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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!

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4 participantes
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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyQui Jan 06, 2022 8:50 pm

Relembrando a primeira mensagem :

3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!

Aqui ocorrerá a aventura dos Marinheiros Thorkell Dragnar Godheim e Pippos Vitaminado. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Blindao
Comodoro
Blindao


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Créditos : 11
Localização : Segunda Rota ~ Lotda

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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyDom Jan 09, 2022 12:26 am




~~ A Fortaleza Imortal ~~


Sargento

Logo em que havíamos nos aproximado do pequeno quartel da marinha de Altai, lá já se encontrava um pequeno homem fardado com as vestes da marinha, semelhantes às do Tenente Smith, já percebendo a patente do marine. ~ Saudações Tenente Bunker! Você é muito educado, não precisa de tanta formalidade conosco. Thororororo! Proferia ao mesmo tempo que esticava a mão para cumprimentar o marinheiro.

Aqueles que chegavam a patente Tenente eram homens fortes e experientes, apesar de haver alguns casos em exceção, quase todos que havia conhecido eram marinheiros poderosos. Tanto é que, conseguia sentir isso só no aperto de mão. ~ Hoo. Você parece ser um dos bons! Kekeke! Aquele velho hábito de manifestar uma risada um tanto macabra surgiria devido a excitação em só imaginar a troca de forças entre mim e o tenente.

“Héh! Falei de o garoto ter esquecido dos perigos da Grand Line, mas devo estar ficando caduco. Até mesmo eu esqueci que aqui é bastante normal encontrar homens corajosos, centrados e abagualados! Thorororo!” Pensei comigo por alguns instantes ao mesmo tempo que fintava com intensidade nos olhos do Tenente até soltar sua mão.

Havia sinalizado para os soldados próximo dele com um breve aceno de mão, mostrando ter percebido suas presença e que valorizava elas, diferente de muitos que sobem na hierarquia e cagam pros outros marinheiros.

Bunker explicava qual seria a missão e seus detalhes, não poupando esforços para dramatizar a situação, talvez fizesse parte de sua personalidade. Todavia, parecia ser algo simples, até mesmo para um chimpanzé. ~ Certo, certo! Sou um Sentinela que detém bastante experiência nesse tipo de situação, pode ficar tranquilo que vamos finalizar sem nenhum pepino! Thorororo! Proferia ao gesticular com dedo de forma positiva, transmitindo calma e maestria nas palavras.

~ Negativo, Tenente Bunker. Responderia ao marine durante o tempo que viria apoiar as mãos na cintura e então olhar o grupo de soldados que havia sido designados a mim. – E aí camaradas! Prontos? Perguntaria para ver se havia algum desmotivado ou ainda com dúvidas.

De qualquer forma, acrescentaria ao explicar como agiríamos durante a missão. ~ Eu sou especializado na profissão de Sentinela. Devido a isso, já estive em muitas escoltas e entre vários do tipo. Somos em um total de 12 marinheiros e apenas 3 carregamentos, então temos que adotar um meio de proteção eficiente ao redor da carroça para que a viagem possa ser rápida e segura, neutralizando qualquer intenção de roubo por parte de criminosos. Explicaria lhes dando uma pausa para que digerisse as informações. “Apesar de que não seria nada ruim brandir minha lança contra alguns bandidos, Kekekeke!”

~ Eu e mais dois soldados ficaremos em frente da carroça. Já o sargento Vitaminado junto a mais dois soldados ficaram guarnecendo a parte traseira. Restando seis de vocês que se dividiram em dois grupos de três que protegeram as laterais. Assim montaremos um globo eficiente de defesas. Gesticularia com as mãos para mostrar a linha de raciocínio que por mais simples que fosse, talvez algum deles não entendesse, principalmente os mais inexperientes.

Caso houvesse duvidas, ou não, voltaria a dizer. ~ Porém! Devem ter em mente suas capacidades físicas e maestrias para que essas defesas sejam eficientes, exatamente por isso eu tomarei a frente como a primeira linha de impacto; junto aos soldados mais robustos! Vitaminado a segunda linha de impacto ao proteger a parte de trás; junto aos mais defensivos. Uma vez que, devido os pontos frente e atrás serem mais visados. E por fim, as laterais! Aqueles com maior mobilidade, agilidade e percepção devem se alinhar nas laterais. Proferia explicando com bastante detalhes como poderíamos defender com facilidade e eficiência o carregamento.  

Não chegaria dando ordens, como muitos pomposos do alto escalão faziam. Iria me expressar de forma serena, confiante e carismática. Elucidaria minha profissão, detalhando meu ponto de vista e também sendo resoluto. Queria conquistar a lealdade deles e usaria as palavras com persuasão e carisma de forma a gerar um animo em seus corações. Para que sentissem estarem com um sargento experiente, astuto e simpático.

Havia um porém nessa missão que, devido os novatos serem muito novos e provavelmente com pouca resiliência, teriamos que revezar entre eles. Algo que não seria necessário para Pippos e muito menos para mim. ~ No entanto! Como vocês acabaram se cansando rápido pela falta de experiência, 6 de vocês ficaram esperando aqui no quartel. Após voltarmos, 3 de vocês assumiram o lugar dos 3 mais cansados e após voltarmos de novo os outros 3 seguiram a mesma dinâmica. Então contando comigo e com o cabeça de rabanete aqui... serão um total de 8 marinheiros na escolta a cada turno. Havendo 3 na frente; 3 atrás e 2 em cada lateral. Daria uma pausa para que eles entendessem o que lhes havia dito até o momento.

~  Alguma pergunta? Fintaria os soldados nos olhos para avistar algum insegurança ou dúvida para a missão, apesar de que confiava plenamente na enxurrada de informações que havia lhes fornecido e ainda detalhado. Afinal de contas, os calos em minhas mãos e pés existem por um motivo: estampando toda a vivência nos mares.




Histórico:

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Pippos
Sargento
Pippos


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Créditos : 16
Localização : Dragora

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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyDom Jan 09, 2022 11:29 am





3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 Shuuma10

Início de uma escolta bem planejada...
Muito prazer, Grand Line!


3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!
Já no Quartel General, eu, com todo o meu formidável ímpeto, manteria uma firme postura para tentar demonstrar toda a minha excelência como um bom Sargento, e faria questão de querer me apresentar para quem quer que por ali no QG aparecesse: – Olá, muito prazer, eu sou Pippos Vitaminado, o fruto de uma vontade divina, o herói que irá salvar este planeta de todo mal! VITATATA!Mas assim que me apresentei por ali, logo pude ver um homem de cavanhaque que lembrava muito aquele caracol na hora da chamada. Ahhh....Me toquei, logo tendo a necessidade de me desculpar pela desnecessária apresentação por ali, mas não que isso fosse um problema, pois além dele, deveriam haver mais marines pelas redondezas, e o meu nome precisava ser reconhecido!

Muito prazer, Tenente Bunker!Também faria questão de cumprimentá-lo, mas, claro, com todo o cuidado do mundo, porque seu tamanho era minúsculo, comparado ao meu. Mas o aperto fora bem firme, para um tão pequeno homem. Hmm... ele é forte.Deduzi. E, em seguida, ele não demorou para dar continuidade às íntegras instruções a respeito de como seria a escolta dos suprimentos, e assim prestaria bastante atenção em tudo que me fosse dito.

Em uma singela continência, eu não demoraria para esbravejar: – Fique tranquilo, senhor! Nós já temos sim uma boa experiência com a escolta em equipe e pode contar com a gente, que traremos todos os suprimentos em segurança! Esse grupo pirata não vai ser nada demais quando se tem o Pippos e o Thorkell, VITATA.Transpareci minha incomparável confiança, enquanto abraçava o ombro de meu companheiro para tentar mostrar um pouco mais da afinidade e sinergia que já tínhamos quando unidos. Não esquecendo, claro, de apertar um pouco ombro do Thork e ao fim do meu breve discurso, dar-lhe-ia alguns cascudos na brincadeira.

À medida que as instruções fossem finalizadas e já estivéssemos de frente com os soldados apontados, o Thorkell não demorou para traçar um excelente planejamento. Muito bem pontuado e idealizado, eu não demorei para logo concordar com ele com toda essa ideia traçada. – Bom plano, Thork! Não podia esperar menos desse Abacaxi, VITATA!Exauri, demonstrando plena confiança em meu bom companheiro de vida. Sempre soube que , juntos, não haveria problema algum a surgir.

Mas, em seu final, eu fiquei levemente desalinhado. Colocaria as mãos em meu queixo para tentar melhor refletir toda a ideia que ele havia destacado, mas algo me deixava levemente desalinhado. – Olha, Thork, tua ideia foi brilhante, eu sequer pensaria tão rápido como você para elaborar esse bom planejamento, mas ainda há um detalhe que me deixa meio desconcertado.Esclareci, mas apenas querendo complementar um único ponto para aprimorar ainda mais a ideologia de meu parceiro: – Veja bem, você sabe como é essa vida de soldado. Já passamos por essa etapa e sempre queremos dar o nosso máximo, certo?Suspirei.

Mas logo prossegui: – Partindo desse ponto de dedicação dos soldados, é muito esperado que alguns até queiram passar um pouco de seus limites, isso para tentar parecer digno de subir de cargo... Sim, nós dois sabemos bem como isso funciona.Sorri um pouco, mas mantive minha ideia: – Partindo desse princípio, eu acredito que a melhor decisão seria manter apenas você na linha de frente, afinal, tenho certeza de que você conseguiria manter a guarda na sua posição sozinho sem nenhum problema aparente, enquanto que eu me manteria na retaguarda também sozinho.Suspirei para dar uma bela pausa no discurso e dar tempo para que tanto o meu parceiro como os soldados pudessem absorver bem o que eu havia dito.

Nesse sentido, em cada turno de idas e vindas, seria a vez de dois dos soldados do Thorkell se aliarem a dois dos meus soldados, onde assim, teríamos quatro para fazer o cerco em torno de Orphian e de todos os suprimentos. Assim, todos teriam apenas uma ida e uma vinda, e acredito que isso não seria o suficiente para cansar excelentes soldados daqui de Hasagt, não é? VITATATA!Esperava que até mesmo os soldados concordassem comigo, pois apenas uma ida e uma vinda do porto não seria o suficiente para deixar-lhes exaustos , e isso seria uma verganho para o Quartel General de Altai, e nesse caso, ficaríamos melhor divididos e os soldados bem menos cansados.

Com minha ideia bem pautada, eu esperava que todos concordassem com meu planejamento, mas também concordaria se preferissem a ideia de meu parceiro, afinal, em uma lógica mais matemática, o cansaço dividido da minha maneira, não seria prolongado. E assim faria questão de estimular todos para que prosseguíssemos com a ideia que melhor fosse aceita. – Vamos nessa! Eu ainda quero toma uma quando voltar, VITATA VITATATATA!Gargalhei fortemente, tentando trazer mais ânimo e confiança a todos à medida que partíssemos para o porto, onde aguardaríamos a chegada dos suprimentos.

Mas logo tive um rápido lampejo em minha mente e logo soltei: – Calma, calma! Na minha cabeça, acabou de vir uma preocupação maior e necessária em toda a segurança desta missão!Minha expressão facial talvez até demonstrasse um pouco de nervosismo e preocupação com tudo o que seria possível de acontecer: – Thork, mas e a embarcação?! A gente não pensou na segurança dela enquanto estivéssemos a fazer o transporte dos suprimentos! Já imaginou que vamos realizar três viagens de idas e voltas e depois de fazer a primeira, e chegamos para a segunda, a embarcação está vazia!Agora eu havia expressado de forma rápida e precisa o anseio de toda a minha preocupação.

Com um olhar firme e expressão séria, logo prossegui: – É o seguinte, iremos ainda até o navio com dois soldados de cada grupo, totalizando seis, pois além dos quatro soldados, haverão os dois sargentos, certo? Ok. À medida que cheguemos na embarcação para fazer o desembarque dos suprimentos, um dos sargentos ficará em frente da embarcação para proceder com a segurança desta, enquanto que os quatro soldados irão prosseguir com o plano tracejado, e, outro detalhe, é que o Sargento Thork deverá sempre ficar na retaguarda, afinal, tem que ficar de olho nos suprimentos e com a nossa altura superior, mesmo estando atrás, já teremos uma ampla visão à frente!Urf, suspirei, agora com mais firmeza, pois precisei falar mais palavras de uma maneira mais rápida enquanto ainda expressava um pouco de receio.

Outro detalhe, Thork, não sei como você preferia manter as nossas trocas com as idas e vindas ao QG. Talvez apenas um se mantenha dando segurança ao navio e o outro fique responsável pelas idas e vindas com os soldados, ou então, nós revezaríamos à medida que um novo grupo chegasse para buscar mais suprimentos, onde caso de primeira eu estivesse mantendo a segurança do navio, depois eu iria levar suprimentos e buscar novos soldados.Finalizaria minha primeira fala e logo me preparava para partir, pois a primeira ida ao porto, teria, de fato a nossa dupla presença, e, no caminho, poderíamos melhor definir a procedência do planejamento até chegar ao supracitado espaço.


Histórico:

Objetivos:

Personagem:





Vitaminado Pippão


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Citação :
Narração
Pensamento
Fala

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Sasha
Rank B
Sasha


Imagem : Berserker
Créditos : 81
Localização : Rota 6 - 4ª Ilha Vedde

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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyDom Jan 09, 2022 5:49 pm



Rainbow
Cat

 A missão dada a eles era importante afinal de que valeria se ter soldados se não fossem bem guarnecidos? Havia pelos gigantes um cuidado extra denotado pelas suas preocupações e até mesmo também pelo modo como planejavam seguir com a missão, muito mais como uma escolta do que algo que exigiria muito mais trabalho duro do que qualquer outra coisa, se diferia muito até mesmo o respeito que a marinha tinha em determinadas regiões visto que roubar a organização em geral causava tantos problemas que transportes como estes eram muito mais seguros do que nos blues, apesar de ser um mar muito mais perigoso.

Os soldados de Thor, pareciam ter entendido bem as instruções apesar de sim, haver uma dúvida - Hm… Senhor, como o condutor esta sobre sua tutela, haverá um turno em que apenas um irá fazer o descarregamento, como decidiremos quem será o azarado?- Era a dúvida de um jovem com alguns adornos de penas, ao qual detinha uma séria dúvida ao qual talvez mesmo no brilhante plano de Thor, poderia ter passado despercebido.

O grupo de Pippos por outro lado? Bem, não tinha bem esse questionamento, pois o número era bem coerente com as instruções que haviam sido dadas, onde ouviu-se um sonoro “ Sim senhor”, seguido de que quando houvesse a resposta também de Thor, poderiam partir juntos, utilizando da própria carroça para facilitar a movimentação, a carroça era puxada por dois Bananawani, animais característicos de Alabasta e bem exóticos no local, que exigiam do condutor uma boa carga de esforço para os direcionar, mesmo os gigantes poderiam ir junto na carroça visto que era bem espaçosa e carecia de um teto que pudesse limitar, como eram animais extremamente grandes e fortes, seu peso também seria irrisório.

Quando chegaram no porto em uma das laterais do navio, poderiam ver uma bela Mink de pele escura muito bonita que segurava consigo uma prancheta e logo teria pulado diretamente a frente dos bananawani quando eles pararam, colocando uma das mãos sobre o focinho do bicho, que pareceu já a conhecer dada ao modo como o gigante bicho começou a balançar o rabo, a moça teria contornado e dito em direção a carroça - Thorkell e Pippos certo? Poderiam assinar que vão fazer a retirada de carga? Alguns dos meus homens vão ajudar a descarregar mas, é importante que vocês lembrem que o terceiro carregamento, será de armas e não de alimentos, então é recomendado um cuidado maior. - Ela teria mostrado a prancheta e oferecido uma caneta para que assinassem, daquele ponto, a ponte do navio já estava abaixada e dali, seria válido que dessem as instruções para que os homens devidos começassem o trabalho.

Histórico:


_________________




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Blindao
Comodoro
Blindao


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Créditos : 11
Localização : Segunda Rota ~ Lotda

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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyDom Jan 09, 2022 11:26 pm




~~ A Fortaleza Imortal ~~


Sargento

Após traçar um plano para nossa escolta, havendo simplicidade, mas não pecando em eficiência, Vitaminado pontuava sobre a parte final do revezamento entre os soldados. ~ Não precisa acariciar minhas bolas, pode falar o que achou estranho? Diria para o garoto enquanto arqueava uma das sobrancelhas e olharia para ele ouvindo suas palavras. “Não é pelo fato de ele ser mais novo que irei ignorar suas sugestões, afinal, somo uma equipe.”

~ Sim, geralmente tendemos a ultrapassar nossos limites, ainda que existam alguma almas mortas por dentro. Responderia a Pippos devido seu comentário sobre dar seu melhor, pois, por incrível que pareça existem muitos que respiram, mas estão mortos por dentro.

A ideia e colocação do garoto realmente possuíam sentido, era natural refletir sobre esse ponto. Não é que eu não confiasse na minha força, ora bolas! Isso confio indubitavelmente. Entretanto, a ideia era proporcionar experiência aos mais novos, além de conservar suas energias e forças, segundo o que o Tenente havia proferido anteriormente.

Soltei um leve suspiro. ~ Uffs. Coçava a cabeça até vir à responder Vitaminado. ~ Não está errado seu pensamento, pimentão. Porém, não devemos pensar apenas em nós! Claro que eu poderia muito bem suportar a linha de frente estando sozinho, não seria a primeira vez e certamente nem a última. Todavia, devemos solidar um caminho para que os mais novos possam adquirir experiência de forma adequada. Afinal de contas, se não fosse por essa razão apenas nós dois seriam suficiente, não acha? Thorororo! Riria após explicar para Pippos o motivo da organização do grupo.

~ Bom... se estiverem de acordo com a sugestão de Pippos, por mim não tem problema. Acrescentaria, já que, no final não haveria tanta diferença. Contudo, Vitaminado havia levantado uma questão um tanto interessante, mas que já havia pensando, só não explicado. ~ Acho que você não entendeu ainda. Assim que seguirmos viagem até o navio e deixarmos a carga, obviamente os três mais cansados permaneceram lá para descansar e guarnecer. Não iremos precisar deles na volta, já que, a carroça estará vazia. Daria um peteleco na testa do garoto para que prestasse mais atenção nas minhas palavras; apesar de que deveria ter dito com maior clareza.

Vitaminado havia levantado outras questões, parecia ter até mesmo ignorado o que havia dito. ~ Tsk! “Quando se complica o simples é a maneira simplista de dificultar a razão!” Parafrasearia com intuito de que Pippos percebesse que só estava complexando.

~ Não tem necessidade de dificultar a missão, seu olho do cu! Indagaria já um pouco irritado, pois, seja com 1 ou 3 soldados no final nossa missão é proteger a carga e os marinheiros novatos. Se houvesse mais, seria apenas mais trabalho de forma desnecessária. Já que, Pippos ainda não entendeu que a segurança dos recrutas também é essencial para o Tenente Bunker.

Um dos soldados abordaria uma questão ao perguntar para mim sobre o motorista e descarregamento. ~ Eu ajudarei no descarregamento em todos os turnos, afinal, só poderemos voltar para carregar. Estarei atento a qualquer ataque, pode ficar tranquilo. Porém! Caso eu perceba que um ataque poderá acontecer, anunciarei no mesmo instante em alto e bom som. Nesse momento foquem apenas em resguardar suas vidas e depois a carga. Comentaria ao me aproximar do soldado. ~ Enquanto eu estiver de pé, sua vida e a carga estarão a salvos, Thororororo! Tenha um pouco de fé nestes monstruosos músculos! Indagaria ao mesmo tempo que faria uma pose máscula ao mostrar os bíceps para o marinheiro.

~ Certo! Sem mais perguntas, seis de vocês aguardaram aqui. O resto vambora! Tomaria a frente dos animais que puxariam a carroça. “Héh! Esses lagartões fritos parecem uma delícia!” Pensei comigo mesmo, olhando com certa hostilidade e fome enquanto limpava a baba no queixo que logo surgiria devido estar com um pouco de apetite; ainda que fizesse pouco tempo que havia lanchado.

Caso os animais pressentisse meu apetite ou a intenção assassina de leve, soltaria um riso e colocaria a mão sobre a cabeça do animal. ~ Thorororo! Calma, calma bichano! Só estava brincando. Daria um tapinhas na cabeça do animal e em seguida tomaria mais a frente com alguns passos de distância, durante o tempo que faria um sinal para que me acompanhassem.

O caminho até o navio era tranquilo, mas uma vez que outra falaria para amenizar qualquer tensão e nervosismo dos marines. ~ Então, uma vez eu ouvi de um mercenário enquanto estávamos numa escolta que ele tomava suco devagar... vocês sabem o porquê? Proferia sobre um relata de vida de muito tempo atrás. ~ Porque ele disse que era “sucolento”! Thorororororo! Seria uma piada sem graça, mas mesmo que fosse caso certamente diminuiria qualquer pensamento negativo por parte dos soldados.

Assim que havíamos chegado no porto para descarregar no navio, notava uma jovem Mink que imediatamente nos abordava. ~ Saudações senhorita, sim somos nós. Complementaria a resposta da mulher. ~ Certo, manterei isto em mente. Agradeço sua preocupação. Diria com um sorriso no rosto durante o tempo que assinaria a pequena prancheta. “Ahhh! Nessas horas que sinto falta de ser esmurrado em um bar. O coisa mais chata.” Claro que a missão era importante, ensinar os mais novos também. Além de que ganhar dinheiro com esse tipo de missão era mamão com açúcar. Porém! Trabalho administrativo era algo que realmente odiava, até mesmo assinar um documento parecia ser tedioso para mim. ~ Nos vemos daqui a pouco, jovem. Acenaria para a Mink deixando apenas meus pensamentos lá mesmos.

~ Atenção! Você, você e você! Apontaria aleatoriamente para um do meu grupo, um que estivesse na lateral da carroça e um do grupo de Pippos. ~Só vocês ajudaram a descarregar os materiais, obviamente lhes auxiliarei. Enquanto isso, Pippos fica ligado pelas redondezas! Diria, por fim, fintando Vitaminado ao acenar com a cabeça para que ele entendesse meu sinal, pois, seria ele agora encarregado de nos proteger.

~ Após descarregar a carroça, vocês permaneceram aqui para descansar e guarnecer o local conforme dito antes. Entendido? Explicaria mais uma vez de forma simples, mas concisa e direta. Cravava a lança no chão e então começaria a ajudar a descarregar tudo que houvesse lá dentro da carroça; que por sinal era um veicula bastante espaçoso.

Dado algum tempo, já com tudo descarregado, lideraria novamente para que retornássemos até o quartel. ~ Tudo pronto? Vamos voltar! Exclamaria em alto e bom som para que todos ouvissem. Durante nossa volta, com os olhos e ouvidos atentos a todo instante, viria constantemente a observar o grupo no geral para ver se estava tudo certo.

Caso chegássemos até o quartel sem alterações, faria sinal para 3 dos 6 marines que lá haviam esperado. ~ Você, você e você! Viram conosco para escoltar a carroça nessa segunda leva. Por enquanto, ajudem a carregar a carroça por favor. Apontaria de forma aleatória, novamente. ~ Ah propósito, Orphian... você se encarregará apenas de manejar a carroça, não precisa sair do seu lugar quando voltarmos para o descarregamento. Falaria caso ele houvesse, possivelmente, ajudado antes ou tivesse a intenção posteriormente. ~ Preserve sua atenção e energia só para sua função. Explicava diretamente, pois, qualquer rateada do sujeito pela estrada seja por fadiga ou estresse, viria nos prejudicar. Afinal de contas, ele era o único perito para manusear o veículo. “Tenho que ter em mente que o oficio dele nessa missão é o mais crucial, caso formos atacados.” Pensava comigo, uma vez que, deveria priorizar a segurança do motorista a cima de todos.

Claro que deveria guarnecer todos dentro da equipe, pois, liderar era algo que não só deveria ser feito com palavras, mas também com atitudes, isso era o que acreditava. Exatamente por isso, possuía em mente defender qualquer marine estando sob minhas ordens. No entanto, isso seria num mundo “ideal”. Visto que estamos num mundo “real”, deveria sempre me precaver ao priorizar nossa equipe. Qualquer marine ferido pode voltar para o quartel e outro tomar seu lugar, enquanto o soldado se recupera. Mas já que detemos apenas um motorista, será difícil outro assumir seu papel. Todavia, se depender de mim nenhum aliado sentira o frio da morte sobre sua espinha, já que, estes músculos serviram como uma fortaleza em prol de nossas defesas.




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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptySeg Jan 10, 2022 9:26 am





3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 Shuuma10

Inicio do transporte das cargas...
Mas a mink esclareceu o verdadeiro propósito damissão!
Confie em mim, Thork.


3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!
Sempre que eu tentava tocar em assuntos interessantes, esse maldito fazia questão de me provocar e sacanear comigo com suas brincadeiras. Todavia, nessa primeira instância, eu estava focado demais para dar atenção à isso, e apenas me interessei pelo fato dele haver concordado comigo sobre os soldados talvez se esforçarem mais do que o esperado e que, por isso, seria importante mantê-los bem descansados. – Esse seria o quesito, onde há uma boa importância em mantê-los bem descansados para cumprir com a tarefa dada!Esclareci, já tendo mais um ponto em minha mente que seria mais útil nessa situação.

Por outro lado, o meu parceiro tinha suas convicções de maneira mais dura e, dificilmente conseguia vê-lo ceder ao meu plano facilmente, e era a partir disso que eu precisava continuar a manter minha decisão, pois um superior precisa mesmo ser firme em suas compreensões e escolhas, nossa visão era idêntica, afinal, manter a segurança dos soldados e dos suprimentos seriam a maior prioridade, de todo modo, eu ainda ficava com um certo receio em mente: – Thork, se parar para pensar bem, acredito, fielmente que esses esplêndidos soldados precisam sim de experiência, mas, na minha mente, a segurança tanto deles como dos suprimentos e da missão estão em primeiro lugar, e, não que seja algo apenas para nós, mas eu apenas não gosto de dar possibilidades ao fracasso dentro de um objetivo dado.Pontuei.

Tudo bem que os soldados novatos precisavam de experiência, mas haviam dois fatores que não me deixavam tranquilos. Em primeiro lugar, essa ideia de contar com que eles se dessem por cansados ou não, e isso era algo que, provavelmente não seria muito eficaz, pois, provavelmente, alguns se esforçariam mais do que outros, e ainda não conhecemos muito bem cada um de nosso grupo, como pontuei anteriormente. Isso seria bem problemático para uma missão que conta com o apoio de todos. De toda forma, logo fui rápido e preciso com o meu grupo: – Rápido! Entre vocês seis, quem são os dois mais resistentes e não se cansam tão fácil?Esperava uma resposta rápida, para não haver muito tempo para pensar, e até mesmo alguns dos soldados provavelmente falariam dois nomes em comum e, entre seis, dificilmente haveria um empate triplo. – É o seguinte, os dois mais resistentes serão os últimos e irão e voltarão sem tempo de descanso, então decidam logo entre vocês!Aguardava assim uma decisão sensata e mútua entre os soldados que em meu grupo estivessem.

Com todos os pontos firmados e decididos, pude houver bem a concordância de todo o meu grupo, deste modo, logo aclamaria para que partíssemos, como antes havia falado. Durante todo o caminho sereno e silencioso, o Thork gostava de tentar aliviar a tensão no ambiente, pois estava claro de que os soldados novatos já deveriam estar um pouco nervosos, VITATA. – Mercenário esperto, VITATATATA!Gargalhei com força ao entender a piada de meu amigo.

Dentro de uma empenhada caminhada, era esperado que logo estivéssemos no porto, e, por muita sorte, parece que o tal navio já havia chegado, onde pudemos visualizar uma bela mink que não demorou para vir até nós. – Isso, somos nós.Nao medi esforços para respondê-la rapidamente. – Pode contar com a gente, assinaremos sim.De primeira instância, faria questão de ler rapidamente de quê a assinatura se tratava, pois eu, como um ser divino, não aceitava falhas ou erros e gostava de ter tudo bem feito. Nesse sentido, caso estivesse tudo certo, assinaria sem pestanejar.

Mas a medida que ela conversava conosco, deixou bem claro de que a terceira carga seria a única que, de fato, seria a mais problemática. E, aparentemente, a única que, de fato requisitaria um suporte de força maior, como todo o quantitativo de soldados! – Então apenas o terceiro é de armas...Eu havia conseguido entender todo o potencial problemático de agora. Nessa escolta de suprimentos, nunca havíamos lidado com escolta de armas, apenas suprimentos básicos como comida e alguns materiais pouco mais pesados, mas, até hoje, nunca havíamos lidado com esse tipo de carregamento. – Entendo.Olharia fixamente ao meu grupo de soldados, que, obviamente estariam prontos para voltar comigo agora e guarnecer o carregamento de Orphian. – Mudança de planos! Vocês dois irão ficar aqui. Tudo para que na hora do terceiro carregamento, tenhamos todo o nosso grupo para proteger a carga!Esclareci, de modo que apenas eu e o Thork voltássemos ao QG para trazer mais dois soldados de cada, tudo para que o contingente estivesse completo na hora da volta. Algo que faria muito mais sentido em deixar os dois mais resistentes por último.

Esperava que o Thork também acompanhasse minha ideia, e assim poderíamos manter os soldados lá no porto, até mesmo descansando e fazendo a guarnição do navio, enquanto voltaríamos para levar os suprimentos e voltar com mais dois de cada grupo, onde, dessa forma, na terceira carga, a das armas, estaríamos em uma segurança muito maior. Mas tudo isso também seria analisando bem que a tal mink seria forte e conseguisse manter a segurança tanto dos soldados, como dos suprimentos e da carga. Eu ainda não conhecia muito bem essa mink, mas, já de cara, ela parecia demonstrar certa liderança e força, já demonstrando ter pessoas a seu comando. Algo que, inclusive, me deixava mais seguro em deixar meu grupo em suas mãos.

Eu sabia que o Thork já tinha sua mente bem estruturada na sua ideia, mas antes não contávamos que essa informação da escolta de armas: – Thork, confie em mim. Nesse caso, é melhor deixarmos todos os soldados aqui no porto. E, dessa forma, quando viermos buscar a terceira e mais importante carga, estaremos voltando para o QG totalmente munidos de defesa!Sobre todo esse papo de segurança e experiência para os novatos, eu não concordava muito, pois a organização e o sucesso dentro de uma missão traria uma experiência muito melhor do que a chance de não estarmos tão preparados para enfrentar os problemas na última escolta. Afinal, agora tudo faria sentido, principalmente no fato de uma escolta requerer dois Sargentos de força fazendo parte da missão.

Eu esperava que o Thork concordasse comigo, pois, nesse caso, poderíamos trazer a carga final de armas da maneira que iria conduzir à maior seguridade possível. E, se necessário, como grandões parrudos, nós teríamos plenas condições de, sozinhos voltar ao QG, acompanhados do condutor da carroça. Mas, caso meu parceiro não concordasse com a minha ideia de trazer mais segurança à apenas a última carga, eu não podia fazer muita coisa, afinal, como irmãos, e tendo a mesma patente, precisávamos confiar um no outro. Se ele acreditava que o grupo dele ganharia mais experiência trazendo as cargas, eu confiaria na ordem que ele daria ao seu grupo. De todo modo, apreciava também o seu diálogo com o condutor da carroça, para que ele dedicasse todos os seus esforços apenas para cumprir sua parte da missão.

Dessa maneira, logo iniciaríamos a volta para o QG, e, nesse sentido, tudo estaria funcionando exatamente como eu havia previsto e falado aos meus soldados, pois os dois últimos, de fato, deveriam ser os mais resistentes, pois deveriam aguentar ir e vir até o porto sem nenhum descanso sequer. De antemão, caso chegássemos de volta ao QG sem nenhum problema aparente, eu faria questão de salientar aos dois últimos previamente decididos de meu grupo: – Vocês dois serão as peças fundamentais para o sucesso dessa missão, então permaneçam aqui, descansando bem, para que possam suportar a euforia de ida e vinda da terceira viagem sem descanso! Conto com vocês!Terminaria manifestando um bom sorriso em minha face, sorriso ete que traria parte da minha boa confiança aos bravos soldados que enfrentariam o desafio de ir e vir sem descanso, mostrando muita convicção e resistência.


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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyTer Jan 11, 2022 4:07 pm



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Ambos marinheiros tinham suas devidas preocupações, era sim uma missão fácil ainda que tivessem de gerenciar e exercer um pouco de liderança e a dúvida do soldado não queria dizer necessariamente que em algum momento Thor explicou-se mal ou algo do tipo, haviam pessoas que tinham mais dificuldade de entender mesmo e assim que tudo se fez mais claro o marinheiro sorriu e comentou - Acho que eu havia entendido algo errado, obrigado!- Havia energia em sua voz, também havia um forte e firme tom que era reflexo de uma postura mais militar do treinamento.

Havia em Pippos uma séria preocupação sobre a segurança, algo que levantou alguma dúvida por parte dos soldados que outrora estavam bem tranquilos, quase como se o ruivo soubesse de algo ruim que estava por vir ou coisa do tipo, era um sentimento ruim que não fora expresso am pelavras mas, com olhares que se entreolharam e seguiram em um silêncio aterradoramente barulhento, até que a piada feita por Thor havia quebrado um pouco do clima ruim fazendo com que as pessoas apenas pensassem que talvez ambos tivessem vindo de um lugar excessivamente perigoso.

Com a papelada resolvida, não havia realmente mistério no transporte e como os gigantes haviam se oferecido para dar uma mão, o que era pra acabar sendo um trabalho pesado e uma missão difícil de se completar caso fossem apenas chefes e não lideres de fato para por a mão na massa e guiar os soldados, provou-se como na verdade um caminho muito tranquilo para o sucesso já que nem mesmo eles se cansavam ao dividir as tarefas como decidiram fazer.

Ao termino da missão, o ultimo carregamento havia sido feito e no caminho não havia nenhuma dificuldade como um ataque ou qualquer coisa do tipo, o braço maior da marinha estava na Grand Line e mesmo grandes piratas evitavam um confronto direto, por ser um sinal de grande dor de cabeça, não era exatamente uma missão de escolta também, pelo mesmo motivo, já que não se esperava qualquer movimentação estranha, poucos soldados foram alocados para o trabalho o suficiente para que tivessem completado tudo.

Ao fim, o mesmo homem havia os recebido no QG, olhando para o estado de cada um dos soldados e averiguando - Certo, Certo parece que a missão foi um sucesso. Cuidadarei da papelada e do deposito na conta de vocês, porque não tiram o resto do dia? Ouvi falar que os planos pra vocês são grandes para o restante da semana.- Ele teria comentado, e logo teria dito aos soldados - Vocês, em tres horas os espero no campo de treinamento! E com isso, completou o que tinha a dizer, dando as costas e já seguindo para o campod e treinamento.

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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyTer Jan 11, 2022 6:25 pm





3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 Shuuma10

Finalizando missão...
Puts, achava que seria mais complicado, VITATATA!


3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!
Toda aquela minha baita preocupação com a segurança e a organização de toda a estrutura de soldados parecia ter sido em vão, mesmo, em cada ida e vinda eu sempre me manter de olhar bem fixados ao meu redor, pois imaginava que esse problemático grupo pirata poderia resolver acabar dando as caras. Mas, de todo modo, correu tudo muito bem. – Bom trabalho, pessoal!Faria questão de parabenizar minha equipe por confiar em mim e ir de cabeça no que havíamos indicado.

Tudo bem que, como uma patente superior a deles, eles teriam a obrigação de fazê-lo, mas eu não acredito muito que um comando apenas por patente irá fazer os com comandados darem o seu máximo, mas sim uma excelente relação interpessoal, pois, desse modo, além de ter a intenção de dar o seu melhor à frente de um superior, também seria uma reciprocidade para com um amigo. Exatamente. Essa era a maior motivação que os soldados poderiam ter e que eu imaginava também ser a melhor situação.

Colocando uma mão reflexiva em meu queixo, pude analisar brevemente: Interessante... Então, ao menos, por aqui na Grand Line, a Marinha é verdadeiramente respeitada. Nos Blues, inclusive já fomos atacados em mar aberta, VITATA.Entendi. Mas ainda comecei a analisar alguns outros pontos que poderiam Sr fundamentais na explicação dessa teoria. O que mais fazia sentido era: Mas qual a razão da Marinha ser tão respeitada por aqui?!Me questionei.

Mas parece que eu já sabia a resposta, e assim acabei me questionando retoricamente: Será que os marinheiros por aqui são tão fortes assim?! VITATATA! Espero que sim. Deve ser por essa razão que eu também estou aqui, não é/ Um cometa divino que só vai para os céus!Concluí minha análise. Assim que chegávamos no QG, o nosso superior logo indicava que teríamos uma conversa em algumas horas, então, antes disso estaríamos livres.

À medida que me despedia do pessoal, Eu ainda me sentia desconfortável, pois apesar de ser bem ágil em meus movimentos, não tinha tanta habilidade assim em manobrar saltos e fazer diferentes tipos de acrobacia, mas, claro, não é? A cada salta e rodopio, vai fazer um terremoto por aqui, VITATATATA! A não ser que possa existir algum modo menos barulhento para executar esses movimentos defensivos, ou algo assim. Quem sabe? Aproximar-me-ia do Thork para tentar fazer-lhe algumas perguntas, afinal, como um homem mais experiente e mais vivido do que eu, ele poderia entender bem disso, ou então eu teria que procurar alguém por ali. – Ei, Thork, por acaso tu entende de acrobacia? VITATA. Queria saber aprender um pouco mais sobre essa arte.Tentaria deixar em aberto, porque minha estrondosa e parcialmente grave voz já poderia chamar a atenção e, quem sabe, alguém pelo QG poderia me ajudar com isso.

Podia acabar dando certo, não é? VITATATA. De qualquer forma, logo perguntaria ao Thork sobre os interesses dele nesse breve momento livre: – Mas e aí, tu tas pensando em melhorar ou adquirir alguma habilidade nova agora? Sei lá, eu já estou buscando por aqui alguém que possa me ajudar com acrobacias, VITATA. Já imaginou uma série de terremotos quando eu estiver me esquivando?Brinquei no final, mas, no fundo, até acreditava que poderia ter um pouco de verdade, a não ser que eu aprendesse alguma forma menos barulhenta de executar essa habilidade.


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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyTer Jan 11, 2022 11:09 pm




~~ A Fortaleza Imortal ~~


Sargento

Após concordar com Pippos sobre o revezamento dos soldados, não estando muito preocupado devido meus instintos não me alertarem sobre nenhum perigo eminente como de costume, no fim, a viagem havia sido tranquila.

O segundo carreamento havia finalizado e os mesmo procedimentos concluídos de antes, ajudando na descarga e mobilizando a troca dos soldados. Havia se passado um tempo, mas logo o ultimo carregamento dava-se inicio. Estava alerta, apesar de não sentir nenhuma hostilidade durante nossa vinda e ida.

O último carregamento era o mais importante, já que, armas e entre outros estavam sendo transportados. Todavia, permaneceria imutável com os procedimentos, visto que, só havia mudado a carga. Era evidente que os materiais nessa leva eram mais importantes, mas não sendo um empecilho no final. Muito pelo contrario, era uma ótima oportunidade dos marinheiros obterem experiência em grupo. “Essa serenidade chega a ser suspeita, Thorororo!” Pensava comigo durante o trajeto, não negando que um ataque inimigo gerando uma luta seria uma boa oportunidade para drenar o tedio.

Por outro lado, ter uma missão como essa não era algo ruim. Talvez seja por sempre estar rodeado de tempestades que uma mera chuva se torna irrelevante. “Quem disse que ser promissor não é trabalhoso?! Thorororo!” Pensava comigo após entregar o último carregamento. ~ Bom trabalho meus jovens! Proferia de forma carismática como de costume. ~ A missão foi fácil, mas em grande maioria é o contrário. Tenham isso sempre em mente, Thorororo! Indagaria para os marinheiros que sempre estivessem preparado para o pior, não almejando isso, mas adaptados a possíveis situações desfavoráveis.

Durante nossa volta para o quartel com objetivo de informar que havia terminado a escolta, Vitaminado perguntaria se eu era perito em manobrar acrobáticas. ~ Acrobacia!? Báh! Tá aí algo que não manjo nem um pouco, Thorororororo! Responderia para o garoto de forma sincera, pois, não era arrogante ao ponto de dizer que sabia de algo sem possuir o menor conhecimento sobre tal.

Após chegar no quartel general de Altai, já avistando o Tenente Bunker, o marine viria nos abordar sem delongas. Ouvia o marinheiro superior falar e logo lhe respondia. – Realmente a missão foi suave como uma pluma. Thorororo! Riria amigavelmente. ~ Ora, ora... parece que de fato essas bandas se agitaram. Proferia concordando com Bunker enquanto coçava a barba do queixo. “E eu estou com ansioso por isso, Kekeke!”

O tenente havia nos dado um tempo de descanso para desfrutar o que é que fossemos fazer, apesar de não possuir nada em mente, Pippos por outro lado parecia empolgado para aperfeiçoar suas aptidões, o que realmente era um boa ideia.

Por sinal, o garoto fazia um trocadilho sobre aprender acrobacia. ~ Thorororo! Desde quando se um graveto cair no chão causa terremoto?! Olharia e falaria provocando Vitaminado como de costume,. ~ Enfim, talvez seja útil aprender algo sobre essa cidade. Expressaria estar pensativo e até mesmo interessado naquela enorme construção de Oirat. “Quando for criar meu reino, será muito útil conseguir entender sobre os fundamentos das construções e a forma de molda-las. Afinal, isso me abrira um leque de possibilidade para criar da forma que desejar. Como grande parte dos reinos eu vejo, mas que poderia melhorar em muito.”

Olhava para Pippos e então comentaria com ele. ~ Acho que entender como Alvenaria funciona seria uma boa forma de passar o tempo, já queria estudar isso há algum tempo. Pontuaria meu interesse, logo aproveitando para perguntar a Bunker se conheceria algum especialista. ~Ah propósito Tenente... sabe se tem algum perito nessa cidade? Consideraria que ele ainda estava lá.

Caso ele viesse a se despedir com intenção de fazer suas tarefas, antes de concluir o dialogo, perguntaria a ele. ~Antes de ir, Tenente Bunker, sabe se tem algum perito em Alvenaria em Altai? Não sabia se ele estava a bastante tempo nessa ilha, mas não custava perguntar. Assim que ouvisse sua resposta, positiva ou negativa, responderia da mesma forma. ~ Certo, agradeço sua ajuda amigo! Caso fosse indicado algum marinheiro, o que facilitaria, rumaria pelo quartel com intuito de encontrar a pessoa.

Se houvesse conseguido alguma sugestão de algum civil/morador, em seguida que agradeceria o marine, olharia para Pippos e indagaria. ~ Aí cabeça de beterraba... nos vemos mais tarde! Boa aula de pirueta, Thororororo! Daria um tapa no ombro do parceiro e começaria a deslocar até o local sugerido por Bunker.

Se por acaso o Tenente não houvesse sugerido alguém, sairia rumo a cidade de qualquer forma com intuito de encontrar algum estabelecimento de mercadorias, seja qual for. ~ Tem alguém aííí! Bateria na porta do local, pois, provavelmente não suportaria meu tamanho. Assim que avistasse o dono, ou empregado, perguntaria. ~ Saudações guri(a)! Sou Sargento Thorkell da marinha. Colocaria os dedos no chapéu para ganhar credibilidade devido meu tamanho e músculos quase sempre assustarem as pessoas. ~ Estou buscando um especialista em Alvenaria, poderia me indicar alguém dessas bandas? Seria carismático enquanto mostraria um sorriso amistoso.



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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyQua Jan 12, 2022 3:12 pm



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Enquanto ambos estavam a disposição e em destaque em meio ao QG seria possível ver uma figura masculina se aproximando, o homem não trajava uma veste na parte superior do corpo, a segurando pela lateral sendo notável que haviam alguns cortes em sua roupa, que também estava manchada de sangue, no entanto o homem não tinha marcas além das próprias tatuagens em seu corpo, sinalizando que aquele não era o seu sangue onde o homem aproximou-se do ruivo que falou sobre acrobacia e comentou - Heh, acrobacia, é útil pra um cara grandão, chega ai que eu te dou umas dicas. - Ele apontou para o lado de fora, era visível que o homem havia voltado a pouco tempo mas, não pareceu que havia cansaço o suficiente no homem para que não ajudasse o outro, onde ele se apresentou - Sargento Miro e você rapaz?- e na resposta do ruivo caso enaltece-se o próprio cargo ele teria dito - Heh, novato né? Nunca te vi por essas bandas. Bora lá, sem corpo mole - Ele teria dito com um sorriso cheio de dentes no rosto.

Enquanto isso, Thork tinha um objetivo claro a alvenaria, podendo presenciar inclusive todo o dialogo até que ambos fossem pro próprio canto para treinar, Bunker responderia - Alvenaria, há a Shindou-san… Não é parte da organização, mas tem uma boa relação com a marinha, fale com ela que ela deve ajudar. Seguindo na direção do templo, você vai ver que terá um armazem no caminho, é onde ela mora e trabalha. - E então se despedindo ele seguiu seu caminho.

Quando Thor seguisse o caminho indicado ele poderia ver o armazem sem muitas dificuldades, lá havia uma moça alva com algumas marcas no rosto carregando alguns materiais pesados como se não fosse nada, parecia trabalhar sozinha e havia cansaço em sua feição, pois parecia estar lidando com aquilo sozinha a algum tempo, quando tivesse se aproximado mais, poderia ver que de fato era uma aparência de respeito., apesar de muito única e exótica que quando o notou o perguntou - Algum problema oficial? - Seria possível a ver olhando sem muita discrição para o lado exterior, como se procurasse sinais de violência ou perigo.

No entanto, caso o rapaz demonstrasse algum interesse em aprender alvenaria ela teria dito - Posso te ajudar com isso, a marinha é gentil conosco. Mas, vou precisar de ajuda pra terminar de carregar os materiais do fundo para frente antes, tudo certo por você? - A moça teria perguntado e indicado, não havia tanto mais lá para que ele ajudasse, era possível ver que ela já havia transportado pelo menos 90% das coisas e era uma quantia respeitável de material que já estava alocada.

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MensagemAssunto: Re: 3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!   3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 EmptyQua Jan 12, 2022 4:54 pm





3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 Shuuma10

Missão tranquila até demais...
Vamos focar em melhorar nossas habilidades!


3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!
Ao fim da missão, de maneira fácil, assim por dizer, Eu comecei a fazer alguns planejamentos mais à frente, onde dedicar-me-ia a melhorar minha mobilidade e desenvolver melhor maneiras de esquiva. Todavia, eu perguntei ao Thork, apenas por questão de opinião, pois eu sabia bem que ele não saberia fazer esse tipo de manobra no ar, VITATA. – É um inútil memso, VITATATATA!Brinquei. De qualquer maneira, ele não demorou para logo vir também tirar brincadeiras, falando de meu tipo físico ser magro demais. – Ah, seu maldito! VITATA.Respondi rindo um pouco. Eu sabia que, desde novo, realmente sempre fui meio magrelo, e nesse quesito, não tinha como refutar sua resposta.

Ele não demorou para me contar de um interesse em saber um pouco mais de Alvenaria. – Puts, cara, até que é interessante. Não é aquelas paradas que envolvem um tipo de construção? É bem útil mesmo.Analisei o quanto seria verdadeiramente útil essa proficiência. Ele não demorou em logo me responder e fluir bem o iniciar de sua busca para encontrar alguém que dominasse essa habilidade. – Boa sorte na busca!E, falando nisso, eu me liguei que também tinha de correr atrás de alguém que desenrolasse bem essa arte de fazer bons movimentos de esquiva e de locomoção no ar.

Aprendizado ~ Acrobacia

Todavia, à medida que eu buscava uma solução mágica para encontrar alguém que pudesse me ajudar a aprender essa capacidade , um homem de longas madeixas capilares, assim como eu, se aproximava sem blusa. Era uma blusa levemente rassgada e manchada de sangue, todavia, o homem sem blusa não possuía em seu corpo nenhum arranhão sequer. Fascinante...Pensei. Pois estava claro de que o sangue sequer era dele. Ele parece ser bem forte.De toda forma, ele logo se aproximou de mim, e indicou que poderia me ajudar com o que eu precisava. – Por favor, agradeceria muito, VITATA!Agradeci com a possibilidade de ajuda.

Era sensato entender que dentro do QG não teríamos liberdade para fazer um treinamento dessa proficiência, dessa forma, logo fomos para fora desse fabuloso estabelecimento. A meu ver, o único que fazia mais algum sentido aqui em Hasagt. Ele havia chegado há pouco tempo, mas não demonstrava muita exaustão. Talvez fosse compreensível de que ele tivesse uma impetuosa resistência física, ou então de que não havia se cansado muito, com sua saída. Mas pela roupa rasgada e pelo sangue, é mais provável que ele apenas seja resistente mesmo ao cansaço.

Em uma formidável apresentação, eu tinha de fazer a minha parte: – Muito prazer, Sargento Miro, eu sou o Sargento Pippos Vitaminado, o fruto de uma vontade divina. Aquele que nasceu moldado para combater o mal e que se tornará o ser mais forte desses mares, VITATATA!Esclareci com todos os possíveis argumentos para indicar que eu seria digno de aprender Acrobacia. – Sim, cheguei aqui em Altai há pouco tempo.Confirmei a hipótese do Sargento, pois, por sua experiência por ali, ele demonstrou conhecer bem todo o pessoal do QG. Mas pronto para iniciar o treinamento, logo fui recíproco e também abri um sorriso bem saudável em meu rosto.

3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 Thor-anime

De início, ele logo pontuou a necessidade de um bom preparo físico para ter fiéis condições de aguentar o peso do próprio corpo na execução de manobras. Nesse mesmo instante, eu logo posicionei minha grande marreta no chão e não podia perder a chance de me amostrar com meus músculos impecáveis e bem definidos. – Ser forte o suficiente para aguentar o meu peso?! Pode ficar tranquilo quanto a isso.Finalizaria o argumento abrindo bem o meu tórax e flexionando bem os meus bíceps, para tentar exibir bem minha força ao cidadão em questão.

3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 Tumblr_inline_mskd5auu5I1qz4rgp

Mas já deu a hora da brincadeira, eu deveria me concentrar em prestar atenção nos detalhes que me fossem passados para flexionar bem os meus músculos e torná-los cada vez mais elásticos. Tudo bem que tudo isso ainda seria um processo em longo prazo, mas me dedicando cada vez mais, isso se tornaria natural para mim. De início, eu comecei a fazer pequenos saltos, para tentar me acostumar com o fato de ir contra a gravidade, mas sempre tentando manter o meu corpo deliberadamente leve, e na hora de pousar, iniciando justamente com uma descida na ponta dos pés, tudo para aliviar a tensão e fazer o menor barulho e impacto possível.

Admito que não era nada fácil, mas, ao meu ver, tudo era possível! Bastava ter empenho e dedicação. Em menos de uma hora, ao acostumar essa massa acobertada por músculos o necessário para fazer uma plena descida, eu estava pronto para dar continuidade com movimentos no ar. Mas, claro, nada era assim tão fácil. O Miro me passou uma lista de exercícios para melhorar meu controle físico e ter cada vez mais elasticidade na abertura de meus membros. Algo como uma séria de bons alongamentos, desde alguns de ombro, até mesmo de peitoral e quadríceps. Exatamente, e isso seria apenas o começo.

E com o passar das horas, comecei a aplicar a perpetuidade de movimentos mais acrobáticos no ar, com rodopios e rápidos movimentos que seriam bem úteis em necessárias esquivas. Não demorei para logo pegar meu grande martelo e o deixá-lo em mãos para especificar ainda mais cada um de meus movimentos, pois aplicando movimentos Pippesados no ar aliando o impulso ganho pela força Peso de minha arma com belos movimentos no ar, no caso, as acrobacia, seria um processo bem útil para também ter o vento com um companheiro de impulso em qualquer perpétuo salto, tanto para me esquivar, como para eu atacar.

3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line! - Página 2 Tumblr_ntad8cJ9V11udfynco1_500

Ainda tive a chance de acrescentar uma dúvida, a respeito do meu peso, e poder acabar causando um breve tremor a medida que eu saltasse e pousasse ao solo, afinal, não seriam todas as vezes que eu teria condições de pousar de ponta de pé no chão. Claro que isso seria um problema tanto para mim, como para aliados ao meu redor em alguma missão, mas ele foi bem sereno e me respondeu com muita plenitude e convicção: - “Sabe o solo e todo o terreno que você vai usar no seu combate? Não o enfrente. Na verdade, você precisa se unir a ele, onde, à medida que você estiver saltando, e pousando, como uma pluma, você terão todo o solo como seu aliado, e assim, no lugar de atrapalhar, apenas vai te auxiliar a se manifestar com esplendor. Use o vento muito bem à seu favor e siga sempre o seu fluxo. Isso ajudará bastante.” – Muito obrigado, Miro. Pude aprender muito com você, e essa habilidade só melhorará com o tempo!Finalizei.

Fim

Ao fim do sagaz treinamento e do agradecimento ao Miro, o cumprimentaria com esmero, afinal, eu ficaria mais ou menos em dívida com ele. Tá, não é uma dívida em si, mas caso eu pudesse ajudá-lo em algo, faria questão de cumprir essa obrigação. Todavia, de volta ao QG, minha boca já parecia seca demais, e eu precisava me aliviar, mesmo tento prometido fazer isso logo após a missão, mas algumas coisas me atrasaram um pouco. Pegando em mãos a bela garrafa de rum que estava entre meus acessórios e logo dei uma boa virada para ter um pouco de álcool aliviando qualquer tipo de tensão em meu corpo, e, inclusive, tornando-me mais calmo e bem mais tranquilo.

Depois de resolvidos os assuntos citados acima, eu me lembro de que ainda passaríamos por um treino rigoroso, como havia dito a Capitã. Tudo bem que ainda fico meio curioso com o tipo de treinamento que ela quer falar, pois esses músculos divinos aqui.Pausaria a prévia análise para dar uma boa flexionada em meus músculos, isso para que qualquer um que estivesse de bobeira no QG pudesse presenciar essa demonstração de poder divina.


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Vitaminado Pippão


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~~ A Fortaleza Imortal ~~


Sargento

Após dialogar um pouco com Vitaminado sobre meus interesses, não tardou para o garoto conseguir arrumar um tutor. “Huuh. Isso sim que é sorte hein!” Pensei comigo quando ouvi um dos marines se aproximar e falar com Pippos.

Em seguida que teria falado com Bunker, o tenente havia me direcionado a um local cuja dona possuía um bom relacionamento com a marinha e que ela poderia me instruir. Não demorei para seguir as coordenadas do marinheiro, chegando a um tipo de armazém.

Assim que havia olhado para Shindou, os olhos fixaram em seus grandiosos e maravilhosos peit... digo, cabelos brancos. ~ Saudações senhorita Shindou. Começaria me apresentando de forma amigável, apesar de estar difícil manter contato visual devido, bom... a bela mulher. ~ Sou Sargento Thorkell e me foi dito que você é qualificada em Alvenaria. Gostaria de saber se estaria disposta a passar seus conhecimentos para esse gigante de bom caráter. Expressaria um sorriso enquanto alinhava o chapéu para mostrar sutileza nas palavras; mesmo não sendo meu ponto forte.

A linda mulher havia concordado sem relutância, o que era algo bom. Porém, exigido um pouco de ajuda braçal para terminar seus afazeres. ~ Mas é lógico! Deixe que Smash e Baki lhe ajudaram de bom grado! Falava para ela os nomes que chamava meus bíceps, efetuando algumas contrações dos músculos, um certo hábito que tinha algum tempo. ~ Descanse um pouco, sua beleza certamente deve requerer isso. Thorororo! Naturalmente não perderia a chance de lhe dar uma boa cantada. Afinal de contas, o tubarão sente sua presa apena com cheiro.

Após algum tempo carregando as caixas, cujo esforço seria ínfimo para alguém dotado de vigor físico, logo terminaria de proporcionar ajuda a bela mulher. ~ Acho que acabamos, Thorororo! Proferia amigavelmente, ainda que os olhares teriam uma malicia descarada.

~~ Aprendizado Alvenaria ~~

A mulher havia feito um sinal para que eu me sentasse, durante o tempo que ela viria a sentar em uma das cadeiras que estavam na varanda da loja. ~ Sente-se, irei te passar agora algumas informações teóricas sobre Alvenaria. Ainda que não houvesse uma cadeira apropriada para mim, sem formalidades, sentaria no chão mesmo de braço cruzado. ~ Prossiga, senhorita airosa. Expressava um sorriso carismático, tentando toda hora evitar de olhar para os estupendo e graciosos melões de Shindou; se mostrando uma tarefa bastante árdua.

~ Alvenaria é a construção de estruturas e de paredes utilizando unidades unidas entre si ou não, por argamassa e/ou materiais semelhantes possuindo uma espécie de grude. Estas unidades podem ser blocos de cerâmica, de vidro, de concreto, pedras, tijolos entre diversos outros. Alvenaria gorda é a alvenaria cuja argamassa é feita com abundância de cal, em contraposição à alvenaria magra, cuja argamassa é feita com pouca cal ou com pouco cimento. A alvenaria pode servir tanto como vedação ou como estrutura de uma edificação. A mulher então viria a fazer um sinal para segui-la.

Após levantar-me, caminhava junto da moçoila até dar a volta no armazém e perceber uma pequena construção aos fundos de seus estabelecimento. ~ Podemos usar essa construção para que eu possa te ilustrar adequadamente e ainda pode me ajudar a terminar. Ela dizia durante o tempo que mostrava o local.

Haviam duas paredes terminadas, duas quase prontas e uma faltando. ~ Preste atenção, sargento. Pode ser construída também com blocos de cerâmica, que são conhecidos pelo seu isolamento térmico. A alvenaria é, comumente, usada em paredes de edifícios, muros de arrimo e monumentos, como está vendo aqui. Os blocos mais comuns são os cerâmicos e os de concreto. Os blocos cerâmicos, também conhecidos como tijolos, podem ser maciços ou vazados. Os blocos de concreto são, sempre, vazados. Ela então explicava e exibia os tijolos caídos próximo de uma parede, sendo exatamente como ela proferia.

~ Veja bem, cada tijolo se completa a partir do momento que você une eles junto ao material propicio a dar colagem. Como pode ver nesse caso o cimento que estou usando, vamos pegue ele. Shindou pegava uma pá e então viria a virar a argamassa junto de água e cal para salientar o que dizia. ~ Hoo. Entendo! Abaixava o tronco e olhava mais de perto para prestar bastante atenção nas palavras da tutora. ~ Então os tijolos e concretos, que pelo visto são os mais comuns, formam a parede que por fim formara a casa. Entretanto, havendo indispensavelmente essa argamassa para dar liga na junção deles, criando assim uma união duradoura entre os tijolos. Apontaria com dedo em etapas para ver se havia entendido corretamente, o que não era muito difícil de acompanhar com a explicação bem detalhada de Shindou.

A mulher acenava com a cabeça de forma positiva ao mesmo tempo que viria falar. ~ Está corretíssimo! Se você levantar uma construção, ou até mesmo uma parede, sem usar algum material especifico que grude harmoniosamente, basta um tapa ou até mesmo um vento forte que desabara. Ela então juntava alguns tijolos rapidamente e formava uma altura de meio metro de altura e largura. Bastou apenas um leve empurrão dela para que toda a pequena parede caísse.

~ Huum. Realmente faz sentido. É que nem arroz puro com batata cozida e carne assada. Se não houver um feijão, um molho branco por cima da batata ou um copo de água, a comida desce a seco. Thororororo! Faria uma comparação meio estranha sobre o que ela estava explicando, porém, cotejando as instruções para mostrar que havia compreendido.

~ Bem, você usou um exemplo distinto, mas que corresponde um pouco com o que expliquei antes. Então sim, é mais ou menos isso. Ela se mostrava um pouco sem jeito, pois, certamente seria a primeira vez que ouviu tal comparação. *Wrooooom! O estômago acabaria emitindo um som grotesco. ~ Opa, Thororororo! É a fome, perdoe este gigante sem modos. Colocava a mão na barriga ao mesmo tempo que expressava um sorriso extrovertido.

~ Tudo bem. Agora veremos se entendeu bem a parte técnica, pois, a teórica foi fácil. Está faltando uma parede e com seu tamanho e força, juntar os tijolos será fácil. Ela mostrava uma pilha de tijolos e um resquício de argamassa que havia sobrado.

~ Vambora então! Thorororo! Começava a pegar os tijolos, empilhando em cima dos braço para leva-los até mais próximo da casa. Em seguida, havia pensado em pegar a pá, mas como era muito pequena, optava por pegar a argamassa com a mão mesmo e por dentro do balde. “Um homem deve sujar suas mãos, se almeja crescer!”

Havendo o balde com cimento e tijolos, começava a passar o dedo cheio de cimento na lateral do tijolo e calçar ele no seguimento da parede. Observando as outras, usava um por vez sem muita pressa. Pegava com dedo mais cimento e colocava no cimento e em seguida assentando-o ao lado do outro; exerceria isso repetidamente. ~ Isso mesmo, coloca toda a linha de baixo primeiro e depois sobe para a próxima fileira. Cuida bem para que fique bem unidos e assentados. Shindou diria enquanto examinava a eficiência do que estava fazendo.

Fileira após fileira, sendo corrigido em alguns detalhes como a quantidade de cimento que as vezes exagerava, a parede logo tomou forma. Não estava tão idêntica as outras, mas já era alguma coisa. ~ Héh! Jurava que seria tão fácil quanto imaginava. Thorororo! Proferia terminando de revestir a parede toda com cimento e, com a mão mesmo, assentando de forma parelha e retirando o excesso do material. ~ O que achou? Perguntava para Shindou após terminar, havia passado mais tempo do que estimei.

A mulher expressava um sorriso e acrescentaria. ~ Nada mal, começou com uns erros, mas pude ver que a agilidade e eficiência na colocação é boa. Fazendo mais algumas vezes você verá que será mais fácil e cada vez mostrara maior aptidão. Meus parabéns! Ela cruzava os braços e dava para ver que seus belos e fartos seios ficavam estacionados. ~ Agradeço sua ajuda. Falava e em seguida lavaria as mãos num tanque com água próximo.

~ Se estiver disposta podemos tomar uma boa bebida, o que me diz? Galantearia a mulher na maior cara dura, como poderia deixar passar aqueles sensacionais pães-de-açúcar. “É como aquele velho ditado: E peitos, não se esqueça, eles movem o mundo! Thorororo!” Para algumas pessoas sobreviver na selva com várias feras famintas seria difícil; sobreviver a incessantes ataques piratas ou até mesmo enfrentar um rei do mar sozinho. Coisas que já passei e suportei sem problemas. Entretanto! A um par de peitos... bom, ta aí algo que era bem difícil.

~ Já se passou algumas horas. Não tem compromisso? Comentou que só tinha algum tempo. Ela ficou um pouco sem jeito, entretanto, não havia negado meu pedido. ~ Merda. Verdade, talvez uma outra hora então! Airosa Shindou. Thorororo! Piscaria para ela de forma máscula, exibindo um largo sorriso. ~ Até mais. Dizia rumando de volta para o quartel, pois, se continuasse lá certamente isso terminaria eu e ela na cama. Já se foi esse tempo de prazeres inconsequentes. “Ainda que algumas vezes acabe fazendo. Thorororo!” Pensei comigo mesmo, acabando falando em voz alta. ~ Ora bolas... estes músculos foram forjados na guerra, mas ainda são de carne! Afinal, eu sou um homem viril. Não concordam comigo, Saitama e Atlas!? THORORORO! Gargalharia falando com meus músculos, um certo mal hábito que uma hora teria que perder.

~~ Final do Aprendizado ~~

Assim que tivesse voltado para o quartel, tentaria avistar o cabeça de legume ou o Tenente Bunker. Caso avistasse algum deles, faria um sinal com a mão e então me aproximaria. ~ To com um fome monstro, que horas vai sair a boia? Perguntaria enquanto estaria com a mão no estomago. “Aquela mulher me deixou mais faminto que um bando de lobos, Thorororo!”




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O treino para ambos marinheiros havia sido árduo no sentido de que exigiu muito de seus corpos, levando também assim um tempo respeitável até que dominassem suas habilidades mas ao fim a recompensa havia vindo, suas novas habilidades estavam cravadas em seus músculos e corpos e em principal em suas mentes. Thorkel ao voltar ao QG com fome perguntou sobre a comida a um dos marinheiros ao qual lhe respondeu - Não deve demorar muito na verdade, as refeições são preparadas com alguma frequência já que os horários variam bastante entre a chegada dos marinheiros, trabalhar na cozinha sempre é bem agitado Kekeke , vem comigo o Rapaz então o teria guiado até o refeitório .

No refeitório era possível ver alguma movimentação, havia um aroma presente no ar potente vindo da cozinha de diversas especiarias e tipos de proteina sendo preparados, havia também uma fila com bandeja talheres e guardanapo plastificados em uma espécia de buffet self service com a disposição de algumas coisas como frutas, sucos, frios e pães estes os quais estavam ainda bem quentinhos chegando a sair alguma fumaça deles, na fila haviam alguns marinheiros que pegavam algumas coisas pra enganar o estomago e ainda haveria ali o espaço para ser preenchido com as reais refeições.

Caso Thorkel ficasse por pelo menos dez minutos, poderia ver um verdadeiro esquadrão se preparando para servir os marinheiros que vinham, onde havia uma grande variação de comida, tendo pelo menos quatro variações de carne diferentes preparadas em duas formas, em um guisado cheio de nutrientes ou assada, guarnições como arroz, legumes coziidos, carboidratos como macarrão spagheti entre outros eram também dispostos e servidos com um verdadeiro batalhão.

Não importava o apetite ou quanto repetissem, sempre estava chegando mais e a comida? Cara aquilo botava qualquer restaurante no chinelo, preencheria a energia até mesmo de um zumbi, tamanho era o cuidado da nutrição em tornar aquilo o mais potente possível. A comida no entanto? Não poupava fortes temperos, era uma experiência realmente intensa ao paladar.


- Bora comer alguma coisa, tá doido, esse treino depois da missão, não há corpo de ferro que dure! - O rapaz chamou Pippos o guiando até o refeitório caso ele quisesse ou apenas indo sozinho, onde ele poderia quando chegasse já ver a disposição de tudo que havia sido apresentado antes, no entanto caso não quisesse poderia observar a movimentação do QG que estava sempre bem alta, não só com cartregamentos mas, esquadrões que voltavam, pessoas que carregavam presos e todo tipo de gente.


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~~ A Fortaleza Imortal ~~


Sargento

Assim que havia retornado ao quartel, devido a forme, perguntava para um dos guardas sobre o próximo horário da cantina. Como havia muitos horários divergentes entre os plantões dos marinheiros, quase sempre a cozinha estava a todo favor. “E vai ficar mais ainda quando eu chegar lá! Thororororo!” Pensei comigo por um instante e, em seguida, agradecendo ao marine diria. ~ Héh! Então vou te incomodar com isso camarada, Thorororo! Riria com o marine como se fosse algum amigo de longa data; apesar de que era a primeira vez que havia lhe visto. A verdade era que estava empolgado por ter aprendido algo novo, ter visto uma mulher tão linda quanto Shindou e logo poderia desfrutar um ótimo banquete.

Após chegar no refeitório, que inesperadamente conseguia suportar meu tamanho, notava um tipo de Buffet livre para os trabalhadores de Altai. ~ Hooh! É disso que estou falando. Proferia ao mesmo tempo que olhava para toda aquela comida, chegando a limpar a baba que escorreria pelo canto da boca. ~ Aí cozinheiro! Exclamaria em alto e bom som. ~ Hoje você criará calos nas mãos de tanta comida que servirá, Thorororororo! Brincaria com o marinheiro, sabia que seu esforço era em prol de dar energia aos combatentes, obviamente que faria bom proveito de seu árduo trabalho.

~~ Treino de Ambidestria ~~

Largava minhas lanças e escudo em uma das mesas maiores do local e em seguida, buscava apanhar o maior prato que houvesse com a mão direita, enquanto com a esquerda começaria a colocar os alimentos no prato.

Buscaria arroz, carne, feijão, molhos e etc. Usaria colheres caso houvesse e conchas, devido à falta de destreza com a canhota tentava ser sutil ao pegar os alimentos, mas seria impossível evitar de cair alguns resquícios sobre a roupa ou chão. ~ Opa, não foge não! Falava retirando a calda do alimento da roupa e pegando no chão os pequenos pedaços que haviam caído. “Foda-se! O que não mata, engorda! Thorororo!” Pensava comigo ao colocar na boca, não me importando que havia caído no chão.

Após me sentar em uma das mesas, com dois belos pratos servidos, começaria a usar a canhota para aprimorar minha desenvoltura e maestria com ela, matando dois coelhos em uma cajadada só. ~ Uauu!! Isso sim que é comida! Anunciaria mostrando intensidade e prazer enquanto com os talheres começaria a mandar pra dentro; haveria um pouco de dificuldade devido à falta de coordenação com a mão não dominante, mas exatamente por isso estava aperfeiçoando. “Se minha esgrima com a lança puder ter uma melhoria de 10%, sem duvidas compensará esse esforço.” Pensava comigo, ainda que realmente não fosse algo tão trabalho quanto os outros treinos.

Não demoraria para que meus pratos ficassem vazios, mas logo percebi um batalhão de marinheiros chegando para servir os combatentes. Pegava meus pratos e novamente me serviria. Dessa vez havia mais marinheiros de prontidão para atuar em sua função, mas preferia eu mesmo me servir. ~ Agradeço sua ajuda rapaz, mas pode deixar comigo mesmo. Comentava, pois, eles iria servir porções moderadas equivalentes a eles. Entretanto, sabemos que não faço parte dessa categoria.

Apanhava as conchas com a mão esquerda e novamente começaria a me servir, com um pouco de cautela e sem pressa. ~ Estes músculos precisam de nutrientes! Thorororo! Apoiava os braços no antebraço até a mão, seguido da mão esquerda servindo-os em conjunto. ~ Feito o carreto chefe! Faria um sinal de mão positiva para o chefe de cozinha, caso houvesse lá, e voltaria para minha mesa.

Garfada após garfada, colherada após colherada, os pratos seriam esvaziados novamente. ~ Huffs. Bem que poderia ter uns pratos maiores. Diria expressando um pouco de desanimo, mas logo voltando a expressar um belo sorriso. ~ Huum, acho que tive uma ideia! Levantaria o dedo como se houvesse sido iluminado, e de fato teria.

~~ Fim do treino ~~

Havia me levantado e ido até o Buffet uma terceira vez, porém, não havia trazido os pratos. ~ Aí parceiro... foi mal, mas vou ter que investigar essas vasilhas mais de perto! Thorororo! Diria ao agarrar com as mãos nuas mesmo os recipientes de carne e arroz, não ligando se estivesse muito quente. “Agora sim é algo mais digno de meu apetite!” Largaria em cima da mesa as enormes panelas.

Havia usado a própria panela como prato e a concha como garfo. Sem qualquer formalidade, detonaria os recipientes de comida tão rápido quanto um lampejo no céu. Dado algum tempo, terminaria satisfeito, após detonar mais algumas panelas. Colocava a mão na barriga e apoiava as costas na cadeira mostrando estar satisfeito. *Buuuurrrp! Soltaria um belo arroto por estar satisfeito.

Caso avistasse Vitaminado lá, talvez também estivesse com fome, acenaria para o cabeça de tomate. ~ Chega mais arigó! Foi mal, mas não deu tempo de te esperar. Thorororo! Proferia enquanto daria uns tapinhas na barriga exibindo estar empanturrado.




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Café da manhã respeitável!
Mas já está na hora de puxar um ronco, VITATATATA!


3º Capítulo: Monstrorines na Grand Line!
Finalizando toda aquela série de exercícios que serviriam para tornar-me mais móvel e bem mais flexível, eu estava exausto. Isso mesmo. Eu achando que seria algo leve para quem já é sempre muito bem acostumado a carregar muito peso e fazer árduos treinamentos que envolviam a força, mas nada disso. O cansaço agora parecia dominar boa parte do meu corpo, e, depois de já começar a voltar ao QG, e ter uma boa dosagem de rum, já seria o suficiente para recuperar boa parte das minhas aflições.

Miro não demorou para também me chamar para ir até o refeitório e encher o buxo. Lógico que eu não recusaria esse convite, VITATA. Seguindo adiante e presenciando uma grande movimentação dentre daquele espaço, logo pude ver a grande quantidade de pessoas por ali, marinheiros trabalhando, presos sendo trazidos, um verdadeiro furdunço. Caramba, hoje parece ser um dia bem fora do habitual, VITATATA!Refleti rapidamente ao notar uma movimentação bem mais elevada do que eu havia presenciado nos decorrentes dias.

À medida que me aproximava do grande refeitório, esse forte e saboroso cheiro penetrava cada vez mais forte as minhas narinas. O potente aroma de carne parecia me guiar de maneira esplêndida. Inclusive até parecia que eu estava flutuando até a área que me pudessem ser servidas boas fatias de bife. É, parece que eu estava errado... aqui eles comem carne de animais sim, VITATA.Concluí, não demorando para logo montar um grande prato com grandes quantidades de bife e ovos, pois, dessa forma, com muita certeza, eu saciaria meus anseios e manter-me-ia muita mais nutrido, pois tendo uma excelente quantidade de proteínas e uma sadia quantidade de albumina, seriam mais do que o suficiente para fazer meus músculos vibrarem em satisfação.

Em um sagaz Buffet, estaria claro eu faria questão de além de saciar meus músculos com a comida para nutri-los, também faria questão de procurar por alguma bela jarra proporcional ao meu tamanho para poder enchê-la de Vodka, Rum ou Cerveja, o que quer que eles tivessem para oferecer de bebida alcoólica, VITATA. Como estando em uma espécie de Buffet infinito, onde eu poderia encher meu prato até me sentir mais do que satisfeito, faria questão que buscar o Thork naquele lugar com os meus olhos, afinal, era claro que, também sendo um gigante, seria fácil de encontrá-lo, além de também competir com o mesmo em quem come mais. – Caraca... Is – Nhac Nhac.. – Nha Muito NhomTentei elogiar a o sabor daquela refeição com um ‘Ta muito bom’, que era muito bem feito e os cozinheiros estavam de parabéns, mas, lógico, que, estava de boca cheia.

Eu não demoraria para logo me levantar e mais uma vez encher o meu prato, mas nesse momento procuraria por algum tipo grande de peixe, ou até mesmo alguma estranha carne de monstros marinhos caso houvesse. Seria de um sabor bem curioso do mar da Grand Line, e eu estaria louco para descobrir. Com o prato novamente bem cheio, logo fiz questão de soltar: – Vamos para mais um, não é? VITATATA!Saboreando esse alimento bem preparado por chefes de um QG desse novo mar, o sabor seria, nó mínimo, espetacular, VITATATA! Hasagt Altai parecia me impressionar cada vez mais, e era sempre uma boa impressão. Devorando com força e gosto, eu não demoraria para logo finalizar mais uma vez o meu grande prato. – Magnífico! VITATATA! Sim, eu aguentaria muito mais, mas se eu encher demais o meu buxo, não vou conseguir treinar bem, VITATATA! Obrigado pela refeição!Exclamei, não apenas para os cozinheiros, mas para que todos ali soubessem o quanto eu era grato por toda essa reverenciada ceia.

Direcionando-me até os dormitórios ou a qualquer espaço em que eu pudesse puxar um ronco, eu não pestanejaria para tomar uma atitude para preparar melhor o meu corpo e deixá-lo apto a aguentar mais dedicação e treinamentos para melhorar minhas capacidades físicas. Já havia um tempo em que eu não parava um pouco para relaxar e descansar bem esses músculos divinos, e, falando sozinho, eu soltaria: – É, acho que agora é o momento ideal paraBocejava. – Tirar um bom cochilo...Fechava os olhos e começaria a adormecer até que ocorresse algo que pudesse chamar minha atenção ou me acordar.


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Vitaminado Pippão


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Localização : Rota 6 - 4ª Ilha Vedde

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Rainbow
Cat

A oportunidade de repreencher a energia havia vindo para ambos os marinheiros que tinham uma refeição digna de reis, não só por parte da qualidade da comida mas principalmente a quantidade já que comeram sem miséria alguma, onde Thor até mesmo havia sido criativo pra comer enquanto treinava e como um todo toda a experiência havia sido bem satisfatória.


Pippos após se esbaldar, queria tirar um cochilo e como tal quem fosse a área dos dormitórios poderia perceber que haviam além dos alojamentos públicos, também alguns quartos particulares no QG direcionados a marinheiros de patentes mais altas como tenentes, capitães e outros cargos do tipo, sendo menores em número mas certamente mostravam a possibilidade de um brilhante futuro a frente.

Os alojamentos tinham camas grandes para gigantes, algumas pequenas para tontatas e outras de diversos tamanhos para minks e humanos, já que eles tinham tamanhos bem váriados. O Colchão era bom e confortável e haviam dois travesseiros em cada uma das camas sendo eles bem confortáveis também, o lençol de todas as camas era escuro, mais especificamente em azul, de modo que ainda que demonstrasse a limpeza, não eram fácilmente manchaveis.

Haviam banheiros próximos que tinham chuveiros, sabonetes liquidos e tudo que fosse necessário pra higiene pessoal.

Como um todo ambos marinheiros estavam bem aparatados.

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