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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar

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Shiori
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Shiori


Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar


Nero Vil Gax [Pirata] e Ineel Bitencourt [Civil]

não possui narrador definido.
Aberta

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Jupges
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Jupges
Pirata



É o Vilgaxxx


Gax levantava sua cabeça e olhava para aquela tripulação de meia tigela em seu novo barco, o polvo começava a pensar no que faria de imediato, olhava para todos aqueles homens preparando o barco, e pensava nas ordens que havia dado ao Ineel mais cedo para arrumar o barco, já esperando que quando voltasse o barco estaria abastecido e pronto para partir.

Caminhava em passos lentos pelo convés e anunciava a sua “tripulação”:
-Vocês sabem que sou um homem importante e, como todo homem importante tenho importantes coisas para fazer de forma importante pois todas elas tem extrema importância incondicional. LOGO! Tenho assuntos para tratar com o imperador dessa ilha, cuidem do barco! E deem um jeito de pintar esse barco de preto! ESTAMOS EM UM BARCO PIRATA PORRA!

O polvo não sabia em que direção era o castelo, mas se pedisse informação no porto sabia que encontraria o caminho, ele só precisava afinal de um mapa para subir a reverse que ele deixaria aquela ilha com todo o prazer do mundo, e iria encontrar aquela cabra fedida que se tornou seu capitão com um movimento astuto, parando para pensar na verdade ele nem sabia se a ilha tinha um rei.

Nero iria até algum civil no porto e pegaria ele pelo colarinho, falando calmamente e de maneira extremamente séria com ele:
-Diga-me aonde o palácio da família real está localizado..... seja rápido.
Era capaz do civil não saber, se esse fosse o caso Gax o pegaria pela cabeça, levantaria e daria um soco em seu estômago, repetindo cada uma de suas palavras.

Se o civil revidasse o homem-peixe refletiria seu ataque de volta ao cidadão, efetuando uma simples defesa para o golpe. Se o civil não soubesse realmente, Nero partiria para o próximo até que algum deles desse ao homem alguma direção.

Caso em certo momento um marinheiro ou alguém metido a herói interferisse, Gax daria um mortal por cima do herói ainda segurando o civil com uma de suas mãos, e então enfiaria seu punho na nuca do inimigo, segurando os ossos dentro de seu pescoço e puxando eles para fora.

Era possível que Gax errasse seu ataque, se isso ocorresse Nero correria pra cima do bom samaritano utilizando civil em sua mão de escudo humano para os ataques, se esquivando com pequenas fintas caso fosse necessário. Nero faria questão de usar o corpo do civi para golpear o altruísta.
-Hahaha! Isso é muito divertido, nuca havia usado um homem de porrete antes! Teve aquela vez que eu matei um demônio na verdade.

Se houvesse mais de um inimigo, o verdão pularia de inimigo em inimigo, desferindo sequências simples de golpes em cada um, jogaria o civil neles para causar impacto e daria piruetas pelo campo de batalha para se esquivar dos golpes como se fosse um ginasta olímpico.

Quando conseguisse as informações ou achasse uma oportunidade para ir até o palácio, Gax correria pela direção indicada, com toda a velocidade que conseguisse, pouco importava se tinha inimigos atrás dele ou não, ele definitivamente não queria perder tempo.
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Última edição por Jupges em Qui Set 01, 2022 6:40 pm, editado 3 vez(es)

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Trio3
Ineel
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Ineel

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar




Após um bom tempo sem dormir finalmente havia tido um descanso, o dormitório do navio e suas camas era o melhor que pudera ter por esses dias peregrinando em busca de meus sonhos, me despertando lentamente em quanto abria as pálpebras, analisa pensativo através da janela do quarto com uma bela visão do mar e do porto. '' Temos que conseguir as provisões antes de zarpar, também não seria de mais arranjar um canhão para caso extremos.. Uma vida de pirata! Que empolgante!'' - Pensaria, observando meu júbilo estampado em meu rosto se refletindo pelo vidro da janela.

Sem muitas delongas, estava na hora de checar se o orçamento pedido aos marujos que compuseram a tripulação havia sido realizado, era uma instrução simples, ir a cidade e levantar os preços e custos que teremos. Uma última espreguiçada e uma ajeitada bem caprichada e minha bandoleira para deixar minha nova companheira aconchegada e então rumaria para o convés. - Eu não me esqueci de você, fique tranquila. - Cochicharia para o rifle em minhas costas, que até então era um completo mistério para mim, porém sua aura pesada havia me atraído definitivamente.  Com passos despreocupados, me aproximaria da tripulação caso estivessem embarcados, e então indagaria sobre a missão que havia repassado aos mesmos e então faria uma comparação de preços, dividindo e selecionando um grupo de dois homens para me acompanhar até a cidade, em quanto os demais ficariam guarnecendo o navio - Onde está aquele tritão polvo? Ele também tem que trabalhar aqui.. - Resmungaria, logo após.

Caso os marujos não tenham retornado, me assentaria próximo ao corrimão das laterais do navio de frente para o porto, onde aguardaria mais alguns minutos para não deixar a embarcação sozinho, passando-se algum tempo e não vendo o retorno, saltaria para o cais e buscaria pelas informações ali mesmo onde ainda teria contato visual do navio, não se afastando do mesmo.





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Um polvo e um azul entram em um bar - 01

O caminho da treta

Tudo começou quando Nero Vil Gax, um homem importante, anunciou a importância de sua missão para a sua importante tripulação. - PODE DEIXAR COM A GENTE, CHEFE!! QUANDO VOCÊ CHEGAR O NAVIO VAI ESTAR MAIS PRETO QUE O CÉU NOTURNO!!! - gritaram os marujos em fervor. Estavam todos empolgados para a jornada que estava prestes a começar.

Depois, Gax seguiu pelas ruas de Kano em busca do grande palácio imperial. Provavelmente o polvo é cego, pois não viu o grande castelo majestoso que existia no topo do pico mais alto da ilha. Talvez seja por isso que ele ergueu um velho senhor que andava de mãos dadas com o seu netinho pela calçada. A pergunta foi executada, mas o velho senhor estava com tanto medo que não conseguia proferir uma palavra sequer, apenas estendeu a mão trêmula e apontou para o castelo.

-Por favor senhor polvo… não machuque o meu vovô…- a criança implorava conforme as lágrimas escorriam por suas bochechas gordas.

Felizmente Kano é uma cidade muito segura. Gax sentiu um bastão cutucar o seu ombro, e ao olhar, notou um homem alto de armadura e um largo chapéu de palha triangular. Aquele era um general da guarda tradicional de Kano, e estava acompanhado de uma tropa de quinze soldados.

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General

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Guardas

-Solte esse homem agora ou você irá enfrentar a justiça do imperador! - A feição séria do general anunciava o perigo e a seriedade da situação.

Vil Gax saltou por cima do general e tentou matá-lo ao puxar sua espinha dorsal, mas o homem era tão rápido quanto um relâmpago e por isso conseguiu se esquivar da mãozona do tritão. Em seguida o general desferiu um golpe com o seu bastão, mas Gax se defendeu usando o corpo do velho, que gemeu de dor ao ser golpeado.

-VOVÔ!!!

Por fim Nero saltou por cima do general e macetou cinco guardas com alguns socos e chutes, depois, arremessou o velho senhor em cima de mais outros cinco guardas. Isso lhe deu a oportunidade desejada de dar o pé, sendo assim, ele saiu correndo na direção do palácio e deixou os seus oponentes para trás.

-NÃO DEIXEM AQUELE POLVO ESCAPAR!!! - gritou o general - CHAMEM REFORÇOS, EXPLODAM AS RUAS, MAS NÃO DEIXEM ELE CHEGAR ATÉ O PALÁCIO DE JEITO NENHUM!!!!!!!


Preparativos para a viagem

Enquanto isso, no Cisne Branco, Ineel despertava em meio aos fervorosos gritos dos marujos empolgados que organizavam tudo para deixar o navio nos trinques, assim como o capitão havia pedido. Ao olhar pela janela redonda da cabine, Ineel pôde ver o céu azul e limpo. Era uma manhã agradável, perfeita para zarpar em uma viagem. Depois de se aprontar, o jovem foi para o convés.

Lá ele avistou os outros quatro marujos de sua mais nova tripulação. O primeiro era alto e forte, com um cabelo liso e loiro. Seu Nome era Bunckler Bum

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O segundo era um velho rabujento, que sempre andava com uma bengala em mãos. Seu nome é Banba Jiiji.

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O terceiro era um tritão com mãos de madeira. é normal que os tritões tenham um cheiro desagradável de peixe, mas esse em especial era fedido demais, por isso ele é conhecido como Sujismundo, o mão de pau.

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E por último havia o grumete do bando, um jovem garoto de oito anos que é muito idiota e ama brincar na sujeira. Seu nome é Mindoratto.

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Unknown

Ineel se aproximou do resto da tripulação e perguntou sobre o capitão.

- Ele foi atrás do mapa para a Grande Rota, enquanto isso a gente ficou encarregado de aprontar o navio - Sujismundo falou, Olhou para o jovem tritão de pele azul e se aproximou - Precisamos de tinta preta. Você está indo para as compras né? lembre de trazer tinta … quer dizer, acho melhor ir com você. Assim vou poder te ajudar a trazer o peso das compras. Ô BUNCLER!!!

-OOOOI!!! - o homem alto e forte respondeu com uma voz fina que mais se assemelhava a uma mulher - o que você quer, sr. peixão?

-Eu e o novato vamos comprar os materiais para a viagem, você é forte, ajude a gente carregar esse peso!

-Ai que luxo! Amo ir pras compras, vamos!!

Então o trio foi em direção ao mercado.

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Ineel
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Ineel

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar




A seguinte cena era árdua para para não cair na casquinada sem fim, talvez por conta do cansaço não havia tido uma boa olhada na tripulação, me deparando apenas com o Sr Sujismundo seria o suficiente para o abandono da seriedade de alguém que se aspirava a pirataria.'' - Ei ei, isso é sério?! huehuehuehue'' - Me remoera no amago do consciente, recorrendo ao bom humor para enfrentar a realidade. Não parando por ai, após observar a indagação do tritão maltrapilho para o único marujo do quarteto que aparentava um físico aceitável, me viera outra surpresa. - Mas o quê? Temos uma mulher embarcada? onde ela está?! - Retrucaria logo após ouvir a voz feminina com bastante preocupação, pois afinal não era digno uma moça viver dentre piratas, até que então a surpresa era revelada se tratando do Sr Bunckler Bum o dono da voz feminina. - Está certo! HUEHUEHUEHEUHUE, vamos nessa! - Bradaria de imediato, tentando passar o engano desapercebido misturando, me virando as costas para os sujeitos e elevando as duas mãos até a boca onde gargalharia levemente em tom baixo, pois afinal já não estava mais aguentando toda aquela situação.'' Onde é que fui me meter?''

Deus havia nos dado um navio e uma tripulação, muitos almejam ambos e não conseguem, talvez tivesse julgado os marujos pela aparência e me sentira na obrigação de acreditar nisto, embora de fato não acreditasse. Sem delongas então, começaria a caminhar até o corrimão próximo ao cais e saltaria do navio sinalizando para que a dupla me seguisse. - Senhores, me guiem até os estabelecimentos que foram visitados e encontrados os melhores preços, capitulando tudo que precisamos; mantimentos para a viagem, tinta preta... Ah! Também necessitamos de um canhão. - Gesticularia com os mesmos em quanto caminhávamos pelo porto, atento a movimentação nativa para uma melhor imersão e mistura com a população pois não era a intenção chamar atenção, assim que chegasse em algum dos comércios sugeridos pelos marujos, adiantaria o passo e tomaria a frente da negociação.- Olá Sr(a) nós precisamos de mantimentos completos para uma escuna e um estoque de tinta preta, também gostaria de saber onde posso conseguir um canhão novo. - Ouviria e então pagaria pela quantia que fosse possível. - Vamos levar tudo para o navio, preciso de uma mão aqui.- Indagaria aos marujos apontando para as caixas e os produtos adquiridos, auxiliando na distribuição de peso para que todos pudéssemos levar tudo em partes iguais, caso não fosse possível, tentaria levar uma parte a mais utilizando dos dois braços livres para a carga maior. - Sr Bunckler Bum, vamos levar o mais pesado e o restante levará o mais leve. - Diria, realizando a força necessária para levar a mercadoria até o navio, requisitando a ajuda dos outros dois marujos para subir a carga assim que chegássemos perto do Cisne branco.



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É o Vilgaxxx


Nero arrumou confusão na velocidade mais alta que podia, era impressionante a habilidade do tritão para isso, ele definitivamente tinha o dom pra coisa.

Gax olharia para trás enquanto corria em direção ao palácio para procurar pelos ninjas que guardavam o porto. Caso identificasse alguns na perseguição, o polvo se prepararia para esquivar de ataques direcionados contra o mesmo, rolando no chão para se abaixar sem perder a velocidade desta forma desviando.

O lunático verde ficaria atento aos sons de multidões ou pessoas enquanto corria pelas ruas tortuosas de Kano, seu objetivo era passar por uma feira ou aglomeração para dificultar a perseguição.

Caso encontrasse uma feira jogaria as pessoas para fora de seu caminho, criando obstáculos para os ninjas, e diante de uma tenda arrancaria sua cobertura e amarraria em seu pescoço para usar como um manto para disfarçar sua presença e dificultar mais ainda a identificação por parte dos ninjas.

Havia a possibilidade das ordens dadas pelo general serem literais, nesse caso ao ouvir som de explosão ou na pior das situações ser alvejado, Nero buscaria cobertura em uma das casas das ruas de Kano, pulando dentro de uma das casas atravessando a janela. Então rapidamente esmagaria as cabeças dos moradores contra o chão para nocautea-los. Gax então se esconderia perto da entrada para esperar pelos perseguidores e dispararia pela porta da frente assim que os ninjas invadissem a propriedade, correndo novamente em direção ao palácio.

Se Gax se encontrasse em uma distância baixa com algum de seus perseguidores, ele pararia realizando uma manobra segurando o chão e daria uma rasteira no inimigo. Após derrubado Nero pisaria em sua cabeça para esmaga-la no chão das ruas de Kano e continuaria a correr. Ser encurralado era um cenário aonde o polvo se encontraria em maus lençóis, logo o objetivo era se movimentar de forma que evitasse ao máximo ser cercado por diversos inimigos, evitando passar por becos e buscando lugares abertos para garantir sua movimentação.

De qualquer forma se o pior ocorrese e o homem-peixe se visse cercado, Nero giraria cuspindo tinta nos olhos dos inimigos, então dispararia em direção ao que estivesse bloqueando o caminho do palácio.   Quando estivesse próximo pularia em cima do inimigo e giraria seu pescoço matando o guarda e seguindo em direção a moradia do imperador.

Ao surgir a necessidade de se esquivar de ataques a distância, o verdão pararia e analisaria seus oponentes, então estabeleceria uma posição defensiva e redirecionaria os projéteis em direção aos atacantes. Ao parar e analisar o polvo mediria o tempo necessário para a chegada do projétil usando de suas noções de tempo, facilitando seu redirecionamento.

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Um polvo e um azul entram em um bar - 02

É hora das compras!!

Sem ter ideia do problema que o capitão estava arranjando, os três marujos partiram em direção ao distrito comercial a fim de conseguir mantimentos.

O dia estava extremamente agradável, e pelo visto não parecia que iria chover tão cedo. As suas, entretanto, estavam caóticas. Haviam muitas pessoas carregadas de sacolas de cheias (algumas com maletas, outras com caixotes, e alguns sequer carregavam algo). Não sei dizer o motivo, mas certamente aquele não era o movimento normal daquelas ruas… Será que alguma coisa grande está prestes a acontecer? Quem sabe?

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Unknown

Tudo o que eu sei é que todos estavam muito felizes e empolgados. Para vocês terem a idéia,  Só na rua do bar Chingling havia um grupo de 15 jogando Mahjong em um tabuleiro improvisado. Haviam também um grupo de mulheres jovens e pálidas que estavam juntando dinheiro para comprar quilos de pó de arroz… Será que elas não notaram que já são pálidas? Enfim… Além desses grupos, haviam muitos outros, e isso fazia a caminhada até a loja de mantimentos ser literalmente “um inferno”.

Felizmente, depois de muito aperto e alguns pisões nos pés, o trio chegou em um estabelecimento com uma construção bem pitoresca. Tinha um telhado triangular azul e as toras de madeira eram muito bem pintadas na cor carmesim.

-Esse é o Dānyǎn liàngqiàng, mas eu chamo de lojinha - falou Sujismundo - É o mercadinho mais barato que tem por essas bandas, mas não é tão conhecido assim por causa do nome, que mais parece um xingamento… Garashashasha!!

Quando entraram no local, poderiam ver que o mesmo era altamente abastecido com todos os tipos de grãos, frutas, bebidas e carnes. Era basicamente um wallmart chinês!!

Todos os produtos a venda estavam no fundo da loja. Na entrada haviam dois seguranças e um largo balcão com um homem careca e dentuço sorridente. -Bom dia, né? - falou com seu sotaque asiático - Vão queler oque? - Ineel tomou a frente e explicou para o vendedor tudo aquilo que eles precisavam. - Infelizmente eu não vendo armas navais aqui, mas eu tenho os mantimentos que vocês plecisam, e tenho também a tinta pleta! Deixe-me ver… - O homem retirou um enorme caderno com letras ilegíveis e começou a analisar os valores das mercadorias - A tinta vai custar 250.000, Já os mantimentos vão custar 1.000.000 - o homem fechou o livro e sorriu gananciosamente, igual todo bom capitalista faz antes de fechar um negócio - Vai custar 1.250.000 Bellys!  

Feitas as compras, o grupo estava com 2 caixotes cheios e pesados. Bunckler Bum tomou a iniciativa, e, ao ouvir o pedido de ineel ele carregou os dois caixotes - Pode ficar tranquilo, Sr.Azul. Eu aguento todo esse peso tranquilamente! Leve apenas a lata de tinta… ela não está ficando equilibrada nas caixas…

Sujismundo riu com a cena e foi logo se afastando dos dois - Pois é novato, Pegue o balde de tinta e me siga!! Vou levar a gente para o ferreiro. Lá nós certamente encontraremos o canhão ideal. - Ele realmente sabia onde ficava o ferreiro, mas o motivo dele ter começado a andar tão depressa era apenas um: Ele não iria carregar nada, nem se pedissem.

Por fim, depois de muito andar na rua cheia, o trio chegou em um estabelecimento feio que fedia a suor.  Diferente da loja anterior, essa não tinha nenhum guarda, nem balcões. Apenas mesas cheias de peças mecânicas. Havia também uma pedra de amolar, um curtume para tear e uma bela e calorosa forja. Por ultimo, havia apenas um unico homem negro, alto e forte, cujos braços eram metálicos.

O ferreiro parou de trabalhar na forja e olhou para o trio que acabara de entrar no local.

-Sujismundo, seu caloteiro… o que é que você quer aqui de novo? E quem são esses dois idiotas ai?

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Unknown


Peguem o polvo!!!

-PEGUEM! SEGUREM! AGARREM! CAPTUREM! PRENDAM ESSE MALDITO POLVO AGORA!!!!

A confusão já estava instaurada. Como se fosse de praste, o grande capitão polvo seguia o seu caminho na direção do tão almejado mapa para a grande rota. Atrás dele havia mais de dez ninjas coloridos que também corriam desesperadamente atrás de seu objetivo.

Os ninjas arremessavam kunais e shurikens contra o tritão que sempre se esquivava perfeitamente ao rolar no chão, ou saltando para longe dos projéteis. Mas isso não era o suficiente.

Se olhasse para os telhados que contornavam a rua, poderia notar que havia mais e mais ninjas que iam surgindo sabe-se lá de onde… Certamente aquilo ia virar um pandemônio em alguns instantes, sendo assim, Nero continuou sua investida sem parar para dar a devida atenção aos seus perseguidores.

Em certo ponto do percurso, Nero passou do lado de uma tenda de Yakisoba. O polvo arremessou o pobre cozinheiro contra alguns dos ninjas que estavam atrás dele. Logo depois arrancou a lona da tenda e usou-a como uma capa para se esconder na multidão… mas o tiro saiu pela culatra, já que a lona era dourada e tinha um enorme círculo vermelho com a inscrição “Yang Ping”... Agora, com a “capa”, ele estava muito mais chamativo do que antes…

Foi quando ele pôde ouvir o som de muitas coisas sendo arremessadas em sua direção. Eram mais de vinte kunais!! Ele se preparou para um movimento devensivo e conseguiu desviar boa parte dos prójeteis usando suas habilidades e as suas mãos. Entretanto, o movimento não foi perfeito, e ele foi acertado por algumas kunais. Duas cravaram em suas costas, uma em sua coxa esquerda, a quarta rasgou a lateral de sua mão direita (ao lado do mindinho), e a última passou de raspão por sua cara, ferindo sua bochecha direita.

Felizmente, o dano que Nero havia recebido não chegava nem perto de como seria se ele não fosse rápido o suficiente para desviar os projéteis. Mas quando a investida inimiga acabou e ele teve uma real noção da situação, ele percebeu que não estava mais tão bem assim.

Ele estava praticamente na frente da grande escadaria que daria acesso ao palácio, mas estava cercado por 30 ninjas… e na frente da escadaria havia dois canhões enormes com a cabeça de dragão esculpidos na ponta.

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Nero poderia cuspir a tinta nos ninjas? sim, poderia. Mas seria muito perigoso visto que haviam dois canhões apontados para a sua fuça… Também seria muito perigoso focar nos canhões e ignorar o resto dos ninjas… Sendo assim eu te pergunto, o que é que o Nero Vil Gax vai fazer pra conseguir o tão almejado mapa?


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É o Vilgaxxx




Fazia tempo que Nero não se sentia em perigo daquela forma, 30 ninjas, dois canhões de campanha e um comandante, por enquanto era só uma hipótese na cabeça de Gax, mas talvez o País de Kano estivesse considerando ele como um terrorista. Pouco importava o que estava acontecendo, mas o perigo, a adrenalina, a péssima situação em que Nero havia se metido, isso deixou ele animado, MUITO animado, ao ponto de ignorar as kunais presas em suas costas e coxa.

O polvo gritava e falava tão rápido que nem dava pra entender o que ele estava dizendo, ele avançava em direção a um ninja e com uma de suas mãos enfiava os dedos na coluna do mesmo, então o puxando pra perto e abraçando o ninja paralisado. Junto da sinfonia dos gritos de desespero do soldado, Nero gritaria de forma compreensível em meio aos seus grunhidos: -VAMOS! ATIREM EM MIM! GARANTO QUE SEU COMPANHEIRO FICARÁ BEM!

Nero usava o escudo humano para garantir a sua "proteção" contra os canhões, afinal eles não matariam um companheiro nos braços do inimigo, ou era isso que o polvo pensava. Gax necessitaria usar um braço para que o ninja não escorregasse, erntão ele teria que lutar contra 29 ninjas usando 5 braços, era injusto para os pobres ninjas, talvez usando um único braço eles tivessem chance.

Parado no meio do círculo ele chamava os seus adversários até ele como se estivesse em uma roda punk, e quem observasse seu rosto notaria a expressão macabra de satisfação estampada em sua face, um sorriso de um homem louco:
exemplo:

Quando os ninjas começassem a avançar contra ele, ou quando Nero perdesse a paciência, começaria a dança, grudado em seu corpo estava o companheiro deles fornecendo uma espécie estranha de armadura, e para cada ninja que avançasse o polvo realizava uma esquiva simples e desferia um soco ou chute. Alguns eram arremessados contra os outros ao serem agarrados pelo tritão, outros levavam golpes brutais aonde poderia se ouvir o som dos ossos quebrando. Pulos eram realizados, e na aterrisagem o tritão buscaria a cabeça de inimigos para fixa-las no chão em frente as escadarias do castelo.
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Não havia garantia alguma de que os canhões não atirariam por honra ou para poupar seus homens, então Nero precisaria manter um olho nos canhões, para garantir que eles não poderiam atingi-lo, o homem-peixe primeiro faria o calculo de quanto tempo demoraria para ser atingido assim que o disparo fosse realizado. O louco não pararia de se movimentar pelo campo de batalha em momento algum, dificultando assim para os operadores mirarem nele, e caso ouvisse o som, se enfiaria por baixo dos ninjas inimigos com uma rasteira entre suas pernas, tentando escapar do raio da explosão do canhão e do projétil.

Caso os inimigos lançassem kunais ou shurikens, ou qualquer outro projétil contra o polvo, ele usaria o homem no qual estava abraçado como um escudo, parando os projéteis ainda no corpo do ninja, que gritaria ainda mais alto, com a dor de tantos ferimentos somados. Esses gritos davam energia para Nero como nenhuma outra coisa dava, era como se ele estivesse em um estado de êxtase enquanto batalhava.

Se algum ninja resistisse por muito tempo durante a luta, Nero seguiria especificamente em sua direção, com passos largos e desgovernados, imprevisíveis, como se ele estivesse correndo através de obstáculos, confundindo seus inimigos em relação ao seu posicionamento. Quando estivesse próximo o suficiente o polvo seguraria um de seus braços e torceria o mesmo, quebrando e imobilizando o membro, então começaria a desferir soco atrás de soco no inimigo, até que sentisse que seu rosto estivesse afundado através de seus punhos.
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No momento que enxergasse uma oportunidade, Nero correria com toda a velocidade até a frente da escadaria e pularia, cuspindo tinta nos olhos dos operadores dos canhões. E então Gax iria até os operadores, soltaria o ninja de antes e começaria a enforcar cada um dos inimigos. Com um em cada de braço ele subiria lentamente as escadarias, e quando estivesse no alto de seus degraus, ele diria alto o suficiente para que sua voz ecoasse pelas montanhas de Kano:
-Vocês vão precisar de um exército de 7 nações se quiserem me parar! EU ME SINTO VIVO!

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar




Em quanto caminhávamos não pude deixar de notar o cotidiano daquele povo, eram simples e bastante ocupados com suas tarefas, agitados e sempre em movimento pelas ruas que não ficavam vazias em nenhum momento, não poderia afirmar se seria comum e tradicional deste País pois nunca havia tido contato com a cultura oriental antes de certa forma, observando sua arquitetura peculiar e suas vestimentas, acabaria por me interessar aos poucos em me interagir com os nativos por mera curiosidade. Porém não havia tempo por agora, enfim havia conseguido os mantimentos para o navio em uma negociação que não me parecera favorável. - Você tem certeza que esse era o lugar mais barato?! - Indagaria a Sujismundo, percebendo sua leveza ao evitar carregar todo o peso no qual o Sr Bunckler se ofereceu gentilmente para levar em quanto me deixara apenas o balde de tinta.

Em certo tempo chegávamos eventualmente ao local indicado anteriormente, mas não éramos recebidos como clientes comuns mas sim ao brado de caloteiro e desconfianças claramente visíveis ao ferreiro, indicando um conhecimento ou negócio prévio inacabado com o Sr Sujismundo desconhecido por mim. - Ei! O que você fez?! - Sussurraria nos ouvidos do maltrapilho tritão, em quanto encarava aquele homem alto, de tonalidade negra e braços cobertos com alguma bugiganga metálica ou apenas alguma armadura personalizada vai saber. - O senhor não é nativo daqui, não possui sotaque e não aparenta ser oriental.. De onde vens? - Questionaria, passando um ar de curiosidade e interesse ao ferreiro amenizando qualquer inicio de conversa mal executado. Se bem respondido, logo continuaria. - Meu nome é Ineel, pretendo viajar para a Grand Line em breve e estou precisando de um canhão para meu navio, estamos dispostos a ofertar nossa mão de obra ou realizar algum serviço em troca da mercadoria já que provavelmente não terei a quantia necessária para adquirir um.. Aliás, vejo que conhece o tritão ali, há algo que possamos fazer para resolver isso de forma cavalheira entre homens? - Sinalizando com a cabeça para Sujismundo, finalizando a conversa para ouvir as propostas e analisar todas antes de fechar negócio.

Caso fossemos recebidos de forma agressiva e percebendo a intenção de uma agressão física, prevenindo um confronto no estabelecimento de imediato puxaria o meu rifle da bandoleira em minhas costas ao mesmo tempo que colocaria o balde ao chão com a mão livre, destravando a arma e puxando seu ferrolho para municiar a câmara de ar permitindo que todos ouvissem o leve estampido da trava de segurança sendo desabilitada. - Não queremos problemas com o senhor, por favor entenda minha posição e vamos conversar com mais calma e chegar em um acordo. - Retrucaria, em um tom mais sério elevando a alça mira da bela arma até o ferreiro, posicionando levemente o dedo no gatilho, não me importando em realizar um disparo de advertência caso o homem insista em se aproximar visando não atingi-lo de fato mas sim amedrontara-lo.

Caso fossemos recebidos de forma agressiva com palavras, apenas impossibilitando um dialogo, de imediato sinalizaria para que saíssemos do estabelecimento.- Venham, vamos procurar outro lugar depois de deixar essas coisas no navio. - Diria sutilmente, sem perder as estribeiras ao me direcionar até a rua e seguir trajeto até o Cisne Branco, onde descarregaríamos todos os mantimentos e em seguida organizaria todo o estoque na cozinha do navio. - Não peguem nada daqui até partirmos! - Instruiria os marujos. - Vou ver se consigo um canhão sem arranjar problemas, fiquem no navio até eu e aquele tritão maluco voltar. - Completaria, e então buscaria por novas informações a partir do porto, voltando a estaca zero, analisando e observando cada estabelecimento do local realizando um julgamento prévio a partir do que pudera observar e então indagando novamente. - Olá, eu preciso de uma peça de canhão para uma embarcação, o Sr(a) pode me informar onde é possível conseguir um? - Diria, em um tom refinado e sutil.







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Um polvo e um azul entram em um bar - 03

Nigga-Bot

Percebendo a desconfiança e a hostilidade do ferreiro para com Sujismundo, Ineel questionou o tritão sobre o porquê de tal recepção.

-Não foi nada demais - respondeu o tritão com braços de madeira - somos apenas amigos de longa data.

O ferreiro torceu a cara ao ouvir tais palavras, depois escarrou dentro da grande fornalha em brasas. Em seguida, Ineel perguntou para o ferreiro sobre a sua história. O ferreiro olhou Ineel de cima para baixo e respondeu em tom grosseiro - Não precisa dizer como se fosse uma novidade. Qualquer um consegue ver que eu sou daqui. Assim como eu percebo que você também não é, e nem por isso estou fazendo perguntas sobre a sua privacidade.Além do mais, é falta de educação perguntar sobre alguém sem se apresentar primeiro, seus pais não te ensinaram isso?

Era uma longa resposta, mas verdadeiramente honesta. Depois disso o jovem meio-tritão se apresentou devidamente, e, para a sua surpresa, o ferreiro sorriu e estendeu a mão metálica em um gesto cordial a fim de cumprimentá-lo.

- Muito prazer! O meu nome é Gales Brown, mas todos aqui me chamam de Nigga-Bot. Eu já fui um grande marujo da marinha, mas graças a esse patife abestalhado ai, hoje eu só sou um ferreiro. Sinceramente, eu realmente não esperava que Sujismundo trouxesse clientes com dinheiro para aqui - ao falar isso, Gales fuzilou Sujismundo com os olhos, fazendo o tritão sorrir desconfortavelmente - Mas já que vocês estão aqui, acredito que três rapazes fortes como vocês… quer dizer, dois rapazes fortes como vocês devem dar conta de realizar um serviço. - Gales Brawn realmente sente repúdio de Sujismundo, que coisa.

-Ei! Pois saiba que eu sou muito forte! - Sujismundo retrucou ferozmente.

-Com esses braços de palito? kakakaka! Claro que sim, você deve ter a força de uma marionete.

-EU VOU TE MOSTRAR A MARIONETE! - Falou ao avançar contra o ferreiro, mas Gales apenas segurou a testa do tritão de uma forma que impedia o seu avanço. Sujismundo balançava os braços tentando desferir socos em seu antigo amigo, mas não conseguia alcançar.

-Você é fraco, lento e fedido. Além do mais, não confio em você. - ainda segurava Sujismundo enquanto voltou a atenção para Ineel e Bunckler Bum - Tem alguns baderneiros da Yakuza que sempre vem aqui e começam importunar os meus clientes. Eu sempre tento apaziguar os ânimos daqueles malditos com bellys, mas da ultima vez que eles vieram eles roubaram todo o matérial que eu tinha para fazer as balas de canhão… Se fosse só isso eu não me importaria, mas eles também levaram as minhas espadas… Elas eram de meu pai, e antes disso elas foram forjadas pelo meu avô. Por favor, recuperem as minhas coisas e eu darei um canhão e as munições para vocês. Isso é muito importante para mim, mas temo que se eu fizer algo a Yakuza tome atitudes mais severas quanto ao meu negócio. E ai moleque, topa me ajudar?


Caos

Nero estava cercado, da pior forma possível que se podia estar. Trinta ninjas o cercavam enquanto dois canhões majestosos apontavam para a sua fuça cheia de tentáculos. Primeiramente, ecoou o assobio rítmico padrão que os ninjas usavam para se comunicar, e, tão imediato quanto um disparo, todos os trinta ninjas avançaram contra o tritão louco que ansiava invadir o Palácio Real. Os ninjas corriam e pulavam, e rolavam enquanto desferiram golpes velozes armados de kunais e ninjatoes. O polvo também entrou na dança e moveu-se conforme o ritmo de seus oponentes. Usando seu braços, que eram muitos, Nero redirecionava as lâminas contra os próprios agressores, fazendo amigos acertarem amigos. uns cinco caíram, e muitos urraram de raiva ao ver seus amigos feridos. Ao final do primeiro avanço, Nero estava com um de seus oponentes em mãos, rodeado por cinco ninjas caídos, 24 ninjas ao seu redor e dois canhões, operados por mais quatro ninjas e o general.

Voltaram a se posicionar nos telhados quando o general de mais cedo, agora ao lado dos canhões, falou - SOLTE-O, OU NÃO TEREI PIEDADE! - foi um momento de muita tensão, ainda mais quando um dos ninjas feridos, este com roupas verdes, se levantou e ergueu a sua pequena espada. O sorriso sádico de Nero era muito assustador, mas o ninja relutante não se intimidou.

Todos os ninjas estavam preocupados com o seu colega-refém, outro assobio ecoou e os ninjas avançaram uma segunda vez. Agora, Nero redirecionava os ataques enquanto caminhava lentamente até o ninja que havia o desafiado. Mais três ninjas foram feridos ao final de tal avanço, e agora Nero estava cara a cara com o Ninja de cor verde. Socou então o homem tantas vezes, e com tanta força, que vou poupá-los dos detalhes sobre a situação do coitado. Em uma medida desesperada de salvar a vida do homem que estava sendo esmurrado pela aberração de seis braços, os ninjas dispararam suas lâminas contra o tritão, mas o mesmo usou o refém como escudo. Dez kunais acertaram em cheio o peitoral do refém, que morreu imediatamente.

Nero estava com dois reféns mortos em seus braços, o que não ajudava nem um pouco a sua posição. -MORRA, MALDITO!!! - gritou o general logo antes de abaixar o braço e ordenar os disparos.

Foi naquele instante, naquela brecha, Nero correu para entre os canhões e saltou por cima do general e dos atiradores no mesmo instante que cuspiu tinta em seus olhos. Os atiradores estavam cegos e por isso não atiraram.

Agora o polvo estava na escadaria, mas caminhava lentamente em uma escada descomunalmente longa e íngreme. Talvez seja melhor ele apertar o passo, ainda mais tendo perseguidores na sua cola.


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Última edição por Subaé em Dom Set 11, 2022 2:03 am, editado 1 vez(es)

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Trio3
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É o Vilgaxxx


Se Nero olhasse para trás ele deveria ser capaz de enxergar uns 20 ninjas correndo atrás dele, mas isso pouco importava, pois Gax já estava subindo aquela escadaria, o fato dela ser íngreme era um empecilho maior para os ninjas do que para o próprio polvo, que já tinha vantagem em relação ao posicionamento e a distância.

Aquele tritão estava em fúria, e corria para dentro do palácio do melhor jeito possível, pela porta da frente, dando um chute e escancarando sua entrada para dentro do salão. Seus passos eram largos, e logo ele percebia que precisaria subir os 15 andares daquela construção majestosa se quisesse seu mapa de verdade.

O homem-polvo dispararia subindo as escadas daquele magnífico hall, cuspindo tinta nelas após passar para deixar a travessia escorregadia para os ninjas que viessem logo após. Sempre atento com os ninjas que vinham atrás, para garantir que pegaria seus projéteis caso eles arremessassem os mesmos.

Se algum ninja se intrometesse no caminho de Gax, o polvo enfiaria os dedões nos seus olhos, jogando os seus globos oculares para longe de sua face. A cena não seria bonita, mas para não perder a oportunidade o tritão daria uma rasteira e deixaria o ninja para trás como obstáculo para os seus perseguidores.

Se houvessem guardas dentro do palácio para impedir sua passagem, a abordagem de Gax seria esperar o ataque, para realizar um desvio simples projetando seu corpo para trás, em seguida agarrando a cabeça do guarda e enfiando na parede. Se múltiplos inimigos viessem, Gax se manteria propositalmente entre os mesmos, e focaria todos os seus esforços na defesa, redirecionando os ataques de um nos outros.

No caso de ver ninjas adentrando no palácio pelas janelas, Nero se aproximaria com velocidade e daria um chute os jogando para uma queda mortal até o lado de fora do palácio. Usaria então a força do chute como impulsão para prosseguir em seu caminho em direção as escadas até que chegasse no décimo quinto andar do palácio.

Enquanto subia pelos andares similares da infame morada do imperador do país, o polvo verde estaria atento para todas as rotas de fuga possíveis, analisando possíveis espaços que lhe seriam úteis após a pegar seu tão desejado mapa.

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Última edição por Jupges em Seg Set 12, 2022 4:59 pm, editado 2 vez(es)

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar





Em um momento de impulsividade havia acabado por dispensar os bons modos ao indagar o ferreiro, que após uma resposta dura revelava sua natureza amigável embora não demonstrasse exatamente possuir boas relações com Sujismundo.'' Esse sujeitinho tem uma fama por onde passa não é mesmo?! Não importa, ao menos é engraçado huehuehuehue''- Refletiria em quanto observava o grande embate de Davi e Golias terminar com Sujismundo resmungando após não conseguir desferir um golpe contra Gales,  na qual acabaria deixando escapar uma leve gargalhada com a cena. Dado por findado o mal entendido inicial com todos os ânimos naturalmente acalmados, me restara refletir sobre a oferta, com um olhar altivo e peito estufado, responderia sem pensar outra vez. - Fechado! Diga-me onde posso encontra-los e se possível o nome de seu líder.. Teremos uma conversa e trarei tuas espadas, dou-lhe minha palavra! - Afirmaria euforicamente.

Tendo recebido maiores instruções ou não, a busca seria mais eficiente sem caixas para nos exaurir as forças e com menores distrações que esta companhia poderia me causar, e por conta disto realizaria instruções para que o Sr Bunckler e o resmunguento Sujismundo retornassem ao navio com todas as compras. - Voltem para o navio com nossas aquisições, eu cuidarei disto sozinho, e você Sr Sujismundo irá ajudar a levar as coisas sim! Ou me verei obrigado a conversar com o polvo sobre sua vida mansa na tripulação! Trate de levar o balde de tinta e ajudar os demais a pintar o navio sem boquejar e grunhir os dentes. - Diria em um tom sério e integro para que não houvesse dúvidas, logo em seguida entregando o balde até as mãos de madeira do tritão.

Retornando a concentração ao foco da nova missão, buscaria guardar na memória toda a informação repassada por Gales, em seguida traçando um ponto de partida para as buscas a partir da loja até pistas mencionadas ou locais de interesse que poderiam estar interligados com nomes ou vestígios da máfia, seguindo então caminho até a rua e caminhando atento até o trajeto estabelecido em minha mente não me poupando a pedir mais informações aos populares se preciso. - Olá, me chamo Ineel e estou a procura de representantes ou da liderança da Máfia, quero tratar de um assunto particular.. O Senhor(a) pode me ajudar? - Indagaria.

Caso não obtivesse informações suficientes do ferreiro, tomaria por conta própria a iniciativa buscando por vestígios da máfia pela cidade olhando através de centros de aglomerações como praças, comércios ou fachadas de casas de banho e tavernas. Buscando abordar sutilmente qualquer pessoa que se destacasse pela vestimenta, pela forma de andar ou de gesticulação, talvez até mesmo pelo detalhe de estar armado ou portar alguma simbologia nítida como tatuagens. - Olá, estou a procura de membros da máfia, gostaria de tratar de um assunto particular, por acaso o Senhor(a) conhece onde posso encontra-los? - Indagaria da forma mais reverente possível, a medida em que escorregaria entre os dedos a bandoleira de meu rifle em minhas costas furtivamente para preparar alguma ação caso me sentisse em perigo, ou caso a tonalidade de voz do sujeito indicasse uma intenção não amigável, me afastando do mesmo de imediato e sacando a arma ao mínimo movimento brusco.






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Um polvo e um azul entram em um bar - 04

Degraus

Vil Gax estava de frente para a grande escadaria. Não a entrada do palácio. Mas sim a LONGA escadaria que dava acesso ao topo da montanha central de Kano, onde fica o palácio. Achei que estava claro, mas deixarei passar esse mal entendido visto que eu talvez tenha explicado mal a situação.

…Retomando…

Nero estava naquela escadaria, e atrás dele haviam muitos ninjas, preocupados com a segurança de seu imperador. Ele corria e saltava pelos degraus enquanto deixava jorradas de tinta por onde passava para atrapalhar o avanço de seus perseguidores que pareciam se afastar cada vez mais.

Em certo ponto, Nero avistou um contingente de militares vindo em sua direção, descendo as escadas. Estes não vestiam-se como ninjas, mas tinham belas armaduras ornamentadas em ouro e jade. Eles apontaram suas lanças de ouro para o polvo e as ergueram para impedir qualquer salto que pudesse passar por cima deles. Nero avançou contra os mesmos sem sequer temer por sua vida. Um deles desferiu um corte na transversal, Nero saltou para trás a fim de se desvencilhar mas o corte fez o seu peito sangrar. Não foi um corte muito fundo, mas era perceptível que a habilidade de tais guerreiros era muito superior à dos ninjas.

Por falar nos ninjas, eles agora estavam se aproximando, e o general de chapéu redondo estava junto com eles, na dianteira do contingente.

A cada instante que passava, Nero se via mais cercado. De um lado, os ninjas avançavam progressivamente, e do outro lado os guerreiros usavam suas lanças para impedir o avanço do polvo, mas sem iniciar novos golpes. Apenas brandiam as lâminas em um gesto de ameaça.

Quando o cerco fechou, todos avançaram e foi um escarcel. Conforme os golpes eram desferidos, Nero VIl Gax usava suas habilidades para direcioná-los. Muitos dos movimentos do polvo foram bem executados, mas os inimigos eram muitos, e sua determinação inabalável. E foi movido pelo desejo de proteger seu reino que muitos conseguiram adentrar a defesa de Nero ao ponto de lhe fazer sangrar. Uma lança passou rasgando as suas costas, finalmente retirando as kunais cravadas de lá.  Um outro guerreiro também foi bastante ágil e quase conseguiu decepar a cabeça do tritão, só faltou alguns centímetros para que o corte fosse fatal, mas felizmente só decepou alguns tentáculos e lhe fez um longo corte na lateral do pescoço. Por fim, mais uma brecha surgiu ao final do ataque e Nero avançou mais uma vez, deixando todos os seus oponentes para trás.

Correu por mais algum tempo, até que sentiu o ar faltar em seus pulmões por conta de tanto esforço. Sentia também o ar mais rarefeito, sinal que estava chegando no topo. Então ele continuou subindo os degraus, até que por fim avistou o grande Palácio Real.

Na frente do palácio haviam mais de cem soldados ornamentados, e na frente deles havia um homem forte, com a armadura em peito aberto e um elmo tenebroso.

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Mortal-Kombat-11-Shao-Kahn-700x414

-Este é o último aviso- falou o homem de elmo - Renda-se e diga o que quer, ou iremos te exterminar de uma vez por todas. - Nesse instante os cem guardas giraram suas lanças, bateram as pontas das armas no chão com força e gritaram - KIAAH!!

Poderia notar também que, no alto de uma das torres, em uma das largas varandas, o imperador estava lá, olhando diretamente para ele.

Macuahuitl

Gales sorriu com a afirmativa do rapaz azul. Empurrou a cabeça de Sujismundo para frente, fazendo o mesmo tomar um tombo feio no chão. Bunckler se compadeceu e foi logo ao auxílio de seu companheiro caído, mas Sujismundo estapeou a mão do moço, rejeitando sua ajuda - Eu sou um marujo do oeste, não preciso de ajuda para me levantar! - Seria bonito se ele não tivesse tropeçado ao levantar e caído uma segunda vez. Diante da segunda queda, Bunckler apenas riu.

-Fico feliz por aceitar o meu pedido - Gales falou - Antes de falar sobre os delinquentes, me deixe discorrer sobre as armas roubadas. Talvez, se você as visse, não julgaria que elas são espadas, visto que sua aparência é totalmente diferente. Acredito que ninguém nessa ilha jamais viu armas como aquelas, e talvez vocês também não. Mas saiba que elas são as espadas de meu povo, e são muito importantes para nós… Essas são as Macuahuitl, feitas de madeira com lâminas de Metal-Maia, um metal negro que outrora foi abundante em nossas terras, tais lâminas ficam cravadas ao contorno da estrutura de madeira.  Quando você ver, vai saber que são elas… Uma pena não ter nenhum exemplar aqui para que você as veja… Enfim. Ao todo são três, as armas que você procura. Cada qual com um desenho diferente entalhado em sua superfície.

Gales foi até a sua bancada e se serviu de um copo de água. Ofereceu para todos e, todos aqueles que aceitaram, beberam.

-Voltando ao assunto, ainda não mencionei nada sobre os trombadinhas,né? Pois bem, eles são uns moleques sem posição definida na yakuza, novatos em busca da aprovação de seus superiores. Por isso, esses são os que mais causam problemas. O grupo que levou as minhas espadas responde como Zhuāngshì, são uns moleques com a sua idade. O “chefe” deles é um maluco tatuado com cabelos vermelhos, ele se chama Kamoni Chinji, mas é conhecido por aí como “o irmãozão”… Infelizmente, eu não tenho ideia de onde eles costumam ficar. Mas talvez seja uma boa ideia procurar pelos comércios menores.

Já estavam todos prontos para ir buscar alguns trombadinhas quando Ineel ordenou que Bumm e Sujismundo levassem as compras para o navio. - Você tem certeza, Sr.Ineel? - Perguntou Bunckler Bumm, temeroso pela segurança de seu companheiro. Entretanto, acatou a ordem com muito comprometimento. Quem tardou de entender foi Sujismundo - Mas o que? Olha aqui moleque, eu navego à muito antes de você nascer! Não venha me dar ordens como se fosse o meu capitão! - a ameaça quando contar sobre a insubordinação do mesmo para Nero parece ter acalmado os ânimos do tritão. Pegou o balde de tinta e foi andando na frente a passos furiosos - Até parece… chegou ontem e quer cantar de galo! ai ai ai… A sorte dele é que eu não me estresso por coisas tão triviais!

-Calma Sr.Sujismundo, Não é sábio reclamar tanto antes de uma viagem.

-Não estou reclamando, estou pontuando! - e colocou o balde de tinta em cima de um dos caixotes, e, juntos, os marujos sumiram por dentre a multidão.

Ineel saiu logo em seguida. Movido pela sua busca, foi em direção a rua movimentada e começou procurar por tipos suspeitos. No caminho, avistou um casal de idosos com quem foi pedir informações sobre a máfia local.

-Oh, você quer saber onde encontrar a máfia? - perguntou o senhor.

-Nǐ bù huì hé zhège lán sè mòshēng rén xiánliáo ba? - interveio sua esposa, falando em uma língua estranha. Provavelmente, a língua tradicional daquele reino.

-Fàngguò wǒ ba, nǚrén! Tā zhǐshì yīgè mílù de niánqīng rén…

-Méiguānxì! Tā kàn qǐlái xiàng gè wèntí, zuì zhòngyào de shì, tā chòu dé xiàng tiáo yú!

O homem suspirou por perder a discussão, olhou para Ineel e falou cordialmente. -Perdão, mas eu não sei de nada - E aí o casal foi embora, na direção de uma loja de incensos.

Depois de um bom tempo de idas e vindas pelo mercado aberto, Ineel avistou um grupo composto por quatro rapazes fortes que se vestiam como trombadinhas. Eles estavam na frente de uma porta quase escondida em um beco, ou seja, eles estavam no beco também, e pareciam estar esperando alguma coisa enquanto fumavam cigarros fedidos.

O jovem azul se aproximou e perguntou sobre a máfia local. Os rapazes parecem não gostar muito de sua pergunta. Torceram a cara e o mais alto se aproximou tão perto que era desconfortável encará-lo. O peito do jovem ruivo roçava no peitoral de Ineel quando perguntou - Eu não te conheço, nunca vi ninguém mais fedido… então me responda, pentelho, o que é que você quer tratar com a yakuza?

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Unknown

Os outros três riram ao ver seu companheiro entrando em ação. Sabiam que ele não estava disposto a conversar, então eles já foram se preparando pra briga que iria começar. Por falar nos outros, deixe-me contar como eles são. Fora o ruivo de topete, havia um loiro esbelto que ostentava uma bela tatuagem em seu rosto. Haviam também dois rapazes idênticos, diferentes apenas pela cor de suas roupas. Eles eram brancos como o marfim, e tinham longos cabelos negros. Entretanto, apenas um dos irmãos carregava uma espada consigo. Todos os outros delinquentes estavam desarmados.

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Unknown

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Unknown

Ineel notou a intenção nociva dos rapazes e escorregou o dedo em sua bandoleira a fim de pegar sua preciosa arma, mas como ele não escreveu nenhuma situação de ataque ou defesa o ruivo foi mais veloz e meteu uma testada bem no nariz do meio-tritão. O sangue escorreu por sua face e logo em seguida sentiu um soco na boca do estômago. Ineel caiu de joelhos por conta do soco, mas os delinquentes não estavam satisfeitos. Começaram a chutar o rapaz sem piedade. Foram muitos os chutes e os xingamentos, e os delinquentes só pararam quando a porta se abriu. Até que, por fim, Ineel se encontrava caído no chão com o corpo moído de tanta surra.  

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar QEPvShP

Se olhasse para a porta, Ineel iria ver um jovem com longos cabelos vermelhos e tatuagens espalhadas por todo o corpo. Não havia nenhuma das Macuahuitl com ele, mas certamente aquele era o tal “irmãozão”

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar Unknown

-O que é que vocês estão aprontando? - Perguntou ele com desdém - Quem é esse lixo-azul?



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Última edição por Subaé em Sex Set 16, 2022 5:15 am, editado 1 vez(es)

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar




Por falta de presunção ou apenas um devaneio momentâneo frente ao perigo iminente, acabara por levar o primeiro golpe e consequentemente todos os demais na sequência, em quanto estava caído ao chão recebendo socos e pontapés não poderia deixar de notar todos os insultos direcionados a minha aparência, fazendo meu sangue bafejar de imediato avivando uma sede de vingança incontrolável me tornando um completo possesso motivado para este fim. O ódio, não pela surra desproporcional mas sim pelo racismo evidente da trupe tirava o foco das dores naquele momento, não que eu não estivesse sentindo as mesmas porém era mais tolerável quando presenciara a cena final ainda olhando cabisbaixo rumo a porta que abrira. - '' Lixo-azul?!'' - Pensava, completamente apoplético, rangendo os dentes em meio ao sangue e cerrando os punhos exageradamente com bastante força ainda estirado ao chão.

Buscando uma ação rápida para me tirar da desvantagem, tentaria rapidamente me erguer com a ajuda de um impulso dos dois punhos cerrados em contato do chão flexionando ambos os joelhos e concentrando força na ponta dos pés, realizando assim um grande salto para o alto elevando ambos os antebraços ainda com os punhos cerrados a altura da cabeça e do tórax visando me proteger de qualquer ataque em reação ao meu movimento brusco, ainda durante o salto, flexionando as pernas a altura do abdômen de forma que ambas estejam paralelas e próximas como preparação para um forte pontapé com os dois pés no peito de meu oponente mais próximo a minha frente que seria executado imediatamente após alcançada a altura necessária durante o salto. Aproveitando o embalo, tentaria utilizar o peito de meu oponente como um novo impulso, pressionando a sola dos pés no mesmo e aplicando uma força de empuxo para me redirecionar até o alvo mais próximo da minha retaguarda, tentando girar os quadris para esquerda e usando dos antebraços ainda elevados como apoio aerodinâmico para desferir um chute com a perna esquerda a altura do rosto da vítima, sendo que caso a mesma estivesse aproximada ao bastante uma joelhada seria desferida ao invés do chute por conta do menor espaço e tempo de reação. Após a sequencia dos dois golpes, tentaria de imediato realizar uma rolagem ao chão assim que tivesse contato com o mesmo após a queda até que estivesse retilíneo o máximo possível com a porta da casa, elevando os dois antebraços a cabeça e encolhendo o abdômen durante o rolamento, sacando rapidamente meu rifle de minhas costas e realizando uma alça mira básica ao homem de cabelos vermelhos escorado a porta, mudando a posição flexionando os joelhos como apoio, destravando o ferrolho e efetuando um disparo contra o mesmo visando atingi-lo da altura do abdômen até a cabeça. De imediato me levantando, olhando ao redor buscando a localização dos demais para realizar esquivas como pequenos saltos pelas diagonais, agachamentos, buscando bloquear golpes de socos e chutes ou até mesmo cortantes empunhando meu rifle com as duas mãos chocando e empurrando sua parte metálica contra o mesmo para afasta-lo, logo me distanciando para uma nova estratégia. - RAAAAHHHHHHHHH! - Bradaria a todo momento, revelando uma frenesi impetuosa.

Caso meu oponente a minha frente não tente bloquear o  pontapé inicial executado com meus dois pés e tente se esquivar, tendo sucesso e impossibilitando meu segundo impulso, tentaria de imediato ao tocar qualquer uma das mãos ao chão realizar uma rasteira com um rápido chute circular em sua perna de apoio para faze-lo perder o equilíbrio ganhando tempo para que eu pudesse me levantar rapidamente já com meu rifle em mãos e em seguida tentando golpeá-lo com o guarda mão e a coronha da arma em golpes horizontais a altura do queixo jogando-o contra o chão, puxando o ferrolho para municiar a câmara de ar durante o processo já me virando para trás e realizando um disparo ao primeiro oponente que tenha se aproximado ou que esteja a minha linha de contato visual, não me mantendo inerte a situação e me virando para os lados em busca de qualquer outra aproximação ou ataque vindo em minha direção, tentando me esquivar com pequenos saltos pelas diagonais ou pequenos impulsos para trás, tentando bloquear ataques cortantes empurrando as partes metálicas do rifle contra a lamina de meu oponente, puxando o ferrolho e jogando mais uma munição para a câmara de ar durante a disputa de forças e realizando de imediato um disparo pelo ângulo que for possível contra o mafioso. Não perdendo tempo, mais uma vez, me virando para todos os lados a procura de mais ataques ou inimigos vindo em minha direção para me esquivar e bloquear seus golpes repetindo os mesmos movimentos sequenciados.

Caso a joelhada ou chute desferido ao segundo mafioso na minha retaguarda seja bloqueado ou esquivado, ao momento em que estivesse em contato com o chão após a queda tentaria efetuar de imediato uma rasteira em forma de um chute horizontal e circular em sua perna de apoio para desequilibra-lo, me levantando rapidamente com meu rifle em mãos e buscando realizar um golpe com a coronha da arma a altura do queixo do mesmo, durante o intervalo de golpes municiando a arma e efetuando um disparo aproximado contra o inimigo se possível, tentando bloquear qualquer golpe com a parte metálica do rifle e utilizando-se disso para municiar rapidamente a câmara de ar e  efetuando um disparo de contra ataque a queima roupa contra o delinquente em quanto estamos em distância de luta corporal. Me focando novamente em observador ao meu redor para buscar mais aproximações e ataques em minha direção para me esquivar pelas diagonais e realizar bloqueios empunhando o rifle contra os golpes.

Caso meus oponentes pulem sobre minha rasteira, tentaria realizar um pequeno rolamento para trás, retirando meu rifle da bandoleira e me distanciando para em seguida avançar em uma carga rápida empunhando a arma, municiando, e centralizando o cano da mesma em um golpe de estocada contra o mafioso em questão, que caso tentem bloquear ou não, receberia um disparo completo a queima roupa em seu peito de imediato assim que o metal tocasse sua pele, e caso tente desviar da estocada efetuaria o disparo a queima roupa da mesma forma. Em seguida me virando para os lados rapidamente a procura de um novo oponente ou ataque para me esquivar ou bloquear com a parte maciça de metal da arma repetindo os mesmos golpes e contra golpes mencionados.

Ao final do combate, caso restasse algum inimigo ainda vivo ou em condições de se comunicar, me aproximaria ainda com o rifle em mãos e com o dedo no gatilho para realizar um mini interrogatório sobre o mesmo. - Onde está? Onde está as espadas de Nigga Bot o ferreiro?! Diga homem! - Indagaria furioso, caso não recebesse uma resposta pressionaria o gatilho ceifando sua vida ali mesmo sem remorso, pois eram racistas e esta era a linha vermelha que não poderia ser cruzada, e bom, caso dissesse também pressionaria o gatilho da mesma forma.





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Spoiler:



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Última edição por Ineel em Qua Set 14, 2022 12:25 am, editado 1 vez(es)

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https://www.allbluerpg.com/t1419-nero-vil-gax https://www.allbluerpg.com/t1652p30-curiosidades-em-serie-novos-horizontes-act-ii#20786
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É o Vilgaxxx


Nero quase que não acreditava no que estava acontecendo, de uma maneira milagrosa tudo estava dando certo hoje, desde que ele acordou ele não ficou entediado nem por um segundo sequer. A dor de seus ferimentos e seus urros em meio a batalha só serviam para torna-lo mais forte, afinal quanto pior estivesse sua situação mais o seu poder seria revelado, era nisso que acreditava e ele faria questão de espalhar a sua palavra a cada um dos soldados presentes naquela ilha.

O que mais incomodava Gax era o fato de que sua bela "barba" havia sido decepada, a dor o fazia gritar e gemer, mesmo assim sua expressão continuava a mesma, na verdade o sorriso estava ainda pior, seu rosto estava mais enrugado e em seus olhos poderia se observar a pupila tremendo. O corte no seu pescoço preocupava de certa forma, mas por enquanto não era nada que pudesse impedi-lo, afinal ele só estava se divertindo.

E ao chegar no palácio, quase que exausto, o malandro polvo aproveitava a pergunta do general para parar e respirar antes de começar a falar. A cena, para o observador desatento ou assustado seria majestosa, o tritão que subiu as escadas e causou um escarcéu pela cidade estava em frente ao exército do imperador. Trajado com um manto dourado que reluzia com a luz do Sol, o polvo parava em uma posição imponente e dizia:
-O que eu quero? HAHAHAHAH! Eu quero o meu maldito mapa! E AO SE REFERIR A MIM COMECE SUAS FRASES COM DEUS POLVO! PORQUE EU SOU UM DEUS IMPORTANTE PORRA!

Ao terminar de gritar o homem polvo disparava para enfrentar aquele exército sem medir o perigo, nada que pudesse acontecer chatearia Gax afinal, e o mesmo nem se importava com o fato do imperador estar observando tudo através da torre, se eles entregassem o seu mapa ele iria embora, não era difícil de entender, mas era impressionante o fato de que eles ainda ousavam desafia-lo.

Ninjas estavam atrás dele, um exército de jade o cercando, os ninjas arremessariam kunais e shurikens contra ele ao mesmo tempo que ele deveria lidar com o exército com suas lanças e armaduras. O plano que passava na cabeça de Gax era simples, coloque uns contra os outros.

O tritão então começaria a se posicionar atento com os ataques direcionados a ele, o polvo tomava cuidado ao mexer seu pescoço para não realizar movimentos bruscos, mas mantinha-se atento com seus olhos. Ao se posicionar, Gax buscava se cercar dos guerreiros ornamentados, impedindo a visão dos ninjas para conter seus ataques á distância, ele queria fazê-los pensar que era vantajoso cercar o maluco que invadia o palácio.

Se recebesse ataques das lanças, efetuaria bloqueios, mas ao invés de redirecionar os ataques para os adversários redirecioná-los-ia para o meio da roda de inimigos, fazendo assim com que os soldados perdessem o equilíbrio e entrassem no caminho dos seus próprios aliados, criando uma defesa para Gax e constantemente rotacionando os seus atacantes.

No caso de começar a receber ataques o polvo precisaria modificar a posição, então procuraria uma brecha ao se esquivar e bloquear das lanças para pular usando um dos soldados de apoio, agarrando a sua lança enquanto se impulsionava. E ao chegar no ar buscaria um ponto fraco no meio da multidão inimiga, para aterrissar enfincando sua lança nas costas do guerreiro. Nero então levantaria o guerreiro preso pela lança e começaria a girar o homem no ar, o arremessando e atingindo o maior número de inimigos possível.

Mesmo estando cercado por inimigos, havia a chance remota de que o polvo ainda fosse alvejado por disparos, nesse caso Nero deslizaria por debaixo da perna de um dos soldados armadurados, golpearia sua nuca na junção do elmo com o peitoral para nocautea-lo, e levantaria o corpo do soldado para cobrir o seu próprio corpo, criando mais uma vez um escudo humano para defendê-lo dos ataques físicos e distantes.

O general do chapéu redondo ainda estava lá, assim como o cara de caveira, era possível que algum dos dois engajasse em luta direta com o polvo. Nero queria evitar luta direta com ambos antes de lidar com o pequeno exército pessoal do rei da ilha, então caso algum dos dois se aproximasse, o polvo agilmente retiraria sua capa dourada, e jogaria ela no ar na direção do importante inimigo, então em um passo de agilidade contornaria o adversário segurando a capa e girando em seu próprio eixo. Quando a capa se enrolasse nela mesma pelo movimento de rotação, com um dos generais dentro dela, Nero arremessaria a capa o mais alto e distante possível, usando seus conhecimentos físicos para definir a melhor impulsão possível.

No caso do exército inimigo deixar aberturas para o polvo se movimentar, o verdão aproveitaria para atacar, desferindo golpes pesados em cada inimigo que estivesse próximo, roubando suas lanças e atirando-as contra outros inimigos, desferindo rasteiras e cuspindo tinta em seus olhos nos momentos que fosse oportuno.

objetivos:
Atributos, vantagens e perícias:

Histórico:





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