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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar

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Shiori
Relembrando a primeira mensagem :



Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar


Nero Vil Gax [Pirata] e Ineel Bitencourt [Civil]

não possui narrador definido.
Aberta

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Um polvo e um azul entram em um bar - 20

Descida

Os pedaços do outro navio, assim como parte de sua carga, acertaram o Cisnei Negro com força, e isso despertou Nero, que assim como Ineel, se surpreendeu ao ver a mulher semi nua a bordo.

Enquanto o azul preocupava-se com a possibilidade da mesma ser uma escrava, o polvo se preocupava com algo muito mais imediato, a própria existência da mesma dentro de seu convés.

E então, o navio pulou ao atingir o pico mais alto da montanha. Naquele momento todos poderiam aproveitar uma vista maravilhosa sob um imenso mar sem fim. Aquele era o cemitério dos piratas, também conhecido como o mar dos fortes. O sol que estava a se por fazia o céu rosa cintilar nas águas enquanto as nuvens roxas corriam junto ao vento…


Tudo foi muito lindo por um segundo, mas então o barco começou cair, seguindo a correnteza que agora ia para baixo. A se compós com muito empenho em não chorar de desespero, mesmo enquanto torciam a cara e puxavam as cordas para fazer o que Ineel ordenou. Enquanto isso, o coitado do Vil Gax estava segurando a corda e balançando sem parar. Mas tudo mudou quando o Capitão anunciou a má sorte para que todos ouvissem, Neste instante, os que se mantinham corajosos começaram a chorar igual bebês, afinal… todo bom marujo sabe que mulher no barco dá azar.

Enquanto a tripulação se desesperava, o homem de Máscara agarrou, com seus braços, uma das correntes que prendiam a índia e começou a puxá-la para si. A pobre mulher começou a ser arrastada na direção do homem sem mãos, mas Ineel disparou na direção do homem, que caiu de bunda no chão ao ver o espírito da mulher que veio em sua direção. Horrorizado, mas sem tirar os olhos da banshee, ele se arrastou para trás a fim de se afastar do perigo, mas ele acabou trombando com a perna do capitão polvo. Foi só o tempo dele olhar para cima e ver Gax enfurecido, então ele foi erguido pelo tritão.

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-E…Eu peço perdão pela minha imprudência!!! - Dizia chorando, apavorado - Meu nome é Shep… Reverendo Sheep!!! Veja bem, eu estava levando essa mulher para Masquerade… Acredite, ela é só uma simples escrava…mas essa é a primeira vez que transporto escravos… Antes eu era um reverendo respeitado no reino de Goa…. Mas aí uns irmãos vagabundos e depravados armaram para mim, sujaram o meu nome e arrancaram minhas mãos… TENHA PIEDADE, EU SOU UM HOMEM DE DEUS!!

Enquanto isso, Ineel se aproximava da índia e a cobriu com sua roupa para que ela não ficasse tão exposta. Então ela olhou para o jovem azul e suas pálpebras estremeceram. Poderia notar que ela tremia, não de frio, mas de medo. E não era apenas do reverendo, mas também de toda a tripulação pirata que a rodeava. Mesmo quando ele falou com ela, ela continuou congelada e não falou nada. Seu coração palpitava tanto que ela nem sequer gritou. Apenas desmaiou de uma vez nos braços de Ineel. Então ele poderia notar que ela não estava ferida.

Até que por fim o barco desacelerou e parou no centro de uma enorme baía com dois cabos. No cabo da esquerda era possivel avistar uma pequena cidade sem forma definida, onde todas as casas eram feitas por restos de navios, e no centro havia a metade de um farol. No outro lado não havia nenhuma cidade, nem casa, apenas um enorme farol. Era possível avistar uma outra embarcação, de onde o capitão saiu acompanhado por seus homens, todos indo na direção daquele farol.

Historico:




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Pirata



É o Vilgaxxx


Nero teve que se virar nos 30 pra não cair quando balançava na corda, mas a fúria do polvo não poderia ser contida tão facilmente. Enquanto os lindos mares davam boas vindas ao deus polvo, o mesmo estava espumando de raiva, ao ouvir aquele reverendo maldito falar. Por sorte do líder religioso, o barco de Gax não sofreu nenhum dano além dos danos causados pelo barco do homem mascarado.

Isso serviu para acalma-lo um pouco, pelo menos momentaneamente, a decisão de ir pra cidade ou pro farol não seria tomada de imediato. Primeiro ele queria resolver a situação do padre:
-Você é um padre que trafica escravos? Deus gosta menos de você do que de mim! E eu matei milhares de homens bons! Mas isso eu posso te garantir, sabe porque? PORQUE EU SOU DEUS PORRA!

Gax então atirava o corpo do reverendo contra o mastro, e falava com Ineel:
-Resolve aí o que fazer com ele! Depois decide se devemos ir pra cidade ou pro farol, preciso recuperar minhas energias.

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Ineel

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



Enfim havíamos chegado a grande rota, poucos minutos atrás jamais diria que teríamos calma sobre as águas que navegássemos novamente, ainda confuso observando o clima e a temperatura porém sem sucesso em concluir algo técnico sobre o fenômeno. - Como isso é possível? A pouco tempo atrás estávamos em uma forte tempestade e agora está tudo calmo.. - Indagaria ao vento ainda duvidoso. Ao tentar nos situar novamente notava a presença de uma enorme baia com dois cabos a nossa frente onde em uma delas era possível ver um amontoado de casas e estruturas rudimentares, bastante curioso era claro qual seria nossa próxima parada, no entanto ao erguer meu olhar, minha visão se deparava novamente com a pobre mulher parda visivelmente amedrontada com surtos de desmaio, e em simultâneo presenciava o pequeno esporro de Gax ao traficante de escravos ao fundo.




~ Tentativa de desenvolver dupla personalidade 04/? ~


No momento em que meus olhos cravavam no traficante, uma leve reprodução de imagens passavam em minha mente como um pequeno filme, todos os momentos em minha vida que havia sentido tamanho ódio e fúria repentinamente vieram a tona. Casos em que sofrera racismo durante a infância e adolescência era a memória mais reproduzida em minhas visões, em um lampejo ainda elucidado com a medida em que me aproximava do maldito em uma expressão facial completamente animalesca, cada vez mais rangia os dentes com tamanha força a ponto de começar a sentir uma leve dor que não me chamaria atenção, apenas a vontade interior de causar dor e sofrimento naquele homem me movera, tomando conta de meu corpo com uma intensa vontade sádica e assassina coberto por uma aura completamente psicótica. - Desgraçado! VOCÊ ESTÁ EXCOMUNGADO!!! - Gritaria enfurecidamente, me lançando contra o homem em uma sequência de socos e chutes diretos descontrolados contra o mesmo, visando seu rosto, torso, garganta, pernas, braços, tudo que fosse possível surrar, tudo que fosse possível para me aliviar daquela sensação obscura, a vontade de vingança plena.. Uma sede incontrolável em causar dor e sofrimento.



Durante o pequeno intervalo entre os golpes consecutivos para retomar o folego, notaria que involuntariamente abriria vários sorrisos aleatórios ao observar todo os golpes e ferimentos daquele homem, de forma lenta e gradativa o ódio dava lugar a prazer, e sem perceber em dado momento já não estava o fazendo mais por ódio. - Vamos vamos! Grite! Implore por piedade, me deixe ouvir tudo.. EU QUERO OUVIR! HaHaHaHaHaHaHa!!!! - Gritaria euforicamente, em quanto me deleitava com o sofrimento do traficante, em nenhum momento cessando os ataques, pelo contrário aumentando a força dos golpes e as sequências até que meus punhos cobertos de sangue se machucassem com tamanha selvageria e barbaridade, e mesmo que o homem morresse, continuaria ali esmurrando-o incansavelmente até a exaustão completa, ou talvez até que alguém percebesse toda aquela loucura e tentasse me tirar dali.




~ Tentativa de desenvolver dupla personalidade 04/? FIM ~

Caindo em exaustão ou sendo afastado por meus companheiros, assim que todo aquele surto terminasse e enfim recobrando minha real essência e forma de pensar, de imediato entraria em prantos pelo ocorrido, estirado ao chão em tamanho arrependimento por toda a violência e possivelmente a morte do traficante de escravos, não que o homem não merecesse, mas era ao menos necessário um julgamento justo por seus crimes e não seria eu o juiz adequado para executar a tarefa. - Me perdoem, me desculpem.. - Responderia a todo momento sempre cabisbaixo e tristonho, na tentativa de me redimir em alguma forma pela cena presenciada pela tripulação. E então buscaria forças para me levantar e ir de encontro ao manche onde direcionaria o Cisne Negro em direção a cidade de outrora vista. - Por favor, levem nossa nova hospede para os quartos e icem as velas.. - Ordenaria em voz baixa. Notaria no entanto que havia outra embarcação ao outro lado da baia próxima ao cabo oposto, será que nos encontraríamos? Era uma pergunta que no momento me ajudaria a esquecer tudo que havia acontecido em poucos momentos atrás.



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Um polvo e um azul entram em um bar - 21

Chilique

Cansado de toda aquela situação de merda, Gax arremessou o reverendo contra o mastro com tanta força que fraturou - sem saber - a coluna do pobre homem. E então, depois de lavar as mãos (figurativamente falando) o polvo foi descansar em um canto qualquer do convés. Enquanto isso, os tripulantes ainda gritavam com medo da má sorte enquanto corriam em círculos, como um bando de idiotas.

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 5 Terrified-51

-Ui…ui…ui...ai…ai…ai…-  O reverendo gemia enquanto se contorcia por conta da dor. Envolvendo-se em si mesmo, numa tentativa falha de fazer com que a sua dor fosse aliviada pelas suas próprias mãos.Como eu falei - e você já deve imaginar - aquelas ações não serviram pra nada, além de causar mais dor - Um deus? Vo…Você? HAHAHAHA…AI!!! - o religioso riu com desdém, mesmo em sua situação. Ele sabia que estava entre a pior espécie de pessoas, mas sua religiosidade e visão de mundo arcaica eram tão infladas que ofuscaram o seu medo - UM SER ASQUEROSO COMO UM TRITÃO JAMAIS SERIA UM DEUS!!!! - cuspiu no chão com nojo - VOCÊS SÃO COMO ESSA MULHER SUJA!  NÃO SÃO MAIS QUE MERCADORIA BARATA!!!

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As palavras do velho sem mãos fizeram com que todos se calassem ao olhá-lo com ódio. Até o jovem Mindoratto - que é um bocó - estava putão com aquela frase. Mas antes de que qualquer um pudesse fazer algo, Ineel se lançou gritando contra o mesmo e desceu muita porrada no infeliz. Acredite, quando eu falo que foi muita porrada, é porque realmente foi. Foram mais de dez minutos de surra bruta. Tanto que vou poupar vocês leitores sobre os detalhes desta ação. Tudo o que é preciso dizer é que ao final de tudo isso, o Azull caiu exausto ao lado do corpo - já sem vida - do escravocrata.

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-CARALHO!! - Mindoratto gritou com os olhos brilhando - O INEEL É FODÃO!!!

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Os tripulantes, que assistiram toda a violência em silêncio - foram até o Azul e o acolheram, levantando-o do chão e o posicionando em cima de um caixote.

-Não chore, ele merecia aquilo - Sujismundo falou seriamente ao lhe afagar a cabeça - descanse um pouco enquanto deixamos tudo em ordem! - Não era a intenção do tritão fedido, mas ao afastar a mão de madeira ele acabou puxando alguns fios de cabelo que ficaram presos nas articulações.

Dito isso, os homens colocaram as mãos na massa e começaram a organizar tudo. O velho Jiiji e Mindoratto se julgaram ser as pessoas menos assustadoras no barco, e por isso foram os responsáveis por levar a moça para os aposentos, onde poderiam cuidar melhor da mesma - Ei, moleque - falou o velho, referindo-se ao Ineel - Ela está algemada, precisamos de um ferreiro… ou das chaves!- Sujismundo e Gatolino foram aqueles que se prontificaram à icar as velas. Sendo assim, não tardaram em ir fazer o trabalho duro. Sujismundo estava no convés mechendo nas cordas baixas enquanto Gatolino escalou o mastro e fez o seu trabalho lá em cima - Que saudades do Bunckler Bumm - resmungou o tritão - Ele certamente ia fazer isso no meu lugar! - Enquanto isso, Rapozudo estava vasculhando as vestes do reverendo. Recolhia sorridente tudo aquilo que julgava ser interessante e depois colocava em seus bolsos.

Por fim, quando Ineel já estava com o fôlego recuperado, tudo estava pronto para guiar a embarcação até o cais. E assim foi feito. Assim que chegaram no porto, foram recebidos por um homem velho com chapéu grande que carregava um martelão nas costas.

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 5 Naguri

-Bem vindos à Cidade dos destroços!! - falou sorrindo um sorriso banguela - Vejo que por sorte vocês não viraram comida de tubarão… garogarogarogaro!!! Vocês são piratas né? Aposto que são! Ou não estariam aqui, né não!? garogarogarogaro!! Eu também já fui pirata, mas abandonei essa vida depois que naufraguei aqui faz quinze anos! garogarogarogaro! Pois bem, por sorte eu sou um carpinteiro que ganha a vida consertando o barco de gente suicida como vocês!! Se quiserem os meus serviços vai custar 1.300.000$

Historico:


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Pirata



É o Vilgaxxx


Ineel não teve dó de sentar o cacete naquele padre fajuto. Nero até ia ajudar após o insulto a sua figura, mas naquele ponto já era desnecessária sua intervenção, o sujeito já estava mais amassado que purê de batata e só lhe restava a morte como maneira de acabar com seu sofrimento, ele era incrivelmente frágil afinal.

O azul chorou e foi consolado pelo outro azul, e pouco tempo depois dos tripulantes se controlarem eles vieram avisar que precisavam de chaves ou de um ferreiro. Por sorte o polvo foi rápido suficiente para ver o Rapozudo mexendo no corpo do azarado e perguntou:
-Ei! Raposa! Achou alguma chave? Se pegou dinheiro fique a vontade pra pegar, mas dê uma parte pra concertar o barco também, eu daria mas o imperador roubou o que eu tinha.

Quanto antes dessem liberdade a mulher, mais cedo ela saia do barco, era só isso que Gax pensava, então ele faria de tudo pra ajuda-la. Caso tivesse alguma chave Gax pegaria das mãos do Rapozudo, mas no pior dos casos ele teria que se virar de outra forma. Caso não houvesse chave, o tritão pegaria um dos destroços do barco que fosse pesado.

Iria até aonde deixaram a garota e quando a encontrasse diria:
-Não tenha medo certo? Eu sei que minha beleza intimida mas só estou aqui para te libertar, tudo que quero é que tome seu rumo... pode mostrar as algemas?

Se a chave estivesse com ele, seria uma tarefa fácil destrancar as algemas. Porém se não houvesse chaves, Nero observaria o metal utilizado e procuraria por alguma junção ou ponto mais fraco, e esmagaria essa parte da corrente com o destroço que havia encontrado tentando não acertar o braço da pobre coitada.

Quando terminasse o que tinha de fazer voltaria ao convés, aonde ouviria o velho falando do conserto. Então feliz que alguém oferecia ajuda mesmo com a maré de azar que se aproximava, o pirata corria até o velho, agarrava seus braços e dava um selinho bem na boca dele dizendo:
-Quer casar comigo?

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



Até a completa exaustão o homem fora surrado, até que sua vida fosse tomada... Só assim me sentira completamente satisfeito, não era legítima defesa e muito menos um caso extremo de vida ou morte, definitivamente havia cometido um assassinato sem julgamento prévio a sangue frio embora de fato o sujeito merecesse, um leve remorso tomava conta de meu coração momentaneamente concluindo o que já imaginava, a ação não era de meu feitio e conduta, algo havia tomado o controle de meu corpo. No entanto após a tripulação me isentar de culpa, lentamente começava a me conformar e relevar a situação. - É, talvez ele merecesse mesmo... Vou até a cidade procurar algo para ajudar a mulher e descobrir como sairemos daqui.  - Concluiria totalmente frio, observando com desdém o cadáver esmurrado do traficante de escravos, me certificando de joga-lo ao mar caso ninguém o tivesse feito ainda.



Após ter as energias recuperadas logo assumiria o posto novamente sobre o manche da embarcação, ainda com cicatrizes da batalha em alto mar e de nossa chegada triunfal a este novo oceano, atracávamos ao cais do que parecia ser uma cidade e logo desceria para explora-la, mesmo que bastante rudimentar a cidade era edificada através de destroços de náufragos, me impressionando com a engenhosidade daqueles que a construirão com tão pouco materiais disponíveis naquele fim de mundo. '' Certamente um dia documentarei tudo isso..'' - Pensaria ainda eufórico analisando tudo ao redor. Enfim erámos abordados pelo que parecia um carpinteiro, ou ao menos o sujeito se denominava um. - Desculpe, acho que não temos toda essa quantia em dinheiro.. Será que podemos negociar de outra forma? - Indagaria ao então carpinteiro, caso não respondesse positivamente me viraria para o restante da tripulação caso estivessem próximos cochichando em seguida. - Esse cara quer nos roubar, está cobrando um absurdo por alguns furinhos, vocês tem essa quantia que ele está pedindo? Acham que é viável para nós? - Questionaria sorrateiramente para que não nos ouvissem.


Caso não estivessem próximos impossibilitando a pergunta ou negassem pagar a quantia pedida, me viraria novamente para o homem que me oferecera seus serviços respondendo-lhe calmamente. - Infelizmente não poderemos fechar negócio, quem sabe uma outra hora! No entanto muito obrigado pela oferta Senhor! - Esbanjando um sorriso amigável pelo final, me colocando novamente em passos largos a frente continuando nossa exploração e reconhecimento da cidade. - Olá Sr(Sra) preciso de um log pose e um ferreiro, onde seria possível encontrar um por aqui? - Perguntaria a todos que visse pelo caminho.








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Um polvo e um azul entram em um bar - 22

Bem vindos ao Farol

Privado de seu descanso, Gax assistiu toda a surra que o azul deu no religioso, e eu julgo que o polvo apreciou bastante aquela cena. Seja como for, a tripulação já estava em serviço, colocando tudo em ordem.

Foi quando Nero ouviu o velho JIiji comentar sobre a necessidade das chaves para libertar a pobre mulher acorrentada. Provido de um pensamento rápido, o polvo foi até Rapozudo e perguntou sobre o espólio recolhido das vestes do reverendo.

-Oh, senhor!! Você ainda está acordado? - respondeu com os pelos ouriçados por conta do susto que tomou quando o capitão se aproximou pelas suas costas - Uma chave… Nossa, que sorte!!! - então ele entregou a chave para o capitão - encontrei essa chave, mas eu achei outra coisa interessante também,veja por si mesmo - e então Rapozudo entregou um envelope com o selo quebrado, pois já havia sido aberta muitas vezes - Achei também esses 100.000 bellys, eles devem ser úteis para o concerto ne?

Caso o envelope seja aberto por Nero (ou por Ineel) uma carta seria revelada.

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 5 Carta

Com a chave em mãos, o capitão polvo foi para os aposentos onde encontrou a moça deitada na cama, rindo das histórias que Mindoratto lhe contava para que se acalmasse, entretanto, ao ver Nero VIl Gax ela ficou literalmente pálida de tanto medo. A cada passo que ele se aproximava, ela tremia ainda mais. Até que em certo momento ela esticou os seus braços na tentativa de impedir o avanço do tritão, mas para a sua surpresa ele apenas destrancou as suas algemas.

Ela não respondeu nenhuma palavra, apenas ficou observando com curiosidade para o monstro-molusco que havia devolvido sua liberdade. O silêncio durou até que Nero estivesse quase saindo do aposento - EI, moço… - ela falou com certa timidez - …obrigado…

De volta ao convés, Gax poderia notar que o Cisne Negro sem cabeça já estava praticamente ancourado no porto da Cidade dos Destroços. Ineel observava toda aquela cidade pitoresca com muita curiosidade, pois sabia que havia muita história interessante naquele lugar, entretanto, antes mesmo de que pudesse se aprofundar em seus devaneios arqueológicos, ele e os demais foram recebidos pelo velho carpinteiro que ofereceu os seus serviços. Então Ineel explicou para o homem que eles não tinham aquele dinheiro todo em mãos, e perguntou se não haveria uma outra forma de se pagar pelo conserto, mas antes de que o velho pudesse responder, Nero veio, levantou o velho com as suas mãos e deu um beijão bem gostoso na boca do velho.

-Oh! - falou o velho com as bochechas coradas ao se afastar da boca de Nero. Sim, um fiozinho de baba ainda estava ligando as bocas dos dois homens - Que beijo intenso! Não recebo um beijo assim faz mais de trinta anos!!

Ao ser colocado no chão mais uma vez, o velho olhou para os tripulantes do Cisne e continuou a falar - Esse lugar onde estamos é uma merda… Não existem árvores ou florestas por aqui, e também não temos nenhum tipo de rota comercial. Por isso qualquer tipo de serviço vai ser muito mais caro do que em outros lugares… Sabem como é, né? Não dá pra fazer milagre! Mas pelo estado do barco de vocês eu realmente acho que vocês não são exatamente o que eu chamo de “piratas bem sucedidos”... Afinal, por pouco vocês não viraram náufragos!!! garogarogarogaro!!!

O velho levou a sua mão até o queixo, e depois de muito pensar ele teve uma idéia.

-Já sei!! eu posso fazer um descontinho, vou cobrar apenas 700.000 Bellys! Mas em troca vocês vão fazer uma coisinha para mim, OK? Quando eu cheguei aqui anos atrás eu e meu irmão eramos capitães de uma tripulação, mas ele me traiu e usou nosso navio para construir um bordel! Hoje em dia esse imbecil ganha muito dinheiro sem fazer nada e eu tenho que ficar consertando barcos de piratas “barbeiros”... Matem o Bobby Cumm e eu concerto o barco, temos um acordo?

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É o Vilgaxxx



-Pode ficar com os 100 mil, não vai dar pra completar com o que temos em mãos.

Antes de sair por completo do quarto, Nero faria uma pergunta e ouviria a resposta dada pela moça, ou o silêncio caso fosse essa a escolha:
-As vozes do mar sopraram em meu ouvido, e me disseram que você é um mapa, sabe algo sobre isso?

Se tinha algo que Gax aprendeu em suas viagens, era que você não devia mexer com mulheres, muito menos em alto mar. Estranhamente ambos tem uma conexão única, o mar deu a vida a tudo, as mulheres continuam seu trabalho. Não mexa com os favoritos do mar, talvez essa seja a mensagem que tentam passar. O Reverendo aprendeu da pior forma possível.

A primeira coisa que Nero fazia era ouvir aquele velho, a história do começo ao fim. Então sem demora respondia:
-Está bem, eu mato o cafetão pra você. Mas terá que dar um desconto de 100%, e eu não estou aberto a negociações. Pagar pra matar alguém sai mais caro que isso, ainda mais quando eles tem um bordel. Então sou eu que estou fazendo um desconto pra você.

Nero dava dois tapinhas nas costas do velho e estendia a mão para que o mesmo apertasse fechando o acordo entre cavalheiros.

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



Gax tomava a dianteira e partia para a negociação, sendo assim os nossos reparos aparentemente ficando sobre sua responsabilidade com aquele senhor trapaceiro pedindo algo tão baixo e imoral por um mínimo desconto, algo que definitivamente não concordaria em me submeter. Notando a descoberta de rapozudo de imediato me aproximaria do mesmo. - Sei que não começamos bem, mas parece que seremos companheiros nesse navio.. Gostaria de me desculpar por antes lá em Kano.. - Anunciaria ao Mink, estendendo-lhe a mão com a face um pouco corada indicando uma certa relutância e timidez no ato. Logo após complementaria - Você está com a carta do excomungado não está? Deixe-me ve-la, sou o arqueólogo habilidoso que encontrou o lendário tesouro do quebra-ossos. - Pediria educadamente listando meu feito na tentativa de convence-lo de imediato. '' Ela é o mapa é? Mapa para o quê exatamente?''- Questionaria analisando consistentemente o papel por alguns minutos.



Já liberta e com melhores cuidados, concluía que era o melhor momento para me apresentar a nossa nova inquilina por esses mares desconhecidos. - Peço perdão se em algum momento lhe assustei, não consegui me segurar ao ver como aquele homem enxergava você, você tem a minha palavra que a protegerei e zelarei de você durante sua estadia nessa tripulação com minha própria vida! - Diria a pequena kuruminha com extrema ênfase no final buscando instigar confiança em minhas palavras. Notando algum gesto de confiabilidade ou resposta positiva logo complementaria. - Meu nome é Ineel, sou um meio homem peixe.. Diga-me, como é seu nome? - Indagaria, me assentando cuidadosamente próximo a mulher com um sorriso no rosto. Caso fosse respondido então continuaria a interação. - Entendi, vejo que você e mindorato já estão se divertindo não é mesmo? HahAHaHaHaHaHa! - Diria caindo em gargalhadas. - Vamos mindorato, faça mais caretas! Será que eu consigo também? - Diria pedindo para que mindorato continuasse suas palhaçadas e logo tentando imita-lo provavelmente em vão já que  a timidez me faria passar por um robô sem ações, porém o importante no momento seria que todos se divertissem depois de todo sofrimento.



Caso a diversão fosse reciproca, não pensaria duas vezes e aproveitaria a distração da bela mulher para observar detalhadamente qualquer marca ou sinal em seu corpo que corroborasse com o conteúdo da carta, tentando em seguida memorizar qualquer informação importante que poderia ser utilizado em uma futura pesquisa. - Bom, tenho que arranjar um log pose, se divirtam com moderação! Até mais.- Daria como justificativa para me ausentar me colocando novamente em direção a cidade faroleira, formada por pedaços de náufragos. - Licença Sr(Sra), sou um recém chegado e preciso de um log pose, sei que não é possível navegar por essas águas sem um, poderia por favor me dizer onde posso encontrar um?! -  Abordaria da forma mais educada possível todos que cruzassem meu caminho, em seguida agradecendo qualquer resposta ou interação, me movendo para as indicações ditas.



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Legenda:
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~Pensamento~
~Fala Ineel~


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Subaé
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Subaé
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Um polvo e um azul entram em um bar - 23

Icamiaba Sepé Tiaraju

A índia olhava para Nero com uma mistura de medo e gratidão, era uma sensação tão estranha que nem mesmo ela saberia explicar. Ela engoliu seco ao ouvir a pergunta do tritão, mas depois de ponderar ela suspirou e falou calmamente - Minhas tatuagens são tradicionais. Todas as primogênitas da minha tribo tem as mesmas marcas tatuadas, mas por algum motivo aquele homem sem mãos acredita que essas tatuagens são o mapa para um tesouro antigo que minha tribo deixou na Grand Line a 420 anos atrás… Isso é tudo que eu sei, “Takoyaki-San”… - falou se referindo ao polvo.

Depois disso, Gax retornou para o convés e toda a cena com o velho carpinteiro aconteceu. Ineel parecia relutante em aceitar a oferta do velho carpinteiro, mas Gax foi sagaz com suas palavras, e virou a maré da barganha à seu favor. O velho observou o polvo por algum tempo com a cara fechada, mas logo em seguida sorriu e  lhe deu dois tapinhas no peito - Vejo que não tenho outra alternativa a não ser aceitar sua proposta! - Então eles apertaram as mãos - Mas eu tenho mais uma condição, me levem para fora daqui quando vocês forem embora!!

Enquanto isso, Ineel deixou que Nero se encarregasse do carpinteiro e foi para junto de Raposudo - Não precisa se incomodar com isso, garoto! - o mink falou amigavelmente ao lhe entregar o papel - Eu e Gatolino estamos acostumados a ser tratados mal por desconhecidos, além do mais, a gente também tentou te passar a perna antes de tudo… Peço desculpas por aquilo. - Falou enquanto o azul analisava o bilhete de alguém que revelava uma pista sobre aquela mulher. Então ele foi para os aposentos, onde a mesma estava junto de Mindoratto.

Assim que o azul entrou no quarto, a mulher o olhou diretamente nos olhos e depois abaixou a cabeça timidamente. Ele foi até ela e se desculpou pelas primeiras impressões, em resposta ela olhou novamente em sua face, suas bochechas estavam coradas, e seus olhos pendiam para baixo - Não precisa se desculpar… - falou com a voz fraca - …Aquele homem merecia… - os seus dentes morderam os lábios inferiores ao se lembrar dos dias que passou em cativeiro, o que fez um feixe de sangue escorrer pelo queixo da mulher - …Só eu sei o quanto ele merecia.

Mindoratto perguntou sobre os tipos de coisas que ela passou durante seu cativeiro, mas ela falou firmemente que não queria relembram aquelas coisas, então eles mudaram o assunto.

-Muito prazer, Ineel-kun - ela falou sorridente ao ouvir a apresentação do jovem mestiço - Eu me chamo  Icamiaba Sepé Tiaraju, mas vocês podem me chamar só de Sepé se preferirem! - então ela ficou um tempinho em silêncio, absorta em seus próprios pensamentos, até que levantou o indicador sorridente por ter tido uma idéia - Eu sou uma ótima cozinheira, sabia? Acho que posso ser útil na tripulação de vocês, se não tiver problema…

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Icamiaba Sepé Tiaraju
A melhor cozinheira da aldeia

A conversa continuou tranquila e confortável, em pouco tempo todos já estavam fazendo caretas horríveis - a mais feia era a de Sepé - enquanto se divertiam horrores. Ineel aproveitou o momento para analisar as tatuagens de Sepé, mas as mesmas pareciam inscrições antigas de uma língua até então desconhecida pelo mestiço. Talvez em Masquerade ele consiga algum documento que facilite a tradução.

Depois de passar um bom tempo com o grumete e com a cozinheira, Ineel decidiu que deveria ir em busca de um Log Pose. Despediu-se dos demais e foi direto para as ruas da Cidade dos Destroços, o lar de muitos náufragos.

O azul caminhou por um bom tempo até encontrar uma jovem garota cega que estava sentada no chão, ao lado de um tapete cheio de livros velhos. - Olá! - ela falou em resposta ao azul - Então você quer um Log? Tem duas formas de conseguir um, ou você vai na arena e ganha um depois de vencer os jogos, ou você vai ter que convencer o velho Faust te dar um. Ele vive lá no farol que fica no outro cabo.


Historico:


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Jupges
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Jupges
Pirata



É o Vilgaxxx



A condição nova imposta pelo velho era simples demais para Nero, tudo que ele precisou foi acenar com a cabeça em concordância. Só precisava agora cumprir o trabalho, e como faria isso? Bom bastava perguntar a direção do bordel ao próprio mandante do contrato:
-Bem, e onde é que fica o bordel?

Nero precisava descansar para recuperar sua vitalidade, essa era a prioridade principal do corpo do tritão, mesmo que ele não concordasse com isso. Pelo menos em um bordel o seu tédio não chegaria a se fazer presente, era um ótimo lugar para entrar, passar o tempo, se recuperar e ainda por cima sair sem pagar.

Tudo o que ele precisava fazer era seguir a direção indicada até o estabelecimento:
-Ei! Algum de vocês quer ir no bordel também?
Dizia o polvo olhando para aquela tripulação de piratas cansados de subir uma montanha.

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Ineel
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Ineel

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



O passatempo fora agradável, simbolizava a fraternidade com a tripulação, outrora desconhecidos agora grandes companheiros que intuitivamente me trouxera um grande sentimentalismo de pertencimento ao grupo. Colocando o objetivo a frente, era hora de partir daquele lugar e o problema era que não possuíamos um log pose.. Caminhando por um tempo sobre a intrigante cidade moldada a remendos de barcos encontrava alguém disposto a me fornecer as informações que precisara. - Uma Arena?! As pessoas são forçadas a lutarem para sair daqui? Que deselegante.. Porém tenho pressa para zarpar, creio que será mais rápido do que convencer o sujeito que você me disse. - Resmungava ao ouvir as informações, justificando-a em um tom apressado. - Mas enfim.. Muito obrigado! Poderia me indicar o caminho para a Arena? Irei me inscrever. - Complementaria agradecendo as informações com um leve sorriso ao rosto, gesticulando a pergunta com as mãos.



Com o restante das informações iniciaria então o caminho até a arena, observando atentamente a diversidade e a arquitetura local para que futuramente fosse possível documentar tudo aquilo que estava presenciando como um bom historiador. - Olá, me chamo Ineel e gostaria de me inscrever para a Arena pois preciso de um log pose.. - Anunciaria a qualquer responsável aparente no local, ou para qualquer figura que pudesse me auxiliar em minha inscrição.
 

Objetivos:
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~Fala NPC~
~Pensamento~
~Fala Ineel~


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Deep
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Deep
Novato
~Narração~

Nero
O tritão perguntava onde ficava o bordel e apontavam para o bar ali do lado.

-Na rua do bar, só seguir um tanto pra frente… Você vai saber quando chegar.

O polvo então se aproximava do bando pirata e perguntava se alguém ali queria ir no bordel também, uma onda de felicidade passou pelos rostos seguida de uma melancolia.

-E quem vai pagar?

Era uma questão que parecia ecoar entre eles.

Ineel

Ineel com as informações que queria seguiu até a arena, uma grande construção arredondada feita de madeira de naufrágio, uma abertura dava entrada a uma passagem estreita onde um homem estava sentado a uma mesa, para o qual o tritão disse que queria lutar por um log pose. O homem de cabelo oleoso e aparentando meia idade, se arrepiava, ele parecia ter algum dejavu com a cena e observava o tritão como se procurasse algum sinal estranho nele.

-Tá ok, temos um concorrente sem oponente em quarenta minutos, assina aqui e entra por ali.

O homem girava para Ineel um livro com um pena e tinta, assim como apontava para uma porta no corredor a qual se Ineel pegasse daria acesso a uma espécie de academia, com alguns aparelhos de exercício improvisados e bancos para espera onde um enorme mink touro estava sentado esperando junto de um tritão arraia e um humano de braços longos.

-James e Kirk? Bora...


Um homem  entraria na sala chamando dois nomes, fazendo com que o humano e o tritão arraia levantassem e o seguissem por outro corredor.


Não abra:
Resumo Nero:
Resumo Ineel:

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-Fala do Deep

-Voz da entidade

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Jupges
Pirata



É o Vilgaxxx



Quem iria pagar? Bem, Gax tava pensando em matar o dono então pagar não estava nos planos. Mas ele não conseguiria convencer aqueles piratas, talvez se ele prometesse paga-los, mas ele não iria pagar eles.

-Quem vai pagar é o Irineu, você não sabe e nem eu.

Então virava de costas e ia em direção ao seu companheiro azul. Isso é se ele conseguisse encontra-lo, o velho que se foda e os piratas também. O polvo não iria cumprir contrato nenhum, e muito menos ir pro bordel, ele mudou de ideia, tinha que reunir a tripulação e ir em direção a novos mares, ele tinha um papel que uma cabra deu pra ele em um sonho uma vez.

Só agora Nero parava pra pensar, mas era estranho pra caralho o fato de que ele tinha um papel que apontava pra uma cabra que ele conheceu em um sonho. Isso fazia ele parar e olhar pro céu com cara de confuso, até porque ele se lembrava que a cabra disse que ele era tripulante dela a partir daquele momento.

Porque raios o tritão não recusou? Bom, isso não importava ele precisava encontrar Ineel.

Caso encontrasse o mestiço ele diria:
-Ei! Cancele todos os planos, eu tive uma epifania. Acho que os outros deuses falaram comigo, precisamos ir atrás de uma cabra!

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Ineel

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



Não havia muito o que fazer além do esperado, inevitavelmente existia uma fila para o aparente evento principal deste fim de mundo, ou talvez seria o inicio do fim do mundo? Não conseguiria tirar uma conclusão ao momento pois minha mente se concentrava no objetivo de derrotar meu oponente e finalmente dar o fora para a próxima ilha. Enunciado o tempo de espera, automaticamente me saltara os olhos pouco impaciente, apesar de ter concordado em me registrar para a arena. - Ei.. Isso está demorando de mais... - Resmungava, sentado ao banco de espera.



Pouco tempo depois dois nomes eram chamados e dois estranhos se levantavam, entendia então que nem mesmo eu seria o primeiro espetáculo da fila de espera, naquele momento começaria a desejar uma segunda alternativa para navegar com o Cisne negro nestas águas misteriosas, foi ai que derrepente em um rápido deslumbre haveria me lembrado de um estranho sonho relacionado a uma cabra, onde o mesmo havia me convidado para um bando pirata no qual eu aceitei sem remorsos, me levantaria espantado e eufórico já com a decisão tomada. - Onde está Gax? Temos que encontrar a Cabra! Não precisamos do log pose. - Afirmava, partindo em seu encontro em direção de onde atracamos.



Caso o encontrasse, de imediato o indagaria. - Você se lembra da Cabra certo?! Não temos tempo a perder! Use esse troço para nos guiar! - Diria, buscando com os olhos o papel que nos chamava para o mar, e logo nos colocando em direção ao navio para zarpar.

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