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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina

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MensagemAssunto: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptySex Out 28, 2022 5:08 pm

Relembrando a primeira mensagem :



3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina


Diego Kaminari [Pirata], Chloe Kaminari [Pirata], Silver 'D Saru [Pirata], Eren Von Kruger [Civil]

Não possui narrador definido.
Fechada

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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptySeg Fev 06, 2023 9:39 pm


Apesar da confusão e do tiro, o grupo não avançou e isso pareceu deixar a ruiva confusa. Ela apontou a carabina para um, depois para outro, mas não atirou. A distância entre eles dava vantagem e certa segurança. Chloe, após um momento para processar todos os sentimentos que havia em seu peito, deu um passo à frente e atraiu a atenção e a mira da ruiva.

Não fazia tantos anos desde que Chloe havia partido, ainda assim as duas eram bem diferentes agora. Haviam deixado de ser crianças não apenas no corpo, mas na mente também. A ingenuidade há muito esquecida, suprimida pelos traumas de suas vidas difíceis. Por mais que Chloe tenha dito seu nome, Olga apenas apertou ainda mais sua arma, mirando no rosto da mulher de cabelos prateados.

O resto do grupo apenas observava: Diego e Saru admirando a beleza daquela mulher, Erwin fraco demais para fazer qualquer coisa, o brutamontes ainda desacordado e Ivan de olhos cravados na ruiva, provavelmente também admirado com a sua beleza estonteante. — Então essa é a tal da raposa? Tem certeza? — Indagou ao seu tio, que respondeu com um breve aceno de cabeça, concordando.

Chloe deu mais um passo, tendo baixado seu revólver e agora citando Mama Ru, uma conhecida das duas e uma espécie de piada interna entre elas. A raposa tremeu e sua mira se tornou mais instável, ondulando de um lado para o outro. A pirata deu mais um passo, e mais um, e nenhum tiro foi disparado. — C… Ch… — A carabina permanecia apontada, embora cada vez mais instável.

Chloe? — O beiço inferior da mulher se tornou mais protuberante enquanto a arma finalmente caía aos seus pés, assim como um rio de lágrimas que corriam pelo seu rosto. — Chloe! — Ela correu e abraçou a pirata com uma força avassaladora, chorando copiosamente, sem conseguir falar nada, esquecendo tudo e todos ao redor e apenas aproveitando aquele momento que esperava a tanto tempo.

~ x ~

Enquanto esse reencontro emocionante acontecia, o grandalhão conhecido como Hannibal estava na lama e no maior tédio. Ele tentava puxar conversa com os outros prisioneiros, mas estes estavam assustados e não respondiam, dando apenas olhares desconfiados em sua direção. A maioria estava com roupas rasgadas e Hannibal conseguia ver vários cortes nas costas de alguns, pareciam ser chicotadas. Apesar do silêncio, a condição deles indicava já estarem ali a pelo menos uma semana.

Quando mencionava quebrar o pescoço de um guarda, o guarda em questão ouvia, mas apenas gargalhava em resposta. — Esperar pelo momento certo, claro, claro. — Ele ria e continuava a ronda. O coruja, aquele revolucionário que estava preso na mesma cela, dava um chute na canela do grandalhão, embora este mal sentisse o golpe. Sussurrando, o humano lhe repreendia: — Enlouqueceu? Não devemos chamar atenção! — Mas Hannibal já estava caindo no sono.

~ x ~

Eren não se intimidou com a presença da oficial e fez uma continência digna de alguém que passara anos usando aquela farda. Connie demorou um momento a mais, mas após o susto inicial, imitou o seu superior. Com Eren sendo obviamente o líder dos dois, a atenção da bela mulher recaiu sobre ele, ignorando Connie completamente.

Conforme explicava-se, o olhar da mulher se estreitava. Sua expressão era tão fria quanto aquela ilha de inverno, simplesmente implacável. Bastava aqueles breves minutos para compreender como ela conseguia impor tanto respeito e temor por onde passava. Eren mal terminava sua frase e ela se adiantava, entrando na sala e fazendo com que o ex-tenente recuasse, saindo do seu caminho como que por instinto.

Ela rapidamente passava os olhos pela sala e, sem ver nada destruído, virava-se para os soldados, dando um leve meneio de cabeça indicando que eles entrassem também. Os três soldados se apressaram para dentro, passando o mais distante da mulher quanto possível, e seguiram para seus postos anteriores.

É verdade, está tudo desconfigurado. Mas— Mas a frase nunca foi concluída, pois após um breve som de corte, o chicote estalou na boca do soldado, jogando-o ao chão cuspindo sangue. — Pedirei desculpas ao General Bison pessoalmente assim que puder ir à cidade e garantirei que um erro como este nunca acontecerá novamente. — Disse, com sua expressão ainda mais gélida do que antes.

Um dos soldados ainda apontava na direção dos dois, tentando argumentar, mas este também era atingido antes que sequer uma palavra saísse de sua boca. Eren pedia permissão para partir e ela concedia com um menear de cabeça, os lábios cerrados numa única linha. Sem perder tempo, os dois ex-soldados partiam rapidamente, com Connie fechando a porta atrás de si. Enquanto andavam pelo corredor, se afastando com passos rápidos, ouviam o chicote estalar numa velocidade assustadora. Rápido o suficiente para sequer conseguirem contar. Connie tremeu, imaginando-se no lugar daqueles pobres coitados. — Vamos, não quero ficar um segundo a mais aqui do que o necessário! — Sussurrou para Eren, apressando ainda mais o passo.

Diego Kaminari:

Chloe Kaminari:

Silver D. Saru:

Eren Von Kruger:

Hannibal:

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Saru
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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyDom Fev 12, 2023 4:11 pm


A ruiva parecia confusa, era fascinante o cabelo dela ruivo parecia fogo, se o vento fizesse o cabelo dela flutuar, quase daria a pequena imagem de labaredas.

Ela apontaria a arma de um lado para o outro, quando apontaria para mim eu reagia -Não aponta isso para mim aponta para outro lado. Ai ela continuava apontando para cada um de nós de um lado para o outro.

-Para de apontar essa porra de um lado para o outro ainda magoas alguém. Dizia meio aborrecido .

Pouco depois Chloe parecia dar um passo em frente – Ihh vai ter duelo de pistola, tenta não matar ela Chloe, ainda não sei o nome dela. Dizia para Chloe

A reaçao da Chloe parecia como se ela reconhecesse ate dizia um nome “Hm Olga, belo nome” pensaria para mim mesmo.

A ruiva apontaria a arma na cara da Chloe, eu olharia para o Diego -Hum.. devemos fazer algo ou melhor deixar elas?.

Diego não parecia se mover antes de eu perguntar entao talvez não seria necessario fazer nada por enquanto, so observaria para ver no que dá.


Ivan comentaria indagando para o tio sobre a raposa e eu sorria de canto – É uma bela raposa. O Erwin confirmava com um aceno de cabeça.
Chloe estaria encarando a Raposa dando mais um passo e citando algo que eu não entendia.

Elas ficavam se olhando e a Raposa parecia tremer um pouco apos um minuto se olhando eu logo comentava – Isso parece um duelo de quem pisca primeiro.
Chloe continuava dando mais um passo e outro e a Raposa tremia olhava para Diego de novo e comentava baixo -Ela esta a tremer, sera que ela não gosta de fantasmas.


De tanto tremer acho que so faltaria a Chloe dizer Buu, que talvez ela correria kk, a Raposa começaria por soltar umas palavras “ C… Ch…” – Chimichanga? Tentava adivinhar o que ela tava a tentar dizer, mas ela termina dizendo Chloe -Ohh certo, faz sentido. A raposa chorava e abraçava a Chloe e ficavam as duas se abraçando e talvez chorando.

Apos um tempo delas se abraçando e tudo mais, levantaria a mao como se quizesse falar.
-Alo Chloe desculpa interromper mas poderias ter a gentileza de nos apresentar a famosa Raposa, visto que parecem se conhecer, é que tamos todos aqui a deriva, entendendo nada, pelo menos eu estou..




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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyQua Fev 15, 2023 2:16 pm





Romântico e... Sexy?






Olga... O nome daquela mulher misteriosa que, após confirmação de Irwen, se tratava da tal raposa, so pude me questionar uma coisa: Se ela é uma raposa, acredito que tenho um fetiche furry, se bem que julgando meu senso de liberdade isso não seria uma surpresa. As mulheres ficaram se encarando numa cena pesada, eu não ousei interromper aquilo, por mais que quisesse aquela era um momento de Chloe e o máximo que fiz foi apertar o cabo da espada quando a arma estava apontada para mim.


- Não se mete, Saru. – Aquilo ali estava parecendo aquelas novelas dramáticas, eu queria somente assistir e entender o que tudo significava. – É um momento da Chloe.


Quando finalmente a mulher reconheceu minha amada as lagrimas vieram como um amigo distante a reencontrar e aquebrantar os corações calejados pela solidão de ambas. Um abraço veio em seguida, era estranho ver a mulher tão intima de minha irmã? Talvez... Estava achando, aquilo ruim? Não sei. Poderia levar em conta que provavelmente ela vê a mulher como irmã, mas se pensar bem, isso não é impedimento para Chloe não é mesmo. Uma mistura de ciúmes com curiosidade me percorreu sem saber quem ganharia essa disputa ou se dividiram o troféu por toda a vida, mas o fato era que tínhamos outras prioridades.


- Eu não quero atrapalhar esse momento romântico, por mais sexy que pareça, mas... – Disse então guardando a espada e apontando para o tio de Ivan. – O tiozinho ali está morrendo... Eu não o trouxe aqui atoa, né?!


Se por acaso a mulher precisasse de ajuda seja com serviço pesado, ou com qualquer forma de auxilio para salvar a vida dos homens ali feridos, eu iria me disponibilizar de bom grado e fazer o melhor possível para atender as necessidades impostas. Me manteria alerta para qualquer tipo de ataque sempre visando defender quem eu pudesse usando de bloqueios, colocando cobertura, ou mesmo retirando da frente do objeto danoso o alvo no que seria uma espécie de esquiva conjunta. No caso, Chloe ou de Olga, não iria me atentar aonde colocaria a mão para tirá-las do perigo, mas se necessário fosse arriscaria tomar o dano para proteger qualquer uma das duas que tivesse em perigo. Mesmo acreditando que no final ambas são mais do que capazes de se defender, eu faria isso mais por mim do que necessariamente por elas, é um esforço proteger as pessoas que amo e que são importantes para mim, principalmente quando essas pessoas possuem peitos lindos.




Histórico:


Resumo da Ficha:




Objetivos
● Pregar a Verdadeira Liberdade ( )

● Proficiência Briga ( )

● Proficiência Acrobacia ( )

● Tornar oficialmente um pirata (x)







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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyQui Fev 16, 2023 4:55 pm

O reencontro
A neve entre duas almas
A tensão era sufocante naquela montanha. As memórias à muito suprimidas, mas não esquecidas voltaram como bombas, mas agora, eram ainda mais frequentes do que antes. Todos os rostos e sorrisos vinham com as lágrimas que começavam a se formar, era um reencontro há muito prometido e isso seria perceptível a todos.

Me mover à frente do grupo foi o suficiente para que Olga focasse em mim. Estávamos diferentes, isso era fato, mesmo sobre aquelas roupas pesadas era visível que os anos fizeram muito bem para ambos os lados.  A movimentação era graciosa e calma, tentava deixar a mulher o menos tensa possível, mas tocar no nome da Mama foi o suficiente. —C… Ch…— dei tempo para que ela também pudesse processar tudo o que estava acontecendo. Retirei então o chapéu deixando os fios brancos se misturar com todo o ambiente da montanha; a cascata prateada terminava um pouco antes do glúteo, dando o ton de sensualidade certo à minha própria figura — Eu disse que voltaria… Não disse? — indaguei a mesma guardando a Vingadora novamente no coldre lateral o som da carabina caindo foi apenas um sinal, ela havia se lembrado—Chloe?— sua dúvida acabou me deixando um pouco triste, mas apenas balancei a cabeça em sua direção, deixando finalmente minhas próprias lágrimas caírem naquele momento — Eu voltei Olga.

O impacto do abraço poderia ter me jogado no chão, mas tentei firmar o corpo o máximo possível para que nenhuma de nós caísse no chão — Calma, calma… eu to aqui, eu voltei… como eu prometi no dia que saí — Igualmente forte, abracei a ruiva deixando de lado por alguns segundos a presença de todos aqueles que estavam à nossa volta. Acariciava os fios avermelhados de forma carinhosa e respeitosa, mas a voz de Saru e de Diego acabaram tirando o torpor da saudade naquele momento — Verdade… Teremos tempo para conversar depois. — Soltei a mulher deixando que ela tomasse as rédeas do tratamento dos feridos caso assim desejasse. Minha atenção agora era voltada a Saru — Essa mulher é minha irmã do coração. Ela foi uma das poucas crianças que tive contato enquanto estive em Tequila nos meus anos de recuperação. —  Olhava agora na direção de Olga, se ela necessitasse de algum utensílios e pertences médicos, iria estender o mini kit que guardava na mochila com forma de Lobo.

Olg, tá vendo o bonitão de cabelos prateados? — indicava para que ela olhasse em direção a meu amado. Era possível ver um sorriso orgulhoso em meus lábios — Lembra daquele boneco que você fez a muitos anos… então, ESTE é o verdadeiro Diego Kaminari. — apontava para o homem, caso a mesma não desse atenção, iria esperar para que finalmente eles pudessem se conhecer. Minhas duas famílias, a de sangue… e a do coração.

Mas ainda faltava muita gente a aparecer naquela ilha… se é que ainda estavam naquele local.





legendas:

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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyDom Fev 26, 2023 11:46 pm


As duas mulheres se abraçaram, revivendo memórias compartilhadas entre elas no que parecia ter sido uma vida anterior a esta. Enquanto isso, os dois homens, Diego e Saru, observavam as duas, admirados pela beleza da ruiva e alheios aos arredores. Dois vultos se aproximavam rapidamente e furtivamente, com apenas um dos presentes percebendo a presença destes, mas sem nada dizer.

Chloe! — Ela dizia mais uma vez, com um largo sorriso no rosto. — Tanta coisa aconteceu desde que você partiu! Tanta coisa! — Sua expressão era um misto de felicidade e tristeza, esperança e desespero. Apesar dos momentos bons, Chloe também havia vivido momentos ruins em suas viagens e devia ser capaz de imaginar mais ou menos o que sua irmã de coração havia passado nesses anos.

A pirata apresentava brevemente a raposa, ou Olga, para seus companheiros. Eles haviam alcançado seus objetivos e finalmente uma médica seria capaz de cuidar dos ferimentos do loiro e do Gaston, mas era quando Diego apontava para Erwin mais atrás que tudo ia por água abaixo!

Sem aviso, Ivan chutava o tio com tanta força no estômago que o velho se curvava de uma forma quase impossível para um humano, caindo desacordado de imediato, sem sequer uma palavra de reação. Duas sombras saltavam de trás de uma árvore e um arbusto próximo, parando ao lado do sobrinho revoltado. Os ursos se assustavam e começavam a se afastar, embora alguns ainda se mantivessem perto de Ivan, confusos.

Demorou, mas finalmente a encontramos, Raposa! Se renda ou a levaremos à força! — Ele bradava para a ruiva, que pareceu confusa por um breve momento, mas logo bradou: — CP2! — Ela se abaixou para recuperar sua arma, mas um tiro de um dos novatos arremessou o rifle para longe, além do alcance do grupo pirata ou da revolucionária.

Ao lado esquerdo de Ivan estava mais uma mulher charmosa, esta de cabelos longos e negros como à noite mais escura. Ela portava um estranho rifle extremamente comprido e foi a responsável pelo tiro que desarmou a revolucionária ruiva.

A direita dele estava um estranho homem, de pele super pálida, até mesmo em comparação com os moradores daquela ilha de inverno. Seus cabelos eram arrepiados como o de um porco espinho e sua expressão era neutra, quase como um robô. Agora era a vez de Diego reconhecer um personagem do seu passado, pois aquele era ninguém menos do que Fernand, seu amigo de infância.

Não pedirei novamente, renda-se! — Ivan bradava, parecendo um homem completamente diferente do moço bondoso e inocente de antes. Saru, que estava mais próximo deste, percebia melhor as mudanças sutis, mas que pareciam trazer uma nova personalidade à tona. Antes ele tinha os ombros levemente curvados para dentro, mas agora estava de postura ereto e alguns centímetros mais altos. Sua expressão bondosa agora estava rígida e severa. Até mesmo suas cicatrizes que pareciam trazer um toque de fraqueza, agora pareciam cicatrizes de guerra, medalhas de um guerreiro conquistadas no campo de batalha. — Nunca! — A ruiva respondia, cuspindo na direção do trio de agentes, os quais curvaram suas pernas quase que imperceptivelmente, prontos para avançarem para o combate.

Diego Kaminari:

Chloe Kaminari:

Silver D. Saru:

Eren Von Kruger:

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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptySáb Mar 04, 2023 6:33 pm





Passado e Presente






Estava tudo lindo e muito belo até que as coisas foram de zero a cem muito rápido, quando apontei para Irwin, vi Ivan lhe dando um golpe tão forte que com todo minha sinceridade fiquei com pena do homem. Depois disso a confusão permeou por alguns segundo antes que a luz dos acontecimentos clareasse a visão de todos. – Governo Mundial! – A raiva subiu novamente e meu corpo tremia de ódio, aquele babaca nos enganou o tempo inteiro... O tempo todo ele era um membro da CP2 e nós caímos como patos no teatro dele. – Certamente deveria ter deixado Gaston te bater mais um pouco.


No entanto, em simultâneo, duas figuras surgiram por detrás das árvores, sendo uma delas uma mulher eu puta que pariu... Tô começando acreditar que ser capturado não seria uma ideia ruim, será que ela subiria em cima de mim para me imobilizar? Ou melhor! Será que a mesma deixaria eu subir nela e imobilizá-la? Já a outra figura... Não podia deixar de sentir algo estranho ao olhar para ele.


- Garota... Que tremendo desperdício você ser do governo mundial. – Disse logo depois da mulher afastar, com um tiro, a arma de Olga. – Já pensou em ser pirata? – Após minha fala a atenção foi para o espadachim de cabelos brancos como os meus. – Já você... Por que será que estou com essa sensação estranha? – Minha fala foi algo dito mais para mim mesmo do que para os demais escutarem.


O babaca do Ivan agora se portava de uma maneira completamente diferente, sua aparência fragilizada acabou por se tornar rígida e até mesmo suas características que antes o denigriam se tornaram detalhes que o deixava ainda mais firme em sua nova postura. – Me render? Depois de tudo que fizeram? Vocês destruíram minha vida e após terem matado todos que amava naquele orfanato, você realmente acredita que eu vou me render? Se você carrega o nome do Governo Mundial, também carregara o peso das consequências de suas atrocidades.


O grupo estava pronto para o combate e eu claramente não fugiria do mesmo, iria então, com minha própria espada, colocar-me em posição de combate. Meu plano era focar em Ivan e por isso correria em direção ao mesmo tentando usar as árvores de cobertura, no entanto, antes do primeiro passo gritaria para minha irmã. – Chloe, meu amor... Cuida dela! – Diria para que a atiradora se ocupasse da bela agente de cabelos negros, pelo menos até que acabar com os dois idiotas... Que merda, por que a imagem desse cara não sai da cabeça? Se conseguisse alcançar Ivan, iria então usar da velocidade para deslizar de última hora tentando desferir algum golpe nas pernas do mesmo, caso em sucesso ou não se o mesmo estivesse ao meu alcance, iria então levantar rapidamente com um segundo golpe de baixo para cima. A todo momento eu iria tentar desviar dos golpes de meu inimigo, seja saltando, com um giro ou rolamento, tudo de maneira que pudesse gerar uma brecha de contra-ataque. Caso terminasse ou falhasse de alguma forma, me afastaria para planejar novamente.


Se por acaso eu fosse interrompido em minha investida por um terceiro, no caso, o homem de cabelos brancos, gritaria para meu companheiro. – Saru, da um jeito nesse Ivan falsificado! – A partir dali minha atenção seria focada em meu oponente como se fosse o que meu corpo realmente quisesse desde o início. Desferiria golpes consecutivos de maneira a suprimir e gerar uma brecha, ao tempo que, tentaria me defender com bloqueios, saltos, esquivas. – Quem diabos é você? -Tentaria usar de um movimento ofensivo na qual já derrotei outros antes, consistiria em saltar com um giro no ar por cima de meu oponente, de forma que, minha espada, servisse para retalhar a parte superior do corpo e costas, um corte que pagaria ambas as partes e feito durante o giro. Eu continuaria lutando, mas logo me travaria. – Eu conheço esse rosto, eu o conheço... Não pode ser, ele está morto! Será que é…




Inicio do Flashback



O dia estava quente naquela ilha e a manhã rompia em alegria, pessoas já saiam cedo para trabalhar ou fazer suas devidas compras, tudo isso junto deixava as ruas da cidade cheias de vida. Em meio ao falatório, um grito inesperado acabou rompendo próximo de uma trilha de confusão deixada para trás como um rastro no mar.


- Voltem aqui seus ladrõezinhos de merda! – Dizia um homem que corria com uma roupa de padeiro atrás de duas crianças que carregavam vários pães e roscas em baixo do braço. As pessoas paravam para olhar as duas pequenas figuras, mas não entravam em seu caminho.


- Fernand, você disse que havia calculado e que dessa vez daria tudo certo! – Disse o pequeno Diego para seu amigo de aparência bem semelhante a dele.


- Meus cálculos não consideraram que tu ias perder trinta e sete segundo de fuga porque parou para ficar olhando para filha do padeiro! – Respondeu Fernand enquanto corria.


- Ela era tão parecida com a Chloe que não pude deixar de admirar! – Retrucou o jovem com olhos brilhantes diante da memória.


- Diego, você não tira sua irmã da cabeça... TODAS VÃO PARECER COM ELA, JÁ É A TERCEIRA ESSA SEMANA! – Gritou o amigo dando um cascudo no Kaminari que passou a olhar com cara de raiva. – Mas ainda sim não entendo, porque quer tanto esses pães, não falta comida no orfanato... Será que agora você pode me dizer.


- Você organizou um plano sem saber meus motivos, porque saber agora. – Perguntou e Diego enquanto desviava das pessoas.


- Porque você é meu melhor amigo, meu irmão, eu confio em você! Mas seria muito incrível se... VOCÊ APRENDESSE A SE COMUNICAR MAIS!


- Nos seremos piratas um dia lembra, isso aqui é so um treino!


Ambos corriam como o vento e o homem mal conseguia acompanhar, apensar de pequenos seus corpos desde cedo foram treinados pelas ruas, treinados pela vida. Os limites da cidade estava diante deles, ambos sabiam bem que o padeiro não iria muito longe, ao sair em direção ao orfanato o plano daria certo e ambos teriam um ótimo café da manhã conquistados com suas próprias mãos... Seria assim se Diego não tivesse simplesmente parado de correr alguns passos antes de conseguir escapar.


- Diego, o que está fazendo? Vamos! – Gritou Fernand enquanto olhava para Diego que apenas fechou os olhos e sorriu, naquela altura o menino que muito havia lido em sua vida já teria entendido o que se passava. – Já entendi... Desde o começo era parte so seu plano ser pego, né? – A resposta veio apenas como um movimento positivo da cabeça.


- Você sabe por que... – Falou Diego abaixando a cabeça.


- Diego, você acha mesmo que vale a pena sofrer tanto para poder ter alguns minutos com ela?


- Eu arriscaria minha vida so para poder estar alguns momentos a mais com ela, Fernand. – Disse ele fazendo referência ao fato que sempre que se machuca era sua irmã a encarregada de cuidar dele e esses momentos em meio a tantas novas responsabilidades da garota, era um dos poucos que poderiam passar juntos. O jovem se virou para ver uma multidão de homens que agora acompanhavam o padeiro e vinha em direção de ambos. – Vá embora com tudo, você não tem porque sofrer por isso... Eu vou sobreviver como sempre! – Por um momento Diego não escutou nada e mesmo sem olhar sorriu vendo que seu amigo havia acatado sua ordem, mas se surpreendeu quando ouviu um corpo caído ao chão, era Fernand que sentou e cruzou os braços olhando para a mesma direção. – Porque você não...


- Cala a boca, Diego! Você quer arriscar a vida para passar um momento com quem é importante para você... Então por que eu tenho que abandonar quem é importante para mim e deixar de viver o momento atual? – Diego ficou perplexo com a frase dita pelo seu melhor amigo. – Você sempre esteve aqui para mim, eu vou estar sempre aqui para você também, em todos os momentos, nos bons e ruins. Começamos juntos, e terminaremos juntos. – Por um momento Diego sentiu emocionado, quando Chloe teve que se afastar por conta da senhorita Kinds, Diego ficou afundado na solidão e no mesmo poço profundo os dois jovens se encontraram e juntos conseguiram escalar as lisas pedras daquele profundo buraco.


- Obrigado, meu irmão… – Disse poucos segundo antes dos homens os alcançarem e a visão escurecer.


No orfanado, algumas horas depois...



3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 Unknown



Algumas horas se passaram e lá estavam os dois jovens sentados diante de uma possessa senhorita Kinds, a mulher discutia enquanto se compadecia com as feridas e hematomas dos dois garotos. – Porque fizeram isso, quando penso que esta amadurecendo... Fernand, você é tão inteligente para fazer isso como pode deixar o Diego te evolver nessas maluquices sem sentido. – Ambos ficaram calados, os dois sabiam o motivo e nunca foi roubar ou tirar proveito. O motivo tal qual Diego não tirava os olhos e estava parada pronta para começar o tratamento. – Chloe, cuide deles e vê se coloca juízo na cabeça desse seu irmão. – A garota acatou e quando a senhorita já estava longe a mesma se aproximou.


- Brigas, roubos... Por que vocês dois sempre insistem em fazer coisas erradas? – Perguntou a menina enquanto começa a tratar das feridas de seu irmão, o mesmo apenas olhou para o lado e focou a atenção a seu amigo com um sorriso.


- Todo herói tem uma fraqueza... – Disse Diego ainda olhando para seu amigo.


- Um vilão não tem nenhuma! – Finalizou Fernand.


Apesar de jovens essa frase havia muito peso em significado, apenas os vilões da sociedade que poderiam ter a verdadeira liberdade, pois estaria livres de suas amarras morais e muitas vezes físicas, somente os vilões poderiam ter liberdade de lutar conta algo que desacreditam e viver ao máximo naquilo que realmente amam. Ser vilão é uma questão de ponto de vista, mas somente um “vilão” poderia ter a verdadeira liberdade. Essa frase sempre resumiu toda a causa do pirata que buscava força para poder conquistar a liberdade que sempre sonhou.



Fim do Flashback




Ele morreu naquele incêndio, não pode ser ele... Eu me certifiquei, não restou nada além de cinzas e corpos carbonizados, mas será que... Chloe está viva, será que o mesmo poderia… Então levantei minha cabeça e olhe para o homem diante de mim.


- Todo herói tem uma fraqueza... – Disse esperando ver o que iria se seguir.





Histórico:


Resumo da Ficha:




Objetivos
● Pregar a Verdadeira Liberdade ( )

● Proficiência Briga ( )

● Proficiência Acrobacia ( )

● Tornar oficialmente um pirata (x)







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Chloe Kaminari
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Chloe Kaminari


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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptySeg Mar 06, 2023 4:30 pm

O reencontro
A neve entre duas almas
Havia muito a ser conversado entre nós duas, mas ainda havia uma pessoa doente a se tratar naquele local, além do fato dela ter ignorado a presença do meu irmão… Deus! Quem ignora um homem daquele? Depois iria tirar minhas próprias conclusões durante o tempo que teríamos para conversar.

Fiquei um tempo abraçada com a mesma enquanto secava suas lágrimas — Calma, Calma, eu voltei… Teremos muito tempo para conversar. — informei a garota. Aquele período de calmaria foi o suficiente para mostrar a verdadeira tempestade que vinha a seguir. Irwin foi chutado pelo sobrinho, aquele som acabou por despertar minha atenção de forma quase completa — Que merda você ta fazendo, seu idiota? — perguntei incrédula, mas pouco a pouco tudo parecia se revelar.

O doce Ivan agora mostrava as verdadeiras intenções e isso acabou me irritando em muitos sentidos — Bastardinho filha da puta! — Soltei irritada ao ver o homem ferido sendo basicamente chutado como cachorro morto, Olga gritou algo que fez o sangue ferver de forma tão intensa que meus olhos quase lacrimejaram — Ainda é a porra da cadela do governo! — gritei incrédula, mas tão logo o grito, a presença de duas figuras deixou tudo ainda mais tenso. Uma mulher de cabelos negros e um homem de cabelos brancos tão bonito quanto Diego, mas… porque havia uma sensação de nostaugia naquela face?

Ivan continuava a brandar coisas na direção de Olga, me coloquei à frente de minha amiga — Olha aqui, seu bastardo de merda — cerrei o punho pegando rapidamente a arma do caçador de recompensas e apontando para o mesmo— vocês, não vão tirar a minha família novamente! — A arma estava apontada para o homem, mas logo a ordem de diego veio e o sorriso foi ainda maior — Sem problemas Capitão! — Pouco a pouco a arma agora era voltada para a morena com um sorriso quase maníaco nos lábios — Olá, Cupcake, porque não vamos conversar, apenas nós três.


A ironia era facilmente sentida. Eu precisaria ser rápido o suficiente para conseguir ajudar Olga e ainda sim acabar com aquela piranha morena. Com grande rapidez, iria puxar a segunda pistola, minha amada Vingadora, e jogaria em direção a olga — Pensa rápido! É da mamãe! — jogaria a pistola para a direção de Olga para que a mesma usasse, já que sua carabina estava longe.  Com tal movimentação, eu tinha apenas duas chances, ou me manter frente a minha amiga com a possibilidade de tomar um tiro da morena, ou até mesmo Olga tomar um tiro no meu lugar, eu tinha que ser mais rápida que a mesma.



Primeiro de tudo, iria tentar atirar próximo aos pés da morena para que a mesma olhasse para a minha direção, precisava dar tempo para os outros também, então caso ela, em seu primeiro movimento, tentasse atirar em um de meus companheiros, iria modificar o alvo do tiro e iria focar suas mãos ou até mesmo o braço para que dificultasse seu tiro. Caso contrário iria correr em direção a mulher para usar o terreno ao meu favor, pegaria um pouco de neve ou areia, o que quer que estivesse mais livre para puxar do chão e tentaria jogar em direção aos olhos da garota.

Para que você pergunta?

Para simplesmente tirar completamente a visão da mesma.

Se em meio a isso a garota atirasse, buscaria desviar pulando para os lados ou até mesmo rolando antes de voltar ao plano anterior. Se alguém interferisse na luta, tentaria me afastar, dando saltos ou correndo para trás, com o máximo de velocidade que conseguisse e o máximo de distância que fosse  possível.




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Saru
Pirata
Saru


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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyTer Mar 07, 2023 11:25 am



Enquanto ela se abraçavam, eu so ficava fascinado com a cor do cabelo dele flutuando sempre que se movia, Olga parecia bem supresa com a presença da Chloe e feliz também.
-É ela partiu, e ela voltou pra assombrar o Diego. Dizia sorrindo um pouco.

Tudo parecia indo bem, agora poderia ver Tiozao e cuidar dos ferimentos dele, mas do nada Ivan chutava o tio fazendo ele cair de dor ao mesmo tempo que ele dormia.
“Mas que porra” Pensaria para mim mesmo.

E logo em seguida duas figuras saiam do arbustos ficando proximos do Ivan, os Ursos se afastavam um pouco de susto, outros ate ficariam meio confusos.
“— Demorou, mas finalmente a encontramos, Raposa! Se renda ou a levaremos à força!” Ivan falava para nos rendermos o que me deixaria um pouquinho confuso. A Raposa logo respondia CP2.

-O que é CP2, quem raio se chama Cp2, é alguma banda ou grupo, são bandidos de aluguer?.Me questionava ao ouvir o nome.

Ao mesmo tempo pensava “CP, não me lembra de nada”

Quando a Olga tentava pegar na arma um deles atiravam na arma dela jogando ela para longe.
Notava que ao lado esquerdo de Ivan tava uma linda mulher e tinha um rifle comprido na qual ela usou para atirar na arma da Olga.

- Me render?, eu nem fiz nada, porque eu haveria de me render, faz nem sentido isso.
A direita dele tinha um homem de pele palida e cabelos parecia que acordou a pouco tempo e tinha uma espressao estranha parecia sem expressão.

-Ok ela é bonita, mas tu meu amigo… tu pareces que tomou algum choque, tu esta bem, ta com fome tas palido, tas doente?

Ele parecia olhar para Diego, eu olhava para o Diego – Acho que ele quer te conhecer parece estar de olho em ti.


Ivan exigia que rendessemos de novo, e eu poderia notar que sua postura e forma de falar era bem diferentes de antes, notava ate a mais sutil mudança.
Raposa respondia que nunca se renderia, pela reaçao do Diego parecia que eram do Governo, e ele logo perguntava a pistoleira se não pensava em ser pirata.

-E eu não vou voltar a falar que não tem razao para me render se não fizemos nada, acho que existe aqui uma falha de comunicação. Dizia me levantando aos poucos do chao e sacudia o pó das calças.


Eu era o que estaria mais perto deles, eu sabia que Diego provavelmente iria agir, mais ou mais tarde, e nesta situação visto que Ivan não tava com as ideias certas, eu decidiria acertar as ideias dele.


E sem perder tempo, eu rapidamente avançaria para Ivan que visto que eu seria o que estaria mais perto dele, e que a pistoleira estaria focada na Raposa e o outro talvez no Diego, o tempo de reaçao não iria ser tao bom, e mesmo que fosse visto que Ivan estaria no meio deles ele não poderiam me atacar, para isso eles teriam que fazer uma movimentaçao de ataque para dentro, na qual poderiam atacar o Ivan, alem que eu contava que Diego tambem fosse atacar e Chloe logo em seguida. E ainda que Diego tentasse atacar o Ivan primeiro e fosse interrompido pelos outros de alguma forma, so fortalecia a distraçao e meu tempo de reaçao em avançar no Ivan sem problema.

Eu avançaria contra Ivan e seguraria na nuca dele e dava uma joelhada visando acertar na cara dele, mesmo que ele conseguisse usar as maos para se defender da joelhada, o meu impulso de ataque e força iria jogar ele para tras, apos irmos para tras, caso ele tivesse usado as maos para proteger a cara, no meio do impacto eu largaria a nuca dele e seguraria num dos pulsos dele para que depois ele não tivesse muita movimentação e reaçao em me atacar.

-Te peguei agora vamos ter uma longa conversa.


Ele teria que atacar com a outra mao ou os pés no maximo usaria a cabeça porque eu não iria soltar o pulso dele, e ele tenta se me socar com a outra mao apos isso eu me movimentaria para o lado aposto puxando o pulso dele para ficar num ponto cego e fora do alcance do punho dele e dava um socao na cara dele com a minha mao livre.


-É assim que se soca alguem, irei te ensinar umas quantas coisas.


Caso ele fosse me chutar, eu puxava o pulso dele para baixo e me movimentava para tras para quebrar o balanço do chute dele e impedir a movimentação, impedindo o chute dele.

-Opa foi mal interrompi algo?

Logo em seguida apos ter puxado ele, eu passaria minha perna por cima do braço dele e dava um chute dele na nuca para baixo logo em seguida para enviar a cabeça dele direto no chao, e ficaria preparado para qualquer movimentação dele, se ele tentasse alguma coisa eu daria um pulo para tras e um dos lados caso fosse necessario me desviar de algo.


-E ai Ivan perdeu suas lentes falsas no chao, bora falar, quero uma boa explicação.


Numa situação em que eu não conseguisse me aproximar do ivan porque algum dos amigos dele tivesse a coragem de tentar atacar para dentro (meio), o que puderia tambem deixar eles vulneráveis a ataques de Chloe e Diego.

Se fosse o cara da espada a me ataca, eu rodava para o lado oposto a mao que ele usa a espada, chutaria ela para o lado com um pé e completaria logo em seguida num chute dele visando empurrar ele contra Ivan e a Pistoleira.
Se fosse a Pistoleira ai eu seria mais ligeiro e visto que ela tem uma rifle comprida eu chegaria chutando a ponta da rifle para cima para deixar ela exposta e evitar que me acerte, e fazia a mesma coisa chutaria a costela exposta dela para chutar ela contra os outros.


No pior dos casos se eles os dois tentassem atacar ao mesmo tempo eu me abaixaria e colocando a maos rodando as pernas para chutar a espada e rifle deles e no final completava com u rodo nos 3, e ficava pronto para o que Ivan fosse fazer e esperava que Chloe e Diego depois lidasse com a movimentação dos outros dois tambem.





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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyTer Mar 07, 2023 10:34 pm




POST

12


3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina
Hannibal




A execução




Hannibal tenta conversar com os outros para da uma amenizada no tédio que sentia, mas ninguém responde ao meio gigante que coça sua enorme barriga enquanto os encara com um olhar de desaprovação, ele nota no entanto o estado lamentável em que se encontravam, roupas rasgadas e mascas pelo corpo que indicam que foram castigados.

O guarda do local rir das ameaças do meio gigante, e o revolucionário que o acompanhava o repreendia dando um chute sem sua canela que ele mal sente.

- Isso aqui está um tédio, quando aquele desgraçado vai da o sinal. - Sussurra meio gigante enquanto estica os dois braços se espreguiçando.

Algum tempo se passa e o que era tedio vai se transformando em impaciência, o meio gigante batia seu pé no chão rapidamente esperando pelo tal sinal que não vinha, logo depois foi a vez dos dedos que ficam passando de um lado a outro pelas grandes enquanto ele encara enfurecido a parede a sua frente.

- AHHHHHH JÁ CHEGA!!!- Grita o meio gigante já impaciente.

Caso o guarda aparecesse ele caminha até a portão da cela e para diante da grade e do guarda com uma expressão de raiva e em seguida tenta com um soco por o portão abaixo junto com o guarda o pegando depois pela cabeça e apertando lentamente até esmaga-la fazendo seus miolos e sangue escorrer por entre seus dedos, caso ele não aparecesse tentaria pega-lo depois de arrombar o portão fazendo exatamente a mesma coisa com seu crânio.

Caso tivesse sucesso em matar o guarda estava na hora de soltar os prisioneiros e encarrega coruja disso.

- Procure as chaves das celas, deve estar com ele ou em algum lugar por aqui, vamos cair fora desse lugar para eu receber meu pagamento.

Sem qualquer cerimonia o meio gigante sairia do local e começaria a distribuir porrada em qualquer um que aparecesse diante dele.




------------


ADICIONAIS :

PROFICIÊNCIAS:

Briga, Estratégia, Interrogatório, Sobrevivência, Ameaça

Qualidades:

Vigor, Corpulento, Força Titânica, Duro de matar, Prodígio, Mestre em Haki.

Defeitos

Exótico, Sob medida, Infame(Por ser uma pessoa violenta), Sadista, Cabeça quente, Obcecado(Brigar).

Histórico:







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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyQua Mar 08, 2023 10:20 pm


Impaciente como sempre, Hannibal se adiantava. — Não, ainda não! — Sussurrava o revolucionário, tentando puxar o grandalhão, mas sem sucesso. O guarda continuava sua ronda e, vendo o movimento naquela cela, se aproximava, sorrindo. — Agora é o momento certo? HAHAHA! Eu vou gostar de lhe queb— Mas suas palavras eram interrompidas quando a porta se abria com um estrondo e atingia seu rosto com ímpeto.

O guarda caía sentado, desorientado, e sua arma voava longe. Zonzo, tentava se levantar com dificuldade. — Pri… Esc… Avi… — As palavras se contorciam em sua boca, sua mente parecia incapaz de produzir sequer uma palavra coerente. Sem piedade, o gigante apertava sua cabeça, fazendo-o gritar de dor antes de apagar de vez, afundando na inconsciência.

Desgraçado! Agora estaremos em desvantagem! — E, para dar ênfase às suas palavras, uma sirene começava a soar por todo o acampamento. — FUGA! FUGA! — Os guardas gritavam e dezenas de passos eram ouvidos ao redor enquanto eles se reorganizavam para cercar e eliminar aqueles prisioneiros que tentavam o impossível: Escapar de Chellbinsk.

~ x ~

Obviamente, os piratas, assim como a revolucionária, não cairiam sem uma luta. Todos se prepararam para o combate e, em resposta, os agentes bradaram em sincronia: — SORU!

3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 Soru_Infobox

O corpo dos três pareceu ondular por um momento e desaparecer no seguinte, como mágica! Ou talvez não, talvez fosse apenas uma técnica ilusório ou apenas um artífice usado por covardes como eles eram! De uma forma ou de outra, o trio de piratas se viu cada qual enfrentando um agente diferente.

Chloe jogou seu revólver para Olga, que o pegou no ar. Ambas apontaram na direção da agente morena, que havia apenas se movido para a lateral, se afastando de todos. Ao ouvir a pirata falar 'Cupcake', a atiradora abriu um largo sorriso, deu um beijo nos seus próprios dedos e tocou em sua arma. — Kaku Kaku no… Henka Bīmu — Com uma precisão anormal, o projétil atingiu a arma da pirata em cheio. Com isso, Chloe teve duas surpresas: A primeira é que não sentiu o recuo do impacto e a arma permaneceu em suas mãos, como se nada tivesse acontecido; A segunda é que sua arma se tornou… leve. E, inspecionando-a melhor, percebeu que não era mais de metal e sim de cupcake, com direito a recheio e tudo.

Olga atirou na morena, descarregando a arma, mas sem acertar nenhum tiro. O problema não era a mira da ruiva, mas sim a agente que movia-se com aquele movimento estranho, um sorrisinho zombeteiro no rosto e intocada. — Mais fácil do que roubar doce de criança! Haha! — Aproximou-se primeiro de Chloe, levantando seu indicador e dizendo: — Shigan! — A pirata sentiu seu corpo sendo atingido por meia dúzia de tiros, embora nenhum disparo tenha sido efetuado. — CHLOE! — Ouviu, antes de cair sem forças.

Ali próximo, Saru adiantava-se para atacar Ivan, mas este se movia ao seu redor sem dificuldade, numa velocidade tão absurda que era quase impossível acompanhá-lo com os olhos. O pirata desferiu uma sequência de golpes, variando entre socos e chutes, mas nenhum chegou a alcançar o agente que se movia sem parar. No momento em que Saru parou para respirar, o outro bradou: — Rankyaku! — E chutou o ar, longe demais para acertá-lo. Contudo, uma lâmina de ar partiu da sua perna e atingiu o pirata na lateral do corpo, ferindo seu abdômen. Sem se importar com seu oponente, o agente usou Soru mais uma vez, se afastando ainda mais.

Enquanto isso, Diego tentou avançar contra Ivan, mas o espadachim de cabelos brancos partiu em sua direção. Os dois cruzaram espadas e um duelo começou, com faíscas sendo geradas a cada golpe entre os dois homens. No meio desse embate, o pirata saltou num movimento confuso para seu oponente, conseguindo uma chance de ultrapassar a defesa do agente. O cão do governo, no entanto, abaixou sua espada alguns centímetros e disse: — Tekkai! — A lâmina de Diego percorreu a pele do agente sem sequer arranhá-lo.

Ao cair do outro lado, com a proximidade entre eles, Diego finalmente reconheceu aquele rosto. — Todo herói tem uma fraqueza... — O pirata disse, perdido em suas memórias. — Um vilão não tem nenhuma! — Bradou o agente, desferindo um potente golpe horizontal, quebrando a espada do pirata em incontáveis cacos e atingindo-o na altura do estômago, cortando-o.

E foi assim que, num piscar de olhos, os três piratas se viram no chão, feridos e indefesos. Olga ainda tentou lutar, mas Ivan se aproximou e a acertou com um soco no estômago, a nocauteando. Num movimento como se a ruiva não pesasse mais do que um saco de arroz, a jogou sobre o ombro e bradou. — Missão concluída. Vamos! — A atiradora se juntou a ele, mas o espadachim de cabelos brancos continuou diante de Diego, caído. — Aizawa! — Advertiu, mas o espadachim parecia desorientado.

Com a respiração ofegante, o agente balançava de um lado para o outro, como se estivesse prestes a cair. Uma mão segurava a cabeça, como se sentisse dor, talvez, enquanto a outra ainda segurava a espada, que parecia prestes a cair. — AIZAWA! — Ivan gritou, mas isso só pareceu piorar a situação do espadachim, que correu para a floresta, seguindo na direção norte como um animal assustado. — Inútil! — Bradou, meneando a cabeça antes de usar aquela habilidade estranha novamente. — SORU! — E com isso eles foram embora, levando Olga e deixando para trás apenas o revólver emprestado e a carabina caída mais adiante.

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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyQua Mar 08, 2023 11:25 pm



Parece que a luta começava, eu teria ficado com o Ivan ate porque parece que ele nao é que parecia ser, e nesse caso teria que ter um papo com ele.

Mas ele nao parava quieto parecia um kangaroo eletrico pulando de lado pro outro e em volta.
-Cara tu vai lutar ou vai ficar correndo por ai?.

Ao mesml tempo que eu via a movimentação na real os movimentos de todos me dava um feeling um pouco familiar de alguma forma.
-Esses movimentos, onde ja vi eles antes, tou viajando talvez.

Partia para cima de Ivan e tentaria acertar ele, mas sempre que tentava acertar ou quando parecia acertar ele simplesmente desviava.
-Para de desviar e me deixa te bater, é devagar.

"Movimentos estranho, porque sinto que ja vi algo parecido antes?.

Enquanto ficava nas minhas ideias, e via Ivan mais longe -Aiii oh speedy ja parou de correr, decidiu lutar?.

Eu via Ivan chutar o ar - O que porra tu ta a fazer, ta longe pra chutar, para de brincar e vem lut...aaarrrr.  Sem nem dar conta algo teria me acertado no abdomem, como se tivesse tomado um chute na barriga, me fazendo levantar do chao por uns instantes e me derrubar para tras, acabando por perder os sentidos.

Se ou quando eu acordasse, eu ia abrir meus olhos aos poucos tentando recompor os sentidos, iria olhar em redor para tentar perceber as coisas em volta e a situaçao em que puderia estar.




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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyQua Mar 08, 2023 11:34 pm

Um descuido
Um golpe… seis tiros…
Tudo parecia bem...Eu mas um erro….  Um maldito erro de cálculo mudou tudo e aquele dia nunca mais seria o mesmo e a doçura daria lugar a um amargor muito diferente. Talvez brincar com aquela mulher foi meu erro, a arma profissional agora dava lugar a doces… mais precisamente cupcakes, não tive muito tempo de reação a vagabunda era muito mais rápida do que consegui pensar, e a lentidão foi meu erro fatal.

Nunca vou esquecer aquele momento, a mulher se aproximou e apenas com um dizer, minha carne foi perfurada. Foi como se tudo tivesse acontecido em câmera lenta. Eu vi as faíscas saindo da de sua mão e ouvi o som das lutas que se sucediam  antes de sentir a primeira dor intensa. Eu tentei me mover, mas cada movimento era agonizante. A dor era como nada que eu já havia sentido antes.

Cada tiro parecia pior que o anterior. Eu podia sentir os projéteis perfurando meu corpo, como se tivessem vida própria. Eu podia sentir meu sangue escorrendo, mas a dor era tão intensa que eu não conseguia me concentrar em nada além dela. Eu tentei lutar, mas a dor me dominou completamente.

Eu fechei os olhos, tentando bloquear a dor, mas isso só piorou as coisas. Eu não conseguia ver nada, mas podia sentir a dor de cada tiro. Era como se minha vida estivesse sendo tirada de mim, uma dor que eu não conseguia suportar.

Eu não sabia quanto tempo havia passado quando finalmente os tiros pararam. Eu abriria os olhos e olharia em volta. Eu podia sentir o sangue escorrendo pelo meu corpo, e eu sabia que tinha sido atingido várias vezes. Eu me sentia fraca e impotente.

Aquela dor intensa durou tanto tempo, não sabia exatamente quanto havia passado, dias, semanas talvez, meses. Cada movimento para um simples respirar era um desafio, e eu não conseguia me concentrar em nada além da dor. — Diego! Precisamos de um médico agora! — brandaria tentando levantar, mesmo que sentisse a dor dos buracos de bala feito. Tentaria buscar por Irwin e Gaston e caso tivessem vivos, tentaria diminuir seus ferimentos antes de cuidar de mim, caso contrário apenas seguiria na direção escolhida por meu capitão.

Caso houvesse alguma força, pegaria a vingadora e a carabina de Olga como forma de apoio e proteção.



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MensagemAssunto: Re: 3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina   3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina - Página 6 EmptyQua Mar 08, 2023 11:54 pm





O Poder da Resiliência






Eu pensava estar forte... Pensei que depois de tanta luta, seria forte o suficiente. Mas pelo visto, minhas crenças foram jogadas ao vento. Um golpe, um momento de descuido e me vi caído com minha consciência se esvaindo. Era ele... Eu tenho certeza que era ele! Mas por que ele me atacou daquela forma? O quão distante estou dele? Eu achei que ele estivesse morto, assim como minha irmã. No entanto, ficou claro para mim que outras pessoas tiveram a mesma sorte de sair daquele orfanato em chamas com vida.


Mas isso não muda que não sou forte o suficiente para proteger quem eu amo... Afinal, caí com apenas um golpe. – Pare de se vitimizar! – O quê? Eu não sou vítima, sou apenas realista! – Você está sendo um derrotista, cair em batalha não é o fim, ACORDA! – Por mais que geralmente eu goste de ir contra minha própria consciência, ela no fim é a voz daquilo que realmente penso. É a voz que reflete a sobriedade em meio às minhas ações e ela tem razão. Não é a derrota que define minha força, mas o que faço com ela após me levantar. Eu vou me tornar aquele que é o mais forte e capaz de proteger o que me é importante. Cada vez que eu cair, eu voltarei mais forte! Pois um dia, meus amigos, não existirá nada que poderá me derrubar.


Acordei com a visão turva. Não sabia quanto tempo havia se passado, só sabia que estava com dor e preocupado. Assim que possível, iria ver o estado de meus companheiros e avaliar a situação.





Histórico:


Resumo da Ficha:




Objetivos
● Pregar a Verdadeira Liberdade ( )

● Proficiência Briga ( )

● Proficiência Acrobacia ( )

● Tornar oficialmente um pirata (x)







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A liberdade que atravessa a Ponte Lupina - 16

Derrota

A situação era simplesmente humilhante. Depois de tantas batalhas difíceis e tanta evolução era de se esperar que eles tivessem ficado muito mais fortes… E a verdade é que eles realmente ficaram mais fortes desde que se uniram lá naquele chalé nas montanhas de Dawn, entretanto, em comparação com a vastidão desse mundo imenso, e com o inexpugnável poder do Governo Mundial, eles ainda eram sapinhos em uma lagoa chamada East Blue. O choque de realidade foi cruel e desconcertante, até mesmo revoltoso, mas nada se podia fazer sobre aquele maldito resultado além de se esforçar para ficar ainda mais fortes.

Saru foi o primeiro a despertar, mas nada fez além de olhar ao redor. Para a sua surpresa ele se viu em um colchão de palha, e todos também estavam deitados em colchões. Sim, o grupo ainda está no acampamento das montanhas. Nesse momento ele notou que haviam faixas em seu corpo, o que indicava que alguém realizou os tratamentos médicos necessários, e ele não era o único enfaixado! Cloe e Diego também estavam com faixas envoltas nos seus corpos, e assim que acordassem poderiam sentir-se bem cuidados.

-Você acordou - era a voz de Erwin que interrompeu o seu choro no momento em que notou outra pessoa acordada. Ele também estava enfaixado, e estava sentado ao lado de Gaston, que dormia ao lado da fogueira -Snif… Antes que me pergunte, não  fui eu quem fez isso.. Alguém tratou dos nossos ferimentos, mas não é possível… Ninguém mais além da resistência deveria saber sobre esse local… - Suas palavras foram engolidas pelo choro descomunal e silencioso.

Logo em seguida Chloe acordou assustada, clamando a necessidade de ajuda médica, mas logo em seguida ela notou que já havia sido tratada. Logo após se localizar, foi em busca da sua arma, e da arma de Olga. Para a sua surpresa, a pistola já não era mais feita de doce e havia voltado para sua forma original, entretanto, o rifle de Olga havia desaparecido. No local em que o objeto estava haviam alguns rastros e pegadas pequenas (Caso Diego veja as pegadas, ele iria saber, sabe-se lá porquê, que elas são de uma jovem donzela) indo na direção da floresta do norte.

Por último Diego acordou martirizado pela derrota, e para seu infortúnio, a primeira coisa que ele viu ao lado de seu colchão foram os cacos do que um dia havia sido a sua espada.

O silêncio perdurou até Erwin começar a falar.

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-Eu não consigo acreditar! Por que!! - O choro de Erwin era forte, dolorido, e pesado - Aquele maldito… Ele fingiu ser o meu sobrinho orfão… mas… se ele não é o meu sobrinho… issso significa que o garoto também não sobreviveu ao “acidente” que matou a minha irmã… Snif… - Assim como vocês e o Erwin desconfiam, a irmã dele foi morta pelos membros da Chiper Poll nº3 para que esse agente de nome desconhecido pudesse fingir ser Ivan. Momento plot twist, o nome do corno não é ivan. Ivan é o que jovem morto junto da mãe. - Aqueles malditos… Minha irmãzinha… meu sobrinho… me perdoem por abrigar o seu assassino… vocês conseguiriam me perdoar?

Movido pela intensa dor do sofrimento, Erwin usou sua única mão para puxar de seu cinto um facão. Conforme as lágrimas tombavam, ele apontava a ponta fatal da arma para seu próprio peito, até que por fim puxou a arma para junto de si, pois tudo o que ele queria era morrer junto de sua irmã.

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Entretanto, ao invés de ser do próprio estômago, o sangue que escorreu foi o de Gaston, que conseguiu erguer a mão, segurou a lâmina, e impediu o ato de redenção daquele homem. Ainda deitado, e sem se importar com a dor da laceração em sua palma, ele olhou para Erwin e chorou junto - Infelizmente… Eles não podem mais nos perdoar ou julgar… Mas eu te perdoo, meu irmão…

A arma caiu no chão, e ambos os irmãos sofreram juntos a dureza da realidade.

Recomeço

Depois de tanto drama, Erwin e Gaston estavam mais leves e sorridentes devido à um barril cheio de Tequila que eles encontraram.


-Bah, que delícia!! Não tem nada melhor do que a bebida produzida pelo rouxinol! - Falou Gaston, já bebum.

-Não temos tempo para perder - Erwin falou - A CP-3 levou a Raposa. Eu vi que eles se separaram, e o espadachim foi para o norte… mas eu aposto que isso é para uma distração ou para entregar uma mensagem…mas foi estranho, ele parecia muito abalado depois de ter acertado o Kaminari-san… Seja como for, não existem dúvidas sobre o próximo passo daqueles malditos. Todos os presos políticos dessa ilha vão para o mesmo lugar… Chellbinsk!

-Mass…hic… She o menshageiro chegar em Ulgich e avisar a prisão da raposhinha o Bishon vai pra Chellbinsk, e ai o plano vai fracassar!

-O plano já vai pra merda agora que tem dois membros da CP-3 indo pra lá… Eu estou ferido e sem um braço…

-E eu mal me aguento em pé…

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-E agora, o que faremos?

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Historico:

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Diego Kaminari
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Diego Kaminari


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Seguindo Para o Norte







Apesar de meus últimos pensamentos esperançosos sobre evolução, a primeira coisa que vi quando acordei foi como um soco no estômago... Minha espada, minha querida espada estava em cacos. Apesar de meu corpo estar bem tratado, minha mente e alma ainda latejavam pela dor daquela derrota. Todavia, fiquei contente de ver que tanto minha amada Chloe, quanto Saru, estavam tratados, bem e conscientes. Mas apesar do aliviou logo me veio outro fato que me tirou a paz, Olga não estava lá... Logo depois de Chloe ter encontrando-a novamente… Mas espera, eu também... Aquela frase, aquele com toda certeza se tratava de Fernand, mas porque ele me atacou? Ele não lembrou de mim? Reconheceu minha frase, mas não lembrou de mim? Com certeza algo mexeu com ele, se me lembro bem a última coisa que vi antes de apagar foi ele indo do sentido oposto dos outros dois, parecia confuso.


Meus pensamentos eram profundos, mas a cena que se seguiu tirou minha atenção dos mesmos e me jogou para Irwin, que começou a constar os fatos, seus erros do passado e como o governo usou de uma tragédia para alcançar seus objetivos. Sua culpa era maior do que esperávamos e chegou no ponto de ele tentar se matar, não precisei fazer nada, pois seu irmão, Gaston, o impediu e em uma linda cena, o perdoou.


- Eu não me surpreendo nem um pouco do governo ter feito isso com seu sobrinho... Eles colocaram fogo em um orfanato cheio de crianças e ainda sorriram quando elas gritaram nas chamas! – Minha fala carregava o ódio que as lembranças traziam, minha mão fechada no punho forçava contra minha perna. Pouco tempo se passou até eu conseguir me levantar e vi Irwin pondo em mesa todos os problemas e impossibilidades.


- Bem, Chloe e Saru, vão atrás daqueles dois, interceptem o mensageiro ou sei lá o que... Do jeito que estou não posso fazer muito coisa. – Falei me levanto e buscaria alguma lâmina disponível para poder ao menos me defender, enquanto andava, continuaria. – Eu vou para norte atrás do... – Espera que pegada é essa? Pelo peso ideal, contorno, curvatura mais profunda da superfície superior que indica peso forçando para frente e para baixo... É isso mesmo que estou vendo? So pode ser isso! Esta é uma pegada de uma jovem donzela gostosa! - ... Eu vou para a floresta do norte atrás unica e exclusivamente do Fernand! Vou mostrar para ele o quão duro eu posso ser, ele será punido duramente! – Disse e logo partiria, mas antes de sair iria então olhar para Chloe e falar com tonalidade seria como uma ordem indireta. – Chloe... Tome cuidado, se cuide até eu voltar... Juro que irei destruir qualquer um que tenta separar você de Olga, e principalmente, que tentem separar você de mim.


Iria então em direção a floresta do norte tentando seguir o rastro das pegadas o máximo que pudesse. Se tivesse conseguido alguma arma, iria ficar atento aos arredores, principalmente a ataques surpresa na aparentemente era o forte do povo daquele lugar. Se fosse necessário iria desviar com rolamento e usaria de árvores para me cobrir, seja por ataques de arma a curta ou a longa distância. Se a luta fosse travada de um contra um, iria tentar contra-atacar, mas sem tentar ferir mortalmente, meu intuito era a imobilização. Caso algo fugisse do planejado, tomaria distância para poder pensar em novos planos. Se eu encontrasse a mulher que deixou as pegadas, que seria quem teria provavelmente feito os curativos, iria então falar.


- Olá, senhorita, acredito que foi você quem tratou de mim e meus companheiros... Por favor, me deixe agradecê-la da melhor forma. – Falaria isso somente se a mulher a meus olhos fosse atraente.




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