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As Crônicas dos Scavenger: A Leoa, o Louco, e o Mudo

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Kenshin
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Kenshin
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Relembrando a primeira mensagem :

As Crônicas dos Scavenger: A Leoa, o Louco, e o Mudo

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Maka Jabami e Draken Nostrade. A qual não possui narrador definido.

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Arthur Lancaster
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Arthur Lancaster
Narrador

 
 
Post 05
"As Crônicas dos Scavenger: A Leoa, o Louco, e o Mudo"
O imperador das sombras

Debaixo de uma bela árvore centenária, em um lugar alto onde a civilização não tomou posse ou se estabeleceu, ali seria o lugar perfeito para meu irmão, sua alma creio eu, poderia descansar e ele poderia reencontrar as pessoas que também já descansaram, ou o quer que seja que ele creia que acontece após a morte.

Se por ventura, John tivesse alguma ferramenta para cavar, ou por obra do destino tivesse alguma jogada no local, iria de bom grado começar a cavar, porém se a sorte não estivesse ao meu favor, quebraria um grande galho ou pegaria um do chão, e com a lâmina de minha adaga faria a ponta em forma de cunha para que pudesse cavar o lugar onde sepultariamos nosso querido irmão, não me incomodava com fazer essa tarefa, sentia minha parcela de culpa pelo acontecimento e era trabalho de um líder por a mão na massa (nesse caso na terra) em momentos difíceis como este.

Acenderia um charuto, e ofereceria para os meus irmãos estendendo a cartela de charutos, saboreava a primeira leva de fumaça torcendo que minha mente fosse acalmada pelo aroma e sabor do mesmo, eu não poderia parar ali, tinha muito a fazer, mas perder um irmão me deixava fardo a dor era sufocante, as lágrimas novamente vinham em meu rosto e eu já não mais escondia, ambos sabiam da dor e também compartilhavam dela.

Bateria as mãos sem fazer barulho, a fim de limpar ela caso tivesse terra na mesma, e então apoiaria ela na cabeça de Maka e a puxaria para perto de mim. - Não se preocupe irmã, eu sei que você fez de tudo para salvá-lo. - Abraçaria ela o mais forte que pudesse. - Sinto muito por não ter chego a tempo de salvar Euntae, eu sei o quanto ele era especial para você, assim como era para mim. - Lágrimas de meu rosto começavam a rolar. - Mas eu prometo para você aqui e agora, não deixarei mais nenhum irmão nosso morrer, prefiro a minha morte do que perder mais um irmão.

Me conteria um pouco, respirando profundamente e aproveitaria mais uma vez o doce charuto. Pegaria um rocha que estivesse por perto, e então botaria em cima de onde sepultamos, a fim de não perder mais a lambida da minha adaga pegaria outra pedra e usaria da força para esculpir algumas palavras: "Aqui jais Euntae, querido irmão, marido e amigo, um rapaz incrível com um futuro promissor, sem dúvidas umas das melhores pessoas que já passaram por aqui."

- Suponho que seja o momento perfeito para vocês falarem algo que tiverem vontade, como uma despedida. - Me levantava calmamente e falaria com a voz roca.

Quando ambos tivessem se despedido apropriadamente, iria próximo a rocha novamente e então colocaria minha mão sobre ela com pesar em meus olhos. - Você foi e sempre será uma pessoa incrível, sempre lembrarei de ti ó meu irmão, nossas risadas e brincadeiras quando crianças, os momentos especiais que tivemos e principalmente quando dividimos saquê! Irei realizar meu sonho ao lado de nossos irmãos, e eu sei que você irá nos ver de onde quer que você esteja. Um dia voltarei aqui e beberei contigo festejando o sucesso em que vamos ter, até breve meu querido irmão.




Histórico:



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Ficha

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Koji
Avaliador


As Crônicas dos Scavenger: A Leoa, o Louco, e o Mudo - 19
08:00 / Sirarossa



O trio de irmãos começava a caminhada até o local de sepultamento de Euntae. Em momento algum falavam ou questionavam a direção de Arthur - as expressões obscuras em seus rostos não o deixavam. Maka, tentando se apoiar em John e talvez até uma gota de álcool, nem isso podia fazer, pois falhava em encontrar uma garrafa intacta após a luta que ocorrera dentro daquele local. Eles andavam e andavam incansavelmente. O Sol olhava para eles com pesar, enquanto os moradores os julgavam sem parar enquanto o corpo de Lee era carregado até a colina centenária.

Por alguns minutos, todos os problemas deles desapareciam, bem como a sensibilidade em seus sentidos, enquanto os mesmos eram anestesiados pela dor e tristeza que nem mesmo carne e osso eram capazes de conter. No que parecia ser a última parte de vegetação em Sirarossa, aqueles companheiros de vida lutavam para subir o morro naquelas condições precárias. Assim que conseguiam, em meio a respirações ofegantes e semblantes de dor, o corpo de Euntae era posto no chão. Arthur não esperava por pás ou ferramentas que pudesse o ajudar na tarefa de cavar uma cova, criando uma para si mesmo. John, vendo isso, imediatamente segurava seu irmão e proferia algumas palavras para ele.

— Eu já volto. Não se desgaste com isso. — seu tom de voz era baixo - quase rouco, enquanto suas atitudes eram apressadas mas não afobadas. O vento naquela colina varria algumas folhas embaixo da árvore, ao mesmo tempo em que Maka deitava-se ao lado do seu irmão, finalmente fechando seus olhos para um último afago. Não demorava até que John retornasse com duas pás e um objeto que deixava na encosta, para revelar depois. Além dele, uma garrafa de uísque entregue silenciosamente para Maka. A falta de sons naquele ambiente não era levada de forma estranha, mas muito bem-vinda.

Por alguns minutos o único barulho que se ouvia era das folhas se agitando na copa daquela árvore e das pás perfurando a terra e abrindo um buraco. O resultado da melancolia dos dois homens era a sepultura de Euntae. Arthur, necessitando de um fumo naquele momento, oferecia um pouco aos seus irmãos, que era aceito por John sem hesitar muito. Lágrimas imediatamente começavam a rolar pelos seus olhos enquanto ele saboreava tanto do uísque quanto do charuto, acalmando seu coração em trevas pela despedida trágica de um ente querido.

Após um último abraço em meio aos prantos, Jabami finalmente se despedia para sempre de seu querido irmão. As lembranças que tiveram juntos, os seus momentos e as memórias que dividiam culminavam naquele único ponto, fortalecendo o sentimento de culpa que a ruiva sentia com o acontecimento. Ajoelhada naquele chão de grama, nem ao menos conseguia se levantar para ajudar seus irmãos ou propriamente deixar para trás aquele que agora descansava; corpo e alma. Lee era então cuidadosamente colocado no solo, de volta à natureza, e coberto pela terra retirada da mesma.

Pegando uma pedra ao lado, Arthur, novamente em prantos, escrevia uma gravura de despedida para Euntae. Aquela seria sua lápide pelos próximos anos, talvez décadas e quem sabe centenas. Oferecendo o lugar de fala para cada um deles, era surpreso quando via que nenhum deles discursava um último adeus para o falecido. O luto de cada um era tratado de maneiras diferentes, e para John, a melhor delas era o silêncio. Obedecendo então às suas últimas palavras, Arthur proferia seu último adeus. Suas lágrimas adubavam o solo, enquanto ele proferia palavras de cuidado para uma Maka desolada e jamais vista.

Após o fim das palavras de Arthur, White avançava e se ajoelhava sobre o solo ainda fofo. Tudo o que fazia era proferir alguns cochichos enquanto aproximava sua testa na superfície terrosa. Sem delongas, levantava e partia para o sopé da pequena montanha, pegar o item que restava lá embaixo. Sua expressão mostrava sentimentos sendo profundamente guardados no fundo de seu coração, enquanto apaticamente se retirava do local sem dizer qualquer palavra. Em alguns minutos, ele novamente aparecia, trazendo consigo um grandioso boneco de algodão.

— Eu espero que isso possa amenizar o seu luto. — dizia John, encaminhando-se para Maka. — Lee me disse ontem que gostaria de comprar um desse para você... uma lembrança de algo que fora mais que uma simples irmandade. — proferia ele, sem olhar nos olhos da mulher, sem saber se a culpava pelo acontecimento ou não. De qualquer forma, sabia que deveria perdoar a moça para que esse sentimento não o consumisse. — Espero que isso possa acalmar seu coração e libertar sua alma. — olhava em seus olhos profundamente, entregando-a o presente. Durante um bom tempo, ficavam ali, em silêncio, contemplando a própria tristeza e luto. Onde quer que Euntae estivesse, seu coração se alegrava com a presença dos seus parceiros de jornada naquele local e em seu nome, fortalecendo o fato: ele estava feliz.

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Curso narrador All Blue, turma de Janeiro 2021:
Toji
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Toji
Narrador
As Crônicas dos Scavenger: A Leoa, o Louco, e o Mudo
Conversa - Aprendizado - Caça
Por mais que nossas vidas sejam um ciclo que, da mesma forma que começa, também se acaba, nunca estamos preparados para o adeus, e aquele... era o meu. Em cacos tanto físico, quanto emocional, ainda tentava de alguma forma lhe dar um último brinde, mas aquela espelunca estava acabada, e nenhuma bebida havia se mantido intacta em meio a toda aquela guerra, o que fazia da minha despedida ainda mais dolorosa.

O caminho até o topo era pesado e cansativo, não só pela distância e toda a dificuldade da área, mas por não estarmos em condições algumas de fazer aquele trajeto, e mesmo assim, todos aqueles problemas não nos impediriam de prosseguir. Já no topo, aquele que era o nosso último abraço, me trazia as grandes memórias daqueles que foram os melhores anos de nossas vidas juntos no orfanato.


~ Flashback ~


- MAKA! LEE! Venham até a minha sala, por favor! - Exclamava Ada, que sempre estava gritando conosco, mesmo quando não nos envolvíamos em problemas. - Preciso falar algo muito importante com vocês. - Proferia tais palavras, e então se virava tomando rumo até seu escritório, enquanto eu e Euntae seguíamos a “velha”. - Ai, que chato! Toda vez tem que me chamar pra dar bronca. -  

Eu sabia que não era a “santa” do orfanato, mas dessa vez eu não tinha feito nada! “Pelo menos dessa vez, eu não joguei nenhuma borboleta no Euntae!” - HAHAHA! VAI FICAR DE CASTIGO! HAHAHA – As ofensas ecoavam pelos corredores vindas dos outros órfãos de lá. E claro, aquilo me irritava quase que instantaneamente, me fazendo mudar de humor, transformando-me numa fera com o rosto todo avermelhado. - FIQUEM CALADOS SEUS VERMES, OU EU ACABO COM CADA UM DE VOCÊS! PUFFHAHAHAHA!!! - Minha ira era interrompida por um belo "tapão" gigante em minha cabeça, ao mesmo tempo que dois enormes dedos seguravam a gola de minha camisa, tirando meus pés do chão.

- Maka, você sabe que não deve assustar as criancinhas. Seja obediente. - Aquele era Klein, um meio gigante abobalhado que também morava lá, em troca de nos educar com seus conhecimentos religiosos, e é claro, ajudar com a limpeza do orfanato. - Klein! Me põe no chão! Foram eles que começaram. - Dizia, enquanto sem sucesso algum me mexia tentando se soltar do gigante. - M-m-maka... você é assus-s-stadora.... - Euntae finalmente abria a boca para falar, mas como era medroso, vivia gaguejando quando estava perto de mim.

- Pelos céus, o que fazem aí ainda!? Vamos, eu preciso conversar com vocês! Ponha a Maka no chão, Klein. - Ordenava Ada, que como já era de se esperar, sempre colocava respeito em todo lugar que pisava. E não era por menos, todo mundo tinha medo dela.  

Depois de uma pequena caminhada, chegávamos a sua sala, e então éramos convidados a sentar. Já esperava a bronca vinda de Ada, até porque eu frequentava aquela sala diariamente por conta de todas as brigas em que eu me metia. Contudo, naquela manhã, Ada não estava ali para chamar a minha atenção, mas sim para nos contar algo que mudou totalmente as nossas vidas, e principalmente a minha. - Bom, não é segredo pra nenhum de vocês, que chegaram ao nosso orfanato ainda recém nascidos. - Ada tocava estranhamente nesse assunto, enquanto mexia em uma das gavetas de sua mesa. - Porém, tem uma coisa que eu preciso lhes contar. -  

Ada tirava de dentro da gaveta, duas cartas bem maltratadas, abrindo-as e colocando sobre a mesa bem na nossa frente. - Não sabemos quem são seus pais, nem se quer temos pistas. No entanto, os dois foram deixados aqui, sem nem nos avisarmos, e algo em comum com isso, são justamente as duas cartas... Elas tem a mesma caligrafia, e o mesmo texto. - As duas cartas eram idênticas. Enquanto a minha dizia, “Cuide dela, por mim.” a de Euntae estava escrita, “Cuide dele, por mim.” - Nós acreditamos que vocês dois sejam irmãos. -  

Aquela notícia vinha como um baque para nós dois, o que de início até poderíamos negar... mas éramos crianças, e aquela foi a melhor noticia de nossas vidas...





- M-m-maka! Eu estava pensando que, deveríamos ter um sobrenome juntos, o que acha? - Euntae batia as pontas do dedo por medo do que eu poderia pensar. - Hummmmmm. Tá ok! PUFFHAHAHAHA! - Apesar de tudo, eu gostava da ideia de ter um sobrenome, e se fosse pra tê-lo com meu irmão, então assim o faria. - E qual nome você pensou pra gente? - Perguntei curiosa. - Que tal.... JABAMI! - Arqueei as sobrancelhas sem entender o que aquele nome queria dizer. - O que quer dizer... Jabami!? - Euntae olhou para mim pensativo ao ouvir minha pergunta. - Bom, eu não tenho a mínima ideia, só acho que soa legal! HAHAHA. - Olhei para ele em dúvida. - Jabami... é, soa legal sim. PUFFHAHAHA. -  

Naquele dia, contamos para todos que éramos irmãos, e nossos laços se tornaram fortes, trazendo momentos que seriam inesquecíveis na minha vida. - É isso! Euntae Gun Lee Jabami! - Estendi minha mão direita até ele, esperando que a apertasse. - É isso! Maka Jabami! - E ele a apertou.


~ Fim ~


Enquanto aquela memória vinha a tona, o corpo de meu irmão já estava enterrado, e junto com ele, a minha esperança de viver junto dele coisas que nem imaginávamos. John e Arthur tragavam o charuto enquanto bebiam o whisky que surgira, e nem mesma eu percebera antes, devido ao meu flagelo emocional. Os dois proferiram palavras para Euntae, se despedindo dele, e assim eu deveria fazer, mas não conseguia, não me sentia no direito, não depois de tudo o que eu fiz. Até que o abraço de Arthur, me confortou. - Por que? Por que eu sou tão fraca... - Minhas lágrimas  se enxugavam nas roupas de Arthur, envergonhada de tudo aquilo. - Eu não quero que vocês morram... -  

John supreendentemente me trazia um enorme boneco, comentando ser um aparente presente de Euntae para mim... “Mesmo depois de tudo...” Não sabia como reagir aquilo, nem compreendia as atitudes de John, apenas cortava todo o meu silêncio. - Obrigado... - Agradeci, enquanto abraçava fortemente aquele boneco, e me dirigia  até o túmulo.

Me ajoelharia em frente ao mesmo, olhando profundamente para aquela lápide, vendo como um filme o seu rosto feliz, e todas as suas brincadeiras, me tirando um leve sorriso enquanto tentava secar o rosto molhado. Pegaria a garrafa de whisky, daria um belo gole, e em seguida fecharia os meus olhos. - Lee... - Lutava contra meu desespero para se despedir de meu irmão. - Me perdoe... Eu sei que não fui a melhor irmã que você poderia ter, mas você foi o melhor irmão que eu pude ter. -  Chorar, era inevitável. - Eu nunca esquecerei desse seu sorriso bobo, e das sua brincadeiras. Você é, e sempre será, a pessoa mais incrível do mundo. - Erguia a garrafa de whisky, e virava o resto da bebida em seu túmulo. - Um último brinde... -  

- É isso! Euntae Gun Lee Jabami! -
     
       
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Post 06
"As Crônicas dos Scavenger: A Leoa, o Louco, e o Mudo"
O imperador das sombras

Sentiria a brisa, ou qualquer vento mesmo que mínimo, e como as folhas são levadas com ele, o deixaria levar também minhas lágrimas e dores, isso obviamente não era uma tarefa fácil pela importância de meu querido irmão, porém não traria ele de volta.

Terminava meu charuto enquanto fazia um minuto de silêncio, esperando que John e Maka me acompanhassem, soltando a fumaça em forma de círculos, a vontade de gritar era grande tão alto que toda a população de Sirarrosa pudesse ouvir, mas de nada adiantaria o homem responsável por isso já estava morto, não tinha nada o que fazer além de deixar meu irmão descansar em paz.

- Ei queridos, vamos? Nosso irmão agora vai descansar. - Minha voz seria clara e então me virava e partia em direção a cidade novamente.

Após virar sussurrava baixinho. - Prometo cuidar da Maka, querido Euntae, não se preocupe com nada aqui em baixo, apenas aproveite seu descanso. - Colocava as mãos no bolso e continuava andando.

O Caminho que seguia, era em direção a parte nobre da cidade, voltando ao bairro no qual estive de manhã, uma nova aventura se seguiria a partir dali, esperava que isso poderia distrair nossa mente um pouco, de todos esse acontecimento, apesar de ter curiosidades sobre o que de fato aconteceu, Maka estava sofrendo mais do que qualquer um e eu respeitava isso.

Por isso deixava esse assunto de lado, e apenas sentia a brisa, pensando em arrumar uma roupa para que pudesse voltar aos meus planos originais, afinal não seria muito discreto sair investigando sem camisa, e John com uma camisa que parecia mais um vestido.




Histórico:



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Arthur & Maka


Alterações

Maka Jabami

Ganhos:

- Garrafa de uísque 1U [9/10] - post 19   OK

Perdas:

- 2,5 mil guarda-chuva (post 01) OK
- 7,5 mil (divisão com o irmão) diária do quarto (post 03) OK


Relação de Personagens: N/A OK

Localização Atual: Sirarossa - West Blue OK

Experiência

Experiência:  520

Arthur Lancaster

Ganhos:

N/A OK

Perdas:

Charutos [6/10] - OK OBS: JÁ ESTÁ NA FICHA DELE, SÓ PRECISA ATUALIZAR A QUANTIDADE


Relação de Personagens: OK

Localização Atual: Sirarossa - West Blue OK

Experiência

Experiência: 140 de Exp

Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es): 4 Créditos

Opinião sobre a Narração:
Maka:

Arthur:

Koji:

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As Crônicas dos Scavenger: A Leoa, o Louco, e o Mudo - 20
08:11 / Sirarossa



No alto daquela colina, uma despedida finalmente ocorria. O trio incomum finalizava seus atos de condolências e luto, enquanto lágrimas eram derramadas ao vento e na terra, recriando o ciclo natural das coisas. Uma pequena flor balançava ao vento, aspirando ser tão grande quanto aquela árvore que projetava sua grande sombra sobre toda aquela região gramada. Enquanto cada um lidava de maneira diferente, Euntae saía daquele mundo onde sofrera tanto. Seus irmãos carregavam sua vingança e seus desejos, passando para a frente a vontade do pai, irmão, e marido.

Desejando passar por aquela fase logo, Arthur dava seu último adeus enquanto John apenas olhava com um olhar distante para aquele túmulo feito às pressas. Maka, ainda em prantos e se sentindo fraca - culpada por tudo aquilo -, dividia uma última dose de bebida com seu irmão, derramando o uísque que havia sobrado daquela garrafa na terra onde estava, celebrando seu nome e relembrando do momento que haviam descoberto serem consanguíneos. Há anos atrás, no orfanato Willbeck onde tudo começara. Naquele monte, aquilo tudo acabava, em Sirarossa, a ilha que por tantos anos abrigou o grupo de parceiros.

Deixando então o luto para trás - ou apenas enterrando o sentimento fundo em seu coração -, Arthur partia daquele lugar para começar uma nova aventura e espairecer do ocorrido. Andando pelas ruas de Sirarossa, sua feição e as vestimentas do seu grupo seria o catalisador para olhares curiosos e estranhos, que encarava o trio carrancudo com olhares no mínimo duvidosos. De qualquer forma, a próxima parada deles era em lugar onde pudessem trocar de roupa e se arrumarem, partindo, logo após, para a área mais rica de Sirarossa. A vingança começava agora.


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Considerações:

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