All Blue RPG

Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador

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Kenshin
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Kenshin


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MensagemAssunto: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyDom Ago 08, 2021 10:16 am

Relembrando a primeira mensagem :

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Piratas Subaé, Deep Scaleback, Blade Sharptree e do Civil Tensei Pugnale. A qual não possui narrador definido.

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Formiga
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Formiga


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQui Ago 19, 2021 1:25 pm





Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 05


Blade

Blade caminhava entre as vielas que formavam todo o território da cidade de Arosa. O sol ardente queimava em sua grandeza, as pessoas por mais que acostumadas com o intenso calor, optando por caminhar pelas sombras criadas por causa das estruturas da cidade. O vento forte era o único acalento para a população, dava um breve auxílio ao calor que estavam sofrendo.

Após fugir da área anterior, o Mink buscava por uma única coisa: uma loja de armas. Ele passava por mercados, pequenos comércios variados e até mesmo uma barbearia - que estava lotada, por sinal -. Sem sorte, buscava por algum vira-lata e o questionava sobre a localização da tal loja de armas, entretanto, o animal não fazia a mínima ideia do que era uma loja de armas, não era como se ele fosse alguém racional a esse ponto. Olhou novamente em busca da loja e no fim da rua avistou uma placa de metal, caída, sendo segurada apenas por uma corrente de ferro enferrujada. A placa tinha o símbolo de uma arma, só podia ser lá o destino buscado pelo canino.

Ao entrar na loja Blade via o quão simples o seu interior era, algumas prateleiras repletas de poeira e armas que aparentavam não serem tão novas assim. Atrás do balcão de madeira, um pequeno homem barbudo estava debruçado em seus braços, uma expressão de tédio imperava em sua face - Armeiro? - Falou enquanto levantava seu olhar ao lobo - Eu só vendo armas, o armeiro não é aqui. - Sua voz era rouca, sua atitude era séria e de certa forma, ríspida - Se não for comprar, dê o fora daqui. - Disse de maneira ainda mais rude, observando o lobo.

Após as palavras do pequeno homem, Blade escutou um uivo estridente. Ele não sabia o que era ou quem era, na verdade, nem sequer tinha noção que alguém estava atrás dele, ele apenas sabia que outro lobo estava na área.


Subaé


O clima não estava muito bom na Taberna de Tulin, de um lado tínhamos o ruivo tentando extrair o máximo de motivação existente no interior do capitão, ele precisava saber se valia a pena ou não aquele acordo - Você tem razão. - Olhou para o chão enquanto falava, respirou fundo viajando em sua mente de maneira aleatória.

O robusto homem não preparou outra leva de comida para o Bode, continuou parado observando toda a situação - Traga-me o filho dele. - Suas palavras eram frias, carregavam tristeza - Assim você terá todo o meu apoio. - Concluiu aproximando do Bode enquanto ele observava sua perna, puxando um pequeno pedaço de papel com um endereço escrito - Ele está aí, já pensei diversas vezes em fazer isso… mas, não consigo. - Tulin parecia sofrer, entregou o papel e partiu para os fundos do seu estabelecimento, é claro, escutando antes as palavras do Mink.

Não demorou para que ele retornasse com uma muda de roupas, a aparência esguia e pobre de Subaé, dava lugar a uma espécie de sultão árabe. O Mink lançava mais algumas palavras e o ruivo não demonstrava nenhuma reação, apenas um sorriso amarelo depois de muito esforço e adentrava em sua cozinha, parecia precisar refletir um pouco e engolir toda aquela situação. No momento em que o Bode abriu a porta da Taberna, deu de cara com o que parecia ser um minotauro, ele era alto, tão alto quanto seu aliado Deep. O Boi esticou sua mão no momento que viu o bode, tentando o agarrar. Diferente do esperado por ele, Subaé estava preparado para tudo a partir daquele momento e se esquivou, dando uma cambalhota usando apenas uma mão como apoio.

Antes que o caprino investisse, o Boi forçou sua entrada pela porta de madeira, seus ombros largos destruíram a estrutura de madeira, forçando sua entrada no bar. Quando olhou para o pirata, viu o mesmo vindo em sua direção, sua perna parecia pegar fogo, acertando o seu pescoço e obrigando-o a mover-se alguns passos na diagonal - Hummm… - Direcionou um olhar furioso ao capitão, flexionou seus joelhos em seguida e partiu em um avanço fulminante. A mesa que estava em seu caminho foi destruída como um brinquedo infantil, a cada passo que dava, as marcas do seu casco apareciam no chão de madeira. Seus chifres rasgavam o teto como se fosse manteiga e Tulin, olhava tudo aquilo incrédulo.

Deep

Deep sentia o sangue escorrendo pela sua testa, por causa da baixa sensibilidade à dor, ele não sentia um incômodo real. A machadinha não havia entrado muito em sua carne, suas espessas escamas proporcionam uma proteção única, contudo, o fio da arma estava de dar inveja - Stuart! O Grandão é maluco. HAHAHAHAHA - Falou o Leão momentos antes das palavras de Deep, falar nisso, o Lobo e o Boi simplesmente ignoravam-o e seguiam seus respectivos caminhos.

O movimento inicial de Deep fez o cavalo relinchar e levantar suas patas frontais, o que acabou ajudando o tritão em seu movimento. A surpresa ela clara nos olhos dos seus oponentes, aquela energia escura em sua mão chamava a atenção dos mesmos - UM MAGO? - O roedor gritou vendo a bola de carne vindo em sua direção, uma sequência de golpes eram aplicados, entretanto, o rato se esquivava magistralmente - Só isso? Só isso? - Ria enquanto falava e esquivava dos movimentos do homem. Em um momento oportuno o Leão entrou entre ele e o roedor, um sorriso em seu rosto mostravam suas presas animalescas e seus olhos pareciam pulsar de animação...BOOOM! O som causado pelo golpe do Mink, um soco limpo na região do rosto de Deep, que não parava em sua sequência e iniciava uma troca maciça de golpes.

Um, dois, três, quatro e a conta continuava, Deep não recuava, tão pouco o leão - MAIS! ME DÊ MAIS! - Gritou o Leão enquanto aumentava a velocidade dos seus golpes, acertando sempre dois golpes a mais que o tritão, contudo, com um pouco menos de força, se comparado a segundos atrás. Sua base era forte e rígida, seus golpes pesados acertavam o corpo do tritão sem se importar com seus espinhos, que machucavam a mão do mink. Em um momento pulou para trás, criando uma distância entre eles e sorriu. Antes de qualquer reação possível por parte do Tritão, ele viu uma pequena esfera vermelha próximo aos seus olhos, que explodiu. Uma nuvem de fumaça se espalhou tão rápido que impediu a visão até mesmo dos curiosos do lado de fora, tão rápido quanto a explosão foi o golpe sentido na coxa esquerda de Deep, ele não conseguia enxergar direito por conta da nuvem, mas sabia que algo estava errado, aquilo era… sangue? Sim, parecia que sua perna tinha sido golpeada por uma arma branca. Em suas costas ele sentiu algo se mover e rapidamente sumir, a gargalhada do rato era audível, seus movimentos… nem tanto.

Um rugido foi a última coisa que ele conseguiu ouvir, sem antes sentir em sua barriga os golpes pesados do Leão novamente, ele havia retornado para mais uma troca de socos. Deep iria aceitar a dança? Ou iria optar por outra estratégia?



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

_________________

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Deep
Novato
Deep


Imagem : Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Tfig50k
Créditos : 44
Localização : Hasagt Altai- Rota 1- GL

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQui Ago 19, 2021 3:57 pm



Como esperado o rato lutava com táticas sujas e o leão acompanhava, isso era o que eu imaginava, os que sabem que são fracos e não querem se tornar fortes, sempre lutam assim, no entanto não era de meu estilo manter eles livres na luta.
Os golpes do leão pareciam reduzir em impacto, ele podia estar guardando energia ou se cansando, de qualquer forma eu podia ficar ali o dia inteiro que eu não ia morrer, já os ataque do rato, mais chatos de lidar, mas ainda assim ele demoraria algum tempo para sequer fatiar uma grande peça de presunto, imagine meu corpo. Claro qualquer outro ser olharia aquela luta e diria que era um bullying unilateral para os dois, eles mesmos deviam achar isso, no entanto eu podia ver, eu possuía mais resistência, costume e preparo para lutas longas recebendo castigo físico do que os dois, na realidade, sou provavelmente um dos poucos combatentes que luta sem usar defesas, é uma luta diferente, ela muda conforme se estende, conforme quem bate cansa e quem apanha continua se movendo como se nada ocorresse, isso aos poucos corrói a autoconfiança de quem bate, em um resumo cru, um ser com coragem e determinação, simplesmente será forte, pois ele aposta a vida a cada ação e assim como no poker, se você não tem coragem apostar o mesmo, você irá entregar a vitória para quem tem.

-KUKUKUKU… FRACOS… MUITO FRACOS… JÁ ME ARRANHARAM DE FORMA MAIS DOLORIDA EM BORDÉIS… KUKUKUKU…

Apenas abriria os braços deixando os golpes me acertarem enquanto ria. Deixaria eles baterem enquanto mostrava minha capacidade de aguentar danos, tanto para descansar meus músculo, como para cansar seus egos, ficaria lá parado um tempo.

Se me enfiassem alguma arma, forçaria meus músculos da região perfurada, para que estes e as escamas que os recobriam, abraçassem a “arma” ou o que fosse, de forma a tentar impedir sua retirada, então tentaria agarrar quem segurava o objeto, tentando assim forçar um agarrão ou que soltem a arma. No caso de conseguir agarrar o atacante, usaria minha força para jogar a pessoa para a única direção que nenhuma base de luta comum impede que você voe, para cima. Já no caso da pessoa largar a arma, agarraria, retiraria e jogaria por cima das construções próximas a arma capturada, reduzindo assim as opções de ataque contra mim.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 5aq6XfD

Após o caso de ser espetado ou após algum tempo parado apanhando, diria:

-Acho que é minha vez de fazer vocês sangrarem agora…

Então pularia alto e em direção a construção mais próxima enquanto inflaria, minha ideia era bater com força contra a construção, se fosse uma construção fraca eu passaria rolando por ela para para ganhar espaço e pularia novamente voltando para rolar nos meus inimigos, no entanto se eu não conseguisse obliterar a construção, ela me repeliria devolta para cima dos inimigos ainda mais rapidamente, já que eu acabaria voltando para trás, ou seja, de onde vim, da luta.

Se meu rolamento errasse os inimigos, usaria minha técnica, a holy diver meatball para me jogar no ar em direção ao inimigo mais próximo, minha intenção era que meu enorme inflado e as faíscas de energia negra que me circundam, dificultassem física e mentalmente a esquiva dos meus alvos.

Se algum deles se colocasse numa posição próxima a uma parede, desinflaria e me jogaria contra ele, buscando carregar meu alvo contra a parede atrás dele, usando meu corpo imenso para tentar impedir a fuga do ataque, assim como aceleraria e continuaria correndo e me jogando contra as paredes segurando o inimigo, por quantas paredes quanto conseguisse quebrar.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 200

Se algum deles desmaiasse ou morresse, agarraria sua cabeça com minha mão direita faiscando energia sombria e apertaria até ouvir estalos, até mesmo a esmagar e diria para o outro com um sorriso no rosto:

-Enfrentar um imediato pirata com apenas metade dos seus homens? Erro de principiante… E agora… Vai ocorrer ou vai encarar?

tecnica usada:
Histórico:




_________________

Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 TbTEfdK
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Subaé
Criador de Conteúdo
Subaé


Imagem : Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Cantinho_foto
Créditos : 8
Localização : Nos bares de então

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQui Ago 19, 2021 6:38 pm


6: O chifrudo desse Blue

Tulin me entregou um endereço e pediu que eu sequestrasse o filho de Joseph Vrunc.
-Porra, bigode. Eu to indo lutar com o dono do Palácio de sal e você quer que eu ainda sequestre alguém??? ai é foda.... Será que eu não posso só matar essa criança?-
Protestaria enquanto pegasse o papel com o endereço.

Já estava tudo pronto para minha partida, quando aquele touro apareceu tentando me agarrar.

Aquela era uma situação que nunca pensei que seria possível.
E repito. Nunca pensei que terminaria uma manhã de estudos com um touro furioso atrás de mim. E o pior, nem sei por que ele tá me atacando…

Lidar com um touro louco que quer me furar com seus chifres é algo tranquilo; Não vou mentir, já passei por coisa pior; Mas a verdade é que me espantei (pra caralho) ao ver minhas pernas pegando fogo sem nenhuma explicação plausível.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Susto10

-QUE MERDA É ESSA?! MINHAS PERNAS ESTÃO PEGANDO FOGO!!!!!!! - Me desesperei por uma fração de segundo - ALGUÉM TRAZ UM BALDE DE ÁGUAAAAAA!!!  

Não demorou até que eu percebesse que aquele fogo não esquentava, e muito menos me queimava. Pensei até na possibilidade de ter comido uma das frutas do diabo descritas nas lendas, mas foi quando o amuleto sussurrou em meu ouvido “Esse é o poder do faraó, esse é o calor do deserto”. Percebi então que aquele fogo vinha do amuleto que trouxe comigo do sonho.

Depois de tantas drogas, eu realmente devo estar sequelado…

-Fique calmo Tulin, eu vou dar um jeito nessa bagunça - Diria.

Não avançaria contra o bovino, ao invés disso me afastaria lentamente, dando um passo de cada vez, até que o touro se aproximasse o suficiente para me atacar, ou, tentar me agarrar.

OPÇÃO 1) Caso o touro me ataque usando uma de suas mãos eu saltaria na diagonal na direção de um de seus chifres, arremessando meu corpo para  longe do golpe e, caso seja possível, usaria o antebraço de meu oponente para impulsionar mais um salto.

-Você precisa aprender uma coisa...- Agarraria o chifre do touro e usaria a minha velocidade de movimento e fricção (da segurada) para girar ao redor do chifre e desestabilizar o equilíbrio do bovino - … só existe espaço para um chifrudo nesse Blue.... Uma volta seria o suficiente, e ao final do giro, cairia atrás do touro, puxando o mesmo para trás pelo chifre. Fazendo com que o mesmo perca o equilíbrio e, muito provavelmente, caia de costas no chão.  
-...E ESSE CHIFRUDO SOU EU!!!!!

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OPÇÃO 2) Caso o touro me atacasse com seus chifres, eu apenas aguardaria até que ele se aproximasse e usaria o topo de sua cabeça como degrau para saltar sobre ele fazendo uma pirueta em pleno ar, e talvez, fazê-lo tropeçar para frente. Neste caso, diria as mesmas falas da estrofe anterior.
-Você precisa aprender uma coisa: Só existe espaço para um chifrudo nesse Blue, E ESSE CHIFRUDO SOU EU!

Estando atrás do touro, e de preferência com ele caído no chão , eu abaixaria um pouco a minha calça, mostrando meu bumbum peludo e fedido para o oponente caído enquanto faria uma dancinha provocativa:

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-Você quer me pegar é, mumu? - Esfregaria metaforicamente a minha bunda no orgulho ferido do touro - Quero ver conseguir.... OTÁRIO!! - Aguardaria a uma distância segura o touro se levantar, e quando ele se levantasse novamente eu subiria minha calça e sairia correndo para longe do bar de Tulin. Aquela não era uma fuga, eu só não quero trazer mais prejuízo para o taverneiro - Vem testar a sorte!!!!

Durante a corrida, olharia o endereço no papel que Tulin me deu. Já que eu preciso fuder a vida da família Vrunc, eu pretendo levar esse touro descontrolado para a casa deles também.

Seguiria correndo até chegar no local indicado


Histórico:

Combate:


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.

-Acertar as contas com Zayn
-saciar vício
-Aprender as proficiências Condução, Navegação, e Astronomia
-Encontrar o anão perneta chamado Peri.
-continuar a desenvolver liderança
10400/10400200/2005/1014/15

_________________

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Trio3
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Jupges
Pirata
Jupges


Créditos : 18

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptySáb Ago 21, 2021 1:17 pm

Blade
Lobão
Blade estava um pouco indignado com o vendedor mas não transparecia, afinal o homem não tinha culpa de vender armas e não saber porra nenhuma sobre como faze-las, era só um fato curioso que revelava sua incompetência, isso ou bem, o homem poderia estar mentindo ambas eram prováveis, de um jeito ou de outro Blade parava de importunar o homem.

Quando olhava para trás talvez acabasse vendo um lobo, se esse fosse o caso Blade colocaria a mão na barriga, sabia que não estava em condições de entrar em outra luta, e tinha um mau pressentimento, então quando olhasse para o lobo Blade gritaria, -Primo! Quanto tempo que não te vejo por onde tem andado? Como está sua mãe?, e então Blade se aproximaria lentamente com os braços abertos, como se fosse abraçar o Lobo.

Blade não esperava realmente que o lobo caísse em seu papinho, ele apenas queria uma chance de se aproximar, queria que o lobo pensasse que ele não representava ameaça, e caso Blade conseguisse se aproximar pacificamente ele daria um Point Blank Shot na virilha do lobo.
Point Blank Shot:


Caso Blade não conseguisse se aproximar, devido algum avanço ofensivo do inimigo, Blade tentaria atirar na perna do lobo inimigo. Mantendo sempre a guarda alta, com seus braços em frente ao seu corpo, afinal ele não conseguiria esquivar devido sua costela.

Tentaria voltar o mais rápido POSSÍVEL até o vendedor e diria, -Esse filho da puta é um assassino! Ele matou meu pai e só eu sobrei de testemunha, se o senhor não se defender ele irá atrás de você também! Sozinho, seria muito difícil para o lobo ganhar essa luta, então ele tentava pedir por ajuda.

Blade então gritaria, -Lua ataca!, a dor que Blade sentia toda vez que gritava era notável, mas não tinha escolha se quisesse vencer o combate, enquanto Lua fosse atacar o oponente, Blade começaria a atirar nos cotovelos, joelhos, braços ou pernas para tentar impedi-lo de atacar a Lua, e esperava por algum apoio do vendedor caso o mesmo tivesse caído na sua lábia.






objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:
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Formiga
Desenvolvedor
Formiga


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Créditos : 73

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptySeg Ago 23, 2021 2:10 pm





Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 06


Blade

Blade ficava parado no meio da loja, afinal, em nenhum momento foi citado que lobo inimigo estava no interior do estabelecimento. O uivo foi apenas parte do ritual da caça do outro Mink, como um farejador nato, sabia a localização de Blade e seu instinto animal falou mais alto - Vai ficar aí parado fazendo o que? - Indagou o vendedor com uma cara feia.

Os pelos de Lua levaram, ela se virou em direção a porta e do lado de fora - em uma das vitrines - o trio pode ver uma mão grande, peluda e contendo afiadas garras que arranharam o vidro - OH RAPAZ! ESTÁ MALUCO? - Gritou o vendedor puxando um pedaço de madeira, indo em direção a saída - COMO VOCÊ VAI PAG… - Antes mesmo de terminar sua frase teve sua garganta perfurada pelas garras do canino, ele olhou para Blade enquanto acabava com a vida do pobre vendedor.

Sua mão manchada de sangue batia repetidas vezes no vidro, devagar, como se fosse uma música. Ele andou e passou pela frente da loja, arrastando sua mão pelo vidro e deixando o rastro de sangue, sumindo da visão do canino e da Lua. Seus passos ainda eram audíveis, ele fazia questão de acertar a lateral da loja com seu punho. Pelo que parecia, estava chamando Blade para fora dali.

Subaé

A primeira aventura do Capitão serviu como uma virada de chave em sua vida, os anos de bebedeira serviram unicamente para desestabilizar seus sentidos de batalha, mostrando a ele a necessidade de voltar aos velhos tempos. A leitura, o aprendizado e principalmente o descanso, fizeram com que o Bode retornasse ao seu eu de antes, agora, com uma bagagem avantajada de experiência em brigas de bar.

O Mink não obteve uma resposta por parte de Tulin, o problema em seu coração dada sinais e o forçava a levar a mão ao peito, segurando com a outra na mesa da cozinha, servindo como um apoio para que seu corpo não fosse ao chão. O Touro não era muito de falar, sua investida visava acertar o corpo esguio do pirata com seus chifres, uma forma simples e direta de finalizar um combate. Pela aparência do caprino, ele não esperava que fosse tão ágil como se mostrava, utilizando de movimentos precisos, pulou na cabeça do touro e passou por cima dele. Aquilo não foi o bastante para desestabilizado, já que sua constituição física era robusta o bastante para aguentar o peso do corpo do pirata. Entretanto, sua investida não se mostrou com bons freios, já que ele parou apenas ao de colidir com a parede no canto da Taberna, destruído às mesas e cadeiras que estavam em seu caminho.

Tirou seu chifre preso com raiva, suas narinas expeliram o ar em seus pulmões de maneira selvagem, a argola em seu nariz tremia com a ação. Balançou a cabeça, lançando longe o pedaço de madeira que estava fincado no chifre direito, bufando mais uma vez. O capitão pirata tinha um jeito peculiar de lutar, além das suas habilidades marciais, era óbvio que ele gostava de mexer com a mente do seu oponente. Ao baixar suas calças um cheiro fétido e ardente se espalhou pela taberna, trazendo uma expressão de nojo ao Bovino. Os movimentos de Subaé deixavam seu oponente irritado e incrédulo, parecia que nunca em sua vida enfrentou alguém tão excêntrico como aquele - Verme. - Cuspiu no chão e avançou ao ver seu alvo saindo do bar. Passou pela parede abrindo um buraco na mesma, seguindo pelas ruas pouco movimentadas de Arosa.

O caprino estava na frente, a cada passo que dava via a investida do touro ficando mais próxima, afinal, seus músculos torneados proporcionavam uma velocidade acima do comum. O endereço contido no papel não era muito perto, nem muito longe. A corrida não demorava mais que alguns minutos e no decorrer da ação, Subae percebia uma melhora significativa nas estruturas do lugar. Diferente da aparência periférica anterior, o bairro começava com uma arquitetura mais polida, estruturas bem decoradas e quinta das devidamente organizadas nas laterais, dando espaço suficiente para que os moradores se locomovessem com tranquilidade no meio delas.

O destino não estava longe, ele podia ver no fundo da rua um grupo de crianças entrando em um lugar grande, dois homens estavam na porta e ambos utilizavam roupas típicas do lugar, semelhante as vestes do capitão pirata. Qual seria suas próximas ações? O quão grande era o interior daquele lugar? Uma coisa era certa, ele pela primeira vez tinha dado de cara com o lado mais "rico" de Arosa.

Deep

Entre os membros do grupo, o Baiacu era o mais propenso a se meter em combates. Longos anos de treinos e principalmente adquirindo experiência, o proporciona um leque extenso de opções. Contudo, sua personalidade juntamente com seu ímpeto o levam a executar ações simplórias, como abrir seus braços e permitir que seus oponentes acertem quantos golpes forem do seu agrado. Assim ele vez, berrando aos céus a ineficiente da dupla, afrontando de maneira direta os minks que ali estavam. Incontáveis socos foram desferidos pelo Leão, a cada impacto era possível que o tritão notasse um aumento expoente em sua raiva, parecia que de certa forma, ele estava frustrado. Não demorou para que o mink utilizasse seu machado, em um movimento de cima para baixo, desceu a arma no ombro esquerdo do Tritão, passando pela suas escamas e parando centímetros antes de entrar em contato com o osso clavicular – O quê? – Bradou ao tentar puxar sua arma e notar que a mesma estava presa. Um movimento simples e eficiente dada sua estrutura e suas habilidades, prendeu com sua própria musculatura e força a lâmina do machado.

Deep tentou um agarrão no portador da arma, mas, o mesmo se mostrou ágil e inteligente o suficiente para soltar a arma, deixando-a ser jogada em cima de um dos telhados que criavam o corredor onde eles estavam. Deep não parou por ai, correu em direção a uma das lojas e atravessou a mesma, já que a estrutura feita de madeira não era forte o suficiente para aguentar todo o poder que ele carregava. Com mais espaço, voltou na direção dos seus inimigos mostrando uma velocidade ainda maior, o que forçou ambos os seres a usar de todas suas habilidades relacionadas à esquiva, pulando um para frente e outro para trás. O tritão não se dava por vencido, utilizando sua técnica ele se jogou no ar indo em direção ao inimigo mais próximo, nesse caso, era o roedor. O mink teve tempo o bastante para lançar o que vinha preparando na direção da bola de carne que descia em sua direção, uma garrafa de cor preta, com um pedaço de tecido em chamas enfiado em seu interior, o objeto explodiu ao entrar em contato com o tronco do tritão, ocasionando uma explosão e espalhando chamas por toda a região. Em um movimento desesperado, o roedor pulou lateralmente para esquivar da bola de canhão gigante, mas, por mais rápido que fosse, não saiu dali ileso. Em sua costas os espinhos do tritão causaram-lhe danos, um ferimento profundo de ponta a ponta das suas costas – AI AI AI AI AI! DROGA, DROGA, DROGA! – Gritou rodando em círculos.

Ainda no chão – ou quando  ficasse de pé -  Deep ouvia um som em suas costas, era o Leão portando uma espada grande o bastante para perfurar de lado e lado o corpo do tritão. Mas, nesse caso, ele buscou utilizar da sua habilidade como um espadachim, realizando um corte limpo e profundo nas costas do tritão. A posição escolhida era a diagonal, um corte extenso que ia de ponta a ponta da região das costas do baiacu – CORRE DAÍ! -  Gritou Stuart lançando cerca de cinco garrafas iguais a anterior, diferente de antes ele não esperou para que o choque acontecesse e puxou uma pequena pistola – proporcional ao seu tamanho – e atirou cinco vezes, liberando o líquido inflamável em cima do tritão, colocando todo o seu corpo em chamas – TOMA! TOMA! – Gritou dançando, vendo seu oponente queimar.  O leão correu para o seu lado, colocando em seus ombros – Ele não vai morrer com isso. – Disse de maneira séria, empunhando sua grande espada – Eu sei, eu sei! Calma que eu tenho mais brinquedos pra ele! – Falou o roedor.



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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptySeg Ago 23, 2021 4:18 pm



O leão ficava cada vez mais frustrado, assim como me foi ensinado por meu pai muito tempo atrás, as pessoas não estão acostumadas  a um inimigo que as deixa acerta e ainda assim elas não vencem. A frustração crescia claramente em seu rosto e isso o faria cometer mais e mais erros, esse é o poder da coragem na briga, uma hora os inimigos apenas não tem mais vontade de encarar um inimigo como você. É questão de tempo até eu vencer a luta e eu aguento continuar assim um booom tempo.

Cansado de brigar com socos, o leão puxava um machado e golpeava meu ombro, forçava sua lâmina a ficar presa em mim e ao tentar pegar o felino ele também era forçado a largar a arma que eu arremessava longe, duas armas a menos… Próxima.

Em um ataque de rolamento eu causava danos no rato, assim como destruía umas construções, mas as construções não me importam, sou um pirata, fodase o estado da cidade quando eu sair daqui. No entanto, enquanto eu machucava o rato, o leão usando de sua espada cortou minhas costas, esse dano eu senti e me fez cerrar os dentes, o leão recuava rapidamente a tempo de uma chuva estranha cair sobre mim que se incendiou nos vestígios de um ataque de fogo do rato e me cobriu em chamas escarlates.

-AHHHHHHHHHHHHH…

Eu gritava a plenos pulmões, por mais que eu fosse resistente a dor, ainda sentia o corte ardendo com o líquido, a dor do próprio corte, as chamas, fora outras feridas, mas se fosse apenas dor eu dificilmente gritaria, no entanto me ver envolto em chamas era uma sensação e situação que nunca ocorreu antes e apesar da minha coragem e capacidade de provavelmente aguentar queimar por muito tempo, ainda era assustador… Eu ainda tinha instinto de sobrevivência… Ainda.

Confuso em meio as chamas tatearia minha cintura em busca de minha pochete, enfiaria minha mão, pegaria a alga lá guarda e a enfiaria em minha boca para então ativar enquanto engolia, minha técnica dragonforce chilli, uma técnica que apaga meu senso de autopreservação e defesa e em troca aumenta minha força e reduz a dor que sinto devido a meu corpo ficar mais difícil de ferir.

Os inimigos poderiam assistir enquanto meu corpo em chamas começaria a inchar e se tornar mais e mais parrudo devido a técnica, meu grito cessaria e um ruído estranho de ranger começa a ser criado pelas minhas escamas roçando uma na outra por causa da técnica.

Se os inimigos ainda estivessem ali assistindo a ativação de minha técnica, diria:

-Estou curioso… Não correram, por que?



Assim que a técnica estivesse ativa correria ainda em chamas em direção dos inimigos tentando golpear eles com meus braços e punhos em chamas, dessa forma mesmo sem acertar eles, ainda os queimaria só de estar perto.

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Se eles corressem continuaria correndo atrás deles, eu podia ser lento, mas eu demorava muito a cansar, podiam ganhar de mim em corrida, a pergunta era até quando.
Se eles corressem fazendo curvas, sempre andaria em linha reta mirando aonde iam, ou seja, se virassem uma esquina, eu passaria  ela pela diagonal, por dentro de o que for que estivesse na esquina, tentando quebrar paredes que fossem possíveis quebrar e diminuir assim o caminho que eu precisasse correr.

Sempre que eles estivessem correndo de mim à minha vista e tivesse algo que eu conseguisse jogar ao meu lado, pegaria essa coisa, animal ou pessoa e arremessaria nos fujões buscando dificultar a fuga ao forçar eles a desviar e ter de ultrapassar o que eu jogasse.

Se eu os alcançasse ou se os derrubasse com algum golpe, tentaria me jogar sobre eles para dividir o “calor” que eu possuía e assim também dar menos ângulo para ataques ou fugas por parte deles.
Se conseguisse os agarrar, forçaria o abraço para machucar enquanto as chamas também os danificariam.

Se escapassem de meu agarrão, voltaria a correr em suas direções em busca de agarrar os mesmos e os esmagar.

Dragonforce Chilli:
Histórico:


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-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptySeg Ago 23, 2021 10:05 pm


7: Correr virou rotina

É até engraçado. Parece que em Petra Yuni o dia só começa depois de uma perseguição indesejada…
Eita terrinha problemática essa aqui!! Ou será que o problema sou eu?

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Giphy

Continuei em velocidade máxima, fugindo do touro que, provavelmente, atropelava tudo e todos que se enfiassem na frente de seu caminho.

Depois de vê-lo derrubar uma parece como se fosse papel eu sabia que não adiantaria nada jogar obstáculos para atrapalhar sua corrida. Sendo assim, não parei para arremessar nada contra o touro.
(Por isso, e para não atrasar a minha fuga e acabar recebendo uma cabeçadona )

Se alguma pessoa ou animal de carga (ou qualquer outro obstáculo) cruze o meu caminho durante a fuga, saltaria por cima dele igual como fiz com o mink touro mais cedo, inclusive usaria seus corpos como degrau para fazer um salto mais potente, consequentemente, obtendo mais distância de meu perseguidor.

Ao passar por uma tenda de tecidos pegaria (sem parar de correr) o tecido mais vermelho que estivesse à amostra - Vou precisar disso aqui emprestado - Diria sendo falsamente educado.

Continuaria correndo até o endereço indicado com a garrafa de cachaça em uma mão e o tecido carmesim na outra.

Ao chegar no prédio luxuoso onde as crianças estavam, iria (sem parar de correr) até o portão onde se encontravam os dois seguranças devidamente fardados.

Deixaria de correr quando estivesse de frente para o portão do edifício, entre os guardas e o touro desgovernado que vinha em minha direção.

Olharia rapidamente para o touro a fim de verificar qual a distância que o mesmo se encontrava de mim, Fitaria a cara dos dois seguranças (sem deixar de prestar atenção no touro atrás de mim) e depois de fazer uma reverência com a mão, diria em tom de escárnio:

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Ok-jack-sparrow
- Que manhãzinha de merda ein…

Com um rápido movimento, arremessaria o tecido vermelho na direção do portão, em seguida, um forte impulso de minhas pernas me avançaria o mais rápido que conseguisse contra a parede ao lado do portão, Dois passos verticais na estrutura seriam o suficiente para me dar o impulso e a altura necessários para esquivar (com um mortal carpado de costas) do ataque do touro e fazer com que ele cabeceasse a parede ou portão da estrutura (e quem sabe algum guarda também).

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Tumblr_loyo35ILxi1qdjb03

-TOMEM CUIDADO COM ELE- Gritei para os seguranças - Ele é um assassino enviado para matar o filho de Joseph Vrunc! - Quando a situação está desfavorável para mim, as mentiras costumam sair facilmente de minha boca. Entretanto, se alguém acreditar nessa mentira descarada pode ser que ela venha a calhar - Eu sou, apenas um humilde segurança que está lutando para salvar o garoto… Me ajudem!!! Tragam o garoto para perto de mim, ou terão que enfrentar a fúria do senhor Vrunc caso algo aconteça com seu filho!!


Histórico::

Combate:::

O que acontece se eu errar o movimento:
Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.

-Acertar as contas com Zayn
-saciar vício
-Aprender as proficiências Condução, Navegação, e Astronomia
-Encontrar o anão perneta chamado Peri.
-continuar a desenvolver liderança
10400/10400200/2004/1013/15

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Jupges
Pirata
Jupges


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptySeg Ago 23, 2021 10:21 pm

Blade
Lobão
Blade apontaria para algum canto da loja, indicando para Lua ficar escondida e diria, -Só um segundo senhor! Estou me preparando para te dar um combate digno, pode me esperar na rua da frente porque se eu acabar fugindo você saberá. Blade diria isso enquanto já se armava, pegaria uma sniper, ou um fuzil e deixaria na porta, uma arma de alta cadência de disparos (m4, ak47, carabinas, tommy gun, mp5, mp40, etc.), e alguns explosivos assim como granadas de fumaça e granadas de luz caso conseguisse achar alguma, também limparia o caixa ou qualquer bem de valor.

Blade guardaria sua arma de alta cadencia na parte de tras de sua calça junto de sua cauda, sairia e se posicionaria no meio da rua, e quando se encontrasse com o lobo tomaria uma pose de combate e diria,-Que seja uma luta justa... para mim. Blade jogaria um explosivo no lobo inimigo e propositalmente erraria todosos tiros com seu revolver, descarregando todos os 5 tiros no ar.

Quando a munição acabasse Blade faria uma cara de surpresa
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E esperaria o lobo inimigo avançar nele, quando isso acontecesse Blade utilizaria de seu ilusionismo e puxaria a arma de alta cadência que ele havia guardado nas calças, como se tivesse tirado a arma de lugar nenhum Blade ficaria com um sorrisso malicioso, enquanto descarregaria a arma no lobo que avançava contra ele.

Sem dar espaco para seu inimigo respirar, Blade continuaria atirando enquanto jogaria outro explosivo e tomaria distância, repetindo esse movimento até ver que o lobo estava sem vida.

Caso fosse atacado Blade protegeria seu tronco com os braços pra n causar ainda mais estragos na sua costela.






objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:
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Desenvolvedor
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyTer Ago 24, 2021 3:52 am





Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 07


Blade

A dupla se encontrava no interior da loja como duas presas, o caçador estava à espreita no lado de fora, utilizando de peripécias psicológicas para trazer o pavor aos seus alvos. As batidas aumentavam, o arranhar das suas garras pela porta de madeira se intensificava, ele deixava clara sua posição e também o seu objetivo. A rua não se encontrava com muitas pessoas, apenas um punhado de gente que ao ver a fatídica cena, adentrou em suas casas, mantendo suas portas trancadas. Arosa nunca foi uma cidade segura e parecia que com a presença da tripulação piratas, as coisas tinham se tornado ainda piores.

Ignorando as ações do seu semelhante, Blade buscou aumentar o seu poder militar, buscando pelas mais diversas armas que passavam em sua mente. Contudo, um detalhe parecia ter passado despercebido aos seus olhos… como citado anteriormente o interior da loja não tinha lá suas caras de bem cuidado, empoeirado e armas que tinham em uma aparência um toque antigo, não aparentando ser das melhores. A maioria das armas realmente era de alguns anos atrás, pistolas que ainda necessitavam repor a pólvora manualmente, assim como os rifles encontrados ali.

Após falar com o outro Mink do lado de fora, quase que instantaneamente parou de ouvir os sons exteriores, seria essa mais uma das jogadas psicológicas do vilão? Que seja, em sua busca encontrou pistolas antigas, facas cegas e a única coisa mais atual ali, foi uma Thompson empoeirada, que pegou sem pensar duas vezes. A única Sniper do estoque do falecido era do tempo do ronca, uma 7.62 Tarkkuuskivääri 85. Granadas? Puff! Na época onde aquela loja de encontrava, aquilo ainda não existia, essas coisas futurísticas não faziam parte dos objetivos do antigo vendedor.

Os preparativos haviam sido realizados - mesmo que não por completo - e Blade estava pronto para o embate, dentre todas as opções, optou por enfrentar de frente o seu oponente, que parecia o aguardar ansiosamente. Saiu da loja sozinho, afinal, Lua estava em um dos cantos da loja escondida. O seu semelhante ao vê-lo caminhar até o centro da rua, saiu detrás do pequeno beco formado pelo e espaço entre a loja de armas e um armazém de roupas, na verdade, uma pequena confecção. O sangue pingava vagarosamente da sua boca, ele olhava para Blade com uma expressão sádica em sua cara - Primo! Que tal se render e lhe dou uma morte rápida, o que me diz? - Indagou abrindo os braços e sorrindo, mostrando seus dentes afiados e fortes o bastante para rasgar a carne de seus inimigos.

Blade não esperou, atirou de maneira aleatória na direção do lobo. Este último acabou por ficar surpreso com as ações do Mink, correndo em sua direção ao notar que ele estava sem munições necessárias para lhe causar dano. Um salto com a boca aberta na direção do Pirata, que puxou a metralhadora dos seus "fundos", causando uma surpresa ainda maior ao seu semelhante. Toda essa estratégia tinha tudo para dar certo, entretanto, uma falha crucial levou tudo por água abaixo. O canino esqueceu de um detalhe importante, na verdade, dois. A loja não se mostrava uma das mais atuais e isso levaria qualquer um a de perguntar "Será que essas armas realmente estão boas?", levando esse questionamento o resultaria seria simples, verificá-las antes de sair. Um detalhe simples, mas que acarretou na falha da arma de maneira trágica.

Nenhum disparo foi feito, afinal, a arma travou na hora "H". O lobo acertou Blade e desferiu uma mordida em seu ombro esquerdo, rasgando parte da sua carne enquanto caiu "embolando" sobre ele - Delícia! Delícia! - Falou se afastando alguns metros, baixando todo seu corpo, ficando quase que de quatro - semelhante a um lobo selvagem -. Sua língua viajava entre os lábios, saboreando o sangue de Blade, que agora estava em apuros de verdade. Seu inimigo se prepara para mais uma investida, pelo que aparentava usaria agora suas afiadas garras para rasgar mais ainda o corpo danificado do pirata.


Subaé

O bode continuava sua corrida de maneira célere, seu perseguidor estava em seu encalço, por mais que ele usasse suas habilidades acrobáticas e impulsos, o pique do Bovino se mostrava cada vez maior. Em meio a sua maratona, arrancou de uma das barracas um tecido vermelho, ele realmente acha que aquilo iria funcionar no Mink? Que seja! Tem doido pra tudo nesse mundo.

No momento em que chegou perto ambos os seguranças ficaram de prontidão, puxando suas espadas e colocando-as em frente ao seu corpo - Parado aí! O que você quer? - Indagou um deles logo após escutar as palavras iniciais do Bode. Subae jogou o tecido e de maneira ágil passou pelos homens, saltando por cima do touro que veio como um míssil desgovernado, atravessando com seu chifre o peito de um dos homens. As ações decorrentes do pirata foram realizadas com sucesso, entretanto, o feitiço tinha acabado de virar contra o feiticeiro - Matem os invasores! - Uma voz aguda veio do interior do lugar, cerca de sete homens saíram pelas janelas, outros pulavam o pequeno muro que rodeava o local - Joseph? Eles querem sequestrar o pequeno mestre! - Gritou um dos homens furiosamente - Chamem o capitão, rápido! - Um terceiro homem falou. O Bovino saiu dos destroços e atingiu com um soco, a cabeça de um dos homens próximos, chamando atenção de quatro deles. Os outros três partiram para cima de Subae, um deles portava um chicote com ponta de metal e dois deles davam a entender que eram lutadores marciais de curta distância, pelo menos, não portavam nenhuma arma aparente.


Deep

A batalha do tritão estava dura, até mesmo dor ele havia sentido. Na verdade, era mesmo uma loucura. Uma imensa almôndega incandescente estava agora correndo atrás da dupla inimiga, eles optaram por partir em retirada no momento que viram a loucura descomunal que estava na frente deles. A dupla era naturalmente mais rápida que o tritão, mas, eles não podiam simplesmente correr para frente, principalmente o Leão, ele não tinha cara de quem faria isso.

Em meio a rua corrida o roedor disparou algumas vezes, mas, se mostrou ineficaz perante as escamas espessas do tritão, ainda mais agora que estavam tomadas em uma estranha técnica. Ele abria a pequena bolsa em sua cintura e mexia com uma única mão, parecia procurar mais de duas bugigangas para utilizar na batalha. Os ataques de Deep não alcançavam seus oponentes, eles ainda tinham fôlego para correr mais um pouco. Em meio a fuga, a destruição do cenário se mostrava presente, já que o homem-peixe simplesmente cortava caminho sempre que era possível passando correndo pelos estabelecimentos feitos em sua maioria de madeira.

Na corrida Scaleback pegou um ser humano com suas mãos, fazendo-o gritar de dor pelas queimaduras que estava sofrendo e em seguida, lançou o mesmo na direção de um dos homens, na tentativa de dificultar sua fuga. Cansado de correr, o Leão parou, segurou ainda mais firme sua espada e avançou na direção do tritão - Fecha o olho! - Foi a única coisa que ouviu, levando de maneira veloz seu antebraço de forma que cobrisse seus olhos. Uma pequena granada vermelha surgia próximo ao rosto do tritão e uma explosão de luz acontecia, deixando-o momentaneamente cego.

Esse pequeno espaço de tempo foi usado pelo Leão, que atacou quatro vezes nesse curto espaço de tempo. Os dois primeiros ataques não passaram pelas escamas, porém, como um experiente lutador buscou pelo local mais frágil que o tritão tinha atualmente: suas costas. Efetuou dois ataques no mesmo local, o primeiro serviu para abrir espaço e o último foi o único que causou um real dano, além disso, causando também sangramento - PORRA! - Gritou o Leão se afastando do homem-peixe, balançando seus braços que estavam em chamas, mas, sendo apagadas rapidamente.

O Mink puxou duas adagas presas na região da sua canela, lançando na direção das costas, visando a ferida do tritão. O roedor preparava alguma coisa, ele estava em uma distância ainda maior que antes, alguns metros atrás do Leão. Tirou pequenas esferas metálicas e colocou entre seus dedos, jogando uma na direção dos pés do leão - Joga nele! Joga! - Falou animado e assim o seu aliado fez, lançou a pequena esfera na direção do tritão que explodiu, em um pó branco. Esse pó ao entrar em contato com o fogo, ocasionou uma explosão que abalou as estruturas próximas - Isso! Isso! Isso! - Gritou o pequeno Mink, levando uma mão às duas costas, mostrando uma expressão de dor.



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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyTer Ago 24, 2021 12:40 pm

Blade
Lobão
Blade se levantaria com dificuldade, porém calmamente, seguraria sua costela como se ela fosse sair de seu corpo e olharia para o ombro esquerdo, -Porra primo, tu abriu meu ombro, tudo isso e eu nem sei o motivo de você estar aqui

Blade então apenas se sentaria fingindo que seu braço não estava doendo, mesmo que o braço estivesse parecendo que estava caindo de tanta dor, pegaria a thompson pelo cano com a mão direita e seguraria como se fosse um bastão, e então com um olhar sereno em seu rosto olharia para o lobo preparando sua investida, e diria -Pode vir, não existe combate real aqui, existe um malandro e um psicopata, só que dessa vez a malandragem não funcionou.

E então sentado ali mesmo, com a Thompson na mão Blade esperaria pelo lobo e por seu ataque, o mesmo poderia achar que Blade estava planejando alguma coisa mas não, a única ação que Blade estava disposto a fazer era golpear o focinho do lobo quando ele chegasse perto, mas não era como se ele pudesse fazer muita coisa. Caso o lobo hesitasse e não viesse para cima do lobo, Blade com dificuldade pegaria sua arma e começaria a carregar ela com a mão esquerda, calmo ali no chão mesmo.

Se o lobo viesse pra cima Blade simplesmente golpearia o focinho dele com a Thompson sem muitas esperanças de que daria certo, afinal, o que ele faria depois disso? Caso tivesse conseguido carregar a arma Blade começaria a atirar no lobo com dificuldade utilizando a mão esquerda que já não possuia muita mobilidade.

A sua situação não era das melhores, alguma coisa dava pra fazer isso é fato, mas ele ia fazer o que estando sem recursos? Caso o lobo não atacasse Blade o mesmo diria,-Eu não sei o que você está pensando, mas olhe para minha situação, sinceramente o que eu posso fazer? Blade estava brincando com o lobo, alguns segundos atrás ele havia retirado uma thompson do ar, o que mais ele poderia fazer? Talvez esses questionamentos penetrassem a mente do lobo inimgo, talvez ele simplesmente ignorasse e viesse atacar.

De um jeito ou de outro as vezes é melhor não fazer nada, enquanto observava sua arma Blade notaria algo estranho, havia uma espécie de insígnia nela, o que ela significava para Blade era um mistério, mas ela deixava uma trilha de decomposição nos movimentos, isso renderia uma ideia para Blade, Blade deixaria a arma no chao e pegaria a insígnia.

Logo após começaria a fazer símbolos no ar com a trilha deixada, -É doido né? Uma hora tu ta correndo atrás de um lobo, na outra ele começa a fazer mágica, Blade ficaria com um sorrisso malicioso e então diria para o lobo com um clima pesado no ar, -Por que você não vem logo e acaba com isso? Está com medo?

Enquanto continuava a fazer os simbolos Blade começava a sussurrar palavras sem sentido, sentado naquele mesmo lugar.






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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyTer Ago 24, 2021 2:40 pm



Uma perseguição ferrenha tinha início, até mesmo uma pessoa que andava na rua era usada por mim como munição contra os fujões, os mesmos tentavam revidar me cegando momentaneamente com algum tipo de bomba. O leão aproveitava a abertura para me acertar alguns golpes com lâminas e após um certo combo, o rato jogava algo que explodia em mim. Claro, como era de se esperar de covardes como eles, não era nada que realmente fosse um problema, era tudo apenas incômodo, eles causavam importúnios, mas nenhum ferimento grave, eram oponentes de calibre baixo e eu não era um oponente que eles pudessem vencer… Eu já sabia disso, eles eu não sei se não perceberam ou não querem aceitar.


Sairia andando da área da explosão, por entre a fumaça da mesma, talvez à poeira e fumaça pudessem até a vir apagar o fogo ou não, mas ainda assim eu ainda tinha um tempo de dragonforce e meu corpo estava em bom estado, limparia um pouco da fuligem do meu rosto e ombro enquanto começaria a acelerar de novo em direção aos caçadores.

-Vocês realmente acharam que eram caçadores o suficiente para pegarem um imediato pirata, com esse seu nível de poder? Vocês não são nada… NADA...

Correria atrás do leão novamente para mais trocas de soco, se ele se mantivesse tentando lutar, ele apenas se cansaria e ficaria mais fraco, não sou fácil de cansar nem de desistir, qualquer um que insistisse em me combater sem ser capaz de me destruir completamente iria estar em maus lençóis.

Se eu me aproximasse dos inimigos, voltaria a tentar socar os mesmos, sem me importar de errar e acertar, chão, paredes ou outros por perto, no máximo isso faria pesar ainda mais a cabeça de meus inimigos ao verem a força dos golpes que poderiam os acertar.

Se eu conseguisse acertar um soco em algum inimigo, aproveitaria para tentar o agarrar e jogar contra a estrutura que foi abalada pela explosão, tentando demolir o prédio em cima desse.

Caso eu percebesse que a estrutura abalada poderia cair em cima dos inimigos também, iria agarrar algum pilar da mesma e puxar com força tentando desmoronar a construção, pois eu confio que sairia vivo dela e nem mesmo penso na possibilidade de me ferir durante o dragonforce, mas eles não vão aguentar tão bem.


Histórico:




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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyTer Ago 24, 2021 6:28 pm


8: Seguranças?!

-EI, EI, EI!!! NÃO ME CONFUNDA COM A LAIA DESSE CHIFRUDO DE QUINTA CATEGORIA!!! - Responderia instintivamente sem nem parar para pensar.

Os guardas começaram a brotar no local (Pelo que eu pude contar, eram no mínimo sete guardas) e agiam como se dois sequestradores estivessem ali para pegar uma criança importante. Na verdade, quem estava atrás da criança era eu, mas era para matá-la… Além disso, só tinha um sequestrador ali, e era para me pegar.
Que situação!

O homem com o chicote vinha em minha direção acompanhado de dois homens “desarmados”, ao mesmo tempo a minha respiração começou a ficar pesada por conta da maratona desacerbada de momentos atrás.
“Que momento para ter uma crise” pensei.
Eu não podia perder tempo ali lutando contra aqueles caras, e mais importante, eu não poderia lutar tendo uma crise dessa maldita doença.

-Ei chifrudo… O que acha de me dar uma mãozinha aqui para podermos terminar o que começamos? - Diria em falso desespero (O golpe tá ai, cai quem quer)

Sendo assim, eu só teria UMA chance de “resolver” aquela confusão. Eis que:  

Levando em conta que um dos inimigos utiliza um chicote, seria bem complicado me aproximar para fazer alguma coisa realmente efetiva. Além disso, aqueles dois homens podem ser um problema mesmo estando desarmados. (Olhe para mim, por exemplo)

Recuaria sem tirar os olhos do trio até a tenda de frutas mais próxima (na falta de alguma tenda de frutas por perto, iria para alguma com objetos grandes e arredondados), Pegaria algum melão, ou melancia, ou jaca (Ou qualquer objeto com a dimensão das frutas listadas anteriormente).

Arremessaria o mesmo  para cima, em seguida, acenderia minhas pernas com o fogo do faraó durante o salto preparatório para o chute que eu iria desferir.

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Meu corpo giraria em pleno ar, criando com minha perna direita um rastro de fogo que a cada giro mais assemelhava-se à um tornado feito de chamas - SE PREPAREM PARA A FÚRIA DO CABRA DA PESTE!! - Meu casco incendiaria a fruta ao acertá la, arremessando a mesma contra o trio de seguranças.

Aterrissaria no chão rolando em cambalhotas para me aproximar do trio que provavelmente estaria preocupado demais com a fruta (ou objeto) em chamas que ia em sua direção.
Assim que me aproximasse dos três o suficiente, ergueria meu corpo com as mãos executando a técnica…

-ZABUMBADA ESTÓICA!!!


Zabumbada Estóica:

PS: Se o touro por acaso estivesse lutando contra o trio para me ajudar, ainda assim executaria a técnica. Chutaria ele também, sem pena)

-Foi mal aê chifrudo - Diria caso ele tenha caído pelo meu ataque - Nunca tive intenção de gastar meu tempo com você.

Se tudo der certo, agora eu teria menos três guardas atrás de mim (pelo menos por algum tempo). Aproveitaria a situação para correr até o muro e depois de exercer o certo impulso me penduraria e ficaria lá em cima para dar uma boa olhada no interior do local em busca de crianças.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Parkour-leap

Depois, pularia para dentro e correria na direção do primeiro grupo de crianças que avistasse.

-EI!! QUAL DE VOCÊS É O VRUNC JUNIOR? - Perguntaria


Histórico::

Combate:::


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.

-Acertar as contas com Zayn
-saciar vício
-Aprender as proficiências Condução, Navegação, e Astronomia
-Encontrar o anão perneta chamado Peri.
-continuar a desenvolver liderança
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQua Ago 25, 2021 12:05 pm





Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 08


Blade

Blade se encontrava em uma situação extremamente complicada, a luta contra Deep o deixou debilitado, juntando agora com o ataque feroz do seu semelhante, tudo se tornava duas vezes mais preocupante.

Diferente de qualquer expectativa, sua ação se resumia a simplesmente sentar e enviar algumas palavras para o seu companheiro Racial, parecia que estava querendo usar jogos mentais? Que seja! O Lobo inimigo simplesmente ignorou qualquer palavra que saiu da boca de Blade, ele estava unicamente focado em acabar com sua presa e saciar seu desejo pela caçada, mesmo que o seu oponente não se mostrasse ser uma presa muito Pulou metros antes de alcançar Blade, suas garras estavam afiadas e reluziam com o sol, seus braços estavam esticados e visavam segurar ambos os ombros de Blade ou a sua garganta. Existiam alguns problemas na ação, sua tentativa de acertar o inimigo era até que efetiva, mas não completamente, apenas conseguiu tirar o foco principalmente do seu ataque: a garganta. As garras passaram de raspão e o lobo caiu por cima do pirata, se entrelaçando no mesmo como em uma briga de cachorros.

Nessa confusão o inimigo desferiu dois golpes com suas mãos, usando suas garrafas para tirar parte da carne do tórax do pirata, deixando a marca cravada em seu corpo. Ele saltou para trás - Que porra é essa? Não vai mesmo lutar? - Voltou para postura humanoide lambendo seus dedos e levando a mão livre até sua cintura - Isso que você tá tentando não vai dar certo, você não sabe socar? Chutar? Não que pelo menos tentar correr? - Suas palavras eram sérias, ele esperava um pouco mais de ação naquela empreitada, dois lobos machos em uma disputa pela vida, era isso que ele esperava, a selvageria existente nos genes dos caninos.

Pela última vez ele se preparou, flexionou seus joelhos e estava agora para iniciar seu movimento final. Sua expressão estava séria e carregava um certo descontentamento, mas, sua postura e o "ar" envolta de si, mostravam a Blade o real perigo que ele representava. Partiu em disparada, rosnando para seu semelhante e mostrando a dentição suja com sangue e extremamente afiada.

Subaé

O capitão pirata estava em uma situação desvantajosa, em termos numéricos. Usando sua sagacidade e lábia tentava diferir o achismo dos seguranças dele e do Boi, mas, suas palavras decorrentes mostravam que eles eram "parceiros". Já que suas palavras foram unicamente visando formar uma dupla, contra os protetores da escola, coisa que deixou ainda mais claro a todos a situação naquele ambiente.

A população estava assustada, diferente da grande parte de Arosa, ali não costumava acontecer confusões. O caprino então iniciava toda sua estratégia mirabolante, usar algo como distração para que pudesse em um movimento preciso, usar uma das suas diversas técnicas visando acertar os oponentes. Dentre as diversas barracas ele encontrou uma melancia grande o bastante para se assemelhar com uma bola de basquete, isso é, se ele soubesse o que era uma. Todo o decorrer das ações foram como descritos pelo bode, entretanto, a única coisa que ele não contava era a explosão da melancia ao entrar em contato com sua perna, diferente do esperado, o projétil não foi em direção ao trio.

Por mais falho que tenha sido sua tentativa, aquilo não era um ataque e sim uma finta, para o movimento real. Aquilo não assustou o trio, a Zabumbada era realizada e dado o tempo de reação dos homens, eram apenas parcialmente acertados pela técnica, porém, o que abria a brecha para que o caprino fugisse dali, adentrando no colégio. No interior era possível ver uma porta, porém, essa estava fechada. Ao lado dela uma janela entreaberta, ao que parecia uma professora tentou fechá-la o mais rápido que podia, mas, estava emperrada - AAAAAAAAAH! - As crianças gritaram ao ver o Mink, correram para fora da sala, seguidos pela professora.

Subae precisava ser rápido, afinal, o som do combate que acontecia no lado externo da escola tinha cessado. Algo mudou? O Touro acabou com todos? Ou será que ele havia sido derrotado?

Deep

Deeperson mostrava toda sua resistência ao aguentar todos os ataques realizados pela dupla, que por sinal, já estava se incomodando intensamente com aquilo. Para eles a vida sempre foi - de certa forma - fácil, suas presas caiam perante a combinação de habilidades do quarteto e principalmente, pela dupla formada pelo Leão e o Roedor. Eles tinham funções simples, um ficava captando a atenção e mantendo-se na linha de frente, enquanto o outro dava suporte com seus itens mirabolantes. Mas, o tritão não caia perante as adversidades.

A explosão de grande magnitude aconteceu e da fumaça, saiu o homem-peixe como se nada tivesse acontecido. As chamas estavam se extinguindo quase que completamente, pequenos focos eram ainda vistos, mas, pagariam no decorrer das ações. O roedor arregalou os olhos com as palavras do homem, ele estava incrédulo que alguém pudesse ter sobrevivido aquela sova de ataques, ele era mesmo um mortal? Balançou sua cabeça trazendo o foco de novo para suas habilidades, Scaleback partiu na direção do Leão. Esse último respondia a altura, um rugido seguido de um avanço empunhando sua espada, aquilo não parecia fazer parte dos planos, já que o roedor mostrou um certo olhar de confusão perante aquela ação.

Ao se aproximarem o tritão partiu com uma sequência de socos, buscando uma troca de golpes ferrenha, mas o Leão estava com outros planos. Ele era mais ágil e tentava extrair o máximo das suas habilidades naquele combate, em meio a esquivas, lançava ataques cortantes que passavam as espessas escamas do tritão, o mink estava mais forte? Talvez fosse a adrenalina com o ódio que estava o consumindo por dentro, seus ataques estavam ligeiramente mais pesados e cortes eram feitos pela extensão do corpo do tritão. Alguns dos seus socos eram bloqueados e outros conseguiam ser conectados, porém, o agarrão  demorou a vir. Após cerca de seis ataques recebidos, Deep finalmente conseguiu segurar no Leão, lançando-o com fúria em direção a estrutura abalada pela explosão.

Uma única viga carregava toda a estrutura e sem pensar duas vezes, o homem-peixe foi em sua direção, colocando tudo abaixo. O estabelecimento era uma espécie de mercearia no térreo e uma loja de roupas no primeiro andar. Blocos, madeiras, pedaços de concreto, tudo caiu em cima do Tritão e do Leão. Gritos eram ouvidos vindo debaixo dos escombros, pedidos de socorro, o real desespero tomava conta daquela área. O leão saiu dos escombros, seu rosto estava manchado pelo seu próprio sangue misturado à poeira e alguns entulhos, apoiava seu corpo com sua espada, usando ela como uma espécie de bengala, já que o outro, não parecia em boas condições.

O roedor surgiu ao seu lado o olhando preocupado, mexeu em sua bolsa e dela tirou dois pares de granadas - as pequenas esferas -. Ele não sabia onde Deep estava embaixo daquilo tudo, pelas suas ações, ele queria era apenas fugir dali. Espalhou as esferas ao redor de si e seu aliado, as mesmas explodiram liberando uma fumaça espessa e cinza, o que impediria a visão do tritão quando saísse debaixo dos escombros. Inicialmente o homem-peixe podia ouvir a voz relutante do Leão, ele parecia não querer sair dali, queria terminar aquele combate. Entretanto, foi convencido por Stuart - o roedor - e tomaram um rumo entre a fumaça, aproveitando dos gritos desesperados das pessoas soterradas, indo em uma direção não conhecida por Deep, mas que ele poderia talvez encontrar, caso agisse de maneira rápida.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

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Deep
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Deep


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQua Ago 25, 2021 6:15 pm



O leão começava a atacar mais, seus golpes faziam meu sangue correr por minhas escamas, principalmente nas costas, mas eu nem prestava atenção nisso, minha técnica me fazia prestar total atenção no ataque, de forma que inclusive eu acabava por derrubar a construção abalada na explosão sobre mim mesmo, apenas para soterrar o leão.

Contudo minha habilidade dragonforce agora estava encerrada e eu começava a sentir mais dores e pensar mais nas coisas, havia ferido bastante aqueles dois e eles queria correr realmente, talvez fosse hora de voltar e continuar meus planos para o dia agora que eu já estava mais relaxado.

Sairia dos escombros erguendo os mesmos com os braços e caso tivesse muita coisa, inflaria e desinflaria para abrir espaço quase como se uma bomba explodisse ali. Se os dois fujões tivessem realmente fugido quando eu levantasse, voltaria para onde eu havia deixado a cesta de “compras” e voltaria, todo o caminho de cara feia devido ao ardido dos cortes e queimaduras.

Encontrando ou não minha cesta, voltaria para o restaurante de Tulin, naonde colocaria minha cesta na cozinha e procuraria fazer algum sanduiche com o que tivesse a disposição na cozinha, alguma boa comida para me ajudar a recuperar minhas forças.

Se Tulin estivesse lá e perguntasse de minhas feridas, diria:

-Longa história, tu não consegue limpar pra mim as feridas e me dar uma força? Dependendo de como tiver eu vou precisar ameaçar algum médico…

Conseguindo ajuda de Tulin ou não, após comer, sentaria um pouco para fazer a digestão da comida, isso era importante antes de sair fazendo mais baderna.

-Tulin, tem como me arranjar garrafas de rum e gin? Me viro com o resto mas não tive tempo de ir atrás disso em específico e se eu sair agora vou precisar provavelmente brigar com mais gente para andar um quarteirão, preciso dessas receitas prontas para o prato principal… Quebra essa?
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQui Ago 26, 2021 4:39 am


9: Chacina didática

Pularia janela adentro, chutando qualquer um que ousasse se pôr na frente para interferir na minha invasão.

-Escutem com muita atenção - Diria em alto e bom tom. Minha voz ecoaria rispidamente pelo aposento da forma mais ameaçadora possível - Eu estou armado e quem tentar alguma gracinha vai morrer. Não me importo em matar crianças ou mulheres… Então, se quiserem viver me digam: Quem aqui se chama Vrunc? - Terminaria a frase cuspindo o gole que daria diretamente da garrafa para parecer mais amedrontador diante das crianças -Se ninguém falar vai começar morrer um por um…

Não aguardaria muito, apenas alguns segundos sem resposta me obrigariam a chutar o estômago da criança mais próxima - Vermes insolentes, quando eu perguntar algo me RESPONDAM!!

Olharia a professora de cima a baixo enquanto me aproximava lentamente.
O primeiro passo ecoaria na sala - Você é a professora desses fedelhos, tenho certeza que sabe quem é o filho de Joseph Vrunc..- Outro passo, depois mais um - Não precisa falar se não quiser, apenas aponte quem é o garoto e sairá viva.

Se em algum momento algum dos reféns (crianças ou professora) me xingasse, respondesse rispidamente ou tentasse me atacar, eu avançaria contra o mesmo com a cabeça baixa (imitando o touro) e enfiraria meus chifres no estômago ou peito do insolente - Mais alguém quer me desafiar?
Se mais alguém me desafiasse, eu daria cinco socos na cara desse alguém.


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Se o garoto estivesse ali no local e fosse dedurado por alguém eu sorriria pela primeira vez - Tá vendo que não é difícil colaborar? - Diria em tom de deboche enquanto andasse na direção do moleque.

Antes de qualquer coisa, daria um chute (ou coise, chame como preferir) bem dado na caixa do peito da criança - Desculpa aê - Diria ao erguê la pelo colarinho - Eu sei que você não merece morrer e para falar a verdade nem é nada pessoal com você. Eu nem sei o seu nome acredita? Mas sinto muito te dizer que sua vida acaba aqui…- Ao final da frase, daria muitas cabeçadas na testa do moleque, até ouvir o crânio do mesmo rachar (ou ter certeza que ele morreu).

Olhando para todos os outros, eu diria - Não vou dizer que foi um prazer conhecer vocês. É isso, aproveitem suas vidas! Um abraço do titio Subaé - Depois chutaria o corpo agonizante para o lado e avançaria contra a janela, pulando na direção do muro. Observaria a situação em busca de um bom esconderijo ou um local que facilitasse minha fuga. Se algum guarda aparecesse durante o cancelamento de CPF eu diria a frase acima e depois fugiria pela janela com o corpo do garoto em mãos.

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Caso o filho de Joseph não esteja no aposento, eu olharia o bilhete mais uma vez em busca do nome, referências físicas ou alguma informação do garoto, e, se não houvesse nada no papel eu levaria a minha mão à cara, decepcionado com aquela situação ridícula. “Tulin, seu filho da puta!! Como é que você quer que eu encontre o moleque se você nem me explica direito como a criança é?” Pensei revoltado com a incompetência de Tulin

- É o seguinte, quem aqui conhece o bacuri do Vrunc levanta a porra da mão de uma vez!! - Diria em tom ameaçador.  

Pegaria a primeira pessoa que levantasse a mão e a prenderia debaixo do braço esquerdo (A mão direita segura a garrafa de cachaça), depois eu chutaria a garganta de todos os outros que estejam presentes e sairia correndo pelo corredor em busca da criança certa - VAI DESEMBUCHANDO LOGO, ONDE É QUE O VRUNC ESTÁ?

Se nenhuma das crianças levantasse a mão eu olharia cruelmente para a professora - Você vai servir...

Seguiria correndo em busca da criança enquanto apertava o refém debaixo de um braço e golpeando-o com o cotovelo do outro - Já vou avisando, Não tente nenhuma gracinha se não tu morre viu!

Caso eu seja atacado por alguém, recuaria o meu corpo saltando para trás (ou para um dos lados) a fim de me esquivar do ataque -Fique paradinho aí senão esse bacuri morre!! - Depois saltaria na parede do corredor, onde impulsionado por outro pulo executaria um contra-ataque contra o atacante: Uma joelhada na lateral do maxilar.

-Filho da…- Diria se ele bloqueasse a joelhada. Como resposta, eu curvaria meu corpo ainda no ar para executar com a outra perna um chute no outro lado de sua face (O foco de ambos os chutes são nas laterais do maxilar).

Recuaria o suficiente para me certificar da situação, e se houvesse uma brecha continuaria minha busca deixando o segurança para trás.

Se por acaso durante a busca eu encontrasse a enfermaria do colégio, entraria na mesma e golpearia três chutes em quem estivesse lá dentro. Se fosse preciso me esquivar antes de voltar a atacar, assim eu faria. Depois vasculharia os armários e prateleiras em busca de algum remédio que servisse para minha doença. Guardaria o que encontrasse no bolso e voltaria a procurar o Vrunc Jr.

-Pare de chorar, porra!! Pode ir falando onde é que fica a sala dele!! E ME AVISE SE ELE APARECER POR AI!!!! - Continuaria a martirizar o psicológico de meu querido refém. Se o refém me desse alguma orientação, iria por onde ele falou.

Por fim, Quando encontrasse a criança prometida eu arremessaria a criança em meus braços para o lado, afinal, ela já não me era mais útil. Correria em direção do Vrunc Jr para golpea-lo em alta velocidade com um gancho de direita. Depois Seguraria o mesmo pelo colarinho e diria - Desculpa aê - Diria ao erguê la pelo colarinho - Eu sei que você não merece morrer e para falar a verdade nem é nada pessoal com você. Eu nem sei o seu nome acredita? Mas sinto muito te dizer que sua vida acaba aqui…- Ao final da frase, daria muitas cabeçadas na testa do moleque, até ouvir o crânio do mesmo rachar.

Caso alguém me atacasse durante o processo, eu iria usar o garoto como escudo - Parece que alguém vai ser despedido ZeBeBeBe!!! - Faria piada da situação. Depois, correria para a janela ou saída mais próxima com o corpo do Vrunc em mãos.


Histórico:

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Defeitos:
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-Feio
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-Acertar as contas com Zayn
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