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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 I - Não existe sombra sem luz.

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Kenshin
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Kenshin


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MensagemAssunto: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyQui maio 13, 2021 1:06 am

Relembrando a primeira mensagem :

I - Não existe sombra sem luz.

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Revolucionários Anne Redgrave, Lucy Von Kral e Mary Van Tassel. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Mephisto
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Mephisto


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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyQua maio 19, 2021 8:04 pm

Missão 1


Tinha dado tudo certo com a garrafa de café o que era bom, assim não tinha preocupações com nada, mas o que mais me chamou atenção foi com toda certeza a situação ali diante dos meus olhos, o que o superior falou me fez cerrar os punhos imediatamente. Eu apertava os dedos com força, era horrivel só de imaginar o quanto as pessoas podem ser crueis.

Senti o sangue ferver naquele momento.-Que caras lixo, eu vou quebrar tudo.- e comecei a me mover já querendo ir pra cima deles sem qualquer preparação, admito minha paciencia foi pro caralho com essa historia de escravidão, era imperdoavel, roubar a liberdade das pessoas…

Mas antes que estragasse tudo começando a quebrar as coisas, Lucy tinha algum tipo de colocação, um plano? Ok, eu parei pra ouvir, ainda tava impaciente e achava que talvez não fosse preciso toda essa coisa de planejamento, mas é, se ela quer investigar talvez valesse a pena.-Não tenho corda não.- Olhei pra o superior esperando ele comentar se tinha algo do genero ou não.

Mas independente da resposta dele meu papo seria o mesmo.-Vou ficar atenta, se algo acontecer você me chama, e entro quebrando tudo. Se não volta e me explica as coisas que agimos com base na geografia do lugar. Eu posso ter uma base boa se você me explicar um pouco as direções.- disse pra ela com convicção, geografia é meu negocio, então mesmo que seja uma caverna tenho certa noção da ilha, então da pra pegar legal as posições. Além do mais daria pra avaliar o terreno.

Eram muitas coisas, ainda bem que ela deu essa freada na minha cabeça… Impulso as vezes pode dar ruim né? Talvez… Mas seja como for, eu estava confiando nas habilidades de ocultação dela. Olharia pra a ruiva já comentando com ela assim que a pequena saísse.-É o seguinte, pelo jeito que você falou, acho que a gente luta de forma similar, quando a gente entrar, eu cubro suas costas e você cobre as minhas, podemos estar em menor número, então vamos precisar dar um gás certo?- você poderia me chamar de simplista, mas isso já poderia salvar muita gente.

Com Lucy a estratégia era básica, era só eu puxar a atenção, e fazer o maior estardalhaço possível e ela atrapalhar meus inimigos pra fazer eles perderem o equilíbrio e serem distraídos o tempo todo, então a coisa não seria tão difícil assim. Hehe acho que vamos quebrar muitos escravistas na porrada hoje!!!




Historico:
Vantagens & Desvantagens:


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Milabbh
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Localização : Clamoris - 5 rota

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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptySex maio 21, 2021 9:11 pm

Narração - Não Existe Sombra Sem Luz
Localização: Stevelty
Período do dia: Manhã

Após ser facilmente identificada, Mary resolvia se revelar, e enquanto saía mandando Velho calar a boca, já aproveitava para se explicar. As duas moças seguidas pareciam surpresas com a nova presença, mas o homem apenas sorria sarcasticamente ouvindo as falas.

- Espero que seja melhor em dar socos. - Ele brincava e então cruzava os braços, encarando as três e ouvindo as perguntas da ruiva. - Não, não e não... Explicando melhor: Imaginamos que no mínimo 2 capangas estejam com ele, mas não há confirmação. Os escravos parecem sofrer bastante nas mãos do patife, então qualquer perspectiva de fuga seria aproveitada, eles não se voltariam contra vocês... Provavelmente. E, por fim, façam com ele o que quiserem, até dar de comida para os peixes, não me interessa. Só queremos que resgatem as pessoas, e não o deixem fugir de novo.

Lucy, por sua vez, fingia ter percebido a presença de Mary, mas logo mudava de assunto, também dirigindo algumas perguntas para Zev. Sua mãozinha no ar era correspondida pelo indicador do homem, que apontava para ela, como se permitisse que falasse.

- Não tenho corda, mas nessa floresta ai deve ter alguma coisa. De qualquer forma, a ideia me parece boa, desde que não seja pega sozinha, ou estará em bastante desvantagem. - Ele dizia encarando Gigipista, que coçava a asa com o bico.

Falando no animal, Lucy aproveitava para chamá-la, afinal, já estavam há algum tempo separadas, e isso não era comum. Quando a coruja descia, logo ia de encontro com a dona, aproveitando o abraço. Ouvia atentamente as falas da pequena, como se a entendesse e, assim como sua dona imaginava, emanava seu leve chorinho desolado, mas obedecia a ordem e voltava a se empoleirar em um galho.

Enquanto isso, Mary parecia ser aturdida por lembranças de seu passado conturbado, e isso se manifestava em sua postura apática. Anne, por sua vez, também se lembrava de algumas coisas, mas ao contrário da ruiva, não queria ficar parada. Sua vontade era de entrar lá e matar todos com suas próprias 6 mãos, mas se continha com a fala da pequena companheira.

Respirar fundo e pensar em um plano não era lá uma coisa muito fácil, ainda mais quando se tem uma memória tão hedionda como a de Anne, mas ainda assim, ela se mantinha firme e concordava.

- É, impulsividade não adiantará agora. Lembrem-se, eles chegaram aqui primeiro, têm a vantagem do ambiente, e estão protegidos por bichos. Talvez a ideia da pequena senhorita seja a mais viável, com o auxílio de vocês duas, claro. - A voz do homem soava tranquila, tal qual o farfalhar das folhas, e seu olhar sereno conseguia acalmar até mesmo a pessoa mais nervosa.

Ao ouvirem isso, decidiam se ater ao tal plano, mas sem as cordas, a não ser que achassem algo por perto. De qualquer forma, Lucy anunciava que estava pronta, Mary respondia o interrogatório que faziam, e Anne se punha à disposição, bem como falava com a ruiva, reafirmando que deveriam se ajudar em combate.

Se iriam entrar sem a ferramenta, não era claro, mas o plano de combate já estava traçado. Lucy seria o elemento surpresa, enquanto as duas outras atrairiam a atenção. Zev olhava a cena encostado em uma pedra qualquer, sorrindo tranquilamente.

- Bom, parece que têm tudo sob controle... Deixarei que assumam daqui. Me encontrem nas ruínas com os reféns e a prova que o maldito está detido...Ou morto. - Ele se desencostava e começava a andar para longe. - Ahh, e meninas? Não morram...

ControlePosts: 04

*Lucy
Vício: 4/10
Ferimentos:
Ganhos:
- 2 Adagas Clássicas
- Machado Clássico
- Garrafa de Café (0/10 usos)
Perdas:
- 500.000 Berries (2 Adagas e Machado personalizados + Aula)
- 200.000 Berries (Garrafa de café)

*Mary
Ferimentos:
Ganhos:
- Cigarros (0/3)
- Fósforos (0/5)
- Par de Luvas Gastas
Perdas:
- 60.000 Berries (Cigarros e Fósforos)
- 120.000 Berries (Luvas)

*Anne
Ferimentos:
Ganhos:
- Mochila
Perdas:
- 260.000 Berries (Mochila)
 

Considerações
Zev
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emme



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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyDom maio 23, 2021 12:14 am

Lucy von Kral

- Ahá! Mas eu sabia! É assim que nós descobrimos informações de uma forma natural. – Claramente estava mentindo, minha feição sempre se desdobrava de uma forma. Mas a pergunta teria sido boa se fosse uma verdade, não acha? Teria feito Mary dizer o que não queria simplesmente por perguntar de forma natural. Hihihi! – Tá certo, agradeço pelas respostas sinceras, gostei do seu cabelo. – Comentava, agora tendo dado uma melhor olhada sobre ela.

“Impulsividade não adiantará agora”. Eu acho essa frase bem incorreta, é esta impulsividade que sempre me mostrou a frente de qualquer inimigo até agora e qualquer desafio que encarei, é o momento de eu mostrar que a minha furtividade pode ser utilizada bem para esse tipo de missões e creio que Anne tenha confiança em mim para tais feitos. – Infelizmente estamos sem cordas e iremos assim, se me permitem tomar a palavra. Os escravos estão lá presos e podem estar ofrendo maus tratos, por isso, quero partir de imediato. – Eu olhava para Anne sabendo que ela entenderia e provavelmente teria o mesmo ponto do qual eu tinha dito e rapidamente subia em suas costas. – Com licença, Anne, vou pegar a minha garrafa aqui, rapidinho. – Em sua mochila, abriria com cautela para pegar a minha garrafa de café tomando três goles do café quentinho e gostosinho para dar um gás em meu corpo, já aproveitando para guardar novamente. – Hehe, agora eu estou energizada.

O efeito da cafeína em um corpo pequeno era bem mais agitado e esse era um dos benefícios da cafeína, em pouco tempo, conseguiria sentir o meu coração ficando mais acelerado devido ao efeito da bebida. – Falou Zev! Nos vemos daqui algum tempinho! – E o meu foco voltava-se para Gigipsta do qual daria um rápido beijo em sua testa e começaria a dar os primeiros passos para o interior da caverna. – Let’s go! – E a cada passo aceleraria gradativamente em uma velocidade constante que me permitisse andar pela caverna com atenção e velocidade o suficiente para me distanciar um pouco em relação as garotas.

Um dos meus focos dentro da caverna seriam armadilhas, seja para animais ou para humanos, dos quais tentaria enxergar alguns pequenos fios ou metais em alguns determinados lugares. Caso avistasse uma, qualquer que fosse, tomaria todo o cuidado para não armá-lo e seria o primeiro ponto em que voltaria para avisar as minhas companheiras já que haveríamos problemas caso alguém fosse atingida. Porém! Antes de voltar! Olharia qual era o tipo de armadilha, que material que ela era feita, se estava velha ou nova, se tinha algum tipo de gatilho ou qual era o seu tipo de desastre que causaria. É. Ás vezes eu era mais curiosa do que deveria mesmo não sabendo quase nada sobre armadilhas e que normalmente elas fazem “Boom!”. – Pessoal. – Voltaria com um tom de voz baixo. – Há armadilhas logo a frente, elas são assustadoras vistas de perto, então tomem cuidado! – Comentaria. – Vou voltar a frente em minha função como batedora. – E após o aviso, uma luz subia em minha cabeça. – Olhem para o chão conforme forem andar, vou marcar as entradas com uma seta, assim, andaremos sempre pela mesma direção. – Era uma boa ideia, é, era uma boa ideia, hehe, hora de partir!

E de uma maneira agitada, rapidamente voltaria a tomar a frente da nossa expedição em direção aos escravistas, tomaria cuidado com qualquer animal que pudesse aparecer que eu não conseguisse ver de imediato, me manteria atenta aos meus sentidos para tentar detectar qualquer perigo. Em caso de alguma encruzilhada ou bifurcação, tomaria o caminho ao centro ou o da direita, porém, toda direita que eu tomasse, iria tomar a esquerda na próxima vez que surgisse alguma bifurcação. Dentre esses trajetos, utilizaria o machado para marcar o caminho com uma seta no chão ou nas paredes, o que eu achasse que ficaria mais visível, as setas teriam um comprimento aceitável para que fosse visto com um pouco de atenção.

Em questão de animal, eu pararia de imediato em qualquer situação procurando ter cautela com eles, primeiramente, não forçaria nenhum movimento brusco e começaria a me movimentar com uma furtividade ainda maior do que antes procurando não chamar a atenção do animal e recuaria aos poucos, tentaria identificar qual era o tipo de animal para poder avisar aos meus companheiros. – Tem alguns animais a frente, como quer lidar com eles? – Em qualquer ofensiva do animal, sacaria rapidamente o meu machado em que tentaria acertá-lo no seu membro de ataque, fosse suas presas ou garras.

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Histórico:

Objetivos:

Dependência (Café) – 5/10


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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyDom maio 23, 2021 2:03 am

Missão 1


O nosso superior era um pouco estranho, temia que ele lesse mentes… Nunca fizemos outra estratégia além da de Lucy, porem eu pensei em algumas coisas, talvez a ruiva tenha pensado também. Será que ele consegue mesmo ler minha mente e sabe o que queria fazer? Eu acho que, vontade mesmo era de perguntar em que número exatamente tô pensando.

Mas pegaria mal no meio da missão, então, é melhor aceitar que talvez ele consiga mesmo ler minha mente. De toda forma tava por nossa conta… Mas pera aí quando ele falou comida pra peixe ele tava falando de mim? Será que ele pensa que como humanos? É um começo não muito legal, deixa pra lá... Então a pequena tinha pedia licença subindo nas minhas costas.-Sem problema, pode pegar.- e por fim era hora de começar a incursão.

Iria adentrando junto a Lucy, mas sempre deixaria que ela fosse primeiro e voltasse com as informações, afinal, ela era nossa batedora. Aproveitaria pra começar analisando a geografia da caverna assim que a gente fosse andando. Sempre que ela trouxesse qualquer informação me manteria atenta aos resultados.

Se por acaso ela voltasse falando de armadilhas, iria com cuidado até o lugar pra a gente avaliar o que realmente era essa amadilha, como era ela antes de prosseguir. Também ficaria atenta a qualquer perigo, bestas, pessoas e similares, mantendo minha guarda alta durante a caminhada, cada braço posicionado de uma maneira.

O direito superior na altura da cabeça, em posição pouco mais elevada que o esquerdo superior, o braço central focado em proteger a região torácica pouco abaixo dos seios, enquanto os braços inferiores ficariam guardando a região abaixo da cintura, pelas coxas, assim conseguindo manter uma guarda completa pra boa parte de meu corpo.

Caso Lucy voltasse falando de bestas selvagens era o jeito lidar com elas da melhor forma, era complicado, nunca gostei muito de bater em animal, mas as vezes é questão de sobrevivencia.-Vamos ter prender elas ou desmaiar, eu não queria matar elas, mas em ultimo caso vai ser o jeito, não gosto de matar animais, então tentarei desmaiar eles sem ser letal.- era a forma como explicaria essa questão para a pequena.

Então já retornaria minha visão para Mary dizendo,-Vamos avançar, entramos na sala e ficamos de costas uma pra outra e protegemos nossa retaguarda. Se os números forem muito altos vamos tentar levar eles pra corredores curtos, onde assim os números deles vão ter menor impacto pela dificuldade de ação.- diria falando o mais baixo que conseguisse até para evitar chamar mais inimigos. Então adentraria na sala já ficando costas a costas com Mary, onde então começaria a luta.

A princípio assumiria um caráter mais defensivo, iria esperar as bestas virem, e quando o fizessem, meu intuito era agarrar o pescoço delas com meus braços inferiores, e tentar sufocar elas por poucos segundos no intuito de levar ao desmaio. Porem não me conteria se fosse preciso maior ação.

Caso alguma avançasse de modo que não fosse possível usar os braços para defender então aplicaria um chute direto, partindo de baixo pra cima usando o bico do pé para tentar fazer com que ele fosse lançado pra trás com o golpe. Por fim, também faria o famoso varre chão. Um chute cruzado horizontal baixo pouco acima da altura do chão.

Para inimigos saltitantes, ou que atacassem de alguma maneira por cima, usaria os braços para bloquear o ataque movendo eles de modo a colocar o antebraço fronte ao golpe batendo lateralmente em direção a ele. Tomaria cuidado com lâminas, no entanto, onde se visse como necessário, bloquear, bateria contra elas visando sua lateral e não o fio.

Durante meus movimentos consideraria a posição de Mary para não deixar ela completamente desprotegida, ficando costas a costas com ela. Teria cuidado com Lucy também, para evitar atrapalhar qualquer curso de ação dela.




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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyDom maio 23, 2021 4:04 am

Mary Van Tassel


As respostas para as minhas perguntas eram as esperadas, normalmente essa gente que vende escravos sempre maltrata eles pra eles não terem como reagir. - No mínimo 2 capangas tendo vocês 3 acho que dá pra se divertir um pouco e saindo com uns machucado. - Dependendo talvez eu conseguisse acabar com todo mundo sozinha, mas o Velho era sempre cauteloso o que me salvou de grandes enrascadas no passado.

Após um gole de café da anã começamos a entrar na caverna, isso começou a me fazer pensar no meu cigarro, mas era só aquela vontade surgindo então resolvi não dar muita bola, e também porque o cheiro poderia atrair algum animal que estivesse ali dentro. Dentro da caverna tentaria me manter ao lado da tritão, sempre atenta a sons de de animais ou pessoas, provavelmente as pessoas fariam mais barulho que animais, pelo que lembro dos escravos que atendi falando, normalmente essa gente que vende escravos tende a não se conter muito quando lidando com eles. Os animais seriam o problema, se eles ouvirem um barulho provavelmente também tentarão ser furtivos, então ficaria de olhos e ouvidos abertos para tudo, desde pessoas conversando ou xingando, até animais fazendo algum barulho de raiva por nos ver ali dentro da caverna, ficaria de olho em áreas mais altas dentro da caverna como por exemplo algum local que algum felino possa subir e se deitar. Durante a caminhada andaria com cautela já preparada para qualquer surpresa que surgisse e não fosse capaz de identificar com antecedência, então manteria meu braço esquerdo levantado com o punho próximo ao rosto protegendo a região do pescoço com o antebraço, enquanto o braço direito ficaria na região do estômago logo abaixo dos seios de forma a conseguir proteger essas duas regiões, claro eu não era a tritão com 6 braços que protegiam quase todo o corpo dela mas eu conseguia me virar.

No caso da anã informar a existência de armadilhas, seguiria com cuidado o que ela guiasse, para não ser capturada ou morrer por me descuidar e ter uma estaca perfurando meu peito. Mas se necessário tentaria me esquivar saindo da frente da armadilha e levando a tritão junto caso ela não tenha percebido a armadilha vindo em nossa direção.

No caso da anã informar a presença de animais logo a frente a tritão tinha um certo receio em matar eles, mas no meu caso eu discordava, podia ser problemático deixar animais vivos principalmente porque não sabemos as condições dos escravos, e se esses animais estiverem acordados quando estivermos voltando com os escravos, será um tanto complicado proteger os escravos enquanto lutamos contra animais selvagens. - Eu entendo a tua intenção mas não acho uma boa ideia somente os desmaiarmos, talvez tenhamos que passar pelo local novamente para sair da caverna depois e se esses animais estiverem acordados será meio complicado proteger os escravos e lutar contra eles. - Diria em voz o mais baixa possível, tentando fazer o mínimo de barulho para não atrair a atenção de algum animal ou pessoa.

Após isso a tritão tem uma ideia de como iremos lutar contra os animais e eu iria a seguir, não era difícil lutar contra animais, só era chato pois eles são esguios e então sempre temos que esperar o momento certo para os golpear. - Espere eles iniciarem a investida e ataque no momento certo, é mais fácil dessa forma. - Diria para a tritão antes do combate se iniciar definitivamente. E é o que eu faria, sempre focada em atacar durante uma investida do animal, nunca iria tomar a iniciativa contra eles sempre esperando eles virem. Dando socos ou chutes dependendo da altura da cabeça do animal que estava dando a investida, sendo do meu umbigo pra cima um soco e para um chute, quando o animal estiver no alcance de um soco ou chute daria o golpe focando a lateral da cabeça do animal, ou do corpo inteiro dependendo do tamanho. No caso de um soco, daria um pequeno passo para o lado para facilitar que a força do meu golpe mude a trajetória do animal.

No caso de animais grandes como um urso por exemplo tomaria um cuidado diferente, ainda esperando o investida do animal, eu iria focar em me esquivar com movimentos longos para sair da frente do animal e contra atacar com um chute nas costelas ou soco na cabeça, o que fosse mais fácil no momento, e após o golpe me afastaria mantendo esse estilo de combate enquanto o animal estiver focado em mim. Já se o animal estiver focado na anã ou na tritão, eu tentaria me aproveitar para chegar pelo flanco do animal e dar um chute com a sola do pé aproveitando a o embalo de uma corrida ou somente um passo mais acelerado para causar o máximo de dano possível, mas assim como no caso do animal estar me focando, eu daria um golpe e sairia do alcance esperando o momento de atacar novamente.

Histórico:

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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyDom maio 23, 2021 2:12 pm

Narração - Não Existe Sombra Sem Luz
Localização: Cavernas de Stevelty
Período do dia: ???

Um gole de café anunciava a partida, e decididas a dar cabo do malfeitor, o trio entrava na caverna. Lucy ia na frente, se mantendo furtiva e ágil, em busca de inimigos ou armadilhas escondidas nas sombras. Enquanto isso, Mary e Anne ficavam para trás, ambas em suas posições de combate.

Era inevitável sentir certa inveja da tritão, afinal, com seus inúmeros braços, conseguia formar quase que uma parede para proteger seu corpo, enquanto que Mary precisava se virar com seus 2 humildes membros, e Lucy então, pobrezinha... Mas isso não impedia em nada o avanço das três, pelo contrário, elas pareciam estar em sintonia.

A pequenina, ainda na frente, começava a perceber algumas coisas estranhas. Barulhos agoniantes de animais peçonhentos ecoavam em seus ouvidos, mas dada a pouca iluminação da caverna, não conseguia ver muita coisa, a não ser quando já estavam muito próximas de si. Logo, não conseguia identificar armadilhas, se é que existiam.

Inclusive, enquanto andava, foi por muito pouco que não pisou na pata de uma gigantesca aranha. Na verdade, não dava para saber se a aranha era realmente gigantesca ou se era só seu ponto de vista diminuído que lhe dava essa impressão. De qualquer forma, sabia da existência do bicho, e resolvia ir até suas amigas para informá-las.

Anne parecia incomodada com a ideia de matar um animal, por isso anunciava sua pretensão de apenas desmaiá-los. Mary, no entanto, discordava, e logo expunha seus pontos. No fim, sobraria para Lucy agir como mediadora, caso elas não entrassem em um consenso.

A conversa não durava muito, pois eram interrompidas pelo barulho que Lucy havia escutado antes. Inúmeras patas pareciam se arrastar contra a pedra do piso da caverna, e se aproximavam rapidamente. Quando já estavam próximas o suficiente para que a visão pudesse denunciá-las, é que as 3 viam: Aranhas.

Contudo, não eram simples aracnídeos. O tamanho da tontatta em nada interferia em seu ponto de vista, na verdade, aqueles bichos eram realmente enormes. Não dava para saber ao certo quantos eram, mas a quantidade absurda marchava em direção ao trio, que assumia postura de combate, mesmo sem saber como iriam sobreviver.

Mary era a primeira a fazer algo, ao ver um dos bichos pulando sedento em sua direção. Com um reflexo rápido, ela erguia sua perna e chutava a aranha gigante com tudo. O animal atingido se chocava contra a parede e caía no chão, inerte por alguns momentos. Mas isso não durava muito, já que ele novamente se erguia e começava a avançar.

Em seguida, outro menor se aproximava de maneira muito ágil, e seu alvo era Lucy. A pequena sacava seu machado e acertava-o na cabeça. Mas agora, o bicho parava de se mexer de vez, jazendo inerte no chão.

Mas aquilo não era o suficiente. Para 2 bichos que deram cabo, ou quase, mais 10 surgiam e vinham em sua direção. Anne, vendo aquilo, se colocava na frente das amigas, e em um movimento rápido, agachava e chutava horizontalmente o ar próximo ao chão. Os animais ali prostrados, eram lançados para trás, a maioria sem nenhum ferimento.

Agora não mais conseguiam vê-los, mas os barulhos ensurdecedores das milhões de patas se faziam presentes no ambiente, denunciando que ainda estavam por ali. Mas graças ao golpe de Anne, agora tinham tempo para pensar em um plano.

Ao redor viam alguns musgos que jaziam nas pedras úmidas, bem como pequenos tufos de grama que nasciam próximos às paredes da caverna. De resto, apenas pedra sobre pedra, naquele lugar escuro e frio.

ControlePosts: 05

*Lucy
Vício: 0/10
Ferimentos:
Ganhos:
- 2 Adagas Clássicas
- Machado Clássico
- Garrafa de Café (0/10 usos)
Perdas:
- 500.000 Berries (2 Adagas e Machado personalizados + Aula)
- 200.000 Berries (Garrafa de café)

*Mary
Vício: 5/10
Ferimentos:
Ganhos:
- Cigarros (0/3)
- Fósforos (0/5)
- Par de Luvas Gastas
Perdas:
- 60.000 Berries (Cigarros e Fósforos)
- 120.000 Berries (Luvas)

*Anne
Ferimentos:
Ganhos:
- Mochila
Perdas:
- 260.000 Berries (Mochila)
 

Considerações
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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptySeg maio 24, 2021 10:05 pm

Lucy von Kral

Meus olhos nunca me enganaram e as aranhas eram ainda mais preocupantes do que eu pensava, não apenas pelo tamanho, mas pelas as suas quantidades. Eu poderia dizer que estaria com medo delas e da forma que elas pensavam em vir me atacar, porém não estaria enganando ninguém. Minha vontade era de partir para cima e separá-las em dois pedaços de seja lá o que é feito a carne delas, porém não era algo sábio, principalmente no escuro sem saber onde elas estavam direito e a quantidade que elas tinham, por isso, esperaria.

Conhecia a minha companheira bem o suficiente para sabe-la o que ela faria, sua personalidade e aparência um tanto mais inocente não mostravam o que seu corpo e conhecimento eram capazes de realizar e o karatê tritão era mais do que uma ferramenta bonita, era uma arma destrutiva que com certeza afetaria qualquer sinal de ataque daquelas aranhas.

Com o machado em mãos, prepararia para os seus primeiros movimentos procurando estar ao seu lado e não em sua frente, o karatê tritão poderia me afetar se eu não tomasse cuidado e por isso tinha que ser inteligente o suficiente para me manter afastada. Meus cuidados não parariam por ali e tentaria enxergar qualquer sinal de teia sendo atirada em nossa direção já que poderia ser um grande problema para nós.

Meu primeiro movimento em relação as teias seria esquivar delas procurando um local em que elas não me vissem com grande clareza, fosse atrás de Mary e Anne ou em sua nuca ou costas de maneira que não a atrapalhasse em seus movimentos e me desse uma posição de vantagem, além de também usá-la de como escudo contra as teias que eram claramente mais perigosas a mim do que a elas. Diminuto... Um dia acharei aquela bruxa, farei ela desfazer o feitiço e depois a matarei, maldita do caralho.

Com a minha velocidade, aproveitaria para atingir qualquer aranha que tentasse se aproximar por um ângulo diferente em nossa direção usando do meu novo machado para tentar parti-la ao meio com um ataque vertical em direção a sua cabeça e procurando passar por todo o seu corpo. Complementaria sempre que pudesse com um movimento horizontal para tentar acabar com qualquer vestígio de vida daqueles aracnídeos, ih, chupa, palavra difícil!

Não me distanciaria dos meus companheiros e teria sempre uma atenção especial em minha posição para nunca estar a frente de Anne que seria um grande perigo. E então, quando todos os ataques de Anne fossem executados, que os meus primeiros ataques começariam. Em um movimento rápido, guardaria o meu machado já pegando as minhas duas adagas, tentaria agir no exato momento em que o seu último golpe com o Karatê Tritão fosse executado e as aranhas ainda estivessem voando ou estivessem desnorteadas devido o ataque de impulsão realizado pela garota peixe.

Meus ataques seriam tentar abri-las no meio cortando as suas barrigas e estripa-las como se fossem grandes barrigas, esses cortes seriam executados por movimentos horizontais em maioria procurando pela lateral de seus corpos para que fosse mais fácil de atingir um número maior de aranhas e assim que acertasse o número máximo de aranhas atordoadas ou em voo que conseguisse, recuaria o mais rápido possível em direção as minhas companheiras para evitar ser cercada ou qualquer coisa que pudesse me afligir.

Em questão de defesa sempre tentaria me esquivar para as laterais ou recuar em meio aos ataques delas procurando me movimentar o mais rápido que conseguisse utilizando um jogo rápido de pés e saltos pequenos para não ser pega em meio ao ar para tais movimentos. Aproveitaria sempre da minha furtividade natural para tentar me esconder em diferentes locais que pudessem ser aproveitados e desta forma surpreender qualquer aranha que tentasse atingir por trás.

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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptySeg maio 24, 2021 10:48 pm

Mary Van Tassel


- Tá bom que uma tocha no escuro chama atenção e tal, mas assim vai ser complicado vocês enxergarem alguma coisa né? - Então eu tinha pensado no que velho falou mas era tarde demais, porque foi junto com ele, logo gente já tava alguns metros dentro da caverna. Não demorava muito e já tínhamos animais nos atacando, aquelas coisas nojentas chamadas aranhas e elas eram bem crescidas para aranhas normais. A primeira vinha em minha direção, mas eu facilmente a afastava com um chute que não era o suficiente para dar cabo daquela coisa nojenta.

Em seguida a coisa piorava e várias outras aranhas se aproximavam de forma um tanto agitada, mas nós tínhamos a mágica do karatê tritão do nosso lado e como sempre ele mostrava muito útil e afastar nossas inimigas nojentas. Isso não resolvia o problema pois apesar de não conseguir ver nenhuma aranha, podíamos ouvir suas patinhas e barulhos que elas faziam a nossa volta o que dava a certeza que o combate não tinha terminado ainda, provavelmente estava só começando.

Agora era hora de nos organizar como combinado antes ficaria de costas com a tritão, uma protegendo a retaguarda da outra, controlar meu movimentos para sempre me manter de costas com ela caso a gente precise rodar muito batendo nesses bichos, como se fosse uma dança mas provavelmente meio dessincronizada já que era a primeira vez que estávamos nisso. Manteria a ideia anterior de esperar elas aparecerem para atacar, afinal não conseguia enxergar direito ali, caso tenha uma oportunidade em que uma aranha venha mais sozinha na minha direção usaria um soco na cabeça tentando pressionar o animal contra o chão depois dá um chute no seu corpo tentando o jogar na direção de outras aranhas pelo barulho ou pela minha visão.

Caso alguma venha de cima daria um gancho com uma mão e um soco na lateral tentando afastar o corpo da aranha, caso ela caia perto ainda se mexendo daria um pisão no tronco do animal tentando esmagar. Aranhas que não venham de cima mas venham de entre a altura da cabeça e ombros receberiam chutes vindo de baixo na cabeça ou tronco dependendo o que sera mais facil acertar no momento, golpe esse seguido de um chute com o peito do pé na lateral do animal utilizando a outra perna com o intuito de afastar o animal. Aranhas que vem em uma altura entre ombros e umbigo receberiam socos vindo de cima para jogar o animal no chão e finalizar com um chute na lateral do corpo. Já as aranhas que viessem de baixo receberia um golpe duplo, dois chutes rápidos nas laterais do animal um com cada perna e o segundo golpe tendo o intuito de afastar o animal. Sempre que precisar iria me esquivar saindo do caminho do animal e usar os golpes citados como contra-ataque, adaptando o local onde eles acertariam, como por exemplo ao invés de acertar as duas laterais do animal acertaria uma lateral e a cabeça. Minhas esquivas seriam movimentos rápidos e curtos para sair do caminho do animal e o golpear de forma eficiente sem dar muito espaço ou tempo para ele se recuperar ou acabar acertando a tritão, e após a esquiva voltaria para a posição que estava, sendo com um movimento normal ou me esquivando de outro animal de forma a me coloca de volta na posição que eu estava.

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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyTer maio 25, 2021 7:02 am

Missão 1


Eram aranhas? Há… Isso é muito mais tranquilo que pensei, imaginei uns cachorrinhos, ou gatos, ou coisa assim. Nesse caso eu posso lutar com força total, não vai ser um problema, digamos que talvez seja meio seletivo mas foda-se, ta na hora de quebrar o pau nesses insetos.-Se protege Lucy. Vou mandar elas pra longe- Então naquele momento assumiria a postura padrão de combate.

Perna esquerda mais a frente a direita mais para trás, com elas entre abertas enquanto que o meu tórax posicionava se de modo que meu lado direito ficava mais para trás, de certo modo ficando lateralizada, com os braços já prontos, Iria desferir um soco tripo, uma mão para o alto uma no centro e uma baixa. Todas as três iriam ser diferentes dos socos comuns.

Iria disparar o golpe com força, mas dessa vez buscando controlar a umidade do ar, para efetivar um disparo de onda, o controle de água no meu caso ainda é básico mas podia aumentar meu alcance, além do mais era algo que podia ajudar mesmo contra insetos.

Em seguida para um segundo momento, iria fazer a vassourinha de novo, chute horizontal rente ao chão mas dessa vez disparando um golpe de ar umedecido para que pudesse pegar maior parte das que estivesse no chão, girando levemente meu torso junto do ataque, para dessa maneira cobrir maior área, fazendo um “C” o objetivo era controlar a umidade durante todo o trajeto, pra aumentar meu alcance padrão e conseguir abranger um número eficiente de bichos.

Por fim, iria fixar a perna no chão deixando elas entreabertas e agora iria fazer o soco sêxtuplo, usando os seis braços, traria os braços para junto do corpo, deixando o cotovelo dobrado, preparando o soco padrão, porém aplicando os 6 de uma vez, visando disparar ainda mais umidade nas aranhas, agora cobrindo esquerda e direita da caverna, cima meio e baixo.

Então depois disso pararia de usar a umidade, pois poderia afetar os combate de Lucy então já deixaria isso claro pra ela.-Muito bem Lucy, já pode ir com tudo!!- Assim seguiria o plano de continuar protegendo as costas da ruiva e para isso, nesse momento usaria de bloqueios para evitar que as criaturas se aproximassem. Iria me defender primairamente com os braços, usando de movimentos rapidos que partiam do centro do meu corpo para as paredes, fazendo um movimento rapido.

Os braços inferiores iriam do centro pra fora e de cima pra baixo, os superiores de baixo pra cima, e o do centro, iria do centro pra fora mas na horizontal, com as pernas faria chutes rentes ao chão visando varrer evitar o contato e afastar as aranhas, também usaria a sola do pé com um movimento reto e direto pra frente que seria em principal pra caso alguma aranha saltasse, faria isso com intuito de bloquear de forma eficiente.




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Vantagens & Desvantagens:





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Localização : Clamoris - 5 rota

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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyTer maio 25, 2021 10:50 pm

Narração - Não Existe Sombra Sem Luz
Localização: Cavernas de Stevelty
Período do dia: ???

O velho estava certo... Como diabos enxergariam naquele lugar?! Mas o passado era apenas isso mesmo, e ficava para trás, junto com a luz do dia lá fora. Ali dentro, pelo contrário, tudo estava escuro e frio, além de barulhento, mas de uma maneira medonha e agoniante. Aquelas patinhas...

De qualquer forma, não era hora de ficar pensando muito, uma vez que o golpe de Anne não afastava as inimigas peçonhentas por muito tempo. Não demorava muito e elas começavam a voltar, e agora pareciam mais rápidas.

Com isso, as três moças entravam na posição de combate combinada. Anne e Mary encostavam suas costas, enquanto encaravam lados opostos, o que permitia livre passagem para que Lucy caminhasse por seus ombros.

Preparadas, elas ouviam com atenção, enquanto se arrepiavam com a aproximação dos bichos, nem todas, na verdade, já que Anne possuía escamas. Mas isso não vem ao caso, o que realmente importava é que agora já podiam ver os bichos, e eles pulavam instantaneamente na tritão e em Mary.

Uma delas vinha de cima, e a ruiva rapidamente lhe dava um poderoso soco, jogando-a em cima de outras aranhas. Atordoada, não esperava o que se seguiu, um pisão massivo, que fazia ecoar um bizarro "creck" pela caverna, indicando que o exoesqueleto havia sido quebrado, e que o bicho estava morto.

Contudo, aquilo parecia irritar ainda mais as aranhas, e agora 3 iam na direção de Mary. Ao ver que vinham de baixo, ela conseguia chutar uma das aranhas, afastando-a, mas outra delas lançava sua teia, prendendo a moça. A terceira, por sua vez, começava a avançar em sua direção.

Enquanto isso, Anne se preparava para usar sua arma especial, o Karate Tritão. Por sorte, a caverna era bem úmida, e isso permitiria que a tritão usasse seus poderes especiais. Com isso em mente, ela armava sua base, sabendo que Mary lutava atrás de si, e que Lucy não entraria na frente, afinal, se as aranhas poderiam ser afetadas, a pequena definitivamente também seria.

Lateralizada e com os punhos posicionados estrategicamente, ela lançava seu soco triplo e, com ele, a umidade ao seu redor também era deslocada. A cena seria até bonita, não fosse a situação em que estava sendo vista. As pequenas gotículas começavam a se juntar ao redor dos punhos da tritão e, como em uma explosão, eram lançadas para frente, formando uma pequena força adicional, que acertava algumas aranhas.

Em seguida, ela tinha a ideia de repetir seu golpe anterior, chutando o ar próximo ao chão. Para isso, se agachava e desferia o ataque, mas dessa vez usando a umidade ao seu favor. A cena bela se repetia, e espalhava em formato de C a água concentrada. Algumas aranhas se esquivavam facilmente, subindo pelas paredes, e avançando ainda mais rápido em sua direção. Outras, contudo, eram jogadas contra as pedras, e ficavam inertes por alguns momentos.

Sem ter tempo de reagir, por estar no chão, ela dava o sinal para Lucy, no mesmo momento em que via Mary ser atingida por teias. Já a pequena, finalmente podia agir sem atrapalhar ninguém e, por isso, não se segurava.

Até aquele momento, havia passado despercebida pelas inimigas aracnídeas, mas agora era a única em movimento, e todas as atenções estavam nela. Com o machado guardado, e suas adagas em mãos, ela atacava. Apesar de rápidas, as aranhas não se mexiam com muita precisão, e isso ficava claro pelo trajeto em zigue-zague que faziam.

Notando que estavam meio baqueadas pelos golpes anteriores, Lucy atacava, correndo de forma imprudente na direção do exército bêbado de aranhas. Ela saía cortando várias em seu caminho, e se sujava bastante no processo... Eca. Mas via que estava ficando distante, e resolvia voltar.

No caminho dava cabo de mais algumas, até que finalmente chegava perto o suficiente para escalar nas meninas. No entanto, antes que pudesse fazê-lo, sentia algo diferente em seus pés, seguido de um "tec" baixo.

De repente, um alçapão se abria, e as três caíam ali dentro. Por sorte, não era muito profundo e nem continha algo perigoso no piso. Mary, que ainda estava presa, agora estava a salvo de um ataque, e as outras duas também tinham um momento para respirar, mesmo que Lucy tivesse caído bem atrás de Anne, quase esmagada, mas escondida. Entretanto, as aranhas possuíam teias, e começavam a descer lentamente as paredes.

A cena ficava cada vez pior para o trio, e já ouviam novamente o barulho inquietante em seus ouvidos. Entretanto, algo mais ecoava pela caverna. Passos leves se aproximavam, e uma sombra ia crescendo, à medida que a luz cálida de uma tocha iluminava um caminho adiante.

Elas então conseguiam ver o que enfrentavam. O número de aranhas beirava o ridículo, mas apenas algumas estavam perto de si. E ainda assim, recuavam ao verem a luz, correndo de volta para as sombras. Lentamente a figura dona dos passos era revelada.

Por trás da luz tremulante e quente, o rosto bizarro, sonolento e enfeitado de um homem aparecia. Era ele, Pierre, o procurado. - Ora ora, vejo que as duas precisam de ajuda...? - Sua voz soava brincalhona, contrastando com os dois capangas que vinham logo atrás dele.

O alçapão era muito fundo e liso para escalarem, além disso, as aranhas pareciam temer a luz, então se ele apagasse a tocha, voltariam à toda para pegá-las novamente. Poderiam lutar contra elas? E contra eles? Só o tempo diria, mas não tinham muito disso para dispor.

ControlePosts: 06

*Lucy
Vício: 1/10
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Vício: 6/10
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- Cigarros (0/3)
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- 60.000 Berries (Cigarros e Fósforos)
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*Anne
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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyQui maio 27, 2021 4:23 am

Mary Van Tassel


O combate se iniciou como o esperado, eu a tritão rapidamente nos posicionamos como planejado e a pancadaria rolou solta. A aranha que veio de cima sentiu o meu soco bem em cheio até me senti orgulhosa daquilo, o que meu deixou mais orgulhosa foi ter esmagado ela logo após mais um soco, eu ficava mais um pouco orgulhosa ao ouvir o “creck”, mas ao mesmo tempo aquilo parecia deixar as aranhas mais furiosas ainda. - Isso talvez seja um problema. - O Velho tava certo as aranhas vinham mais agressivas para cima de mim, a primeira eu conseguia me livrar com um chute mas a segunda me pegava de surpresa lançando teia e me deixando presa.

Caia no chão e começava a me chacoalhar tentando me livrar da teia, enquanto isso a tritão conseguia manter as aranhas afastadas de nós mas aquilo parecia estar ficando cada vez pior. Até que antes que eu possa conseguir me livrar das teias ou não usando minha força ou me chacoalhando mais, o chão simplesmente some e a gente cai em um alçapão, provavelmente uma das duas pisou em uma armadilha que acabou abrindo o buraco onde nós caimos. - Urgh… ai caralho… - Eu estava presa pelas teias em um buraco que certamente não conseguia sair sozinha, antes de qualquer outra reação minha as aranhas pareciam se afastar e uma luz chegava perto da borda. - Isso pode ser um problema… - Assim nosso procurado acabava nos encontrando antes que pudéssemos encontrar ele, ele fazia um comentário idiota sobre precisarmos de ajuda e bla bla bla, sei la não prestei tanta atenção pois nessa hora tentei focar mais em pelo menos me liberar das teias de aranha.

Como a anã e a tritão já se conheciam então provavelmente já tinham um plano e eu queria estar pronta para caso tivesse algum combate, e estar presa em teias seria um problema então era hora de sair daquela situação. Era de tentar com mais força sair daquelas e era isso que eu tentaria fazer, usando minha força tentaria arrebentar as teias e ficaria arrastando minhas costas principalmente na região dos ombros para tentar arrebentar as teias de aranha. Conseguindo sair removia o resto e me levantava, não conseguindo sair, simplesmente ficaria esperando algo acontecer.

No caso de conseguir me libertar e as tiverem um plano para pancadaria contra os caras, era hora da porrada, tentaria seguir o plano delas, primeiro no caso delas derrubarem a tocha eu rapidamente pegaria a tocha e caso ela esteja apagada pegaria um fósforo para acender, caso eu ainda esteja presa diria para uma delas. - Tem fósforo no meu bolso esquerdo. - Era onde estava guardado e eu espero que funcione para acender a tocha, falando em fogo eu realmente queria um cigarro agora, estava sentindo que tava chegando naquele ponto que eu faria bastante coisa por um.

Em caso de combate era hora de descer a porrada em pessoas que mereciam muita porrada. O lugar parecia não ser bem espaçoso onde eu estava, então minhas esquivas seriam movimentos simples e rápidos, golpes altos me esquivaria tirando o corpo do caminho seja me abaixando ou somente inclinando o corpo para trás ou para o lado. Como contra as aranhas focaria no contra ataque sempre com socos, dar chutes em um local muito apertado seria meio problemático então usaria somente meus socos enquanto estiver ali dentro. Meus socos seriam rápidos e focados sempre na cara do meu adversário, o primeiro seria focado na lateral do queixo e o segundo com a outra mão seria no meio do nariz, como se fosse um jab direto um pouco adaptado já que o jab seria um soco lateral e não frontal. No caso de ter uma forma de escapar dali tramada pelas 2 eu rapidamente usaria, e tentaria meu combate na parte de cima.


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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyQui maio 27, 2021 9:53 pm

Lucy von Kral

As nossas ações repercutiam com uma sincronia boa e que gerava uma grande morte para aquelas aranhas que nos favorecia e nos animava, nossa moral estava começando a aumentar conforme matávamos aquelas aranhas e nós não recuávamos, o problema era que elas eram muitas e os números aos poucos começavam a se mostrar complicados e Mary era pega por algumas teias que complicavam as coisas. Quando pensávamos que poderíamos respirar, éramos pegas de surpresa por um alçapão que complicava as coisas em um grau ainda pior em que eu era quase esmagada pela minha própria companheira.

“Você deve se manter furtiva até mesmo nas piores situações. Não pragueje, Lucy!” Lembrava quando meu pai me ensinava a ser furtiva e estava em uma cena ruim e aos poucos, uma voz começava a soar em relação a nós vindo de cima. Quem era?! Não estou vendo! Mas, eu não deveria continuar aqui?! Cacete! To curiosa! Quem é?!!!

Mas era então que eu percebia uma coisa da qual não tinha percebido, mas porra, era óbvio! “Duas”. Eles não sabiam de mim! Então, era o momento em que eu começava a ranger os meus dentes e apertava mais forte o meu machado que ainda estava comigo, nesse momento, respiraria profndamente o mais baixo que pudesse e tentaria ao máximo controlar a vontade que eu estava de olhar para aquele rosto e descobrir quem era a voz acima de nós.

Sabendo que provavelmente Anne se levantaria, me manteria agarrada as suas vestes procurando me mover lateralmente pelas suas costas de maneira a ficar na contra-luz e evitar qualquer movimento que pudesse fazer barulho ou que incomodasse minha companheira o suficiente para fazer com que ela movesse algum músculo. Conseguindo achar esse ponto em que não ficaria exposta, respiraria um pouco mais fundo esperando qualquer movimento agressivo de Anne para saber o que eu deveria fazer, nós já tínhamos passado algumas coisas juntas então sabia que ela tentaria alguma coisa.

E quando chegasse o sinal, pularia rapidamente em sua mão para nossa jogadinha planejada, um impulso em direção ao perigo em que eu sorriria com grande emoção e tentaria aproveitar rapidamente do nosso elemento surpresa para utilizar as minhas mãos, já tendo guardado as adagas anteriormente, nesse ataque, minha mão direita iria em direção como um soco para primeiro localizar o meu alvo e em um rápido movimento, empurraria meu corpo para cima para tentar passar para as suas costas e então sacando meu machado de forma rápida e tentando desferir um rápido movimento horizontal para acertar as suas costas e com a força do impacto forçá-lo abaixo.

Se apenas o machado não fosse o suficiente para empurrá-lo ou fazê-lo se movimentar, tentaria rapidamente guardar o machado e sacar as minhas adagas indo em direção aos seus pés com um salto e tentar cortar o seu tendão de Achiles para tentar forçá-lo a um desequilíbrio e então empurrá-lo com uma ombrada em suas costas.

Independente do sucesso dos meus ataques, eu rapidamente tentaria esquivar para baixo ou para as laterais de maneira a tentar evitar qualquer contra-ataque cego dos caras e então saltar para o alçapão novamente. O motivo disto? Eles não tinham me visto no claro, mal teriam me visto no escuro e tinha quase certeza que embora desconfiassem, não me veriam me escondendo novamente nas vestes de uma das minhas companheiras.

Desta vez, eu mudaria o esconderijo, procurando me esconder atrás da nuca de Mary e dentro do seu capuz, onde puxaria levemente para me cobrir, já, que se o plano desse errado por algum motivo, seria o último lugar do qual nos revistariam. – Se incomodar, tente puxar a ponta do cabelo. – Diria da forma mais baixa que conseguisse e como estaria perto do seu ouvido, não precisaria ser muito. Lá, tentaria me manter quieta o máximo que pudesse concentrando em minha respiração da mesma forma que os meus velhos sempre me disseram e assim me manter escondida.

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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyQui maio 27, 2021 11:08 pm

Missão 1


É isso mesmo!! Estamos indo bem pra caramba nessa bagaça, a luta tinha escalado de forma regular o que foi bom, a sensação era de ein??? -Que porra é essa? AAAAAAAAAAA EITA PORRA- por um momento me senti desnorteada, o chão cedeu embaixo de nós? Mas como aconteceu isso? Eu não entendi bem só sei que aquilo tinha sido minimamente complicado.

No entanto logo tinha uma pessoa de tocha ali, precisei pensar rapido, por isso era algo que não deveria levar tempo, iria girar rapidamente pra lateral e me levantar usando da minha habilidade de acelerar rápido pra não perder tempo. Assim iria do momento que me levantasse, avançando pra direção do inimigo, onde rapidamente iria tentar apagar a tocha usando da minha habilidade com o karatê.

Nesse ponto, rapidamente iria disparar um soco inicial com o braço superior saltando, um segundo soco seguido deste com o segundo braço, que ficava ao centro, e mais outro com o braço de baixo. A razão era a seguinte: queria usar o ar úmido, porem não pra causar danos, logo lançar uma massa, que seria empurrada pela outra e seguidamente pela terceira. Assim fazer com que o vento úmido fosse forte o suficiente para talvez apagar o fogo com a umidade acumulada.

O uso das massas só seria possível no entanto por conta da minha aceleração rápida somada ao uso dos três braços, para fazer com que se valesse de uma movimentação muito mais precisa e rápida, sem perder tantos recursos como se usasse os dois lados do corpo para desferir três socos, a principal diferença estava apenas no terceiro soco, pois em um caso normal, a pessoa teria uma perda maior de tempo.

Porém ainda atenta se o golpe era ou não eficiente, se não o tivesse sido, repetiria as ações o mais rápido possível mas usando o lado esquerdo totalizando 6 socos de ar úmido para apagar a tocha. Por fim, assim que tivesse feito, independente do resultado, eu iria dar apoio a Lucy que era o principal ponto, ela já devia pensar na ideia já que o mais fácil era eu mesma ajudar ela a subir.

Desse modo, iria deixar uma das mãos mais próxima do chão no meio da ação, pois independente dos resultados, lançar ela pra cima fazia com que ela não fosse revistada aqui embaixo, já que se eles usarem qualquer recurso de desmaio, ter ela aqui colocaria ela na mesma situação que a gente. Assim eu iria com essa mão lançar ela para o alto mirando o topo do lugar.

Para que ela não ficasse aqui no buraco, e no pior dos casos, se visse que talvez ela não alcançaria o topo, ou tivesse qualquer duvida disso eu daria uma rajada a mais com o karatê para impulsionar a garota ainda mais pra o alto com a rajada de ar, mas claro, controlando para que não fosse algo a machucar ela, apenas um impulso a mais.

Esse era o preparativo inicial, eu também tomaria algumas precauções pra caso algo de ruim pudesse acontecer como um incêndio com a tocha por exemplo pegaria por fim um pedaço de minha roupa rasgando e amarrando no rosto, e umedecendo ela com as gotículas de água do ar. A razão é que esse era um método pra ajudar com a fumaça.

Por fim se jogassem projeteis ou me atacassem de qualquer forma, iria dar alguns passos para os lados para me proteger, indo pra direita e pra esquerda, também pra trás ou pra frente e no pior dos casos rolando pelo chão, pras diagonais me levantando e seguindo para tentar evitar problemas. A situação tava complicada e talvez a luta fosse ser duradoura.




Historico:
Vantagens & Desvantagens:





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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyQua Jun 02, 2021 11:42 am

Narração - Não Existe Sombra Sem Luz
Localização: Cavernas de Stevelty
Período do dia: ???

Tudo acontecia tão rápido que nem conseguiam entender, até que se encontravam no piso escuro e profundo do poço em que caíram. Lucy estava atrás de Anne, escondida, enquanto Mary se sacudia de forma violenta para tentar se livrar das teias, que eram bem pegajosas e resistentes.

Assim como das outras vezes, Velho parecia estar certo, e realmente um potencial problema se mostrava sob a luz cálida da tocha. Mary estava enrolada com sua situação, por isso, não dava muita atenção ao inimigo, ao invés disso, fazia esforço para se soltar.

Arrastando suas costas contra o piso pedregoso, ela sentia lentamente o aperto afrouxando, até o ponto em que se via livre das teias. Enquanto isso, a pequena Lucy se mantinha calada para não sair de seus esconderijo, e deixava Anne conduzir a situação.

A tritão, no entanto, não perdia tempo, e se levantava de supetão usando um de seus golpes. Lucy se equilibrava da melhor forma possível nas roupas da amiga, e por pouco não caía. Ainda estava escondida, e agora mais ainda, já que Anne usou seu karate tritão para apagar a tocha. As gotículas de água se uniram a cada novo soco, criando um sutil jato, que mais parecia uma nuvem de vapor.

Foi o suficiente para extinguir o fogo. E então, a escuridão engoliu os ali presentes, e quase que de imediato ouviam as pequenas patinhas se movimentando novamente. A tocha acabava caindo dentro do alçapão com o impacto, e Mary a pegava e acendia imediatamente, cessando o barulho das aranhas. Estavam a salvo delas, por ora.

- Tsc, tsc, tsc... Vejo que são mulheres independentes, sim? Não se preocupem, arranjarei um emprego ótimo para vocês. - Pierre abria os braços como se estivesse em um show, e então fechava seu semblante sorridente em um olhar quase odioso. - Ataquem.

Com o comando, os dois homens pulavam para dentro do alçapão, onde ficavam de frente com elas. Anne e Lucy se conheciam o suficiente para saber das vantagens uma da outra, e era isso que usavam. A tritão se esquivava para o lado enquanto que sua pequena companheira avançava por cima de um de seus braços.

A atenção dos capangas estava completamente voltada para Anne e Mary, e isso permitia que a tontatta alcançasse um dos alvos. Com o machado em mãos, ela acelerava até conseguir desferir um soco no rosto do capanga, seguido de um corte superficial na parte posterior do tronco.

- Arghhh. Que tipo de poder é esse?! - Ele olhava para os braços de Anne esticados, completamente perdido. Já ali perto, Mary se virava com o outro homem. Ela percebia que algo estava acontecendo ao seu lado, e parecia dar certo.

A ruiva desviava rapidamente, mas ainda de forma contida, para evitar bater contra as paredes. Seus socos eram desferidos como conseguia ao carregar a tocha e sentir os efeitos da abstinência. Com isso, o homem também conseguia se esquivar, e acabava recuando ao ver o rebuliço com seu companheiro.

Ambos se afastavam, olhando para as duas mulheres como se elas fossem radioativas. - O que estão esperando? Ataquem! - Pierre vociferava quase que em um rugido.

Enquanto isso acontecia, Lucy se escondia sob o capuz de Mary, que ficava ciente da presença da pequena por conta de seu sussurro. Ao contrário dos capangas, no entanto, que não haviam avistado a pequena ainda, e acreditavam ser um poder. Mas ainda que assustados, mais pareciam cachorrinhos obedientes, e assim que recebiam o novo comando, atacavam.

Um deles ia com tudo para cima de Anne, brandindo uma adaga, mirando em seu pescoço. Já o outro, se armava com um chicote, mirando suas pernas. A aproximação era rápida, afinal, não havia muito espaço por ali.

ControlePosts: 07

Lucy
Vício: 2/10
Ferimentos:
Ganhos:
- 2 Adagas Clássicas
- Machado Clássico
- Garrafa de Café (0/10 usos)
Perdas:
- 500.000 Berries (2 Adagas e Machado personalizados + Aula)
- 200.000 Berries (Garrafa de café)


Mary
Vício: 7/10
Ferimentos:
Ganhos:
- Cigarros (0/3)
- Fósforos (1/5)
- Par de Luvas Gastas
Perdas:
- 60.000 Berries (Cigarros e Fósforos)
- 120.000 Berries (Luvas)


Anne
Ferimentos:
Ganhos:
- Mochila
Perdas:
- 260.000 Berries (Mochila)


Considerações
Zev
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Pierre
I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 Pierre


emme



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Créditos : 12
Localização : Farol - Grand Line

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MensagemAssunto: Re: I - Não existe sombra sem luz.   I - Não existe sombra sem luz. - Página 2 EmptyQui Jun 03, 2021 9:30 pm

Lucy von Kral

Os eventos aconteciam de uma forma favorável para nós e parecia que estávamos com a vantagem na situação tendo acertado os nossos inimigos enquanto nos permanecíamos intactos e com uma vantagem moral acima da física o que me deixava ainda mais animada com aquele combate que seguia firme. Minha presença ainda não havia sido notada até onde eu sabia ou desconfiava dos meus inimigos e esta sim, era uma vantagem ainda maior para nós.

Meus movimentos seriam bem parecidos com os anteriores em questão de tentar ocultar a minha presença o máximo que eu podia e por isso me manteria escondida dentro do capuz de Mary esperando que ela tomasse a iniciativa de atacar primeiramente para que eu pudesse aproveitar do impulso e saltar dele com o machado empunhado para acertar o primeiro homem que aparecesse em minha frente com um forte e rápido corte horizontal procurando cravar o meu machado em seu peito para que pudesse tentar rapidamente pular usando do próprio cabo em direção ao seu pescoço.

Em meio ao ar, sacaria as minhas duas adagas para formar um corte em “X” em direção a sua garganta como uma maneira de finalizar a sua vida da forma mais rápida que conseguisse utilizando desse elemento surpresa. Acreditava eu, e seguiria conforme esse meu pensamento de que os homens estariam olhando para nós e por isso esses movimentos poderiam agir de forma furtiva já que a tocha em si não era algo que iluminava tão abruptamente como uma lâmpada ou lanterna e por estar virado ao contrário, seria mais difícil de que o procurado me visse atacando.

Se o homem viesse a cair para trás, eu rapidamente tentaria aproveitar dessa queda para retirar o meu machado rapidamente e escorregar até os seus pés para me esconder atrás de seus calçados ou calça em si na tentativa de me manter furtiva o máximo que conseguisse e usar desse meu elemento de surpresa para um ataque do segundo companheiro deste primeiro. O ataque aconteceria a partir do momento em que Mary se movimentasse em direção a alguém o que chamaria claramente a atenção dos possíveis dois que sobraram e faria com que eu não me destacasse em nenhum momento.

Desta forma, se conseguisse o momento perfeito para o ataque, tentaria atingir primeiramente o calcanhar deste homem para fazer com que tivesse maiores chances de cair utilizando o meu machado para ter uma área de efeito maior do corte e convenhamos, era bem mais provável que Anne acabasse com esse cara antes que eu pudesse ter chance para tal. Então, se o ataque não fosse possível, eu procuraria correr por trás das minhas companheiras como uma forma de me manter furtiva atrás delas já que seríamos três contra um único e assim, tentar atacar os calcanhares dele após qualquer golpe de uma das minhas companheiras utilizando a mesma ideia de ataque.

Se fosse necessário em algum momento me esquivar de alguma coisa, tentaria rapidamente movimentar meu corpo de maneira lateral através de pequenos saltos rápidos que poderiam me deslocar mais rapidamente e tentar achar alguma coberta o mais rápido que fosse, sendo um corpo ou as minhas companheiras.

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Histórico:

Objetivos:

Dependência (Café) – 4/10


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