebê. – E indicaria com o dedo indicador.

Chegando na região, provavelmente em cima de uma árvore, eu tentaria ver se algo indicava para onde eles teriam ido. Não era uma grande caçadora ou sequer sabia identificar bastante pistas, porém muitos escravos saíram dali e talvez houvesse marcas gigantescas de onde eles teriam ido ou se alguém teria marcado o local de alguma forma.

Se encontrasse alguém familiar no caminho, fosse protegendo o local de alguém ou alguma coisa, procuraria observá-lo, não queria confiar cegamente em alguém dentro do exército como havia feito com Zev...

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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptyQua Out 20, 2021 1:12 am

Mary Van Tassel


Achar o bar foi fácil, aparentemente o bar era relativamente famoso, mas como eu era nova ali não tinha a menor ideia de onde ficava, felizmente a informação era fácil de conseguir e eu rapidamente encontrei o bar. O local era diferente do que eu esperava, e que o velho esperava também. - Eu esperava algo mais cheio de foras da lei, pessoas mal encaradas ou sei lá pessoas conversando. - Realmente era o que eu também notava, pra um local com o segredo que talvez ele continha, se bem parecer algo normal era uma ótima forma de se esconder de olhos curiosos.

A atendente parecia estar pouco se fudendo em agradar os clientes e ser simpática, pelo menos comigo foi assim, e isso era o que eu esperava de um bar com segredos. Depois de pedir uma cerveja e entregar o papel para a mulher junto do dinheiro, ela me dizia para esperar no banheiro, depois de obviamente dar uma olhada se eu era suspeita. Para não dar muita banda e como o local não estava vazio apesar de estar quase, então antes de ir ao banheiro tomaria minha cerveja em uns 5 minutos e então iria até o banheiro esperar o tempo que for preciso esperar.

Quando o contato chegar iria esperar ele falar algo antes de começar a falar, caso perceba que ele não irá falar nada então começaria o assunto, claro tomaria cuidado antes de falar para que aquele fosse o contato e não somente alguém que precisava usar o banheiro. - John me enviou, disse que eu conseguiria as informações que quero sobre um casal chamado Marcus e Jane, disse que aqui eu poderia encontrar um ex revolucionário que conhecia eles… a e ele mandou um oi também. - Falava séria olhando diretamente para o contato, depois caso ele realmente conheça meus pais perguntaria mais sobre eles, mas por enquanto eu queria mais informações, caso me pergunte o que eu sou do casal responderia. - Eles são meus pais. - E continuaria séria olhando para a pessoa, John disse também que eu provavelmente teria que fazer algo em troca da informação, caso algo sobre isso seja dito eu responderia. - John me comentou sobre isso, o que eu preciso fazer para conseguir a informação?

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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySáb Out 23, 2021 8:25 am



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12:58 / Stevelty



Mary

Mais próxima que nunca das respostas que há tanto procurava, Mary, especialmente nesse momento, não hesitava em seguir o que quer que tivesse que passar. Adentrando aquele bar, era de cara espantada por uma impressão que não esperava ter: um ambiente calmo e vazio; próprio para suas finalidades, apesar de ter em mente um estabelecimento rodeado por figuras estranhas e alvos procurados. A segunda vista que tinha do lugar era quanto ao tratamento dos clientes, notando facilmente o descaso daquela garçonete que não estava tendo um bom dia.

De qualquer forma, a moça seguia conforme o dito pela senhora que agora higienizava o balcão que mais tarde seria sujo novamente. Caminhando até o banheiro, esperava por um contato: alguém que as feições não eram conhecidas nem seus interesses naquela história toda. De qualquer forma, não demorava até que um homem alto, magro e trajando uma máscara imponente aparecesse no corredor que levava em direção aos sanitários. Ele era longo e estreito, e em seu fim, uma porta de ferro que parecia não ser aberta há anos. Sem dizer uma palavra, escutava um pouco do que a ruiva tinha a dizer para então chamar ela para passar por aquela entrada.

Caso Mary aceitasse seguir com ele, por mais suspeito que parecesse, entrariam então pela porta de ferro após uma combinação secreta ser colocada em uma fechadura não visível aos olhos não treinados. Como todas as coisas naquela área do pub, o ambiente que se abria parecia ser misterioso, úmido e escuro. Encaminhados até uma escada encaracolada, não demorava para, após várias tochas, chegarem a uma sala iluminada artificialmente. Suas paredes eram decoradas com livros e mais livros dos mais diversos temas, enquanto em seu meio, para a extrema ponta, uma grande mesa de mogno escondia outro mascarado.

Antes que mais interações se iniciasse, o tal contato ia falar com a figura na mesa, que mantinha suas costas viradas para a porta de onde entraram. Mary não era capaz de ouvir os cochichos, mas logo teria uma ideia do que era dito entre eles. Com o fim dessa pequena conversa, o serviçal era dispensado, deixando a sala vazia para as duas figuras nada familiares. — Sente-se, Mary. — começava o homem que possuía uma voz metálica, como se várias espadas se colidissem para formar o som de sua fala. Suas mãos magras eram teatralmente levadas a uma cadeira que estava do outro lado de sua mesa, indicando para a moça se sentar.

— Acredito que a melhor maneira de começarmos isso é nos apresentando, não? Me chame por Tak. — sua apresentação era breve, antes de partir direto para o assunto principal. — Fiquei sabendo de suas buscas e... devo dizer que elas me comovem com um sentimento nostálgico e um tanto quanto familiar. — cruzando seus dedos esqueléticos, ele fitava a ruiva em busca da memória longínqua dos pais da garota. — E apesar de padecer de seus esforços e os admirar, creio que John já lhe explicou como as coisas funcionam. — não demorava muito em ir direto ao assunto, não se interessando - ainda - por papo fiado.

A cadeira de couro do homem, antes inclinada para trás, agora vinha para frente junto de seu corpo como um todo. Suas mãos continuavam entrelaçadas, e os olhos profundos do homem eram capaz de ultrapassar aquela máscara de cerâmica e penetrar profundamente na alma de Mary, como se a dissecasse apenas com o foco. — Eu possuo vários contatos no exército revolucionário... o suficiente para saber da presença de espiões e traidores. — levando a conversa magistralmente, o próprio ambiente se tornava mais pesado ao entrar na tal pauta.

— O trabalho que eu tenho para você é simples. Me informe como estão indo as investigações em busca de Zev. Quem é o encarregado e quais são suas providências. — o homem sabia o peso de suas palavras, mas não as media enquanto as mesmas saiam de sua boca. — Eu saí dessa organização para me tornar independente por uma questão de confiança. — prevendo a suposta reação negativa da ruiva, começava uma contextualização. — Traições e ganância são comuns nesse caminho, e eu espero que saiba disso. Afinal, escolheria viver a vida dos sonhos ou presa em uma caverna úmida? — com a indagação, esperava que seu ponto fosse atingido nesse quesito.

— Homens são facilmente corrompíveis. Eu apenas faço questão de me manter um passo à frente quando tais ocorrências se sucedem. — ainda naquela posição avançada, fitando a moça, abria sua boca para uma última frase. — Esse é o preço pela sua informação. O que me diz? — inclinando-se ainda mais em um misto de ansiedade e expectativa, o homem esperava ter clareado algumas dúvidas quanto ao que fazia ali. Suas intenções ainda não eram claras, mas gostaria de passar a ideia de um aliado.

Lucy

Quase como se voltasse à sua infância - tempo áureo de sua vida -, Lucy aproveitava cada minuto daquela paisagem cinza e concreta. Apesar de não ser das melhores, a sensação do vento batendo em seu rosto e as asas de sua companheira se flexionando a cada batida para um vôo explêndido a levava de volta a tempos perdidos, que talvez jamais voltassem. Para ela, o hoje era composto apenas de busca, fumaça e fuligem, enquanto passeava sem rumo pelos céus de Stevelty com sua própria montaria. Sem perder muito tempo, no entanto, partia para a próxima tarefa daquele dia cheio.

Dizendo simples comandos para Gigipsta, a ave começava a fazer seu caminho pelo céu em direção à selva que distoava do resto da cidade. A paisagem era totalmente contrária do resto da ilha, o que gerava uma certa estranheza para aqueles que ainda não conheciam seu interior cheio de mistérios. Dentre vários segredos, um passado envolvendo escravos e o famigerado traidor dos revolucionários: Zev. Indo para aquela direção, buscava encontrar pistas sobre o homem ou até mesmo uma nova missão do exército em forma de um corvo.

Sem necessidade de explicar melhor a posição para sua montaria, ambas pousavam suavemente sobre um galho grosso de uma árvore logo acima de uma entrada para uma caverna misteriosa. De seu interior, era possível ver a luz bruxuleante de uma tocha ardente, dançando e marcando a presença de alguma pessoa ali. O resto dos arredores era composto apenas por ver e o som frenético da fauna e flora que nunca descansava. Não demorava muito para que duas figuras surgissem daquela entrada, visivelmente cansados e frustrados.

— Você ouviu o que o chefe disse! Essa missão é importante e determina o futuro do nosso exército. — falava a figura mais baixa, com os cabelos batendo nos ombros desgrenhadamente. Seu corpo era trabalhado, porém, envolto por uma camada espessa de couro que servia de proteção ao homem barbado. — Eu sei... após a traição ninguém mais confia em ninguém. — essa frase, falada agora pelo mais franzino, carregava uma carga que deixava o próprio ambiente mais pesado ao ser proferida. Após um tempo de pausa, a prosa continuava por parte de quem parecia chefear a dupla. — Vamos... temos que continuar. — com uma voz mais fraca e quase rouca, começava uma pesada caminhada pelos caminhos formados por pegadas dos escravos onde anteriormente estava o traidor deles.


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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySeg Out 25, 2021 7:54 pm

Sombras em Stevelty

Voar com Gigipsta sempre alegraria os meus dias para sempre e isso era ótimo, algo do qual eu sentia bastante falta e a saudade tinha seus grandes motivos, uma saudade que era saciada com a execução daquele voo magnífico! HAHAHA! Porra, era muito bom!!!

Ao ter o meu objetivo principal em relação ao exército, eu conseguia encontrar alguns revolucionários ou o que pareciam serem eles já que o principal foco de suas conversas era em relações ao próprio. Os dois conversavam em relação a uma importante missão e a traição que havia ocorrida o que me dava certa certeza de que eles não estavam do lado de Zev, porém a cautela morreu de velha, não por uma faca de dois gumes enfiada em suas costelas ou com sua garganta cortada por alguém do qual confia.

Em princípio, deixaria que os dois ganhassem um pouco de distância antes de voltar os meus olhos para a minha coruja e então eu apontava para cima e com um sinal de voe como se minhas mãos fizessem sombra em uma parede em relação a um pássaro. Com isso e dado a possível vozes dos dois conversando, começaria os meus passos deslizando suavemente pela árvore para chegar ao solo e então dando passos lentos e calmos, observando o solo e onde iria pisar com cautela para evitar fazer qualquer tipo de barulho.

Minha ideia era me manter furtiva e continuar observando-os até me levarem em direção à onde o exército estava se organizando ou em direção a sua missão, missão do qual observaria com cautela e se fosse necessário intrometeria, algo que não julgava ser um problema já que o exército deveria estar precisando de reforços leais...

Não exibiria nenhuma fala e tentaria evitar qualquer área mais folhada ou que fosse difícil de ver por onde caminhava, usando da minha altura para me esgueirar através das moitas com maior facilidade e também evitar fazer algum tipo de barulho que os alertaria já que a presença de animais pequenos por aquelas florestas era algo bem comum e não deveria levantar nenhuma suspeita em relação a isso.

De qualquer forma, me manteria esguia a qualquer tipo de situação que pudesse alertar a minha posição e não diria nada quando eles chegassem no local que estavam destinados tentando obter uma melhor visão dos rostos dos que estavam por ali. Em uma devida oportunidade, se o local apresentasse uma possibilidade de visão panorâmica, tentaria subir em uma árvore ou algo do tipo para ter um melhor ângulo daqueles que estavam ali. Caso contrário, me manteria pelo solo, cautelosa e tentando sempre obter uma cobertura para não ficar com o peito exposto.

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Qualidades:
- Mestre em Haki
- Prontidão
- Ambidestro
- Furtividade Natural
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Defeitos:
- Louca
- Apegada
- Dependência
- Bisbilhoteiro
- Ajustes
- Exótico

Proficiências:
- Adestramento
- Cavalgar
- Costura
- Doma
- Furtividade

Saúde:
- Tá sussa!

Cor da fala: - Fala


Objetivos• Concluir duas missões em nome da Revolução.
• Encontrar novas pistas do paradeiro de Zev
• Subir de Patente no Exército Revolucionário
• Partir para Lvneel
• Aprender Física
• Construir uma sela para Gigipsta
• Anexar uma Bolsa na sela de Gigipsta



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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptyTer Out 26, 2021 5:38 am

Mary Van Tassel


E os segredos continuavam, máscaras escondendo caras e um homem que já sabia o meu nome, eu entendi o segredo todo, mas não gostava mesmo assim, sempre da merda e problema lidar com essa gente. E eu estava certa, o cara queria que eu passasse informações sobre os revolucionários o que era meio estranho, a 2 segundos ele havia dito que não gostava de traidores e esse foi um dos motivos dele ter saído dos revolucionários. - To curioso, ele tá te testando talvez? O trabalho que ele te ofereceu contradiz o que ele acabou de falar, sobre o porque ele saiu do exército. - Eu pensei o mesmo que o velho, aquilo não fazia muito sentido e eu não iria aceitar aquilo, para mim não fazia sentido.

Sentada colocava a no queixo um tanto pensativa por um momento enquanto ouvia o que ele tinha para falar, sem me apresentar, afinal ele já sabia o meu nome e eu nem me apresentei. - Vejo que já sabia meu nome, provavelmente um de vocês 2 é quem conheceu meus pais quem é realmente o líder… bem… difícil dizer, muitos segredos para proteção o que eu entendo, mas o problema está no que tu queres que eu faça. Numa frase tu diz que saiu dos revolucionários por causa de traição e intrigas, bem eu entrei porque alguém que conhecia meus pais trabalhou nas ruas depois que eles morreram, mas tu provavelmente já sabia disso. O tempo que eu vivi nas ruas me fez eu me acostumar a ser traída ou pelo menos não confiar tão facilmente, quanto ao Zev eu espero ser quem vai cortar a cabeça dele já que eu quase morri por causa da missão que ele passou para mim e mais 2 companheiras. Mas isso não quer dizer que eu vá te passar essas informações, tu provavelmente consiga essa informação de forma bem fácil sem mim com os contatos que tu tens dentro dos revolucionários, eu realmente quero informação sobre o que meus pais estavam fazendo, mas eu sei que eles não eram traidores e não vou desonrar a memória deles assim. - Uma breve pausa tentando observar alguma reação dos homens, e então eu continuaria. - Não me importo em viver em uma caverna úmida como você falou, afinal eu já vivi na rua e casas abandonadas lutando para conseguir comida, se a caverna úmida tem comida no prato todo dia não, algumas traições são o de menos, depois só preciso arrancar a cabeça do traidor e problema resolvido, mesmo que demore alguns anos para conseguir essa cabeça, e não imagino que todas as ilhas onde revolucionários atuem eu vá estar em uma caverna úmida, afinal eu não pretendo viver nessa ilha para sempre. Então eu posso até tentar te conseguir essa informação, mas somente com autorização de um superior se eu souber e ele não autorizar, então ficamos por isso mesmo ou você pode me passar outro preço que você queira. Eu realmente quero informações sobre meus pais, mas existem várias formas de conseguir isso que seja me tornando outra traidora.


O Velho se movia pelo local como se tivesse procurando algo, mas aparentemente ele não achava nada, e quando eu terminava de falar ele fazia seu comentário. - Muito bom garota, movimento interessante, e te mantém firme no que você quer sem ceder demais. - Esperaria a resposta do homem sobre o que eu falei, sempre tentando observar a reação dele e do outro que estava na sala, algo me dizia que talvez o que falava comigo não era realmente o líder ali, somente alguém treinado para parecer o líder. O homem não falando nada ou dizendo que não tem outra missão, ou pedindo para que meus superiores não saibam que ele quer essa informação, simplesmente levantaria e iria embora falando. - Bem talvez eu volte com sua informação, se não... quem sabe nos vemos por aí algum dia… ou melhor você me vê já que não teria como te reconhecer. - Diria de costas para ele enquanto me afastava e fazia um aceno com a mão direita. Caso ele tenha outro preço, ficaria ali sentada ouvindo o que mais ele tem a dizer,

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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptyQui Out 28, 2021 10:07 pm



II - Sombras em Stevelty - 6
13:08 / Stevelty



Mary

Levada pela montanha de segredos e caverna de mistérios, Mary não se abalava com as estranhezas que se sucediam. De máscaras estranhas, maneirismos variados e uma suspeita crescente, a mulher, impassível, passava pelo momento com sua base firmada e sem ser levada por tentações, mantendo seus ideais. O monólogo daquela figura que não se mostrara como vilão, nem herói, era extenso e talvez um pouco confuso, elucidando algumas questões, mas levantando ainda mais indagações para a ruiva, que inevitavelmente se via com um pé atrás naquela história toda.

— Você entendeu algo errado, Mary. — após analisar a longa resposta da garota, se inclinava novamente naquela cadeira e cruzava suas mãos, entrelaçando os dedos. — Eu não sou inimigo do exército — dava uma pausa dramática antes de prosseguir —, apenas me vejo como um instituição similar mais organizada. — terminava a frase com sua voz calma e tranquilizante, prestes a falar novamente. — Não sou capaz de confiar em nenhum dos integrantes mais, salvo algumas raras exceções. Apenas faço meu trabalho na surdina. — finalizava.

— Mas claro, entendo seu ideal e simpatizo. — novamente adicionava uma pausa dramática entre as frases, sua voz robótica cortando o silêncio que se instaurava naquela sala cada vez que o "líder" fazia isso. — Um dia já fui assim, até que a inocência me fosse dilacerada. Espero que não ocorra o mesmo com você. — finalizava, voltando para a postura avançada e pegando alguns papéis em sua escrivaninha. — De todo modo, eu possuo sim uma missão extra para você. — entregava, nesse momento, uma pequena foto de um rapaz, aparentemente novo, desconhecido.

— Este é um dos meus subordinados, enviado em uma missão para procurar pistas do traidor, Zev. — assumindo o conhecimento da moça sobre o assunto, ele não se dava o luxo de explicar quem era o homem. — Ele sumiu não há muito, então apenas preciso que você o procure para mim. — reclinando-se no seu assento, novamente esperava uma resposta da moça, antes de adicionar mais uma coisa. — Sua última localização foi próximo à floresta, onde o traidor escapou um tempo atrás. — novamente instaurando um silêncio na sala, esperava que Mary aceitasse seu último pedido.

Lucy

O voo com sua querida companheira, Gigipsta, era muito mais que apenas lazer. A sensação de puro êxtase em cruzar os céus nas asas da ave, sentir o vento cortante em suas bochechas e analisar o mundo de tão longe era praticamente indescritível, matando a saudade que a matava e alegrando seu dia. Disposta então a seguir com o seu rumo, partia para a floresta onde haviam confrontado Zev anteriormente, encontrando dois sujeitos dialogando sobre assuntos da Revolução, não necessitando muito de seu pensamentos para descobrir o que faziam por ali.

Indicando que iria prosseguir sozinha dali, Lucy sinalizava para sua parceira, que se mantinha pela copa das grandes árvores do local. Esperando a dupla tomar um pouco de distância, Von Kral calmamente se esgueirava pelos galhos e troncos para finalmente tocar seu pé no chão lamacento e úmido. Diversas folhas moles cobriam o chão da mata semi-aberta, escondendo pequenos galhos igualmente hidratados. De qualquer maneira, a mulher, cautelosa, preferia não correr riscos a acabar se danando por conta de uma precaução não tomada.

Enquanto a pequena-grande Lucy se esgueirava por arbustos e evitava situações que a entregasse, os dois soldados mantinham seus olhos atentos aos arredores e aos sons além do ambiente. Como dois investigadores, procuravam por pistas que os levassem até seu alvo ou apenas algo que lhes ajudassem naquela busca quase impossível. Essa maneira de operar durava alguns minutos, até que encontrassem uma grande pedra envolta por diversas árvores e vegetações; alguma visão da mesma os espantava, mas os seus corpos estavam na frente, impedindo a vista da garota.

De súbito, com um segundo baque, a dupla virava horrorizada para o lado, revelando duas figuras altas e brancas. Usavam como vestimenta roupas camufladas com a vegetação local, além de óculos escuros que impedia a visão dos olhos dos mesmos. Sem muita conversa entre os dois grupos, os agentes levantavam uma pistola contra o mais parrudo dos revolucionários e disparava sem remorso, matando-o com uma bala em sua testa. Sangue era espalhado para todo lado e manchava os rostos do agora trio de pessoas, enquanto aves fugiam do alto som proveniente da arma de fogo.

Ao invés do que se fosse esperar logicamente, o garoto que sobrava, em estado de choque, apenas era desmaiado com um mata leão, em seguida carregado pelas extremidades até o interior do matagal, desaparecendo por completo até que Lucy fosse atrás dos mesmos. Com a rápida saída de todos daquela jogada, no ambiente ficava apenas o odor de pólvora e morte, revelando, na pedra, um corpo de um rapaz negro, estirado contra a rocha ensanguentada - ao que tudo indicava, trabalho daqueles mesmos homens de anteriormente.


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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptyQui Nov 04, 2021 7:07 am

Sombras em Stevelty

As coisas tomavam proporções nada agradáveis e que fazia com que a minha presença furtiva me deixasse de lado daquela situação inusitada e um perigo grande. Os revolucionários tinham fatídico fim bem mais breve do que eu sequer imaginaria acontecer, aqueles homens me lembravam os rivais da organização dos revolucionários ou o inimigo mais provável, agentes do governo. Mas, o que passava em minha mente naquele momento era o que eles estavam querendo com aquele lugar em específico, será que eles estavam tentando descobrir a base do exército? E se era isso, então tínhamos um grande problema em minhas mãos.

O homem negro que estava deitado na pedra já sem vida era a pista mais provável do que parecia ser aquela situação, porém nada me informaria um corpo morto após aqueles homens terem passado por aqui. Se era o exército que procuravam, tinham achado, e com isso tinha certeza de que não restaria nenhum bem material de valor monetário ou informativo em seus pertences, por isso, minha aproximação seria curta e silenciosa até ele, fechando os seus olhos se ainda estivessem abertos. – Descanse em paz. – Sussurraria e então olharia para onde aqueles agentes do caos haviam levado o homem.

Minhas habilidades como caçadora eram quase nulas, não saberia identificar coisas além de pegadas bem claras ou algum sinal de arrastão do corpo do homem sendo carregado ou similar a isso, por isso tentaria imaginar para onde eles teriam seguido tentando encontrar esses rastros mais aparentes e seguir da forma mais furtiva que conseguisse encontrar.

Me esgueiraria através dos espaços mais apertados que apenas alguém do meu tamanho seria capaz de entrar, o que facilitaria a minha furtividade já que ninguém esperaria estar sendo seguido por alguém do meu tamanho, pelo menos, eu acreditava que não já que era algo extremamente raro.

Em meio a esse trajeto, começava a sentir a minha garganta ficando um pouco mais seca e um leve suor frio escorrendo pela minha testa, não era medo e então eu olhava para as minhas mãos começando a contar em meus dedos qual foi a última vez que tomei uma xícara de café. – Um.. dois... três... merda. – Eu lembrava de um detalhe importante em relação a mim e vinha de cara a lembrança do rosto de Anne e o que ela estava carregando para mim dentro de sua mochila... Uma garrafa de café... Coisa da qual eu não tinha no momento. Merda. Merda. Merda. Merda.

Sabendo que me colocaria em uma situação ruim com o exército se recuasse naquele momento, então prosseguiria, sabendo que a vontade de tomar um cafezinho apenas aumentaria conforme eu fosse adentrando no covil do inimigo, mas era assim que eu seguiria. Em meio a esses passos, também olharia para cima ou tentaria escutar Gigipsta me seguindo, a sua audição era melhor que a de todos ali, disso eu tinha certeza, então se os perdesse de vez, saberia como encontra-los novamente através da minha aliada, por isso, não tinha tanta preocupação em relação a isso.

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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySex Nov 05, 2021 6:05 am

Mary Van Tassel


Eu entendia o lado do cara, era complicado sofrer uma traição algumas pessoas não levavam aquilo muito bem, cada um tinha sua forma de lidar com isso, ele tem a dele e eu tenho a minha, talvez se eu descobrir o que aconteceu com meus pais eu mude de ideia ou talvez não. - Bem não me considero inocente como você diz, tenho meus motivos mas não precisamos alongar esta história não é mesmo. Mesmo não sendo um amigo, somente um interessado no fim com ideias diferentes para os meios, não cabe a mim decidir sobre informações como essas para passar para você, mas sigamos o caminho novo que surgiu. - Uma pequena pausa enquanto olhava para foto que me foi entregue.

- Huummm… Este seu subordinado, então está na floresta onde o exército lutou contra Zev, próximo a saída da caverna de onde eu e duas colegas salvamos um grupo de escravos e acabamos com um coliseu do submundo... - Pensava um pouco tentando lembrar se vi este homem naquele dia durante a missão. - Bem, alguma outra informação útil sobre este seu subordinado, o seu nome? Algum código para que ele me reconheça e saiba que fui enviada por você? Algum ponto de referência que você saiba além de ser onde Zev fugiu? - Aquilo seria útil para evitar quaisquer problemas ao encontrar o homem, e se ele estava sumido, pode ter acontecido algo.

Esperava a resposta do homem e então perguntava. - Por curiosidade, você sabia que o Zev era um traidor antes mesmo do exército ou a informação chegou digamos junto? - Claro, ele não precisava responder, era uma curiosidade real minha, talvez fosse importante para mim saber a rede de informações deste homem, para trabalhos futuros quem sabe, vai que ele está em outras ilhas também. Sendo uma resposta positiva diria. - Interessante… - Sendo uma resposta negativa ou então após ele dar a resposta positiva diria. - Vou ir atrás do seu subordinado e volto aqui assim que tiver mais informações, utilizo o papel novamente ou o atendente do bar já vai me reconhecer ao entrar?

Esperava a resposta e saia do local, esse tipo de missão precisaria ser feita durante o dia, então iria começar ela bem cedo no outro dia pela manhã, uma missão assim na floresta não era uma boa ir tarde demais e podia demorar bastante afinal eu precisava observar o local com um certo cuidado. Então indo para a base procuraria a garota dos livros novamente precisava de um livro sobre investigação, algo que seria útil para aquela missão, conseguindo meu livro era hora de ler e dormir para no outro dia acordar cedo tomar um café da manhã e ir até o local onde o subordinado do homem deve estar. Não tendo problemas para chegar lá, pegaria toda informação do local que podia encontrar, desde o local do combate com Zev, até o local onde nós saímos da caverna, procuraria também em volta da área de onde tudo aconteceu pois o subordinado do homem podia estar escondido em algum lugar tentando sobreviver ou foi pego de surpresa antes de se juntar a todo ocorrido.

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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySex Nov 05, 2021 9:37 pm

Sombras em Stevelty


Lucy


O andar da carruagem levava a pequena Lucy diretamente para uma situação complicada, mas como uma boa revolucionária, ela estava ciente dos perigos que aquela vida a proporcionaria. O corpo já sem vida indicava a passagem pelos alvos da garota por ali, entretanto, o caminho percorrido por eles não estava claro, isto é, para pequena que não tinha as habilidades necessárias para aquele tipo de empreitada.

Sua única opção era o seu achismo, para onde eles foram depois de assassinar o homem? Ela buscava por rastros simples, que qualquer um poderia entender como um caminho a seguir. Entretanto, para sua infelicidade aquela região não era fácil de se entender, contudo, em meio a sua busca desenfreada, ela encontrou uma espécie de caminho. Uma pegada? Ou será que tinha sido uma pedra? A dúvida certamente tomaria conta da mente da revolucionária por alguns momentos, até que ela visualizou algumas plantas e galhos quebrados. De certo, alguém tinha passado por ali, no entanto, ela apenas descobriria se foram as pessoas que ela busca se seguisse aquele caminho e assim fez.

No percurso sentiu o pesar da necessidade da sua dependência, afinal já tinha passado um certo tempo desde o último gole de café. O caminho era tortuoso, o solo lamacento dificultaria o trajeto de qualquer um que passasse por ali, as árvores também não ficavam para trás, a presença do limo em seu tronco e galhos deixavam claros o nível de atenção necessária para vagar por ali. A densidade de mato no ambiente aumentava gradativamente a quão imerso a pequena Lucy estaria naquela região, era notável para ela que pela facilidade com que os homens se moveram, eles estavam devidamente preparados para as adversidades do ecossistema local.

Após alguns minutos de caminhada, notou a inclinação de Gigipsta, era como se a coruja percebesse a presença de algo, no extremo esquerdo da posição atual da pequena humana. Ela assim seguiu, desbravando o caminho complicado – Não deveríamos ter escondido o corpo? Talvez jogado em outro local. – Uma voz rouca e pesada era ouvida pela garota – Não, ficaria muito na cara e chamaria atenção. – Retrucou uma voz feminina e extremamente fina. Lucy conseguia ver com clareza a dupla de antes, eles ainda utilizavam seus trajes camuflados e puxavam uma espécie de alçapão, coberto por um amontoado de lama. Os dois entraram naquele lugar, o som metálico da entrada fechando foi audível pela garota. No mais, o ambiente não revelava nenhuma peculiaridade diferente, talvez existisse algum sistema de vigilância escondido? Um olheiro? Talvez seja lá quem for, não se sentem ameaçados ao ponto de ter algo desse gênero naquele local.

Por fim, quais atitudes a pequena tomaria? Entraria pelo caminho tomado pelos seus “inimigos”? Reportaria aos seus superiores? Tomaria um tempo maior para observar uma possível saída da dupla? Bom, veremos nos próximos episódios.


Mary


Mary estava fechando um acordo vantajoso para ambas as partes, ela agora parecia ter um novo objetivo, para que posteriormente conseguisse as informações que tanto queria – Seu nome é Tom, ele é um homem negro e alto, seu cabelo é curto, na cor preta e ele tem uma cicatriz em seu antebraço direito, um X. – Falou a figura respondendo quase que imediatamente as perguntas da mulher – Diga que o falcão uiva seu nome. Exatamente dessa forma, sem mudar ou adicionar uma mísera letra. – Continuou o falatório com um olhar sério em seu rosto – Ele estava em uma empreitada, em uma perseguição, a fim de colher algumas informações. Ele não foi para muito longe daqui, em uma floresta a noroeste da nossa posição, já enviei alguns soldados para vasculhar, mas a área é grande, precisamos de mais gente. – Continuou a responder às perguntas da mulher – Essa é uma resposta que terá dependendo da sua eficiência. – Concluiu a figura.

A mulher já tinha tudo o necessário para começar a sua jornada, antes de sair perguntou sobre o papel que utilizou anteriormente – Não precisa, ele irá a reconhecer. – Falou de maneira um tanto quanto ríspida, mas, não parecia fugir tanto do normal do seu modo de falar. Mary retornou a base já tendo todo seu plano de ação traçado, de maneira inteligente não iria se embrenhar mata adentro naquele horário, sabendo da periculosidade que o local teria sem os raios solares iluminando seu caminho. Sem muitas dificuldades encontrava um exemplar com o conteúdo buscado, uma habilidade que realmente seria interessante, principalmente para aquela “missão”. Enquanto se dirigia até seu quarto, a mulher escutou algumas vozes vindo de uma sala, parecia ser uma espécie de “centro de controle”, no qual contava com cerca de quatro homens – Não, eu tenho certeza que eles estão por aqui. Existe alguma coisa além do Zev por essa área, eu vi com meus próprios olhos. – Um homem franzino, de cabelos loiros e com poucos músculos em seu corpo, contava seus achismo ao resto do povo. O que Mary faria? Continuaria indo até o alojamento? Pararia para escutar ou até mesmo intervir naquela conversa? As pessoas naquela sala não pareciam ser ninguém do alto escalão, na verdade, estavam mais para simplórios soldados em busca de feitos notáveis.


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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptySáb Nov 06, 2021 8:16 am

Sombras em Stevelty

Lembrete Mental¹: Nunca esquecer a droga da sua garrafa de café!
Lembrete Mental²: Talvez ir atrás de agentes sem sequer saber algo sobre caça seja errôneo.
Lembrete Mental³: Gigipsta é a melhor pássaro do mundo!!!

Eu tinha uma grande dificuldade em encontrar aqueles homens e sabia que eles estavam tentando despistar qualquer forma de vida que tentava os seguir e felizmente isso não foi possível. Minha presença ainda se mantinha desconhecida e era estranho eles terem aquele alçapão ali sem qualquer um por ali para estar de olheiro ou porteiro.

Minha tomada de decisão ficava um pouco dificultada em relação a isso, poderia estar entranho em uma nova armadilha na mesma semana o que seria bem complicado, ainda mais que agora eu estava sozinha. Por isso, tinha que ter certeza de que não estava sendo vista por ninguém, para isso, começaria o meu caminho em direção aos galhos mais grossos das árvores tentando aproveitar um pouco da lama para passa-la em meus braços, pernas e rosto, uma quantidade razoável o suficiente para que não fosse possível me ver com clareza se houvesse algum caramujo por ali já que, em teoria, estaria com uma cor parecida com a das árvores ou era essa a minha intenção.

Eu, primeiro, tentaria identifica-los para analisar uma forma de me proteger contra eles já que se houvesse algum, sua eliminação chamaria uma grande atenção o que era bastante indesejado para mim que não queria ser vista já que a minha vantagem e meu elemento surpresa dependiam da minha furtividade, principalmente em uma operação da qual eu estava seguindo solo e também sem consentimento do exército revolucionário.

Para tal, mapearia corretamente as árvores se os caramujos estivessem localizados em suas copas e demandaria tanto tempo quanto possível para tal, sempre seguindo as minhas habilidades furtivas como anteriormente para estar sempre o mais silenciosa possível. Além das árvores, também em pedras ou em galhos caídos, possíveis locais dos quais poderiam ter.

Não traçaria uma estratégia mais afundo além disso já que não sabia com o que estava lidando e quais eram as forças que eles poderiam ter, mas também avaliaria se havia alguma coisa que causaria um barulho muito forte e que chamaria a atenção, esta seria algum galho de árvore mais quebrado, uma árvore mais torta e que estaria prestes a cair ou alguma coisa parecida com isso já que daria o tempo necessário para eu conseguir passar pelo alçapão sem maiores problemas.

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HistóricoNome: Lucy von Kral
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Ganhos:
-
BOLSA COM SELA ACOPLADA:

Perdas:
- 900.000 B$ (Sela e Bolsa) – Post nº 02

Dinheiro – Bolso: 3.830.000 B$

Inventário:
- Machado Clássico
- Par de Adagas Clássicas

Qualidades:
- Mestre em Haki
- Prontidão
- Ambidestro
- Furtividade Natural
- Veloz
- Diminuto

Defeitos:
- Louca
- Apegada
- Dependência
- Bisbilhoteiro
- Ajustes
- Exótico

Proficiências:
- Adestramento
- Cavalgar
- Costura
- Doma
- Furtividade

Saúde:
- Tá sussa!

Cor da fala: - Fala


Objetivos• Concluir duas missões em nome da Revolução.
• Encontrar novas pistas do paradeiro de Zev
• Subir de Patente no Exército Revolucionário
• Partir para Lvneel
• Aprender Física
• Construir uma sela para Gigipsta
• Anexar uma Bolsa na sela de Gigipsta



Vício: 8/10


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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptyQua Nov 10, 2021 4:59 am

Mary Van Tassel


Eu já tinha todas informações que precisava sobre o homem e o local que ele estava, agora o que me restava era ir até o local, mas com essa luz era impossível, precisava de mais segurança no local ainda mais sendo uma floresta, e como ainda tinha um pouco de tempo resolvi aprender um pouco de coisas úteis para a missão que eu havia recebido. Encontrar um livro sobre investigação era fácil, o problema seria a parte de ler, apesar de nunca ter problemas com isso sempre foi meio chato essa parte, era muito mais interessante colocar as coisas em prática, mas era o que eu precisava no momento e então era hora de sentar e começar.

Inicio aprendizado Investigação


Investigação acabou se tornando uma coisa interessante e mais útil para o futuro do que eu esperava, era interessante ser capaz de por exemplo tentar entender como as coisas aconteceram em um local analisando somente as pistas e marcas deixadas no local. Para missões futuras isso poderia me ajudar encontrar alvos mais rápido, é claro somente esse conhecimento não seria o suficiente para isso, analisar evidências não era algo simples, eu precisava saber outras coisas que ainda não sabia, afinal uma evidência pode ser um pegada no chão que pode me informar por exemplo a direção em que a pessoa que deixou a pegada se movia, agora se encontrar várias pegadas da mesma pessoa com meus conhecimentos médicos, talvez eu fosse capaz de notar algum padrão, tipo uma pessoa mancando devido a distância em as passadas ser inconsistente, ao mesmo tempo se não foi uma pega de uma pessoa e sim de um animal eu não teria como entender muita coisa além do fato do animal ter passado no local e ido em uma certa direção, pois me faltaria conhecimento sobre animais.

Por outro lado, sinais de batalha por exemplo poderiam me dar bastante informação, afinal eu sendo médica, e tenho conhecimento de espadas e artes marciais, conseguiria ver evidências de cortes causados por armas com lâminas ou impactos de socos e chutes por exemplo. Aqui entrava uma parte que achei de certa forma interessante, até mesmo o padrão em que o sangue se espalhava no chão podia me dar informações importantes, como por exemplo dependendo da quantidade de sangue no chão eu como médica poderia ter uma noção do estado físico da pessoa que sangrou no local, ou então da forma que o sangue jorrou na parede eu conseguiria entender a direção de onde ele veio, novamente estes exemplos somente seriam possíveis de entender com uma certa facilidade pois eu era médica e tinha um vasto conhecimento nesta área, se mudar o sangue por algum outro líquido eu provavelmente somente conseguiria entender a direção de onde ele veio, sem um conhecimento de fisica ou quimica por exemplo mais que isso seria algo impossivel.

Fim aprendizado Investigação


Depois de ler tudo que tinha para ler sobre investigação me sentia cansada, afinal o dia foi cheio e com bastante emoção, estava com a cabeça cansada e somente queria deitar e dormir, mas não iria fazer isso de barriga vazia. Iria direto para o refeitório, apesar da comida ser bem normal o chefe era relativamente bom para não deixar enjoativo ou eu ainda não havia me enjoado da comida dali. Depois de comer seja lá o que tiver, iria para os dormitórios me atirar e dormir que nem um bebe de tão cansada mentalmente que estava.

No outro dia acordaria cedo para sair assim logo após o sol nascer, mas não antes de um rápido café na cantina, afinal nunca é bom sair de barriga vazia de uma missão, sabe-se lá quanto tempo ela vai demorar. Iria direto para o local onde o homem que eu devia encontrar estava. - Ei Mary cuidado com essa floresta lembra do que você ouviu ontem. - Eu tinha esquecido completamente aquilo ainda bem o velho me lembrou disso, provavelmente havia algum bicho estranho na floresta, talvez tenha sido isso que fez o subordinado do homem desaparecer ou pelo menos não conseguir mais dar sinal de vida.

Até o local sempre manteria meus ouvidos abertos para conversas ou sons estranhos de animais, já meus olhos estarão focados em encontrar marcas de pessoas passando pelo local ou animais que passaram por ali, marcas de sangue, qualquer coisa que indicasse algo diferente no local que não fazia parte daquilo normalmente. Manteria em mente o código e o nome do homem para falar caso necessário e sempre tentando não chamar muito atenção com barulho apesar de não ser muito boa nisso.

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MensagemAssunto: Re: II - Sombras em Stevelty   II - Sombras em Stevelty - Página 2 EmptyQua Nov 10, 2021 1:25 pm

Sombras em Stevelty


Lucy


A pequena Lucy rapidamente tratou de entrar de cabeça naquele ambiente, se mostrando com ele, passando a lama em seu corpo. Como alguém experiente, buscou também identificar a existência dos chamados caramujos, pequenos Den Den Mushis que funcionavam como câmeras de segurança, encontrando 03 espalhados pelo ambiente. Eles se mexiam de tempos em tempos, cobrindo uma área grande naquela região e também com sons externos, que faltavam sua atenção com maior facilidade. Talvez ela conhecesse a fundo aquele sistema de segurança ou foi apenas um chute certeiro, contudo, a distração causada pela garota chamava a atenção daqueles objetos pequenos, dando tempo hábil para que ela adentrasse no calabouço.

O interior do lugar não era muito diferente das cavernas existentes na cidade, o ambiente era grande o suficiente para que um ser humano alto caminhasse com facilidade. A estrutura era repleta por rochas e algumas madeiras grossas auxiliavam a sustentar toda a estrutura, não existindo janelas ou passagem de luz. A iluminação daquele extenso corredor era feita por rochas, espalhadas a cada quatro metros, em ambos os lados daquela caverna. O caminho não tinha nenhuma bifurcação, a única direção para Lucy era uma linha reta, que tomaria parte do seu tempo para que pudesse alcançar a pequena fagulha de iluminação, no “fim do túnel”. Aquela região estava vazia, o som das gotas de água chocando-se contra o chão agiam como uma espécie de música, o ar pesado dificultava em partes a respiração naquela área, mas a garota perceberia que quanto mais próxima estivesse do fim, a melhora em sua respiração seria gradativa.

Ao chegar ao seu destino, Lucy visualizava uma área extremamente grande, ela se encontrava em uma das diversas entradas existentes por ali. Aquela área era semelhante a um formigueiro, e com essa mesma referência, ela percebia a presença de mais algumas pessoas saindo, usando as mesmas vestes que a dupla anterior – E então, tudo certo? – Falou a primeira voz audível a pequena, a figura aparentemente masculina saltou do lugar onde tinha entrado, sendo seguido pelo restante do pessoal, que se reunião na parte inferior e aberta do lugar – Sim, acredito que eles estavam no encalço do Zev, mas já liquidamos com eles. – Aquela segunda voz Lucy conseguia reconhecer, afinal, veio da mesma figura feminina de antes – Por mais falho que tenha sido suas ações, ele é uma peça útil ao Governo. Acredito que esteja a caminho da Grand Line. – Falou novamente a figura masculina, aparentemente se mostrando no papel de liderança daquele pequeno grupo composto por sete membros.

Fomos informados que agora é a hora. – O ar do ambiente mudava, era notável uma certa tensão entre os membros – Entendo, então finalmente vamos sair desse lixo de lugar. – Bradou uma outra voz masculina, caminhando pelas escadas, indo para mais fundo naquele lugar estranho. As outras figuras não esboçavam reações ou nada do gênero, se espalharam pelas escadas, caminhando de forma tranquila. Se ela olhasse com atenção para o lugar onde o primeiro foi, notaria a existência de outra área, devidamente iluminada e com a presença de uma mesa redonda, repleta por papéis, envelopes e classificadores. Por fim, todo o grupo se dispersou, cada um para um lado, exceto pela dupla já conhecida pela revolucionária, que continuaram juntos.



Mary


Mary já tinha todo o necessário para iniciar a sua missão, restava-lhe apenas descansar aquele noite e se preparar par ao dia seguinte. Nesse meio tempo, resolveu realizar o aprendizado de uma habilidade útil, aprendo os macetes da investigação.

Na manhã seguinte já estava de pé bem cedo, pronta para iniciar toda sua jornada em busca do objetivo. Em meio aos seus devaneios, sua mente alertou sobre algo importante, a necessidade de ter cuidado em meio a floresta. Após devidamente pronta, partiu na direção onde sua aventura aconteceria. O Astro Rei brilhava no céu com intensidade, mesmo que ainda fosse cerca de sete horas da manhã, no entanto, sua luz clareava o caminho da garota, que se embrenhava em meio a mata com cautela, atenta a conversas ou sons estranhos que pudessem existir ao seu redor. Contudo, o início foi de certa forma tranquilo, o som dos pássaros foi algo notável em todo o percurso, assim como os fortes ventos que estremeciam as folhas, derrubando aquelas já sem vida.

A primeira pista de Mary eram manchas de sangue, que banhavam os arbustos verdes com um vermelho escuro e seco, dando a entender que um tempo considerável havia passado desde que o líquido foi tirado do corpo com vida. Ela continuou floresta a dentro, notando que o terreno mudava aos poucos, quando mais fundo estava na mata, mais irregular era o solo, passando de uma terra firme, a uma lama nada agradável. Foi ai que ela encontrou, em cima de uma pedra um corpo sem vida de um homem negro, que aparentemente batia com as características que ela havia recebido outrora. Ao chegar perto do corpo sem vida do homem, notária que era quem ela procurava, mas algo ainda mais estranho estava por vir – Eu falei que era pra gente tirar ele daqui. – Escutou uma voz masculina se aproximando do ponto no qual era estava – supondo que você foi ver o corpo de perto – Ah, que seja. Vamos logo com isso! – Falou uma voz feminina.

Eles usavam roupas “comuns”, uma calça e uma camisa de manga verde escuro. Suas feições indicavam que a dupla tinha recém acordado e caminhavam de maneira um tanto quanto relaxada até o ponto onde o corpo estava. O que Mary faria? Aproveitaria do momento para investir contra eles? Já que estava bem mais preparada para isso. Ou será que optaria por uma linha de ação mais furtiva?


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