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All Blue

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I - Desventuras em Sirarossa

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Kenshin
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Kenshin
Desenvolvedor
I - Desventuras em Sirarossa Qui maio 27, 2021 9:11 pm
Relembrando a primeira mensagem :

I - Desventuras em Sirarossa

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Yuura Mimiko. A qual não possui narrador definido.

Koji
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Koji
Avaliador
Re: I - Desventuras em Sirarossa Sex Jul 23, 2021 12:00 am


I - Desventuras em Sirarossa - 04
Sirarossa



"O café desse lugar é realmente bom." — pensava, tomando um gole do líquido para esquentar meu corpo ensopado. Naquele ponto eu só estava atrasando o inevitável, percebendo isso um pouco depois com uma chamada da natureza que não podia evitar; o espirro anunciava a minha provável gripe. "Merda... depois passo em algum lugar pegar remédio." — em certa urgência, mal notava o gigante ensopado entrando no lugar, incrivelmente. Ele se dirigia e falava com alguém que parecia ser importante. "Será que é um Salvatore mesmo? Será que eles estão do nosso lado?" — não excluía a possibilidade de eles serem os autores de tudo em meu pensamento.

Vendo a conversa se desenrolar, me prepararia para uma provável chamada de Arthur, afinal, estávamos juntos naquela empreitada. Sem pensar duas vezes, tentava pentear meus cabelos molhados com as mãos e bater na minha roupa se estivesse amassada da torção. Faria isso quantas vezes fosse possível e necessário, mesmo sabendo que não poderia surtir um efeito tão bom; qualquer coisa era melhor que aquilo. Se o meu chamado realmente viesse, não demoraria muito para ir até lá. Tentaria caminhar de forma imponente, mas não desrespeitosa, mostrando apreço pelo homem que conversava com Arthur. De maneira igual, deixaria meu irmão falar com ele, sem realizar adendos às suas palavras, mas concordando com ele em gestos.

Porém, se eles saíssem de lá e demonstrassem um interesse por algo solo, ficaria pelo hotel, tentando me esquentar. Se visse algum lugar onde poderia haver mais calor, não hesitaria em rumar até lá, sempre tentando prestar atenção no ambiente e no que ocorria no lugar que Arthur estava. Nessa ação, obviamente não poderia parecer intrusivo, portanto, manteria os passos mais furtivos e certa descrição em meus movimentos. Além disso, tentaria prestar atenção no tempo lá fora para saber quando a chuva terminaria ou não. "Preciso comprar armas e roupas novas. Sigh..." — suspirava mentalmente diante do meu fracasso anterior. Ficaria mais calmo, no entanto, lembrando do estado de Arthur. "Ele é louco de se aparecer daquela maneira..." — não deixava de matutar essa ideia, visto sua ação anterior.


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Formiga
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Formiga
Desenvolvedor
Re: I - Desventuras em Sirarossa Sex Jul 23, 2021 1:00 am
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Sendo bem sincera, não sei as coisas que estão passando pela minha mente, são reais. Ao mesmo tempo que tinha uma sensação de segurança, tudo desmoronava em poucos instantes – O que está acontecendo comigo? – Indaguei em voz alta levando minhas mãos até a cabeça, massageando a têmpora – Eu fiz besteira, eu fiz besteira. – Acertei a palma da mão contra a cabeça, repetidas vezes.

O que mais me deixou incrédula e machucada, foi a relação com Arthur, ir de 100 a 0 em questão de pouco tempo, havia me abalado – Cadê? Cadê? – Bradei andando pela loja em busca do homem que não estava lá, nem sequer um recado tinha sido deixado pelo mesmo ou alguma pista de onde ele estava. A noite tomava conta dos céus de Sirarossa, a porta sinalizava que a loja ainda estava aberta – Ele não se preocupa mais comigo? E se alguém invadir? O que o vovô Khan está fazendo? – No estado de desequilíbrio mental no qual me encontrava, já estava misturando os personagens e cenas em minha mente perturbada.

Ele estava bem? Os pescoços de cobra fizeram algo com ele de novo? Arthur? Não, ele não é minha família ou alguém importante, não preciso me preocupar com seu bem estar. Olhava pelo vidro como se procurasse pro algo – Mimi? – Um frio percorreu toda a extensão da minha espinha, meu corpo estava paralisado, eu não conseguiria me virar mesmo que quisesse. Aquela voz grossa, rouca e extremamente perturbadora, ressoava em minha mente como se estivesse se chocando pelo meu crânio.

O sentimento de medo percorria todo meu organismo, podia sentir minhas entranhas se contorcendo e meus órgãos pedindo socorro. Engoli a seco tomando coragem para olhar no reflexo do viro, uma figura pequena – assim como Yui – de cabelos negros, chifres que curvavam em suas pontas, formando quase um “C”. Sua pele era avermelhada e seus olhos tomados por um carmesim, eu tinha certeza que seria engolida por aqueles olhos a qualquer momento – Quem é você? – Bradei com a voz trêmula, tentava não encarar aquela figura que se aproximava pouco a pouco, eu podia escutar o som dos passos que aumentavam mais e mais – Eu sou a Yui, na verdade, eu sou você. – A voz arranhava meu interior, como se rasgasse minha carne de dentro para fora.

Quando meu corpo voltou aos meus comandos, saltei. Um pulo simples e eficiente para trás, esperava não acertar nenhuma estrutura da loja, sendo bem sincera, pouco me importava com esses detalhes – O quê você fez com a Yui? – Questionei com um olhar sério, mas, diferente das outras pessoas, aquela figura eu não conseguia olhar diretamente nos olhos, parecia que algo iria acontecer se isso acontecesse – “Uma arma...” – Pensei voltando minha atenção ao redor enquanto andava em passos largos pelo interior da loja, pegando a primeira arma de fogo que estivesse na minha frente. Apontei para aquela coisa sem verificar se estava carregada ou não, simplesmente me coloquei de forma imponente. Meus pés estavam ligeiramente afastados, o esquerdo centímetros a frente do outro. Segurava provavelmente uma espingarda ou um cabo de vassoura, não tinha como saber o que realmente estava em minhas mãos, naquele momento de total colapso mental.

Pare, volva a Yui. Devolva o Arthur! Devolva o Khan, por favor, pelo menos o vovô... – Falei olhando na direção do tronco, ignorando por completo a face daquela coisa horripilante – Vovô? Você não se lembra da verdade? HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ. – Que merda ele estava falando? Ou seria ela? Naquele primeiro momento, ignorei por completo as falácias daquele monstro, ele não parava de caminhar em minha direção. BANG! O primeiro disparo foi dado, pelo menos era o que minha mente estava obrigando-me a ver – Não morre? – Arregalei meus olhos assustada ao ver aquela coisa continuando seu percurso, tendo agora um furo no peito. BANG! Outro tiro fora disparado na mesma região, milímetros abaixo do primeiro – Morre! Morre! Morre! – BANG! BANG! BANG! Já perdi as contas de quantos disparos foram efetuados, aquele monstro continuava a andar até que agarrou meus ombros, em seguida, minhas bochechas – Encare a verdade! – Falou erguendo minha face. Fechei meus olhos o mais forte que pude, mas foi em vão, meu corpo não me obedecia e quando abri meus olhos, apenas fui engolida pela aquela imensidão vermelha, que jorrava como sangue dos olhos da “criatura”.

Estava de volta na casa que vivi ao longo desses quinze anos, mas, diferente do que me lembrava, o aspecto estava bem mais sujo que o normal. A poeira tomava conta de todo o ambiente, a pia estava tomada por pratos sujos, as baratas faziam a festa naquela região. Eu estava sentada, entretanto, conseguia me ver como se estivesse vagando fora do meu corpo – Eu? Sou eu ali? – Estreitei os olhos, observando alguns metros à frente da minha posição atual. Me encontrava sentada aparentemente brincando com alguém, era Yui. Andei pelo ambiente vendo toda aquela desordem, mas, por que está daquele jeito? Sempre cuidei da casa na ausência do Vovô, principalmente após ele adoecer. Procurei ao redor do homem que cuidou com amor e carinho por toda minha vida, ele estava no sofá.

Aquela cena me chocou, ele estava magro, sujo e extremamente debilitado – Que brincadeira de mal gosto é essa? – Questionei olhando ao redor, procurando o responsável por pregar aquela peça. Certamente, era aquela figura estranha de antes – Apareça. Demônio mentiroso! – Minhas palavras carregavam uma seriedade que a algum tempo não tinha. Vi a minha figura que brincava anteriormente caminhando até o sofá, parecia irritada – Cala a boca! Não quis comer agora fica com fome. Morre logo, maldito, maldito! – Aquelas palavras saíram da minha boca sem eu falar, estranhei, jamais falaria daquele jeito com o meu avô. A figura chutou o pequeno banco que, em sua superfície, carregava uma tigela de sopa – Essa é a verdade. Isso é o que você realmente é. – As palavras daquela coisa voltavam a ecoar em minha mente, mas, aquilo era impossível. Eu me lembro dos últimos momentos do vovô e o quão bem cuidado ele foi por mim, não foi? Foi! Essa é a verdade.

Voltei a mim ainda na loja, não sabia o que se passava em minha mente. Acordada? Dormindo? Sonho? Pesadelo? Alguma coisa que senti foi real? Não sei. Minha última lembrança foi do meu corpo perdendo as forças, caindo no chão desacordada.



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Pepe
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Pepe
Avaliador
Re: I - Desventuras em Sirarossa Sáb Jul 31, 2021 3:18 am


Narração

Mimiko
Localização: Sirarossa - West Blue
Período do dia: Noite

Ser “abandonada”, ou pelo menos sentir que foi, acabou abalando a menina maluquinha. Mimi simplesmente tinha um surto e desmaiava. Quanto de tudo aquilo havia sido verdade era difícil saber.

Na escuridão completa começava a sentir um incomodo. Sua mente aos poucos se despertava. Quanto tempo havia se passado era difícil dela saber. A única coisa que Mimi sabia era que estava sendo cutucada e uma voz falava com ela. No começo não conseguia distinguir a voz ou o que era dito direito.

Enquanto abria e fechava os olhos algumas vezes, meio grogue ainda, acabava ouvindo e entendendo a voz da pessoa. — Ei... acorda... onde está o Arthur? — ao ouvir aquilo foi quando sua mente acabava se despertando por completo. A sua noção de espaço voltava e com isso diversas sensações começavam a pipocar.

Percebia que seu corpo estava bem encolhido, por quê? Porque estava absurdamente frio, sentia que seu queixo batia de frio. Além disso, estava simplesmente deitada no meio da loja. O chão era frio, o ar estava frio e quando abria os olhos mais desperta percebia o vulto da pessoa a sua frente, mas estava tão escuro que não conseguia distinguir quem estava ali só por ele. Somente quando a pessoa falou de novo que reconheceu a voz. — Acordou? Onde está o Arthur? — Era a voz da bartender. E Mimi percebia que Lena estava preocupada. — Você está bem? — perguntava a moça percebendo que talvez essa era a pergunta certa a se fazer primeiro.

Arthur e John
Localização: Sirarossa - West Blue
Período do dia: Noite

Quando Arthur achava um Salvatore, só podia pensar que havia sido fácil, realmente fora uma tarefa bem simples, quase que o primeiro homem a falar com ele já era alguém que procurava. Desejando uma conversa em privado, o gigantesco homem pedia por uma reunião em privado. — Bom, não tenho problemas com isso, mas completamente sozinhos é um pouco arriscado — falava o homem sinalizando para que um outro companheiro se aproximasse.

Vendo isso, Lancaster achou no mínimo justo que fizesse o mesmo com seu colega. Se aproximou de John e o chamou. No pouco tempo que viu o colega mais de perto reparou que ele estava com uma cara bem ruim, seu rosto estava meio avermelhado, como se estivesse resfriado. E até mesmo espirrava. Além de claramente suas roupas estarem úmidas... claro, isso nem se aproximava da realidade do próprio Arthur, que estava simplesmente ensopado. Aquilo tudo não passava de uma formalidade, pois o ser humano de tamanho mais normal aceitava com tranquilidade seguir seu colega.

Assim, os dois Salvatore e os dois protagonistas desse lado da história foram para uma sala que os próprios funcionários do hotel disponibilizaram com bastante facilidade. E não era um cômodo qualquer, claramente era onde o gerente do hotel ficava. Uma mesa grande e bonita e cadeiras para lá de confortáveis para se sentar. Além de alguns retratos na parede e uma cômoda com vários livros que só Deus sabe se o homem haveria realmente lido.

Arthur começava a se apresentar, suas primeiras falas não impactavam o Salvatore de forma alguma. Quantos será que se apresentavam com algum papinho do tipo? No final todos eram mais do mesmo. Até porque Lancaster logo mostrava que era bem emotivo, já que queria caçar alguém que possuía envolvimento emocional. Qual a chance de isso ser algo positivo? Bem baixa.

O gigante falava mais algumas coisas e estendia a mão para o Salvatore, mas ele não chegava a retribuir o aperto, sentando-se da poltrona do gerente ele inclinava um pouco ela para trás. Colocava os pés na mesa e começava a falar bem calmo. — Preciso admitir que essa me pegou um pouco de surpresa — falava o Salvatore. — Bom, adoraria confiar em você de primeira, mas conheço ótimos atores infelizmente — complementava. — E isso parece uma simples tentativa dos nossos inimigos tentarem descobrir o que sabemos — comentava o homem olhando de forma bem simples para os dois a sua frente.

O Salvatore parava por um tempo olhando para eles, mas sinalizava com a mão para que não falassem nada. — Bom, não é momento para pensarmos nisso... acho... principalmente após o ataque de hoje — falava ele retirando os pés de cima da mesa e olhando para os dois ficando mais sério. — O grupo que realizou o massacre é contra a família Salvatore já possui alguns anos — começava a contar o homem. — Obviamente eles não são loucos de ficar na ilha por muito tempo... — ele não explicava o motivo dessa fala, provavelmente os dois já deveriam saber de forma natural. — Geralmente quando aparecem é para resolver algum problema pontual ou fazer algum ataque, como o massacre que vocês citaram. Outro exemplo, mais recente, um garçom que não sabe calar a boca e por isso todos acabam sabendo que ele sabe algo importante — naquele momento a seriedade passava um pouco para demonstrar um pouco de raiva.

O Salvatore respirava fundo. — Não sabemos o nome deles exatamente e esse é o único motivo de não termos extinguido eles no Blues por completo. Eles fazem piadas com a nossa família e geralmente colocam em seus recados pela ilha que se chamam Punitore — ele sorria ao falar o nome, afinal, era bem ridículo, ficava difícil não rir daquele nome idiota. — Um ferreiro nosso foi sequestrado ontem, ele era ótimo... e nós temos certa... convicção... é uma boa palavra para isso, que eles estejam envolvidos, não é certeza, pois no local onde ele trabalha só havia uma menina que não sabia merda nenhuma. O garçom provavelmente sabia algo sobre isso, mas não sabemos, o mataram pouco antes de chegarmos aqui no hotel — comentava o homem.

O Salvatore colocava suas duas mãos cruzadas na mesa e perguntava para eles. — Até onde os caçadores estão interessados em entrar em algo profundo contra esse grupo? Como ouviram, eles são certamente perigosos.

Legenda:

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Arthur Lancaster
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Arthur Lancaster
Narrador
Re: I - Desventuras em Sirarossa Qua Set 01, 2021 10:37 pm

 
 
Post 05
"Desventuras em Sirarossa"
O imperador das sombras

Respiraria fundo, não podia discordar sobre as palavras e reações do senhor Salvatore, não estava nas melhores condições e minhas palavras não foram as mais apelativas, todavia parecia que ele estava disposto a arriscar pela gravidade da situação onde se encontravam, fitaria seus olhos com calma analisando suas expressões, provavelmente tinha muito mais informações, mas já tinha por onde começar "ferraria dos salvatore".

- Temo lhe decepcionar, mas perigo não, é algo que me desanime, pode se dizer até que tem o efeito contrario. - Faria uma breve pausa, olharia para John certo de que ele concordaria comigo. - Irei começar minha investigação pela ferraria, logo volto com novidades.

- Obrigado pela atenção senhor salvatore. - Acenaria com a cabeça em respeito e se ele não tivesse nada mais a falar iria em direção a porta e sairia do local.

Uma vez de volta a entrada do hotel, procuraria por meu quarto que reservara horas mais cedo, usaria a chave e entraria no quarto, procuraria por um banheiro onde pudesse tomar banho e relaxar um pouco. Tiraria a roupa e estenderia onde pudesse secar rapidamente, entraria na água e ficaria por algum tempo aproveitando para refletir um pouco sobre planos.

- Tsc! Tenho que melhorar minha abordagem com as pessoas. - Saindo do banho deitaria na cama. - Sera que Maka me ajudaria procurar pelo tal ferreiro? - Então adormeceria para descansar um pouco antes do início de outra aventura.



Histórico:


Pepe
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Pepe
Avaliador
Re: I - Desventuras em Sirarossa Dom Set 05, 2021 9:50 pm


Narração

Arthur
Localização: Sirarossa - West Blue
Período do dia: Noite

Arthur falava que na verdade se empolgara com a situação. Ao contrário do que era possível de se imaginar, perigo parecia atrair o alto rapaz e essa excitação fazia com que ele simplesmente desejasse sair dali e partir. O primeiro passo já sabia como dar e agora só precisava descansar para no dia seguinte começar sua investigação.

Com leves acenos de cabeça e um simples obrigado partia, sem sequer se importar com John que estava com ele. Na realidade, parecia que a vontade do dia seguinte chegar era tamanha, que Arthur simplesmente o esquecera por completo. Não só fora para o seu quarto relaxar com um bom banho e dormir, como sequer falara com ele ou pensara em inclui-lo em seus planos, já estava imaginando se Maka o ajudaria em sua investigação.

Com a pergunta em mente acabara adormecendo tranquilamente... acordando na hora que o próximo narrador falar


Legenda:

Avaliação:

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