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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador

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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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MensagemAssunto: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyDom Ago 08, 2021 10:16 am

Relembrando a primeira mensagem :

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Piratas Subaé, Deep Scaleback, Blade Sharptree e do Civil Tensei Pugnale. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Deep
Novato
Deep


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQua Ago 11, 2021 10:52 am



Assim como uma mosca chata, Blade não era um oponente difícil de matar, mas era chato e uma perda de tempo e energia lutar com ele. O pior de tudo era o quanto ele confiava em sua agilidade… Mesmo sendo extremamente ruim nisso… Seria risório se esse infeliz não fosse alguém do meu bando. Não é como se algum de nós dois estivesse lutando a sério, mas isso era o que mais me enervava. Era uma luta inútil, sem motivo e sem objetivo… Isso me deixava ainda mais puto, ter meu tempo e energia roubados à toa por aquele falastrão idiota.

Aproveitaria para limpar meus olhos e se ouvisse o lobo vindo para um ataque, apenas me preparia forçando uma boa base para não ser movido e continuaria a limpar meus olhos.

Em seguida usaria minha força para pular na direção de Blade e inflar, iniciando assim a rolar causando destruição a minha frente, mirando assim o mink.

Caso ele tivesse a capacidade de esquivar da investida, aproveitaria a situação para bater meus pés no chão, arremessando minha enorme massa corporal ainda girando e inflada na nova direção de Blade para obliterar suas chances de querer lutar e o que estivesse ao redor com minha habilidade, o holy diver meatball, o lobo podia ser rápido, mas eu duvidava que ele pudesse desviar do meu corpo duas vezes enquanto os destroços voam ao seu redor.

Se eu acertasse Blade com um rolamento comum ou com o primeiro Holy diver, bateria os pés no chão para aproveitar e encaixar um outro Holy diver meatball em Blade.

Se errasse completamente o holy diver, desinflaria e começaria a arremessar os destroços erguidos pelo Holy diver em direção à Blade, após jogar alguns ou se eu acertasse Blade com meus golpes, diria em alta voz:

-HEY BLADE… Para com essa merda, por enquanto ainda considero você alguém que eu não quero matar… Mas se você continuar a atrapalhar, me enrolar e ser um inútil enchedor de saco… Juro que vou passar a te considerar um fardo e a partir dai eu vou bater para matar… Não tenho tempo para você…

Minhas veias da testa teriam veias na testa durante essa fala, eu estava seriamente puto com aquele filha da puta, não bastava os erros comuns, ele ainda deliberadamente estava me atrapalhando.

Histórico:




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Legenda:

-Fala do Deep

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQui Ago 12, 2021 5:20 pm


3: Lembranças

- O que eu vou fazer agora? - Perguntaria - Que tipo de pergunta é essa homi? Foi você mesmo que me mandou continuar aqui em repouso! Minha perna ainda tá toda bagaçada por causa de ontem, e eu ainda tenho algumas coisas a mais para fazer antes de sair por aí atrás da minha revanche.

Assim que respondi o homem, fechei o livro de Navegação e arremessaria o mesmo de qualquer forma sob a mesa.

-Já que perguntou... Eu gostaria de comer um cuscuz amarelinho com bastante manteiga, tá afim de fazer um pra a gente comer? - Iria propor que Tulin preparasse um desjejum de verdade, afinal, não sou um macaco para me saciar com três míseras bananas - Sua comida é uma delícia, seria uma honra comer algo feito por você mais uma vez! - Talvez os elogios exagerados sobre sua comida deixem o taverneiro motivado pra ir cozinhar.

A calmaria exacerbada do estabelecimento me fez ter certeza que Blade e Deep não estavam lá - Ei Túlin, cadê os caras? - Perguntei.

Ficar incapacitado é um saco. Não basta ter apanhado e continuar sentindo dor a todo momento, ainda sou obrigado a perder o rolê.

Senti uma pontada de raiva por estar ali sentado enquanto meus companheiros provavelmente estejam se divertindo por aí. Não fiquei irritado ao ponto de perder a cabeça, mas aquele sentimento recaiu sob meu corpo frágil me dando uma puta dor de barriga.

Pegaria outro livro (condução)e guardaria o mesmo debaixo do braço - Licença - Falaria em quanto me levantasse (sempre me apoiando nas coisas, para não cair igual uma jaca madura) - Onde é que fica o banheiro? Preciso soltar um barro! - após ouvir as informações, seguiria até o banheiro com o livro de condução em mãos.

"Pro inferno aqueles dois" Pensei ao sentar na privada "Aposto que eles já estão no palácio de sal  metendo o loco enquanto eu estou aqui estudando".



APRENDIZADO: CONDUÇÃO


Abri o livro e comecei a folheá-lo em busca de informações úteis. Ao contrário do conteúdo do livro anterior (o qual eu não sabia nada sobre o assunto), a condução era bem diferente, pois eu sempre fui um bom timoneiro... Só estou enferrujado.

Comecei a ler sobre os diferentes tipos de embarcações e suas singulares formas de serem conduzidas. Li sobre veleiros, caravelas, catamarãs e brigues... Lembrei-me então de um dos maiores amores de minha mísera vida.

O Lamento de Caronte. Um navio maravilhoso, meu navio, pintado em cor esverdeada e com uma magnífica carranca na proa, eu realmente amava aquele brigue... Mas não o vejo desde que fui preso e enforcado em Baterilla a dez anos atrás.

Chega de ler sobre barcos!

Pulei para o capítulo de correntes marítimas. Um assunto tão chato quanto “políticas públicas”, mas de fato necessário, depois, continuei a leitura com o seguinte capítulo: "timão, Leme e velas". Preciso comentar sobre? Pensa numa coisa chata de se ler!!!

Enfim, eu li.

Quando dei por mim, já havia lido quase todo aquele livro e ainda estava sentado na privada, mesmo depois de ter acabado o "serviço" a muito tempo atrás.
Arranquei duas folhas do livro, me limpei e depois voltei para a mesa.



FIM DO APRENDIZADO


De volta ao salão principal chamaria por Tulin mais uma vez.
- EI MEU CHAPA, E AQUELE CUSCUZ TOPZERA JÁ TÁ PRONTO?? TO COM UMA FOME DOS INFERNOS AQUI!!


Histórico:

Combate:


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.

-Acertar as contas com Zayn
-saciar vício
-Aprender as proficiências Condução, Navegação, e Astronomia
-Encontrar o anão perneta chamado Peri.
-continuar a desenvolver liderança
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptySex Ago 13, 2021 9:52 pm





Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 03


Subas


Tulin franziu a testa com a resposta do Mink, aquele lado babaca era novidades - Ah… - Falou com um certo deboche, dando com os ombros em seguida. Por mais que estivesse chateado, ele sabia que aquilo era momentâneo, no fim, queria usar aquela tripulação em sua vingança contra a família Vrunc - Cuscuz? Ok. - O sorriso amarelo ficou estampado em seu rosto, levantou da mesa e em passos rápidos, caminhou até os fundos do estabelecimento.

Subaé estava motivado em aprender o máximo possível, enquanto se lamentava por estar de molho, imaginava que seus tripulantes estavam se divertindo e mal sabia ele, que estavam prestes a entrar em uma luta até a morte - Eles saíram um pouco antes de você acordar, não falaram para onde iam. - Falou Tulin ao ouvir as palavras do capitão, ele carregava alguns pacotes de flocos de milho em sua mão - Ali atrás, segue na direção da escada aqui, primeira esquerda. - Respondeu e em seguida foi para a cozinha.

Como um gênio camuflado naquela temática Jack Sparrow, o bode adquiriu uma nova habilidade para sua lista: Condução. Nesse aprendizado, puxou em sua mente memórias do seu antigo barco, ou seja, ele tinha uma certa experiência com os assuntos que estava estudando naquela bela manhã. Soltou o barro e com algumas páginas do próprio livro, realizou sua higiene não tão higiênica assim, voltando para o salão em seguida.

No momento em que gritou, recebeu um olhar furioso de Tulin - Apressar um cozinheiro nunca é uma boa idéia, por sorte, já está pronto. - Disse o homem trazendo o cuscuz, bonito, fumaçando e acompanhado por uma porção de calabresa frita e carne do sol, e é claro, uma cervejinha para finalizar - Você sabe que estou te ajudando por um único motivo, certo? - Falou o ruivo servindo a comida ao pirata - Eu gosto de você, na verdade, de vocês. Mas, preciso que me traga a cabeça de Joseph Vrunc. Se não conseguir, apenas o mate e deixe que todos vejam! - Sua voz carregava rancor e raiva, finalmente o seu alvo foi revelado.


Blade e Deep


O que tinha começado no puro meme, agora estava nas vias de fato. De um lado temos o sonhador Bladez em sua mente formulou todo um plano de ação para ir rumo a Deep, entretanto, se tratando de uma luta real, algumas de suas particularidades o bloquearam completamente de realizar suas ações. Pobre lobo, aí vem o amasso…

Ao ficar parado, apenas imaginando como seria duas ações se não tivesse as desvantagens em sua ficha, o que lhe trouxe de volta a realidade foi o impacto da colossal bola de carne caindo em cima de ti. Além da rolada, veio a técnica do jovem Baiacu, causando ainda mais dano no canino sem noção.

Deep gritou em uma última tentativa de enfiar a realidade na cabeça de Blade, ele estava ferido, fudido e acabado. Minto, ainda sobrava-lhe um resquício de HP para uma última tentativa, se desse certo, ele sairia dali com vida e seu oponente morto. Se não, já descreve a despedida do Blade no próximo POST. Por fim, o mink está no chão, ainda consciente e sentido todas as dores que você pode encontrar no log de combate.

Nos arredores, um punhado de pessoas se entreolharam perante aquela batalha, afinal, ontem eles haviam lutado juntos contra Josuk. O clima estava estranho, as pessoas exalavam medo e não parecia que o motivo era apenas a dupla. No horizonte, a poeira se mostrava presente, indicando que algo vinha daquela direção.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

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Jupges
Pirata
Jupges


Créditos : 18

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyDom Ago 15, 2021 3:48 pm

Blade
Lobão
Blade seguraria sua costela sentindo uma dor imensa, sabia que havia quebrado ela ou trincado, segurava e dava uma arfada de ar já que agora sentia dificuldade para respirar, e mantinha sua boca fechada pressionando para tentar segurar a dor!

O lobo soltava um silencioso gemido de dor, e analisava que sua atual situação já não era muito boa, e em sua mente surgia um repentino estalo. Agora era a hora de voltar a ser o velho e malandro membro dos Cabras da Peste, aquele malandro que estava em repouso dentro de sua própria personalidade, como se estivesse escondido esperando por sua hora de brilhar.

Já não sabia ou ao menos se importava com o fato do baiacu ter jogado uma quitanda nele, nem ao menos fazia sentido para Blade, o canino agora se levantava com dificuldade e chamava Deep, -EI BALOFO! EU NÃO SEI O QUE DEU NA PRINCESA PRA ELA ACORDAR DE MAU HUMOR HOJE, MAS TE DESEJO SORTE AO LIDAR COM ESSES CARAS AÍ.

Blade aproveitaria que uma "neblina" se formava ao redor deles devido a poeira dos ataques de Deep, puxava seu cachecol e jogava na sua frente para criar uma distração, e usaria de suas habilidades ilusórias para desaparecer em meio ao mercado, por dentro da poeira, com o manto que Tulin havia lhe dado Blade se esconderia em meio as ruas de Petra.

E para a sua jogada de mestre Blade usaria de seus truques ilusórios, para ecoar um assobio por todos os lados do mercado, devido ao truque sujo apenas um individuo com o ouvido treinado como o de um cão poderia encontrar a origem do som, o exato assobio que foi ensinado para Lua um dia atrás.

Blade então de fora do circulo da briga, esperaria calmamente por sua companheira, e quando ela chegasse, receberia um carinho e então, Blade caminharia calmamente com ela pelos becos de Petra, sumindo em questão de segundos, em meio a cidade de mercenários.

Para a felicidade de absolutamente ninguém, o descanso do pacífico lobo acabou, Blade voltava a ser quem era 10 anos atrás antes da suposta morte de seu capitão, as vezes tudo que você precisa é de uma briga com um companheiro ou de uma bela pancada na cabeça.





objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:
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Deep
Novato
Deep


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Créditos : 44
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyDom Ago 15, 2021 11:36 pm



Eu era fácil de aborrecer e fácil de puxar briga, mas a última coisa que eu queria era perder um aliado, Blade parecia entender que eu não estava num momento para conversas e recuava perante uma luta, ele também parecia ferido, o que me estalava uma sensação de repensar o que fazíamos ali na briga, não que isso fosse facilmente parar um ataque meu, mas uma fala do lobo e a reação das pessoas me faziam olhar em outra direção, uma poeira parecia se erguer ao longe, vindo em nossa direção.

Mais fácil do que cessar minha raiva, era mudar ela de direção, o showzinho que demos ali deve ter alertado alguém, seja quem for, existe tanto os caras que o capetão jogou merda, quando os colegas de hot dog para virem atrás de nós ou pagarem alguém para vir atrás de nós. Provavelmente aquela poeira era alguém vindo atrás de nós, o lobo podia até sair de fininho, mas eu tinha sangue quente em minhas veias para gastar e se fossem inimigos reais vindo, seria a oportunidade perfeita para uma luta. Eu preferia ter voltado para o restaurante e cozinhado umas receitas que me ajudariam em batalhas, mas ainda assim, era melhor lutar com meia força, do que não lutar.

Haviam pessoas demais ali que poderiam atrapalhar uma boa luta, me jogaria a rolar inflado sobre as mais próximas, me desinflaria e gritaria:

-SE NÃO VÃO BRIGAR… CORRAM… EU ESTOU PUTO E VOU MATAR CADA INFELIZ QUE ENTRAR NA MINHA FRENTE… E PELA CARA DE VOCÊS NÃO DEVEM SER NEM CAPAZES DE ARRANHAR MINHAS ESCAMAS… FUJAM COMO OS MERDAS COVARDES QUE SÃO…

Iria então cruzar meus braços e esperar impaciente por quem vinha.

Se eu conhecesse os que aparecessem, diria:

-Ora ora quem vem lá… Veio pra brincar um pouco com o tritão aqui?

Se eu não conhecesse quem aparecer, diria:

-Não sei quem vocês são, o que querem? São fortes?
Histórico:




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-Fala do Deep

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptySeg Ago 16, 2021 3:33 am


4: Trato Feito

O ruivo me respondeu de maneira furiosa ao ter seu serviço apressado por mim.
Lembrei de Deep e seu mau humor e quase pude confundir o ruivo com o tritão.
A semelhança entre ambos vai além da barriga protuberante, percebi então que o mau humor é característico da profissão.

-Foi mal, Mestre-cuca - Diria solenemente - Num vou mais te apressar não, relaxe - Isso já estava claro, afinal, a comida estava pronta.

Sentado de volta à mesa, apoiaria o livro de condução sobre a mesma gentilmente. Em seguida apreciaria visualmente meu desjejum tão esperado. Inspiraria aquele doce aroma que saciava todo o meu ser. Cuscuz sempre foi minha comida favorita, mas aquele em especial reluzia igual ouro e cheirava igual uma deusa!

-WHOOOAHHH!!! QUE RANGO MARAVILHOSO!!! - Meus olhos brilhariam, admirados por conta de tal refeição - É HORA DE ENCHER MEU BUCHO!!!

Separei a porção de carne e calabresa, afastando o pratinho com as mesmas para longe do resto da comida - Isho aqui *nhac* tá uma *nhac* Delixia *nhac* - Elogiaria a refeição ainda com a boca cheia. Aquele sabor caseiro me trouxe lembranças de Mandacari Vis, minha terra natal.

Tomando a cerveja em mãos, dei alguns goles para ajudar os últimos pedaços de cuscuz descerem, foi quando Tulin começou com um papo estranho sobre Joseph Vrunc - Hã?...”José Cabrunco”? - Perguntei involuntariamente. Escutaria atentamente toda a proposta feita pelo ruivo.

-ZeBeBeBeBeBeBe!!! Quer dizer então que você aceita outras formas de pagamento, né?
POR MIM TUDO BEM! ZeBeBeBeBeBeBe! -
Com um largo sorriso no rosto, e com a cerveja gelada em mãos, ergueria a garrafa promovendo um brinde.

-Mas veja bem, matar um figurão como ele deve pagar cinquenta mil cervejas com cuscuz. Nesse caso, você vai estar em dívida comigo. Proponho o seguinte. Você vai me conseguir umas roupas e além disso não vai cobrar nada nunca mais de mim ou de meus companheiros.... e vai me fazer mais um cuscuzinho desse, SÓ QUE SEM CARNE!! e mais uma cervejinha, por favor. - Terminaria então de beber a cerveja.

Não me importa se ele aceitaria ou não os meus termos, estes foram os meus termos e, ao menos em minha mente, ele já havia acatado todos.

Olharia então para o homem, e em seguida para a cozinha, apressando silenciosamente o terceiro round de minha refeição matinal.

Você deve estar espantado com o quanto eu como. Papai sempre dizia que sou magro de ruim, mas a verdade é que eu só acabei de liberar mais espaço.

-Vai - Apressaria Tulin mais uma vez, depois pegaria mais um livro. O escolhido dessa vez tem o título “Astronomia; Navegando com as estrelas”



APRENDIZADO: ASTRONOMIA


Inicialmente, comecei a ler a introdução à Astronomia, seguido das histórias dos grandes observadores que começaram a encontrar algum sentido nas milhões de estrelas que repousam sob nossas cabeças.

Em seguida, comecei um capítulo sobre os planetas e foi quando me deparei com uma imagem de vários círculos espalhados em linhas, que por sua vez, rodeavam um círculo grandão que ficava no meio.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Planet10

Aquilo chamou tanto a minha atenção que devorei o capítulo na curiosidade pois eu queria muito entender aquele maldito desenho. Ao final da leitura eu fiquei incrédulo com tudo que tinha lido.

Não consegui me conter ali parado, por isso me levantei e fui “correndo” (mancando e me apoiando) com o livro em mãos para mostrar aquilo para Tulin - EEEEI TULIN OLHA ISSO AQUI!!! - Gritei apontando para a ilustração - VOCÊ SABIA QUE ESSAS BOLINHAS AQUI SÃO MUNDOS INTEIROS!?!?! MANO, A TERRA NÃO É PLANA! ESTAMOS EM UM MUNDO REDONDO!! - Eu sempre soube que o mundo era grande mas pelo que esse livro aqui diz ele é muito maior do que parece… - E pelo visto existem mais oito ou sete além desse aqui.

Voltei para a mesa e comecei a ler sobre as constelações. Até gravei algumas e aprendi como me situar geograficamente usando as mesmas. Agora que eu sei que o mundo é redondo ficou muito mais simples de entender a rotação do sol e da lua, como a lua influencia nas marés  e, por fim, como as estrelas podem guiar o meu caminho.



FINAL DO APRENDIZADO


Histórico::

Combate:::


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
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-Acertar as contas com Zayn
-saciar vício
-Aprender as proficiências Condução, Navegação, e Astronomia
-Encontrar o anão perneta chamado Peri.
-continuar a desenvolver liderança
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptySeg Ago 16, 2021 9:38 pm





Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 04


Subas


O ruivo ficava pensativo com a proposta do cabra a sua frente, não era como se ele poupasse esforços para satisfazer sua ambição, contudo, ele ainda não sabia se o mink teria as capacidades necessárias para cumprir com sua parte do acordo - Veja bem… - Cruzou ambos os braços encarando o bode - Que garantias eu tenho que você vai conseguir? E se você fugir depois que pegar tudo o que tenho? - Eram palavras duras de um homem sofrido, amargurado e sem muitas perspectivas para um futuro feliz - O que me garante que você não vai voltar até meu estabelecimento, pedindo por ajuda novamente? - Tulin instigou de maneira cruel o companheiro à sua frente, ele precisava ter certeza que o capitão tinha as qualidades necessárias para enfrentar um dos homens mais poderosos de Petra.

Tulin ignorou as tentativas do bode de apressar, ficou por alguns momentos ali o observando em suas fúteis tentativas. Deu as costas indo até o balcão, iniciando a organização das bebidas que ainda tinha em estoque.

Por outro lado o Mink voltava sua atenção aos livros, como um menino estudioso que era. Astronomia era o assunto da vez e em sua leitura, aprendeu sobre tudo aquilo que era necessário, inclusive, algo extremamente básico que algumas pessoas relutavam em acreditar: a terra não é plana. Isso era pivô inclusive do mesmo clamar por Tulin novamente, esbravejando sobre sua nova descoberta - Ah...que legal. - Falou o homem de longe, parecia que o bode não tinha o necessário, era triste, já que as expectativas do ruivo eram altas.

Blade e Deep


O embate que iniciou como uma brincadeira, ficou pessoal e repentinamente acabou. Blade por sua vez optou em pedir arrego, já que uma luta entre dois companheiros na situação atual, era algo totalmente desnecessário. Em meio a alguns rugidos e rolamentos por cima dos outros seres vivos, Deep conseguia afugentar a maioria das pessoas, algumas delas continuavam a observar, contudo, de longe.

A poeira se tornava mais intensa com a aproximação dos novos personagens, isso dava brecha para que Blade como um ilusionista que é, simplesmente se esgueirasse em meio a poeira e sumisse dali. Chamando Lua com seu assovio específico, contudo, sem ecoar como havia tentado, já que se encontrava em um lugar aberto. Enfim, o canino partia para sabe-se lá onde, de Petra era óbvio que ele não saiu

A poeira baixou e gradativamente uma silhueta grande era vista próximo ao tritão, cerca de seis metros a sua frente. Um grande cavalo negro, envolto de uma espécie de armadura tão escura quanto sua pelagem. Uma carroça estava acoplada na sua traseira, ou seja, ele não tinha as patas de trás - Você! - Uma voz vinha do interior de carroça? Não, ela vinha de trás do cavalo - Você aí gordo maldito, meu cliente quer sua cabeça e dos seus amigos, onde eles estão? - Das costas do cavalo um rato pequeno apareceu, um mink roedor com dentes podres e um fétido odor que exalava com a ajuda do vento - Ei ei ei! Stuart, você sabe que nosso cliente quer apenas o bode vivo, os outros dois ele não liga se a gente se divertir. - Um Mink Leão de mais ou menos três metros e meio, forte, com músicos torneados e arredondados, portava um machado de lâmina dupla apoiado em seu ombro, fora isso, algumas espadas eram vistas embainhadas presas em ambos os lados da sua cintura e outra em suas costas.

Uma outra criatura era vista em cima de carroça, um Mink canino que farejava o ar - O outro esteve aqui, ele saiu. O cheiro é o mesmo do quarto, aliás… - Farejou novamente - O bode está aqui perto, argh, nunca pensei que sentiria um odor pior que o seu, Stuart. - Falou enquanto pulava e seguia para longe dali, não dava para ver ao certo se ele ia atrás de Blade ou na direção do restaurante de Tulin. Por fim, um mink boi, semelhante a um minotauro dos contos, seguia na mesma direção do lobo.

O leão puxava uma espécie de machadinha, lançando em seguida na direção dos olhos do tritão. O roedor ria e preparava algo que não era visto por Deep, pois, o mink estava escondido pelo robusto cavalo.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

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Jupges
Pirata
Jupges


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyTer Ago 17, 2021 5:57 pm

Blade
Lobão
Blade andaria pelos becos e ruas de Petra o mais rápido que conseguisse, devido a situação de sua costela não seria muito rápido, enquanto andava Blade procuraria por uma loja de armas, e caso conseguisse encontrar uma, entraria nela.

O canino estava despreocupado pois em sua cabeça ninguém poderia segui-lo, já que ninguém sabia para onde ele teria ido. Caso Blade não achasse uma loja procuraria por um vira-lata e perguntaria, -Você sabe aonde tem uma loja de armas na região? Poderia me guiar até lá?

Caso ele conseguisse entrar na loja de armas, Blade iria até o vendedor e perguntaria, -Senhor com licença, como um armeiro que o senhor é, o senhor poderia me ensinar a manipular e criar projéteis caso saiba? E caso o senhor não saiba poderia me encaminhar para alguém que sabe? Infelizmente não tenho dinheiro, então entendo se não puder me ensinar.

~Aprendizado: Projéteis~
CASO o vendedor tenha um bom coração e aceite ensinar Blade sem cobrar nada, e caso ele saiba como produzir e modificar projéteis, Blade agradeceria e ouviria com atenção.

Blade permaneceria ali pelo tempo que fosse necessário, ouvindo atentamente, caso o vendedor deixasse Blade tentaria aprender na prática, modificando uma munição com diversos cortes para ter aerodinâmica, Blade tentaria fabricar diversos tipos de munições.

Blade só pararia quando criasse uma boa quantidade de munições em perfeito estado, para garantir que ele havia aprendido.
~Fim do Aprendizado~





objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:
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Deep
Novato
Deep


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyTer Ago 17, 2021 6:33 pm



Uma estranha carroça chegava, quatro minks nela falando sobre serem comandados por alguém que queria o capetão vivo, mais importante estavam se dividindo, dois para lutar comigo e dois para perseguir os outros.

O leão me jogava uma machadinha e o rato se preparava, provavelmente para algum ataque sorrateiro, coisas que os fracos sempre aprontam em luta.

Não desviaria da machadinha, apenas moveria levemente minha cabeça para que não acertasse diretamente os olhos, perante o impacto contra minha cabeça, me curvaria um pouco para trás como se tivesse realmente sentido um duro golpe, porém minhas escamas reduziriam o dano, confiava em minha resiliência o suficiente para não ter medo daquele grupo, daquele ataque, pelo contrário:

-Hey vocês dois ai saindo de fininho…

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Diria me referindo ao lobo e a boi com um olhar sanguinário, sacudiria então a cabeça para derrubar a machadinha se está ainda estivesse presa, cerraria meus punhos fortemente fazendo uma energia negra da cor de piche rodar por meus pinhos como um piche que subia por meu braço.

-Não sei aonde pensam que vão… Mas eu não sou um inimigo para esses dois aqui enfrentarem sozinhos.


Iria então me jogar num jogo de corpo contra o “cavalo” deles, usando minha força para tentar virar ele e sua carroça sobre o leão e o rato. Em seguida me jogaria na direção do rato, fazendo chover meus punhos tentando o acertar, sem me importar de acertar o chão se errasse, a dor não me incomodava, meus socos seriam com força total, buscando destruição total.

Meu estilo de luta sem recuos podia ser difícil de prever, pois normalmente os combatentes se movem para sair de ataques e perigos, algo que eu nunca fazia, eu continuava em frente e atacando, o que podia gerar aberturas. Me manteria indo pra cima deles sem dar chance deles respirarem, sempre indo pra cima do que estivesse mais perto com meus socos e sem recuar perante dor alguma. Queria os fazer temer a dificuldade de me parar e a possibilidade de tomarem meus golpes, posso ser forte, mas minha principal arma é a coragem e a capacidade de tirar ela do inimigo.

Acertado por um golpe, continuaria a me forçar contra o alvo, tentando acertar golpes nos membros que fizeram o ataque e arremessar armas derrubadas para longe com minha força.

Se acertasse golpes, daria tudo de mim neles, tentando fazer os inimigos serem arremessados contra o que tiver atrás ou abaixo deles ou até mesmo prensados contra estes se já estiverem perto, buscando assim destruir o cenário usando meus oponentes, forçando ainda mais ferimentos neles e tentando os lerdear ao terem que sair de escombros, para assim eu poder acertar mais golpes.

Se o boi tentasse me atacar com um ataque de cabeça, usaria um soco para combater seu golpe, eu punho com soqueira dentada contra o crânio do touro, vejamos o mais sagaz.

Histórico:


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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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Subaé
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Subaé


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQua Ago 18, 2021 3:18 pm


5: Fim do Molho

-Eu, fugir depois de te roubar? Escute bem, humano. Se eu quisesse ferrar com a sua vida você já estaria chorando sua desgraça - Minhas palavras também seriam duras, mas ele precisava ouvir a verdade, gostando ou não - Mas realmente, não tenho como te garantir que eu não vou apanhar mais uma vez, eu não quero, mas vai que rola… Sua ÚNICA opção é apostar em mim com tudo… Ou vai continuar tramando uma vingança que nunca acontecerá.

Caso Tulin tivesse preparado outro cuscuz, devoraria a refeição o mais rápido que pudesse, pois estou ansioso para ir pro palácio de Sal me juntar com Deep e Blade.

Depois, voltaria minha atenção para a perna. Aquelas ataduras já estavam começando a me incomodar e, para o meu alívio, a dor já não estava tão intensa como estava mais cedo.
Começaria a desenrolar a gaze que apertava a minha perna.
Alívio.

Ao me levantar, perceberia que já me aguentava em pé novamente.
Daria alguns chutes no ar, apenas para aquecer o corpo que até então estava repousando.

-Isso aí! Parece que o pai tá pra jogo de novo!! - Correria até onde Tulin estivesse - Olhá só, eu já to bem!! - Eu estava tão feliz por poder andar livremente de novo que eu não parava de pular e bater palmas - Ei bigodudo, me consegue uma roupa na moral, você sabe que sair com esses trapos surrados não passa credibilidade nem imponência… Nós vamos fazer algo grande hoje, preciso estar vestido à caráter!

Aguardaria pelas novas vestes e, CASO Tulin me entregue roupas novas eu me trocaria alí no salão sem me importar em ficar nu na frente do taverneiro para isso. O meu chapéu e os chifres ficariam escondidos embaixo do chapéu regional de Petra. peguei os pertences que estavam nos bolsos do terno e guardaria os mesmos nos bolsos da roupa nova.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Roupa_10

-UAU!!! EU ESTOU PARECENDO UM SULTÃO!!!!!! - Diria cheio de horgulho e pompa. Aquelas roupas realmente ficariam bem em mim - Parece que minha hora chegou. VALEU POR TUDO IRMÃO!!

-Até mais Tulin - Devidamente vestido e com minha garrafa de bebida em mãos, me despedi do taverneiro e sai correndo em direção ao palácio de Sal - Próxima vez que nos vermos você vai ter um bom motivo para festejar!!!

Se por acaso algum inimigo me surpreendesse com um ataque surpresa (seja no bar do Tulin ou na rua) , tentaria me esquivar, arremessando o corpo para o lado, girando-o em um movimento de estrelinha (usando apenas uma mão, pois a outra estaria segurando a garrafa de cachaça) - Mas que caralhos…- Diria por conta do susto.

Uma vez afastado do inimigo, ou se eu encontrasse algum companheiro em combate, saltaria até o inimigo dando uma pirueta em sua direção, girando a perna ao redor de meu próprio eixo (igual os planetas fazem com o sol) -TOMA ISSO SEU FILHO DA PUTA...- Finalizaria o movimento com destreza e velocidade.
Sem nenhum motivo aparente, minhas pernas começaram a queimar, enfeitando um chute bem dado que, descendo o pé com firmeza  seria aplicado com toda maestria diretamente no cocuruto da cabeça de meu oponente.

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-CABRANETA SHOTT!!!



Histórico:

Combate:


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.

-Acertar as contas com Zayn
-saciar vício
-Aprender as proficiências Condução, Navegação, e Astronomia
-Encontrar o anão perneta chamado Peri.
-continuar a desenvolver liderança
10400/10400200/2006/1015/15

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQui Ago 19, 2021 1:25 pm





Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 05


Blade

Blade caminhava entre as vielas que formavam todo o território da cidade de Arosa. O sol ardente queimava em sua grandeza, as pessoas por mais que acostumadas com o intenso calor, optando por caminhar pelas sombras criadas por causa das estruturas da cidade. O vento forte era o único acalento para a população, dava um breve auxílio ao calor que estavam sofrendo.

Após fugir da área anterior, o Mink buscava por uma única coisa: uma loja de armas. Ele passava por mercados, pequenos comércios variados e até mesmo uma barbearia - que estava lotada, por sinal -. Sem sorte, buscava por algum vira-lata e o questionava sobre a localização da tal loja de armas, entretanto, o animal não fazia a mínima ideia do que era uma loja de armas, não era como se ele fosse alguém racional a esse ponto. Olhou novamente em busca da loja e no fim da rua avistou uma placa de metal, caída, sendo segurada apenas por uma corrente de ferro enferrujada. A placa tinha o símbolo de uma arma, só podia ser lá o destino buscado pelo canino.

Ao entrar na loja Blade via o quão simples o seu interior era, algumas prateleiras repletas de poeira e armas que aparentavam não serem tão novas assim. Atrás do balcão de madeira, um pequeno homem barbudo estava debruçado em seus braços, uma expressão de tédio imperava em sua face - Armeiro? - Falou enquanto levantava seu olhar ao lobo - Eu só vendo armas, o armeiro não é aqui. - Sua voz era rouca, sua atitude era séria e de certa forma, ríspida - Se não for comprar, dê o fora daqui. - Disse de maneira ainda mais rude, observando o lobo.

Após as palavras do pequeno homem, Blade escutou um uivo estridente. Ele não sabia o que era ou quem era, na verdade, nem sequer tinha noção que alguém estava atrás dele, ele apenas sabia que outro lobo estava na área.


Subaé


O clima não estava muito bom na Taberna de Tulin, de um lado tínhamos o ruivo tentando extrair o máximo de motivação existente no interior do capitão, ele precisava saber se valia a pena ou não aquele acordo - Você tem razão. - Olhou para o chão enquanto falava, respirou fundo viajando em sua mente de maneira aleatória.

O robusto homem não preparou outra leva de comida para o Bode, continuou parado observando toda a situação - Traga-me o filho dele. - Suas palavras eram frias, carregavam tristeza - Assim você terá todo o meu apoio. - Concluiu aproximando do Bode enquanto ele observava sua perna, puxando um pequeno pedaço de papel com um endereço escrito - Ele está aí, já pensei diversas vezes em fazer isso… mas, não consigo. - Tulin parecia sofrer, entregou o papel e partiu para os fundos do seu estabelecimento, é claro, escutando antes as palavras do Mink.

Não demorou para que ele retornasse com uma muda de roupas, a aparência esguia e pobre de Subaé, dava lugar a uma espécie de sultão árabe. O Mink lançava mais algumas palavras e o ruivo não demonstrava nenhuma reação, apenas um sorriso amarelo depois de muito esforço e adentrava em sua cozinha, parecia precisar refletir um pouco e engolir toda aquela situação. No momento em que o Bode abriu a porta da Taberna, deu de cara com o que parecia ser um minotauro, ele era alto, tão alto quanto seu aliado Deep. O Boi esticou sua mão no momento que viu o bode, tentando o agarrar. Diferente do esperado por ele, Subaé estava preparado para tudo a partir daquele momento e se esquivou, dando uma cambalhota usando apenas uma mão como apoio.

Antes que o caprino investisse, o Boi forçou sua entrada pela porta de madeira, seus ombros largos destruíram a estrutura de madeira, forçando sua entrada no bar. Quando olhou para o pirata, viu o mesmo vindo em sua direção, sua perna parecia pegar fogo, acertando o seu pescoço e obrigando-o a mover-se alguns passos na diagonal - Hummm… - Direcionou um olhar furioso ao capitão, flexionou seus joelhos em seguida e partiu em um avanço fulminante. A mesa que estava em seu caminho foi destruída como um brinquedo infantil, a cada passo que dava, as marcas do seu casco apareciam no chão de madeira. Seus chifres rasgavam o teto como se fosse manteiga e Tulin, olhava tudo aquilo incrédulo.

Deep

Deep sentia o sangue escorrendo pela sua testa, por causa da baixa sensibilidade à dor, ele não sentia um incômodo real. A machadinha não havia entrado muito em sua carne, suas espessas escamas proporcionam uma proteção única, contudo, o fio da arma estava de dar inveja - Stuart! O Grandão é maluco. HAHAHAHAHA - Falou o Leão momentos antes das palavras de Deep, falar nisso, o Lobo e o Boi simplesmente ignoravam-o e seguiam seus respectivos caminhos.

O movimento inicial de Deep fez o cavalo relinchar e levantar suas patas frontais, o que acabou ajudando o tritão em seu movimento. A surpresa ela clara nos olhos dos seus oponentes, aquela energia escura em sua mão chamava a atenção dos mesmos - UM MAGO? - O roedor gritou vendo a bola de carne vindo em sua direção, uma sequência de golpes eram aplicados, entretanto, o rato se esquivava magistralmente - Só isso? Só isso? - Ria enquanto falava e esquivava dos movimentos do homem. Em um momento oportuno o Leão entrou entre ele e o roedor, um sorriso em seu rosto mostravam suas presas animalescas e seus olhos pareciam pulsar de animação...BOOOM! O som causado pelo golpe do Mink, um soco limpo na região do rosto de Deep, que não parava em sua sequência e iniciava uma troca maciça de golpes.

Um, dois, três, quatro e a conta continuava, Deep não recuava, tão pouco o leão - MAIS! ME DÊ MAIS! - Gritou o Leão enquanto aumentava a velocidade dos seus golpes, acertando sempre dois golpes a mais que o tritão, contudo, com um pouco menos de força, se comparado a segundos atrás. Sua base era forte e rígida, seus golpes pesados acertavam o corpo do tritão sem se importar com seus espinhos, que machucavam a mão do mink. Em um momento pulou para trás, criando uma distância entre eles e sorriu. Antes de qualquer reação possível por parte do Tritão, ele viu uma pequena esfera vermelha próximo aos seus olhos, que explodiu. Uma nuvem de fumaça se espalhou tão rápido que impediu a visão até mesmo dos curiosos do lado de fora, tão rápido quanto a explosão foi o golpe sentido na coxa esquerda de Deep, ele não conseguia enxergar direito por conta da nuvem, mas sabia que algo estava errado, aquilo era… sangue? Sim, parecia que sua perna tinha sido golpeada por uma arma branca. Em suas costas ele sentiu algo se mover e rapidamente sumir, a gargalhada do rato era audível, seus movimentos… nem tanto.

Um rugido foi a última coisa que ele conseguiu ouvir, sem antes sentir em sua barriga os golpes pesados do Leão novamente, ele havia retornado para mais uma troca de socos. Deep iria aceitar a dança? Ou iria optar por outra estratégia?



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Deep
Novato
Deep


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQui Ago 19, 2021 3:57 pm



Como esperado o rato lutava com táticas sujas e o leão acompanhava, isso era o que eu imaginava, os que sabem que são fracos e não querem se tornar fortes, sempre lutam assim, no entanto não era de meu estilo manter eles livres na luta.
Os golpes do leão pareciam reduzir em impacto, ele podia estar guardando energia ou se cansando, de qualquer forma eu podia ficar ali o dia inteiro que eu não ia morrer, já os ataque do rato, mais chatos de lidar, mas ainda assim ele demoraria algum tempo para sequer fatiar uma grande peça de presunto, imagine meu corpo. Claro qualquer outro ser olharia aquela luta e diria que era um bullying unilateral para os dois, eles mesmos deviam achar isso, no entanto eu podia ver, eu possuía mais resistência, costume e preparo para lutas longas recebendo castigo físico do que os dois, na realidade, sou provavelmente um dos poucos combatentes que luta sem usar defesas, é uma luta diferente, ela muda conforme se estende, conforme quem bate cansa e quem apanha continua se movendo como se nada ocorresse, isso aos poucos corrói a autoconfiança de quem bate, em um resumo cru, um ser com coragem e determinação, simplesmente será forte, pois ele aposta a vida a cada ação e assim como no poker, se você não tem coragem apostar o mesmo, você irá entregar a vitória para quem tem.

-KUKUKUKU… FRACOS… MUITO FRACOS… JÁ ME ARRANHARAM DE FORMA MAIS DOLORIDA EM BORDÉIS… KUKUKUKU…

Apenas abriria os braços deixando os golpes me acertarem enquanto ria. Deixaria eles baterem enquanto mostrava minha capacidade de aguentar danos, tanto para descansar meus músculo, como para cansar seus egos, ficaria lá parado um tempo.

Se me enfiassem alguma arma, forçaria meus músculos da região perfurada, para que estes e as escamas que os recobriam, abraçassem a “arma” ou o que fosse, de forma a tentar impedir sua retirada, então tentaria agarrar quem segurava o objeto, tentando assim forçar um agarrão ou que soltem a arma. No caso de conseguir agarrar o atacante, usaria minha força para jogar a pessoa para a única direção que nenhuma base de luta comum impede que você voe, para cima. Já no caso da pessoa largar a arma, agarraria, retiraria e jogaria por cima das construções próximas a arma capturada, reduzindo assim as opções de ataque contra mim.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 5aq6XfD

Após o caso de ser espetado ou após algum tempo parado apanhando, diria:

-Acho que é minha vez de fazer vocês sangrarem agora…

Então pularia alto e em direção a construção mais próxima enquanto inflaria, minha ideia era bater com força contra a construção, se fosse uma construção fraca eu passaria rolando por ela para para ganhar espaço e pularia novamente voltando para rolar nos meus inimigos, no entanto se eu não conseguisse obliterar a construção, ela me repeliria devolta para cima dos inimigos ainda mais rapidamente, já que eu acabaria voltando para trás, ou seja, de onde vim, da luta.

Se meu rolamento errasse os inimigos, usaria minha técnica, a holy diver meatball para me jogar no ar em direção ao inimigo mais próximo, minha intenção era que meu enorme inflado e as faíscas de energia negra que me circundam, dificultassem física e mentalmente a esquiva dos meus alvos.

Se algum deles se colocasse numa posição próxima a uma parede, desinflaria e me jogaria contra ele, buscando carregar meu alvo contra a parede atrás dele, usando meu corpo imenso para tentar impedir a fuga do ataque, assim como aceleraria e continuaria correndo e me jogando contra as paredes segurando o inimigo, por quantas paredes quanto conseguisse quebrar.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 200

Se algum deles desmaiasse ou morresse, agarraria sua cabeça com minha mão direita faiscando energia sombria e apertaria até ouvir estalos, até mesmo a esmagar e diria para o outro com um sorriso no rosto:

-Enfrentar um imediato pirata com apenas metade dos seus homens? Erro de principiante… E agora… Vai ocorrer ou vai encarar?

tecnica usada:
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-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptyQui Ago 19, 2021 6:38 pm


6: O chifrudo desse Blue

Tulin me entregou um endereço e pediu que eu sequestrasse o filho de Joseph Vrunc.
-Porra, bigode. Eu to indo lutar com o dono do Palácio de sal e você quer que eu ainda sequestre alguém??? ai é foda.... Será que eu não posso só matar essa criança?-
Protestaria enquanto pegasse o papel com o endereço.

Já estava tudo pronto para minha partida, quando aquele touro apareceu tentando me agarrar.

Aquela era uma situação que nunca pensei que seria possível.
E repito. Nunca pensei que terminaria uma manhã de estudos com um touro furioso atrás de mim. E o pior, nem sei por que ele tá me atacando…

Lidar com um touro louco que quer me furar com seus chifres é algo tranquilo; Não vou mentir, já passei por coisa pior; Mas a verdade é que me espantei (pra caralho) ao ver minhas pernas pegando fogo sem nenhuma explicação plausível.

Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 Susto10

-QUE MERDA É ESSA?! MINHAS PERNAS ESTÃO PEGANDO FOGO!!!!!!! - Me desesperei por uma fração de segundo - ALGUÉM TRAZ UM BALDE DE ÁGUAAAAAA!!!  

Não demorou até que eu percebesse que aquele fogo não esquentava, e muito menos me queimava. Pensei até na possibilidade de ter comido uma das frutas do diabo descritas nas lendas, mas foi quando o amuleto sussurrou em meu ouvido “Esse é o poder do faraó, esse é o calor do deserto”. Percebi então que aquele fogo vinha do amuleto que trouxe comigo do sonho.

Depois de tantas drogas, eu realmente devo estar sequelado…

-Fique calmo Tulin, eu vou dar um jeito nessa bagunça - Diria.

Não avançaria contra o bovino, ao invés disso me afastaria lentamente, dando um passo de cada vez, até que o touro se aproximasse o suficiente para me atacar, ou, tentar me agarrar.

OPÇÃO 1) Caso o touro me ataque usando uma de suas mãos eu saltaria na diagonal na direção de um de seus chifres, arremessando meu corpo para  longe do golpe e, caso seja possível, usaria o antebraço de meu oponente para impulsionar mais um salto.

-Você precisa aprender uma coisa...- Agarraria o chifre do touro e usaria a minha velocidade de movimento e fricção (da segurada) para girar ao redor do chifre e desestabilizar o equilíbrio do bovino - … só existe espaço para um chifrudo nesse Blue.... Uma volta seria o suficiente, e ao final do giro, cairia atrás do touro, puxando o mesmo para trás pelo chifre. Fazendo com que o mesmo perca o equilíbrio e, muito provavelmente, caia de costas no chão.  
-...E ESSE CHIFRUDO SOU EU!!!!!

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OPÇÃO 2) Caso o touro me atacasse com seus chifres, eu apenas aguardaria até que ele se aproximasse e usaria o topo de sua cabeça como degrau para saltar sobre ele fazendo uma pirueta em pleno ar, e talvez, fazê-lo tropeçar para frente. Neste caso, diria as mesmas falas da estrofe anterior.
-Você precisa aprender uma coisa: Só existe espaço para um chifrudo nesse Blue, E ESSE CHIFRUDO SOU EU!

Estando atrás do touro, e de preferência com ele caído no chão , eu abaixaria um pouco a minha calça, mostrando meu bumbum peludo e fedido para o oponente caído enquanto faria uma dancinha provocativa:

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-Você quer me pegar é, mumu? - Esfregaria metaforicamente a minha bunda no orgulho ferido do touro - Quero ver conseguir.... OTÁRIO!! - Aguardaria a uma distância segura o touro se levantar, e quando ele se levantasse novamente eu subiria minha calça e sairia correndo para longe do bar de Tulin. Aquela não era uma fuga, eu só não quero trazer mais prejuízo para o taverneiro - Vem testar a sorte!!!!

Durante a corrida, olharia o endereço no papel que Tulin me deu. Já que eu preciso fuder a vida da família Vrunc, eu pretendo levar esse touro descontrolado para a casa deles também.

Seguiria correndo até chegar no local indicado


Histórico:

Combate:


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.

-Acertar as contas com Zayn
-saciar vício
-Aprender as proficiências Condução, Navegação, e Astronomia
-Encontrar o anão perneta chamado Peri.
-continuar a desenvolver liderança
10400/10400200/2005/1014/15

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Jupges
Pirata
Jupges


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador   Cabras da Peste, vol 2- Tacando merda no ventilador - Página 2 EmptySáb Ago 21, 2021 1:17 pm

Blade
Lobão
Blade estava um pouco indignado com o vendedor mas não transparecia, afinal o homem não tinha culpa de vender armas e não saber porra nenhuma sobre como faze-las, era só um fato curioso que revelava sua incompetência, isso ou bem, o homem poderia estar mentindo ambas eram prováveis, de um jeito ou de outro Blade parava de importunar o homem.

Quando olhava para trás talvez acabasse vendo um lobo, se esse fosse o caso Blade colocaria a mão na barriga, sabia que não estava em condições de entrar em outra luta, e tinha um mau pressentimento, então quando olhasse para o lobo Blade gritaria, -Primo! Quanto tempo que não te vejo por onde tem andado? Como está sua mãe?, e então Blade se aproximaria lentamente com os braços abertos, como se fosse abraçar o Lobo.

Blade não esperava realmente que o lobo caísse em seu papinho, ele apenas queria uma chance de se aproximar, queria que o lobo pensasse que ele não representava ameaça, e caso Blade conseguisse se aproximar pacificamente ele daria um Point Blank Shot na virilha do lobo.
Point Blank Shot:


Caso Blade não conseguisse se aproximar, devido algum avanço ofensivo do inimigo, Blade tentaria atirar na perna do lobo inimigo. Mantendo sempre a guarda alta, com seus braços em frente ao seu corpo, afinal ele não conseguiria esquivar devido sua costela.

Tentaria voltar o mais rápido POSSÍVEL até o vendedor e diria, -Esse filho da puta é um assassino! Ele matou meu pai e só eu sobrei de testemunha, se o senhor não se defender ele irá atrás de você também! Sozinho, seria muito difícil para o lobo ganhar essa luta, então ele tentava pedir por ajuda.

Blade então gritaria, -Lua ataca!, a dor que Blade sentia toda vez que gritava era notável, mas não tinha escolha se quisesse vencer o combate, enquanto Lua fosse atacar o oponente, Blade começaria a atirar nos cotovelos, joelhos, braços ou pernas para tentar impedi-lo de atacar a Lua, e esperava por algum apoio do vendedor caso o mesmo tivesse caído na sua lábia.






objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:
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Formiga
Desenvolvedor
Formiga


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Cabras da Peste

Vol 02 - Tacando merda no Ventilador


Dia 02 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 06


Blade

Blade ficava parado no meio da loja, afinal, em nenhum momento foi citado que lobo inimigo estava no interior do estabelecimento. O uivo foi apenas parte do ritual da caça do outro Mink, como um farejador nato, sabia a localização de Blade e seu instinto animal falou mais alto - Vai ficar aí parado fazendo o que? - Indagou o vendedor com uma cara feia.

Os pelos de Lua levaram, ela se virou em direção a porta e do lado de fora - em uma das vitrines - o trio pode ver uma mão grande, peluda e contendo afiadas garras que arranharam o vidro - OH RAPAZ! ESTÁ MALUCO? - Gritou o vendedor puxando um pedaço de madeira, indo em direção a saída - COMO VOCÊ VAI PAG… - Antes mesmo de terminar sua frase teve sua garganta perfurada pelas garras do canino, ele olhou para Blade enquanto acabava com a vida do pobre vendedor.

Sua mão manchada de sangue batia repetidas vezes no vidro, devagar, como se fosse uma música. Ele andou e passou pela frente da loja, arrastando sua mão pelo vidro e deixando o rastro de sangue, sumindo da visão do canino e da Lua. Seus passos ainda eram audíveis, ele fazia questão de acertar a lateral da loja com seu punho. Pelo que parecia, estava chamando Blade para fora dali.

Subaé

A primeira aventura do Capitão serviu como uma virada de chave em sua vida, os anos de bebedeira serviram unicamente para desestabilizar seus sentidos de batalha, mostrando a ele a necessidade de voltar aos velhos tempos. A leitura, o aprendizado e principalmente o descanso, fizeram com que o Bode retornasse ao seu eu de antes, agora, com uma bagagem avantajada de experiência em brigas de bar.

O Mink não obteve uma resposta por parte de Tulin, o problema em seu coração dada sinais e o forçava a levar a mão ao peito, segurando com a outra na mesa da cozinha, servindo como um apoio para que seu corpo não fosse ao chão. O Touro não era muito de falar, sua investida visava acertar o corpo esguio do pirata com seus chifres, uma forma simples e direta de finalizar um combate. Pela aparência do caprino, ele não esperava que fosse tão ágil como se mostrava, utilizando de movimentos precisos, pulou na cabeça do touro e passou por cima dele. Aquilo não foi o bastante para desestabilizado, já que sua constituição física era robusta o bastante para aguentar o peso do corpo do pirata. Entretanto, sua investida não se mostrou com bons freios, já que ele parou apenas ao de colidir com a parede no canto da Taberna, destruído às mesas e cadeiras que estavam em seu caminho.

Tirou seu chifre preso com raiva, suas narinas expeliram o ar em seus pulmões de maneira selvagem, a argola em seu nariz tremia com a ação. Balançou a cabeça, lançando longe o pedaço de madeira que estava fincado no chifre direito, bufando mais uma vez. O capitão pirata tinha um jeito peculiar de lutar, além das suas habilidades marciais, era óbvio que ele gostava de mexer com a mente do seu oponente. Ao baixar suas calças um cheiro fétido e ardente se espalhou pela taberna, trazendo uma expressão de nojo ao Bovino. Os movimentos de Subaé deixavam seu oponente irritado e incrédulo, parecia que nunca em sua vida enfrentou alguém tão excêntrico como aquele - Verme. - Cuspiu no chão e avançou ao ver seu alvo saindo do bar. Passou pela parede abrindo um buraco na mesma, seguindo pelas ruas pouco movimentadas de Arosa.

O caprino estava na frente, a cada passo que dava via a investida do touro ficando mais próxima, afinal, seus músculos torneados proporcionavam uma velocidade acima do comum. O endereço contido no papel não era muito perto, nem muito longe. A corrida não demorava mais que alguns minutos e no decorrer da ação, Subae percebia uma melhora significativa nas estruturas do lugar. Diferente da aparência periférica anterior, o bairro começava com uma arquitetura mais polida, estruturas bem decoradas e quinta das devidamente organizadas nas laterais, dando espaço suficiente para que os moradores se locomovessem com tranquilidade no meio delas.

O destino não estava longe, ele podia ver no fundo da rua um grupo de crianças entrando em um lugar grande, dois homens estavam na porta e ambos utilizavam roupas típicas do lugar, semelhante as vestes do capitão pirata. Qual seria suas próximas ações? O quão grande era o interior daquele lugar? Uma coisa era certa, ele pela primeira vez tinha dado de cara com o lado mais "rico" de Arosa.

Deep

Entre os membros do grupo, o Baiacu era o mais propenso a se meter em combates. Longos anos de treinos e principalmente adquirindo experiência, o proporciona um leque extenso de opções. Contudo, sua personalidade juntamente com seu ímpeto o levam a executar ações simplórias, como abrir seus braços e permitir que seus oponentes acertem quantos golpes forem do seu agrado. Assim ele vez, berrando aos céus a ineficiente da dupla, afrontando de maneira direta os minks que ali estavam. Incontáveis socos foram desferidos pelo Leão, a cada impacto era possível que o tritão notasse um aumento expoente em sua raiva, parecia que de certa forma, ele estava frustrado. Não demorou para que o mink utilizasse seu machado, em um movimento de cima para baixo, desceu a arma no ombro esquerdo do Tritão, passando pela suas escamas e parando centímetros antes de entrar em contato com o osso clavicular – O quê? – Bradou ao tentar puxar sua arma e notar que a mesma estava presa. Um movimento simples e eficiente dada sua estrutura e suas habilidades, prendeu com sua própria musculatura e força a lâmina do machado.

Deep tentou um agarrão no portador da arma, mas, o mesmo se mostrou ágil e inteligente o suficiente para soltar a arma, deixando-a ser jogada em cima de um dos telhados que criavam o corredor onde eles estavam. Deep não parou por ai, correu em direção a uma das lojas e atravessou a mesma, já que a estrutura feita de madeira não era forte o suficiente para aguentar todo o poder que ele carregava. Com mais espaço, voltou na direção dos seus inimigos mostrando uma velocidade ainda maior, o que forçou ambos os seres a usar de todas suas habilidades relacionadas à esquiva, pulando um para frente e outro para trás. O tritão não se dava por vencido, utilizando sua técnica ele se jogou no ar indo em direção ao inimigo mais próximo, nesse caso, era o roedor. O mink teve tempo o bastante para lançar o que vinha preparando na direção da bola de carne que descia em sua direção, uma garrafa de cor preta, com um pedaço de tecido em chamas enfiado em seu interior, o objeto explodiu ao entrar em contato com o tronco do tritão, ocasionando uma explosão e espalhando chamas por toda a região. Em um movimento desesperado, o roedor pulou lateralmente para esquivar da bola de canhão gigante, mas, por mais rápido que fosse, não saiu dali ileso. Em sua costas os espinhos do tritão causaram-lhe danos, um ferimento profundo de ponta a ponta das suas costas – AI AI AI AI AI! DROGA, DROGA, DROGA! – Gritou rodando em círculos.

Ainda no chão – ou quando  ficasse de pé -  Deep ouvia um som em suas costas, era o Leão portando uma espada grande o bastante para perfurar de lado e lado o corpo do tritão. Mas, nesse caso, ele buscou utilizar da sua habilidade como um espadachim, realizando um corte limpo e profundo nas costas do tritão. A posição escolhida era a diagonal, um corte extenso que ia de ponta a ponta da região das costas do baiacu – CORRE DAÍ! -  Gritou Stuart lançando cerca de cinco garrafas iguais a anterior, diferente de antes ele não esperou para que o choque acontecesse e puxou uma pequena pistola – proporcional ao seu tamanho – e atirou cinco vezes, liberando o líquido inflamável em cima do tritão, colocando todo o seu corpo em chamas – TOMA! TOMA! – Gritou dançando, vendo seu oponente queimar.  O leão correu para o seu lado, colocando em seus ombros – Ele não vai morrer com isso. – Disse de maneira séria, empunhando sua grande espada – Eu sei, eu sei! Calma que eu tenho mais brinquedos pra ele! – Falou o roedor.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

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