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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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  Faísca Exordial

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5 participantes
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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptyQua 3 Nov 2021 - 9:15

Relembrando a primeira mensagem :

Faísca Exordial

Aqui ocorrerá a aventura do(a)Revolucionário Uzz H. Khatton. A qual não possui narrador definido.

_________________

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AutorMensagem
Mizzu
Oficial
Mizzu


Imagem : Kommandos Revolucionários
Créditos : 36
Localização : Rota 4 - Masquerade

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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptySex 19 Nov 2021 - 18:43

Revo Nation
T
udo acontecia em questões de segundos, em um momento eu sentia que deveria ajudar aquele minerador o mais rápido possível, e em outro eu estava em um dilema maior, primeiro eu ou primeiro ele? Era o que eu pensava naquele momento.

Aos poucos os segundos que pareciam ter se passados, agora se tornavam maiores, as lembranças daquele rápido momento vinham em minha mente, e aos poucos eu ia entendo um pouco da lógica do por que daquilo ter acontecido, ahh é, esqueci de comentar, eu havia acabado de ser envenenado, mas não de maneira dolosa, e sim culposa.

Poderia essa ser a ajuda que os médicos queriam me dar? Realmente eu sou um pouco teimoso, se eu não tivesse saído às pressas, acho que receberia alguma instrução sobre esse minério bastante contagioso. “Mãe, será que eu não vou poder mais de seguimento a sua linhagem?” Pensei, logo pois lembro que o material branco tem como uma das suas contaminações deixa o usuário estéril. Parado enquanto via o pingo de sangue sobre mim, pensava milhões de coisas, relembrava sensações do passado, como também pesadelos do mesmo, mas tudo isso em poucos segundos, algo que no momento da tosse até o sangue tocar em mim.

~Aqui, esse deve ser o antídoto!~ Estendia a mão para aquele que parecia ser o mais inteirado do caso, mesmo que eu ainda estivesse contaminado, pelo tempo que aquele homem ainda estava vivo, eu poderia aguentar um pouco mais e se o destino fosse amigável comigo, alguém faria a mesma boa ação que antes eu havia feito. ~Cure-o! Eu aguento...~ Novamente afirmava enquanto demonstrava uma afeição de determinação e firmeza. Seria minha morte ali? ou apenas mais uma história para minha vida turbulenta, mas após entregar aquela vacina eu apenas começava a olhar ao redor.

Olhando, talvez aqueles que estivessem próximos a mim não me ajudassem ali, ou apenas se afastassem a medida que eu tentava diminuir a distância entre nós, então me fazendo com minhas próprias pernas e minha garra seguir novamente para a então tenda Hospitalar. Poderia ser que aquele veneno tivesse uma imediata reação ao meu corpo, devido por não ser nativo da ilha, mas mesmo que fosse para me arrastar até a tenda, eu seguiria, utilizando todas as minhas forças possíveis e impossíveis. ~Me ajudem, acho que fui contaminado!~ Falaria então, tanto para aqueles que estavam ao meu redor, caso eu não conseguisse sair daquela aglomeração, como também falaria para os médicos que estavam na tenda, caso eu conseguisse de algum jeito chegar na mesma, claro, também falaria no mais alto tom se eu não estivesse em ambos os lugares, e perdido no caminho tentava gritar para assim ser acudido.

+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
HistóricoPost: 04
Nome: Uzz H. Khatton
Profissão: -x-
Proficiências: Criptografia | Disfarce | Furtividade | Lógica| Rastreio
Qualidades: Profeta | Abastado I | Talentoso | Prodígio | Liderança
Defeitos: Exótico | Sono Pesado | Deficiente(sem asas) | Altruísta | Obediente
Ganhos+฿ 1.500.000
Perdas: -
Localização: North Blue - Ilha Flevance
Objetivos

  • Encontrar os irmãos Revolucionários.
  • Conseguir Armas.
  • Conseguir Dinheiro.
  • Completar 2 Missões.
  • Aprender + Proeficiência.


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Midnight

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Créditos : 05

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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptySex 19 Nov 2021 - 20:47

Revo Nation
A
parentemente o taberneiro não era assim de todo inocente, ele poderia muito bem ter deixado o dinheiro nas minhas mãos, mas não, preferiu ele mesmo ir atrás do equipamento. Tudo bem, não tinha jeito. Acabava por aceitando a decisão do maestro e assim seguia para a cozinha. Começava ali a preparar o mise em place, ou em outras palavras, a preparação. Cortava, picava, descascava, utilizava os utensílios da cozinha para adiantar o máximo possível do trabalho. Só tinha uma coisa a qual recusava-me a fazer: vender a marmita já pronta. Comida deveria ser degustada na hora, no calor, algo para aquecer o corpo e a alma, não apenas para ser servido aos montes como se estivesse alimentando o gado, aliás, nem o gado merecia isso.

 Faísca Exordial - Página 2 174762

Ao ouvir o som do patrão chegando, amarrava o pano na cintura e caminhava para o salão principal, encostando em alguma parte da parede. - Voltou rápido chefe! Olhava imediatamente para a arma em suas mãos, parecia um metal bem trabalhado, mas a construção não era das melhores, isso prejudicaria em cortes laterais e acabaria cedendo mais para um perfil de quase florete, onde a ponta bradaria mais fatal do que a lateral. Não deveria ser uma espada barata, mas não cara também. Por isso, quase dava risada ao ouvir o homem falar do preço. ”Nem em sonhos eu pagaria isso, está longe de valer isso” Acabava por sorrir, parte como agradecimento, outra como sarcasmo e deixava o outro colocar a espada em minha cintura. - Bem, vou indo! Volto ao fim do dia.

De fato, voltaria, muito para pagar o que realmente devia, outro para devolver o que não fora usado, pessoas assim tentavam lucrar o máximo que davam, lembravam-me de outros que viviam em Minion. Lembrava por exemplo do Karl, um homem ranzinza de minha terra, viveu na avareza e ganância, morreu nas mãos de bandidos exatamente por ter conquistado seu objetivo: lucrar, morreu sem ninguém a chorar em sua casa, foi achado muitos dias depois da morte, lastimável até onde sua “mundanisse” tinha o levado.

Saia do estabelecimento carregando os instrumentos, os ingredientes e a arma, o suficiente. A passos largos rumaria para as montanhas, ou seja, as minas, o local onde poderia começar seu plano em tripé: provar seu valor como cozinheiro, dar felicidade aos clientes, encontrar as informações sobre a revolução.

Chegando ao local, olharia a situação e procuraria um local bom para colocar sua pequena venda, a mesinha para cozinhar, uns banquinhos. O melhor local seria um em que teria circulação, não tão perto da extração, mas com uma visibilidade bacana. Sendo assim, colocaria suas tralhas ali e começaria a cozinhar, pegaria o arroz, colocaria na panela para cozinhar, refogando os ingredientes com vigor, temperando, espalhando o cheiro da ótima culinária, esperando que ele chegasse aos futuros clientes. – SENHORES! A NOVIDADE CHEGOU! VENHAM-SE DELICIAR COM A ÓTIMA CULINÁRIA! Terminaria assim de fazer a porção e emprataria duas porções, colocando a prova e esperando o vento levar o sabor pelo olfato. - APENAS 10 BERRIES ! ISSO MESMO QUE OUVIRAM! VENHAM PROVAR A DELÍCIA POR APENAS 10 BERRIES! Logo atenderia o primeiro cliente, servindo a comida, esperando pelo segundo e por ai indo. Entre um prato e outro, cobrança ou outra, perguntava. – Como está o prato? Bom! ouvia as respostas e me fartaria em risadas. – GYAHAHAA! Só faltou uma boa cerveja, não é? Onde vocês costumam beber cavalheiros?

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+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
HistóricoPost: 04
Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
Ganhos   - 1 Kit de Utensílios
- 1 Kit de Culinária
- 1 Espada Clássica

Perdas: -
Localização: North Blue - Ilha Flevance
Objetivos
[/color]

  • Encontrar a base revolucionária.
  • Conseguir Armas.
  • Conseguir utensílios de cozinha
  • Completar 2 Missões.
  • Aprender + Proficiências.

[color=#D6662F]

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Henry Morgan

Henry Morgan


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Créditos : 05
Localização : Ilha de Kites- North Blue

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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptySex 19 Nov 2021 - 23:37



Faísca Exordial
10:25 / Flevance


 
Uzz

A mente humana é algo  incomum e único, enquanto uns olham para uma folha e vem… Bem… Uma folha, outros prestam atenção no mais profundo que se tem na planta. Essas pessoas tem mentes afiadas o bastante para analisar situações com pensamentos rápidos e tomar decisões que ninguém poderia… Mas ainda sim, todos são humanos e a maior das mentes sede ao coração. Uzz estendeu a mão e entregou o antídoto para a doença que havia acabado de contrair.

Aplicando a seringa no braço do homem, seu cabelo que já estava ficando acinzentado, aos poucos, começou a receber cor novamente. Seu corpo trêmulo parou de gerar espasmos e sua respiração foi ficando mais padronizada.

 Faísca Exordial - Página 2 Sem_tz23
- Hmmm… - o homem abriu os olhos, buscando absorver o máximo de conteúdo que podia para entender a situação. - Eu estou vivo?
- E agradeça a esse rapaz. -  Disse um dos médicos, que veio e deu um pequeno soco no braço de Uzz.  - Os jovens de hoje em dia tem cada vez menos juizo. -  Disse ele zangado, enquanto se aproximava do paciente. Levemente virou a cabeça para Uzz. - Obrigado.
Como se uma corneta soasse, muitos dos mineiros que estavam perto começaram a bater no ombro do rapaz, e dizer “Herói” “Boa garoto” “Será que finalmente um anjo olhou por nós”.
- Obrigado… - Disse o  paciente. Ao fundo alguém gritou seu nome para ajudar, vendo que o homem não sabia quem agradecer. - Uzz? - Disse ele como um sussurro, seu rosto fez uma expressão de perplexidade. "Pelas escamas dos reis dos mares! É o revolucionário que estava esperando, Lyandra me avisou dele." Pensou o paciente, mas tentou disfarçar enquanto olhava ao redor. "Não podemos dar pistas, há muita gente aqui." - Agora cuidem dele por favor. - Disse sorrindo.
Um dos médicos, um homem robusto, com cerca de 2,6m, com uma barba bem cortada e uma pele impecável. Ele foi se aproximando do garoto. "Ah, essa oportunidade perfeita, dizem que Dr. Yohann está pagando por novos contaminados por chumbo branco. Não tinha ser mais fresquinho que isso." Pensou o referido médico.
- Venha, vamos levá-lo ao hospital… Pode ser desastroso para um forasteiro que nunca recebeu o vírus ser contaminada, agora que ele já está muito avançado. -  Disse ele. - Me acompanhe jovem.
O médico segurou o rapaz pelo braço e, chamando um colega para auxiliá-lo, começaram a se distanciar da mina e das tendas ao redor.
- Como um visitante, você precisa ser isolado no hospital, não sabemos como o Chumbo Branco vai reagir depois de anos em um corpo não infectado. - Disse o segundo médico.
Aqueles dois médicos tinham mãos asperas e calosas. Aquela característica era diferenciada para um médico, que normalmente tomavam cuidado com suas mãos já que eram instrumentos de seu ofício. Ao olhar ao fundo, o homem que estava envenenado parecia tentar falar algo para o jovem rapaz... Ele olhava com medo para ele e tentava se levantar, mas seus companheiros forçavam a deitar para que descansasse. "Me larguem malditos, ele está indo para uma armadilha!"

Independente do referido estranhamento, não se discute com um médico, ainda mais uma pessoa que está envenenada. Enquanto se afastavam, Uzz conseguiu ver um garoto carregando uma grande panela, e um homem com uma espada na cintura passando por eles. O homem estranhamente lhe chamaram alguma atenção, como se seus olhos captassem uma informação, mas seu cerébro não fosse rápida o suficiente para processar. O homem parecia já ter passado dos quarenta, mas as roupas ao redor do corpo pareciam estar modeladas, o que demonstrava que seja por gordura ou músculos, aquelas largas roupas eram preenchidas por baixo. Era loiro, com um cabelos curtose um cavanhaque. Usava um casaco gasto por baixo de um sobretudos. Os olhos azuis do homem pareciam estar bolando alguma espécie de plano, e não reparou no jovem que passava ao seu lado. Levemente, sua cabeça reçoou como se batessem com duas tampas de panela, uma em cada orelha, gerando uma dor estranha. Aquilo o fez desviar os olhos e olhar para baixo, enquanto, um dos médicos falava ao seu lado.

- Melhor irmos logo jovem. - Disse o primeiro médico. - Você precisa de cuidados imediatos. - Disse o médico em tom sério. Em seu pescoço, o jovem viu uma tatuagem escondida, que tinha apenas uma parte pequena de fora... Eram dentes? Parecia a ponta de um sorriso.

- O que um garoto novo, altruísta e belo como você faz aqui? - Disse o médico a esquerda, que apertava... Carinhosamente seu braço. "Gostei... Braços fortes... Bonito... Como será o..." Disse enquanto discretamente se afastou para averiguar o que buscava. "Amei."

O garoto foi posto em um novo mistério, as coisas pareciam estar girando mais rápidos que conseguia raciocinar, mas ao mesmo tempo, parecia a melhor ideia seguir ao médico se tratar do envenenamento... Mas díficil era identificar amigos e inimigos para um revolucionário, que entende bem a espionagem...

Askrad

O sorriso de Askarad demonstrou claramente o que era aquela relação entre os dois homens, uma gentileza sarcástica, um homem querendo enganar um revolucionário, e um revolucionário querendo enganar um homem. Aquela  relação era muito comum em qualquer ilhas Blues, como  Askrad lembrava muito bem.

- Espera! - Disse o taberneiro, logo antes do cozinheiro sair. - Ricky vai te ajudar na venda. -  “Vai que quer me passar a perna. Não é todo dia que se consegue 1.000.000 B$ fácil assim, ainda mais a troco de apenas 250.000,00 B$ e um cozinheiro para aumentar minha clientela”
Um jovem magro, moreno e bonito, com cabelo preto saiu da cozinha. Ele tinha um rosto magro e escuro, com um sorriso presunçoso da cozinha. Ele olhou para aquele homem “largado” com uma grande panela na mão e uma espada ao redor da cintura… “O mendigo mais perigoso de Flevance” Pensou Ricky, que parecia estar achando tudo divertido e arrogante. Para um serviçal, ele parecia bem vaidoso, seus cabelos eram bem cortados e cuidados, e como um bom cozinheiro repararia, suas mãos eram bem cuidadas, com unhas limpas e bem feitas.
- Você que manda chefe! - Disse ele se aproximando e tomando das mãos de Askrad. “Esse velho não daria contaria mesmo.”

O estranho par saia do estabelecimento carregando os instrumentos, os ingredientes e a arma, o suficiente. A passos largos ambos caminhavam para as  minas.
- Então, “Tio” - disse o arrogante rapaz enfaticamente. - Como um mendigo largado é um espadachim e sabe cozinhar? - Indagou o rapaz, sem curvas.

Quando o homem virou-se para responder o rapaz, observou um trio tanto quanto… Estranho? Com um jovem alto, mas não tanto com seus acompanhantes, com uma aparência… Desastrosa? Acho que é a palavra perfeita para um jovem celestial sujo e com uma clara aparência ressaca. Seus cabelos eram lisos e curtos, são um dos fatores que mais chama a atenção em seu rosto, é claro que também seus olhos castanhos realçados com a cor negra.

Usando roupas folgadas, o que estranhamente lembrava o próprio homem, pois lembravam seu estilo de disfarçar o seu corpo com roupas seu físico exuberante. Já os homens ao seu lado possuíam aparência bem comum… Bom, exceto pelo fato de um deles estar olhando as “costas” do rapaz.
- Aquele rapaz não parece bem. - Disse Ricky.

Chegando ao local, Askrad se viu surpreendido por uma grande concentração ao redor de uma tenda, o que seria perfeito para uma venda. O par deixou seus instrumentos culinários e, quase artisticamente falando, fazendo um show. O aroma dos temperos e ingredientes refogando, cozinhando, e se espalhando.
– SENHORES! A NOVIDADE CHEGOU! VENHAM-SE DELICIAR COM A ÓTIMA CULINÁRIA! - O jovem Ricky montou os pratos enquanto Askrad montava a comida. - APENAS 10 BERRIES ! ISSO MESMO QUE OUVIRAM! VENHAM PROVAR A DELÍCIA POR APENAS 10 BERRIES!

O  fundo da aglomeração começou a desistir de entender o que acontecia ali e desviaram sua atenção para aquele cheiro quase feromônico no ar.  
- UAAAAAAAAAAAAAAAU! - Disse o primeiro cliente. - Que delícia!
Os pratos montados começaram a sumir e os homens começaram a sair.
- Pessoal, olha o que o rei mandou, comida grátis!
“Grátis? Esse cara é burro?” Pensou Ricky.

Uma pessoa em especial, o único mineiro ali sem capecete/elmo. Ele parecia estar tentando se levantar, e alguns o atacavam prendendo-o a cama. Porque eles estariam atacando um homem que parecia ferido?

Em meio ao caos comercial de pessoas querendo comer de graça e um homem sendo atacado, o que faria nosso cozinheiro?

Ponto-Situação do Personagem:

   Code by Arthur Lancaster

     
    

_________________

Legenda:


Última edição por Henry Morgan em Ter 23 Nov 2021 - 13:39, editado 1 vez(es)
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Midnight

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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptySáb 20 Nov 2021 - 22:36

Revo Nation
P
elo jeito o passeio iria ser mais turbulento do que o esperado, ao menos teria mais uma companhia, o velho taberneiro decidira colocar como meu capanga ( ou seria um vigia ?) um tal de Ricky. Bom, ao mínimo ele tinha uma boa pinta e com um gole amais de simpatia e carisma poderíamos ter algum bônus nas vendas, e o prêmio para mim é que ele pelo menos serviria de ajudante por alguns instantes. De certa forma aquilo parecia até mesmo respeitar a cozinha. ”A vaga de sous chef acabou de ser preenchida forçadamente, tudo bem, ele pode ser útil no fim.” Olhava de cima abaixo do homem novamente, provavelmente serviria, tomara.

Por fim, depois de ter chegado nas tendas na montanha e começado a vender os pratos a clientela aumentava significantemente, os homens pareciam deliciar-se com aquele alimento. A ideia nunca fora vender em um preço alto, não, a gastronomia não servia para dar prazer aos ricos, pelo contrário, era uma arte feita para atingir democraticamente as pessoas, todos, todos mesmo deveriam ter ao mínimo uma refeição no dia.

Tsss. A panela continuava a cantar sua canção ao fogo enquanto mais do alimento ficava pronto e Ricky ia servindo conforme a demanda e pegando as moedas. Então, virava-me para pegar mais ingredientes da caixa e era quando meu olhar se prendia em uma cena incomum. Na esquerda um trio parecia caminhar para fora, um trio bem peculiar para ser sincero, um homem de jaleco, talvez um médico, um ajudante e o outro...quem era? Parecia alguém que havia caído e rolado dentro da mina e fora dela, sua aparência destoava muito dos demais, tanto pelo olhar penetrante, quanto pela pele ressecada em um tom hipocondríaco. Será que ele era assim mesmo ou estava doente?

Fora isso, mais para a direta, outra cena capturava a atenção, havia um certo alvoroço ali, enquanto alguns comiam eufóricos pela excelência da refeição, outros pareciam agitados por outra coisa. Concentrava mais o olhar, forçando um pouco os músculos para enxergar mais e reparava algo como um homem sendo preso contra sua vontade. Odiava isso, sobretudo enquanto eu cozinhava, não havia bagunça pior do que agressão em um restaurante, atrapalhava as vendas e o sabor da comida. – Tsc. Resmungava brevemente enquanto deixava o pano e os instrumentos de lado. – Ricky, você perguntou sobre mim antes não? Pois bem, prometo responder-lhe assim que me fizer outro favor, tome conta da venda por enquanto ok? Ainda tem bastante comida na panela, volto em um piscar de olhos. Pegava então um dos pratos e montava uma refeição, deixando uma moeda de 10 berries no caixa e uma piscadela para o auxiliar.

Logo, caminhava em direção da tenda em que estavam prendendo o rapaz. E ao chegar perto dela encarava os membros dali um a um e logo colocava a marmita sobre um apoio. – Ei rapazes, eu sei que o cheiro está muito bom, mas não precisam impedir alguém comer. Você deve estar bem doente, não é? Perguntava olhando para o preso. – Por conta da casa. Dizia apontando a marmita. – Do que está sofrendo?

Esperava que fosse apenas um mal-entendido, porém resolvido logo, não perderia meu tempo com alvoroços atoa, mas dentro do meu restaurante era inaceitável, ainda mais quando alguém parecia em desvantagem. Entretanto, brigas sempre são o olho de um furacão e natural que o calor do momento sobressaísse. Sendo assim, se algum dos que tentasse segurar, ou outro, viesse atacar, tentaria desviar dando alguns passos para o lado no primeiro momento. – Ops! Diria brevemente desviando e contra-atacaria avançando o cabo da espada contra o estômago do inimigo, tentando fazê-lo dobrar-se sobre a dor e caindo de joelhos. Não desejava derramar sangue ali, isso era para os médicos, além de não ser nada higiênico para a comida, bastasse impedir alguns deles e tudo estaria bem.

+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
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Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
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- 1 Kit de Culinária
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Perdas: -
Localização: North Blue - Ilha Flevance
Objetivos
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Mizzu
Oficial
Mizzu


Imagem : Kommandos Revolucionários
Créditos : 36
Localização : Rota 4 - Masquerade

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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptySeg 22 Nov 2021 - 0:47

Revo Nation
A
os poucos eu ia me distanciando das minas, com a vista um pouco embaçada, e bastante dor no corpo, o que me dava fôlego e ânimo de seguir em frente era apenas o meu objetivo naquela ilha, encontrar os revolucionários, mas naquele momento o que me fazia caminhar eram os dois homens segurando meus braços, amparando minha caminhada ao que seria o hospital local. “Parece que aquele homem ficou bem! Eu ainda tenho que parar de querer ajudar os outros quando a solução é quase que um suicidio…” Pensava, enquanto aos poucos ia fechando os olhos e abrindo vagarosamente.

“Eu preciso encontrar o Berthold! Agora lembro perfeitamente o seu nome… Será que é aquele momento?” Uma lembrança que antes apagada pelo álcool, voltava à tona. “Quando se está morrendo tudo que já foi esquecido um dia é lembrado.” Pensamentos esses que começavam a fazer sentido, pois eu estava envenenado. ~Chumbo branco?!~ Exclamei enquanto ouvia um dos médicos confirmar minha até então duvida, eu realmente estava contaminado pela doença daquela ilha, e enquanto eu seguia pendurado por dois homens, eu não entendia, realmente não conseguia entender, mesmo depois de ter sido salvo aquele outro homem, ou melhor, aquele minerador contaminado ainda estava mau, sua expressão era de medo, sendo que para mim aquele medo já deveria ter sido cessado, ele já tinha a cura, mas eu…

Alguma mensagem parecia soar de seus olhos, digo, dos olhos do antigo contaminado, mas eu não entendia, talvez seria devido a minha condição debilitada com o veneno recém adquirido, ou talvez por que realmente era difícil decifrar o que o minerador queria dizer. Enquanto os olhos profundos do minerador iam ficando cada vez mais longes dos meus, eu sentia um certo frescor de comida, ou não, vai saber, perto da morte alucinações são bem constantes de onde eu venho, mas uma coisa era certa, uma dupla de homens havia passado por mim e deixado tal frescor, não os observava detalhadamente, mas me lembrava que a fome era um dos meus inimigos que se aproximavam, perdendo apenas para o envenenamento do chumbo branco, pois esse era o que já estava ao meu lado me assolando.


Após ser maltratado por aquele veneno e em seguida assediado por aqueles médicos duvidosos, sim, eu não estava nada confortável com aqueles dois, algo me fazia sentir que não eram confiáveis, poderia ter sido pela forma que eles me pegaram, pelo jeito, ou apenas pelo olhar de medo que o antigo contaminado havia feito ao ver-me distanciando do mesmo com eles, mais algo só agravou quando eu vi uma tatuagem escondida em seu pescoço, apenas conseguia ver algo como dentes, e um puta preconceito junto com a dúvida geral, apenas agrava novamente meus ideias sobre eles. ~Vim em busca de trabalho!~ Não mentia, porém omitia o real motivo da minha presença naquela ilha.

Caso chegasse no tal centro médico onde os mesmos me levassem, procuraria observar tudo ao meu redor, mesmo ainda debilitado, aquela dúvida era como um espinho na carne, que não me fazia baixar a guarda em nenhum momento. “Tem algo errado!” Pensei enquanto apenas seguia junto com os outros dois. ~Eu vou ficar calvo?!~ Perguntei com um certo tom de medo, lembro vagamente que tal doença destrói algumas partes do corpo, fora que vi os cabelos daquele minerador começarem a ficar brancos, e isso me afetava um pouco. Na realidade eu estava com medo de tal coisa acontecer, mas também apenas falava para conseguir mais informações tanto da doença, como também daqueles dois, e em tal centro eu procuraria de certa forma possíveis locais de fuga.

Não sabia onde eu estava, eu tinha duas escolhas, confiar ou fugir, porém naquele momento fugir seria como assinar meu próprio suicidiu, eu teria que me curar primeiro e assim não restava outra opção a não ser confiar naqueles dois por hora.

~Vocês têm a cura?~ Perguntava enquanto esperava por alguma seringa ou antídoto, e se caso trouxessem, e me injetassem, tentaria rapidamente me levantar de onde eu estava, mesmo que ainda sequelas do veneno me atingisse eu procuraria com todas as minhas forças sair dali, nem que seja a força. Porém poderia ser o caso dos mesmos não aplicassem a cura em mim, e era nesse momento que eu teria que tentar algo.

Tentaria de algum modo fazer com que aqueles dois me deixassem só, algo como pedir para um trazer algo para comer e depois que o mesmo sair, pedir para o outro trazer alguma água, ou apenas dizer que não estava bem me sentindo sufocado, talvez, mas apenas esperava uma oportunidade de ficar a sós, ou apenas despercebido. Meus movimentos furtivos eram bons, porém no estado em que eu me encontrava, talvez poderiam ser um pouco fracos, mas mesmo assim eu apelava para tal habilidade, e como um rastreador eu procurava por todo aquele recinto algo que se assemelhava o então antídoto que antes eu havia dado ao rapaz envenenado.

Se de uma forma eu conseguisse ingerir a cura para aquele veneno, procuraria a força qualquer saída daquele lugar, é claro que primeiramente tentaria a forma mais educada e passiva que fosse, mas se meu direito de ir e vir fosse recluso naquele lugar, não teria outra forma a não ser lutar pela liberdade em si.


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Nome: Uzz H. Khatton
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Henry Morgan

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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptySeg 22 Nov 2021 - 10:44



Faísca Exordial
10:25 / Flevance



Askrad

“Idiota!” Pensou Ricky, ao ser ignorado enquanto caminhavam. “É burro ao ponto de não tentar fazer um aliado… Será que isso é mal da idade? Tenho que cuidar melhor de mim” Pensou o jovem presunçoso. Ao chegarem no local das tendas, ambos começaram com suas sinfonias, atraiam sua planteia. Enquanto isso, Askrad rememorava a cena que viu a poucos segundos, talvez o motivo por não ter respondido o seu ajudante em tempo, algo naquele trio parecia curiosamente chamar atenção dele, mas não o suficiente para o mesmo se envolver. “Parece que o velhote sabe as brigas que compra.”

Tsss. Clomp! tlum! vap! vop! A panela cantava e os sons dos clientes mastigando, conversando, e até mesmo engasgando se misturava na sinfonia. Na frente da barraca,  o movimento aos poucos atraía mais e mais mineiros, uns começavam surgir curiosos pela movimentação, outras eram guiados pelo cheiro, como se ele buscasse em suas almas aquilo que eles mais queriam. Ao mesmo tempo, a sinfonia do Chef e do Sous Chef era grande, ambos pareciam que trabalhavam a anos juntos, um pranto não ficava sem ser servido assim que era posto, e uma panela nunca ficava tempo demais no fogo por conta do atraso no serviço. A cena mais ao fundo chamou atenção de Askrad para que ele resolvesse intervir.
– Se você for contaminado, ou for esfaqueado, eu não vou intervir velhote. - Tsc -  Mas eu cuido.

Askrad caminhou até a tenda em que o mineiro ferido estava, e viu que tratava de um lugar simples. Era uma tenda que tinha um pouco mais de 4x4x4 de largura, altura e profundidade. Dentro, dois mineiros com capacete tentavam segurar o sem capacete, um pelas pernas e o outro pelos braços. Askrad foi entrando na tenda, que já estava quase na sua capacidade máxima e, com seu charme e um prato de comida muito cheiroso, começou a conversar com os mineiros que seguram nosso antigo conhecido em uma cama improvisada.
- Obrigado Senhor. - Disse um deles pegando a comida.  - Fique quieto Glowr. O que lhe acometeu homem? Você estava quieto a pouco tempo. Já tomou a vacina contra o chumbo branco, se acalme.
Glowr, o mineiro sem capacete encarou o idoso que chegava ali com a comida. “É ele… Bate com a descrição… Preciso dar um jeito de falar com ele a sós.”
- Perdão meus amigos… Stone, Rock, vocês podem pegar os seus pratos de comida, - disse ele se levantando devagar, com um pouco de dor ainda e se ajeitando na maca para sentar.  - vou comer essa quentinha e limpar tudo. Obrigado por tudo pessoal. - Disse Glowr.
Os amigos viram que ele estava melhor, se entreolharam e deram de ombros.
- Tudo bem, mas a gente volta assim que comer para conferir como você tá. - Disse o Mineiro da esquerda. - Vamos Rock. - E assim, ambos saíram.

Enquanto os homens caminhavam para a saída, agradecendo Askrad, Glowr ficou sério e, assumindo sua postura, quase como se tirasse uma máscara, virou para Askrad.
- Venha rápido Recruta. Eu sou o Rebelde Glowr, sou responsável pela parte das minas. Aproxime-se. - Disse o mineiro. Ele tentava se manter posturado, mas ainda estava debilitado do Chumbo Branco.  - Primeiro, a comida. - Disse ele esticando os braços, levemente envergonahdo.
Chomp! nhoc! nhac! nhec! - - Mum Veux - Disse ele. - Vufo Uon.
Ele mastigou o que estava na boca e engoliu.
- Bom, vamos lá. Você deve ter visto um trio que saiu por agora. Aqueles homens são homens do Rei, e estão levando aquele rapaz para os Laboratórios Stairs. É um local extremamente perigoso esses dias, não sabemos o que está sendo desenvolvido lá.

O homem deu mais duas garfadas e seus olhos se encheram de lágrimas. [i]“Puta que pariu, que delícia!”. Deu uma pigarreada e continuou.
- Sua missão vai ser ir até o laboratório como cozinheiro, e investigar o que está sendo desenvolvido lá. Secundário a isso, tente salvar aquele rapaz que estava com eles… Estou em dívida com ele, mas a missão é sempre em primeiro lugar.

Askrad recebeu sua primeira missão… Contudo, ainda como recruta, ele sabia que não era possível  confiar em todos… E se aquele homem em sua frente fosse também alguém do rei… Ele poderia confiar nele ou não. Como ele faria para ir até o laboratório? Literalmente, lhe deram uma missão suícida.
- E que fique bem claro, Recruta. NÃO. ATAQUE. NINGUÉM. - Disse o homem seriamente.  - SUA. MISSÃO. É. IN-VES-TI-GAR. - Disse ele com um tom sério e batendo no pote em cada separação silábica.  - Salve o rapaz depois disso.


Uzz

Os médicos foram caminhando para os laboratórios com o rapaz em seus braços, até que chegaram nos Laboratórios Stars. A primeira impressão que pode-se ter de Flevance é o amor pela inexistência de cores… Tudo é branco, e os laboratórios não eram diferentes. A entrada parecia um lugar comum, um edifício de dois andares brancos, com uma torre a sua direita de quatro andares. No meio de tudo, havia um relógio analógico indicando que horas são e qual o dia era. A esquerda, uma torre de comunicações com Den Den Mushis estava ativada, tanto gravando o que se passava como pronta para se alarmar ao menor sinal de perigo. Por fim, ao fundo, parecia existir um edíficio de mesma proporções, mas ele não era de fácil distinção.

O rapaz demonstrou estar preocupado com que acontecia, inclusive, indagando se estava ficando calvo. Nesse momento, um homem esguio e magro saía de dentro do laboratório. Ele era magro o bastante para os ossos do seu rosto estarem bem destacado. Ele tinha um cabelos desgrenhados castanhos, com uma franja branca... Talvez resultado de ter contraído a doença também. Ele se vestia com uma camisa social por baixo de um colete castanho e uma gravata com um símbolo de 8 em horizontal.
 Faísca Exordial - Página 2 XNMGd9H
- Não rapaz, os efeitos do vírus são destruição do corpo e extrema dor. O vírus começa esbranquiçado os cabelos, mas - Ele olhou para o rapaz.  - Está agindo rápido em você… Até demais,  Curioso, levem ele para o laboratório B2… Não mencionem a ninguém. - Disse o médico magro. Ele parecia ser o líder daquele lugar.

Ao adentrarem no local, Uzz viu um centro de pesquisa extremamente tecnologico. O laboratório era bem moderno, com vários equipamentos de ponta… Ou era o que parecia, já que dá entrada só era possível ver até aonde o corredor de 7x4m permetia.
 Faísca Exordial - Página 2 45mxEmc9Kz72JEUIo2mG5S_71YPTBVRe9Ay4ezQSniunflHkhojP11MFKkg2YHefbj5SWDTIjA-IyCe3hK94cg
- Toudo, vou buscar uma cadeira para levarmos o paciente. - Disse ele olhando para o rapaz.  - Você é muito valioso, precisamos cuidar bem de todos. - Disse ele sorrindo… E algo naquele sorriso causava arrepios até no mais bravo dos narradores.

Há sós com seu assediador preferido, Uzz Os rapazes arrastaram Uzz pelo laboratório. O primeiro andar era um local simples, um típico laboratório como todos os outros que são extremamente comuns. Um dos médicos se retirou  por algum momento, deixando Uzz sozinho, com um dos ajudantes. Uzz começava a sentir os efeitos da doença, mas nada que impedisse de mover ou de lutar… Se essa fosse a sua escolha. Algo naquela história poderia ser descoberto também, as vacinas de Flevance eram produzidas no laboratório, não deveria ser tão díficil de encontrar… E ele já tinha um fã também, nada que um celestial sedutor não conseguisse persuadir.

Considerações:
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Última edição por Henry Morgan em Ter 23 Nov 2021 - 13:40, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptySeg 22 Nov 2021 - 11:45


D
ez e vinte cinco, essa era a hora ao qual o ponteiro do relógio daqueles prédios marcava, mas mesmo assim eu via aquele tempo demorar horas para passar, poderia ser a piora da morte? Não sei, meu corpo ainda estava com o veneno porém eu ainda conseguia fazer algumas movimentações, mesmo que debilitado, porém não era hora nem momento para força tal ação, eu precisava de algum plano.

“Isso é suspeito, esses médicos, esse laboratório, tenho que sair daqui o mais rápido possível!” Pensei enquanto logo em seguida encontrava o que parecia ser o chefe daqueles dois, um homem mau condicionado, e até doente talvez, mas nada que me ameaçasse devido a sua estrutura corpórea. Ao ouvir as ordens do mesmo e até ouvir que não deveria ser mencionada a ninguém, minhas dúvidas haviam sidos sanadas, eu não deveria estar ali, me fazendo então começar a criar um plano para fugir.

Em um lugar extremamente tecnológico eu me sentia um pouco perdido, meus cabelos negro começavam a destonar caindo para uma cor amarronzada, meu corpo começava a mostrar vestigios do veneno, e uma dor agúda longinqua começava a se aproximar aos poucos, piorando cada passo que se aproximava.

Agora estava só eu e aquele molestador, ou melhor, pseudo médico, e essa era a melhor chance para tentar algo. ~Estou com muita dor, muita sede, por favor me arranje algo para beber!~ Olharia profundamente para aquele homem, seduzi-lo? Não era minha intenção, mas se preciso fosse, eu tentaria olhar com uma ênfase a mais, para assim meu pedido ser atendido. “Agora preciso de alguma distração!” Pensava caso aquele homem perdesse sua atenção por qualquer momento que seja de mim, eu tentaria utilizar das minhas chamas celestiais, do meu estilo Chama eremita para assim expelir uma simples chama em qualquer um daqueles equipamentos sofisticados ali, a intenção era fazer com que o mesmo pegasse fogo, e desse algum tipo de defeito, mas nada que transformasse em um incêndio generalizado.

Tentaria pois assim causar uma certa distração para aquele homem, caso ele tivesse saído da sala para pegar a água, ou se a mesma estivesse por perto, no momento de desleixo, faria a chama agir para assim prejudicar o equipamento presente. ~Fogo! Fogo!~ Gritaria, mesmo que tal chama não me ressentisse nenhum pingo de medo ou angústia, eu queria passar um certo desespero para terceiros ali, assim para deixar suas atenções voltadas para o fogo e como combatê-lo, e não em mim.

Com minha furtividade e minha habilidade em rastreio, eu utilizava da logia para poder sair pelos cantos, fugir da vista daquele homem, ou de qualquer outro que aparecesse ali, devido ao fogo, claro, da maneira mais minuciosa possível eu tentaria sair, e assim adentrar aqueles corredores e salas, minha busca era pelo antídoto, e como antes eu já havia presenciado sua imagem, não seria muito difícil de achá-lo. Passos curtos e silenciosos, mesmo ainda debilitado eu andava, dando alguns tropeços, mas nada que fosse tão forte, assim eu esperava. A procura da cura, eu abriria portas de salas e adentraria laboratórios de forma minuciosa, sem muito alarde, e se as mesmas estivessem ocupadas, eu apenas as ignoraria, enquanto seguia em busca do meu objetivo.

Se por um acaso eu encontrasse com alguém indesejado pelo caminho, infelizmente eu já havia feito bastante estrago, não poderia ser apanhado naquele momento, então logo em seguida partiria para posição de briga, estendendo meus punhos na altura do rosto e retraindo o corpo numa posição confortável tanto para ataque, quanto para defesa. ~Deixe-me passar, eu preciso da cura o mais rápido possível!~ Diria, enquanto esperaria a resposta do “inimigo”, e caso não houvesse resposta, ou apenas o silencio pairasse, utilizando minha Chama eremita, criaria uma flamejada pequena saindo de meus pés para o chão, assim para chamar a atenção do inimigo para o chão em si, e no memso momento faria uma investida rápido contra o mesmo, realizando um soco na parte lateral de seu rosto com meu punho esquerdo e um soco na vertical de baixo para cima mirando no seu queixo, visando nocauteá-lo com meu gancho de direita. Poderia acontecer da maré não está do meu lado, e assim um contra-ataque ou o mesmo não se impressionasse com as chamas e me ataquesse ali mesmo, eu tentaria defender utilizando minha guarda baixa, como estendendo os antebraços para abafar e diminuir o impacto dos ataques, como também os joelhos caso fosse um ataque de baixo para cima, claro, tão ação apenas seria se os ataques que vinhessem contra mim fossem realizados sem nenhum tipo de arma, pois caso estivesse lutando contra algum armado ali, eu apenas tentaria me afastar ao máximo se um ataque fosse desferido a mim, com dashs e esquivas.

Curado ou não, se por um acaso eu encontrasse com alguma mulher ou raça do sexo feminino, eu apenas faria a pose de durão, porém nunca atacaria a mesma.

Só após ser curado ou ter o antídoto em mãos, eu procuraria uma saída daquele local, tentava me lembrar o caminho que eu havia feito ao adentrar no mesmo, e assim sair por igual, mas se mesmo assim ainda depois de conseguir ou não não ser percebido após despistar os homens, eu fosse descoberto, utilizaria da mesma tatica antes falada, para assim desobstruir o caminho contra qualquer inimigo em si.


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Última edição por Mizzu em Ter 23 Nov 2021 - 13:56, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptyTer 23 Nov 2021 - 13:42

Revo Nation
O
mundo é um lugar cheio de surpresas não é mesmo? Em um momento estamos tranquilos e depois somos atordoados por novidades ou tempestividades, realmente nada acontecia como esperado, a estabilidade parecia mais uma piada de má gosto do que uma verdade.  E Flevance parecia não escapar dessa regra. Aquele grupo de pessoas pareciam apenas pessoas comuns e de fato dois eram, logo que se importavam com seu amigo, resolviam sair dali e era quando o mineiro sem capacete mostrava sua identidade. De começo, esperava pela saída dos amigos de braços cruzados, encostado na estrutura da tenda, e conforme as palavras eram ditas logo descruzava os braços e saia do encosto.

“ Bem que diziam que a revolução começava da base, então não era mentira que eles tem pessoas infiltradas em todos os lugares” Pensava enquanto olhava Glowr. De imediato lembrava do momento anterior, o garoto parecia realmente doente e a agitação do agora superior fazia sentido, seja para onde for ele corria o risco não só se der cobaia como até de vazar informações do Exército Revolucionário, a preocupação e a pressa não era atoa. – Laboratório? Murmurava ao vento, antes um dos outros mineiros tinha falado sobre Chumbo Branco e uma vacina, as coisas começavam a se encaixar aqui, seja o que for podiam estar ocorrendo coisas terríveis, e os governantes, não importa de onde, costumavam ser pessoas que pouco importavam-se com essas consequências.
- Você disse sobre Laboratório e seus colegas sobre vacina, o que é esse tal de Chumbo Branco? Perguntava brevemente e continuava a ouvir as instruções dadas.

Em suma, tratava-se de uma missão de infiltração e extração, entrar, encontrar, resgatar, ponto. Na ordem de prioridades era melhor achar o que acontecia lá do que salvar o outro, se bem que de todo jeito talvez salvar ele resolvesse os dois problemas. De todo jeito não sabia nem da procedência dessas instruções, seria Glowr um verdadeiro revolucionário? Bom, provavelmente não teria todo esse esforço apenas para me contar uma emboscada, ele também já sabia da minha identidade, então isso só corroborava para ele, ainda assim não poderia me expor totalmente. Sendo assim, ajeitava a espada e olhava para o homem. – Eu não sei desse negócio de rebeldes, porém vou fazer o que puder para  ajudar esse garoto. Falava rapidamente e logo dava de costas. Talvez ele fosse um revolucionário de verdade, porém não podia dar essa margem. – Além disso, o que me diz? Bom demais, não é? Pode ser sincero! Perguntava dando uma leve gargalhada e apontando para a marmita vazia.

Então, voltava para onde Ricky estava e logo assumia a panela observando quantos ingredientes tinha, salvando para alguns pratos. A ideia era simples, se havia um bom disfarce para qualquer lugar era de cozinheiro, talvez se eu conseguisse entregar a comida lá poderia adentrar e aí bastaria me esgueirar. Todavia esse plano tinha um calcanhar de Aquiles: Ricky. Se ele estranhasse demais poderia sair por aí falando, o que colocaria Glowr em perigo. – Então, garoto, que tal ganhar um dinheiro amais? Perguntava largando o instrumento e olhando diretamente para ele. – Eu e você, vamos vender em um lugar amais, você fica com uma margem maior, bem maior do que o taberneiro deve te pagar. 80% do lucro, que tal? A diferença é que vamos vender em outro lugar para não gerar barulho, ganhei uma dica boa! Aproximava-me dele e encostava em seu ombro, deixando um sorriso no rosto e esperando sua resposta.

- Um tal de Laboratório Staris, falaram que o pessoal de lá trabalha horas e sempre tem fome, lugar perfeito para vendermos e cobrar bem caro! Aqui só temos mineiros sem dinheiro, lá temos ricaços! Dizia em um tom audível aos dois dando na seguida um tapinha no ombro dele.

Tendo Ricky aceitado a proposta, seguiríamos para o então Laboratório seguindo as instruções do outro e chegando lá olharia para o rapaz. – Já volto, vou vender nosso produto. Dizia adentrando no que fosse a recepção do prédio. – Bom dia! Entrega de comida, duas porções de arroz fritos quentinhos, um com legumes o outro sem, opção de serviço especial! Entretanto, caso o rapaz negasse a proposta seguiríamos embora das Minas e no caminho falaria brevemente. – Ei, sabe qual é a verdade? Um dos mineiros me falou sobre um homem que estou procurando, ele está no Laboratório, bom, águas do passado e são contas que preciso acertar, pode me dizer por onde é? Ai você só precisa voltar para sua taverna e seguimos a vida como sempre.


+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
HistóricoPost: 06
Nome: Askrad Novrdant
Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinário | Preparo | Degustação | Pesca | Caça
Qualidades: Adaptável | Prodígio | Olfato Aguçado | Afinidade com Haki
Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
Ganhos   - 1 Kit de Utensílios
- 1 Kit de Culinária
- 1 Espada Clássica

Perdas: -
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Objetivos
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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptyQui 25 Nov 2021 - 1:44



Faísca Exordial
10:25 / Flevance



Uzz

Conforme o tempo passava e o jovem Khatton acompanhava forçadamente os “médicos” , começou a sentir que não se tratava de uma mera consulta na qual sairia ileso, e sim de uma verdadeira enrascada. Ao ouvir as ordens que o próprio, e suposto, líder daquela experiência tinha, seu senso de perigo e todos os seus instintos gritaram em seu interior. Katton informou estar necessitando de auxílio de qualquer tipo, inclusive tentando seduzir o médico
- Não se preocupe meu amor, logo logo vamos te dar tudo… - Disse enquanto piscava com seu olho esquerdo.
Vendo sua tentativa não ser bem sucedida, o jovem fez jus a história de sua família, com seu braço livre, afinal, o jovem veio arrastado até ali mas sequer pensaram em prenderem-no, o mesmo se aproximou a passos curtos até a parede mais próxima e liberou suas chamas celestiais, na expectativa de ocasionar uma distração... E ele conseguiu.
Tss Sssssss Ssssssss
O cheiro de queimado subiu assim que o barulho de algo tostando dentro do servidor subiu. No mesmo instante, o "guarda-costas" que estava até então distraído e encantando com a beleza do rapaz, correu até a máquina empurrando o rapaz dolorido para o chão.
- O que aconteceu? O que... Como você fez isso? - Perguntava irritado, enquanto o médico, arrancou a blusa tentando apagar o fogo levantado através de alguns papéis que estavam queimando. - Os relatórios dos experimentos... Seu... AJUDAAA! - Berrou o médico - FOGOOOOO! FOGOOOOOOOO!

Como estavam nas entradas, a furtividade que conseguiu aplicar foi o bastante, graças a fumaça que estava sendo gerada. Alguns homens estavam correndo até lá. Uzz abriu uma porta próxima e saiu em um corredor, com um único objetivo, encontrar uma cura. Enquanto analisava os quartos, em todos haviam pacientes que estavam internados ali, seus cabelos brancos deixavam claro o porquê daquela sessão. Era como a sessão de quarentena.
No primeiro quarto que abriu, Uzz viu uma criança não maior de 5 anos entubada. No segundo havia uma idosa meio-gigante, no terceiro uma mink porca… E assim se sucedeu, várias espécies humanas e subespécies aumentando, estavam…  Dormindo? Todos deitados e com postes de algum conteúdo por perto sendo levado diretamente as suas veias. A medida que andava, a cena se repentina, diversas pessoas das mais variadas idades e sexos, não só humanos como até minks estavam ali. Todos dormindo profundamente devido ao curto. O que acontecia ali?
- ... Rápido, ele escapou. Se for o que pensamos que é, esse vai ser O experimento. - Enfatizou uma voz no corredor que o jovem conhecia muito bem. Seu admirador.
No quarto quatro, o rapaz viu uma seringa lá dentro, sem ninguém nos corredores,  mas ele viu tantos que precisavam mais da sua ajuda ali naquele estabelecimento. O quarto em si, tem um letreiro “A.B” da distância entre a porta e a seringa, só era possível ver a ponta dos pés de alguém.
- Oi, tem alguém ai? Acho que a minha máquina de oxigênio parou. - Disse uma voz infantil no quarto

Ainda havia muitos quartos para investigar, e a voz que Uzz ouviu estava longe. Muitos dizem que o risco vale a recompensa então o que será que o jovem rapaz decidiria.


Askrad

De começo, Askrad esperou pela saída dos amigos de braços cruzados, encostado na estrutura da tenda, e conforme as palavras eram ditas logo descruzava os braços e saia do encosto.
“A cada geração ficamos mais estúpidos, tenho medo das futuras gerações”. Pensou, enquanto o homem dava mais uma garfada e massageava a tempora. “Mas pelo menos a cozinha dele está melhorando.”
- Aula rápida de história. - Disse o homem. - Há alguns anos, foi descoberto um metal especial chamado de "Chumbo Branco". O Chumbo Branco foi a descoberta do século que gerou produtos incríveis, mas o chumbo liberava um veneno que destruiria o corpo da pessoa. O veneno entra aos poucos no organismo do ser humano, e quando ele tinha filhos, sua expectativa de vida era reduzida. Essa redução continuava pelas gerações, até chegar no fim dela. A doença faz a pele e o cabelo ficar brancos, causando dor em todo corpo, e assim levando-os à morte. A pegada é que o governo e o rei sabiam não ligaram. Hoje, foi desenvolvido a vacina e não mata mais… - Ele deu uma garfada. - Bom, pelo menos os locais e os vacinados.

Apesar do homem estar desconfiado, ele aceitou a missão.
- Rebelde é um cargo… - “Será que eu confundi o revolucionário? Não é possível, ele respondeu assim que comecei a falar sobre a revolução”. – Maravilhoso, melhor comida que como em anos. Já não morreremos de fome Glegleglegle. - riu o homem.

O homem logo voltou para o Ricky. O rapaz estava sobrecarregado, a fila se acumulava e a panela já não tinha comida, ele tentava cozinhar e servir, mas já não estava dando conta.
- Seu merda! Finalmente voltou! Olha o tanto de gente.
Após adiantar o serviço, Askrad ofereceu uma proposta para Ricky. “Eu sabia que era uma boa ideia seguir esse idoso”. Ao ouvir que venderiam mais e ele ficaria com o lucro, Ricky já estava pronto para aceitar, até ouvir para onde eles iriam vender. Nesse momento, o rapaz ficou branco e virou o rosto rapidamente para não permitir o homem visse seus olhos demonstrando medo.
- Nunca irei passar perto daquele lugar. - Disse ele firme. - Quer ir? Vá sozinho, falarei para o taberneiro que você pediu para voltar… - O rapaz se acalmou e virou. - Só direi uma vez isso… Se você for inteligente, jamais entre nesse lugar… Eu perdi alguém importante ali e nunca passarei perto daquele lugar. - Ao ser indagado aonde deveria ir para encontrar, o rapaz levantou a mão. - É para aquele lado, é o segundo maior edíficio dessa ilha.

Ao seguir o caminho para o edíficio, próximo de lá, o homem notaria que o lugar estava fechado, e de longe era possível sentir que algo acontecia ali.

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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptyDom 28 Nov 2021 - 11:39

Revo Nation
P
elo jeito aquele homem não era feito só de intimidação, por algum motivo, alguma ferida presa em sua alma, o laboratório parecia evocar más lembranças para Ricky. De certo modo, ao ouvir o que ele dizia, comovia-me em parte, eu também sabia a dor da perda, meu peito apertava ao sentir as lembranças voltando, como bolhas indo para a superfície, respirava mais fundo, flashes do cabelo ruivo, da cara de felicidade pequena, do calor tenro e das mãozinhas pequenas. “ Minha pequena...” Fechava mais o punho e ouvia o conselho de Ricky, entretanto por mais que fosse perigoso, não havia motivos para me deter, afinal, o que mais poderia perder ?

Uma doença vinda da exploração econômica, uma ilha com o governo em frangalhos, um misterioso e temido laboratório, e uma suposta cura no fim do túnel. Tudo isso, misturado, parecia ser a combinação perfeita para a miséria, bastava olhar ao redor daquela mina, o povo sofria nas mãos do veneno enquanto outros também explorados lutavam contra o veneno que seus chefes produziam, cura essa para no fim apenas promover mais e mais daquele trabalho, isso enjoava.  Concordava com Ricky e logo oferecia um aperto de mãos como despedida pelo conselho. – Não se preocupe garoto, eu vou voltar, e aí tomamos uma cerveja e conversamos sobre o passado, aparentemente todos perdemos alguma coisa no caminho.

Então, pegava minhas “tralhas” e caminhava conforme as indicações do outro. Chegando no local observava-o de cima para baixo, o cheiro que pairava ali, a atmosfera, parecia vindo de um livro de terror. O cheiro no ar era estranho, algo como uvas estragadas somadas com um pouco de caramelo no fundo, não era bom. Deixava meus utensílios mais distantes, próximo de algum banco, árvore ou algo do gênero e começava a caminhar em volta do local no sentido horário, procurava sentir os odores dali e observar com meus olhos, até que parecia distinguir estranhamento o odor de algo..queimado? Além disso, não era o cheiro da brasa ou da carne queimada, parecia mais com..papel? “Mas que merda está acontecendo aqui?”

Começava então a andar mais apressado em volta, procurando alguma abertura, uma janela, ou a famosa saída do lixo, algum lugar em que pudesse adentrar lá usando a espada. Apressava meu passo e me abaixava um pouco mais, tendo de ficar mais discreto conforme andava por ali. Nesse sentido, se alguém me visse a acabasse me abordando, logo levantaria as mãos para ouvir primeiro. – Calma, calma! Eu trabalho aqui, trabalho no setor de refeições, tinha ido buscar alguns animais, porém acabei perdendo minha identificação aqui perto, então só estou procurando! De começo não tentaria atacar, porém se eles avançassem, então era justo, sendo assim esperaria o ataque para tentar desviar na direção oposta e avançar com o cabo da espada no estomago do inimigo, ainda sem sacar, queria acreditar no conselho do mineiro, ou seja, sem lutas por enquanto.

Agora, se conseguisse achar uma brecha e infiltrar-me, fecharia os olhos por um segundo, concentrando-me nos cheiros, e tentaria distinguir de onde o cheiro de queimado estava vindo, caminhando, ainda abaixo e sorrateiro, em direção da origem. A mão direita estaria sobre a espada, e caso algum segurança ou alguém avançasse, não teria muito jeito, tentaria de começo não revidar, principalmente pois sabia que se ferisse algum civil, a coisa ficaria muito feia para o exército, em outras palavras, quantas menos mortes, melhor, era uma infiltração e não um assalto. Logo, buscaria pelos corredores o tal rapaz, tentando assimilar os que via a figura do rapaz moribundo visto outrora.


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Nome: Askrad Novrdant
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Defeitos: Perfeccionista | Ambição | Heroico
Ganhos   - 1 Kit de Utensílios
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Perdas: -
Localização: North Blue - Ilha Flevance
Objetivos

  • Encontrar a base revolucionária.
  • Conseguir Armas.
  • Conseguir utensílios de cozinha
  • Completar 2 Missões. (1/2)
  • Aprender + Proficiências.


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Mizzu
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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptySáb 11 Dez 2021 - 18:33


~Quem é você? Está bem?~ Perguntei para aquele que logo após adentrar o quarto me chamava a atenção. Poderia ser uma criança, ou apenas alguém com uma voz um pouco mais singela, porém eu novamente entrava em conflito, minha busca pela cura daquela doença não havia acabado, mas existiam outras pessoas que além de mim precisavam da mesma. “Preciso salvá-los" Pensei enquanto percebia que a cura estava logo à frente.

Observava bem a pessoa que antes falava comigo, mesmo não sendo médico tentava de alguma forma ver alguns resquícios da doença daquela ilha nela, para assim ter uma mínima ideia do que fazer mediante a tudo que estava acontecendo. “Parece que eu sou o que eles procuram, preciso sair daqui o mais rápido possível, porém não posso deixar essas pessoas assim!” Foi então que eu pensei em um plano, um tanto egoísta porém que em minha cabeça poderia salvar todos.

Me aproximava daquela pessoa de voz infantil, sendo do meu tamanho, ou menor, daria um jeito de ficar na posição de olhos nos olhos com a mesma, queria transparecer segurança e firmeza, como também confiança e paz. ~Olá, eu estou na mesma que você, vamos fugir daqui, você confia em mim?!~ Olhos nos olhos, segurava com as minhas duas mãos o punho da pessoa em si. ~Preciso que fique aqui nessa sala as coisas vão esquentar um pouco lá fora. Quando chegar a hora você deve correr para o corredor!~ Diria enquanto em seguida seguiria para onde estava a cura em si e de alguma maneira eu aplicava em mim, tentando renovar um pouco minhas forças, ou apenas parar aquela dor incansável que me era acometido.

O plano estava para começar, eu não poderia salvar todos se eu não conseguisse me salvar primeiro, para tentar algo extraordinário, eu teria que estar em cem por cento do meu condicionamento, ou parecido, e era aí que eu iniciava a mini bagunça em todo aquele laboratório. Tentava eu com minha furtividade voltar aquele corredor e assim ir de quarto em quarto, em cada quarto tentaria pois animar e acordar aqueles que estavam entubados e sedados, para assim aumentar mais a gama de pessoas livres daqueles experimentos, e caso houvesse cura nos quartos, curá-los seria minha prioridade e logo após diria as mesmas palavras para todos. ~Tenha calma, vamos fugir dessa prisão! ok?! Vá para o corredor agora!~ Assim tentava criar uma aglomeração generalizada nos corredores, enquanto procuraria curas em todos os quartos, guardando aquelas que fossem excedentes para ajudar aqueles que antes não fossem curados.

Após terminar quarto a quarto, voltaria para aquele primeiro quarto onde havia achado a pessoa com voz infantil, se por acaso eu conseguisse algum antídoto na sequência de entradas nos quartos, não hesitaria em aplicar na pessoa em si, porém, meu objetivo naquele momento era fazer com que todos seguissem para fora do laboratório. ~Sigam por este corredor, vamos fugir daqui!~ Gritaria para todos que estivessem no corredor, assim apontando para a direção ao qual eu achasse que fosse a saída, mesmo não tendo uma memória excelente, eu ainda achava que lembrava por onde eu havia adentrado aquele laboratório. Enquanto todos iam seguindo para fora dali, tentaria assim com minhas chamas celestiais aumentar o fogo naquele laboratório, criando pequenos inícios de incêndios em cada quarto que estivesse vazio, mas claro, sempre calculando a forma certa para não criar um incêndio generalizado e afetar aqueles que antes estavam entubados e seguiam para saída daquele local.


+ LEGENDA: ~ Falas "Pensamentos
HistóricoPost: 06
Nome: Uzz H. Khatton
Profissão: -x-
Proficiências: Criptografia | Disfarce | Furtividade | Lógica| Rastreio
Qualidades: Profeta | Abastado I | Talentoso | Prodígio | Liderança
Defeitos: Exótico | Sono Pesado | Deficiente(sem asas) | Altruísta | Obediente
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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptySeg 11 Abr 2022 - 22:06

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Faísca Exordial
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Askrad Novrdant




O cauteloso Askrad circundava o Laboratório Stairs à distância. O local ainda exalava fumaça, e o cozinheiro podia sentir o intenso cheiro de queimado que marcou o incêndio que ocorreu ali horas atrás. A lateral esquerda do local estava enegrecida com a fuligem deixada pelo fogo, indicando para um observador sagaz que ali o foco do incêndio havia sido maior. Havia, sim, o cheiro de papel queimado, com uma leve fragrância de carne queimada, muito mais sutil. O homem experiente podia supor que, além de uma grande perda de papelada, a fatalidade se estendia às perdas humanas, embora menos presentes. Sua missão era mais que descobrir o que estava acontecendo ali, mas desvendar o que estava sendo desenvolvido, além de resgatar o alvo indicado. As instruções de seu superior tinham sido claras: infiltrar-se no local como um cozinheiro. Claro que, se obtivesse o mesmo resultado, de outra maneira, ninguém iria culpá-lo. Porém, se as coisas desses errado e a investigação fosse prejudicada por escolher outro meio que não o orientado, o peso da represália pela insubordinação seria maior. Essa era a diferença entre o sucesso e o fracasso.

O perímetro estava muito bem protegido, afinal, um incidente grande havia ocorrido ali. Um destacamento de dezesseis marinheiros patrulhava as proximidades, fortalecendo a segurança. Dividiam-se em quatro grupos de quatro homens, formados por três soldados e um cabo. Em frente ao Laboratório, virado de costas para a entrada, estava o Sargento que comandava e supervisionava o destacamento. De frente para o edifício e de costas para o Sargento, como uma dupla dinâmica, estava o Tenente Dickens Ashton. Ele estava em uma discussão ferrenha com um homem de terno, às vezes gesticulando com bastante intensidade. Ele parecia tentar forçar seu caminho para dentro do local, por colocar a mão no peito do homem e parecer empurrá-lo. Este, no entanto, segurava a sua mão e não parecia deixá-lo avançar.

Askrad não conseguia se aproximar tanto em razão do perímetro que a marinha havia traçado. Por essa razão não conseguia escutar o que o Tenente e o outro homem discutiam, mas da distância em que se encontrava, escutava um dos destacamentos de marinheiros conversar. — Você viu? Foram oito macas, oito. Parece que três estavam em estado muito grave e o restante variava entre ferimentos leves e médios. E não eram apenas humanos, mas minks e tritões também, vi com meus próprios olhos - um dos soldados comentava. — Eles devem ir para o Hospital de Flevance. Espero que se recuperem... estou ansioso pelas notícias, um amigo trabalhava de cozinheiro no Laboratório, espero que esteja bem - outro complementava. — Eu queria era saber porque há um homem impedindo o Tenente de entrar... suponho que ele seja do Governo? Depois que o outro destacamento resgatou os feridos, esses agentes chegaram ao local e não permitiram mais ninguém entrar - comentou, enquanto andavam. Ao pararem de conversar, notarem Askarad nas proximidades — Ei, você aí! Essa área não é segura para civis, se afaste! - o Cabo tomava a frente e abordava o cozinheiro, sem demonstrar hostilidades, efetivamente tratando-o como um civil que estava ali por acaso.

Novrdant imediatamente dava seu álibi, o que fazia um dos Soldados se projetar — Você conseguiu sair do incêndio?! Sabe se o Fuun está bem?! - perguntou, sem dar explicações, logo escutou que o cozinheiro trabalhava no setor de refeições. O Cabo interveio — Tudo bem, deve ter caído no calor do momento. Pode procurar nas proximidades, mas mantenha-se distante do edifício, a estrutura parece um pouco abalada em alguns locais. Se a encontrarmos iremos te entregar, manteremos um olho aberto - respondia casualmente, comprando a narrativa de Askrad após analisá-lo de cima a baixo. Uma das razões que fortificava a narrativa era que, de fato, o homem estava um pouco sujo após sair das minas, o que os marinheiros pensaram ser a sujeira da fuligem, já que muito semelhante. Também não estavam interessados em investigar a origem do homem, visto que estavam ali apenas para patrulhar. — Depois vá para casa, ver a família, é importante em um momento como esse - aconselhava o Cabo, consentindo em positivo com a cabeça e continuando a patrulhar a área, sem se distanciar tanto do Askdaddy. — É realmente estranho isso com o Tenente... - à distância escutava retomarem a conversa que os mantinha tão distraídos.

O revolucionário havia coletado algumas informações interessantes, as quais poderia usar ao seu dispor. Não conseguiria muito mais que aquilo apenas abrindo os ouvidos para xeretar a conversa alheia, que os marinheiros não se esforçavam em disfarçar, pois não tinham motivos para tanto no momento - a curiosidade que eles tinham era tão grande quanto qualquer outra pessoa de Flevance, nesse momento. Se desejasse angariar mais informações antes de agir, teria que procurar outros métodos. Ademais, como não havia conseguido uma brecha para invadir o local, forçar a invasão nesse momento lhe soava muito impróprio, com altas chances de fracasso. As coisas pareciam mornas agora, depois das chamas baixarem, mas era nesse momento após o incidente que o Laboratório estava mais vulnerável à infiltração - só não por meios convencionais, como pular a janela do edifício, já que todo o perímetro estava sendo patrulhado.

Em momentos como esse, Askrad tinha que decidir entre forçar o progresso da investigação ou seguir o fluxo, à espera de uma oportunidade. Deixaria alguma oportunidade escapar hoje ou esperaria até o próximo dia, preparando-se para caso surgisse uma grande oportunidade?


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Personagem: Askrad Novrdant
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Profissão: Cozinheiro
Proficiências: Culinária, Preparo Degustação, Peça e Caça

Qualidades: Adaptável, Olfato Aguçado, Afinidade com Haki e Prodígio.
Defeitos: Perfeccionista, Heroico e Ambição.

Ganhos: Espada Clássica (convertida) e Kit de culinária.
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Simbora, vamo pegar o ritmo



Sorria!
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Última edição por Kekzy em Qua 13 Abr 2022 - 13:29, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptyTer 12 Abr 2022 - 0:27

Revo Nation
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or um lado, as coisas tinham ido melhor do que o esperado, não havia muita esperança em entrar facilmente e obter informações daquele local, afinal pelo que todos falavam o laboratório deveria ser uma instalação de segurança no mínimo forte e sempre havia aquele ditado especial “primeiro veja, depois aja”. Nesse sentido fazia bem, afinal o resquício olfáctico do fogo parecia deturpar todo meu olfato, sentia notas tenebrosas de carne ali e rezava no fundo da alma para que fosse algum ingênuo animal que por obra do destino entrara no lugar errado no momento errado, e não que fosse a carne inocente das cobaias do covil.

“Ughr, parece que não vai melhorar tão cedo” O cheiro da fuligem incomodava mais, para aqueles como eu de olfato sensível momentos como esse eram dolorosos até os olhos correspondiam quase lacrimejando e minha atenção diminuía, divagando entre as fontes de informação por ali, passava os olhos vendo dois homens, um devidamente trajado como um marinheiro e o outro com um terno, esse tipo de vestimenta não era estranha, e a julgar pelo caráter do local havia uma boa chance. Governo, a maçã podre do mundo. Meus dentes em resposta pela inconformidade rangiam, o maxilar doía, e pensar que o cerne da política global poderia estar por trás de todo esse plano doentio, que a vida de coitados fora maculada em nome de um falso progresso? Não bastasse minha família, o poder dos governantes não tinha ética nem fim? “Imperdoável...”

Eis que era tomado pela surpresa de algumas vozes e improvisadamente tentava disfarçar, ouvia sua conversa, oito pessoas; diversas raças; o que exatamente acontecia nessa instalação? E aquele homem, era coincidência demais para um simples civil estar bloqueando um tenente, além disso, o tenente estar respeitando a sua autoridade nesse ponto. Sem muita proeza em disfarce ou na arte da furtividade obviamente minha paisana falhava e me restava apenas a atuação. Felizmente, e para meu maravilhamento, a farsa do cozinheiro pegou, e mais que isso: um dos funcionários chamava-se Funn. Lembrando das palavras de superior: a missão envolvia investigar as informações e se possível resgatar o celestial, isso tudo claro sem entrar em combate, é claro que entrar em combate agora seria o pior cenário, afinal o esquadrão presente parecia o suficiente para me apagar.

Aproximava-me dos dois marinheiros, em especial do amigo desse tal Funn. – Com licença senhores, obrigado pelo bom serviço, será que poderiam me dizer algo? Sabem se entre as vítimas havia um celestial? Um garoto jovem na verdade, ele era um paciente já antigo do laboratório e fazia tratamentos aqui para sua doença, eu tinha um carinho especial por ele sabe? Dava um pouco de bife amais para ele no almoço, queria saber se ele está bem. Infelizmente não sei de Funn, mas espero que ele esteja bem. Dizia olhando para o soldado, apesar da podridão do sistema estar representada pelo homem de terno e os dois a frente serem os sicários dos pecados do Governo Mundial, eles não mereciam a morte, estavam zelando pelas vítimas do incêndio e pareciam se importar verdadeiramente com isso, isso era uma verdade, muitas ovelhas desgarradas vivam sob a ilusão do lobo e atendiam seus desejos obscuros, todavia isso não as tornava pecadoras por essência, apenas corroborava com a tese da sua ingenuidade.

Por fim, depois da resposta, seguiria com o conselho do outro, alegando ir ver minha família. Mas na verdade não havia tanto para buscar lá hoje, por outro lado um outro lugar estaria recheado de informações agora: O Hospital de Flevance. Além disso, a atenção das autoridades estaria momentaneamente naquele incidente, garantindo um espaço maior para manobras dentro do Hospital. Então, achando algum civil no caminho perguntaria sobre o Hospital e a direção, seguindo até lá.

Ao chegar no local, procuraria uma das enfermeiras. – Com licença, meu nome é Funn, trabalho como cozinheiro no Laboratório Stairs, consegui escapar por pouco da tragédia, porém fiquei lá por um tempo ajudando as autoridades, agora gostaria de passar em alguns exames para ver se está tudo certo comigo, sinto um certo aperto no peito.

Caso ela cedesse o atendimento, aproveitaria para abordar imediatamente sobre os pacientes perguntando como estava a situação dos resgatados e se todos haviam chegado com vida ao local de socorro.



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HistóricoPost: 08
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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptyQua 13 Abr 2022 - 13:28

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[Momentos atrás, ainda na conversa com os marinheiros]

Ao indagar de Askrad, os marinheiros se entreolhavam de forma dúbia. — Não lembro de comentarem nada sobre celestiais - um deles comentava. — Nem eu. Celestiais... não que eu já tenha visto um pessoalmente, mas acho que já seria notícia se algum marinheiro tivesse visto um - o Cabo explicava. De fato, a raça dos Celestiais não eram comuns naquelas terras e a maioria das pessoas sequer tinha visto um pessoalmente, o que tornava as constatações dos marinheiros mais factíveis. — Se ele não saiu da construção, ainda deve estar lá. Soube que apenas uma ala pegou fogo, mas a marinha agiu rápido e conseguiu apagar o incêndio. Alguns civis foram movidos para uma área segura dentro do Laboratório, disseram... - comentava.

Diante da negativa do cozinheiro, o marinheiro que havia perguntado sobre o seu amigo demonstrava um semblante consternado. — Acho que terei que passar no Hospital de Flevance para saber se ele está bem - comentava. Infelizmente, o serviço não o permitia fazê-lo no momento. O esquadrão de quatro homens voltava a patrulhar, mas um dos soldados ficava para trás momentaneamente, se aproximando de Askrad — Ei, você pode checar a situação no Hospital para mim? Estou muito preocupado com o Fuun... - isso era evidente em seu rosto de lábios e sobrancelhas franzidas. — Posso procurar mais informações sobre esse tal celestial se me fizer esse favor. Não garanto que encontrarei algo, mas irei dar uma investigada. Aliás, me chamo Nagare Kaeru, se precisar procurar por mim - se apresentava, após o súbito pedido. — Tenho que ir! - seus companheiros olhavam para trás e o soldado se via pressionado a voltar para a patrulha, confiando a tarefa a Askrad - que poderia ou não cumpri-la.

[...]

[Presente]

Com seus pertences bem ocultados, o revolucionário seguia para o Hospital de Flevance, após perguntar por direções. Era uma característica de um bom agente da revolução se aproveitar do caos para acobertar suas investigações. Chegando lá, podia-se ver o que parecia, na verdade, uma grande mansão de uma família abastada, com imponentes portões de ferro que cercavam o lugar. O símbolo da cruz vermelha, típico de hospitais, parecia deslocado e não combinava com a aparência do edifício. Também podia-se ver andaimes nas laterais do hospital, junto a paredes parcialmente erguidas. Era evidentemente que o local passava por uma reforma. Askrad adotava uma abordagem arriscada, se arriscar sob o nome de um terceiro que poderia estar ali. Para sua sorte, a enfermeira não havia percebido nada anormal em sua apresentação e imediatamente o orientou. — Senhor Fuun, me acompanhe para realizar alguns exames de praxe antes de encontrar com o médico - ela seguia com alguns procedimentos, como medir a temperatura, pressão arterial e uma coleta rápida de sangue, apenas furando o dedinho.

Ao ser indagada sobre os outros pacientes, a enfermeira-recepcionista comentava algumas coisas — Sr. Fuun, como são seus colegas, eu sinto informar que dois pacientes que estavam em estado grave não sobreviveram... um deles continua sendo tratado nesse momento, e escutei os doutores falando que estavam otimistas quanto a sua recuperação. Os outros cinco pacientes não corriam risco de vida apesar de inconscientes e acabaram de ser remanejados daqui após um tratamento de primeiros socorros. Alguns homens do governo chegaram mais cedo e falaram que eles seriam remanejados para Lvneel, onde continuariam recebendo o acompanhamento adequado às circunstâncias especiais que possuíam - a mulher fofocava, enquanto realizava os procedimentos clínicos. — Não entendo essa decisão, o nosso hospital é referência no North Blue, não acredito que há lugar que eles recebam tratamento melhor que aqui - comentava, com um tom de insatisfação, evidentemente "vestindo a camisa".

Essa insatisfação, entretanto, era compreensível. Askrad, apesar de novo na ilha, conhecia a fama do Hospital de Flevance. Esse era um hospital em que enfermos de todo o North Blue vinham se tratar, em razão da qualidade dos médicos e pesquisadores ali presentes, que eram pioneiros no tratamento de doenças infecciosas. Em contrapartida, Lvneel certamente tinha um ou mais hospitais, mas nenhum possuía o renome deste. — Terminei, o doutor irá te chamar em breve para a sala dele - a enfermeira informava, saindo da sala em que se encontravam. Tal recinto era um cômodo destinado a atendimentos clínicos, considerando que Askrad não encontrava-se em estado de emergência. Os pacientes do Hospital repousavam em outra ala - mas os que ele buscava não estavam mais ali.

A recepção era anexada ao lugar, sob supervisão da enfermeira que havia atendido Askrad. Além do revolucionário, mais cinco pessoas esperavam naquela sala. O paciente falso podia notar que o seu nome e informações eram anotadas em folhas de papel, como em um prontuário. Na mesa da recepção havia mais papelada, notadamente relativa a outros pacientes. Talvez se desse um jeito de vasculhar o lugar pudesse encontrar algumas informações sobre os pacientes que haviam dado entrada no hospital. De toda forma, com sua abordagem, já podia ter em mente que o nome "Fuun" não havia despertado nenhuma memória da enfermeira, seja por não ter entrado no hospital, seja por não ter lembrado de seu nome - o motivo exato Askrad teria que confirmar, se fosse conveniente.


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MensagemAssunto: Re: Faísca Exordial    Faísca Exordial - Página 2 EmptyQua 13 Abr 2022 - 21:33

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urante a estadia na recepção tinha tempo para pensar em tudo que acontecera, a princípio a trama daquela ilha estava difusa além do esperado, por um lado a primeira missão parecia um brilho já distante, os marinheiros tinham razão quando diziam sobre a presença de um celestial, se fosse visto ele com certeza teria chamado atenção suficiente, então dificilmente teria sido levado para o hospital, e no outro caso infelizmente a essa altura já estaria morto.

Outra coisa pesando nos pensamentos era o fato de dois pacientes não terem suportado, duas pessoas que mal tinham relação com tudo isso, apenas cobaia, só lembrava da minha reação ao ouvir isso dela, sentia o sangue subir pela cabeça, devo ter apertado com força a cama e as cobertas, fico surpreso que ela não tenha me dado alguma droga para acalmar. Além disso, o modus operandus dito pela enfermeira não era estranho para o governo, mas bem compatível quando eles desejavam esconder algo. – Será que o Senhor nos abandonou mesmo? Sussurrava olhando para cima por um momento, Deus, divindades, a um tempo já não tinha muita crença nelas, apenas o que me restara da educação dada por meus pais e pouco que tentei transmitir para minha pequena. O calor de um abraço, o conforto de um lar, será que algum dos miseráveis daquele laboratório experimentaram isso antes de acabarem mortos pelo fogo? “De todo modo, não iria ser fácil mesmo, as vítimas foram transferidas para Livnell, provavelmente o Governo deve ter mais controle lá mesmo, vai ser difícil conseguir mais informações sem os pacientes”. Porém, um termo chamava a minha atenção mais que tudo “circunstâncias especiais”, seria uma alusão aos efeitos do Chumbo Branco ou algo amais sendo desenvolvido ali?

De todo modo, tinha que sair dali com alguma coisa material, qualquer objeto rico em informações já seria um passo amais rumo a vitória da rebelião. Sendo assim, levantava-me e caminhava em direção a recepção, começava a passar os olhos pelos outros prontuários, buscando observações e então começava a mexer um pouco neles como se procurasse por algo. Nesse interim, caso a supervisora dali notasse meu movimento, tentaria tampar a visão colocando meu corpo a frente e puxaria com pressa a primeira folha que visse, guardando-a no bolso e prontamente falaria. -Me desculpe, estava procurando meu prontuário, esqueci de comentar com a doutora que tenho alergia a frutos do mar e alguns medicamentos. Obviamente era uma mentira, mas o suficiente para ganhar tempo e justificar a ação. Assim, voltaria para meu lugar e sentar-me-ia por um momento refletindo no que havia lido.

Então, quando o médico chegasse, logo seguiria o médico. – Então doutor, deixe-me perguntar primeiro. Está tudo bem? E bom..o senhor sabe que ali era um lugar conhecido por pesquisas nas vacinas, e sabe-se lá o que pode ter sido contido naquela fumaça, devo me preocupar com algum sintoma que meus colegas tiveram nessa tragédia ? assim, após a resposta, agradeceria e me retiraria dali colendo as informações e indo em direção as minas para relatar ao superior o que tinha conseguido.

Entretanto, se alguém do corpo de funcionários percebesse minha identidade, começaria a correr pelo hospital tentando criar obstáculos no caminho, como derrubar objetos no chão, e assim buscaria alguma sala vazia na dobra de um corredor para tentar me esconder por um tempo.


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