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All Blue

É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar

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Shiori
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Shiori
Relembrando a primeira mensagem :



Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar


Nero Vil Gax [Pirata] e Ineel Bitencourt [Civil]

não possui narrador definido.
Aberta

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Subaé
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Subaé
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Um polvo e um azul entram em um bar - 10

Entre saques e trotes

Estavam todos naquele ambiente sujo. Enquanto Nero terminava de ser tratado pelos dois médicos picaretas, Ineel recolhia os restos dos espólios dos corpos dos yakuzas derrotados.

Em seguida, Ineel foi até os minks para tratar do pagamento combinado. Os pilantras não pensaram duas vezes antes de pedir um valor exacerbado, Ineel por sua vez ofereceu os aneis de ouro em troca do pagamento. Os minks olharam assustados para os anéis, e, depois de estremecerem, responderam negativamente ao mesmo tempo com as cabeças.

-De jeito nenhum! - o gato respondeu apreensivo - Isso é problema… Não quero problemas…

O raposo afagou suavemente o ombro do jovem azul e falou - Esses anéis são usados pelos membros da máfia dos dragões. Só o ato de carregar um desses sem a autorização do grande chefão por si só já é motivo para ser morto pelos yakuzas, além disso, se os agentes da lei te verem com um desses irão certamente querer te prender. Isso é uma marca registrada do crime aqui em Kano - explicou - Por isso não iremos aceitar os anéis, só dinheiro vivo.

Ineel entregou a quantia solicitada e então se voltou para os yakuzas amordaçados. Naquele instante, sentiu uma vontade incontrolável de sangue. A imagem da mulher agourenta que seguia o seu rifle se fez presente em sua mente, mostrando vislumbres de um passado remoto no qual o ódio e a miséria reinavam sobre os pobres coitados. Aquele sentimento angustiante tomou conta de seu corpo, a ira e o rancor tomaram conta de sua mente e naquele momento apenas a morte daqueles jovens poderia amenizar aquela angústia. Entretanto, Ineel não sentia a verdadeira vontade da fazer tais atos atrozes, e por isso, descontou toda sua ira atirando no teto, e, enquanto gritava descontroladamente as lágrimas escorriam por seu rosto.

Nero observou toda aquela cena com muito gosto, pois pensava que seu companheiro estava passando pela mesma insanidade que ele. Já os yakuzas que estavam amarrados, eles se cagaram enquanto choravam, afinal, eles também viram e ouviram todos os lamentos daquela figura fantasmagórica. Além, é claro, de estarem com medo de serem executados.

Ao final daquela cena, Ineel se recolheu e vasculhou o quarto em busca de alguma coisa que pudesse ser usada como uma máscara por Nero. Por fim encontrou um saco de linho, velho e fedido. Nero gastou alguns minutos até terminar a confecção da máscara que iria ocultar sua real identidade. Depois disso, seguiram a passos lentos rumo à oficina do Nigga-Bot.

Durante o percurso, poderiam notar que as ruas estavam mais vazias do que mais cedo. Talvez seja por causa dos conflitos entre agentes e rebeldes na praça, ou talvez seja por causa da caça ao polvo que estava acontecendo naquele momento. Seja como for, o gato e o raposo se entreolharam e depois de um segundo de ponderação, decidiram seguir o polvo e o azul - Parece que vocês não conhecem muito bem essa ilha, necessitam de pessoas confiáveis com vocês. Pessoas que enxerguem através das entrelinhas sublimes deste reino oriental. Por sorte vocês têm agora dois guias da melhor qualidade! Decidimos ir com vocês, e não vamos cobrar nada pelo serviço! - Eram palavras honestas. E afinal de contas, qual mal faria? Além do mais, estes dois patifes não desonraram nenhum trato feito até então. E assim seguiram os quatro.

Depois de algum tempo de caminhada, chegaram na forja do androide negão. Gales sorriu ao ver suas três Macuahuitl sendo carregadas pelo azul - Bem vindo de volta, meu amigo! Fico feliz em ver que você está bem, e ainda por cima conseguiu achar o meu maior tesouro. Muito obrigado, de verdade. - o homem se curvou de joelhos, fazendo uma reverência devidamente longa - Não tenho palavras para descrever a felicidade que estou sentindo! Pode escolher o canhão que quiser e se precisar de mais alguma coisa, é só me dizer.





Historico:




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Ineel
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Ineel

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar



Os agradecimentos sinceros do ferreiro me trouxera finalmente um momento de paz e alegria, curvando-se e me reverenciando logo em seguida, completamente estupefato me voltaria para Nigga Bot. - Ei ei, não precisa tanto! Eu gosto de ajudar sempre que posso.. - Diria, acenando com as duas mãos espalmadas e um grande sorriso no rosto. - Pegue seus pertences amigo. - Tornaria a dizer, me voltando ao ferreiro e entregando-lhe suas espadas em mãos. Me virando novamente para Nero e os demais, procuraria pelas duas figuras minks que haviam nos seguido durante o percurso e caso ainda estivessem nos acompanhando me aproximaria brevemente dos mesmos, franzino e mais sério. - Eu não conheço os senhores, agradeço pelo serviço médico, porém prefiro que educadamente e respeitosamente nos deixem a sós. - Pediria, e caso não concordassem escorregaria levemente os dedos entre a bandoleira de minha arma deixando que a mesma deslizasse entre os meus ombros, colocando os dedos em seguida no guarda mão e ameaçando retira-la. - Por favor senhores, eu pedi educadamente. - Repetiria, já em um tom de ameaça fitando os olhos.



Caso mesmo assim continue o impasse com os dois estranhos, de imediato puxaria o rifle dos ombros e em posição de tiro livre, sem realizar uma alça mira apropriada, realizaria um disparo de advertência contra as figuras no intuito de amedrontara-los e forçando os mesmos a partir, e caso resolvessem de forma inesperada a atacar, tentaria municiar rapidamente o rifle, puxando o ferrolho e disparando novamente porém alvejando pontos letais para neutraliza-los pressionando o gatilho de imediato a medida que avançassem. E caso consigam se aproximar para me atacar, buscaria me esquivar realizando pequenos saltos pelas diagonais ou bloqueando seus golpes com as partes metálicas do rifle buscando brechas para contra atacar com coronhadas.



Resolvido o problema, procuraria pela ala onde se encontraria os canhões no estabelecimento, analisaria atentamente todos os protótipos  para me certificar que ao menos aparentassem funcionais e então escolheria o de melhor agrado. - Vou levar esse aqui! - Diria, sinalizando com o indicador para o ferreiro a minha escolha, e em quanto seria preparado o equipamento indagaria novamente. - Por acaso você tem algum mineral a venda que eu possa utilizar futuramente para a confecção de uma baioneta? Creio que deva existir algo de especial por aqui, a geografia dessa ilha não me parece muito boa... Como o governo local consegue confeccionar seu próprio armamento? - Questionaria.



Tendo alguma informação positiva de algum mineral a venda, me viraria para Gax. - O que você acha de me presentear com isso? Afinal eu desembolsei seu tratamento com aqueles dois picaretas. - Indagaria ao polvo, que por sorte ainda receberia algum desconto pela compra. - A propósito, também levarei mais uma unidade! - - Diria ao ferreiro entregando a quantia necessária de dinheiro. E então com os minérios e o canhão adicionados a nossa posse, colocaria a caixa ou qualquer outra propriedade que me fora entregue pra carregar os minérios em cima do artefato de fogo naval, de forma em que eu pudesse empurrar os dois sem dificuldades pelas ruas através das rodinhas do equipamento, e finalmente me colocaria em direção a saída do estabelecimento. - Sei que havia dito para não trazer problemas, mas infelizmente não consegui julgar e matar dois dos meliantes, eu os deixei na [.....] (localização da casa) Talvez, você mesmo possa ir se vingar ou apenas denuncia-los a polícia.. Obrigado por tudo! - Completaria, me despedindo ao final.



Sem delongas, juntamente a Gax partiríamos finalmente em direção ao Cisne branco.. Ou talvez já seria Cisne negro, descobriríamos assim que chegássemos. Empurrando o canhão pelas ruas até o porto, buscaria evitar passar dentre multidões para perder tempo com mais trapaceiros como as duas figuras de outrora e caso fosse abordado simplesmente não pararia meu caminho, chegando ao navio olharia para o convés e então chamaria a todos que pudessem. - Pessoal voltamos! Me ajudem a subir esse canhão e partiremos. - Diria euforicamente, acenando a todos com um grande sorriso no rosto.







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Última edição por Ineel em Sáb Out 01, 2022 3:28 pm, editado 2 vez(es)

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Pirata



É o Vilgaxxx


No caminho para o cara que Ineel queria visitar, Nero notou que os mendigos começaram a segui-lo. Talvez seja por conta das histórias de suas lutas lendárias que ele contou, ou talvez seja só porque ele era bonito demais e eles queriam admira-lo.

Mas algo absurdo estava acontecendo, o seu amigo azul não queria os dois minks andando com eles. Na hora um grito pode ser escutado vindo de Nero, o polvo se abaixava em uma perna só e abria o seu braço bom dizendo:
-Se agarrem em mim! Ele não vai machucar vocês se estiverem comigo meus filhos!

Nero olhava para Ineel e fazia uma cara feia, infelizmente ela não poderia ser observada por causa da máscara, mas merdas acontecem. O polvo então seguiria para o ferreiro, e no balcão Ineel pedia para que ele comprasse o tal minério em forma de agradecimento. Gax concordava e entregava o que tinha para o homem, se não fosse suficiente ele diria:
-GATO, RATO! Entreguem também o que vocês tem ou eu vou deixar o azul matar os dois.

Então o polvo olharia para o ferreiro, mostraria as mãos e diria:
-Pode quebrar essas algemas também?

Finalizada a interação ele iria pro barco enquanto olhava o seu companheiro carregando um canhão.

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Subaé
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Um polvo e um azul entram em um bar - 11

Limiar

Ao se levantar, Gales recolheu seus três tesouros. Agradeceu por mais uma vez e foi guardá-las na parede atrás do balcão, que é de onde nunca deveriam ter saído. Enquanto isso, Ineel apontou a arma para os pobres Minks e enxotou-os educadamente do recinto - eu devo insistir em permanecer. Somos companheiros, não somos? - Ineel não estava disposto a permanecer com aqueles pés rapados por perto, ameaçou-os então, mas neste momento Nero Vill Gax protestou a favor dos sarnetos e ambos correram para junto do tritão mascarado.

-Obrigado meu senhor….- falou o gato - …Você é um cara bom!

-Devidamente pontuado, meu caro felino.

Simultaneamente, Gales se posicionou na frente do rifle e levantou uma mão calmamente, pedindo calma - Por favor camarada, sem derramamento de sangue em meu estabelecimento - falou - deixe-os de lado e venha ver este minério…

Gales foi até o balcão e retirou um bauzinho de madeira com bordas metálicas. Destrancou o objeto e  retirou dois veios de um mineral com a coloração de um verde esmeralda. O interior do baú era acolchoado. - Este é o Minério do Sopro do Dragão, um mineral raro que só existe aqui neste reino. Ele possui uma dureza e resistência similar a do aço, mas também é facilmente inflamável, bastando apenas um atrito razoável com outro metal para entrar em combustão. Geralmente eu vendo cada veio por 100.000 Bellys, mas por conta da gratidão e estima que tenho por você, posso vender os dois por 180.000. Não posso abaixar mais do que isso pois a extração do Sopro de Dragão não é nem um pouco fácil, e preciso ter algum tipo de lucro também, já que estou dando um canhão e um desconto, eu acredito que isso é o mais justo que posso fazer em nome de minha gratidão.

Ineel pediu, Nero pagou pelos veios de Sopro de Dragão e por fim Gales entregou o pequeno baú e a chave para o jovem azul, e assim partiram para o embarcadouro. Mas é claro que antes, Nigga-Bot abriu todas as últimas três algemas.

-Não gosto de fazer justiça com as próprias mãos, isso é trabalho para guardas e jovens livres como você e seus amigos. Mas antes de ir, levem isto… - Gales retirou um papel velho e um tanto quanto rasgado. Ainda assim, estava em um bom estado, se é que podemos chamar assim - Parece que vocês estão partindo para uma viagem, e a julgar pela força de vocês, acredito que vão para a Grande Rota, acertei? Pegue, este é um mapa velho que indica como entrar naquele oceano insano. Não vou cobrar nada pelo mapa, sei que vocês farão bom uso.

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 3 MAPA_WEst

-A gente vai ajudar o senhor carregar essa jossa, venha! - O raposo falou para ajudar Ineel arrastar o canhão pela rua. O gato estava guiando o canhão logo à frente. Ele pegou o baú e entregou na mão de Ineel - Cuidado pra não derrubar ...pode fazer CABOOM!

Assim seguiram, os quatro. Evitaram multidões, ignoraram as pessoas, e andaram a passos largos rumo ao porto. Em duas dúzias minutais, avistaram o Cisnei Negro, mas em todo o porto haviam soldados com espadas verdes e ninjas coloridos. Eles estavam fazendo uma Blitz. Revistando todos aqueles que estavam entrando ou saindo do porto.

Dois ninjas vieram até o grupo -Boa tarde - falou o ninja azul ao se aproximar do grupo curvando-se respeitosamente - estamos em busca de um criminoso federal. Identifiquem-se, mas não precisam se preocupar, isso é só protocolo. - Mas ai ele olhou para Nero - por favor senhor, preciso pedir que retire a máscara.

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 3 Unknown

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Pirata



É o Vilgaxxx


Então o tritão tinha que tirar a máscara, por sorte seu parceiro Ineel já sabia que o imperador havia traído ele, então ele esperava que o mesmo estivesse atento. Os minks estavam carregando o canhão, então ele não poderia jogá-los nos soldados, e mentir não era uma opção, já que não é todo dia que se vê um polvo andando por aí.

-Aí vem cá, como caralhos vocês sabiam que eu sobrevivi a queda de uma fodendo montanha?
Dizia Nero incrédulo, como se não acreditasse que o imperador era neurótico ao ponto de procurar os restos mortais de um inimigo no porto de Kano.

Se seu parceiro perguntasse se eram eles que haviam traído o polvo, o tritão acenaria que sim com a cabeça. Enquanto isso esperava que os ninjas estivessem confusos.

Assim que terminasse de falar, Nero jogaria o seu disfarce em cima dos ninjas para atrapalhar sua visão e ganhar tempo de agir. Ao fazer esse movimento brusco sentiria os fragmentos dos ossos de sua costela se mexendo dentro dele, e deixaria escapar um gemido de dor inevitável. Tudo o que ele tinha para se defender era uma raposa, um gato e um azul, e é claro os seus braços que ainda funcionavam.

Nero nem tinha conseguido ficar feliz direito por ter conseguido o mapa. Tudo o que ele podia fazer agora era lutar por sua vida, mesmo claramente não tendo condições físicas pra isso.

Se mover utilizando suas pernas estava fora de cogitação, porque não dava pra lutar feito saci.  Então o tritão se jogava pra frente plantando bananeira, e utilizando seu braço livre segurava o gato que parecia um rato pelo cangote e jogava ele no ninja que foi acertado com o disfarce dizendo:
-VAI PIKACHU EU ESCOLHO VOCÊ!

Independente do que acontecesse, ele não podia levar golpes, no estado crítico em que seu corpo estava ele mal conseguia ficar de pé, e sua movimentação só era possível por ser um grande acrobata. Para garantir que não seria acertado, ele usava os seus três braços para pular se jogando para o canhão, usando a arma naval de bloqueio para os ataques inimigos.

Nero ficaria ali rodeando o canhão para evitar ser acertado, jogando seu corpo para o lado sentindo uma dor extrema para esquivar caso fosse necessário. Tudo o que ele precisava fazer era confiar que seus companheiros ajudassem-no.
-EI! TRIPULAÇÃO AJUDEM SEU CAPITÃO!

Se estivesse certo que o seu inimigo abriu uma brecha ao tentar acerta-lo contornando o canhão. Gax se jogaria para frente novamente, dessa vez usando sua única perna de apoio, sentindo o impacto nas costelas ele seguraria no pescoço do ninja para não cair, e aproveitaria o impulso criado para levar sua cabeça em direção a do ninja, mordendo seus olhos e ativando seu projeto Bracket F. para queimar a visão do inimigo.

Assim que o tritão sentisse que o caminho estava livre, ele se impulsionaria com seus três braços, se movendo como se fosse uma aranha, correndo para dentro do barco para buscar uma proteção maior, gritando:
-ESSES HOMENS DO IMPERADOR ME TRAÍRAM! PREPAREM-SE PARA ZARPAR, EU CONSEGUI A PORRA DO MAPA!

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Ineel

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar




A extremo contragosto, os dois minks eram convidados a seguir nosso caminho por Nero, que de imediato era bajulado pelos sujeitos maltrapilhos e de caráter duvidoso para mim até então.  O gato guiara o canhão pelas ruas em quanto que me fora encarregado de levar um baú com os minerais que havia adquirido, e assim todos partíamos com passos longos a medida do possível por conta do estado clínico de Gax. No entanto, acabávamos por cair em um posto avançado do que aparentava ser guardas do Rei. - Ah sim, meu nome é Ineel, os dois minks são dois indesejados que foram acolhidos e o mascarado é meu companheiro Nero Vil Gax. - - Responderia calmamente, em quanto sinalizava Gax com as mãos gesticulando uma rápida apresentação.



Após ouvir as indagações de Gax, rapidamente me viraria para o mesmo totalmente surpreso. - Foram eles que o traiu?! - Retrucaria, em completo espanto, colocando o baú levemente ao chão e de imediato escorregando a bandoleira entre minhas mãos retirando o rifle de minhas costas. Ao receber qualquer resposta ou sinal positiva do polvo, tentaria desferir uma coronhada em um golpe circular horizontal no soldado mais próximo, realizando um pequeno impulso para trás e logo em seguida avançando contra o outro tentando atingi-lo com um golpe vertical com o cano metálico do rifle em seu queixo. Caso recebesse ataques, buscaria me esquivar com pequenos impulsos para trás ou para os lados, e caso estivesse muito próximo tentaria então bloquear os golpes com a parte de metal  do cano da arma e do guarda mão, contra atacando com disparos a queima roupa contra os mesmos assim que tivesse uma brecha entre os bloqueios.  



Se livrando dos dois soldados, era preciso que chegássemos o mais rápido possível em nossa embarcação e por isso a ação mais rápida que me vinha em mente para liberar nosso caminho seria estrear nosso canhão ali mesmo.'' Não tenho outra escolha!'' - Concluiria brevemente, me dirigindo a palavra para os dois minks indesejados de outrora. -  ajudem a empurar o canhão! Vamos furar esse bloqueio atirando! - Instruiria para os mesmos, pegando rapidamente o baú com os minérios e entregando para que algum deles o segurasse ou para que colocassem em um local estabilizado da torreta do canhão. - Ei Gatolino, me jogue o isqueiro! - Diria, estendendo a mão para o mink felino. Recebendo o isqueiro em mãos, sem pensar duas vezes levaria uma bola de canhão a boca do mesmo, redirecionaria a torreta rente a maior concentração de soldados e ascenderia o pavio com o isqueiro efetuando o disparo de artilharia contra os mesmos.




Após o disparo imediatamente começaria a empurrar o canhão em direção a nossa embarcação, me aproximando o suficiente gritaria para que ajudassem a empurrar o artefato para o convés subindo qualquer rampa ou elevação que ligasse o navio ao porto, ou então que atirassem cordas para que fossem amarradas a torreta do canhão garantindo uma maior flexibilidade para que a arma fosse puxada para o convés. - Pessoal ajudem! Vamos empurrem! Vamos, cuidado com o báu dos minérios! - Exclamaria sem cessar auxiliando a todos os tripulantes e ajudando os mesmos.



Caso notasse uma investida de mais soldados, de imediato tentaria encontrar alguma cobertura ou abrigo e começaria a efetuar disparos altos e baixos contra o agrupamento, intercalando as posições de tiro entre disparos com o corpo agachado e ereto, controlando a cadência dos disparos e puxando o ferrolho automaticamente após pressionar o gatilho, buscando assim ganhar tempo para meus companheiros e embarcando de imediato assim que todos subissem. - Senhor Bunckler! Posicione nossa artilharia a popa da embarcação em linha de tiro para a nossa retaguarda!  Gatolino ajude o Senhor Bunckler a municiar o canhão e disparem contra tudo que tente nos seguir, deem prioridade para as embarcações do governo focando danificar seus mastros em quanto ainda estão ancorados! - Bradaria, jogando de volta o isqueiro para o mink. - Os demais aqui presentes, levantar ÂNCORA! velas a todo vento! Vamos! Vamos! - Determinaria ao restante com gritos eufóricos, me apressando até o timão do navio para controlar nosso curso zarpando para o mais longe dali.  










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Um polvo e um azul entram em um bar - 12

Canalhas

-M..meu nome é Gatolino… sou um humilde mendigo…

-E o meu nome é Rapozudo, também sou um mendigo!

Canalhas, eles realmente não eram médicos!! Ainda assim o tratamento foi um tanto eficaz… incrível a capacidade que as pessoas têm quando precisam arrancar alguns Bellys dos bolsos alheios.

Em seguida, Ineel também se apresentou, mas quando foi a vez de Gax, o mesmo apenas perguntou estupefato sobre a insistência do exército em buscar o corpo do polvo. Cordialmente, o ninja azul respondeu - A gente não achou seu corpo em nenhum lugar e.... pera! VOCÊ É O FUGITIVO!!! ACHEI ELE!!!! O TRITÃO É ESSE CARA COM UMA MÁSCARA SINISTRA!! - Sem perder a oportunidade da surpresa, Nero puxou a sua máscara e arremessou-a contra o ninja surpreso. Pulou mantendo-se sobre seus braços e arremessou o gato contra o ninja. O ninja tombou de costas no chão enquanto o gato se levantava depressa, recolhendo o dinheiro roubado que voara de seus bolsos.

Simultaneamente, Ineel puxou o rifle e tentou acertar uma coronhada no ninja amarelo, mas o mesmo era dotado de um reflexo invejável e conseguiu se esquivar com maestria. o Ninja saltou para trás e depois avançou preparando seu primeiro golpe. Acontece que ele não estava mirando em Ineel, mas sim em Gax. O ninja caiu em cima do polvo, golpeando seus glúteos diversas vezes contra sua cara - BUMBUM TAN TAN!!!!! - Aquilo poderia até ser um pouco ridículo, mas era uma técnica muito poderosa!

Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar - Página 3 Batman-twerk
"com amor, deep"- Deep

Assim que viram a confusão mais a frente, os tripulantes do Cisnei Negro também partiram para o combate e avançaram contra os guardas próximos da embarcação a fim de facilitar o avanço de seus companheiros. Sujismundo e o Mindoratto pareciam estar tendo alguns problemas contra um grupo de 4 ninjas, enquanto isso, Bunckler Bumm e o velho Jiiji avançaram ao auxílio do Polvo desacordado.

Ineel, o gato e o raposo preparavam um tiro de canhão direcionado ao ninja amarelo - Mas… Eu não tenho um isqueiro…- Falou o gato. -Mas eu tenho!- o raposo falou ao jogar o objeto na mão do jovem azul. E então, o som estridente do disparo ecoou pelo porto.

O ninja amarelo estava atento e conseguiu se esquivar ao saltar para o lado com o auxílio de uma corrente que usou para se puxar. A corrente saiu de seu bracelete quando ele esticou o braço e retornou para o mesmo depois de ter se esquivado. O ninja azul também se esquivou, pois já estava quase de pé no momento em que o canhão disparou.

O caos estava estabelecido mais uma vez. Com a ajuda de Gatolino e Rapozudo, Ineel empurrava o canhão náutico para a embarcação. Já Nero, estava sendo carregado por Bunckler Bumm e Jiiji.

Tudo ocorreu bem e conseguiram chegar no barco com novo nome, Mas infelizmente e ponte de acesso caiu no mar por conta do combate que estava acontecendo entre os ninjas, Sujismundo e o grumete. Buncler Bum e o velho saltaram com facilidade para o convés e colocaram o corpo do tritão nocauteado no chão. Muitos ninjas estavam vindo na direção do bando, e não havia nenhuma forma aparente de levar o mesmo para o convés.

-Eles vão pegar a gente…. Vamos fugir logo…- o gato falou ao pular para dentro do barco.

-Concordo com Gatolino - Rapozudo falou - É melhor ir soltar as velas! - E aí pulou para o barco e foi escalar as cordas do mastro.

Sujismundo não fez diferente, agarrou o garoto e saltou para a embarcação - Melhor garantir a nossa vida do que um canhão - dizia ele.

FOi quando Bunckler Bumm retornou - Vamos Sr Ineel! Vá para o leme e deixe que eu cuido do canhão!!! -Ineel saltou para o convés e nesse exato momento viu Bunckler ser coberto por ninjas que saltaram em sua direção. Era o fim do homem? Claro que não! Bunckler Bumm ussou toda a sua força para erguer o canhão e girá-lo de uma forma que acertou todos os ninjas e abriu uma possibilidade - A GENTE VAI PARA A GRANDE ROTA!!!!! - falou ao arremessar a arma no convés. Entretanto, antes de conseguir saltar, a corrente do ninja amarelo acertou a sua cabeça; a ponta afiada entrou pela nuca do homem loiro e saiu pelo seu olho esquerdo. Quando o homem puxou a corrente, a cabeça foi arrancada do corpo e veio direto até a mão do homem.

-Você não vai pra lugar nenhum. E nem vocês! CANALHAS!!!

O ninja pulou e, com o auxílio de sua corrente, se puxou para dentro do barco pirata.

O vento bateu com força nas velas e assim o navio pirata começou a se distanciar da costa. Simultaneamente umdos navios da marinha começou a vir na mesma direção.

Muitos ninjas e marinheiros estavam embarcando em outras embarcações ancoradas, alguns foram atingidos por Ineel, mas muitos conseguiram embarcar. Até que por fim o Cisnei negro zarpou. Com um capitão desacordado, um ninja inimigo a bordo e dois navios da marinha em sua cola.

Historico:




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Pirata



É o Vilgaxxx


Nero nem entendeu que porra aconteceu ali. Em um segundo ele estava lutando, no outro ele tava cheirando as partes de um ninja aleatório, a sentada foi tão forte que do nada tudo o que ele via era um teto preto.

Então ele acordava, mas tudo que via ao redor era um grande campo de batalha. E como se fosse uma barreira, um campo coberto de flores cinzas aparecia. Era como se fosse uma tela dividida em dois cenários completamente distintos e opostos.

Junto do cenário duas figuras surgiam em sua mente, uma clara ,com a aparência similar a de Gax, mas como se fosse translúcido uma espécie de fantasma de luz. Já a outra figura era vermelha e enegrecida, também similar a Gax, mas era como se um demônio tivesse possuído seu corpo.

Nero se surpreendia por ver aquelas entidades novamente em sua cabeça, a última vez que se viram parecia uma eternidade no passado. Então animado o tritão corria até os dois gigantes e dizia:
-Pax! Pólemos! Há quanto tempo amigos! Já fazem o que, 48 horas? Eu pensei que vocês só iriam aparecer quando eu estivesse indeciso!

Então como se fosse um vulcão em erupção, Pólemos explodia, com um berro que ecoava por todo o campo de batalha, uma onda sonora que tremia o chão. O campo florido nem parecia afetado pela presença do monstro.
-VOCÊ ME ENVERGONHA DESGRAÇADO! PERDEU UMA BATALHA SIMPLES CONTRA AQUELE IMPERADOR DE MERDA E AGORA ISSO?

Gax se assustava com a energia vinda de Pólemos, ele era naturalmente estressado mas isso era novo atė mesmo para ele.
-Vocês são parte de mim também! Se eu perdi vocês também são culpados por não liberarem o poder que eu precisava! E eu estava quase ganhando! Mais uns 2 ataques e o exército explodiria, você não viu que eu sobrevivi a montanha?

Pólemos levava as mãos ao próprio rosto com força, e parecia que ele ia começar um longo discurso sobre como Gax era um fodido e um incompetente, fogo saia de seus olhos. Mas no momento que ele abriu a boca Pax começou a falar calmamente, e junto dele uma brisa confortável cortava os campos floridos, parando antes de chegar no campo de batalha:
-Olhe... veja bem... sendo o lado racional da história aqui, Gax agiu de forma imprudente como sempre e Pólemos não está ajudando ao gritar.

Sim. Somos nós que permitimos que você fique mais forte. Porém existe um limite, não é como se você ficasse ridiculamente forte do nada, mas durante a luta você ganhou força, tanto é que lidou com um exército de um país inteiro sozinho, um belo feito para se dizer o mínimo.

O que eu estou tentando dizer aqui é: você é um deus, porém o poder não chegará instantâneamente até você. Isso leva tempo Nero.


O homem polvo abaixava a cabeça contrariado, se ele parasse para pensar o seu crescimento em força foi realmente absurdo, em 48 horas ele saiu de enfrentar um mestre de dojô para enfrentar um país. Mas ainda estava curioso sobre uma coisa.
-Ok. Tudo bem, mas qual o motivo de me chamarem agora? Eu não estou indeciso, e eu me lembro de vocês falando que só apareceriam quando eu estivesse.

Dessa vez Pax não conseguiu impedir Pólemos, mas pelo menos ele parecia mais calmo.
-Olha aqui seu animal! Você é burro ou se faz? Nós dizemos que apareceríamos quando estivesse indeciso. Mas nós não falamos que APENAS, apareceríamos quando estivesse indecisos, compreendeu a diferença verme?

Estamos aqui porque de algum jeito, VOCÊ CONSEGUE SER PIOR QUE O ARTHUR PORRA!


Nero parecia extremamente confuso, quando Pax aparecia para esclarecer a situação:
-O que Pólemos está tentando dizer, é que você foi o segundo usuário do nosso poder que foi capaz de desmaiar utilizando ele, o primeiro foi o Arthur.

Quando você leva o seu corpo ao limite de desmaiar por estar ferido nós somos obrigados a aparecer para te auxiliar do que não fazer, no futuro, tente não segurar mais do que você aguenta certo?


Pólemos começava a rir debochadamente e a pressão do ar se tornava maior, era como se o ser tentasse mostrar sua superioridade:
-HAHAHAHAHAH! Você deve estar todo confuso! "Espere, existiram outros que ocuparam o lugar de Deus antes de mim?" Sim, existiram! Foi a mesma coisa com o Arthur.

Apesar de ser um imbecil o garoto foi o mais forte entre todos nós! Você se lembra Pax? A primeira vez que Arthur desmaiou foi igual o polvo! AI EU APELIDEI ELE DE CHUPA CU! HAHHAHAHAHA


Pólemos transmitia nostalgia ao falar, e parecia se divertir muito ao imitar o polvo. Ao término do deboche do demônio, Nero sentiu uma presença atrás dele, e então se virou rapidamente. Nesse momento tudo parecia sumir, e agora ele estava diante de um penhasco, e sentado em um banco estava um homem peculiar
Arthur:

Nero se aproximava e se sentava dizendo:
-Então você é o Arthur Chupa Cu?

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar




Diante de meus olhos o alto loiro fora abatido como um insignificante, proclamando suas últimas palavras que refletia a vontade e aspiração de muitos marinheiros entre os blues, uma morte explicitamente brutal e covarde que automaticamente me fizera ranger os dentes em fúria. Em um momento de impulsividade e ataques de ira me jogaria contra o ninja, largando o timão levemente estabilizado para que seguisse o curso em frente. - SEU MALDITO! - Bradaria, com grande impetuosidade em quanto avançaria, armando uma estocada com o cano do rifle contra o assassino, puxando o ferrolho da arma e municiando a mesma no processo para desferir o golpe e realizar um disparo a queima roupa contra meu oponente imediatamente.



Caso o ninja utilize de algum movimento evasivo para evitar a estocada, de imediato tentaria girar os quadris em 180 graus para desferir um golpe em uma linha horizontal com a coronha do rifle contra o mesmo, logo em seguida buscando conectar outro golpe em linha vertical preparando uma estocada contra seu queixo, me abaixando rapidamente e subindo com o impulso do golpe pressionando o gatilho e efetuando um disparo a queima roupa caso tivesse a chance em algum momento durante as movimentações. Caso o ninja consiga contra atacar, tentaria de imediato realizar esquivas com leves impulsos para os lados ou agachamentos, e caso o assassino me arremessasse suas correntes tentaria bloquear ou repelir o ataque erguendo meu rifle a frente, segurando firme com as duas mãos, puxaria a arma levemente para baixo e para cima para que as correntes se enrolassem na parte metálica do rifle, movendo meu rosto com cuidado no processo para não ser atingido pelas laminas, e então colocaria toda minha força para puxar o ninja até mim com suas correntes presas em minha arma, desferindo um sequência de chutes e coronhadas contra o mesmo no processo seguinte e buscando arremessa-lo para fora da embarcação, desprendendo suas correntes de meu rifle com movimentos circulares.


~ Tentativa de desenvolver vantagem Liderança 01/?? ~


Rapidamente ao notar a aproximação das demais embarcações inimigas, voltaria de imediato ao timão girando o mesmo repetidamente a  bombordo e estibordo. - Acompanhem a movimentação do navio e girem as velas! Não podemos perder vento! - Gritaria para os tripulantes, o objetivo era colocar o navio em uma manobra evasiva em um curso flexibilizado, serpenteando e ziguezagueando a embarcação para que dificultasse sermos alvejados pela artilharia inimiga. - Gato e Raposo! Levem o Polvo e os minérios para os dormitórios, me entreguem o mapa dele e posicionem nossa artilharia a popa do navio. Sujismundo coordene o manejo das velas! precisamos revidar imediatamente! Vamos! Vamos! FOGO!!!! - Continuaria, buscando tomar as rédeas da situação. Caso mesmo assim estivéssemos prestes a sermos atingidos por disparos de artilharia inimiga, buscaria rapidamente me atirar ao chão e cobriria a cabeça com ambas as mãos para me proteger de qualquer destroço ou pedaços de madeira que poderiam voar pelo convés e pela cabine do capitão. - DISPARO INIMIGO! PRO CHÃO! - - Alertaria a tripulação para que realizassem o mesmo, passado o disparo, de imediato me levantaria e voltaria ao timão para continuar as manobras evasivas. - VOLTEM A SEUS POSTOS! - Instruiria a todos, logo em seguida.



Caso algum dos navios começasse a se aproximar de mais a ponto de colocar nossa embarcação em risco de ser abordada, me largaria do timão momentaneamente para tentar localizar onde estaria o piloto da embarcação inimiga, buscando realizar disparos precisos contra a cabine do capitão para atingi-lo ou atrasa-lo para que conseguíssemos nos distanciar, caso não fosse possível, buscaria atingir então os marujos inimigos que estivessem manejando as velas para que começassem a perder vento por falta de manejo. - Gato ou raposo, há um rifle no armário da cabine do capitão! Peguem e me ajudem a disparar contra as embarcações que se aproximarem, foquem nos marujos que manejam as velas, a cabine do capitão ou os operadores de artilharia a proa do navio inimigo, se abaixem após atirarem e levantem apenas quando forem realizar outro disparo! - Instruiria, me voltando novamente para o timão e prosseguindo com as manobras evasivas com a desaceleração do inimigo, tentando encontrar uma janela de tempo para uma boa olhada no mapa que Gax havia conseguido anteriormente.

~ Tentativa de desenvolver vantagem Liderança 01/?? FIM ~
      







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Um polvo e um azul entram em um bar - 13

Primeiramente, perdão pelo atraso

Innel se encontrava furioso. Ver seu companheiro morrer de maneira torpe por um mísero canhão fez a raiva inflamar o seu peito, dando o combustível necessário para avançar contra o ninja em uma sequência desenfreada de ataques. O ninja saltou para trás e conseguiu se esquivar sem dificuldade alguma, tanto do chute quanto da coronhada.

Enquanto isso, os demais tripulantes acataram as ordens do azul sem pensar duas vezes. Nero continuava desacordado enquanto Rapozudo o arrastava até a cozinha da embarcação - Acorde Sr. Polvo!! A situação é crítica!! - dizia em desespero. Gatolino estava com eles também, pois estava protegendo os minérios de Sopro de Dragão.

Restaram no convés, apenas o velho Jiiji, Sujismundo e Mindoratto.

Sujismundo estava com o mapa em mãos, e foi correndo em direção ao leme para manter o Cisnei Negro na direção que ineel deixou enquando gritava ordens para o jovem MIndoratto que subiu as cordas do mastro igual um macaquinho para cuidar dar velas.

O velho Jiiji usava canhão para responder os tiros inimigos, e para a surpresa de todos, aquele velho era um ótimo atirador.

De volta ao combate, O ninja arremessou a sua corrente na direção do azul, que usou seu rifle para proteção. Quando a corrente se enrolou na arma, Ineel tentou puxar o ninja com força, mas o mesmo também usou a sua força para puxar Ineel… e quem venceu o cabo de guerra foi o ninja.

Ineel foi puxado brutalmente e tombou de face no chão. O rifle saiu de suas mãos e foi direto para as mãos do ninja amarelo.

-KuKuKuKuKuuu… Vocês são patéticos! - disse ao mirar o cano do rifle na cabeça de Ineel - Agora morr… O que´????

Acontece que aquela arma não era um rifle comum. Justamente no momento que estava prestes a atirar, jurgiu diante do ninja a figura de uma mulher pálida de cabelos negros. Seu lamento era agourento de uma forma que eu jamais poderia descrever com simples palavras. Ela estava prostrada entre o ninja e o azul, abraçando seu próprio busto melancolicamente.

Apenas Ineel e o Ninja conseguiam ver aquela mulher, mas o ninja estava paralisado de medo.

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E tão rápido quanto o polvo encontrava o antigo portador do poder divino, ele era expulso. Sem ao menos conseguir trocar uma palavra de sabedoria com o tal do chupador, apenas conseguindo tirar um olhar daquele que poderia ser seu mestre.

Ao ser expulso tudo o que podia ver era escuridão, mas ele se sentia flutuando num oceano negro. Ao longe ouvia vozes mas não sabia ao certo o que significavam aqueles murmúrios, não havia muito que pudesse ser feito pois ele tentava levantar e se via preso ao chão.

Então voltava e se via em um deserto de sal, e ele começava a caminhar, sem rumo, não havia lugares para ir e tudo que ele podia fazer era esperar que alguém se encontrasse com ele nessa tal empreitada.

Por sorte tão fácil quanto foi ser expulso de seu próprio domínio, no horizonte ele podia ver algo que parecia uma pirâmide feita de sal. E no ar, com um barulho de bater de asas estrondoso, um pássaro colossal voava cortando os céus como se fosse um raio. As cores dele se alternavam como as de um arco-íris, e aquilo encantava o polvo.

Que outras maravilhas ele poderia encontrar dentro de seu ser? Apenas explorando os confins de si mesmo ele poderia responder essa pergunta.

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Parte III - Um polvo e um azul entram em um bar





A cena a seguir era horripilante, o lamento da moça tomava conta de meus ouvidos e mais uma vez me veria a mercê de sua melancolia profunda, o ninja agarrara minha arma e se preparava para atirar contra mim, ganhando a disputa de força e me colocando ao chão, porém interrompia o disparo abruptamente com suas feições completamente paralisadas, até que logo havia percebido a entidade em minha frente. - Então não é somente eu que a vejo.. Você se arrependerá de ter tocado nela, é um fardo muito grande maneja-la, como se fosse um pacto... - Diria, levemente tremulo a cada suspiro em quanto buscava de qualquer forma evitar contato visual com a figura fantasmagórica.



Me aproveitando do momento, de imediato tentaria me levantar o mais rápido possível utilizando de um leve impulso com as duas mãos espalmadas ao chão e os dois joelhos levemente flexionados canalizando uma maior força na ponta dos pés, me lançando contra meu oponente, armando um poderoso gancho com o punho direito em seu queixo durante o percurso, desferindo o golpe assim que o alcançasse, complementando o ataque com um rápido chute em seu abdômen no intuito de empurra-lo para trás tentando de imediato tomar de suas mãos o meu rifle.



Caso consiga retomar minha arma, sem pensar duas vezes a apontaria diretamente para o ninja efetuando um disparo logo em seguida visando seu peitoral, porém caso esteja aproximado de mais tentaria efetuar um golpe de estocada contra seu peito utilizando do cano metálico da arma, e então efetuaria um disparo a queima roupa contra o mesmo pressionando imediatamente o gatilho para dar fim a sua vida ali mesmo sobre o chão de madeira do navio, me voltando novamente para o manche para realizar as mesmas manobras evasivas de outrora em forma de serpente.



Caso meu oponente não solte minha arma de suas mãos e consiga realizar algum contra ataque, tentaria me esquivar de golpes altos me abaixando com as duas mãos elevadas a cabeça para amortecer qualquer dano, contra atacando em seguida inclinando meus quadris e realizando uma rasteira contra o mesmo. Caso receba um ataque baixo, tentaria de imediato realizar pequenos saltos para me esquivar buscando revidar com pontapés antes de tocar o chão novamente. E por último, caso recebesse golpes centralizados e aproximados tentaria me esquivar realizando pequenos impulsos pelas diagonais, buscando uma brecha durante os ataques para contra atacar com socos altos e baixos contra meu oponente. Após algum movimento sucedido tentaria de imediato retomar minha arma para finalizar a batalha com um disparo certeiro.



Finalizando a batalha contra o ninja, me voltaria imediatamente para o timão do navio para voltar ao controle da situação, girando a bombordo e estibordo repetidamente para realizar manobras evasivas contra qualquer possível disparo de artilharia inimiga, alertando novamente a tripulação para que se protegessem. - ATENÇÃO! AO SINAL DE QUALQUER DISPARO DE ARTILHARIA DO INIMIGO SE JOGUEM AO CHÃO E PROTEJAM SUAS CABEÇAS! - Bradaria a todos. - ÓTIMO TRABALHO SR JIJI! MANTENHA A CADÊNCIA! - Elogiaria o velho que manejava o canhão, não podendo deixar de notar sua maestria com a tarefa, tentando auxilia-lo sempre que possível efetuando disparos com meu rifle contra qualquer um que estivesse ao meu alcance nas embarcações que se aproximam.'' Preciso abrir uma distância favorável para dar uma boa olhada se estamos no curso certo para a reverse..'' - Me auto afirmaria, em quanto tentaria calcular se estávamos conseguindo nos distanciar das embarcações inimigas. - Vamos Sujismundo, pegue o rifle no armário da cabine do capitão e ajude o Sr Jiji a atrasa-los! - Diria.  





 



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Um polvo e um azul entram em um bar - 13

Zarpando de uma vez

A morte do azul seria iminente se não fosse pela dama agourenta que residia em sua arma. O ninja amarelo ficou paralisado diante daquela aberração. Estava assustado mesmo que não entendesse o motivo daquele desconforto. Suas mãos suavam frio e a garganta estava seca.

Não teve muito tempo para entender aquele pânico interno, afinal, Ineel avançou contra o mesmo desferindo um gancho em seu maxilar. O soco foi potente e fez o ninja soltou o rifle, mas Ineel não parou por ai. Puxou sua arma para si e atirou no peito do invasor. O corpo do homem caiu desfalecido no chão do convés, mas ainda haviam dois navios da marinha perseguindo o Cisnei Negro!

- É pra já, Garoto!!-Sujismundo respondeu ao ir buscar o outro rifle na cabine. QUando retornou, se juntou com o velho Jiiji, um em cada lado de Ineel, e começaram a revidar chumbo contra os oponentes. Era botável que muitos marinheiros eram acertados, mas muitos também continuavam de pé, preparando os tiros de canhão, que por sorte ainda não haviam destroçado a pequena embarcação pirata.

Gatolino e Rapozudo ainda estavam cuidando de Nero Vil Gax. Eles carregaram eletricidade em suas patinhas de animal mamifero e deram alguns choques no peitoral do tritão. Ele conseguiu acordar e vislumbrar um pouco a situação atual, mas seu corpo estava fraco demais para participar de qualquer combate.

-Acorde senhor!!!

-Precisamos de você…. no leme….

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É o Vilgaxxx


Nero acordava e mal se lembrava de seus sonhos, talvez porque fossem ou não reais, mas se pararmos para discutir o que é real na cabeça do polvo ficaríamos malucos. Ainda assim, confuso pelo que viu e mais confuso ainda pelo que estava acontecendo, tudo que ele voltava a sentir era uma dor filha da puta nos braços e perna.

Usava seus braços para se apoiar e conseguir se sentar no convés. Olhava para todo aquele cenário e via apenas caos, graças a ele tudo estava indo perfeitamente bem e como o esperado, nada tedioso por aqui. A baba que escorria por sua boca era tanta que ele nem conseguia falar por enquanto, toda a sua face parecia dormente.

Tudo o que ele fazia era se arrastar para o leme do navio. E, quando chegasse se apoiaria com dificuldade nele, ficando em pé com uma única perna disponível. Então ele olhava os seus arredores, não deveria ser difícil encontrar uma montanha daquele tamanho, mas mesmo assim ele gritava uma única palavra:
-MAAAAPA!

Então ele esperaria para conseguir dar as ordens para alguém conduzir o barco, na situação que estava ele mal conseguia pensar, imagine conduzir algo que ele nunca tocou em toda a sua vida.

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Derrotado o intruso na embarcação, a perseguição se perdurava em alto mar, me situando finalmente no que estávamos realizando nesse exato momento.'' Estamos desafiando... O MUNDO!'' - Vislumbraria brevemente, ao ver dois dos meus novos companheiros ao meu lado abrindo fogo contra as embarcações inimigas, ainda um pouco eufórico pelo feito, não poderia deixar de soltar algumas gargalhadas em completa alegria. - Parece que oficialmente nos tornaremos piratas não é mesmo?! O que acham? FOD*SE O GOVERNO MUNDIAL!!! - Gritaria bastante energético estendendo os dois braços e projetando o peito aberto.



Ao notar o despertar de Nero e sua tentativa de se mover, imediatamente voltaria ao timão do navio onde aguardaria pelas orientações do polvo sobre nossa rota. - Ei, ajudem ele a se levantar e lhe entreguem o mapa, precisamos traçar a rota! - Indagaria, firme em minhas manobras evasivas ao comando do timão serpenteando nosso caminho para dificultar sermos alvejados pelos nossos perseguidores.''Bombordo - Estibordo - Bombordo - Estibordo - Estibordo - Bombordo..'' - Repetiria o mantra em minha mente buscando uma maior concentração nas manobras, manejando o leme em direções contrárias e atento a qualquer disparo de artilharia inimiga.



Mesmo não possuindo conhecimento prévio sobre a navegação, buscaria auxiliar Gax com meu contato visual o alertando e descrevendo de tudo que estaria acontecendo ao nosso redor, ouvindo suas ordens para traçar a nova rota em seguida que seriam realizadas de imediato ao toque do timão em que me encontraria concentrado, e caso as embarcações começassem a se aproximar de mais me soltaria do timão momentaneamente para auxiliar Sujismundo e o Sr Jiji em nossos esforços de contra mobilidade, erguendo meu rifle em mãos e buscando efetuar disparos precisos contra os manejadores das velas inimigas, qualquer um que aparentasse estar dando ordens ou os manejadores de canhões respectivamente nessa ordem, intercalando com uma volta ao timão para permanecermos na rota sem grandes derivações ou para realizar manobras evasivas rápidas.  





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