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É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
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3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina

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Shiori
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Shiori
Relembrando a primeira mensagem :



3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina


Diego Kaminari [Pirata], Chloe Kaminari [Pirata], Silver 'D Saru [Pirata], Eren Von Kruger [Civil]

Não possui narrador definido.
Fechada

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Chloe Kaminari
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Chloe Kaminari
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Chloe Kaminari
Estagiário
O amargo sabor da fulga
Pelo menos vivos ainda...
 "Tremendo filha da puta…" o pensamento se repetia na minha cabeça, como se de alguma forma eu tentasse me convencer daquilo que estava tão óbvio na cara de todo mundo. Enquanto andava pela floresta, conseguia ouvir  de todos os locais — Eu só ouço um tremendo bla bla bla vindo de você — soltava alto para ser ouvida — Que foi, tá com medo de uma mulher? — soltei, mas logo O ardor do sangue escorrendo pela pequena ferida de bala — Filha da puta… — a frase saiu como um relâmpago,  mas agora sabia a posição do homem e ele a minha.

Os tiros que dávamos um na direção do outro não parecia acertar ninguém, havia um pé de igualdade ao qual não havia encontrado antes. Mas algo ao fundo chamava a atenção,  a audição,  mesmo focada nos tiros, ainda permanecia focada em um ponto específico. De alguma forma, um sorriso se formou em meus lábios, eu sabia o que vinha graças a aliança que batia suas pinças de forma frenética. Quando os tiros parassem, me aproximaria de Diego dando um abraço no mesmo, tomando cuidado para que as feridas não ficassem piores, olharia o mesmo vendo suas feridas— Eu tô quase bem… tem um tiro na minha coxa… mas ok — comentei, mas ao ouvir a ordem, começaria a caminhar novamente para onde os outros estavam para verificar as feridas de todos ali presentes.

Iria primeiro me aproximar do homem que havia perdido o braço  — Vamos ver o que resolvemos daqui — caso o sangramento tivesse sido parado, iria parabenizar o garoto pelo trabalho com um sorriso, entretanto ainda sim pegaria materiais de limpeza ( como álcool, gases e algodão) para que então pudesse limpar o local do tiro sem muitos problemas problemas fim de evitar qualquer infecção.

Caso o homem ainda estivesse vertendo em sangue, iria rapidamente usar os conhecimentos que tinha sobre o corpo humano a fim de identificar as melhores formas para acabar com o sangramento. Buscaria todos os instrumentos necessários na maleta para fazer um torniquete bem forte até que pudesse levar o homem até o hospital, se houvesse alguma veia ou artéria importante rompida, colocaria um pedaço de gaze limpa no local para que pudesse amenizar o estrago.

Em ambos os casos, se  o Ferimentos estivesse limpo e fechado, iria cuidar de Gaston para estancar seu sangue e após isso cuidaria do meu próprio ferimento a fim de fechar provisoriamente o mesmo. Apesar de ser um tiro, doía para caralho aquilo— Caçadorzinho filha da puta. —  soltava enquanto tentava tirar a bala do ferimento e para então fechar o mesmo com gazes e ataduras. Após isso iria cuidar das feridas de meu amado da forma mais suave e delicada possível. Não queria que o mesmo sentisse dor, mas ainda sim seria inevitável isso ocorrer — Desculpa meu amor… eu fui muito lenta… — soltei sem muita emoção — Deveria ter acabado com ele antes…. — após terminar de limpar as feridas de Diego, olharia a arma dada pelo mesmo, seguraria a mesma tentando me adaptar a mesma — na próxima vou fazer ele provar do próprio veneno… — disse enquanto olhava a arma.

Caso algum deles conseguisse ficar de pé, pediria que me ajudasse pegando saiu, se o mesmo ainda estivesse desacordado, caso contrário, iria tentar ir em direção a aldeia para pedir ajuda com relação aos outros feridos.

legendas:

Objetivos:

Ficha Resumida:

Histórico:

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Hannibal
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Hannibal



POST

09


3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina
Hannibal




O plano




A bela ruiva serve a Hannibal usando uma cumbuca apropriada par seu tamanho dizendo que pertencia a seu pai, sem cerimonias o gigante começa a comer e quando o velho trás um barril de Vodka o mesmo toma de suas mãos para beber um pouco enquanto come.

Eles então começam a discutir quem contaria o plano, Hannibal fica olhando de um para o outro enquanto espera alguém falar, a mulher então diz que contaria quando todos estiverem presentes citando outras pessoas que participariam do tal roubo ou ataque ou seja lá como eles estão chamando.

Enquanto o velho cantava Hannibal fintava o corpo da mulher com os olhos apreciando sua beleza, ele não é do tipo galanteador então aproveitando a situação vai direto ao ponto fazendo perguntas pessoas a raposa – Então...tem namorado ou algo assim? – Diz ele olhando pra ela enquanto bebe sua bebida e come seu ensopado sem qualquer educação, deixando um pouco escorrer pelo canto da boca e limpando com o braço em seguida. – Quer sair pra beber depois de tudo terminar? E foder depois, mas apenas se quiser. -

Depois de cerca de uma hora e vários litros de vodca depois 3 outras pessoas chegaram, Hannibal olha para eles desconfiado e em sua mente se perguntava se daria conta de todos eles, era normal para ele ficar se comparando em força com todos que cruzam o seu caminho. Eles se cumprimentam amistosamente, Hannibal permanece calado em seu canto apenas observando.

Com todos presentes está na hora de explicar o plano, parece que não se trata apenas de um roubo, mas também um resgate de prisioneiros, Hannibal vai estudando o velho falar enquanto vai matando a vodca restante até que ele escuta algo meio intrigante.

- Eu? Em um barril? Eu bebo e é você que perde a cabeça velho?-

Fora isso o meio gigante não apresenta nenhum questionamento, se eles acham que assim vai da pra seguir em frente então o meio-gigante só aceita e segue o plano.




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ADICIONAIS :

PROFICIÊNCIAS:

Briga, Estratégia, Interrogatório, Sobrevivência, Ameaça

Qualidades:

Vigor, Corpulento, Força Titânica, Duro de matar, Prodígio, Mestre em Haki.

Defeitos

Exótico, Sob medida, Infame(Por ser uma pessoa violenta), Sadista, Cabeça quente, Obcecado(Brigar).

Histórico:







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3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina




Não era algo que eu pudera imaginar de imediato, um acampamento ao ar livre com pouca ou nenhuma proteção que poderia facilmente ser cercado pelos militares caso fornecesse a localização através de meu dispositivo de sinalização, no entanto não entraria em um julgamento tático no momento pois afinal a revolução provavelmente não estaria bem das pernas após toda a campanha administrada pelo general bison. - Entendo, então esse é o plano. - Responderia analisando a explicação, no momento um homem do grupo, aparentemente não fazendo parte do complô original por seus traços étnicos e vestes que o diferenciava dos revolucionários levantara um questionamento bastante lógico. - Eu concordo com o grandão, a não ser que tenham barris mágicos isso não poderia funcionar, além do mais os militares provavelmente irão se certificar o que há dentro dos barris quando passarem pela barreira, eu quero propor uma sugestão para o seu plano senhor revolucionário. - Indagaria, levantando-me e me preparando para gesticular apropriadamente coberto pelo calor da fogueira onde todos pudessem me ver com clareza.


- Eu sugiro que Connie e eu passemos pela barreira dos militares com nossas credenciais levando dois de vocês como prisioneiros preventivos para interrogação em quanto os demais aguardarão em posições próximas, deixaremos vocês em condições de causar tumultos dentro do posto avançado de Chellbinsk ao nosso sinal, que será disparado com meu sinalizador após eu e connie conseguimos neutralizar todas as comunicações do exército de forma natural e sutil por meios de sabotagem. Então armamos todos os demais prisioneiros para lutarem contra os militares em um ataque surpresa total. - Concluía após um breve suspiro, retomando logo em seguida. - Conseguiremos não apenas resgata-los como também armar a todos, um golpe certeiro nas defesas e na moral do exército.. O quê me dizem amigos?! - Indagaria com bastante ênfase ao final.


Caso concordassem com minha sugestão, de imediato me prontificaria a preparar toda a encenação. - Os dois melhores lutadores do grupo por favor se acusem para irem juntos a mim. Danifiquem suas roupas e se sujem o bastante para simular uma fuga na floresta ficando mais credível a narrativa de que foram capturados, devolvam minhas armas e deem uma arma para o Connie e então partiremos para Chellbinsk, o restante nos sigam em uma distância segura a espreita. - Instruiria, calmamente, em quanto também buscaria me sujar artificialmente extremamente a contra gosto e com certo arrependimento visível deixando escapar alguns resmungos por estar sujando meu belo uniforme. Com todos os preparativos pontos, guiaria o grupo até o campo de chellbinsk, um posto avançado que possivelmente teríamos muitas baixas caso lutássemos de lado de fora, no entanto este não era o plano. - Sou o Tenente Von Kruger, capturamos esses suspeitos em fuga na floresta possivelmente ligados a atividades revolucionárias contra o regime, vamos interroga-los por métodos não convencionais e por isso preciso leva-los até o campo de concentração, o general bison me encarregou especialmente desta investigação.  - Argumentaria aos soldados da recepção com a identificação em mãos e minha pistola apontada para meus prisioneiros, adentrando o campo de concentração e então analisando o próximo passo após trancafiar a dupla que nos acompanhara. - Volto logo, aguardem o sinal.. - Murmuraria uma última vez, deixando a cela destrancada se possível, e entregando novamente suas armas para que as escondessem.


No entanto, caso não concordassem com minha sugestão não teria outra escolha a não ser segui-los em seu próprio plano, seguindo suas instruções logo após o grupo adentrar em Chellbisnk com os barris me direcionaria a recepção colocando minha parte em prática. - Sou o Tenente von Kruger, preciso ir até o posto de comando da guarnição passar um relatório oficial diretamente ao general bison que me encarregou de uma missão. - Anunciaria, adentrando o campo de concentração e caminhando a passos largos até a torre de comunicações, que caso houvesse mais soldados operando-a de imediato pediria para que saíssem momentaneamente para realizar um relatório de categoria confidencial. - Preciso que me deixem a sós por alguns minutos, é um relatório confidencial! - Argumentaria, e então analisaria a melhor forma de sabotagem com os minutos ganhos.  



Objetivos:





Spoiler:









Histórico de posts: 10




Contador de vício: 01/10









Legenda:
~Fala NPC~
~Pensamento~
~Fala Eren~





Subaé
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Nos bares de então
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Subaé
Criador de Conteúdo


A liberdade que atravessa a Ponte Lupina - 11

Tranquilidade

Exausto e ferido, Diego recolheu os pertences que Van Hagst deixou cair em seu momento de fuga, e depois foi mancando até uma árvore, onde se recostou. O jovem estava observando tudo aquilo que havia recolhido quando Chloe foi até ele e o abraçou com muito carinho e preocupação. Ela sequer se importava com a ferida em sua coxa, mas Diego fez questão de que ela cuidasse primeiro de suas feridas antes de tratar das dele. Por fim, ele presenteou a sua amada irmã com a pistola recém adquirida.

A verdade é que mesmo sendo piratas, estes dois irmãos são verdadeiros defensores das pessoas oprimidas. Mesmo estando juntos ali, priorizam o tratamento dos civis feridos, sendo assim, partiram juntos em direção aos seus companheiros.


Realidade

As palavras do velho Zeno eram mais fortes do que os golpes que ele desferiu em seu neto. O velho insistia em fazer o garoto aceitar o seu destino de ser um grande marinheiro, mas Saru teimava em não aceitar a vontade de seu avô.

E assim tudo continuou por um bom tempo, entre ordens e rejeições. Até que depois de muito tempo, Saru desistiu de nadar contra a maré e aceitou a ordem do velho…. Quem sabe assim ele poderia lhe ajudar,né?

Seja como for, ao ouvir as palavras do garoto, Zeno sorriu e afagou a cabeça de Saru.

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-Isso é tudo que eu sempre quis, meu querido netinho….

E então toda a visão de Saru foi iluminada por uma luz cegante, que pouco a pouco foi se dissipando, revelando o mundo real à sua volta. E então ele notou que estava deitado, perto de Ivan e dos outros. Provavelmente, foi Ivan que o colocou deitado ali.


Receio

Enquanto esperavam os demais, Hannibal se alimentava ao som de uma boa musica, e com a visão de uma bela mulher. Ele estava aproveitando tanto aquilo que até chegou a babar. E então, sem muitas cerimônias, chamou a mulher para beber e fuder qualquer dia desses. Ao ouvir aquelas palavras diretas, a Raposa ficou tão vermelha quanto o fogo da fogueira, mas logo em seguida começou a rir descaradamente, sua risada era alta e escandalosa, mas não tinha maldade. Ela deu uns tapinhas no joelho do meio gigante, o olhou de uma maneira camarada e respondeu - Eu aceito a bebida, pois vamos precisar beber muito para festejar! HaHaHaHaHa!! Mas eu não quero fuder com você não - Continuaram a refeição até que coruja e os demais chegaram. O plano foi explicado e as questões começaram a ser discutidas.

Ao ter sua lucidez questionada pelo meio gigante, Rouxinol foi para uma gruta, a entrada de uma caverna onde guardava muitos barris, e trouxe um barril enorme onde Hannibal certamente iria caber.

-Veja isso camarada, Este é o barril que eu usei para fazer a bebida do festival anual a dez anos atrás. Os milicos de Chellbinsk vão pirar quando verem um barrilzão desse tamanhão! Nem vão pensar duas vezes antes de comprar! - todos poderiam sentir o fedor alcóolico que emanava do barril… Aquele fedor parecia muito o bafo de Rouxinol - Eu garanti que ele ficasse cheio durante os últimos dois anos, por isso o cheiro tão forte! E eu mesmo FIZ O FAVOR de esvaziá-lo. Agora ele está pronto para seu uso, meu amigo gigante… Eu disse, Você é exatamente aquilo que eu estava procurando!!

Mas Eren tinha algumas questões muito mais importantes a serem levantadas, como por exemplo, o fato dos MIlitares conferirem o conteúdo no barril. Sem dar tempo para respostas, Kruger explicou o seu plano para os demais, que ouviram atentamente. O final da explicação, Rouxinol torceu a cara emburrado - Arrá!! Eu dei um jeito na confiança deles também, sabia? Pois bem, eu estabeleci um comércio de vodka constante com eles, eles confiam em mim, e amam o meu produto!!

-É…- falou a Raposa - …Mas eu acho que o plano dele é melhor e menos arriscado.

-Mas…Mas… - Rouxinol fez uma cara de espanto misturado com decepção - O QUE?!

-Eu concordo com a Raposa - Falou Connie - Vamos seguir o plano do Sr. Kruger?

-Mas e o meu planinho?

-Por mim, sim. - assentiu o Coruja

-Impossível!!

-Estamos decididos então. Eren e Connie irão levar o gigante e o Coruja como prisioneiros. Lá vocês irão sabotar a segurança deles, resgatar nossos compatriotas e pegar os documentos sobre a quarentena da capital. Quanto a mim, eu tenho um trabalho para fazer esta noite… Eu confio em vocês.

-Seus miseráveis insensíveis… Eu gastei meses fazendo aquele plano!

Depois de jantarem, Coruja devolveu as armas de Eren e foi para junto de Connie onde começaram a se preparar para a execução do plano. Rouxinol estava preparando a carroça para dar uma carona para os quatro até Chellbinsk, afinal, ele seria necessário durante a fuga, e tinha uma venda combinada para aquela noite também.Depois que tudo e todos estavam prontos, deixaram a Raposa no acampamento e partiram para Chellbinsk.

A viagem de carroça foi agradável, mas só durou até que chegassem nos arredores da cidade, lá o grupo desceu da carroça e seguiu a pé até Chelbinsk. Rouxinol foi na frente para realizar a venda e se posicionar ao leste, perto de uma árvore sem folhas, que é o local indicado por ele.

Depois de um bom tempo caminhando, Eles chegaram na entrada de Chellbinsk. Aquela cidade era toda cercada por muros de arames farpados eletrificados, digo isso pois era possível ver e ouvir as fagulhas de eletricidade que vez ou outra emanava das pontas metálicas. Também era possível notar que existiam oito postos de vigilância colocados nos arredores da grande cerca, cada qual com soldados de vigília no topo. Entretanto, pelo menos até onde era possível ver, só existia um grande e pesado portão, vigiado por dois soldados. Em cima do portão existia uma faixa esculpida em cobre com os dizeres “o trabalho liberta” muito bem estampados para que todos que entrassem lá pudessem ler.

Os soldados fizeram a posição de sentido ao ouvir a patente de Eren, abriram os portões e escoltaram-no até o pavilhão com as celas dos prisioneiros recém chegados.

*Vou preparar um mapa para Chelbinsk e postarei no lugar dessa mensagem.*


Chamada misteriosa

Quando a luz intensa se desfez, Saru viu Diego e Chloe saindo da parte escura da floresta, eles estavam retornando para junto do grupo. Ao seu lado, Saru poderia ouvir os gemidos de Gaston e Erwin, provocados pela imensa dor dos tiros dilacerantes.

Sem perder tempo, Chloe foi até os feridos e começou a refazer os primeiros socorros, afinal, o trabalho feito pelo prefeito e por Ivan era péssimo. Gaston estava pálido feito a neve. Mesmo gemendo, parecia estar inconsciente, afinal, a lateral de seu abdome estava praticamente aberta, se ele se movesse demais era até possível que suas tripas saíssem pelo buraco. Felizmente Chloe fez o melhor trabalho possível para aquela situação. Já Erwin sangrava um bocado pelo cotoco de seu braço, mas incrivelmente ele ainda mantinha algum resquício de consciência, e observou atentamente todo o procedimento que Chloe executava.

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-Muito… obrigado… - Falou ao sorrir, quase sem forças - Mas… Não temos tempo… Não podemos voltar para Sóchil… Eu era o alvo principal… então… vai ser perigoso demais para os outros… - Seus olhos tremiam de preocupação - As montanhas… Precisamos encontrar…. A Raposa….

Depois de cuidar dos dois irmãos briguentos, Chloe cuidou de sua coxa, assim como cuidou das feridas de Diego também.

Ivan chorava de alegria ao ver que tudo havia “terminado bem”, ele estava tão feliz que - junto do prefeito - foram correndo até Diego e o ajudaram a confeccionar as macas improvisadas. Infelizmente, nenhum urso estava mais por ali, e a festança já não existia mais. Mas todos estavam vivos e juntos, e é isso que realmente importa. A união com aqueles que têm laços fortes com você.

Depois de um bom tempo, tudo estava pronto para que o grupo partisse, seja para as montanhas ou para a vila Sóchil. A verdade é que o grupo decide para onde eles vão.
Entretanto, antes de que essa escolha pudesse ser feita, um barulho estranho começou a ecoar do bolso de Diego.

“…Puru Puru Puru Puru Puru Puru…”

Era o mini Den Den Mushi que foi recolhido mais cedo.

“…Puru Puru Puru Puru Puru Puru…”

Vão atender ou ignorar? Vão para Sóchil ou para as montanhas? Decidam!


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Historico:








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Diego Kaminari
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Diego Kaminari
Estagiário




Raposa Magica






Consegui entregar a pistola a minha irmã e certamente priorizei quem deveria de fato ser priorizado, apesar dos meus ferimentos eu logo levante e fui em direção aos civis, na verdade, civis é uma palavra muito forte uma vez que certamente escondiam algo para serem alvo de um caçador de recompensa. Os ferimentos não estavam nada bonitos, Chloe fez o que podia, no entanto, tempo, era justamente o que precisávamos para que eles pudessem ter um atendimento mais profundo e quem sabe ter suas vidas salvas. Eu não era muito chegado ao Gaston, mas ver o mesmo naquele estado, ainda mais tendo sido causado por aquele maldito homem, não me deixou bem.


O tio de Ivan, agradeceu pelo que fizemos, mas falou para não voltarmos para Sochil, afinal isso poderia colocar os outros camponeses em perigo... – O que diabos é essa raposa? - Ele possuía um bom ponto, no entanto, a alternativa era ir para as montanhas procurar uma tal de raposa, como uma raposa iria ajudar com cuidados médicos? O peso era entre escolher ir para um lugar onde eu conhecia e tinha mais certeza de sobrevivência, no entanto, podendo colocar mais pessoas em risco. Contra ir para as montanhas, procurar um animal mágico, por outro lado, que também pode ser um codinome, afinal nunca vi uma raposa médica, mas que apesar da dúvida e do desconhecido aparentemente não colocaria mais pessoas em perigo dos que já estão. Fiquei pensando nisso enquanto improvisava as macas e até mesmo obtive ajuda de Ivan, que estava feliz com o fim daquela cena atormentadora.


- Ainda não acabou Ivan, isso foi so um combate... – Eu poderia estar parecendo desmotivante para o jovem, mas logo entenderia aonde quero chegar. – Eu vi o que vocês passam, vocês são pessoas boas que vivem como refém de uma força que não conseguem enfrentar sozinhos. Mesmo sem ter grades, vocês vivem numa prisão, nunca podendo almejar nada e sempre mantendo o básico... Eu não aceito isso! Eu prometo a vocês, vou acabar com tudo isso e não somente Sochil como toda a ilha, serão livres!


O trabalho havia terminado e chegou o momento de eu tomar uma decisão, entre tudo, antes que pudesse, um som irrompeu meus pensamentos e ficou minha atenção em outra coisa. O den den mushi estava tocando... O mesmo que aquele maldito deixou ao fugir. De começo eu iria atender e fazer um som com a garganta de “hum”, algo genérico que não seria possível identificar voz. Iria fazer isso perto de todos, prefeito, Ivan e seu tio, afinal eles poderiam reconhecer a voz do outro lado. Se a voz, no entanto, continuasse a acreditar que quem atendeu era o próprio caçador e perguntasse algo sobre a eliminação do alvo, eu iria respondeu um outro “Uhum” som de afirmação. Seria uma boa estratégia fazer o inimigo pensar que o alvo foi eliminado, assim ele não esperava movimentos vindo dele. No entanto, se o mesmo não caísse em meu truque, apenas sorriria e falaria.


– Desculpe, o “olhos de águia” não se encontra, ele está ocupado pensando em como vai bater umazinha pros seus contratantes so com a mão que sobrou, eu dei a dica para ele usar a boca, mas não é todo mundo que gostaria de enfiar uma parte tão preciosa de si mesmo no lixão, enfim... Gostaria de deixar um recado? So não digo que ele vai correndo quando ouvir, porque meio que ele não está podendo mais. - Ouviria o que teriam a dizer caso não desligassem, mas terminaria a conversa com uma fala, ou melhor, com uma promessa. – Eu vou pegar cada um de vocês, todos vão pagar por tudo que fazem nessa ilha.


Após desligar, minha decisão seria de ir para as montanhas, aparentemente Irwin sabia o que estava falando e no final das contas era a vida dele que estava em risco, ninguém é mais interessado do que o mesmo. Além disso, fiquei curioso de saber que raposa magica é essa. – Vamos para as montanhas, espero não me arrepender dessa decisão. – Logo pegaria a maca e começaria a arrastar de maneira que não machucasse o homem, com isso esperaria o mesmo me guiar pelo caminho que mais seria conveniente para chegar no local certo das montanhas. – Saru, leve a maca do Gaston. – Falaria para meu companheiro recém-desperto. – Chloe, fique de ouvidos atentos e arma em punho. – Daria a ordem para minha amada. – E prefeito, se quiser, volte para a cidade e explique tudo que aconteceu, mas não façam nenhuma besteira.


Terminando de falar o que precisava, iria então me colocar em movimento para as montanhas.




Histórico:


Resumo da Ficha:




Objetivos
● Pregar a Verdadeira Liberdade ( )

● Proficiência Briga ( )

● Proficiência Acrobacia ( )

● Tornar oficialmente um pirata (x)







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Saru
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Saru
Pirata


Zeno sorria apos eu terminar de falar e apos isso minha visao seria iluminada por uma luz intensa, que pouco a pouco ficava fraca e eu abria os olhos no mundo real, notando estar deitado perto de Ivan e dos outros.
- Ivan? O que perdi?.

Dizia olhando para todo mundo, enquanto me levantava e ficaria sentado -Ufa que viagem.

Chloe e Diego vinham da Floresta, e lembraria que Diego teria sido pego junto comigo naquilo entao ele tambem deve ter visto algo.
-Me pergunto o que ele tera visto, seja o que for ainda bem que conseguiu sair.

Eu ouvia gemidos de Gaston e Erwin -Quem esta a gemer assim? Olhava e via eles feridos e me lembraria do ataque – Oh poha quase esquecia, aguentem ai a Chloe cuida de voces.

-Chloeee. Dizia chamando por ela, na qual ela já estaria vindo a caminho de qualquer jeito, daria um pouco de espaço para ela tratar deles, e se necessario eu ajudaria ela com algo tambem.


Erwin falava que não podiamos voltar para Sochil, porque ele seria o alvo principal e poderia colocar os outros em perigo e logo em seguida falava das montanhas e que teriamos que encontrar a Raposa
- Uma Raposa? Deixa adivinhar ela é uma raposa bebum tambem.

Deixaria Chloe tratar dos ferimentos deles, logo em seguida ela tratava da do Diego, e Diego construia umas macas inprovisadas para levar os feridos, enquanto ele fazia isso eu olhava para Erwin -Eii tio da vodka, existe algum jeito de chamar os ursos de volta, eles podem ajudar a levar os feridos principalmente tu e ivan, tu tem algum jeito de chamar eles, um assobio ou sla.

Ivan chorava de alegria por tudo ter corrido bem enquanto eu falava com Erwin, bom não correu tudo bem teve feridos, mas eles estao vivos entao meio que ele não ta errado.

Me levantaria e estaria pronto para sairmos da floresta, teriamos que achar uma raposa, que tipo de raposa seria eu não sei, visto que tem neve deve ser uma raposa das neves talvez, enquanto me questionava um som seria ouvido.

             “…Puru Puru Puru Puru Puru Puru…”

Parecia vir do Diego de um dos bolsos dele -Diego, seu bolso ta fazendo um barulho estranho, parece que esta a vibrar, pensando melhor acho que não quero saber o que esta no bolso.

Diego tirava um Mushi pequeno do bolso -Ohh entao era isso, um Mini Mushi, menos mal, deixa eu atender.
Dizia tentando pegar no Mushi, mas Diego já teria atendido, ficaria do lado dele olhando para o Mushi tentando ouvir alguma voz do outro lado enquanto Diego falava.

Assim que ele desligasse eu perguntaria -Quem era, mandou vir comida do bar?.

Diego decidia ir para as Montanhas e me pedia para levar a Maca do Gaston, eu olharia para o Gaston  - Sorte que eu quero resolver as coisas contigo. Dizia pegando nas cordas da maca e colocando ao ombro para arrastar ele.

“– Chloe, fique de ouvidos atentos e arma em punho” ouvia Diego a falar isso para a Chloe e eu logo falaria -Ow pera ai, não dispara em tudo que se mexe, os Ursos podem estar por perto.


Olharia para Erwin enquanto me preparava para arrastar a maca de Gaston
- Erwin chama eles da o seu jeito, já não é perigoso para eles pelo menos nenhum dos que esta aqui vai fazer mal a eles, nem mesmo Gaston.
Antes que Gaston pudesse dizer algo eu olharia para ele – Fica quieto, e nem um piu.
Começaria por arrastar a maca de Gaston, começando a andar junto com os outros para irmos para as Montanhas, e esperaria que Erwin tentasse chamar os Ursos para ajudar, e aproveitaria para depois levar eles para um lugar seguro de Caçadores.




Histórico:
Ficha Resumida:
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DA do Ineel

3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina




Rouxinol pestanejava mas era em vão, seus companheiros foram quase unanimes em optar pelo meu plano como o mais sensato, pois afinal o renome de minha patente também falaria alto e provavelmente influenciara na tomada de decisão do grupo. Sem delongas todos nós nos direcionávamos ao objetivo, já com meus equipamentos em mãos ao lado de Connie, forjávamos toda a cena onde suspostamente havíamos capturado dissidentes do regime e como o esperado tudo parecia conforme os planos. - Certo, aguardem pelo meu sinal.. Deixarei as trancas abertas. - Cochichava ao auto intitulado Coruja, e também ao meio gigante em quanto conduzíamos os mesmos até suas respectivas celas, atento ao momento em que se acomodassem ao confinamento tentaria observar ao redor para me certificar de que não haveria nenhum soldado próximo que poderia perceber que eu deixaria as celas apenas escoradas sem efetivamente tranca-las, caso encontrasse algum empecilho aguardaria até o momento propício para realizar o feito como qualquer deslize possível da guarda e então o faria rapidamente. - Vamos Connie.. - Diria, ao finalizar.



A segunda etapa era concluir a infiltração dentro do posto avançado, com isto em mente me direcionava para o centro de comando da guarnição onde me apresentaria e diria minha suposta missão. - Sou o Tenente Von Kruger, eu e este soldado ficamos encarregados pelo próprio general bison de capturar um sujeito de alto nível, tenho informações confidenciais sobre o caso e preciso que me deem licença para comunicar o desenrolar da operação a torre de comando. - Indagaria, intimando que nos deixassem a sós na sala de comando, caso ainda não fosse o suficiente tornaria a argumentar. - Querem que eu vá até o QG principal acorda-lo pessoalmente?! Vocês provavelmente não gostariam de saber o que aconteceria com militares de baixa patente a mínima crítica que um oficial poderia fazer ao ilustre general! Sumam já! - Ditaria bastante irritado.



Adentrando finalmente ao posto de comando, me certificaria que a porta estaria trancada e todas as janelas devidamente fechadas, e então começaríamos a operação. - Connie, cheque a caderneta de registros da guarda, eu irei ver o que consigo com o sistema de telecomunicações. - Ordenaria, prontamente me atirando em uma busca por quaisquer fitas de gravações, ou den den mushis gravadores que pudessem emitir as mensagens armazenadas ali mesmo no local ouvindo-as calmamente, também buscaria por qualquer sistema analógico de rádio e ouviria toda a comunicação com as frequências já conhecidas pela caserna a procura de qualquer informação útil. Ao final de tudo, iniciaria o processo manual para sobrescrever todas as gravações e subvertendo todos os dados armazenados do dia, tentaria levar uma ou duas fitas se possível em meus bolsos, as que fossem mais comprometedoras. Ao final deixaríamos tudo visualmente organizado para não levantar suspeitas imediatas e então sairíamos da sala.
 


A terceira etapa seria simplesmente incitar a rebelião com todos os prisioneiros, e consequentemente a tomada do posto avançado, com passos calmos e despreocupados me direcionaria até o pátio e demais departamentos, dando prioridade ao paiol, onde cumprimentaria mais uma vez todos os militares que eu conseguisse localizar. - Bela noite não é? Hahaha. - Embutindo o máximo de animosidade possível, utilizando-a para analisar momentaneamente a força da guarnição local, possíveis rotas de fugas, pontos de afunilamentos e áreas sensíveis como dormitórios onde possivelmente encontraria os soldados que estavam em seu descanso, desta forma ansiava em conhecer todo o terreno para a cartada final, me direcionando novamente até as celas para realizar uma última inspecionada no número de prisioneiros que estavam contidos ali para estimar a força que poderíamos contar, assim como quantos guardas teríamos que lidar para tomar as chaves e liberta-los sem que colocasse em risco minha identidade.




Objetivos:


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~Pensamento~
~Fala Eren~
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POST

10


3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina
Hannibal




A execução




Infelizmente a raposa não aceita a proposta que foi feita por Hannibal da forma mais educada que ele conhecia e depois da recusa todos continuam a refeição e Hannibal repetiu o prato quantas vezes foi possível.

Em resposta a pergunta de qual barril ele caberia o velho foi ao fundo da caverna e voltou com um barril gigantesco que servia perfeitamente para o meio-gigante, muitos chamariam isso de conveniência de roteiro, mas vamos chamar de preparo só dessa vez. Ele ainda diz que fez o favor de esvaziar o barril para Hannibal, mas pelo seu hálito dava para imaginar que não foi um grande sacrifício realizar tal tarefa.

Mas um novo plano é proposto por um dos sujeitos que chegou depois e pelo visto ele convence os demais que seu plano é melhor ali, para hannibal pouco importa, se dependesse dele, ele entraria pela porta da frente acabando com tudo na base da porrada, apesar de ser um bom estrategista ele também era uma pessoa de pouca paciência e que gosta do confronto direto.

O plano do velho bêbado então é abandonado para a lamentação do mesmo, Hannibal seria levado como prisioneiro enquanto os outros trabalhariam para libertar os outros prisioneiros enquanto uma distração ocorre. A preparação do plano começa, todos tomam suas posições e começam a distribuir armas e se preparar mentalmente para a operação, Hannibal por outro lado só fica quieto em seu canto bebendo e comendo sem se importar muito com nada e cm tudo pronto eles parte para a cidade deixando raposa para trás.

Ao chegar aos porões o tal do Eren trata de avisar a ele para permanecer no plano, Hannibal apenas boceja de tédio em resposta, ele então escolta os dois até as celas e Hannibal vai seguindo os passos dele sem falar nada, depois que é posto na cela ele se senta e agora aguardaria pacientemente pelo tal sinal que seria dado para então a diversão começar.



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ADICIONAIS :

PROFICIÊNCIAS:

Briga, Estratégia, Interrogatório, Sobrevivência, Ameaça

Qualidades:

Vigor, Corpulento, Força Titânica, Duro de matar, Prodígio, Mestre em Haki.

Defeitos

Exótico, Sob medida, Infame(Por ser uma pessoa violenta), Sadista, Cabeça quente, Obcecado(Brigar).

Histórico:







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Chloe Kaminari
Estagiário
De volta a realidade
A primeira de muitas recompensas
Provavelmente… muito provavelmente aquela não seria a última vez que aquele tipo de coisa iria acontecer. A vida era uma eterna brincadeira de criança, mas essa brincadeira é regida por uma pessoa aparentemente sádica e mesquinha, porque convenhamos, já sofremos o pão que o diabo amassou… Mas vida que segue né? Né? 


Enquanto terminava de limpar e cuidar dos ferimentos da melhor forma possível daqueles dois, as informações dadas pelo irmão de Gaston enchiam o coração com certa esperança, mas ainda sim havia pouca para se comemorar algo. O nome dito em nada despertou minhas memórias, mas a curiosidade gerada era tão grande que sentia-me inclinada a ir na direção indicada, mas mesmo antes de pronunciar qualquer palavra, Diego indicava para onde iríamos — Se você ficar vivo… pra mim já é agradecimento o suficiente. — indiquei com um sorriso para o Tio de Ivan — Que mal lhe pergunte… mas onde estão os revolucionarios que lutavam por essa ilha? — a pergunta saiu baixa, mas com um orgulho nunca antes falado. 


Era muito estranho não saber sobre meus amigos, era a família que adquiri dentro daquela ilha, ok, eu tenho Diego ao meu lado. Mas o 178 é especial também… respirei fundo enquanto andava ao lado de meu irmão com o coração de certo modo aflito.  As lembranças novamente faziam a mente mergulhar enquanto o corpo caminhava de forma automática junto aos outros. 


Flashback on 


As semanas haviam passado, a conversa com todos foi tranquila, mas sabia que com Olga seria completamente diferente. Com os anos de prática, fiquei com o ouvido mais apurado e com isso sabia quando ela estava ou não próxima de mim, dava certa segurança em qualquer lugar.  Busquei a presença da garota ruiva em todos os locais, mas nada havia encontrado. Boa parte do dia jogada fora ; Olga havia sumido completamente. 


Faziam semanas que havia avisado, meus pés estavam pernas estavam completamente curados após o esmagamento pela tora, tínhamos quinze anos naquele momento —Ta vendo, ela vai abandonar a gente…— a voz baixa vinha da pequena casinha que usávamos vez ou outra quando queríamos paz —Ela diz que vai procurar você… mas, você está aqui… nos estamos aqui… porque ela não pode simplesmente ficar? — Ela tentava de todas as formas me manter naquela ilha, sabia que Diego ainda era um ponto que me afetava muito — Olga? — chamei a garota que nem olhou para traz,em suas mãos os dois colares que havia feito para ela e para Diego. 


Era visível em suas mãos trêmulas, as contas batiam em um ritmo quase inaudível, mas eu conseguia ouvir de alguma forma. Era visível que ela estava segurando o choro — Olha, eu preciso voltar… preciso ir para a ilha onde tudo começou e partir de lá — me aproximava da garota passo a passo, mas seus movimentos foram mais rápidos, Olga abusava de sua agilidade, mesmo em momentos de brincadeira entre nós duas. Ela se esquivou de meu toque segurando o pulso e o levando para trás —Eu não quero que você vá!— falou alto enquanto segurava meu braço por trás do corpo —VOCÊ VAI ABANDONAR A MIM E AO PAPAI!?— Com o grito, suas lágrimas finalmente se mostraram; seu corpo diminuto não havia virado, mas era possível entender e ouvir o rastro que cada lágrima fazia em seu rosto. 


Olga. Eu preciso…. — implorei de forma doce — Eu preciso de alguma pista… eu sei que ele tá vivo — as lágrimas agora começaram a cair por meu rosto — Eu preciso achar o meu irmão! — foi a primeira vez que brigamos sobre aquele assunto… Olga havia me soltado. Não trocamos mais uma única palavra… naquele dia, a dor de ambas era grande demais para lutar…


Mas tarde naquele dia


Estava terminando de arrumar algumas malas, minha pistola, vingadora, estava sobre a cama com mais alguns pertences… bem como o colar que Olga havia feito para mim — Porque você apenas não aceita? —  a pergunta ecoou no quarto vazio —Talvez vocês precisem conversar mais. Deixar as coisas mais claras — a voz fria fez um suspiro escapar, o cheiro de cigarro e pólvora era tão calmante naquele momento — Eu tentei Ivanov… tentei de verdade. Mas ela não me escuta — respirei fundo

olhando para o homem. Ivanov devia ter entre trinta e quarenta anos, havia um sotaque em sua voz, todos sabíamos que ele não era de Tequila Wolf, mas cada vez que era indagado sobre isso, algo mudava em sua história. 


Acho que vocês duas precisam colocar as cartas na mesa antes que sua amizade exploda, chloe.— seu forte sempre foram as piadas com explosão —Camarada Ivanov está certo pequenina— Rico havia parado a porta para ouvir a conversa, em suas mãos alguma engenhoca maluca que provavelmente faria com que passassem horas e horas conversando —Você e Olga são como… como… — ele tentava fazer alguma analogia maluca para melhorar o dia —Chocolate e pimenta— a voz de Norme ecoou pelos corredores. Todos sabiam que o mesmo adorava aquela parte do acampamento, mas o que poucos sabiam era sobre sua audição ser também aguçada.


Vocês duas precisam conversar, chegar a um acordo… — Norme continuava — Eu sei… mas pai… ela é cabeça dura… ela sabe de tudo, sobre mim… sobre meu irmão… sobre….sobre aquele dia maldito — O ódio me subia toda vez que lembrava daquele incêndio… das pessoas que morreram —Chloezinha vai acabar perdendo a irmã… — Rico falava de forma doce. Eu entendia o que aquilo queria dizer, precisava conversar com Olga. E se não fosse naquela noite… talvez nunca mais pudesse ser…


Caminhei a passos firmes até o quarto da garota, mas pelo característico cheio de fumaça, sabia que a velha Yagga estava naquele lugar —Você sabia que uma hora isso iria acontecer Olga. Ela precisa achar a família— a mulher falava com rouquidão por conta dos anos de fumo —Mas eu fiz tudo o que pediram… porque ninguém me ajuda… ela é MINHA IRMÃ! Esse Diego deve estar morto!— era notável a tristeza na voz da garota, eu queria interromper, mas antes que pudesse me mover, Yagga sussurrou "não se mova" de forma que sabia que eu seria capaz de ouvir. 


Você precisa entender. Lembre que querendo ou não, você tem uma família,  ainda viva… e sabe bem onde estão.  Agora vá,  se desculpe com Chloe para que ela possa viajar em paz.— a mulher disse em tom de Ordem para a garota. Nessa hora apareci na porta do quarto com um sorriso e algumas lágrimas, um tentava esconder a presença do outro —Chloe?— a ruiva disse surpresa —Você ouviu tudo? — afirmei sentindo as lágrimas descerem — Olga, você tem seu lugar no meu coração,  vocês todos. Mas Diego e meu irmão… sangue do meu sangue… eu preciso saber se ele está bem… — Olga havia dado um passo achando que deveria me abraçar, mas foi impedida por Yagga — Vocês dois têm espaços importantes no meu coração.  E você sabe sobre tudo… sabe que eu preciso ir. — A garota desmontou a muralha em seu coração e deixou que as lágrimas caísse —Chloe… por favor… prometa… prometa que vai voltar pra Tequila… que vai nos visitar, achando ele ou não…




Eu prometo.




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Puru Puru Puru… Puru Puru Puru…

Todos estavam prontos para partir, e estavam curiosos sobre a tal raposa, mas antes de começarem a andar ou a ouvir explicações, o mini den den mushi que estava no bolso de Diego começou a tocar.

Puru Puru Puru… Puru Puru Pu— Kacha!

Quando Diego puxou o objeto, Saru tentou atender, mas o capitão foi mais sagaz e atendeu primeiro, mantendo-se em um relativo silêncio.

Que demora! Até que enfim você atendeu! — A voz era rouca e fina de uma maneira que não parecia ser humana. A mesma tinha um timbre robótico em sua pronúncia, e também era desprovida de emoção (voz do google) — Preste atenção, tolo! Eu espero que você tenha conseguido apagar o rebelde dos ursos. Não vou precisar explicar novamente, vou? Precisamos transformar essa ilha em uma base industrial e se ele e seus amigos não forem apagados, certamente vão atrapalhar os nossos planos. — Diego respondeu com um "uhum" novamente e o silêncio durou mais do que o normal. — Isso é um sim ou um não? Responda de forma compreensível! — O desconhecido exigia. Ao notar que sua estratégia já não funcionava mais, Diego assumiu ter macetado o caçador de recompensas, e prometeu macetar todos os outros que estavam do outro lado da linha.

O outro parecia dar um suspiro, mas com sua voz estranha era difícil ter certeza. — Sabia que terceirizar o serviço era uma péssima idéia… Enfim, não importa mais. Aproveite e desista antes de se arrepender. Os Corvos de Prata são a verdadeira revolução!Kacha! e aí o caracolzinho voltou a dormir, sinal que a chamada havia terminado. Ao ouvir a ligação, Erwin ficou pálido. Era notável a sua preocupação. — Urgh… é sério! Precisamos encontrar a Raposa urgente, ela precisa saber sobre essa ligação!

Então o grupo partiu. O prefeito decidiu retornar para Sóchil e avisar aos demais sobre o que havia ocorrido, já Ivan insistiu em seguir com o grupo, pois queria estar perto de seu tio. Durante o caminho, Diego e Saru conversaram com Ivan, que chorou ao ouvir a promessa de liberdade feita por Diego. Depois, Ivan explicou para Saru tudo o que havia acontecido durante o seu transe, e ao ouvir a ideia do jovem pirata, Ivan assobiou ao chamado de alguns ursos, que ajudaram a transportar os feridos para as montanhas.

Enquanto isso, Chloe estava junto de Erwin e Gaston. O pobre caçador estava desacordado, mas Erwin se mantinha atento, deitado em cima de um ursão. Ele ouviu a pergunta sobre os demais revolucionários da ilha, e fez uma cara triste. — A alguns meses os revolucionários sofreram uma derrota em campo de batalha, muitos foram levados por navios escravocratas… mas alguns ainda resistem nas sombras. — Ele estava muito ferido e falar cansava demais, por isso ele ficou em silêncio, deixando a jovem dama envolta em suas lembranças. E assim o grupo seguiu para as montanhas.

~ x ~

A primeira parte do plano ocorreu sem problemas e Eren e Connie levaram o meio-gigante e o coruja na direção das celas. Havia uma cela maior no centro e alguns soldados ajudaram a esvaziá-las, conduzindo os prisioneiros feridos e mal-nutridos para as celas laterais e deixando a central livre para o grandalhão. Havia algo em torno de 70 a 80 prisioneiros e uma dúzia de guardas que rondavam o local.

Eren e Connie empurraram, com a delicadeza esperada pela situação, os outros dois lá para dentro. Ambos estavam com correntes ao redor do pulso, mas estas não estavam presas por nenhuma tranca ou cadeado e seriam facilmente soltas. Na entrada, Eren encostou o portão e colocou o cadeado, mas não o trancou, tornando a fuga dos dois algo trivial. Isso, se nenhum soldado dedicado passasse por ali antes e consertasse aquele pequeno equívoco. De qualquer forma, os dois militares seguiram adiante, enquanto Coruja e Hannibal sentavam-se na terra lamacenta e esperavam, entediados.

Na sala de controle, Eren foi recebido por três soldados rasos, os quais hesitaram por um momento, mas acabaram por obedecer o ex-tenente. — Eu sou mais antigo do que você, sabia! — Connie ralhou baixinho, mas obedeceu a ordem. A princípio, Eren não encontrou nada de importante, apenas registros habituais do dia a dia naquela base militar. Informação chata, apesar de necessária. Enquanto isso, ouvia vez ou outra Connie lhe repassando alguma informação interessante que descobria do seu lado.

Realmente tem um registro da compra de vodka com o Rouxinol, embora aqui esteja escrito… Harvey.Barulho de páginas sendo passadas.Oh… parece que um esquadrão partiu mais cedo para Ulglitch, tivemos sorte.Mais uma ou duas páginas sendo passadas rapidamente e…Parece que Chellbinsk nunca esteve tão vazia, tivemos sorte! — Falou pela segunda vez.

Eren, por sua vez, partiu para o rádio. Após sintonizar alguns canais, ouviu algo que parecia ser importante. — tsss~eração Lince começou. Repito, a operação Lince começou. Os linces se encaminham para a zona C2. Se você ouvir esta mensagem e estiver nas imediações, recuem para uma zona segura e esperem por novas ordens. — A voz dizia, antes da comunicação silenciar. Eren sabia que lince era algum código ou codinome, mas conseguiria reconhecer? E a zona C2 também era algo que o ex-militar poderia descobrir, desde que conseguisse um mapa antes.

Mas agora não era hora para isso e os dois rebeldes se apressaram em embaralhar as comunicações antes de arrumarem tudo como estavam antes. — Estou pronto, e você? — Connie sussurrou e, alguns segundos depois, ambos seguiram rumo a porta. — Que bom que tudo está dando cert— Ao abrirem a porta, uma figura que qualquer militar reconheceria dos seus piores pesadelos estava na frente dos dois, com a mão esticada para abrir a porta, agora aberta.

A mulher teria sua beleza apreciada por quase todos os homens, isso se a sua reputação não a seguisse por toda aquela ilha. Pois aquela era Vânia Popova, a comandante da cidade de Chellbinsk e a soldado mais temida da ilha. Sua farda branca e dourada se mesclava com seus cabelos e olhos de mesma cor e, apesar de boa parte do caminho que Eren e Connie fizeram antes ser de terra lamacenta, a mulher não tinha sequer um átomo de sujeira em sua farda. Preso na cintura esquerda, um chicote negro que contrastava com o restante do seu visual.

Sem nada transparecer em seu rosto calmo, a mulher endireitou seu corpo, afastando lentamente a mão de onde antes estava a maçaneta. — Não estou acostumada a ter alguém dando ordem aos meus subalternos. — Os três soldados de antes estavam mais atrás e eles pareciam… estranhos. Com frio, talvez? Eles se remexiam de uma forma esquisita e um deles parecia coçar as costas. — Explique-se! — Ordenou para Eren, já que Connie havia recuado dois passos ao vê-la, deixando o ex-tenente só para encará-la.

~ x ~

O caminho foi longo e tedioso, com gemidos vindo do Erwin e de Gaston, embora ainda permanecesse desacordado, a cada relevo no caminho para a montanha, os quais eram muitos! Os ursos pareciam mais inteligentes do que animais comuns e escolhiam caminhos mais planos, quando possível. Ivan, por sua vez, guiava os animais com assobios cada vez mais altos.

Ainda assim, eventualmente a floresta se abriu e, depois de uma longa subida, eles conseguiram alcançar uma caverna próxima ao topo da montanha. Erwin, que estava cada vez mais à beira da inconsciência, fez um esforço hercúleo para curvar o corpo e ver melhor a caverna, soltando um xingamento ininteligível ao se deixar cair por cima do lombo do urso. — Eles partiram! — Ele tossiu três vezes, com um pouco de sangue sendo lançado no último. — Vocês precisam encontrá-los, avisá-los! — Ivan correu até o tio, preocupado, e deu mais um assobio, curto e grave. — Parem. — Disse aos ursos, embora estes já estivessem parados.

Foi quando um tiro veio da caverna, espantando a todos, embora não ferindo ninguém. — Malditos! Vou matar cada um de vocês antes de me levarem! — Uma voz bradou da escuridão da caverna e Chloe sentiu seu coração esquecer de bater por um momento. Da escuridão, surgiu uma linda mulher ruiva com uma carabina em mãos e pronta para atirar novamente. — Raposa… — Erwin falou, embora baixo demais. Contudo, outros a conheciam por outro nome, um nome há muito esquecido e não pronunciado: Olga!

Mais atrás, Ivan deu dois agudos assobios, um curto seguido de um longo. Os ursos não pareciam entender.

Diego Kaminari:

Chloe Kaminari:

Silver D.Saru:

Eren Von Kruger:

Hannibal:

Post Subaé: 12
Post Nosk: 00

*Boa parte desse post foi feito por Subaé, então vou contar como dele! :wuv:
Saru
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Saru
Pirata


Apos tocar e Diego atender uma voz seria ouvida falando do rebelde dos Ursos, eu ficava ouvindo ele e quando ele pergunta se é sim ou não eu aceno minha cabeça que não, Diego dava resposta e a voz do outro lado logo reagia de forma não muito supreso apenas e assim que ele fala em corvo eu logo pergunto.


“Kacha”-Mas Corvos são pretos e não prata. Nesse meio termo que eu estou prestes a falar foi no mesmo tempo que ele teria desligado e o Muchi dormir, eu logo percebo que ele tinha desligado -Eeiiiii acorda caracol maldito, não acredito ele desligou. Dizia fechando a cara.

Erwin parecia preocupado e afirmava que precisavamos achar a Raposa.
-Raposa, Corvos, eu não entendo mais nada. Dizia parecendo confuso.

Ivan falava comigo pelo caminho e logo assobiava e de repente alguns Ursos surgiam -Yayyy voces voltaram, peguem ajudem a levar o Gaston. Dizia dando a corda para um dos ursos.

O velho Erwin que não parecia tao velho falava sobre os revolucionarios e da derrota deles, “Revolucionarios? onde eu já ouvi isso antes?” Pensaria para mim mesmo.

O caminho parecia longo e chato, so tinha os gemidos do Erwin e Gaston, enquanto isso eu assobiava  “Assobiando”e cantarolando - Nós vamos, nós vamos, nós vamos para as montanhas vamos. “Assobiando”

A floresta cada vez se abria mais ao longo do caminho -Já chegamos?
Dava mais uns passos -Já chegamos?
Apos 1 min -E agora?.

Teria sido uma longa subida ate alcançarmos uma caverna -Agora chegamos ne?

Erwin falava que partiram -Quem partiu? Ele tossia sangue pelo esforço -Oi velho sussega ai e descansa.
Mais uma vez ele se esforçacq e dizia para encontrar eles e avisamos -Mas quem, estou muito perdido.

Ivan mandava parar um urso parou a minha frente me fazendo dar um encontrao nele e cair para tras me sentando no chao -Aii, avisa antes de parar. Ouvia um tiro o que me deixava um pouco espantado por um tiro do nada.
-O que há com esta ilha que todos ficando atirando para todo lado a toda hora. Dizia baixo sentado no chao ao ouvir a voz vindo da caverna.


Ouvia se uns passos ate que da escuridão surgia uma Ruiva com uma carabina em maos pronta para disparar, mas eu tava so olhando e apreciando o cabelo ruivo.
"Parece fogo o cabelo ou é ela que ta brava?"

Ivan parecia tentar assobiar para os Ursos mas eles pareciam não entender, talvez o tiro tenha deixado eles receosos ou espantados demais.
-Oie se acalmem, fiquem junto de mim. Dizia eu para os Ursos porque tirando Erwin e Ivan, eu era o único que tinha convivido e bem recebido por eles embora desta vez não estao bebados… eu acho rs.
-Levarem, hmm não sei do que tu falas, mas aposto que ta fazendo confusão.

Olhava para Erwin -Eii alguma conhecida tua, porque se for, seria bom me apresentares.. quero dizer nos apresentar. Dizia quase que tentando falar baixo de canto para ele ouvir, esperando ela não atirar. Se ela tentasse atirar em mim eu dava uma piruleta para tras para evitar o tiro, e esperava o Erwin intervir e falar algo, antes que as coisas complicassem.



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3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina




Vasculhávamos a torre de comando sorrateiramente, no entanto não encontrávamos grandes pistas, algumas coisas poderiam ser útil a Coruja porém não revelavam algo crucial.''Operação Lince? Onde seria a zona referida? Provavelmente é algo relacionado a operação que Bison mencionou..'' - Refletia em quanto terminara de ouvir os ruídos. Sem maiores ganhos era hora de partir, e para minha surpresa me encontrei face a face com a única pessoa de que não gostaria de ver no momento, a maldita era bela e cruel, o tipo de mulher que me agradaria toma-la em lençóis por mero poder sem dúvidas, personalidade forte e atraente, mas as circunstâncias atuais não estavam favoráveis. Imediatamente demonstraria cordialidade com a comandante, batendo os calcanhares e colando as pernas, descendo o braço esquerdo com a mão fechada até a coxa em quanto elevava o antebraço direito perpendicular ao meu ombro com a mão pronada até a altura da cabeça buscando formar uma continência de alto padrão ao reverenciar a comandante, pois uma mulher como si não se agradaria com falhas. - Comandante! Tenente Von Kruger se apresentando a senhora! - Anunciaria de forma energética, não poupando a voz, buscando surpreende-la no ato e logo repreendendo Connie imediatamente caso não se apresentasse devidamente logo em seguida com um forte pescotapa.



A mulher era perigosa e poderia colocar todo o plano em risco, naquele momento notava que Connie se acanhava logo atrás evitando contato com a comandante e neste momento percebi o quanto a disciplina daquela mulher transbordava em seus subordinados e militares de patentes menores. - Comandante! O General Bison me encarregara de uma missão confidencial na qual não posso revelar maiores informações, precisava de um posto de comando urgentemente para relatar meus progressos e este era o mais próximo, por isso não havia me apresentado antes.. No entanto, devo dizer que as comunicações não estão devidamente configuradas. - Diria em um alto tom de incriminação ao encarar os outros soldados logo atrás da mulher de cabelos brancos, tornando a me fixar novamente o olhar para a mesma continuaria. - Vários canais não estão sincronizados com a torre de comando, a senhora pode checar por conta própria caso julgar necessário, no entanto já aviso de antemão que a bem do dever a da verdade não me colocaria a mentir em um momento como esse.. Inclusive estranhei a resistência com que fui recebido pelos encarregados da torre de comunicações.. - Completaria, elevando o tom de seriedade ao final.



A jogada era simples, não me importava o futuro daqueles dois pobres militares que cruzavam nossos caminhos e se receberiam uma dura punição ou não, definitivamente estavam no lugar errado e na hora errada além de que foram suas próprias escolhas que os levaram a requisitar a presença da comandante da guarnição. A bagunça que tínhamos feito seria convincente para a corroboração de meus argumentos, não que a palavra de um oficial por si só não já tivesse peso o suficiente. O nobre fim justificaria os meios. - Peço permissão para me retirar comandante! - Pediria a superior, com a mesma referência e energia da primeira apresentação, me certificando de que Connie faria o mesmo caso contrário levaria um segundo pescotapa porém mais forte.   




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Estagiário
O reencontro
A neve entre duas almas
Flashback on - Continuação 


  — Eu prometo. — 


Foram as últimas palavras que havia dito a Olga naquele fatídico dia. Yagga sabia que minha presença ali foi o fator determinante para que a garota pudesse ser apenas uma criança mais uma vez. As lágrimas abriram caminho pelo rosto doce da ruiva, suas pequenas mãos me alcançaram tão rápido que quase não tive tempo e forças para que pudesse sustentar aquele abraço. 


Pela primeira vez em muito tempo choramos… mas não apenas um choro de raiva… um choro de tristeza, genuíno, trazendo à tona todos os pequenos pedaços que ainda restavam em nossas almas puras. Dentro daqueles quartos, pudemos ser gentis novamente, doces e delicadas como sempre fomos; não havia um comando revolucionário, apenas a despedida de duas irmãs… irmãs do coração.


Olha, vamos fazer assim, eu vou voltar para Tequila, mas até lá… — conforme falava, retirava carinhosamente o colar de meu pescoço — Quero que guarde os colares com você. Só assim podemos dizer que eu voltei para casa.


Não, leve e com você… por favor…— Ela implorava empurrando o colar na minha direção —Você precisa dele… como eu vou saber se é você mesma… se você pintar o cabelo… ou acabar virando um incrível mulherão como a Mama Ru?…— Ela fazia com trejeitos menção a uma das líderes dos revolucionários. Naquele momento, mesmo em meio às lágrimas, demos risada, mas a tristeza ainda reinava naquele lugar. A despedida era mais dolorosa para ela do que para mim, eu tinha um caminho a seguir, alguém para procurar, mas tudo que Olga conhecia estava em tequila. 


Eu quero que você guarde. Os dois colares. Quando eu voltar para cá, estarei com Diego ao meu lado e você vai notar facilmente isso. — a destra logo foi em direção direção coxa marcada pelo incêndio — Uma cicatriz como essa não tem como fazer uma igual — sorri para ela limpando as lágrimas que ainda caiam — E a vingadora estará sempre comigo. — Naquele momento não estava com a arma, mas era um presente de nossa mãe que eu guardava com carinho. 


Mas…mas…Yagga me ajuda— a mulher já havia saído do quarto a algum tempo durante a conversa —Ah droga… tá,  tudo bem. — Olga foi vencida pela razão naquele momento. Fomos calmamente para o quarto onde estava reunindo minhas coisas. Lá, todo o esquadrão 178 estava reunido. Não todo… mas os que estavam vivos ainda. As malas estavam preparadas, mas a noite havia caído de forma pesada, Norme havia feito sua especialidade, algo que sempre amei, creme de batata com carnes. 


Jantamos,brindamos com nossa famosa bebida e fomos dormir.  Com o cair da noite, os pesadelos vieram como sempre, mas agora eu tinha força de enfrentar cada um deles pois iria procurar meu irmão. 


Na manhã seguinte… 


O frio se fazia presente, o sol timidamente mostrava sua luz. Estávamos em uma ilha de inverno e isso não mudaria em nada com ou sem a presença do sol. Como sempre o café era servido cedo, mas naquele dia haviam coisas especiais. Algumas frutinhas e pães doces juntos a uma enorme caneca de chocolate quente que ainda parecia borbulhar mesmo fora do fogo. Todos me esperavam na pequena mesa e Olga tinha um olhar triste, pois após aquele café seria minha partida. 

Os velhotes recolheram alguns bellys para te ajudar… não é muito mais…— Olga falava de forma triste, logo me entregou uma pequena bolsa com 250.000 bellys. Não era realmente uma quantidade muito grande, mas o gesto foi o suficiente para que meus olhos se enchessem novamente de lágrimas e eu começasse a abraçar um por um de forma bem apertada. 


Não demoramos muito por conta do barco que já esperava no porto. Após o café, Rico e Ivanov me levaram até o porto, Olga e os outros ficaram no pequeno acampamento




Flashback off


Estar naquela ilha mexia muito com minhas memórias. Estava tão preocupada que ainda não havia percebido o estranho barulho do pequeno caracol. Diego parecia resolver tudo, mas o nome corvos de Prata ficou gravado, precisaria pesquisar para ajudar mais e mais. Erwin, mesmo sentindo uma dor excruciante respondia a minha dúvida — Ficamos sabendo desses navios… matamos um casalzinho de merda. Antes de pisar aqui. — o ódio nitidamente voltou aos olhos. 


O caminho foi longo, os ursos ajudaram bastante, mas a falta de cuidado com os feridos me preocupava. Só havia feito um paliativo, precisávamos de cuidados mais profundos do que os meus; segui um pouco mais atrás dos feridos para que a qualquer sinal de complicações, pudesse correr em auxílio. 

No topo da montanha, o local parecia vazio e silencioso. Ivan correu até o Tio que parecia ansioso com algo que não estava ali — Esse cara vai abrir mais ainda a ferida… — comentei baixo indo em direção ao mesmo, mas o tiro me fez recuar e segurar minha arma na direção da caverna.  O timbre raivoso é feminino fez com que meu corpo congasse, meus dedos se tornaram ainda mais rígidos e o som quase não saiu da garganta. Erwin chamou a mulher de raposa, mas de meus lábios a pergunta foi ainda mais dolorosa — O…Olga? — chamei a garota abaixando a arma e tentando avançar em sua direção na frente de todos — É…é você mesma?

Em caso de afirmativa e não resistência, iria dar mais alguns passos — Os anos fizeram bem a você minha irmã… se tornou um mulherão da porra como a Mama Ru — comentei como a mesma a muitos anos atrás — Eu disse que ia voltar para Tequila… e junto com meu irmão. — 

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Objetivos:


Ficha Resumida:


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3º - A Liberdade Que Atravessa a Ponte Lupina
Hannibal




A execução




Hannibal estava na cela sentado em meio a lama e sujeira, algo que não era nenhuma novidade para ele, as correntes em seus pulsos não estavam devidamente presas e facilitariam sua fuga no momento adequado, ou seja, quando o sinal fosse dado...o sinal...mas qual era o sinal mesmo? Se pergunta o meio gigante entediado em sua cela.

O meio gigante então espera...e espera...e espera em silencio fazendo desenhos na lama com os dedos e dando um alto bocejo, tudo parecia ainda tranquilo e não sentia que estava no clima certo para sair do local e botar para quebrar como havia planejado fazer.

Ao invés disso decide conversar com os outros prisioneiros nas outras celas.

- Oe...a quanto tempo estão aqui mesmo? - Pergunta o meio gigante apenas para puxar papo com os prisioneiros.

- Sabe, eu só estou esperando o momento certo pra cair fora daqui, no momento certo eu vou quebar esse portão, quebrar o pescoço daquele guarda e depois sair daqui enfiando a porrada em todo mundo, estão convidados caso queiram me acompanhar. – Diz o meio gigante com a maior naturalidade possível.

- Mas agora não, tenho que esperar o momento certo, tenho que esperar o sinal...que não me lembro qual é, mas me lembrarei no momento que o vir... enquanto isso.

O meio gigante então volta a relaxar sentado no chão e chega até mesmo a dormir roncando alto na cela como se estivesse dormindo em um hotel.




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ADICIONAIS :

PROFICIÊNCIAS:

Briga, Estratégia, Interrogatório, Sobrevivência, Ameaça

Qualidades:

Vigor, Corpulento, Força Titânica, Duro de matar, Prodígio, Mestre em Haki.

Defeitos

Exótico, Sob medida, Infame(Por ser uma pessoa violenta), Sadista, Cabeça quente, Obcecado(Brigar).

Histórico:







CRÉDITOS Roevs
Diego Kaminari
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Diego Kaminari
Estagiário




Encontro Familiar






A voz que ouviu do outro lado não parecia sequer humana, algo robótico e desprovido de emoção. Ele dizia que iria tornar a ilha sua base industrial, sabe-se lá o que queira dizer com isso, no entanto, também foi informado que o tio de Ivan tinha de morrer assim como os amigos do mesmo pelo alto potencial de fazer merda nos planos deles... Informação interessante, fazer merda é algo bem a minha cara de fazer. Aquilo me deixou curioso e queria muito saber quem seriam os amigos de Irwin e o porquê do tal ser uma ameaça tão grande.

 

Os Corvos de Prata... Este nome era novo para mim, seria assim que os revolucionários se chamam naquela ilha? Acredito que não, caso contrario minha irmã teria dito algo, seu silêncio me serviu de resposta. Então seria o nome do exército do governo que comandava a ilha? Também acho que não, afinal foi dito algo como “verdadeira revolução”, isso não parecem palavras usadas por uma organização filiada ao governo mundial. Independente de quem fosse, creio que descobria em breve, afinal, ambos fizeram ameaças velas para o outro.

 

- Quem diabos é essa raposa, tu não me respondeu ainda! – Falei para o homem cotoco, mas logo começamos a andar.

 

O caminho foi longo e nada de mais aconteceu, os ursos eram uma mão na roda, não precisei me esforçar tanto graças a eles, o que por sua vez deixou minha atenção focada nos arredores. Ivan guiava os animais com assobios e os mesmos escolhiam caminhos os mais planos possíveis, por fim chegamos ao topo da montanha quando Irwin estava prestes a perder a consciência. O mesmo afirmou haverem partido. – Quem partiu? Quem devemos encontrar? – Antes que o mesmo pudesse me responder, um tiro veio da caverna, imediatamente saque minha grande espada e fiquei em posição de ataque frente aos feridos. O disparo não havia acertado ninguém, todavia, uma voz saia da caverna e pude sentir o coração de minha irmã enfraquecer por um momento, quando ela viu uma ruiva, linda... Gostosa, atraente, sedutora... – Da para parar e continuar a história? – Desculpem, eu achei que o anel havia dado algum tipo de problema, mas quando vi a expressão de Chloe e suas palavras vi que o negócio era menos linha direta, e mais casos de família.

 

Vendo que minha irmã conhecia a mulher e o tio de Ivan também, iria então abaixar minha guarda e apoiar minha espada nos ombros para ver o desenrolar daquela situação. – Chloe, você conhece essa beldade de cabelos de fogo? – Diria dando uma piscada para ela, mas se a mulher não apresentasse resistência e Chloe falasse o que queria, iria responder. – Certamente ela é um mulherão da porra, mas espera... Irmã? Eu não sabia que... Achei que eu era o... – Seria aquela garota uma das pessoas que ela cresceu? Eu não sabia muito desse tempo então nada para mim era família ou mesmo de meu conhecimento, mas a partir dali, me silenciei, afinal, queria saber o que aconteceria e estava na vez de Chloe se explicar e não de mim.




Histórico:


Resumo da Ficha:




Objetivos
● Pregar a Verdadeira Liberdade ( )

● Proficiência Briga ( )

● Proficiência Acrobacia ( )

● Tornar oficialmente um pirata (x)







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