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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador

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5 participantes
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AutorMensagem
Kenshin
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Kenshin


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MensagemAssunto: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyDom Ago 08, 2021 10:16 am

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Piratas Subaé, Deep Scaleback, Blade Sharptree e do Civil Tensei Pugnale. A qual não possui narrador definido.

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Deep
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyDom Ago 08, 2021 11:53 am



A situação amarga da noite anterior me causava um certo incômodo para dormir, me trazia sonhos estranhos, com lutas, monstros, situações estranhas com poderes estranhos e após o embate, eu acordava com um estranho amuleto em minhas mãos, não sabia o que era aquilo, mas o segurar fazia uma energia cor de piche fluir pelos meus punhos e um sorriso fluir pelo meus rosto.

Algumas ostras haviam sobrado da noite anterior, assim como a bebida da garrafa comprada pelo capetão. Abria, cheirava e comia as ostras que ainda estivessem boas, começaria a beber o resto da garrafa e jogaria o as conchas das ostras, assim como as estragadas no lixo do restaurante de Tulin.

Eu estava com minha roupa em farrapos, basicamente com uma sunga do tecido do terno que explodiu em minha luta, colocaria meu amuleto então amarrado na parte que deveria ter um cinto e sairia para a rua bebendo ainda cedo, já que pelo sonho estranho eu acabava acordando mais cedo que o meu comum.

Bebendo o resto da garrafa, andaria pelas ruas em direção a alguma quitanda ou feirinha, precisava fazer “compras”. Se achasse alguma vendinha, pegaria uma cestinha para guardar as compras do lugar e começaria a procurar e colocar nesta, tudo que eu queria. Manteiga, farinha de trigo, canela, leite, abacaxi, gengibre, açúcar, uma garrafa de rum e uma de gin. Adicionalmente a essas “comprinhas”, levaria a boca qualquer fruta que me parecesse apetitosa e não fizesse parte de minha listinha de compras, assim como se visse uma bebida que não as da lista, finalizaria a minha, jogaria a garrafa na parede e pegaria a outra bebida alcoólica para beber mais… Estava desgostoso da noite anterior, puto, sem paciência e eu tinha um corpo resiliente e grande demais para me embebedar com pouca coisa.

Qualquer um que tentasse me impedir ou me convencer a parar, receberia um cruzado coberto com energia negra, direto em seu rosto.

Eu estava muito sem paciência e incomodado pelo sono agitado, então qualquer grito ou voz muito aguda que chegasse aos meus ouvidos nessa manhã, me faria arremessar a garrafa de bebida contra a pessoa, junto de um berro:

-CALA A PORRA DESSA BOCA… VOZ IRRITANTE DO CARALHO…

Nesse caso, se a pessoa se assustasse com minha ação e gritasse novamente, uma veia saltaria em minha testa e eu ergueria a coisa mais pesada, que eu aguente, por perto, fossem barraquinhas, mesas ou uma pequena carroça, a ergueria do chão e arremessaria contra o gritador.

-QUER GRITAR, GRITA AGORA...

Histórico:




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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyDom Ago 08, 2021 12:00 pm


1: Despertar & Ressaca

Dormi igual um burro depois de uma tarde de tabalho árduo, ou quem sabe, um urso depois do outono. Pensando bem, nunca vi um urso antes, nem mesmo sei como eles são quando descansam. Não estou sendo tão bom assim com as metáforas, não é?
Não me culpe, a minha perna ainda dói pra um estopô, e por sinal, só acordei daquele sonho estranho por causa das fisgadas de dor que partiam de minha perna, percorrendo boa parte de meu corpo, espalhando-se como um… cardume de sardinhas famintas….
Fodam-se as metáforas, não estou sabendo lidar com elas agora.

Me posicionaria na cadeira novamente para a posição “sentado”,afinal, eu estava escorado naquela mesa de bar, deitado sobre ela igualzinho às vezes que dormi em outros bares.
A diferença é que ao invés de uma simples ressaca, dessa vez eu acordei com a merda de uma perna trincada e...

-Espera um pouco - Falei em voz alta, conversando comigo mesmo - Que mizera é essa em minha mão??

Quando percebi, em minha mão havia uma pequena insígnia redonda que mais parecia  uma moeda antiga. Parecia ser de ouro, mas haviam desgastes que indicavam sua antiguidade, nela haviam algumas inscrições  que eu não consegui ler de jeito nenhum, deve ser algum alfabeto antigo o suficiente para ter sido esquecido com o passar das eras.
No centro, estampada de forma imponente, havia uma marca de caveira pirata.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador Pirata10

Quando olhei para aquela moeda me lembrei da maldita voz do sonho, dos desafios, daquela dupla de humanos estranhos e do tesouro do faraó. Não sei dizer por que, mas tive a impressão de que eu trouxe aquela pequena moeda junto comigo quando acordei....

tirei um dos grampos que davam ponto na minha cueca (para que a mesma não fique folgada demais) e passei o mesmo na insígnia, torcendo-o com giros e curvas de arame, improvisando um brinco. Por fim, penduraria a insígnia na minha orelha direita.
É um brinco tão bonito… pena que os dreads escondem.

-Caramba…- Falei comigo mesmo novamente - Aqueles socos na cabeça que eu levei ontem devem ter me deixado lelé da cuca - Suspirei preocupado quando levei os dedos da mão até a barbixa, fazendo movimentos circulares que envolviam e moldavam os pelos faciais - Quando tudo isso acabar eu vou pedir pro Deep fazer aquela bebida caseira que me deixa relaxadão....

Nem a dor da perna trincada ou o espanto por conta da moeda eram o suficiente para enganar o meu corpinho quanto ao tanto de álcool que ingeri na noite passada.
Me veio um refluxo e quase botei tudo pra fora.
O vômito até veio, mas eu engoli de volta.
Tulin já foi muito legal comigo, não quero sujar o chão dele tão cedo.

Olharia ao redor em busca de algum rosto conhecido. Quem sabe alguns de meus amigos não apareçam para melhorar minha manhã de merda. Quem sabe até o Baiacu-parede não apareça com um desjejum pronto?

Caso houvesse alguém desconhecido me olhando naquele lugar , eu chamaria a atenção do mesmo ao gritos - Ô DISGRAÇA, TA OLHANDO OQUE? NUNCA VIU UM CABRA DO CANGAÇO NÃO, É?! VIRE A FUÇA PRA LÁ!!

-FIIIU!!! FIIIIIIU!!! - Assobiaria chamando Tulin, e caso o mesmo viesse ate mim, perguntaria - Como é que as coisas estão lá na rua?? - Ouviria o relato do homem atentamente - E quanto aos livros que eu tinha te pedido, conseguiu encontrar algum?



Histórico:

Combate::


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.

-Acertar as contas com Zayn
-saciar vício
-Aprender as proficiências Condução, Navegação, e Astronomia
-Encontrar o anão perneta. (NPC companheiro)
-continuar a desenvolver liderança
10.400/10.400200/20010/1015/15

_________________

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Jupges
Pirata
Jupges


Créditos : 18

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptySeg Ago 09, 2021 2:42 pm

Blade
Lobão
Blade acordaria sem saber aonde estava, se estava na mesa do bar de Tulin ou em algum outro canto pra onde moveram seu corpo. De um modo ou de outro o canino estava puto, sem cara de muitos amigos.

O lobo iria diretamente até Tulin ignorando os outros presentes no local, e chegando no Tulin Blade diria, -To indo salvar seu amigo, e queria saber se tu não tem um manto para que eu possa esconder o rosto dos homens do Zayn, Blade chamaria Lua e iria para fora do bar, depois procuraria por Deep e gritaria, -DEEP TO INDO FAZER MERDA QUER VIR?

Caso Deep atacasse o lobo, Blade se abaixaria para desviar, e logo em seguida gritaria, -QUE PORRA É ESSA DEEP?, o lobo então, correria e pularia até Deep dando um soco no tritão. Em seguida Blade começaria a pular no mesmo lugar e a pisotear o chão, logo em seguida dizendo -COMO SE NÃO BASTASSEM OS HOMENS DO ZAYN, ATÉ TU BRUTUS!

Blade então chamaria Lua e seguiria seu caminho rumo ao Palácio puto da cara






objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:

OFF:


Última edição por Jupges em Seg Ago 09, 2021 11:43 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : QUERIDO AVALIADOR LEIA O OFF PQ EU FIZ UMA MERDA UNIVERSAL KKKKKKKK)
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Formiga
Desenvolvedor
Formiga


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Créditos : 73

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptySeg Ago 09, 2021 10:35 pm








Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 01


Todos

A primeira aventura da tripulação foi o pontapé para um novo começo, óbvio, alguns detalhes não saíram como o esperado. O gosto amargo da “derrota” era algo presente no paladar dos três, não só isso, alguns deles carregavam uma angústia que misturava-se com o sentimento de raiva, o arrependimento por não ter a chance de mostrar todo o seu potencial. O bando havia se reunido após longos anos distantes, talvez, toda a situação de batalha anterior, tenha servido para despertar uma chama, quiçá, esquecida por eles. A realidade veio à tona, alguns deles não eram os mesmo de dez anos atrás, estava claro como nunca, se quisessem continuar com vida, eles tinham que superar os seus próprios limites.

O amanhecer em Petra Yuni não carregava nenhuma característica que o tornasse diferente, apenas o astro rei dominava o vasto céu mais uma vez. A taberna do Tulin estava vazia, eles haviam dormido por ali mesmo, o cansaço da noite anterior e também alguns ferimentos, serviam como uma cicatriz aberta para os rapazes. Deep e Blade foram os primeiros a despertar, nessa exata ordem citada anteriormente. O colossal Titã era semelhante a um corno escutando sertanejo, enchendo a cara logo pela manhã, enquanto vagava pelas ruas pouco movimentadas. Algo se mostrava claro para ele, os olhares direcionados a ele, estavam carregados por um certo medo, fofocas pelos cantos ao notarem sua presença.

Voltando a Taberna, Blade procurava por Tulin, o mesmo descia as escadas em meio a bocejos, parecia não ter acordado definitivamente ainda. As palavras do Mink soavam como navalhas em seus ouvidos, ele parecia assim como a maioria, estar de  mal humor – Toma. – Seco como o deserto característico de Petra, foi sua resposta. Um trapo velho acinzentado, grande o bastante para cobrir o corpo do canino completamente, fora jogado em sua direção. Blade então, saiu do lugar, acompanhado da sua fiel companheira, Lua.

Deep estava na rua, seu estômago se encontrava forrado pelas ostras e também pela cachaça que ele vinha ingerindo. No meio do seu caminho encontrou uma pequena quitanda de maneira, alguns cupins estavam presentes na extensão da sua base, aquilo tinha cara que iria cair a qualquer momento. O homem – vendedor – não esboçou uma mísera palavra sequer, apenas observou o tritão pegar uma pequena sacola e rechear com alguns mantimentos: Um pote médio de manteiga, um saco contendo 01kg de farinha de trigo, um pacote com canela, gengibre, um abacaxi inteiro, 01kg de açúcar e um litro de leite. A única coisa que ele não encontrava era o Gin, provavelmente não seria um produto difícil de encontrar em outro lugar, talvez um bar ou uma barraquinha especializada nesses produtos.

Não parando por ai, nesse processo acima ele ingeria algumas frutas, como morango, uvas e algumas bananas, além de irritado, parecia também tomado pela fome. O vendedor não parecia esboçar nenhuma reação, na verdade, engolia a seco e apenas aceitava a imponência da criatura a sua frente. Subitamente um grito familiar chamava a atenção dos presentes na rua, Blade chamava seu companheiro para realizar uma “baguncinha”. A garrafa que estava em sua mão voou na direção do canino, que esquivava sem muitos problemas. O som do objetivo se despedaçando no chão, chama ainda mais atenção.

Com os sentimentos à flor da pele, uma briga iniciava. Blade corria, pulava e por último, acertava um soco no rosto do Tritão, que mal parecia surtir algum efeito. Após uma birra e mais algumas falácias, o mink buscava seguir seu caminho rumo às proximidades do Palácio de Sal, bom, ele teria conseguido, se não fosse a intervenção do seu companheiro. Próximo a Scaleback tinha a quitanda com frutas e outros itens, aquilo era a coisa mais pesada que ele encontrava e em seguida, lançava na direção do Lobo, que recebia com força, tudo aquilo em suas costas. A situação finaliza de maneira cômica, Blade, soterrado por frutas, farinha, leite, manteiga, madeira e tecido, sujo e seguindo o incômodo causado pelo impacto. O Tritão continuava em pé, extremamente puto e próximo a ele, o vendedor se mantinha com os olhos arregalados – Vo-vocês não cansam de destruir as coisas? – Tremelicou em suas palavras.


Subas


Subaé era o último a acordar, o cansaço e as dores físicas se mostravam presentes logo nos primeiros segundos de consciência recobrada. Assim como a dupla de subordinados, o capitão também tinha em mãos uma espécie de insígnia, algo que aparentemente, teria vindo do estranho sonho que ele teve. Após um “armengue”, ele agora tinha um novo brinco, diferenciado e descolado.

Tulin era o único ser vivo que ele avistava, o robusto homem limpava as mesas para mais um dia de trabalho, organizando-as com cuidado. Ao escutar a voz do pirata, o ruivo deu um sorriso, apontando para a mesa centímetros a sua frente, onde ele havia anteriormente colocado alguns livros. Os exemplares estavam empilhados na mesa, tinham cerca de sete, alguns eram relacionados a culinária, coisa pro Tulin obviamente – Consegui o livro de Astronomia, Navegação e Condução, tem outro da história dos mares, contudo, é algo que o Peri pediu ontem. – Ao falar o nome do seu amigo, sua voz era tomada por um sentimento de tristeza, afinal, ele não sabia o seu paradeiro.

O homem se aproximou em passos lentos e serenos, jogando o pano que utilizava para limpeza no ombro – A fofoca corre rápido aqui em Petra. – Pausou, puxando uma cadeira e pegando o livro de culinária da mesa – Vocês são figuras estranhas, todos da redondeza já sabem que foram vocês os culpados pela bagunça no Palácio, alguns ainda tem dúvidas sobre. O Show com os homens do Josuk ontem, foi um dos fatores principais para isso tudo. – Folheava o livro, procurando algo de interessante nele – Pelo que soube, o próprio Josuk espalhou coisas sobre vocês, mas, ainda não soube o que. – Olhou para o Mink com um olhar um pouco preocupado, Tulin parecia ter criado um afeto pela tripulação.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

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Jupges
Pirata
Jupges


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptySeg Ago 09, 2021 11:14 pm

Blade
Lobão
Blade se levantaria com dificuldade, puto, muito puto mesmo, no nível que se um senhorzinho de 97 anos passasse na frente dele, ele iria cortar a garganta do velho. E em seguida ele ainda tomaria banho no sangue de sua vítima.

A sorte de Deep é que Blade não estava afim de matar um companheiro, então o lobo não usaria sua arma, Blade procuraria no chão por algum pedaço de madeira, alguma táboa que caiu da quitanda destruída ou algo do tipo, em seguida correria para cima do Deep e descarregaria com tudo a madeira em sua cabeça, logo em seguida para evitar possíveis ataques, pularia em cima do tritão tentando ficar em cima dele de pé, e continuaria descarregando madeiradas no corpo do tritão.

Em seguida o lobo usaria seu coturno sujo de areia e tentaria pisar no olho do tritão, -TOMA ESSA FILHO DA PUTA!! gritaria Blade puto da cara, se o tritão tentasse ou de alguma forma conseguisse derruba-lo, enquanto caísse Blade puxaria a adaga velha e fincaria em uma das duras escamas do baiacu, tentando evitar sua queda.

Para o seu último ataque, o lobo morderia Deep do jeito que conseguisse no lugar que desse, o lobo sabia que não precisaria se preocupar com seu amigo virando uma bola e rolando por aí, já que eles estavam em um lugar baixo.

Em caso de socos do tritão, Blade procuraria novamente pelo pedaço de madeira e colocaria ele no caminho, tentando evitar um ataque direto usando a madeira como escudo.






objetivos:

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Deep
Novato
Deep


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyTer Ago 10, 2021 12:00 am



O vendedor de uma quitandinha me parecia me temer, talvez por meu tamanho, raça ou o que for, mas ele não interferia em minhas compras no saldão 100% de desconto, enchia minha cesta e minha pança enquanto ele apenas olhava quieto e trêmulo. Em meio a isso, Blade aparecia saído dos quintos dos infernos, gritando e enchendo o saco, minha garrafa voava contra ele que desviava, puto eu erguia a vendinha e arremessava contra suas costas o levando ao chão, coberto de madeira podre, frutas, farinha, leite e cupins.
Normalmente eu mataria um filha da puta que me incomodasse numa hora dessa, mas fazia parte dos meus príncipios garantir que eles estaria no banquete com a tripulação toda depois… Óbvio que aplicar um corretivo para ele aprender com quem puxar briga, se fazia necessário, afinal eu duvido que ele tenha sequer a força para sair de baixo de tudo que o recobre.

Rapidamente abaixaria para soltar a cesta da mão esquerda no chão sem derrubar seu conteúdo e para agarrar o tornozelo direito de Blade com a mão direita.

Se o mink tentasse se levantar, inflaria minha barriga apenas o suficiente para a fazer se chocar contra ele e o forçar contra o chão para eu poder pegar seu tornozelo direito.

Uma vez segurando ele pelo tornozelo, o chacoalharia ao meu redor o fazendo trombar com as frutas e coisas espalhadas pelo chão para desacordar ele, afinal queria fazer ele entender a derrota, sem matar ele.
Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador BeneficialRewardingBison-max-1mb

Se ele conseguisse de alguma forma revidar e me atacar, deixaria ele acertar para mostrar sua inferioridade em combate e aproveitaria da própria movimentação de ataque dele, para em meio a ela, ao invés de me defender, revidar com um gancho usando toda a técnica do karatê para tentar fazer ele cair desmaiado antes de sequer pensar que precisaria desviar ou se proteger.

Se ele tentasse me morder, provavelmente lhe faltaria força para perfurar minhas duras escamas, nesse caso o socaria no queixo com uma cara de enojado devido a ele estar babando sobre minha pele.

Se o mink ficasse desacordado, pegaria ele pelo tornozelo e minha cesta na outra mão, para voltar ao Tulin.

Se o mink saísse dali, fugisse ou algo assim, resmungaria e também voltaria ao Tulin.

Uma vez de volta ao Tulin, jogaria o mink aos pés do capetão se estivesse o carregando e diria:

-Ensina teu sarnento à… Um… Lutar… E dois… Escolher com quem lutar… Humph…

Se o bode perguntasse com quem ele lutou, eu diria:

-Eu… Peguei leve com ele ainda...


Colocaria minha cesta num canto guardado da cozinha e voltaria a sair do restaurante, me direcionando agora a um bar, afinal eu precisava de uma garrafa de rum e outra de gin.

Caso chegasse em algum bar, diria ao barman:

-Uma garrafa de rum e uma de gin…

Se recebesse o pedido, apenas sairia andando de volta a Tulin e caso alguém tentasse me impedir, apenas tentaria arremessar a pessoa contra alguma parede ou móvel usando uma barrigada, logo em seguida seguiria meu caminho resmungando.


Histórico:




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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyTer Ago 10, 2021 8:31 pm


2: Curioso


Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador Trono110

-O Josuk espalhou boatos sobre mim, é? - Respondi Tulin - ZeBeBeBeBe!! Josuk é só um cuzão, não tô nem aí pra ele! Eu só quero dar uma surra naquele maldito Zayn...

A companhia daquele taverneiro bigodudo me agradava. Ele é um cara legal,mesmo depois de toda a bagunça que fizemos ontem ele preocupou-se em tratar de meus ferimentos, nos deu estadia e ainda por cima me trouxe os livros que pedi.
Pude notar o tom de tristeza na voz do homem quando falou sobre o seu amigo pequenino e isso me entristeceu também. Eu sei muito bem como é perder um companheiro e por isso pude compreender a preocupação que ele sentia.

-Valeu Tulin, tu é nota dez!! - Falei para o homem, agradecendo pelos livros - Tem alguma pinga por aí na cozinha? Gostaria beber alguma coisa enquanto estudo - Pediria. Eu sei que tenho uma garrafa de bebida guardada aqui comigo, mas eu pretendo abusar da hospitalidade.

Caso a resposta seja afirmativa, me levantaria com esforço, usando apenas a perna boa, pularia até a cozinha sempre me apoiando no balcão, mesas ou na parede. Iria até onde a bebida estivesse guardada, pegaria a garrafa e alguma coisa comestível (exceto carnes) que estivesse dando sopa por ali.
Voltaria então para a mesa com meu desjejum em mãos.

Depois de dar um gole direto na garrafa, me espreguiçaria fazendo uma careta - Agora meu dia começou!!

Pegaria os quatro livros ( Os três que pedi e o que Peri pediu) e colocaria os mesmos mais próximos de mim. Antes de qualquer coisa, tomado pela curiosidade, abriria o livro que Peri pediu e folhearia o mesmo em busca de algum assunto interessante, curiosidades, ou alguma imagem ilustrativa do livro em questão.
Eu gastaria uns quinze minutos nessa ação, matando a minha curiosidade e, caso eu tenha encontrado algo comestível, a minha fome.



APRENDIZADO: NAVEGAÇÃO


Como você deve ter percebido, procrastinar é uma das minhas maiores habilidades, ainda mais quando o assunto em questão é parar pra estudar. A questão é que chega um momento em que temos que deixar de enrolar e meter a cara nos livros, e, bom… parece que depois de dez anos de enrolação o meu momento chegou.

-Pois é bigodudo…- Falei com Tulin, interrompendo a sua leitura - Quem diria que depois de tantos anos EU não me lembro mais como é navegar…

Peguei o livro de Navegação e comecei a ler capítulo por capítulo.

O primeiro capítulo discorreu sobre a história da navegação; No segundo, li sobre a história de um grande navegador e explorador chamado Marco D. Pollo.

O terceiro capítulo era bem mais técnico e focou nas táticas de navegação e nos termos náuticos - Estibordo… Bombordo… Que caralhos!! - Resmunguei em voz alta, atrapalhando mais uma vez a leitura do taverneiro - Pra que inventar tantas palavras difíceis?? Não é mais fácil falar direita ou esquerda?

Logo depois, comecei a ler um capítulo inteiro sobre a Bússula, sua história e como usá la -Pra que um capítulo inteiro sobre a bússola?? - Comentei em voz alta mais uma vez - Qualquer um sabe usar uma bússola!!! É só seguir o ponteiro vermelho que chega na próxima ilha.
Para a alegria geral de minha tripulação eu li aquele capítulo e percebi que eu estava totalmente errado.

O capítulo seguinte falou sobre a leitura de mapas, já com o próximo (e último) aprendi como  a posição das velas em relação ao vento podem influenciar no manejo do navio.


FIM DO APRENDIZADO

Histórico::

Combate:::


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
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-Acertar as contas com Zayn
-saciar vício
-Aprender as proficiências Condução, Navegação, e Astronomia
-Encontrar o anão perneta chamado Peri.
-continuar a desenvolver liderança
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyTer Ago 10, 2021 10:40 pm





Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 02


Subas


O bode disparou alguns comentários sobre seu melhor amigo, o Josuk. Realmente, ele vinha fazendo a caveira do mink pela cidade, as coisas ficaram ainda mais intensas quando o tal jornalista alarmou algumas coisas sobre o caos no Palácio, dando mais gasolina ao homem.

Em meio ao papo, Tulin sorria, ele gostava sinceramente daquela cabra velha, coisa difícil hoje em dia. Assentiu positivamente com a pergunta de Subaé, que, com uma certa dificuldade, foi até a cozinha e encontrou uma pequena garrafa de bebida, aberta e sendo filha única ali. De comida, três bananas seriam as responsáveis por preencher o seu estômago naquela manhã ensolarada. Os momentos após isso foram de puro aprendizado, no livro de Peri, continha a história dos mares. Nomes de algumas ilhas do North, South, East e West Blue. Contava um pouco da história da marinha nesses locais e também, dos piratas. Infelizmente, era tudo bem "infantil", parecia ser feito para crianças de até 10 anos de idade.

Aprendeu sobre navegação e o leque de habilidades aumentou, só faltava o teste prático para saber se daria bom ou não. Que seja! Tulin ria de maneira sincera com as pontuações e falácias do pirata, enquanto também, parecia ter aprendido algo daquele seu livro. Por fim, eles continuaram ali, cada um perdido em suas próprias coisas – Subaé, o que pretende fazer daqui para frente? – O ruivo cortava o clima de aprendizado, lançando um questionamento.


Blade e Deep


A dupla de amiguinhos estavam agora em lados opostos, um embate de fato iria começar e como de costume, fofoqueiros não demoravam a se aglomerar. A quitanda que caiu por cima do canino não era das mais pesadas, poucos eram os itens que estavam preenchendo o tablado, infelizmente, um trabalhador havia acabado de perder grande parte dos seus produtos. De maneira furiosa o mink levantou, pegando um pedaço velho de madeira que com muito esforço, mantinha o pequeno comércio do homem de pé. Então partiu para cima do seu aliado, descarregando como toda sua força a madeira na cabeça do tritão que não sentia absolutamente nada. Diferente do material, que espalhava cupim para todos os lados.

O tritão não ficava parado, tentava agarrar o tornozelo de Blade para finalizar de maneira rápida aquela peleja. Entretanto, ele se mostrava hábil o bastante para esquivar e continuar mais uma sequência de ataques, ataque que não sobrasse nada da madeira, se bem que, não tinha muito desde o começo. Pisou na região dos olhos do Baiacu, o que fazia cair areia em seus olhos, tornando sua visão incomoda. Não parando por aí em seu último movimento ele mordeu o ombro do colossal, infelizmente, suas presas ainda não tinham a força necessária para rasgar a defesa natural do tritão, suas escamas.

Após a mordida tudo ficou mais fácil para Deep, que mesmo com a visão “zoada”, ao sentir a boca do lobo em seu ombro, socou com força, mandando-o alguns metros atrás. Ele ainda estava consciente e provavelmente, pronto para mais uma rodada de ação.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyTer Ago 10, 2021 11:18 pm

Blade
Lobão
Blade parava por um segundo no chão e segurava o próprio rosto, como se sentisse seu maxilar se descolando de sua boca, pressionaria e  tentaria novamente se levantar abrindo e fechando a boca rapidamente, acho que não voltaria a morder tão cedo nesse dia.

Blade  olharia para Deep com raiva, mas confuso... porque estava brigando afinal? Ficar próximo de Scaleback afetava a mente do canino rapidamente, olharia para o companheiro e diria, -Essa é pelos velhos tempos.

Aproveitando talvez uma certa dificuldade de Deep para enxergar, o lobo iria até o tritão rapidamente cancelando a curta distância entre eles, e então daria uma rasteira por baixo de suas pernas, tentando passar direto pelo gigante, atrás de seu velho amigo, Blade puxaria sua arma, mas ao invés de atirar com ela apenas tentaria dar uma coronhada, na parte de trás da virilha de Scaleback.

Guardaria sua arma no coldre novamente e antes de esperar uma reação do então tritão, correria e procuraria por alguma garrafa de bebida nas quitandas próximas, esperaria pelo tritão se virar e caso ocorresse Blade arremessaria a garrafa na cara de Scaleback, nâo sabia direito o que a combinação de cacos de vidro, álcool e areia fariam com os olhos do tritão mas esperava ganhar tempo. Caso não achasse nas quitandas procuraria na cesta de Deep ou arremessaria leite como substituto.

Logo após com medo de não aguentar outros golpes do tritão Blade pularia para trás de uma quitanda ou estrutura qualquer próxima, segurando firmemente nela tentando ganhar uma cobertura contra os ataques de Deep.

Caso Deep quebrasse a estrutura para finalizar seus movimentos Blade tentaria em meio ao desespero se segurar na cabeça do tritão caso ele alcançasse ela, apenas soltando caso não tivesse escolhas enquanto isso dando joelhadas inutilmente em seu tronco.





objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:


Última edição por Jupges em Sex Ago 13, 2021 9:41 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyQua Ago 11, 2021 10:52 am



Assim como uma mosca chata, Blade não era um oponente difícil de matar, mas era chato e uma perda de tempo e energia lutar com ele. O pior de tudo era o quanto ele confiava em sua agilidade… Mesmo sendo extremamente ruim nisso… Seria risório se esse infeliz não fosse alguém do meu bando. Não é como se algum de nós dois estivesse lutando a sério, mas isso era o que mais me enervava. Era uma luta inútil, sem motivo e sem objetivo… Isso me deixava ainda mais puto, ter meu tempo e energia roubados à toa por aquele falastrão idiota.

Aproveitaria para limpar meus olhos e se ouvisse o lobo vindo para um ataque, apenas me preparia forçando uma boa base para não ser movido e continuaria a limpar meus olhos.

Em seguida usaria minha força para pular na direção de Blade e inflar, iniciando assim a rolar causando destruição a minha frente, mirando assim o mink.

Caso ele tivesse a capacidade de esquivar da investida, aproveitaria a situação para bater meus pés no chão, arremessando minha enorme massa corporal ainda girando e inflada na nova direção de Blade para obliterar suas chances de querer lutar e o que estivesse ao redor com minha habilidade, o holy diver meatball, o lobo podia ser rápido, mas eu duvidava que ele pudesse desviar do meu corpo duas vezes enquanto os destroços voam ao seu redor.

Se eu acertasse Blade com um rolamento comum ou com o primeiro Holy diver, bateria os pés no chão para aproveitar e encaixar um outro Holy diver meatball em Blade.

Se errasse completamente o holy diver, desinflaria e começaria a arremessar os destroços erguidos pelo Holy diver em direção à Blade, após jogar alguns ou se eu acertasse Blade com meus golpes, diria em alta voz:

-HEY BLADE… Para com essa merda, por enquanto ainda considero você alguém que eu não quero matar… Mas se você continuar a atrapalhar, me enrolar e ser um inútil enchedor de saco… Juro que vou passar a te considerar um fardo e a partir dai eu vou bater para matar… Não tenho tempo para você…

Minhas veias da testa teriam veias na testa durante essa fala, eu estava seriamente puto com aquele filha da puta, não bastava os erros comuns, ele ainda deliberadamente estava me atrapalhando.

Histórico:




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-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyQui Ago 12, 2021 5:20 pm


3: Lembranças

- O que eu vou fazer agora? - Perguntaria - Que tipo de pergunta é essa homi? Foi você mesmo que me mandou continuar aqui em repouso! Minha perna ainda tá toda bagaçada por causa de ontem, e eu ainda tenho algumas coisas a mais para fazer antes de sair por aí atrás da minha revanche.

Assim que respondi o homem, fechei o livro de Navegação e arremessaria o mesmo de qualquer forma sob a mesa.

-Já que perguntou... Eu gostaria de comer um cuscuz amarelinho com bastante manteiga, tá afim de fazer um pra a gente comer? - Iria propor que Tulin preparasse um desjejum de verdade, afinal, não sou um macaco para me saciar com três míseras bananas - Sua comida é uma delícia, seria uma honra comer algo feito por você mais uma vez! - Talvez os elogios exagerados sobre sua comida deixem o taverneiro motivado pra ir cozinhar.

A calmaria exacerbada do estabelecimento me fez ter certeza que Blade e Deep não estavam lá - Ei Túlin, cadê os caras? - Perguntei.

Ficar incapacitado é um saco. Não basta ter apanhado e continuar sentindo dor a todo momento, ainda sou obrigado a perder o rolê.

Senti uma pontada de raiva por estar ali sentado enquanto meus companheiros provavelmente estejam se divertindo por aí. Não fiquei irritado ao ponto de perder a cabeça, mas aquele sentimento recaiu sob meu corpo frágil me dando uma puta dor de barriga.

Pegaria outro livro (condução)e guardaria o mesmo debaixo do braço - Licença - Falaria em quanto me levantasse (sempre me apoiando nas coisas, para não cair igual uma jaca madura) - Onde é que fica o banheiro? Preciso soltar um barro! - após ouvir as informações, seguiria até o banheiro com o livro de condução em mãos.

"Pro inferno aqueles dois" Pensei ao sentar na privada "Aposto que eles já estão no palácio de sal  metendo o loco enquanto eu estou aqui estudando".



APRENDIZADO: CONDUÇÃO


Abri o livro e comecei a folheá-lo em busca de informações úteis. Ao contrário do conteúdo do livro anterior (o qual eu não sabia nada sobre o assunto), a condução era bem diferente, pois eu sempre fui um bom timoneiro... Só estou enferrujado.

Comecei a ler sobre os diferentes tipos de embarcações e suas singulares formas de serem conduzidas. Li sobre veleiros, caravelas, catamarãs e brigues... Lembrei-me então de um dos maiores amores de minha mísera vida.

O Lamento de Caronte. Um navio maravilhoso, meu navio, pintado em cor esverdeada e com uma magnífica carranca na proa, eu realmente amava aquele brigue... Mas não o vejo desde que fui preso e enforcado em Baterilla a dez anos atrás.

Chega de ler sobre barcos!

Pulei para o capítulo de correntes marítimas. Um assunto tão chato quanto “políticas públicas”, mas de fato necessário, depois, continuei a leitura com o seguinte capítulo: "timão, Leme e velas". Preciso comentar sobre? Pensa numa coisa chata de se ler!!!

Enfim, eu li.

Quando dei por mim, já havia lido quase todo aquele livro e ainda estava sentado na privada, mesmo depois de ter acabado o "serviço" a muito tempo atrás.
Arranquei duas folhas do livro, me limpei e depois voltei para a mesa.



FIM DO APRENDIZADO


De volta ao salão principal chamaria por Tulin mais uma vez.
- EI MEU CHAPA, E AQUELE CUSCUZ TOPZERA JÁ TÁ PRONTO?? TO COM UMA FOME DOS INFERNOS AQUI!!


Histórico:

Combate:


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

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-Cabeça quente
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptySex Ago 13, 2021 9:52 pm





Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 03


Subas


Tulin franziu a testa com a resposta do Mink, aquele lado babaca era novidades - Ah… - Falou com um certo deboche, dando com os ombros em seguida. Por mais que estivesse chateado, ele sabia que aquilo era momentâneo, no fim, queria usar aquela tripulação em sua vingança contra a família Vrunc - Cuscuz? Ok. - O sorriso amarelo ficou estampado em seu rosto, levantou da mesa e em passos rápidos, caminhou até os fundos do estabelecimento.

Subaé estava motivado em aprender o máximo possível, enquanto se lamentava por estar de molho, imaginava que seus tripulantes estavam se divertindo e mal sabia ele, que estavam prestes a entrar em uma luta até a morte - Eles saíram um pouco antes de você acordar, não falaram para onde iam. - Falou Tulin ao ouvir as palavras do capitão, ele carregava alguns pacotes de flocos de milho em sua mão - Ali atrás, segue na direção da escada aqui, primeira esquerda. - Respondeu e em seguida foi para a cozinha.

Como um gênio camuflado naquela temática Jack Sparrow, o bode adquiriu uma nova habilidade para sua lista: Condução. Nesse aprendizado, puxou em sua mente memórias do seu antigo barco, ou seja, ele tinha uma certa experiência com os assuntos que estava estudando naquela bela manhã. Soltou o barro e com algumas páginas do próprio livro, realizou sua higiene não tão higiênica assim, voltando para o salão em seguida.

No momento em que gritou, recebeu um olhar furioso de Tulin - Apressar um cozinheiro nunca é uma boa idéia, por sorte, já está pronto. - Disse o homem trazendo o cuscuz, bonito, fumaçando e acompanhado por uma porção de calabresa frita e carne do sol, e é claro, uma cervejinha para finalizar - Você sabe que estou te ajudando por um único motivo, certo? - Falou o ruivo servindo a comida ao pirata - Eu gosto de você, na verdade, de vocês. Mas, preciso que me traga a cabeça de Joseph Vrunc. Se não conseguir, apenas o mate e deixe que todos vejam! - Sua voz carregava rancor e raiva, finalmente o seu alvo foi revelado.


Blade e Deep


O que tinha começado no puro meme, agora estava nas vias de fato. De um lado temos o sonhador Bladez em sua mente formulou todo um plano de ação para ir rumo a Deep, entretanto, se tratando de uma luta real, algumas de suas particularidades o bloquearam completamente de realizar suas ações. Pobre lobo, aí vem o amasso…

Ao ficar parado, apenas imaginando como seria duas ações se não tivesse as desvantagens em sua ficha, o que lhe trouxe de volta a realidade foi o impacto da colossal bola de carne caindo em cima de ti. Além da rolada, veio a técnica do jovem Baiacu, causando ainda mais dano no canino sem noção.

Deep gritou em uma última tentativa de enfiar a realidade na cabeça de Blade, ele estava ferido, fudido e acabado. Minto, ainda sobrava-lhe um resquício de HP para uma última tentativa, se desse certo, ele sairia dali com vida e seu oponente morto. Se não, já descreve a despedida do Blade no próximo POST. Por fim, o mink está no chão, ainda consciente e sentido todas as dores que você pode encontrar no log de combate.

Nos arredores, um punhado de pessoas se entreolharam perante aquela batalha, afinal, ontem eles haviam lutado juntos contra Josuk. O clima estava estranho, as pessoas exalavam medo e não parecia que o motivo era apenas a dupla. No horizonte, a poeira se mostrava presente, indicando que algo vinha daquela direção.



Histórico Geral:

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyDom Ago 15, 2021 3:48 pm

Blade
Lobão
Blade seguraria sua costela sentindo uma dor imensa, sabia que havia quebrado ela ou trincado, segurava e dava uma arfada de ar já que agora sentia dificuldade para respirar, e mantinha sua boca fechada pressionando para tentar segurar a dor!

O lobo soltava um silencioso gemido de dor, e analisava que sua atual situação já não era muito boa, e em sua mente surgia um repentino estalo. Agora era a hora de voltar a ser o velho e malandro membro dos Cabras da Peste, aquele malandro que estava em repouso dentro de sua própria personalidade, como se estivesse escondido esperando por sua hora de brilhar.

Já não sabia ou ao menos se importava com o fato do baiacu ter jogado uma quitanda nele, nem ao menos fazia sentido para Blade, o canino agora se levantava com dificuldade e chamava Deep, -EI BALOFO! EU NÃO SEI O QUE DEU NA PRINCESA PRA ELA ACORDAR DE MAU HUMOR HOJE, MAS TE DESEJO SORTE AO LIDAR COM ESSES CARAS AÍ.

Blade aproveitaria que uma "neblina" se formava ao redor deles devido a poeira dos ataques de Deep, puxava seu cachecol e jogava na sua frente para criar uma distração, e usaria de suas habilidades ilusórias para desaparecer em meio ao mercado, por dentro da poeira, com o manto que Tulin havia lhe dado Blade se esconderia em meio as ruas de Petra.

E para a sua jogada de mestre Blade usaria de seus truques ilusórios, para ecoar um assobio por todos os lados do mercado, devido ao truque sujo apenas um individuo com o ouvido treinado como o de um cão poderia encontrar a origem do som, o exato assobio que foi ensinado para Lua um dia atrás.

Blade então de fora do circulo da briga, esperaria calmamente por sua companheira, e quando ela chegasse, receberia um carinho e então, Blade caminharia calmamente com ela pelos becos de Petra, sumindo em questão de segundos, em meio a cidade de mercenários.

Para a felicidade de absolutamente ninguém, o descanso do pacífico lobo acabou, Blade voltava a ser quem era 10 anos atrás antes da suposta morte de seu capitão, as vezes tudo que você precisa é de uma briga com um companheiro ou de uma bela pancada na cabeça.





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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador EmptyDom Ago 15, 2021 11:36 pm



Eu era fácil de aborrecer e fácil de puxar briga, mas a última coisa que eu queria era perder um aliado, Blade parecia entender que eu não estava num momento para conversas e recuava perante uma luta, ele também parecia ferido, o que me estalava uma sensação de repensar o que fazíamos ali na briga, não que isso fosse facilmente parar um ataque meu, mas uma fala do lobo e a reação das pessoas me faziam olhar em outra direção, uma poeira parecia se erguer ao longe, vindo em nossa direção.

Mais fácil do que cessar minha raiva, era mudar ela de direção, o showzinho que demos ali deve ter alertado alguém, seja quem for, existe tanto os caras que o capetão jogou merda, quando os colegas de hot dog para virem atrás de nós ou pagarem alguém para vir atrás de nós. Provavelmente aquela poeira era alguém vindo atrás de nós, o lobo podia até sair de fininho, mas eu tinha sangue quente em minhas veias para gastar e se fossem inimigos reais vindo, seria a oportunidade perfeita para uma luta. Eu preferia ter voltado para o restaurante e cozinhado umas receitas que me ajudariam em batalhas, mas ainda assim, era melhor lutar com meia força, do que não lutar.

Haviam pessoas demais ali que poderiam atrapalhar uma boa luta, me jogaria a rolar inflado sobre as mais próximas, me desinflaria e gritaria:

-SE NÃO VÃO BRIGAR… CORRAM… EU ESTOU PUTO E VOU MATAR CADA INFELIZ QUE ENTRAR NA MINHA FRENTE… E PELA CARA DE VOCÊS NÃO DEVEM SER NEM CAPAZES DE ARRANHAR MINHAS ESCAMAS… FUJAM COMO OS MERDAS COVARDES QUE SÃO…

Iria então cruzar meus braços e esperar impaciente por quem vinha.

Se eu conhecesse os que aparecessem, diria:

-Ora ora quem vem lá… Veio pra brincar um pouco com o tritão aqui?

Se eu não conhecesse quem aparecer, diria:

-Não sei quem vocês são, o que querem? São fortes?
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