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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar

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Shiori
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Relembrando a primeira mensagem :



Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar


Nero Vil Gax [Pirata] e Ineel Bitencourt [Civil]

não possui narrador definido.
Aberta

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Subaé
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Um polvo e um azul entram em um bar - 05

Mapa

Ofegante e sorridente, era assim que Nero Vil Gax se sentia naquele momento. ENquanto respirava para retomar o fôlego, o general mascarado proferiu sua ameaça, e em resposta nero falou suas reais intenções. Ele queria um mapa.

Nesse momento, todos os 100 soldados fizeram uma cara de idiota tentando entender a situação, o general e o imperador também fizeram tal careta. Inclinaram a cabeça, pensativamente, e um breve momento silencioso aconteceu.

-Pera ae - falou Shao Kang, o general - Você tá fazendo todo esse caos por causa de um mapa? Tá bêbado é? Isso aqui é um palácio, não uma oficina de cartografia!

Na varanda, o rei dava risada de toda aquela situação.

Nero, entretanto, absteu-se de responder. Sem dar mais especificações sobre o mapa que estava buscando, avançou contra Shao Kang e seus homens. O plano era simples, pretendia usar os golpes dos inimigos para acertar os outros inimigos. Um plano esperto, mas muito arriscado, visto que haviam mais de cem oponentes naquele pátio.

O tumulto aconteceu mais uma vez. Pessoas atacando o polvo enquanto seus golpes eram direcionados para acertar seus próprios companheiros. Mas não foi facil como pensava, e Nero acabou recebendo muitos dos golpes também. Sangrava tanto que boa parte do manto já não era mais dourado, tendo boa parte do tecido sujo de sangue.

Foi quando ouviu tambores de guerra. Os músicos estavam bem atrás da linha de frente, mas o interessante é que, assim que o som dos tambores começou, os guerreiros recuaram. Quase que ao mesmo tempo, Shao Kang avançou e desferiu uma estocada com a sua espada, cravando-a no ombro do polvo. Nesse instante sua espada incendiou-se, fazendo o ombro do tritão queimar.

Nero caiu no chão sentindo muita dor - Já notei suas táticas. Você é bom em lutar contra números grandes, mas será que você se sai bem no mano a mano contra mim? - andava de um lado para o outro enquanto girava sua espada com esplendor - Que merda foi essa Raiden, como você deixou esse verme chegar até aqui.

O general com chapéu amigasa, cujo nome era Raiden, também se aproximou do Polvo. - Não imaginei que ele era tão…. louco. Pessoas sensatas tendem a não insistir no impossível.

-Pelo visto não é tão “impossivel” te fazer de idiota… Vamos acabar com esse verme de uma vez.

Ambos encararam Nero, e, falaram ao mesmo tempo - NÓS SOMOS OS GUERREIROS MAIS FORTES DA ARMADA HAPPO, ATRÁS APENAS DO GRANDE DON WEI RONG!!! PREPARE-SE PARA AS CONSEQUÊNCIAS DE SUA INSENSATEZ!

Então ambos os generais avançaram contra Gax. Shao kang com sua espada feita de Sopro de Dragão, e Raiden com seu bastão de jade. Nero não queria precisar lutar com aqueles dois, mas agora eles eram seus principais oponentes. Então, quando avançaram, ele retirou a sua capa e jogou-a na direção de Shao Kang a fim de prendê-lo no tecido… o plano até seria bom, se não fosse o fato dele ter consigo uma espada. A lona dourada foi cortada em duas ainda no ar, Shao kang avançou e desferiu mais um corte no peito de Nero. Sem dar tempo para cair, Raiden deu um segundo golpe. Golpeou o bastão com força na cabeça do polvo.

Agora Nero estava de joelhos entre os dois generais.

-Você teve a sua chance - falou Shao Kang - Eu pensei que você queria fazer algum atentado… pelo visto as suas intenções não são lá muito prejudiciais para nosso rei, mas agora é tarde. Você é burro, e por isso pagará o preço de suas ações. Pelos poderes concedidos a mim, Você está preso e será julgado como um terrorista!

Nesse momento, Nero poderia avistar um homem saindo do palácio. Em suas mãos haviam quatro pares de algemas. Não sei quais são os planos do polvo, mas se ele ficar de bobeira, vai ser preso.

5x1

- Quem é esse lixo-azul?- Perguntou Kamoni, olhando com desdém para Ineel.

-É só um abestalhado que veio procurar confusão! - falou o ruivo, cujo nome era Bakomai Maru.

-Já terminou a negociação? - Perguntou Kaka-Kama, o loiro com tatuagem no rosto.

-Já está tudo nos conformes, Basta levar o dinheiro para o chefão.

-Pois então vamos logo - disse um dos gêmeos, o que não tinha espada - eu estou todo cagado de fome, bater nesse peixinho me abriu o apet… - Nesse instante, Ineel saltou usando o impulso se suas mãos e da ponta de seus pés e golpeou seus pés nas costas do meliante, fazendo-o cair de cara no chão. - urgh!!

-IRMÃO!!!

Antes que o gêmeo caísse, Ineel usou o corpo do mesmo para impulsionar um segundo salto, e então saltou na direção de Bakomai. Girou os quadris e preparou um chute potente, mas o jovem ruivo foi sagaz o suficiente para conseguir bloquear o golpe usando seu antebraço. Ineel rolou assim que tocou no chão, e, ao sacar o rifle, golpeou-o com força no maxilar do ruivo, que caiu desacordado no chão.

O espadachim avançou contra Ineel e abaixou a espada de forma veloz a fim de cortá-lo, mas o meio-tritão usou o rifle para interceptar o avanço da lâmina. A defesa foi bem sucedida, e logo em seguida, Ineel atirou no espadachim, que caiu morto no chão, executado pelo homem azul.

-Seu verme…. como ousa! - Falou o gêmeo que estava com a cara toda ralada por causa da queda.

Depois, com a arma em mãos, mirou no “irmãozão” e atirou na sua face. Acontece que Kamoni Chinji era provido de um reflexo sem igual, e, desviou do tiro sem muito esforço. Apenas inclinando-se um pouco para o lado.

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 2 210394

-Lento demais… Você é previsível!

E ai todos avançaram ao mesmo tempo contra o meio-tritão, só que dessa vez ele estava esperto, e, com o auxílio de saltos e rolamentos, conseguiu se esquivar de todos os socos e chutes desferidos contra si.

Dois dos cinco inimigos já haviam caído. Mas ainda faltam três.

Historico:




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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 2 Trio3
Jupges
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Pirata



É o Vilgaxxx


Nero estava praticamente derrotado pelos dois generais, seus poderes divinos ainda não estavam tão elevados para enfrentá-los de frente, ele precisaria voltar ali depois se quisesse ganhar aquela batalha. Mas, infelizmente para o tritão ele era um suicída, ele não era burro, sabia que com a força atual não conseguiria aguentar uma luta com os dois. Entretanto, um deus nunca sai por baixo, mesmo sendo derrotado ele iria vencer, poderia até ser sem seu mapa, mas se ele não teria o que ele queria ninguém ali iria ter.

Sentindo dores por todo o seu corpo, o tritão rolava para trás saindo do alcance dos dois grandes comandantes, e disparava em direção ao homem que saia do palácio segurando as algemas. Se ele recebesse ataques que não impedissem sua trajetória apenas ignoraria, caso o ataque fosse interromper seu percurso, Gax tentaria com todas suas forças bloqueá-lo, sem redirecionar o ataque, apenas evitando. Se o ataque fosse um agarrão Nero se jogaria para o lado da forma que conseguisse para esquivar.

Ao alcançar o homem que carregava as algemas o polvo ameaçaria dar um soco no homem para que sua postura mudasse, e passaria então deslizando por entre as pernas do homem. Entrando no castelo tudo que Gax procuraria era por alguma bebida, de qualquer tipo, seja lá o que fosse, tudo que importava era que fosse um líquido e que fosse inflamável.

Se o tritão não encontrasse a bebida, ele subiria os andares do castelo, um a um, procurando por este tão desejado líquido. O perseguindo provavelmente estaria o exército, que teria uma desvantagem grande ao adentrar dentro de um espaço fechado em um número tão grande de homens. Se Nero passasse por quaisquer obstáculos como mesas, cadeiras, lustres ou obras de arte grandes, derrubá-los-ia no chão para dificultar a mobilidade dos homens. Se alguns conseguissem chegar até ele, Gax apenas redirecionaria seus ataques até suas pernas para dificultar ainda sua mobilidade, tudo naquilo que ele pensava era em conseguir encontrar uma bebida.

Assim que encontrasse o líquido, Gax abriria e começaria a encher sua boca com o mesmo, e então se direcionaria até uma das janelas do castelo e pularia, olhando para a estrutura, assim que se passassem 3 segundos o tritão então cuspiria a bebida, e de sua boca, uma gigantesca labareda de fogo com aproximadamente 80 metros de comprimento em formato de cone sairia. O fogo se espalharia até atingir o castelo, e quando isso ocorresse o polvo mudaria a direção das chamas para garantir que da base até o topo da estrutura tudo pegasse fogo.

Quem olhasse em seus olhos, além de enxergar o reflexo das chamas que devoravam a morada do imperador, enxergaria também lágrimas, mas essas não eram de tristeza e sim de alegria. O dia estava lindo e aquele momento representava para o tritão, o seu tão adorado CAOS!

Ao cair no chão, em frente a entrada do palácio, Nero seguraria o seu broche e apontaria para os inimigos, ativando a habilidade de sinalização do broche para emitir luz. Ao fazer isso, o polvo estaria de olhos fechados para não ser cegado pela luz, e se levantaria como desse após a queda, indo o mais rápido possível em direção as escadas enquanto seus inimigos ainda estavam cegos.

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objetivos:
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Última edição por Jupges em Sáb Set 17, 2022 12:13 am, editado 2 vez(es)

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 2 Trio3
Ineel
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Ineel

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar




Vislumbrando repentinamente o que acabara de fazer com minhas próprias mãos, finalmente havia entrevisto que meu dedo indicador sobre o gatilho havia ceifado uma vida, não era de meu feitio matar porém o momento era de extrema delicadeza.. A fúria se tornava incontrolável a medida em que os ataques raciais não cessavam, mordendo levemente os lábios em um intenso furor mudando aos poucos minha pigmentação da face para um avermelhado momentaneamente, e logo me preparava para mais um combate com o rifle em mãos e apostos até que... -'' Quem é? Da onde está vindo esses múrmuros?!'' - Me questionava ao me atentar a um leve prantear emanando da arma que empunhara, era uma sensação desagradável, era um timbre doce de uma jovem mulher porém extremamente doloroso, o sofrimento nítido daquela pessoa transbordava minha alma que em um experimento quase metafísico me via paralisado em um clarão que me cegava os olhos, e tudo naquele momento parecia se congelar anulando o próprio tempo em si.



~ A Lamentação da Rainha Anna, capítulo I ~

Em uma data desconhecida, sob um vilarejo desconhecido, havia muitas crianças brincando no curral com os pequenos porcos e bezerros pois eram de vida simples, o vilarejo era simples e seus pais eram simples. Trabalhavam o dia todo com a companhia do sol escaldante da região que refletira bonitas cores daquele ambiente, grandes árvores e um pasto verde. Dentre as crianças que brincavam estava uma menina de aproximadamente onze anos, prestativa e bondosa de coração meigo sempre buscando ajudar a todos pois sentia imensa felicidade no ato, trajava roupas de couro simples e uma fita organizando sua franja, sapatos costurados e pequenos entalhos por toda sua vestimenta mostrando um desgaste por uso. De repente, uma movimentação atípica se formava nos portões da vila, era um ataque bárbaro, forasteiros impiedosos equipados com espadas e lanças causando o caos pela pequena vila que sucumbia sem muita resistência pela falta de guerreiros, todos eram enfileirados e traçados como gados sendo arrebanhados, dentre as fileiras dos novos cativos estava a simples garota mencionada de outrora, aflita e preocupada com os pais.

~ A Lamentação da Rainha Anna, capítulo I FIM ~

Em um piscar de olhos tudo voltara ao normal, bastante confuso e ainda experienciando uma forte aura vinda de minha arma, não tinha mais dúvidas de que alguém estaria me observando a partir daquele rifle e estava em tremenda angustia pelo fato de ter sido utilizado anteriormente. Apesar de todo o sentimento pesado de tristeza que sentira ao realizar uma mira mais uma vez com a arma insistindo em soltar pequenos gritos de dor completamente misteriosos, me colocava em foco total no combate de imediato, municiando a câmara de ar e puxando o ferrolho mais uma vez disparando contra o inimigo mais próximo, em quanto realizaria um pequeno giro em 360 graus com ambos os pés para visualizar qualquer ataque sendo direcionado a mim, bloqueando o mesmo com o guarda mão da arma e em seguida realizando um empurro com os dois braços colados no cano do rifle para jogar o inimigo para trás com o auxílio de um rápido chute com a perna direita para aplicar maior empuxo, desequilibrando ou empurrando-o para trás, rapidamente jogaria mais uma munição para a câmara de ar e realizaria um novo disparo a queima roupa contra o mesmo, girando os quadris e me reposicionando com o auxílio de pequenos impulsos dos pés se preciso para visualizar os passos de meus oponentes e preparar bloqueios caso estivessem aproximados ou esquivas com pequenos saltos caso ainda estivessem se aproximando, tentando me esquivar com pequenos saltos pelas diagonais caso ainda tivesse tempo suficiente ou realizando pequenos rolamentos. Buscando realizar disparos rápidos entre os intervalos das esquivas e o momento em que estivesse com os dois pés no chão para um melhor apoio para efetuar um tiro, não me preocupando no entanto, com a precisão dos disparos caso um ou mais alvos estivessem próximos o bastante, largando o dedo no gatilho em qualquer posição possível.

Caso em algum momento consigam agarrar meu rifle no combate aproximado de forma que impossibilite de ser realizado um disparo, de imediato o puxaria com toda a força possível para trás em um rápido impulso forçando o corpo de meu oponente a acompanhar o empuxo da força aplicada no equipamento, e então desferiria uma potente cabeçada visando seu queixo ou narinas, afrouxando assim sua pegada no cano da arma, e então o golpearia mais uma vez com uma estocada com a ponta do cano de metal da arma e realizaria mais uma vez um disparo a queima roupa pressionando o gatilho e pressionando a arma contra o peito de meu oponente, empurrando o corpo do mesmo para trás após o disparo visando atingir algum oponente que estivesse próximo, rapidamente me virando para trás para bloquear qualquer ataque vindo da retaguarda ou me esquivando para os lados possíveis tentando remuniciar a arma e puxando o ferrolho para preparar um novo disparo durante o movimento circular e contra atacando de imediato com um novo disparo. Caso não encontrasse ninguém ainda mantendo o gatilho pressionado, me viraria para a frente novamente e soltaria o gatilho no primeiro que estivesse a minha linha de visão.

Caso em algumas de minhas trocas de posições me fosse desferido algum golpe baixo ou rasteira, saltaria imediatamente e prepararia um pontapé semelhante ao anterior, com os dois pés cravados no mesmo oponente empurrando-lhe para trás, porém agora acompanharia a queda do mesmo ainda com os pés cravados, remuniciando rapidamente minha arma ainda ao ar e realizando um disparo contra a cabeça de meu oponente, me impulsionando para trás no momento de soltar o gatilho, tocando o chão e imediatamente buscando a localização do próximo alvo para efetuar bloqueios caso estivesse muito próximo, ou realizando pequenos saltos para trás ou para os lados caso ainda tivesse uma distância para isso, preparando um contra ataque com a coronha metálica do rifle em um golpe horizontal e circular contra o rosto do mesmo, que caso fosse bloqueado, me agacharia e realizaria uma rasteira no mesmo para o desequilibrar, me reerguendo com tudo desferindo um golpe com o cano da arma na vertical com a subida, visando atingir seu queixo. - Onde estão as espadas!? Não repetirei novamente! - Alertaria em tom sério, caso restasse algum sobrevivente.









Objetivos:
Spoiler:



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~Pensamento~
~Fala Ineel~


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Um polvo e um azul entram em um bar - 06

1x3

Ineel se encontrava rodeado pelos três trombadinhas da yakuza. Rodava com o rifle em mãos, apontando o cano para seus oponentes, passando a mira por cada um.

Acontece que, justamente quando deu as costas para o irmãozão, o chefe dos bandidos avançou e deu um soco na lateral do torso do rapaz. Ineel se virou bruscamente, buscando acertar o rifle no rosto do homem de cabelos vermelhos. Porém, o criminoso conseguiu se esquivar da coronhada e após o desvio, segurou o cano do rifle com tanta força que Ineel não poderia se abaixar sem soltar a arma.

Então o tritão puxou a arma e jogou seu corpo para trás, fazendo o irmãozão se inclinar para frente, e neste instante, deu uma cabeçada no nariz do homem tatuado.

Preparava-se para disparar no irmãozão quando o loiro tentou lhe desferir uma rasteira. Ineel conseguiu se esquivar ao saltar por cima da perna do homem, então, com o impulso do salto estendeu as pernas e chutou o peito do criminoso. O loiro caiu de costas, com ineel de pé, apoiando seu peso sobre o oponente. Quando engatilhou a arma, o criminoso Pode ouvir os lamentos de uma jovem dama, mas não teve tempo o suficiente para se perguntar sobre o que ouvira, pois logo em seguida recebeu um tiro na testa e morreu.

Seus companheiros também sentiram a presença gélida e sinistra daquela mulher ao lado do tritão, e ambos sentiram um arrepio subir por suas espinhas.

Como será a continuação desse combate?

A força da Happo

A situação realmente era ruim. O polvo havia conquistado a inimizade de todo um reino em seu avanço, atrás de um mapa que ninguém sequer sabia que existia.

Puxando forças até de onde não tinha mais, Nero Vil Gax avançou em mais uma disparada até o Palácio. Tentou contornar Shao Kang, mas assim que passou perto do mesmo, recebeu um chute poderoso. Gax ergueu os braços e conseguiu bloquear o chute que acertaria o seu peitoral, entretanto, o chute foi tão forte que fez o tritão ser arremessado para trás, mesmo que tenha bloqueado.

Tão rápido quanto o chute de Shao Kang, Raiden avançou contra Nero e golpeou sua cabeça com o bastão de jade da mesma forma que um jogador de baseball faz um home run. O golpe foi certeiro, o que fez Nero girar o corpo, inclinando-se de para a frente em alta velocidade, até que por fim tombasse com a cara no chão.

Nero sentiu Shao Kang e Raiden segurarem seus braços com força. E ai, o homem das algemas se aproximou.

Os generais foram rápidos no manuseio e, depressa, algemaram todos os oito braços de Nero de uma forma que todas as quatro algemas estavam presas uma com a outra.

Shao Kang pegou o colarinho do polvo e o ergueu com rudeza - Fique de pé, seu lixo!

Então, Nero sentiu o bastão de Raiden lhe empurrar para frente, fazendo dar um passo em direção ao palácio - Vamos, Ande!!

Nenhum dos dois generais estava segurando Gax, mas as suas oito mãos estavam inutilizadas, pois estavam algemadas. Lutar já não parecia ser uma opção, a menos que ele seja muito criativo.

Na frente do Palácio, todos os guardas riam e comentavam felizes pela apreensão daquele meliante. Restando apenas ao homem polvo aceitar o seu infortúnio, e caminhar em direção à sua nova cela.

Historico:




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É o Vilgaxxx


Perder? Tudo bem. Agora se render? Jamais! O polvo podia estar todo fudido, mal conseguindo andar e sentindo dor até aonde ele não sabia que era possível. Mas ele não estava com paciência para ser preso, sinceramente, o tédio que ele passaria dentro da cadeia olhando para as quatro paredes daquela cela era grande demais para o polvo aguentar.

Mas olhando para a própria situação o polvo viu que após 3 dias inteiros se jogando ao limite, o seu corpo não conseguiu acompanhar seu crescimento divino. Ainda assim ele olhava para trás e via a escadaria por onde subiu, olhava para os lados e via soldados e os generais, e na varanda do palácio via o imperador.

Gax abaixava a cabeça e dava uma risada contida, e então perguntava ao general que estivesse mais próximo:
-Conhece o Alex?
E então cuspia tinta na sua cara, correndo cambaleando em direção a beira do penhasco. E quando chegasse lá, pularia, não sabia se aquilo daria certo ou se ele acabaria desmaiado, mas quando olhasse para trás e visse o general, gritaria, em uma voz que ecoava por todas as montanhas da região
-AQUELE QUE COLOU SEU CU COM DURÉÉÉÉEÉÉÉEÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉX!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

E então o polvo caia, não sabia aonde seria, e por uma única vez em sua vida Nero duvidou de seus poderes divinos. Será que um deus sobrevive a queda de uma montanha?


objetivos:
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Histórico:





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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



~ Tentativa de desenvolver dupla personalidade 01/? ~

Me restara apenas dois inimigos, a situação delicada por sua vez não me impedira de reter um certo remorso por estar ceifando vidas arbitrariamente e sem um julgamento adequado, estava me adentrando cada vez a mais barbárie, me mergulhando até o fundo poço em um estágio que me fizera questionar se era possível voltar. A visão do sangue e do cadáver me espantava e me deixara ofegante, além de causar um desconforto pela dúvida que concernentemente não cessara.'' Eu me sinto culpado.. Mas ao mesmo tempo eufórico pela justiça, estes homens provavelmente causaram mal a pessoas boas mas não foram punidos até hoje, seria esse o fardo da justiça?! É justificável todo o processo?'' - Ponderava em meu consciente, ainda observando os miolos do homem que acabara de matar.


As propriedades misteriosas da arma não me concedia imunidade a seus efeitos, apenas ao mínimo pesar do indicador ao gatilho logo absorvia toda aquela angústia, sentia o pendor da mulher com suas lamentações sobre meu julgamento me acarretando em um descontrole momentâneo de minhas ações. - Por quê?! POR QUÊ????!!!!! ME RESPONDAAAAAAAAAA ARGHHHHHHHHHH!!! - Me colocava a esbravejar na esperança de que a entidade me respondesse o motivo do seu atormento aos vivos, me ajoelhava, apoiando a arma verticalmente ao chão com as duas mãos paralelo a meu rosto, encarava todos seus detalhes buscando alguma pista com os olhos totalmente em vão, não enxergava a mulher e muito menos conseguiria ouvir algo que não fosse seu lamento, uma cena um tanto quanto incomum e beirando a loucura para quem estivesse próximo.

~ Tentativa de desenvolver dupla personalidade 01/? FIM ~


Sem perceber, havia baixado a guarda novamente em meio ao combate, e caso fosse surpreendido com algum golpe pelas costas em quanto ainda estivesse ajoelhado tentaria de imediato apanhar o rifle e puxá-lo para trás com toda a força possível em um golpe em forma de lua visando atingir o agressor, ou afasta-lo de mim caso tente me agarrar, e então ainda de joelhos buscaria flexionar levemente minha perna de apoio para trás formando uma posição de tiro estável e realizando um novo disparo a queima roupa do agressor, me impulsionando para frente acompanhando uma estocada com o cano de metal da arma seguido do disparo ao pressionar o gatilho.


Caso receba um golpe pela frente, tentaria bloquear os demais empunhando a parte metálica da arma a frente do meu torso e da cabeça forçando o desvio conseguinte dos golpes redirecionando os mesmos com movimentos horizontais e verticais, aguardando um intervalo entre os golpes para me inclinar rapidamente para baixo com a ajuda do antebraço esquerdo ao chão para desferir um pontapé contra meu oponente visando afasta-lo, que caso seja bloqueado, usaria como base de apoio o rifle em posição vertical ao chão para me assegurar e desferir uma rasteira com a outra perna desequilibrando o mafioso, me levantando rapidamente em um impulso para frente para empurra-lo com os ombros para trás, girando os quadris em uma meia volta armando uma coronhada contra o queixo do mesmo golpeando-o de imediato.


Caso ambos tentem atacar simultaneamente, tentaria de imediato realizar um rolamento pelas laterais buscando com que seus golpes se chocassem um com o outro, me levantando rapidamente para desferir um duro golpe com a guarda mão do rifle em horizontal contra o mafioso que estivesse mais próximo, rapidamente me pondo de encontro ao outro para me esquivar de qualquer ataque realizando pequenos saltos ou impulsos pelas diagonais ou bloqueando os golpes redirecionando-os com a parte metálica da arma caso estivesse muito aproximado, aguardando um intervalo para contra atacar com estocadas com a ponta do cano da arma seguidas de disparos  a queima roupa.


No entanto, caso não recebesse nenhuma tentativa de ataque em meu momento de descuido, me levantaria calmamente e buscaria a localização de meus oponentes já em posição de tiro, puxando o ferrolho para municiar a câmara e mantendo o gatilho levemente pressionado, realizando disparos contra os mesmos assim que os encontrasse, caso estivessem aproximados de mais para realizar uma alça mira, me lançaria ao primeiro tentando acerta-lo um golpe vertical com o cano da arma no queixo, que caso fosse esquivado ou bloqueado me projetaria para frente com um pequeno impulso para atingi-lo com os ombros, realizando um pequeno giro em 180 graus acompanhado de um golpe horizontal com a coronha da arma visando acertar sua face, estendendo o golpe até minha retaguarda para atingir o outro mafioso caso consiga perceber sua movimentação.  


Caso uma luta corporal aproximada se inicie, tentaria continuar me esquivando por todas as diagonais possíveis ou redirecionando seus golpes com a parte metálica do rifle se não fosse possível a esquiva em um tempo seguro, acompanhando a movimentação de ambos me inclinando pelas laterais e realizando giros completos para manter o foco e a visão nos dois alvos simultâneos buscando não ser surpreendido, aguardando uma oportunidade ou intervalo entre os golpes para avançar contra um dos mafiosos deferindo-lhe golpes de coronhada e estocadas, efetuando disparos a queima roupa caso tenha uma brecha, repetindo o mesmo contra o outro meliante.  





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Um polvo e um azul entram em um bar - 07

Xeque-Mate

Nero estava na pior situação possível. Estava rodeado de guardas, e, todas as suas mãos estavam algemadas. Angustiava-se ao pensar em todo o marasmo e toda a falta do que fazer que teria de aguentar na cela de pedra. Sendo assim, carregado pelo espirito da brincadeira da quinta série, Nero fez uma péssima piada ao cuspir tinta na face de Raiden e Shao Kang.

Os perseguidores até tentaram reagir, mas a tinta em seus olhos impediu uma ação imediata e efetiva.

Nero foi até a beira da montanha e lá teve uma vista maravilhosa de todo o reino de Kano. Respirou fundo, e então, como se estivesse de frente para um lago fundo, pulou.

-Esse polvo é realmente insano…- Shao Kang falou.

-Pois é… - disse Raiden - …que homem.

Fúria

Nenhum dos dois meliantes avançou contra o jovem azul. Eles estavam temerosos e relutantes por conta da aparição daquela mulher tenebrosa que surgiu se lamentando por sua morte prematura.

Ineel se levantou calmamente sem ter ideia de que aquela mulher espiritual estava prostrada ao seu lado. Levou o dedo ao gatilho e ergueu a arma, apontando-a diretamente para os yakuzas. Porém, como estavam muito perto, Ineel avançou contra o de cabelos pretos e golpeou o rifle em sua mandíbula, empurrou-o com o ombro e girou mais uma vez o rifle, acertando desta vez o rosto do irmãozão.

Talvez aquelas coronhadas tenhas feito os meliante despertarem de seus transes assustados, ambos reagiram bem depois de levar o porradão na cara, então avançaram juntos contra Ineel, desferindo inúmeros chutes e socos. Ineel conseguiu se esquivar dos golpes, e sempre que a oportunidade surgia, revidava com uma estocada ou coronhada contra os mesmos. Usando o cano do rifle para redirecionar os golpes dos oponentes para longe.

O embate seguiu assim por algum tempo, até que o rapaz de cabelos pretos teve um momento de descuido e recebeu uma rasteira muito bem executada pelo atirador azul. Ineel desferiu um segundo golpe em seu maxilar e dessa vez o gêmeo desarmado não teve outra reação, a não ser cair no chão duro igual uma meia vazia.

Agora Ineel estava em um combate de um contra um. Seu oponente era o Irmãozão.
Acontece que algo chamou a atenção dos dois. Um grito que ecoava do alto parecia se aproximar cada vez mais, sem nenhum motivo aparente.

Queda livre

Enquanto caía, avistou que, em uma praça perto dali, acontecia algum tipo de grande conflito armado entre pessoas de terno contra outros mal vestidos. O vento forte deformava a sua face, fazendo a sua boca se abrir desproporcionalmente mais do que o comum.

Por estar com os braços algemados, não tinha como se agarrar em nada. O mesmo fator dificultava o controle corporal em plena queda.

Sendo assim, Gax apenas continuou caindo feito uma manga podre. Nada mais podia ser feito por ele, e só um milagre iria salvar sua vida.

Sorte? Destino? Milagre?

PLOW!!

Ineel estava de frente para o Irmãozão quando o polvo caiu bem em cima do homem de cabelos vermelhos. Talvez seja muita sorte, ou destino, ou talvez seja só o fato de que deus que não queria levar a alma desse polvo maldito agora. Mas o fato é que foi o corpo desse meliante da Yakuza que amorteceu a queda de Gax, e só por isso ele ainda está vivo. Entrenanto, ainda sofreu danos severos por conta da queda.

Ineel estava bem e por sorte não foi amassado pelo polvo em queda, mas infelizmente o tal irmãozão estava desacordado agora, e não seria mais possível lhe perguntar coisa alguma sobre as três espadas.

Historico:



Última edição por Subaé em Seg Set 26, 2022 5:01 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : arrumei a contagem)

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 2 Trio3
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É o Vilgaxxx


Nero pulou, ninguém sabe exatamente o porquê ele tinha tanto medo do tédio. Mas o fato é q ele caiu por centenas e mais centenas de metros,  e de alguma forma, talvez por sua natureza divina ele ainda estava bem. Bom, talvez "bem" não fosse a definição correta para o seu estado atual, de toda forma ele estava vivo e isso era o que importava.

De um jeito ou de outro em cada centímetro de seu corpo ele estava sentindo dor, se tivesse alguma coisa se passando na cabeça dele naquele momento essa coisa se chamava dor, se alguém o perguntasse o seu nome, gemendo o polvo diria: dor. E ele nem ao menos sabia quantos ossos tinha quebrado nessa brincadeira, aquilo não mataria ele mas seria com certeza um incomodo.

Se fosse atento ao abrir seus olhos com dificuldade, ele notaria que estava em cima de restos mortais. E sinceramente ele não sabia de quem era, se era dele ou de algum guarda que ele matou antes, ou até mesmo de um pássaro que ele trombou no caminho. Seu corpo deveria ter tantas fraturas expostas naquele momento, que o sangue era provavelmente dele.

O mais curioso seria em seus últimos momentos consciente, olhar para o seu velho conhecido azul e dizer:
-O..... imperador....... ele me traiu........ me esconda e me leve para o barco COF* COF* COF*
E o mero esforço de abrir sua boca e mexer suas cordas vocais, foi o suficiente para a mente de Gax se apagar, durante aquele momento tudo ficava preto.

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



O inimaginável acontecera diante dos meus olhos, em meio ao embate final contra o remanescente da máfia, o tritão polvo Gax despencava do céu de algum lugar no qual não era possível saber e muito menos deduzir do quanto fora aleatório tal momento, por pura ironia do destino simplesmente acontecia de que o polvo se amortecia sobre o mafioso impedindo talvez sua morte porém não garantia que seu corpo se mante-se intacto. - MAS O QUÊ????!!! - Bradava, completamente espantado com a cena. Tentava de imediato analisar todos os ferimentos do tritão porém sem um conhecido adequado era inútil, Gax mal falava e tão pouco conseguira se manter acordado desmaiando ali mesmo no local.'' Preciso tira-lo daqui, quem fez isso pode estar a espreita.. Manterei a calma e buscarei ajuda!'' - Refletiria, buscando me normalizar com todo o ocorrido e focando na ação necessária para salvar meu companheiro.


Sem pensar duas vezes, colocaria minha arma em mãos e em condições de pronto emprego e me colocando rapidamente em direção a casa da qual o mafioso ruivo outrora estava, buscando abria-la rapidamente chutando a porta da mesma se preciso, completamente eufórico e focando na agilidade observaria todos os cômodos e quartos da casa a procura de algum inimigo que caso fosse encontrado seria alvejado imediatamente aproveitando o ataque surpresa, continuando a progressão pela casa me cobrindo através das paredes e demais obstáculos, me esgueirando e fatiando cada parte da casa através da mira da arma até concluir que estaria segura.


Constatado que a casa estaria limpa e segura, me voltaria para fora o mais rápido possível, com bastante cuidado me abaixaria próximo a Gax buscando arrasta-lo até meus ombros e então o levaria com cuidado e com extrema delicadeza até o quarto mais próximo da casa, economizando o máximo de tempo possível, posicionando o mesmo lentamente sobre a cama para evitar joga-lo sobre o colchão ou evitar aplicar alguma força sobre seus ferimentos expostos.


Feito isto, me colocaria a procura de algum cômodo ou despensa na casa que poderia ser fechado, trancado ou ocultado do resto da construção e dos cômodos principais que servisse para esconder os cadáveres dos mafiosos mortos temporariamente evitando problemas futuros em quanto Gax estivesse ali, arrastaria seus cadáveres e os jogaria no local. Já com os mafiosos ainda vivos porém desacordados, buscaria pela casa algum material que servisse de amarras e pedaços de panos para amarrar suas bocas, amarrando os mesmos em cadeiras e os colocando no cômodo junto aos cadáveres.


Caso não fosse possível ocultar os cadáveres dentro da própria casa, correria então para joga-los em algum beco próximo antes que os demais mafiosos acordassem, retornando imediatamente e levando os desacordados para dentro, buscando amarra-los e amordaça-los com pano ou qualquer outro material doméstico que encontrasse, escondendo os sujeitos em outro quarto, outro cômodo ou até mesmo no banheiro se preciso.


Realizado todos esses procedimentos, iniciaria uma corrida pelas ruas e bairros próximos a procura de ajuda médica para Gax. - SOCORRO! PRECISO DE UM MÉDICO URGENTE! - Gritaria repetidamente até que fosse ouvido por alguém, ou até que encontrasse alguma unidade hospitalar ou posto médico avançado. - POR FAVOR PRECISO DE AJUDA! -        


 







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Um polvo e um azul entram em um bar - 08

Tá chovendo polvo

Como se a lógica deixasse de existir por um mísero momento, o inacreditável aconteceu. Nero Vil Gax, o polvo louco, caiu em cima do irmãozão, amassando o mesmo igual uma batata que virou purê, e, ocasionalmente, causando sua morte prematura.

Ineel, o azul, ficou consternado com tal acontecimento. Perguntava-se quais eram as possibilidades daquilo acontecer, mas agora isso não importava tanto assim. Afinal, seu companheiro estava estatelado no chão. Balbuciando mentiras sinceras em prol de seu bem estar.

Sem perder tempo, Ineel pegou seu rifle amaldiçoado e chutou a porta de madeira velha, fazendo-a abrir em um estrondo ao quebrar o trinco. Avistou um ambiente escuro, iluminado apenas pela lareira e por uma vela pequena que estava em cima de uma bancada, em cima de um prato de metal. Não existia nenhum outro cômodo naquele estabelecimento, era apenas uma grande sala escura e fria.

Atrás da bancada havia um homem velho e careca, com óculos escuros e uma extensa cicatriz de queimadura que cobria todo o seu couro cabeludo. O velho tomou um susto ao ver o jovem azul e, abruptamente, levou as mãos à cabeça para demonstrar sua rendição.

Acontece que, Ineel não queria mais conversar. O momento para isso já havia passado, e agora só o chumbo iria resolver. E assim o fez.

Um tiro bem dado foi o suficiente para fazer o velho cair no chão, com a metade de sua face destruída.

Em seguida, Ineel vasculhou o resto do ambiente para se certificar de que não havia mais nenhum yakuza por ali, e realmente não tinha. A sala escura estava vazia.

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O comodo era frio, visto que o chão e as paredes eram feitos de pedras irregulares. Não havia nenhum tipo de cama ou colchão, mas existia uma larga mesa oval rodeada por cinco cadeiras de madeira maciça. Nas paredes haviam algumas espadas e escudos pendurados, e entre essas, estavam as três Macuahuitl de Gales.

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Ineel carregou Nero até a mesa, onde o deixou confortavelmente deitado. Depois, recolheu os bandidos que estavam desacordados e amarrou-os nas cadeiras usando o rolo de corda que estava em cima do balcão. Por fim, arrastou os cadáveres e os escondeu atrás do balcão. Entretanto, a entrada do estabelecimento continuou imunda como estava, cheia de sangue, tripas e merda (do irmãozão) espalhados pelo chão de terra.

Uma ajudinha até que cairia bem

Depois de deixar tudo nos conformes, Ineel partiu em busca de algum tipo de ajuda. Precisava de algum médico capaz de cuidar dos tratamentos de seu companheiro e por isso não poupou esforços ao sair gritando por aí, clamando a compaixão de algum médico local.

-Olá, jovem! - a voz vinha de suas costas. O jovem sentiu uma mão agarrar o seu braço, impedindo-o de continuar a corrida. Então, quando se virou, avistou um mink alto, com grandes orelhas pontudas, pelos ruivos e focinho branco. Suas vestes não eram tradicionais e tampouco eram novas ou limpas. Mas ao vê-las, era evidente que eram de grife.

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- Não pude deixar de notar o seu pedido de socorro - falou ao sorrir, e, por fim bateu o polegar no próprio peito - Acho que hoje é o seu dia de sorte, pois veja bem, EU sou um grande médico aposentado - o mink rapoza balançou a sua bengala para fazer pose e passou o braço por cima dos ombros do meio-tritão, abraçando o mesmo. - Faço questão de te ajudar! Claro que vou cobrar um valor simbólico pelos meus serviços, afinal, eu preciso me alimentar… Vamos, não podemos perder tempo!! Não devemos brincar com a saúde!

A rapoza abraçava Ineel com garra, afinal, não estava nem um pouco afim de perder aquele serviço. Seguiu caminhando junto do mesmo enquanto balançava o rabo e girava sua bengala.

-Vamos logo, me explique melhor a situação…

Mas que porra é essa?

Nero estava deitado na mesa. Cada respiração fazia o seu corpo doer, mas ele não podia fazer nada para amenizar aquela maldita sensação. Restava-lhe apenas esperar o retorno de seu companheiro azul.

Foi quando a porta rangeu ao se abrir lentamente. Será que já é o Ineel com um médico???

Não!

A luz do dia vindo do lado de fora revelou a silhueta de um indivíduo magro e esguio. Ele adentrou o salão de pedra e olhou para tudo, analisando minuciosamente o local.

-hummm- sibilou - Parece que está tudo limpo…

A silhueta adentrou timidamente o local, e ao passar pela frente da lareira, sua imagem ficou clara como um desenho. Era um mink felino, com traços de uma vida mal vivida e com o fedor de um lixão.

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-Tirei a sorte grande…

O gato não perdeu tempo, foi direto até os cadáveres e começou a vasculhar os seus bolsos, recolhendo tudo o que havia de valor. Depois, ele pegou o dinheiro do caixa, e depois ele pegou o dinheiro dos bolsos dos reféns amarrados nas cadeiras.

Por fim ele foi até a mesa onde Nero estava e foi só então que ele percebeu que o polvo ainda estava vivo. O gato estremeceu ao imaginar o perigo de roubar alguém vivo e desamarrado, sendo assim, decidiu se certificar antes de enfiar as mãos nos bolsos do polvo.

-Ow, ow, ow, - falou ao cutucar sua bochecha com o dedo indicador - tá acordado, cuzão?

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É o Vilgaxxx


Tudo o que Gax via eram imagens borradas da sala em que estava, a dor que percorria o seu corpo era tanta, mas tanta que ele mal conseguia prestar atenção em seus arredores. Se até mesmo respirar era difícil, imagine se mexer sequer um centímetro. Tudo o que fazia ali era vegetar enquanto esperava por um milagre.

O tempo passava e a dor continuava, e o maldito polvo estava com um sorriso no rosto. Sua crença de que dificuldades o deixavam mais forte, já chegou em um nível extremamente perigoso, o tritão já havia arriscado o pescoço antes, mas nada como aquilo. Uma montanha, nem mesmo uma montanha foi capaz de para-lo, era isso que passava pela cabeça do polvo.

Quando o ladrão borra botas cutucou ele, o polvo disse com dificuldade:
-Corra garoto... pouco importa para mim o que você veio fazer aqui. Não é da minha conta, mas me deixe descansando.... preciso recuperar minhas forças para quando o demônio voltar, e ele vai voltar a qualquer momento.
Se o rapaz não quisesse saber do papo, Gax apenas fecharia seus olhos e voltaria a tentar descansar mesmo com toda aquela dor.

Agora se o vira-latas ficasse com medo ou perguntasse sobre o demônio, o polvo continuaria, fazendo um esforço para ficar sentado de frente para o gato, usando sua perna boa e os braços que sobraram de apoio:
-Sete vezes por dia, sete dias por semana, quatro semanas por mês, doze meses por ano. Sem falhar uma única vez, ele vem sempre me caçar. E sete vezes por dia eu fico nesse estado, em pouco tempo meu corpo vai se curar, eu preciso estar pronto para quando ele voltar, já foram duas vezes só hoje... tem um cigarro?

Tudo o que Nero queria era contar uma história, mas em seu olhar louco ele parecia acreditar muito no que estava dizendo, era como se ele vivesse o tormento de ser caçado todos os dias por um homem misterioso.

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



A medida em que corria desesperado dentre aquelas ruas cada vez mais hostis, acabava por encontrar um médico, um pouco suspeito porém pela extremidade do momento não era sábio questiona-lo.'' Posso não ter outra chance de salvar Gax, as pessoas desse bairro são todas suspeitas.. Com sinceridade, talvez posso pagar pelos seus serviços com o dinheiro da máfia.'' - Refletiria em quanto corríamos até a casa onde se encontrava Gax. - Pois bem! - Diria bastante ofegante com uma pequena pausa para respirar em quanto corria. - Eu fui atacado por um grupo de criminosos Urghhhh Urghhhh.. - Voltando a dizer após uma boa puxada de ar. - Eu consegui me livrar de todos, porém inesperadamente meu companheiro caiu de algum lugar sobre um dos meliantes e se quebrou todo! - Completaria.


E então seguiria o caminho a toda velocidade, pois cada segundo poderia ser importante para o polvo em seu sofrimento, sinalizaria com as mãos todo o percurso para o mink que me seguira até a casa onde havia deixado meu companheiro, me aproximando da mesma ergueria meu rifle em mãos e buscaria localizar algum inimigo na entrada alvejando-o imediatamente e abrindo caminho para que o medico adentrasse a residência. Caso não houvesse alguém a entrada, adentaria junto do mink ainda em posição de tiro fazendo uma alça mira básica, fatiando por todas as paredes e aberturas em busca de mais alguém que poderia ter entrado em quanto estava fora ou até mesmo alguém que representasse perigo ao polvo ferido aproveitando de sua condição, sendo alvejado de imediato e neutralizado me aproveitando do elemento surpresa.


Não encontrando nenhuma ameaça ou neutralizando a mesma por seguinte, me aproximaria de Gax apresentando-lhe ao médico onde me prontificaria a ajudar se preciso. - Se o senhor precisar de algo em que posso ser útil basta me dizer. - Indagaria, atendendo qualquer pedido do mesmo para auxiliar no tratamento de Gax como seu ajudante, segurando materiais ou buscando os mesmos pela casa caso fosse possível, porém não me afastaria do polvo por muito tempo sempre com um pé atrás caso percebesse algo de estranho ou hostil sendo feito ao meu companheiro, ergueria o rifle mirando sobre o médico com o dedo aposto ao gatilho. - Ei! O quê você está fazendo?! - Alertando o mesmo.


Concluído o tratamento, me aproximaria dos cadáveres espalhados pela casa e dos sujeitos amarrados para buscar algo de valor sem seus pertences em seguida ofertando-os para o médico para saudar seus serviços e para que nos deixassem. - Obrigado! - Agradeceria, acompanhando o mesmo até a saída. Logo após, me aproximaria das espadas outrora vistas suspensas na parede que batiam com a descrição de nigga-bot, retiraria as mesmas com extremo cuidado e então procuraria pela casa algum material para amarra-las ao meus ombros ou cintura, me viraria para Gax novamente e me certificaria de que estivesse acordado para indaga-lo se conseguiria sair dali e voltar a embarcação. - Ei, acha que consegue se mover? Não acho sábio passarmos a noite aqui..-  Questionaria ao polvo.





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Um polvo e um azul entram em um bar - 09

Cigarrin depois da treta

Se uma coisa é certa nessa vida, é que este tritão polvo é um doido varrido de pedra. Nem mesmo depois de toda a confusão, de todo o caos, e de tantas feridas, nem mesmo depois disso tudo ele deixou de se sentir feliz. Doido.

Agora estava deitado em uma mesa igual a um peixe exposto à venda. Suas feridas eram graves, mas felizmente não existia nenhuma fratura exposta, e isso era algo bom… se pudermos chamar assim. Respondendo a pergunta do felino vira-lata, distorcendo a verdade.

-Como assim? O “Demônio de Sirarossa” está aqui em Kano? - perguntou temeroso - Foi ele que fez isso com você?

A resposta do polvo era instigante. Uma mentira louca e sem sentido, afinal, que tipo de idiota acredita que os deuses estão lutando por ai, nas ruas? - Meu deus do céu… - comentou o gato boquiaberto - …Então eu acho que você deve descansar para estar melhor quando esse verme torpe voltar…. Por sinal, Sr.Deus, Qual é o teu nome?

O quê? Quer um cigarro? Claro que eu tenho, pegue! - O gato puxou um saco de papel de dentro de suas vestes, era um saco cheio de tabaco preto e alguns papéis - Eu não gosto de cigarros, mas tenho pacaia.- Acontece que, por estar algemado, Nero não tinha como pegar a trouxa de tabaco. Só então o gato percebeu a situação do polvo.

-Vishe, por que o senhor está algemado, milord? Deixe que eu te ajude a se soltar destas malditas amarras… - de sua boina, o gato puxou uma gazua velha e torta, foi até uma das mãos que não estavam quebradas e abriu aquele par de algemas - prontinho… Agora só faltam 3… - Mas infelizmente a gazua quebrou enquanto tentava abrir o segundo par de algemas. Pelo menos agora Nero está com um par de braços (bons) livres.

-Pegue o fumo, Sr.Deus…Você tem um isqueiro?

O Gato e a Raposa

Enquanto corria ofegante, Ineel explicava a situação para o médico peludo.

-Entendo, entendo… Isso me parece um sintoma de gravidatomia, ou talvez seja a síndrome do penhasco… Esse é um caso muito sério meu rapaz! É melhor nos apressarmos!!

Correram depressa de volta para onde o polvo estava. No caminho, poderiam ouvir comentários sobre uma grande batalha que estava acontecendo não muito longe dali, no Distrito Moilihua. “Parece que uma guerra está pra começar em Kano!” diziam.
Quando chegou, Ineel puxou o rifle e, com a mira pronta, entrou no recinto. Assim que avistou o gato, atirou. O disparo fez os pelos do gato se ouriçar, ele gritou um grito estridente e deu um pulo muito veloz e alto por conta do susto. Quando caiu no chão, estava de pé, mas seus pelos estavam tão arrepiados que parecia ter tomado um choque.

-Cuidado com essa arma…eu quase perdi uma das minhas quatro vidas restantes….

Ele estava vivo e sequer sangrava. Mas ao invés de se importar em quase ter recebido um tiro, ele olhava aflito na direção do jovem azul… mas não se importava com o atirador, e muito menos com a mulher sussurrante que chorava e clamava seu infortúnio.

-Gatolino, o que é que você está fazendo aqui? - Perguntou a raposa.

-Rapozudo… eu ainda não tenho aquele seu dinheiro….

-Não temos tempo para isso agora - Rapozudo falou ao cutucar três vezes seu cotovelo no braço de Gatolino -Este homem está com sintomas sérios de Tombagite de Altura Aguda, veja os estado deplorável de seus membros. Veja essas feridas tenebrosas, esse cheiro fétido de peixe podre…

-Verdade, verdade… Precisamos tratar ele imediatamente….

Então, os dois minks pegaram um par de esfregões, um sabonete antisséptico e alguns rolos de linho velho. Primeiro eles limparam o polvo com os esfregões. Não eram muito cuidadosos, gentis, e nem mesmo profissionais; Mas eram os melhores médicos que tinham por hora. Depois eles enrolaram o polvo quase que todo. A perna e os braços, parte do rosto, seu pescoço, e o seu tronco. Tudo isso que falei estava enfaixado, seja por conta dos ossos quebrados, como também por causa dos cortes.

Enquanto isso, Ineel recolhia algumas coisas de valor que encontrou por aí. Além das espadas de Gales, recolheu também dois anéis de ouro com gravuras de dragões chineses e um par de brincos de prata. Itens que foram ignorados pelo gato. Fora isso, não encontrou mais nada de valor.

-Prontinho! - falou Rapozudo - Agora resta ficar de repouso e não se jogar mais de alturas descomunais. Se os sintomas de sua doença mental retornarem pule de uma altura menor ou você com certeza vai morrer. - terminou a frase já sorrinso e estendendo a mão aberta na direção de Ineel - vamos falar do pagamento.

-Isso, isso, isso…. pagamento…

-Pela limpeza serão 10.000 bellys, mais 45.000 pelos curativos. E, sabe, tenho que pagar também o meu ajudan…enfermeiro. Isso vai custar 5.000 a mais. então….

-....Cinquenta mil bellys….

-Isso mesmo! Sessenta mil Bellys, mas se for pagar à vista vai custar Setenta mil. E ai, como vai ser o pagamento?

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



Em quanto corríamos não pude deixar de notar alguns rumores constantes pelas ruas, civis anunciando uma possível guerra prestes a começar no país, o que me fizera questionar se tudo aquilo teria algo a ver com o fato de Gax estar algemado e todo quebrado, porém não seria hora para isso pois a prioridade seria salva-lo. Adentrando a casa, de imediato efetuava um disparo em um meliante que se estirava ao teto em uma alta velocidade felina após o ouvir o estampido da arma.'' Quatro vidas é? Não me parece que você teve sorte em suas reencarnações amigo, se é que tal coisa possa existir..'' - Retrucaria em meu consciente após presenciar a reunião do mink felino com a raposa.



A seguinte cena me deixara bastante surpreso ao mesmo tempo que apreensivo, os dois minks que começavam a se parecer cada vez mais como dois comparsas iniciavam seu tratamento duvidoso, algumas coisas ali e outras por aqui e logo anunciavam que haviam terminado, sem delongas vieram cobrar pela prestação de serviços e então aproveitaria o momento para jogar minha proposta. - Bom, eu tenho aqui dois anéis de ouro com gravuras de dragões que me parecem mais valiosos que setenta mil bellys, o que acham? - Argumentaria, estendendo os anéis para os mesmos para que pegassem e selassem o acordo. Caso negassem, colocaria então os anéis nos bolsos e efetuaria o pagamento em dinheiro vivo retirando 70 mil bellys do dinheiro que me restara e entregando as duas figuras ainda um pouco relutante por se sentir levemente lesado. - Está bem, quem sabe eu não consiga vender esses anéis por alguns milhões por ai.. - Completaria, em quanto me direcionava até a saída para guia-los, apressando os mesmos para deixarem o local.



Logo em seguida me voltaria para Gax, em uma rápida olhada tentaria me certificar de que estaria acordado e então indagaria. - E então? Consegue se mover? Acredito que o ferreiro de antes possa quebrar o restante dessas algemas, além de me fornecer o canhão que estava a procura. - Diria aguardando a resposta, e então tornaria a dizer. - Certo, vou cuidar de uma coisa antes, não irá demorar. - Responderia, e então começaria a me mover até os outros mafiosos que restavam, amordaçados.



~ Tentativa de desenvolver dupla personalidade 03/? ~



Estando frente a frente novamente com os meliantes um forte sentimento de rancor e uma melancolia profunda tomavam conta de meu ser, inexplicavelmente a arma em minhas costas emitira uma aura tão pesada em desespero e angústia que me deixara escapar algumas pequenas lágrimas, a medida em que encarava suas faces me tornara cada vez menos resistente a ideia de pressionar o gatilho, executando os bandidos ali mesmo, porém para ser honesto e justo consigo mesmo, a hombridade me exigira ao menos um julgamento por tais ações... Me aproximando cada vez mais, com o rifle em mãos, centralizaria uma forte coronhada no rosto de cada um dos amordaçados no intuito de acorda-los e então os cumprimentaria. - Olá, espero que tenham dormido bem senhores.. Estou aqui para iniciar vossos julgamentos, o dia chegou! - Diria em um grave tom melancólico ao mesmo tempo que bastante assertivo e eufórico, levando o cano da arma carinhosamente em minhas bochechas em uma falha tentativa de acalmar seus lamentos com uma demonstração de ternura.



Em meio a lágrimas que começavam a escorrer do meu rosto, o embate verbal se iniciaria, erguendo a arma e mirando em seus rostos com o objetivo de captar a mais profunda e sincera expressão facial dos mesmos durante suas argumentações. - Quantas pessoas vocês mataram? Quantas roubaram? Quantas torturaram?! - Indagaria sem ao menos retirar suas amordaças para que respondessem, voltando meus olhos para as mãos que empunhara a arma e o dedo indicador direito que sobrepunha levemente o gatilho.'' Meu Deus! o que é que estou fazendo?!!!'' - Me auto questionaria, hesitando por um breve momento em levar a loucura adiante abaixando a arma e afrouxando o gatilho.



De repente, em um mesmo momento metafísico de outrora, me sentia paralisado com o tempo-espaço fora de ordem, totalmente desnorteado com essa loucura sem fim não conseguiria definir se haviam se passados segundos, minutos ou horas ouvindo a agonia daquela maldita arma atacando meu corpo com sua angustia sem fim, até que finalmente algo de novo acontecera. - Eles fizeram isso comigo... - ouviria de algum lugar dos confins de minha mente, totalmente surpreso, já questionando minhas faculdades mentais, retrucaria de imediato. - Eles quem?! - Diria, desesperado. E em uma confusão sem explicação racional ou lógica, minha mente fora bombardeada de pequenos vislumbres ou visões de uma garotinha, amarrada e amordaçada presa em uma gaiola feita a madeira, observando algo como se fosse uma tribo com casas simples e pessoas sendo todas colocadas em jaulas rudimentares similares, porém a cena que me saltara aos olhos.. Havia uma fileira de homens, mulheres e crianças amarradas onde um grupo de guerreiros passavam marcando a todos com ferro quente e cortando suas línguas.



O ódio tomava conta de meu corpo, me sentindo um completo possesso em quanto rangia os dentes em uma árdua luta para retomar o controle e a sanidade daquele momento, meu dedo se deslizava levemente entre o gatilho e aquela tortura se tornava uma angústia sem fim, todo o meu desejo naquele momento seria alvejar as pernas dos meliantes, estourar seus tímpanos e então executa-los ali mesmo. Em uma última tentativa de me aliviar daquelas emoções, de forma completamente impulsiva realizaria um pequeno salto para o alto mirando a arma para o teto e pressionando o gatilho repetidas vezes efetuando diversos disparos, descarregando completamente aquele instinto assassino inexplicável e fora do comum naqueles disparos sem vítimas ao teto. - GRRRRAAAAAAAAA!!!! - Gritaria sem descanso entre os intervalos de cada disparo, me sentindo mais leve a cada cápsula vazia que cruzava meus olhos, como se toda aquele sentimento começasse a se esvair dando lugar é claro aos lamentos da maldita arma que contrabalancearia os estampidos das munições perfurando ou ricocheteando o teto.
 

~ Tentativa de desenvolver dupla personalidade 03/? FIM ~

Após todo o ódio se esvair, finalmente havia dado conta de que estava totalmente possesso e mergulhado em sentimentos que não me representavam, tudo que poderia concluir naquele momento é que com certeza a cena havia tido influencia da arma amaldiçoada.'' Por isso Richard me entregou você não é?'' - Divagaria, em quanto me colocaria de joelhos completamente aos prantos após observar tudo que havia cogitado em fazer, de forma totalmente arbitrária e animalesca. Notando a aproximação de Gax e ouvindo sua indagação, responderia de imediato o mesmo. - Eu não sei.. Eu realmente não sei. - Diria, cabisbaixo.



Por fim, tentaria me reerguer usando do rifle como apoio e então procuraria pela casa algo que pudesse ser utilizado para cobrir o rosto de Gax, algum pano, toalhas ou jogo de mesa, realizando alguns nós e rasgos para que fosse adaptado em uma máscara com dois buracos para os olhos, entregando a mesma para o polvo. Caso não conseguisse encontrar algum material, rasgaria então uma parte de minha camisa e entregaria para o tritão se cobrir. - Certo, vamos até nigga bot e então partiremos para o navio, não estou me sentindo bem nessa casa.. Você pode se apoiar em mim se preferir. - Responderia a Gax, ainda cabisbaixo e abalado por tudo que havia feito dentro daquela residência. Me oferecendo como apoio ao companheiro e verificando uma vez se estava com as espadas do ferreiro em minhas costas, partiríamos então poupando a vida dos mafiosos e deixando os mesmos ainda amarrados no mesmo local.'' Direi ao ferreiro onde encontrar os meliantes, ele com certeza fará um julgamento melhor que eu.'' - Concluiria sobre o ocorrido.  



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~Fala NPC~
~Pensamento~
~Fala Ineel~


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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 2 Jolly_10
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É o Vilgaxxx


Assim que gato-rato começou a conversar com Gax, o polvo continuou falando com ele naturalmente, como se estivesse falando com um velho conhecido sentado na mesa de um bar.
-Meu nome é Nero pequeno gato. Talvez já tenha ouvido falar do Deus Polvo.

Fazia tempo que o polvo não via um paieiro, tanto tempo que já tinha se esquecido que eles existiam. Quando o gato perguntou sobre fogo uma bela e longa risada pôde ser ouvida. O homem-peixe levou o cigarro até sua boca e ativou o seu bracket F, gerando faíscas fortes o suficiente para ascender o pacaio. E então Nero fumava, e como se estivesse respirando ar fresco ele dizia:
-Isso me lembra da minha casa.

O seu companheiro chegou fazendo um estardalhaço impressionante, atirando e tudo. Gax se manteve parado, fumando como se estivesse desligado completamente do mundo a sua volta. E, como se fosse um zumbi deixava que os médicos fizessem o que bem queriam com ele.

Estranhamente ele só "acordava" de seu transe quando seu aliado chamava por ele:
-Consigo me mover sim. Mas preciso de algo para esconder meu rosto.
Diria o tritão tragando o cigarro com seu braço que ainda se mexia. O mesmo deveria estar perto de acabar com a passagem de tempo, mesmo durante uma cirurgia o verdão não parava de tentar se matar.

E assim que Ineel dizia que iria cuidar de algo, Gax falava:
-Não demore! Ele pode aparecer a qualquer momento
Era o que o louco falava, se referindo ao demônio do qual Ineel nem sabia da existência. E o mesmo provavelmente pensaria no imperador nessa altura do jogo.

Nero se levantava mal e porcamente, apoiado em sua única perna que estava boa o suficiente para ser usada. E andaria pulando em um pé só com um equilíbrio impressionante, pelo menos a dor havia passado, ainda que incomodasse bastante. E o motivo de ter levantado foi seguir Ineel.

E após observar aquela cena o tritão se via afetado. O jeito que seu companheiro azul andava e falava lembravam a ele de quando o homem polvo descobriu que era um deus. Aquilo o deixava alegre, naquele momento ele se lembrou do caos que seguiu após descobrir que era um ser divino, talvez Ineel estivesse passando por algo próximo a isso. Então ele gritava eufórico:
-Ei! As vozes, você também ouve elas não é? A morte espreita companheiro azul.... a morte espreita

E enquanto parava observando a cena da posição em que estava, com o fim do seu cigarro surgia uma sede por uma bebida alcoólica. Por sorte essa sede foi rapidamente esquecida pois o seu amigo acabava de dar um show, com direito a tiros, choro e gritaria. Então o tritão se aproximava, bagunçava os cabelos da cabeça de Ineel e dizia:
-É impressão minha ou o mundo está ficando mais louco?

E então Nero receberia o disfarce entregue por Ineel, mas daria um riso debochado com o canto da boca. O trabalho serviria para esconder seu rosto mas era totalmente amador. Usando de suas proficiências em costura, Nero trabalharia melhor no disfarce, realizando rasgos para concertar a falha de simetria feita por Ineel, junto de algumas amarrações e usando seus dentes para modificar o padrão de fios. Ele só estaria satisfeito quando a parte que cobrisse seu rosto se assemelhasse a um rosto.
exemplo:
 
-Está bem! Vamos logo até esse tal de Nigatrote!

E então o ser caminharia pulando em um pé só. Seguindo o azulão.

objetivos:
Atributos, vantagens e perícias:

Histórico:





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